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(OS VÍRUS E O MEDO - MENTAL X SUBIDA VIBRATÓRIA - DESAPEGO DE APEGOS ANTIGOS).
Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los, para alguns
de vocês, certamente, é a primeira vez que os vejo, então, eu lhes apresento,
inicialmente, as minhas saudações e trago-lhes, já, todo o meu amor e a minha
bênção, e vamos começar as entrevistas, tal como eu gosto particularmente e,
sobretudo, as questões-respostas que me são caras.
Então,
cara amiga, se quer começar a lançar as questões, serei todo ouvidos do que me
dirá, para tentar responder.
Questão:
Por que há tantos problemas de vírus?
Posso
re-situar, cara amiga, a noção de vírus com relação à origem.
O
vírus é uma origem tipicamente astral, ou seja, ligada ao mundo emocional.
Eles
são criações não de origem Divina, mas criações diretamente inspiradas da
criação da terceira dimensão e, portanto, a conjunção junto ao ser humano de certo
número de medos e de pavores, eu diria, que produziram esses vírus,
progressivamente, desde milhares de anos, desde a criação desta terceira
dimensão, ou seja, desde cinquenta mil anos.
Então,
os vírus não são, inexoravelmente, ligados a uma agressividade.
A
teoria a mais adequada corresponde a imaginar, como o dizem os homeopatas, que
a coisa a mais importante é o terreno e que o vírus não é absolutamente nada.
Então,
juntamos-nos, se quer, cara amiga, à origem desse vírus.
O
vírus nasceu no mundo astral, no mundo emocional, mundo de divisão, mundo de
separação, do ego, da personalidade.
É
evidente que uma pessoa que tem um nível vibratório suficiente é capaz de
eliminar todos os vírus, porque os vírus não têm tomada sobre ela. O que quer
dizer que, se o vírus tem uma tomada (qualquer que seja o vírus), isso
corresponde a uma problemática profundamente emocional que é escondida e
repelida, certamente, no interior desses casulos de Luz.
Então,
efetivamente, quanto mais se sobe na vibração e na consciência, mais se
apercebe que o vírus não é absolutamente nada com relação à interioridade do
homem e que são os defeitos ao nível dessa interioridade astral (e não
espiritual) que faz a virulência, eu diria, dos vírus e a possibilidade, para
eles, de encontrar um terreno propício para seu florescimento.
Então,
uma vez que o vírus penetrou, efetivamente, é importante tratar não o vírus
como tal, mas, antes, apoiar o corpo, para que o corpo astral e o corpo etéreo
possam, assim, fazer desaparecer e limitar a influência desse vírus.
Mas
não se esqueça de que a origem situa-se ao nível da personalidade e, em particular, em algo de fundamental, que é um medo repelido e um medo que está inscrito
muito profundamente, eis que isso pode ir até ao nível genético que está ligado
à vivência da pessoa.
Então,
poder-se-ia dizer que é preciso tentar encontrar a origem precisa do medo, o
porquê e como esse medo chegou a cristalizar-se.
O
importante é subir o nível vibratório porque, a partir do momento em que o
nível vibratório sobe, a partir do momento em que a serenidade interior ou o
controle começa a aparecer, naquele momento, o medo não pode mais existir.
A
única verdadeira solução situa-se nesse nível.
Quer
dizer que a solução não está na luta contra o vírus.
Num
primeiro tempo, poder-se-ia dizer que se pode aumentar o terreno, efetivamente,
mas o mais importante não está nesse nível, porque aumentar o terreno jamais
fez desaparecer um vírus (quer seja um vírus de hepatite, por exemplo, crônica).
Em
nenhum caso ele poderá desaparecer com medicamentos, tanto químicos como os que
visam destruir o vírus, ou vacinas ou com produtos naturais que elevarão, de
maneira temporária, o sistema imunológico, por exemplo, para lutar contra o
vírus.
A
solução situa-se ao nível da eliminação do medo, não com relação a encontrar a
origem precisa desse medo, mas, sim, com relação a uma subida vibratória, com
relação à vibração do coração, obviamente.
A
solução está, unicamente, nesse nível.
Questão:
Por que há pessoas que não são atingidas por vírus, apesar do fato de não
apresentarem, aparentemente, uma taxa vibratória muito «elevada»?
Obviamente,
cara amiga, porque elas não têm medo, elas estão no ego de força e de poder,
elas não ficarão, jamais, doentes, porque desenvolveram estratégias de luta e de
privatização, eu diria, do ego, que faz com que estejam no poder e os seres de
poder não estão, jamais, doentes.
Uma
vez que a doença está aí, em contrapartida, não é questão, obviamente, de
recair na tentativa de encontrar um poder, mas, antes, subir o nível
vibratório, porque a doença é, realmente, um sinal que é enviado.
Em
contrapartida, os seres que estruturaram, enrijeceram seu ego (ou seja, que
subiram no poder e num falso controle que nada tem a ver com a evolução
espiritual e a subida na vibração), desenvolveram estratégias de defesa que são
muito eficazes.
Mas,
infelizmente, quando eles forem privados de seus corpos, eles se aperceberão de que tomaram a falsa estrada.
Não
se deve julgar, unicamente, na aparência da doença ou da boa saúde.
Houve
santos que estiveram extremamente doentes, houve personagens que eram
verdadeiros algozes que jamais estiveram doentes em suas vidas.
A
doença não faz referência à evolução espiritual, a doença faz, simplesmente, referência a um sinal que é dado à alma.
Em
contrapartida, alguns seres conseguiram cortar-se de sua alma, e eles não
estarão, jamais, doentes, porque desenvolveram estratégias de poder, mas não
evoluirão, jamais, ao menos nesta vida, ao nível espiritual.
Questão:
Como aumentar a taxa vibratória para si mesmo?
A
subida vibratória pode fazer-se de milhares e milhares maneiras, há técnicas
inumeráveis para subir a taxa vibratória.
Há
seres que lhes dirão que não há técnica, como o fez, por exemplo, o grande
Krishnamurti; outros lhes dirão que há técnicas, e outros lhes dirão que são
necessárias técnicas, mas que não se devem realizar técnicas.
O
importante é desviar o mental, porque o obstáculo o mais importante à
subida vibratória não é o medo ou as emoções, é, obviamente, o mental, é ele
que é o obstáculo essencial na subida vibratória.
A
partir do momento em que vocês se colocam a questão “eu quero subir na
vibração”, obviamente, é o mental que diz isso, não é a alma.
A
alma não diria, jamais, esse gênero de coisa, a alma os faz estremecer e subir na
vibração, diretamente.
A
partir do momento em que um pensamento é emitido, ele apenas pode vir do lugar
da dissociação, da separatividade, ou seja, do lugar do mental.
Ora,
o mental, como diziam alguns Mestres, mente sempre.
Não
pode ali haver subida vibratória real que os conduza à imortalidade (não do ser
físico que vocês são, mas ao reencontro de sua Divindade), isso não pode fazer-se sem que o mental esteja perfeitamente silencioso e perfeitamente na
calma.
Para
isso, alguns seres terão necessidade de técnicas, alguns vão meditar, alguns
vão pedir, alguns vão fazer gestos, outros terão cristais, que sei eu ainda...,
e outros vão aceder, diretamente, a esse estado de transcendência.
Então,
retenham, entretanto que, mesmo uma técnica, mesmo válida (e em minha vida
havia a panaritmia, por exemplo, que era um exercício excelente, havia, também, a
saudação e a adoração do Sol da manhã que levanta, isso também é uma técnica
que permitia colocar o mental em repouso), o importante é, para a subida
vibratória, impedir o mental de trabalhar.
Porque,
a partir do momento em que você quer trabalhar, por exemplo, sobre o vírus que
está ligado ao medo ao nível do corpo astral, você se serve do corpo mental.
Você
toma falsa estrada e comete erro, porque não pode haver subida vibratória nesse
caso.
É
preciso fazer calar o mundo emocional, é preciso fazer calar o mundo mental,
para aceder ao supramental e aceder à dimensão espiritual do ser.
A
subida vibratória produzir-se-á quando você sentir, num primeiro tempo, os
chacras que se ativam (em particular o chacra da coroa), mas você não deve
permanecer ao nível da coroa.
Obviamente,
essa subida vibratória (que está ligada à ativação do triângulo Sefirótico
superior) deve conduzir à iluminação do coração, e o coração apenas pode preencher-se se a cabeça está vazia, isso é extremamente importante, vazia de
pensamento, mas, também, vazia da energia que é recebida dos planos espirituais
para reconduzir ao coração.
A
única subida vibratória autêntica corresponde a essa e a nenhuma outra.
Agora,
vocês podem utilizar as técnicas que quiserem ou nenhuma técnica, isso é
secundário.
Questão:
Como se pode chegar ao desapego desses apegos antigos?
O
desapego do antigo apego, aí está uma bela expressão, corresponde, efetivamente, a uma palavra que é importante.
Conseguir
soltar quer dizer abandonar os apegos, é algo que faz parte da evolução
espiritual que é solicitada, hoje, a toda a raça humana, para aqueles que o
puderem, para aceder a novas vibrações e a novas dimensões.
É
extremamente importante não permanecer fixado nos apegos, quaisquer que sejam e
os apegos os mais importantes que vocês têm, todos, como ser humano (mas que nós
superamos em nossa vida, aqueles que atingiram o estado de soberania) são,
obviamente, os apegos familiares que são a ferida, eu diria, de suas vidas e de
suas encarnações desde milhares de anos.
Então,
é preciso decidir confiar.
Não
há que ser julgado pelos membros da família ou da ex-família, não há, tampouco, que sofrer com relação a algo que pertence ao passado porque, dessa maneira,
você mantém, em si, fantasmas, e você cristaliza, nos casulos de Luz, coisas que
podem tornar-se muito desagradáveis e desencadear certo número de sintomas, ou
doenças que, desta vez, podem ser muito graves, unicamente com relação a esse
apego de natureza familiar.
Há, também, os que são apegados a outra coisa, por exemplo, a objetos, também, a
lugares, por que não?
Tudo
o que é forma de apego é algo que vai remetê-los ao que se chama o passado.
Ora,
o acesso à dimensão nova corresponde a uma liberação total do passado, e é
preciso fazer abstração desse passado, desapegar-se desses apegos do passado,
dirigir sua consciência e, mesmo, seu mental, sobre coisas a vir.
O
ideal é, evidentemente, estar centrado, totalmente, no presente, mas a maior
parte dos seres humanos, em todo caso os ocidentais, quando se fala de presente,
entrar no presente, define o presente com relação às experiências vividas no
passado, então, não é, realmente, o presente.
Quando
um oriental lhe diz estar centrado no instante presente, é o acesso a um
instante de transcendência, onde não há mais poluição do instante presente por
uma memória do passado.
Então,
efetivamente, há, hoje, uns e outros em encarnação, a superar processos de apego
extremamente diversificados, mas cada um encontra-se confrontado aos apegos que
lhe são os mais dolorosos a superar.
Porque,
quando não se está apegado a algo, eu diria que é muito fácil desapegar-se, eis
que se é, já, desapegado, é uma banalidade, como dizem.
Em
contrapartida, quanto aos apegos profundos, é preciso refletir sobre a natureza
desses apegos.
Um
apego é um apego, não se tem necessidade de saber qual é a natureza do apego e
porque ele é assim e porque ele é de outro modo, se é cármico, se vem de uma
vida passada, se vem de algo que não foi compreendido.
Necessariamente,
sim, é isso.
Então,
convém, antes, trabalhar sobre o instante presente e sobre a Divindade
interior, sobre o ser interior, porque há apenas esta dimensão, e não diria, jamais, o bastante, que é capaz de desembaraçá-los de todos os apegos.
Ou
seja, encontrar a própria dimensão espiritual, ela não conhece os apegos.
Encontrar
sua própria Divindade, a Divindade interior dos seres de Luz que vocês são.
Quando
retomarem consciência do que vocês são e esquecerem todas as sombras do
passado, vocês voltarão a tornar-se, totalmente, vocês mesmos, isso se faz
progressivamente.
Afirmem
sua unidade, afirmem todas as manhãs:
“eu
sou Um”,
“eu
sou um comigo mesmo”,
“eu
sou um com meu instante presente”.
Mas
eu não sou o resultado de meu passado, ainda que o jogo da encarnação tenha feito
crer nisso e que meu corpo ainda creia nisso, isso é uma heresia que durou
suficientemente longo tempo.
Tanto
mais que não se deve esquecer que o sacrifício de Cristo foi relacionado a essa
liberação do passado.
Isso
é extremamente importante a compreender, também.
Então,
não há técnica para liberar-se, assim, de um golpe de varinha mágica, mas há
uma técnica para dizer “eu estou em meu presente” e “eu sou um” e “eu estou na
busca de minha Divindade interior” e não nas lamentações dos problemas do passado
que pertencem ao passado e que não são mais seu presente ou, em todo caso, que
não deveriam ser.
Então,
recebam todo o meu amor, toda a minha bênção e digo-lhes, certamente, até breve, em
uma próxima vez.
Até
breve, caros amigos.
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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com