30 de jul. de 2007

MIGUEL – 30 de julho de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Eu sou Miguel, príncipe e regente das milícias celestes.
Muito queridos humanos, eu sou aquele que vem limpar os campos áuricos de seu planeta e os seus.
A hora é agora chegada para cuidar das feridas de suas encarnações, a hora de sua luz chegou.
Nesses tempos abençoados, desejados pela harmonia celeste, é indispensável querer, querer ser, querer a luz, querer o que quer a luz e nada mais.
Nessas horas gloriosas nas quais a luz desperta em seus templos interiores, momento em que Cristo revela Sua divina presença em seu coração, momento no qual Maria vem cobrir de Sua luz seus mantos de luz, é essencial ser, essencial entregar seu destino nas mãos do Pai/Mãe, Fonte de toda a vida.

Se essa é sua escolha, vocês poderão entrar nos reinos do Pai, entrar em seu interior, entrar na divindade.
Para isso, é preciso entrar na mestria, soltar seus apegos.
Aceitem fazer a peregrinação para si mesmos.
É, para isso, necessário o abandono das lutas, quaisquer que sejam.
Entrar na divindade é um ato que engaja sua entidade inteira no serviço, inteira na unidade.

Eu venho não forçar, mas mostrar o horror das lutas aqui embaixo para o poder, para o querer, para a dominação.
Eu venho revelar-lhes a realidade que não é verdade, mas divisão, que existe quando a luz que vocês são afasta-se demasiado de sua Fonte de luz.

Será que meus atos revelam-se em sua dimensão por meus combates que eu realizo nos céus?
Não.
Em sua dimensão, minha presença revela-se através da dinâmica cometária e elementar.
Assim, quando seus elementos reforçam-se, eu sou isso.
Quando um cometa é visível, eu sou isso.
Quando os movimentos planetários mudam, trata-se de minha ação.

Não me procurem em uma forma definida, nem em outra coisa que não o que eu sou: aquele que vem para iluminar suas vidas através de movimentos de matéria, em vocês e ao seu redor.
Eu os revelo a si mesmos, à sua interioridade, ao seu papel real, que é unidade da Fonte.
Vocês são seres sublimes que se esqueceram do que eram, devido ao jogo incessante de divisões e de experiências.

Eu venho lembrá-los de quem vocês são.
Eu venho reacender a chama de sua eternidade.
Eu venho mostrar-lhes o infinito de sua irradiação.

É-me, enfim, permitido tocar seu coração, com minha espada, para abrir as válvulas de seu amor, para deixar sua alegria exultar por ver a luz despertar em si, para si e para a criação, em sua imensidade.

O que CRISTO colocou em seu templo interior, há dois mil anos, o que Cristo, hoje, faz germinar, eu venho fazê-lo irradiar à face do mundo, se vocês me dão o acordo para isso.
Os elementos que se põem em movimento em torno de seu mundo virão nutrir essa flor, nutri-la de fogo, de ar para fazer nascer sua nova realidade, seu novo espaço de vida.

Esse novo mundo está, agora, à sua porta, ele vem bater à porta de seu coração.
Vocês a abrirão para a nova aliança?
Suas células aceitarão migrar em outra vibração?
Em outra qualidade?
Seu código deixará trabalhar a nova esperança, a nova radiância da expressão harmoniosa da vida?
Apenas você possui a chave, apenas você tem o poder de dizer «sim».

Queridos humanos, Maria e Cristo juntam-se à minha bênção para preparar sua jornada de amanhã, tão importante para seu futuro.
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29 de jul. de 2007

CRISTO – 29 de julho de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Eu sou Cristo, rei de amor, rei e senhor dessa Terra.

Caros bem amados, vocês devem ver-me como vocês mesmos, mas em outro momento da grande corrente da vida.
Eu venho, neste dia, dizer-lhes da necessidade de unidade que é a sua.
Fora da unidade, nada pode acontecer-lhes de bom.

Toda experiência é, certamente, boa para viver, mas, nem sempre, ela de Mim.
As experiências são necessárias durante um tempo, esse tempo chegou ao seu termo para aqueles que querem juntar-se a mim.
Eu vim colher minha colheita de almas para levá-las à Fonte.

Eu me dirijo, também, àqueles que querem, ainda, fazer as experiências da divisão, da manifestação da dualidade.
Para eles eu venho, também, para aportar minha paz e a marca de meu amor neles para que, jamais, eles percam a noção de minha presença neles.
As experiências deles enriquecerão, em outro tempo, a Fonte.

Enfim, a vocês todos, quaisquer que sejam suas escolhas, eu venho para amá-los, mostrar-lhes quem eu sou.
Eu venho como amigo, para fazer calar, definitivamente, o maquiavelismo de algumas manipulações espirituais de forças de rebelião.
Elas serão sufocadas pelo amor sem falhas de Miguel.

Eu venho dizendo «não tenha medo, eu estou aí», para que você possa, livremente, ir para onde o chama a vida, sem ser enganado, sem ser manipulado, com um coração leve.
A prisão das ilusões calar-se-á, doravante, onde vocês puserem seus passos.
Nunca mais o filho dirigir-se-á contra o pai, nunca mais o irmão portará a mão sobre o irmão que olha alhures.

Terminou a vontade de mal, terminaram os jogos obscuros, os jogos perversos e malignos, as tramas que asfixiam seu impulso para a Fonte ou para a experiência.
Doravante, vocês estão livres, totalmente, de suas escolhas de almas, de suas escolhas de encarnação e de excarnação.
Mais nenhum ser pode dizer-lhes para fazer o que vocês não querem mais fazer.
Essa liberdade nova pode dar medo, eu sei disso, mas vocês não estão mais sós, para esses primeiros passos na nova dimensão que vem.

Vocês serão reunidos, reagrupados, vocês serão abrigados e informados nas novas regras.
Isso se fará naturalmente, sem sobrecargas, sem dificuldades, porque vocês estarão diferentes, devido à nova vibração que nós efusionamos sobre essa Terra nesse momento mesmo.

Nos dias que vêm, concretamente, e sobretudo em 31 de julho de 2007, dia importante durante este período, abram-se ao manto azul de Maria, de todas as Marias porque, durante esse dia de graça, vocês receberão, como nunca, essa divina radiação.
Essa radiação que se nomeia Mãe-Fonte vem para vocês, para abrir e destrancar as limitações de seus códigos DNA.
Então, acolham esse presente inestimável e preliminar à sua ascensão transfiguradora.

Esses códigos destrancados permitirão aos seus corpos densos tornar-se luz, no momento desejado.
Vocês sentirão a radiação, primeiro, em sua cabeça, depois, muito rapidamente, no coração.
Não tomem medo da aceleração de seu coração, isso é normal.
Acalmem-se e encontrem um momento, à sua vontade, para deixar trabalhar, em vocês, essa divina graça.
Inúmeras limitações que vocês chamam de doenças ser-lhes-ão retiradas durante esse período de repouso.

Meus bem amados, eu lhes agradeço por aceitarem essa graça.
Obrigado por irradiar essa mensagem em vocês, ao redor de vocês.
Obrigado por estarem tão perto de mim.
Eu os abençôo e dou-lhes a minha paz e o meu amor eterno.
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28 de jul. de 2007

MARIA – 28 de julho de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Meus filhos, eu os amo e abençôo.
Eu venho para vocês, hoje, para falar-lhes de seus objetivos.
De fato, vocês conhecem seus objetivos?
E seus objetivos são múltiplos ou únicos?
O objetivo é definido como o objetivo a atingir, é para o que vocês tentam ir, mas quem vai para esse objetivo?
Vocês?
Sua alma?
É, efetivamente, o bom objetivo?
Há maus objetivos, como haveria bons objetivos?
O objetivo é o fim ou o início?

Toda a história da alma humana pode resolver-se em uma equação: eu venho de alfa e vou para ômega.
O alfa é sua fonte, luz infinita, origem de tudo e de todos.
O ômega é o objetivo, lugar em que tudo e todos voltam enriquecidos das experiências do caminho entre os dois.
Mas o alfa e o ômega são o mesmo lugar, o mesmo local, mas em espaço/tempos diferentes.
Assim, existe uma infinidade de alfas, como existe uma infinidade de ômegas, todos reflexos do Alfa e do Ômega.

O caminho não é o objetivo, o caminho não é a origem, o caminho é a vida de sua experiência em espaços mais ou menos densos, nos quais vocês trabalham nos milagres dos ateliês da criação.
Essa vida que vocês vivem não é a plenitude e, no entanto, é nela que vocês devem encontrar sua plenitude, é em sua experiência que vocês semeiam e colhem sua evolução, é nela, e nela, unicamente, que está a promessa de sua eternidade infinita.

Esse jogo da criação é uma matriz que os vê nascer, crescer, cair, esperar.
Como matriz e mãe, vocês devem respeitá-la porque, ela também, é vida, caminho, experiência.
Além disso, cada matriz tem, ela também, um objetivo e um objetivo preciso.
A dificuldade vem do fato de que jamais vocês conhecerão os objetivos das outras almas, cada uma tendo objetivos, por vezes, muito afastados dos outros, mas tão importantes quanto os seus.

É nisso que o julgamento deve ser banido de sua consciência porque, se vocês julgam um caminho e um objetivo, vocês fazem, instantaneamente, penetrá-lo em seu próprio caminho e objetivo.
Isso se chama uma trama de vida, e as tramas tecem-se desde tempos extremamente antigos e, agora, vocês devem destramar o que o foi.
No período de destramagem convém estar atento para não misturar seus caminhos, porque cada caminho é digno, respeitável, tanto quanto o seu.

Mesmo se, por vezes, meu coração de Mãe sangre de ver alguns caminhos afastarem-se de mim, eu devo respeitar isso, mesmo a Fonte respeita isso.
Em que uma consciência tão limitada como a minha ou a sua permitir-se-ia interferir com a liberdade de escolha de uns e dos outros?
Simplesmente, o Pai previu limites aos jogos, esses jogos são limitados pela mecânica dos Céus e das luminárias que vêm, em escalas variáveis de tempo, decretar o momento da mutação de escolhas.
Vocês estão, obviamente, nesse momento.

Convém, portanto, procurar sua unidade, sem preocupar-se com o caminho do outro, porque o outro é você, mas em outro momento e, se você influencia o outro, o que você se tornará?
«Amem-se uns aos outros, como Eu os amei» dizia meu divino Filho, não quer dizer retirar a liberdade do outro, mas, efetivamente, respeitá-lo em seu caminho e sua liberdade, não julgá-lo, não integrá-lo em seu caminho.
E, mesmo se nós sejamos todos interdependentes, devido, mesmo, ao jogo da matriz Mãe, convém não fazer leis repressivas porque, em definitivo, são apenas vocês que se matam, em outro momento.
Nesse caminho não há lugar para sua própria liberdade.
Vocês se fecharão, ainda mais, no caminho da divisão e do sofrimento.
Essa lei é imutável, tanto nos mundos divididos como aquele da Terra quanto nos reinos de pura luz da graça.

A liberdade é o marcador da vida, nada pode entravá-la.
Há apenas alguns filhos que recusam admiti-lo, no próprio equivoco, é claro, não para aquele do outro.
Mas, isso, eles recusam ver, e meu coração sangra muito mais.

Do outro lado do véu, a lição será penosa.
Então, por que não aplicar, de imediato, essa lei de liberdade de objetivo, de caminho, de finalidade?
Por que não atribuir ao outro, que é apenas você, em outro momento, eu o repito, a liberdade?

A sombra é a ausência de liberdade.
Se um de seus atos, um de seus pensamentos vem violar a liberdade, mesmo aquela da sombra, vocês se apegam a ela, tão seguramente quanto matando o outro.

Meus filhos, sejam livres, respeitem-se a si mesmos, vocês verão, então, muito rapidamente, os frutos de sua nova conduta.

Eu os amo e abençôo.
Eu sou Maria, rainha dos Céus e da Terra.
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26 de jul. de 2007

CRISTO – 26 de julho de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Paz a vocês, irmãos e irmãs na humanidade.
Eu volto para vocês, como previsto.
Os dias que vocês vivem são os dias em que a clareza e o discernimento devem crescer em vocês.

Primeiramente, recebam todo o meu amor e a minha bênção.
Vocês estão, nesse momento mesmo, em pleno meio do período da efusão de energia que lhes é dada.
Esses momentos traduzem-se por uma necessidade vital, para cada um de vocês, de estar alinhado, centrado.

Assim que sua ferramenta mental entra em ação, a clareza e o discernimento afastam-se.
É necessário, durante alguns dias de seu tempo, pôr esse último no fundo de sua consciência.
Numerosas informações, numerosas ondas de energias vêm chocá-los, em todos os sentidos do termo.
Esse choque é, certamente, um choque de amor puro, mas ele vem, também, revelar suas sombras à espreita, ainda, nas profundezas de seu subconsciente.

Ainda uma vez, não julguem, mas não adiram a elas.
Observem-nas como algo que se manifesta e, imediatamente, elimina-se de vocês.
Nada retenham, nada deixem pegar.
A luz vem limpar suas vestes de luz, é, portanto, perfeitamente normal que essas sombras sejam postas na luz, nesse momento mesmo, mas, desculpem, elas não lhes pertencem mais.
Não as deixem invadi-los ou voltarem para vocês.

Meus bem amados, é indispensável não deixar esses pensamentos desencadearem quaisquer emoções.
É, também, indispensável fazer calar tudo o que poderia incomodar a recepção dessa luz magnífica em seu coração e sua coroa.
Deixem-se fazer por mim e não pela agitação que elas provocam.

Meus bem amados, filhos do Pai e da Fonte, eu venho assistir ao seu despertar em minha Luz, eu venho acolhê-los em meu reino.
Isso é agora, isso não é amanhã, tenham-se prontos, tenham-se em pé, fortes, firmes e repletos de luz.
Absolutamente nada deve desviá-los de sua tarefa sublime do momento.
Nenhum apego, de espécie alguma, pode frear sua aspiração à Fonte.
Nenhum irmão pode ou deve desviá-los de minha face santa.

Eu sei, também, que inúmeros de seus irmãos não sabem, ainda, como fazer para retirar os véus de sombras reveladas pela efusão de luz, mas pouco importa.
Amem-nos, eles têm, ainda, mais necessidade de ajuda do que vocês, o que vocês farão para eles, a Fonte lhes devolverá em cêntuplo.
Nenhum temor.
Não deixem os véus deles do momento sombrear sua luz.
Cresçam, ousem iluminar sua Terra com seu olhar, sua presença, seu «eu sou».

Meus bem amados, tenho confiança em vocês que me leem, para retransmitir isso, para tentar e realizar o despertar em minha luz.
Nesses dias abençoados em que a luz desce, vocês devem subir para ela, aliviar seus pesos, seus apegos.
O mental discriminador, tão útil em outras circunstâncias, é, nesses dias, o obstáculo o mais pernicioso colocado em sua estrada, para mascarar a luz que vem e, sobretudo, aquela que vocês são.

Então, eu lhes peço para não entrarem em conflito, nem consigo mesmos, nem com a sombra, porque ela se nutriria de sua luz.
É preciso, simplesmente, aceitar ser, aceitar receber, aceitar o amor em vocês e ao seu redor, responder pela luz a toda solicitação.

Espalhar essa luz é sua divina tarefa: tornar-se um semeador de luz para fazer germinar o despertar e o acordar à minha presença.
Eu jamais os abandonei.
Apenas seu olhar não se portava mais sobre mim, apenas sua dor e suas lágrimas impediam de ver-me.
Mas, agora, não é mais possível ocultar-me, não é mais possível fechar-me em qualquer igreja, porque eu venho como eu parti.
Eu venho em majestade, com todas as luzes dos universos luminosos, liberá-los.

Paciência, meus bem amados, vigiem e orem, permaneçam lúcidos, permaneçam belos, porque é assim que eu os vejo.
Não há mais pecado, não há mais culpa, há apenas a glória do Pai no caminho, a grande velocidade, para vocês.
Há apenas vocês e vocês, vocês com vocês, vocês em face de vocês, vocês comigo, vocês em mim, nada mais pode ou deve fazê-los chorar.
Apenas minha divina presença deve ocupar sua consciência.

Eu sou seu baluarte, eu sou seu assento, eu sou seu céu, eu sou seu amigo, eu sou seu irmão.

Meus bem amados, oh, quanto eu me regozijo por encontrá-los de coração aberto e receptivo!
Abandonem suas sombras ao que elas são: armaduras que lhes serviram para sobreviver nesse baixo mundo, mas, agora, eu venho apaziguá-los.
Eu sou o consolador, eu sou o irmão tão esperado no caminho.

Não se esqueçam, jamais, de que a única coisa que deseja a sombra é impedir seu coração de florescer.
Não se esqueçam, jamais, de que a sociedade na qual vocês vivem tem, exatamente, o mesmo objetivo.
Não se esqueçam, jamais, de que as igrejas têm apenas esse objetivo na cabeça, apesar da utilização de meu nome e de minha história.
Não se esqueçam, jamais, de que vocês são, por essência, seres divinos, repletos de graça, repletos de todos os atributos da luz divina.

Paz a vocês.
Esqueçam-se de suas querelas humanas, abracem-se com o coração.
A hora da reconciliação chegou para todos aqueles que a querem, verdadeiramente.
Eu os amo, eu sou Cristo.
Eu sou a luz do mundo.
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21 de jul. de 2007

MARIA – 21 de julho de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Meus queridos, muito queridos filhos, eis, enfim, vindo o momento de sua primeira ascensão nos reinos do Pai.
Isso é iminente em seu tempo terrestre, entre seus dias de amanhã e aquele de minha festa, em agosto deste ano.
Alguns de vocês poderão viver, totalmente, a consciência da casa do Pai sobre esta Terra.
Aquela que foi chamada, em outros tempos, Yeroushalaïm, a Jerusalém celeste, que desempenhou um papel essencial na criação de sua dimensão de vida volta, hoje, para reunir aqueles de vocês, voluntários e despertos, para participar do primeiro serviço da nova dimensão de vida.

O aporte vibratório é um salto inimaginável há ainda alguns meses.
Meus queridos filhos, qualquer que seja seu estado, qualquer que seja sua vibração, acolham em vocês esse momento glorioso do retorno da luz azul.
Meu manto é aquele de Buda, em sua cobertura de toda a eternidade.
Essa luz vem fortificar sua consciência e sua confiança no Pai.

Quem quer que vocês sejam em suas vidas encarnadas, vocês podem, já, sentir, em suas estruturas, os efeitos do manto azul Siríaco.
Ele aumenta, consideravelmente, a vontade do Pai em sua coroa, ele acende as sete estrelas e as sete virtudes de sua faixa frontal e, sobretudo, ele vem instaurar, em vocês, a compaixão.

Nada mais será como antes, nada mais poderá ser dividido ou separado para aqueles que vestirem esse manto.
Esse manto chega a partir de amanhã, dia da nova Isis, aquela que foi mulher, mãe e esposa celeste de meu divino Filho.

Queridos filhos, eu me regozijo com vocês dessa graça iminente, eu me regozijo de estar ao seu lado para acompanhar essa ascensão.
Poucos de vocês, todavia, irão, agora e já, juntar-se à cidade celeste, para preparar a onda a mais importante de ascensão.
Mas todos verão as ajudas divinas da Jerusalém celeste.

A partir de amanhã, ser-lhes-á oferecido esse espetáculo, para confirmar o despertar da luz azul sobre a Terra, e isso começará na América do Sul, primeiramente, lugar em que foi guardado o cristal azul atlantiano, quando da última vinda de Yeroushalaïm.
Em seguida, alguns planos de voos serão autorizados, entretanto, inúmeros testemunhos virão invadir seus meios modernos de comunicação, mas o mais perturbador serão os reencontros interiores que muitos viverão durante este dia.

Os reencontros com quem vocês são, realmente, desembaraçados de seus pesos cármicos e de suas limitações inerentes às suas condições.
Enfim, queridos filhos, enfim a luz pode vir transcender sua consciência, despertá-la à sua unidade, à sua divindade, à sua glória eterna.

Eu sou Maria, rainha dos Céus e da Terra.
Eu venho, eu também, participar das núpcias de luz.
Essas núpcias não deixarão ninguém de fora.
Basta que a informação circule, o mais rapidamente possível, e numerosos intermediários ali se empregam.

Compreendam que eu não tive a possibilidade de preveni-los três dias antes, como eu o havia previsto, mas tenho confiança em vocês todos, eu não duvido que todos serão despertados para receber e abençoar esse dia.
A dimensão divina está aí, à sua porta e ao alcance da alma.

Deem-se conta da festa que isso representa para nós todos que esperamos esses instantes há tanto de seu tempo terrestre!
Deem-se conta da felicidade que isso representa no coração de todos os seus companheiros invisíveis aos seus olhos de carne, quer eles sejam anjos, extraterrestres, intraterrestres ou, ainda, toda a vida inteligente sobre este planeta.

Os cantos de louvores podem ecoar no mais alto dos Céus, a hora da luz começa, a era da divisão pode, enfim, deixar lugar para a era da comunhão e da reunificação.
Não levem em conta os choques e os ruídos que poderão vir perturbar essa hora divina, porque isso deve ser assim.
Há, ainda, algumas resistências à luz azul, mas ela deverá, muito rapidamente, impor sua graça e transmutar o que não o é, ainda.

Eu sou Maria, rainha dos Céus e da Terra, e eu lhes peço para abrir seu coração, como jamais ele o foi.

Paz a vocês.
Eu os abençôo.
Eu os amo.
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19 de jul. de 2007

CRISTO – 19 de julho de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Eu os abençôo, meus filhos, e inundo seus corações de minha graça eterna.
Meus bem amados, eu venho, hoje, falar-lhes da Luz, de fato, de luzes, porque não há uma Luz, mas Luzes.
Assim como há numerosas moradas nos reinos da criação, há, também, numerosas luzes.

Primeiro, a luz que ilumina os planos de vida a partir da dimensão encarnada até os planos os mais altos.
De fato, os serafins não foram chamados os seres de fogo?
E o fogo não brilha de uma luz intensa, ele também, como uma estrela ou um sol?

A luz pode ser definida por suas características, por suas medidas físicas, por seus efeitos sobre o vivente, tudo isso participa da análise dessa luz.
E, quando eu digo, meus bem amados, que vocês são luz, que vocês são os filhos da Fonte que é, ela também, luz, não confundam, contudo, todas essas luzes, não tanto em suas descrições ou seus efeitos (quem não choraria diante do espetáculo de um ser vivo que pulsa ao mais perto do trono do Pai?), mas, efetivamente, quanto à finalidade da luz.
O objetivo da luz vai definir o papel dela, bem mais do que seus atributos.

E sua luz, de vocês, esse esplendor da criação que vocês são, qual é a finalidade dela?
Retornar à Fonte ou afastar-se da Fonte?
Segundo sua finalidade, a vida de sua luz vai modificar-se para conformar-se às necessidades de sua alma, obviamente, essa luz espiritual vai induzir manifestações em sua vida que serão diametralmente opostas.
Se vocês pudessem ver sua luz, notariam diferenças importantes.

O melhor qualificativo que vocês encontrarão em todos os reinos da criação – a partir dos planos densos físicos até os planos da criação dos mundos – está, portanto, na finalidade.
Mas o objetivo é, sempre, ou aproximar-se da Fonte – e, nesse caso, a luz é quente – ou afastar-se da Fonte (e, nesse caso, a luz é fria).
O frio e o calor têm o mesmo efeito sobre a vida?
Certamente, não.
Em um caso, haverá expansão da vida, no outro caso, contração.

Todas as luzes podem resolver-se nessa última equação e, daí, em sua encarnação, elas podem orientar sua vida ou para mim ou para o outro (Lúcifer).
Mas vocês apenas poderão viver sua unidade de divindade tendo vivido os dois.
E aí está porque eu lhes dizia, quando de minha encarnação, para não julgar seus irmãos, porque vocês não veem, inteiramente, o destino do Pai para cada alma, vocês não veem a finalidade da luz.

Em todo caso, vocês apenas podem fê-las através de seu próprio filtro, que colore ou descolore tudo, e a medida com a qual vocês julgarem servirá para julgar-se, porque vocês são todos iguais na luz, vocês são todos iguais, em verdade, mas em momentos diferentes de sua evolução.
Aqueles que estão à sua frente são vocês, mas mais tarde.
Quanto àqueles que estão depois de vocês, eles são vocês de antes.
Só a difração da luz impede-os, nesse mundo, de viver a unidade, mas é pedido para não mais funcionar segundo esses antigos códigos da dualidade.

Minha mensagem de há dois mil anos era e é: «amem-se».
Eu vim ensinar-lhes a unidade, mas os homens não tinham, naquele momento, os meios de levar a efeito meus preceitos.
Hoje, a hora chegou de viver em mim, de viver com minha luz e não mais aquela da divisão e da dualidade.
Não é mais tempo, meus bem amados, de discernir, de separar.

Eu venho, agora, pedir-lhes um ato de amor incrível: «amem-se uns aos outros, amem seus inimigos», porque é apenas amando os inimigos de minha luz que vocês as vencerão, inundando-os de minha graça e de meu amor, regando-os de amor e de verdade que eles virão a capitular diante de vocês e de mim reunidos.

Meus amigos, eu lhes peço a oferenda total da abertura de seu coração, eu lhes peço sua mestria, através de seu soltar à sombra, eu lhes peço para estarem em paz e tornar-se o amor, eu lhes peço para não mais lançar suas pedras, tanto as pedras a que chamam discernimento como as pedras de seus medos de soltar sua realidade para minha realidade e aquela do Pai.

Eu venho dizer-lhes: «não tenham medo».
Eu venho dizer-lhes que vocês estão, enfim, livres, então, retirem as correntes de seus julgamentos, de suas separações, de suas divisões.
Eu venho dizer-lhes para amar toda a criação, porque vocês detêm, em si, a força de fazer voltar as trevas para a luz.
Sua luz pode e deve fazer chorar de amor o diabo e Lúcifer, porque o amor pode tudo curar e, sobretudo, sua própria negação.
O amor é tudo o que é, a luz é, dele, sua mais fiel manifestação aqui e alhures.

A luz vem para as núpcias.
Vocês aceitarão unir-se a ela?
Vocês aceitarão unificar-se, enfim, consigo mesmos?
Sim, vocês o farão, porque seu destino é aquele do Pai, aquele da alegria e aquele da unidade.
Nada poderá resistir a esse apelo.
Então, abram, abram todas as válvulas de seus corações, amem sem limitação, sem julgamento, sem discernimento, sem divisão, sem dualidade.

Vocês querem seguir-me fora da dualidade?
Vocês querem subir para os reinos da alegria e da felicidade eterna?
Então, se sua resposta é «sim», aceitem nada mais rejeitar, aceitem tudo amar, tudo abrasar no fogo de seu coração, tudo tornar sagrado na verdade, na unidade, na divindade.

Meus filhos, meus irmãos, meus amigos, meus bem amados, eu me ponho aos seus pés para convidá-los a abrir as válvulas de quem vocês são e que está esquecido, no entanto, para as necessidades de suas encarnações.
Mas as encarnações têm um fim.
Um ciclo conclui-se e permite a abertura de seu código genético.
Sua liberdade é-lhes restituída, vocês a querem?
Não me digam, meus bem amados, que vocês preferem permanecer na prisão, que vocês preferem permanecer fora das núpcias celestes!

Eu sei que o grande dia veio, o maior dos inimigos da luz esconder-se-á nas filas daqueles que cantam os louvores da criação de amor e de luz.
Eu os amo.
Amem-se, como eu os amo, sem barreiras, sem filtros, sem sombras.
Paz a vocês.
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14 de jul. de 2007

O.M. AÏVANHOV – 14 de julho de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.

Questão: poderia falar-nos de categorias de almas?

Eu não empreguei a palavra categoria, eu empreguei a palavra filiação, empreguei a palavra origem, eu não falei, absolutamente, de categoria, a palavra não é, absolutamente, adequada.

Há almas de origem diferente, mas o Espírito e a finalidade são únicos.
Nós temos, todos, o mesmo Espírito, multiplicado ao infinito, é a centelha divina.
Agora, a alma tem uma polaridade; a polaridade é ligada não a um grupo, mas a um tipo de trabalho que deve ser realizado, tanto na encarnação como em outros planos intermediários.

Não há interesse algum em definir um plano de alma.
Não há hierarquia aí.
Há, simplesmente, uma polaridade do trabalho a fornecer, mas, também, uma tonalidade, eu diria, em relação com a vibração da alma que pode ser, efetivamente, diferente, de acordo com as filiações que são diferentes.
A filiação está em relação com a origem planetária, já.
Nem todas as almas não veem desse Sistema Solar, sobretudo neste período.
Eu diria que unicamente cinquenta a setenta por cento das almas vêm dessa origem solar.
As outras vêm de outros sistemas solares, ao nível de sua fonte de alma, eu esclareço, e não de Espírito.
Há, também, um trabalho de alma que é diferente, segundo a polaridade da alma.
Há almas cuja polaridade é a de encontrar a Luz na matéria.
Há outras almas que têm o trabalho de encontrar a Luz na Luz.
Há outras almas que estão aqui para fazer o equilíbrio entre a matéria e a Luz.
Isso não pressagia qualquer evolução mais ou menos importante.
As almas têm polaridades, o que não existe ao nível da centelha, obviamente.

Questão: poderia falar-nos de almas irmãs e de almas gêmeas?

É um assunto extremamente complexo.
Houve inúmeras intervenções de forças obscuras que procuraram fazê-los crer que vocês não podiam encontrar sua filiação divina se não estivessem emparelhados ou associados a outras almas, mas vocês são associados a milhares de almas.
Por que associar-se, unicamente, a uma só alma?
Vocês são irmãos e irmãs, associados na encarnação.
Suas almas, mesmo se não vêm da mesma Fonte, vêm do mesmo Espírito.

Então, por que privilegiar e pôr relações onde elas não existem?
Há almas que vêm, de fato, de uma dicotomia, ou seja, uma alma, a um momento, pôde dividir-se em duas almas, mas essa divisão não tem qualquer razão para reproduzir-se na encarnação.
Então, por vezes, isso dá situações um pouco cômicas, nas quais pessoas pensam que, para encontrar sua realização, devem encontrar sua alma irmã, sua alma gêmea, sua metade, como se diz, mas não há processo assim.

O homem deve procurar, sozinho, o caminho da Luz.
Então, vocês estão todos religados, uns aos outros, mas não, especialmente, a uma alma.
Vocês reencontram, a cada fim de estrada que fazem, almas que já reencontraram em outras situações, em outros espaços ou em outros sistemas solares.
Não há relações que sejam irremediáveis e fixas, mesmo quando as almas dividiram-se, porque é um processo que existe.
Não é por isso que vocês devam reencontrar essa referida metade de alma, uma vez que cada alma é completa, na totalidade e na unidade.

Questão: o que é das «velhas» almas?

Há almas que entraram em manifestação nessa terceira dimensão desde os tempos antigos, que participaram, inteiramente, desse ciclo de encarnação na terceira dimensão que é de cinquenta e dois mil anos.
Outras almas, em contrapartida, fizeram a experiência da encarnação nesse planeta desde muito pouco tempo.
Mas não são, necessariamente, as mais evoluídas, aquelas que estão aí há muito tempo.

Nada a ver entre a juventude de alma e a evolução.
Há almas muito velhas que não são sábias, de modo algum, e há almas mais jovens que são muito sábias.
A maior parte das crianças a quem vocês chamam índico, cristal ou diamante são crianças que viveram muito poucas encarnações.
São almas jovens para esse plano e, no entanto, elas são muito mais velhas quanto à origem de Espírito.

Questão: é verdade que se podem viver diferentes tempos, em diferentes planos?

Isso não é uma teoria, é a realidade.
À noite, quando vocês dormem, partem para outras dimensões.
Há seres encarnados que são capazes de veicular a consciência em diferentes planos vibratórios, em diferentes corpos sutis, como vocês dizem, em diferentes casulos, e podem ter diferentes vidas em múltiplas dimensões.
Isso é complicado pelo fato de que o que vocês chamam, aqui embaixo, o escoamento linear do tempo, absolutamente, não existe, fundamentalmente.
É apenas a ilusão da precipitação da alma em encarnação, há cinquenta e dois mil anos, que, para a experiência da divisão, os faz crer que vocês vêm de um passado para ir a um futuro.
Mas o tempo não se desenrola de modo linear, mas cíclico.
O tempo nada tem a ver com algo que venha de um passado e que iria para um futuro.

Há algumas almas que são capazes de experimentar multidimensões, que podem ir muito longe.
Vocês podem viajar no tempo, no espaço e nas dimensões, ao mesmo tempo.

Questão: não é contraditório com os princípios da reencarnação?

A reencarnação é algo de extremamente recente nos princípios desse planeta, porque foi criada quando da descida em encarnação de terceira dimensão no qual vocês são submetidos, efetivamente, ao que chamam lei de ação/reação.
Mas a lei de ação/reação não é nem imutável nem presente em todos os universos, ela é específica dessa terceira dimensão.

Inúmeros seres humanos são capazes, hoje, de escapar dessa lei de ação/reação.
É completamente estúpido crer que vocês estarão submissos até o fim de suas vidas às reações de suas ações, porque é um círculo sem fim.
A única coisa que vocês têm a fazer é passar da ação/reação para a ação de graça, ou seja, entrar no princípio Crístico.
Naquele momento, vocês não terão mais necessidade de estarem submissos à ação/reação.

Há uma ação/reação que existe, ainda, por pouco tempo, sobre este planeta, uma vez que a ação/reação faz parte da densificação de terceira dimensão há mais de cinquenta mil anos, em todo caso, no mundo de superfície.
Ela é diferente nos outros mantos e nas outras vibrações da Terra.
Então, não creiam que a ação/reação seja imutável.
Mesmo os tibetanos, quando escreveram sobre o carma, disseram, efetivamente, que é uma ilusão crer que vocês vão pagar até o fim de seus dias as reações de suas ações.
O Pai está além de tudo isso.
A Luz está além de tudo isso.
Isso são leis extremamente enquadradas que correspondem a um ciclo preciso da humanidade e nada mais.
Esse ciclo de humanidade no qual vocês vivem, de momento, representa nada, absolutamente, em relação ao conjunto de dimensões.
É um acidente de percurso, eu diria.

Questão: como desenvolver a intuição?

A intuição é ligada ao olhar interior, que é ligado à visão, à previsão, à capacidade de ver por trás do que é visto.
Então, há montes de técnicas de meditação, de focalização no terceiro olho, que é a causa da intuição, que vão permitir desenvolver a vibração nesse nível.
É, sempre, um problema de focalização de consciência.

Como eu disse ontem, para a energia do coração, aí, é a mesma coisa, para a energia do terceiro olho.
A visão é algo que se mantém e que se desencadeia.
Isso se desencadeia, em especial, através de respirações nasais alternadas não para fazer descer o sopro ao nível do hara, mas para fazer subir o sopro ao nível do cérebro.
Isso é uma técnica de pranayama, muito antiga nas tradições, que funciona muito bem.
Inspira-se por Ida e sopra-se por Pingala.
Narina esquerda inspira, narina esquerda expira e isso, focalizando a consciência no terceiro olho.
É uma técnica, há muitas outras.

Questão: qual é a diferença entre Sananda e Cristo?

Cristo é Cristo.
É um princípio solar que existe em todas as humanidades encarnadas, que sobrevém a um dado momento, que permite a passagem para outra dimensão.
É um princípio solar que permite transcender a dimensão de encarnação.

Sananda, Maitreya são palavras que foram dadas como instrutoras do mundo e que foram utilizadas, sobretudo, para portar o suporte vibratório, que nada tem a ver com o Cristo e que quiseram assimilar, por excesso de linguagem, a Cristo.

Questão: no entanto, existem fotos de Cristo com Sananda indicado como nome?

Isso é problema deles.
Quem conhece o verdadeiro rosto de Cristo, exceto aquele que O viu?
Que são todas as representações do rosto do Cristo que vocês têm?
Existem milhares delas.

É como a mamãe celeste: se vocês vão aos ortodoxos, eles vão representá-la como uma morena de olhos azuis, se vão alhures, vão representá-la com traços latinos.
Onde está a realidade?
Em contrapartida, a vibração do nome é uma realidade.
Cristo é uma vibração.
Sananda é outra vibração.
Maitreya é outra.

Eu posso explicá-lo intelectualmente, mas é a vocês que cabe sentir, no mais profundo de seu ser.
Com o que vocês estão em contato?
Quando vocês dizem «Cristo», o que acontece no interior de vocês?
Quando vibram Sananda, o que acontece no interior de vocês?
Quando vibram Maitreya, o que acontece no interior de vocês?
Onde está a verdade?
Onde está a autenticidade?

O importante é o que vocês pensam em seu coração.
Há seres que vão meditar em toda boa consciência em Sananda e que estarão em contato com Cristo.
Eles continuarão a chamá-lo Sananda.
É problema deles.

Mas, a partir do momento em que o coração está puro, a energia Sananda não estará ali, é a energia Cristo que estará ali.
Felizmente, isso funciona assim.
Mas por que querer, a todo custo, transformar os nomes?
Historicamente falando, Cristo é Cristo.

Questão: qual diferença você faz entre Jesus e Cristo?

Jesus é o personagem histórico que, nesse planeta, veiculou a dimensão Crística.
Cristo é o logos solar.

Lembrem-se de que, hoje, vocês devem, todos, tornar-se Cristo.
A realidade de Cristo é o Sol, disso eu falei, longamente, em minha vida.
Mas, abuso de linguagem, quando eu digo Cristo eu falo, também, de Jesus, obviamente, o neófito que portou a vibração Cristo.
Há os que dizem que a vibração Cristo esteve presente nos três últimos anos da vida de Jesus, a partir do momento em que ele se retirou ao deserto até a crucificação.
Efetivamente, é uma verdade, mas ele era, entretanto, Jesus Cristo, assim que nasceu, mesmo se o princípio solar não estivesse ali, totalmente.

Historicamente falando, foi o primeiro.
Muitos seres humanos imitaram Cristo e tornaram-se, portanto, Cristo.
O primeiro que deixou traços foi São Francisco de Assis, mas havia, bem antes, Apolônio de Tiane, que era uma reencarnação de Jesus, que reportou, novamente, o princípio Crístico.
E outros seres que foram grandes taumaturgos portavam, totalmente, a energia de Cristo.
Mas, historicamente, quando se diz Cristo, trata-se de Jesus Cristo.

Questão: as religiões vão poder, enfim, unir-se para o acesso à quinta dimensão?

Então, aí, você sonha em tecnicolor, como se diz.
Você está sonhando na quinta dimensão, caro amigo.
Não creia que poderes seculares, que foram instaurados para que, sobretudo, o ser humano não encontre o divino, possam, de repente, decidir que o ser humano deve encontrar o divino.
Isso está presente tanto na igreja católica como junto aos judeus como junto aos muçulmanos.
Sobretudo hoje.

Caros amigos, eu lhes digo boa noite.
Divirtam-se.
Tornem-se mais leves, não mais pesados, senão, isso para nada serve.
Então, não se sobrecarreguem com outras coisas que não o que é a vibração de seu coração e de seu ser essencial.

Eu lhes aporto a minha bênção e digo até uma próxima vez, talvez, e até breve.
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