DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Questão: qual é a relação que existe entre Melquisedeque, Orionis e Cristo?
Obviamente, Orionis é o grande Mestre
iniciador, Grande Comandante desse Sistema Solar que, eu diria, iniciou o
processo de terceira dimensão há mais de cinquenta mil anos.
Melquisedeque, que é o Ancião dos
Dias, era um walk-in de Orionis.
Eu lhes disse, também, que meu Mestre
venerado, Bença Deunov, criador da Fraternidade Branca Universal, era, em
alguns dados momentos de sua vida, o walk-in
de Orionis, mas não é o walk-in tal
como é descrito, com a partida total da alma, para deixar o lugar para alguém outro.
Esse processo de walk-in funciona de maneira diferente: há acordo de duas almas, mas
não há liberação total da alma; um pouquinho, se querem, como alguns canais que
seriam capazes de abrigar, ao mesmo tempo, várias entidades, alguns são capazes
disso, de maneira totalmente consciente.
O canal com o qual penetram as
entidades de Luz, no qual passa, também, o kundalini,
canal que se encontra na coluna vertebral é bastante amplo, graças ao advento
da quinta dimensão, para permitir uma comunicação, eu diria, múltipla, com
múltiplas entidades.
E há entidades, mais precisamente,
que gostam dos contatos vibratórios com alguns canais, e podem permanecer na
proximidade, de maneira permanente.
Os processos de canalização de
médiuns estão, também, mudando.
Agora, qual é a relação que existe
com o Cristo?
Cristo, que eu qualifiquei de maior
neófito planetário, porque Cristo pertence ao Sol, porque Cristo veio fazer
o sacrifício do sangue derramado para salvar, realmente, para mostrar a via, o
caminho, a verdade para o Amor, para um estado multidimensional (o que não é o
caso de Orionis, que permaneceu escondido).
Nesse sentido, ele é, realmente, o
guia, o Mestre, o último, o filho da Luz.
Orionis não é filho da Luz, ele é um
criador de Luz, não é, de modo algum, a mesma coisa.
Orionis tem um papel que é diferente
de Cristo, ele faz parte dos grandes instrutores da humanidade, o modo de
vibração não é, de modo algum, o mesmo.
Aí estão as diferenças essenciais que
existem entre Orionis (e a história planetária que é tal como ele tomou em
encargo há cinquenta mil anos) e Cristo (que tomou encargo, uma redenção por
contrato de alma, entre Orionis e Cristo).
Mas Cristo está mais próximo da
evolução deste planeta, está mais próximo, eu diria, da alma humana
individualizada.
Orionis, mesmo se ele teve almas nas
quais penetrou de maneira walk-in,
como vocês dizem, não tem um contato privilegiado com todas as almas existentes
sobre o planeta, ele apenas tem o meio de dirigir-se a grupos de almas e não às
almas individuais.
Aí está, também, uma diferença
essencial.
Orionis comanda o que foi chamado de «os
vinte e quatro anciões», aqueles que presidem os destinos do planeta e das
almas, também, aí está uma diferença.
Há, também, uma diferença, eu diria,
de origem: Cristo vem do Sol e do Sol Central da galáxia, Orionis, como seu
nome indica, vem de Órion, isso, estritamente, nada tem a ver.
Órion é um mundo de instrução, é um
mundo de direção.
Cristo é um mundo de ensinamento
profundamente diferente, é o mundo do Sol, do Sol Central, o pivô do mundo, de
algum modo, mas não há filiação comum, mesmo se haja contratos que foram
passados, obviamente, porque eles assinam contratos lá em cima, como aqui.
Questão: quais são as diferenças
entre os ensinamentos de Krishnamurti e os seus?
Cara amiga, eu tenho, primeiramente, que precisar que a finalidade é, estritamente, idêntica, uma vez que meu bom amigo Krishnamurti, mesmo se passou por vias profundamente diferentes, sua via era uma via do despojamento, que desejava não apoiar-se, absolutamente, sobre nada, a não ser a consciência liberada de todo entrave.
Quanto a mim, eu escolhi – assim como
Bença Deunov – perpetuar o ensinamento da cabala, porque ela era, aos olhos de
Orionis e aos meus olhos, a sabedoria a mais autêntica de minha vida, que era
desejável perenizar e que permitia, de maneira segura, sem perigo, aceder à
Luz.
Krishnamurti era um Mestre iluminado,
totalmente, e era, também, de uma grande fragilidade, grande irradiação, mas,
também, que procurou mostrar o que era o ensinamento, pelo exemplo, vivendo
quem ele era.
Houve necessidade, eu diria, de um
pouco menos de tecnologia espiritual do que em meu ensinamento.
Era um ensinamento pelo exemplo.
Krishnamurti era, certamente, durante
o período que acaba de escoar-se, um muito grande Mestre, mas que nada tem a
ver com a linhagem de Órion, mas que trabalhava, entretanto, no mesmo objetivo,
finalidade, se preferem, da Luz autêntica e de fazer encontrar aos seres
humanos sua Divindade, de desembaraçar-se de seus condicionamentos, de
desembaraçar-se de seus limites, que eles mesmos haviam fixado em si, pela
família, a educação, pelas religiões.
Era um desprogramador, um
descondicionador.
Quanto a mim, tentei, em minha vida,
ser, sobretudo, um despertador.
Não é, de modo algum, o mesmo papel,
como vocês veem, mas a finalidade, eu repito, é, estritamente, a mesma.
Questão: quem intervém na evolução
para a quinta dimensão?
Você sabe, atualmente, caro amigo, há
muitas forças de Luz que trabalham para o acesso à quinta dimensão.
Há, primeiramente, os povos do
Intraterra, os delfinoides, há povos do Intraterra humanoides, há o que vocês
chamam os Extraterrestres, há, essencialmente, os seres de Vega da Lyra (aqueles
que foram chamados, na Bíblia, os Anjos do Senhor), há os seres de Órion,
também, há os seres de Sírius, há seres de Cassiopeia, há seres de múltiplas
condições vibratórias que estão aí, para essa passagem.
Você sabe, a sacralização de um
Sistema Solar é uma grande festa cósmica e galáctica.
Agora, há, efetivamente, o que vocês
chamam Comandante Ashtar, há, efetivamente, o que alguns chamam Sananda (não
confundir com Maitreya, não confundir, também, com Cristo) que têm um papel a
desempenhar.
Mas é preciso, efetivamente,
compreender que todo mundo tem um papel a desempenhar, é a vocês que cabe fazer
a escolha da realidade do que vocês querem seguir.
Inúmeras coisas são propostas, mas a
escolha a mais importante continuará, sempre, aquela de sua própria mestria.
Quando vocês estão em sua própria mestria,
não têm mais a questão a colocar para saber quem vocês querem seguir, quem
querem ler, a quem querem aderir.
Os seres despertados reconhecem-se
entre si, eles não têm necessidade de um movimento, qualquer que seja, eles não
têm necessidade de estarem associados através de assembleias.
Eles têm necessidade de ser,
permanentemente, essa Luz, essa Fonte que eles são.
As Fontes reconhecem-se entre elas.
Aí está o que se pode dizer, mas
certo número de ensinamentos, efetivamente, já foi dado, há numerosos anos, por
Ashtar Comando, por Sananda, pelo Intraterra também.
Eles têm um papel extremamente
importante a desempenhar, mas os papéis são despachados, eu diria, entre
inúmeros povos de terceira com corpo de quinta (enfim, quinta, com corpo de
terceira), mas, também, inúmeros povos não encarnados.
Aqueles que desempenharão um papel,
certamente, o mais importante serão capazes de aproximar-se da terceira
dimensão, portanto, com um corpo de terceira dimensão, o que é o caso dos
Vegalianos, o que é o caso dos povos Intraterrestres, que conservaram, desde
trezentos mil anos, um corpo físico, enquanto eles teriam podido passar à
quinta sem corpo.
Aí está o que se pode dizer, sem
entrar em detalhes complicados, eu diria.
Questão: por que as respostas dadas
aqui, esta noite, parecem diferentes do ensinamento que você dava em sua vida?
Cara amiga, porque a época mudou, profundamente, o ensinamento sempre verídico é o ensinamento da cabala, aquele continua verdadeiro.
Agora, e o que eu disse em múltiplas
reprises, talvez, nessa assembleia, em minha vida, era preciso levantar muito
cedo para ir ver o Sol, e eu já disse, frequentemente, basta-lhes permanecer em
sua cama, pensar no Sol.
Por quê?
Porque as dimensões, os espaços estão
mudando, profundamente.
Vocês acreditam que, até milhões e milhões
de anos vocês vão continuar a adorar o Sol?
Não, é preciso avançar para a
mestria.
A mestria, em minha vida, era um
processo que demandava tempo e que demandava, também, certamente, várias vidas.
A transformação que vocês observam é
ligada não à má transformação, mas ligada à transformação vibratória do
planeta.
As condições vibratórias não são,
absolutamente, as mesmas, desde a entrada desse Sistema Solar sob a influência
central, do Sol central da galáxia, desde o ano 87, digamos, isso faz, de
qualquer forma, quase vinte anos.
As condições são profundamente
diferentes, os ensinamentos são diferentes, eu creio que, mesmo se Cristo,
hoje, devesse estar encarnado, como alguns acreditam, Ele não diria, de modo
algum, as mesmas coisas que disse à época, Ele não empregaria os mesmos canais,
tampouco, Ele agiria, certamente, com as mesmas finalidades.
Sempre olhar a finalidade, não
atribuir importância mais do que natural, eu diria, às palavras.
Agora, eu não disse que o ensinamento
de minha vida não é mais válido, bem ao contrário, eu digo, simplesmente, que é
simplificado, que o ensinamento, agora, é o que eu falo com vocês, aí, agora.
Não é ir ensinar qual Sephirot faz tal ação ao nível do corpo,
que é preciso meditar ao Sol nascente, que é preciso ir pôr em tal lugar tal
coisa.
Porque isso corresponde a uma época,
hoje, é outra época, hoje, é outra energia, hoje, é outro modo de proceder.
Não há contradição, há, simplesmente,
evolução e transformação.
Todo ensinamento que permaneceria
fixo, olhem, por exemplo, algumas formas de yoga que são as mesmas desde
setecentos anos, oitocentos anos, o ensinamento do kundalini yoga, por exemplo, o ensinamento do krya yoga.
Por que incomodar-se em ir fazer o krya yoga, uma vez que lhes basta
acolher, hoje, a Luz?
Lembrem-se de que, à época, era
necessário ir para a Luz, era um esforço de movimento de baixo para cima.
Hoje, a Luz está aí, ela pede apenas
para descer, para encarnar-se , para materializar-se, densificar-se em vocês.
À época, isso não era possível.
Isso é possível porque as energias
começaram seu movimento de retorno, de reversão, se preferem, desde o ano 87, com
certo número de aberturas de portas, de portais dimensionais, o que não era o
caso à época de minha vida, o que não era o caso à época de Cristo, tampouco,
obviamente.
Lembrem-se, também, de que as visões
proféticas de São João no apocalipse de São João, que dizia que, no momento do
fim dos tempos, os seres seriam profundamente diferentes, haveria muitos
chamados, esses chamados teriam um comportamento profundamente diferente do que
eles tinham antes de serem chamados.
Quando vocês são chamados, não lhes
resta mais do que responder ao apelo, responder ao apelo não é uma técnica,
responder ao apelo é dizer «sim, que a Luz seja, eu aceito, eu solto, eu me
torno meu próprio Mestre», aí está a solução.
Através do que eu digo hoje, há uma
continuação do ensinamento do que vocês chamam a Fraternidade Branca.
Eu não venho renegar, obviamente, o
que foi dito, o que foi feito, o que foi empreendido, eu venho, ao contrário, reanimar
as chamas dessa Fraternidade Branca.
É um pouco cedo para falar disso
agora, mas digamos que a Fraternidade Branca é chamada a uma imensa renovação,
imensa, mas, de momento, nós não podemos avançar demasiado nisso.
Simplesmente, saibam que o novo
passa, também, pela transformação, não a dissolução, mas a compreensão de novos
paradigmas da Luz.
Quanto mais a quinta dimensão vai
materializar-se, mais será necessário acolher essa nova vibração.
Aí está o que eu tinha a dizer, cara
amiga.
Questão: você pode falar-nos de
Cristo, de Jesus?
Fala-se de há dois mil anos ou fala-se de hoje?
Hoje, o espírito Crístico é o
espírito que prefigura, devido ao sacrifício de Jesus Cristo há dois mil anos,
o advento, realmente, da energia crística, que é a energia da quinta dimensão.
Mas não há qualquer entidade que deve
voltar sendo Cristo, ou em Jesus reencarnado, isso é impossível.
Jesus reintegrou, como Cristo, o
Logos Solar, há dois mil anos.
Jamais foi questão que Cristo volte
em um corpo de carne, passando pelas vias da encarnação.
É questão da manifestação do
princípio Crístico e não de uma entidade, é profundamente diferente dizer que
uma entidade encarna-se e dizer que uma energia manifesta-se, são duas coisas
totalmente diferentes.
Agora, quando eu disse «se Cristo
voltasse», isso não quer dizer que eu disse que Cristo ia voltar, era uma
suposição.
Agora, entre Jesus e Cristo, qual
diferença você faz, cara amiga?
Eu gostaria de compreender.
Há, simplesmente, uma diferença de
qualidade vibratória que é ligada ao aparecimento, após o batismo, na Jordânia,
em Jesus, da dimensão Crística, que é uma iniciação que foi vivida na vida
dele, mas que era prefigurada, desejada bem antes de sua descida na encarnação.
A incorporação da dimensão Crística
em Jesus, em sua vida, permitiu a Cristo ser o primeiro ser sobre este planeta
a veicular, totalmente, a vibração quinta, inteiramente.
Agora, eu jamais disse que Cristo ia
voltar, eu disse, efetivamente, «se ele voltasse», não é a mesma coisa.
Quanto a Jesus, ele está morto,
efetivamente.
Melquisedeque manifestou a energia
Orionis pelo processo walk-in,
naquele momento, Melquisedeque era Melquisedeque, ele não era Orionis, mesmo se
fosse portador da energia Orionis.
É como se, hoje, eu lhes dissesse que
Melquisedeque ia voltar.
Ia voltar como?
Eu voltei, eu me exprimo nesse canal,
eu me exprimi em outros canais.
Jamais se quis crer, isso não tem
qualquer importância, porque as provas, agora, serão dadas, no momento
desejado, ou seja, ainda daqui um ano e meio, as provas de filiação, de
reconhecimento, tais como em minha vida eu dei a certo número de pessoas.
Questão: atualmente, o que representa
Buda?
Isso se torna complicado.
Vocês vão começar a falar-me de todas
as entidades espirituais que povoaram este planeta?
O que querem saber sobre o Buda?
Buda, digamos assim, simplesmente, Buda prefigurou a energia Crística, simplesmente.
Hoje, a dimensão que lhes é proposta,
quinta, nada mais tem a ver.
Olhem as circunstâncias de
ensinamento, hoje lhes falam de coisas profundamente diferentes, falam-lhes de
povos do Intraterra, eu falei disso um pouco em minha vida, falei da sinarquia,
de Agartha, como Bença Deunov, porque nós tivemos algumas visões extremamente
precisas, alguns contatos extremamente precisos com esses povos do Intraterra.
Agora, nós podemos dar ensinamentos
muito mais importantes sobre o Intraterra e, também, sobre o que vocês chamam Extraterrestres,
sobre a terra oca, sobre o que acontece no Intraterra.
É um ensinamento que é de um alcance
diferentemente mais importante do que a visão voltada à realização do pequeno
Si, da liberação do pequeno Si através da esfera e da evolução espiritual.
As condições não são, absolutamente,
as mesmas de há trinta anos, de há dois mil anos, há dois mil e cinquenta anos.
Mas, hoje, tudo é profunda e
radicalmente diferente.
É preciso ousar abrir-se para a
novidade, para a Luz autêntica.
O caminho da Luz autêntica segue uma
curva evolutiva que é extremamente precisa.
A terceira dimensão é algo que existe
há cinquenta mil anos, eu lhes disse isso, mas é algo que é chamado a ser
transcendido, transformado pela emergência dessa quinta dimensão e, isso, em um
tempo relativamente curto, todo mundo sente, efetivamente, essa mudança.
Agora, não é necessário fixar o
ensinamento, qualquer que seja, quer ele tenha sido o meu, quer tenha sido
aquele de Cristo, quer tenha sido aquele de Buda.
Cristo dizia «eu sou a voz, a
verdade, o caminho, a vida», «eu passarei, mas minhas palavras não passarão».
Através da imitação da vida de Cristo
para entrar na energia Crística (isso é extremamente importante), através da
imitação de Buda (a compreensão do caminho do desapego), vocês chegarão a viver
certa transformação.
A grande diferença, essencial, é que,
hoje, a transformação é possível, porque a Luz está aí.
Antes, a Luz, era preciso procurá-la,
era complicado, era difícil, isso tomava várias vidas.
Hoje, é uma iniciação que é prevista,
não individual, mas coletiva, que toma o conjunto dos sistemas vivos.
É profundamente diferente e é, ao
mesmo tempo, a continuação em outra escala.
Questão: o que é do desenvolvimento
nuclear?
A única informação que se pode dar é que a única energia utilizável pelo homem é a Luz, dito em outros termos, a energia do Sol, a energia dos elementos.
Qualquer outra energia, mesmo se
tenha uma utilidade, é extremamente perigosa.
A energia carbono, o carvão serviu
para aliviar o planeta, para poluir, mas para aliviar, também, ao mesmo tempo.
Em contrapartida, a energia nuclear é
uma energia que não é, absolutamente, controlada, é uma energia de terceira
dimensão, é uma energia da fissão, da destruição e não da construção.
Nesse sentido, através do que ela
representa, a fissão nuclear corresponde a algo que é, tipicamente, energia de
terceira dimensão, enquanto a energia do Sol, enquanto a energia do ar,
enquanto a energia da terra, as energias a que vocês chamam, eu creio,
renováveis, são energias que se pode qualificar de limpas e de energias
espirituais.
Mas o ser humano não está pronto, de
momento, a nível coletivo, para começar, de maneira rápida, duradoura, a
tecnologia em relação a isso, enquanto é a tecnologia da Luz.
É evidente que há riscos extremamente
importantes em relação à energia.
Em inúmeras informações que eu dei,
eu falava de ondas de frio e de perturbações em relação aos elementos.
Isso está chegando, obviamente, mas
eu falei, também, nós temos falado, também aqui, parece-me, da gripe aviária,
por exemplo, das doenças novas.
Nós temos falado, também, de riscos,
efetivamente, inerentes aos lados belicosos do ser humano, às confrontações e
aos choques de culturas, entre pessoas que pensam que sempre têm razão, que
estão na Luz, mas que demonizam o outro, e o outro pensa exatamente o inverso.
Porque são energias de divisão, e a
divisão é a guerra, a divisão são, efetivamente, energias de destruição a
propósito da energia.
Tudo isso é porque vocês raciocinam
em termos não de abundância, mas em termos de penúria.
Ora, a abundância, Deus criou, quando
ele criou o mundo: abundância de Luz, abundância de elementos, abundância de
tudo.
Em contrapartida, a energia nuclear
mantém, assim como o carvão, energias de penúrias, energias de destruição e de
morte.
Aí está o que se pode dizer sobre
esse problema.
Agora, não contem comigo para dizer
que haverá a guerra em tal dia.
Efetivamente, há cenários sobre os
quais nós trabalhamos ou estudos vibratórios que fazemos, porque podemos apenas
prefigurar, através da descida de vibrações, o que pode acontecer.
Efetivamente, o risco existe, mas
lembrem-se do que eu já disse, o que acontece no exterior de vocês é, também, o
que acontece no seu interior.
Se há a guerra aí embaixo, isso quer
dizer que há guerra em vocês também, se a guerra não vem, isso quer dizer que
vocês têm a paz em si, a nível coletivo, eu falo, mas, também, a título
individual, obviamente.
E até onde irá a mestria, a mestria
de si, como unidade de Luz, mas, também, a mestria de limitação de um país,
isso também faz parte do mesmo processo.
Questão: como se pode acompanhar o
desenvolvimento de energias espirituais?
É uma questão extremamente vaga.
Eu creio que já respondi, em parte,
dizendo que o mais importante era acolher essa energia e que, em segundo lugar,
era necessário soltar, em relação às coisas que obstruíam a vida e que, também,
era preciso ir para sua própria mestria.
Nenhum ser exterior pode dar a
mestria, e isso se junta à questão do senhor, anteriormente: nós superamos o
período dos ensinamentos exteriores.
Hoje, é preciso passar para o
ensinamento interior.
Eu volto, ainda, a essa noção, esse conceito
de mestria: a mestria é tornar-se seu próprio Mestre, que comanda no interior
de si.
No exterior, sabe-se, há tudo o que
quer comandá-los, mas, no interior, quem comanda?
Será que é seu ego, será que é sua
alma, será que é a Luz?
Qual é o sentido do que comanda no
interior?
Quando vocês pensam em algo, quem
pensa?
Quando vocês dizem algo, quem diz?
Qual é o nível do ser que se exprime
no interior de vocês?
Portanto, o desenvolvimento da
energia espiritual é acolher, a cada minuto, a Luz que vem, é deixá-la
transformar, deixá-la penetrar no interior do corpo, deixá-la trabalhar,
deixá-la abrir os casulos de Luz, abrir os chacras, abrir os níveis de
consciência ao nível do cérebro, ao nível do coração, tudo isso é extremamente
importante.
É tempo de voltar-se para o interior,
para o que se é, no interior de si.
Questão: portanto, uma única pessoa
na mestria pode irradiar sobre um país ou o planeta?
Por que você fala em termos de
distância?
É importante ser si mesmo e irradiar.
Agora, quando vocês irradiam, vocês
não têm que se colocar a questão de até onde vai essa irradiação, da potência
da irradiação.
Efetivamente, seres podem irradiar a
quilômetros, a centenas de quilômetros, por que não?
Mas isso não é importante.
A potência é a potência da mestria.
Quanto mais vocês forem Mestres de si
mesmos, o resto far-se-á, automaticamente, de próximo em próximo, pela
propagação de ondas luminosas.
Mas, efetivamente, entretanto, não é,
eu diria, desejável que seja um único ser que faça o trabalho, mas, sim, uma multidão
de seres.
Há, aliás, e eu penso que vocês já
ouviram isso em numerosas obras, conferências, que havia, necessariamente, uma
massa crítica de almas que devia encontrar a dimensão da mestria, para
assegurar, de maneira coletiva, os fenômenos de ascensão.
Isso é extremamente importante.
Não é algo que vá produzir-se, assim,
por um ser humano que será um salvador.
Mas vocês são, todos, salvadores,
vocês são, todos, Luzes, vocês são, todos, Cristo, simplesmente, vocês não
sabem ou não aceitam isso.
Questão: se a massa crítica não é
suficiente, isso pode impedir a passagem da Terra à quinta dimensão?
Eu já evoquei, eu creio, a possibilidade de que a Terra, até o início do inverno, não consiga subir à quinta dimensão, porque as resistências de terceira eram muito demasiado fortes.
Essa época crítica, extremamente
crítica, foi superada de adequação, eu diria.
É evidente que a massa crítica deve
ser atingida e superada, amplamente; ela o será, de todos os modos, porque não
é mais possível dar marcha-ré.
Agora, as forças de resistências aos
fenômenos ascensionais podem provocar certo número de sofrimentos que são
totalmente inúteis.
A massa crítica será atingida e
superada, amplamente, mas o importante é raciocinar além do tamanho crítico do
número de almas, porque, quanto mais almas houver, mais será, eu diria, fácil,
mais o período de transição que deve durar certo número de meses será fácil,
facilitado, ao mesmo tempo.
Não é concebível, eu diria, agora,
que a Terra falhe, porque o caminho está traçado, agora.
A energia de que eu falava, que se
manifestou, pela primeira vez, há uma dezena de dias, é uma energia que não
teria podido manifestar-se se não estivesse segura de que a massa crítica seria
atingida.
Questão: o som faz parte das
ferramentas de passagem à quinta dimensão, em especial os cantos, os vasos de
cristal?
Cara amiga, fui suficientemente claro, através da ausência de tecnologia para aceder à quinta dimensão.
Entretanto, vocês podem, também,
decidir se têm necessidade de uma tecnologia.
O som, o canto, a música, o Sol, uma
flor na rua, uma oração em uma igreja, também, pode ser um meio para vocês de
aceder à quinta dimensão.
Mas não se esqueça de que isso
continuará apenas um meio exterior, o maior dos meios é seu interior, seu
próprio ser.
Por que querer, a todo custo,
acrescentar algo de exterior?
Hoje, é isso que vocês,
aparentemente, têm dificuldade a atingir, a aceitar, é que é algo que está
acessível, aí, imediatamente, agora.
Não há necessidade de som, não há
necessidade de recipiente, não há necessidade de oração em uma igreja, não há
necessidade de girar quatro vezes ao redor de uma mesa, há necessidade de ser
vocês mesmos.
«Pai, que sua vontade faça-se», e ela
se fará e a Luz penetrará e a Luz abrirá o que foi fechado há cinquenta mil
anos, ou seja, abrir seu destino de Luz.
Porque vocês são almas de Luz, porque
vocês são filhos de Luz, filhos da Lei de Um e, unicamente, isso.
Portanto, por que querer complicar o
que é simples?
Não há mais tempo de complicar as
coisas, porque o momento chegou.
Por que querer encontrar caminhos
extremamente rígidos?
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