DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Almas humanas em encarnação, meu nome
é Jofiel.
Eu sou Anjo do Conhecimento e Anjo da
Luz Dourada.
Eu intervenho através desse canal há
algum tempo, para dar-lhes certo número de informações, certo número de
detalhes, mas, também, certo número de coisas muito mais gerais, concernentes à
evolução da alma humana em encarnação.
Gostaria, esta noite, de
informar-lhes de uma noção capital.
Essa noção atrai sua atenção sobre a
noção da urgência e da importância.
O que me leva, também, a falar do que
não é urgência e do que não tem importância.
Em sua vida, e na vida de qualquer
alma em encarnação, humana ou não, existe um projeto, existem definições e
planos que vão guiar a alma em encarnação em seu caminho de encarnação.
Nesse caminho existem eventos, coisas
a fazer, a realizar, que podem ser qualificadas de urgentes, outras, que podem
ser qualificadas de importantes.
Algumas são importantes e urgentes.
Outras são importantes, sem serem
urgentes.
Tomemos, por exemplo, o evento,
certamente, o mais importante que lhes acontece quando vocês são almas em encarnação,
esse processo que é chamado a morte.
Obviamente, trata-se de um evento
importante que lhes concerne com relevância, mas que vocês não consideram
urgente, porque é reportado a um futuro que não pertence a uma noção urgente.
É, portanto, algo de importância, mas
de não urgência.
Existem coisas não importantes e,
entretanto, urgentes.
Por exemplo, o fato de dever
nutrir-se.
Por exemplo, o fato de ir aliviar sua
bexiga, como vocês dizem.
Trata-se de um fenômeno que não é,
certamente, importante, mas que, por vezes, reveste um caráter de urgência.
Todos os eventos que sobrevêm em sua
vida podem ser qualificados segundo essas duas características, de urgência e
de importância.
Certamente, é importante, ou mesmo,
muito importante, como vocês dizem, ganhar sua vida.
Será que isso é urgente?
Não, isso se inscreve em uma duração
e não tem, portanto, um caráter de urgência, mas, certamente, isso é importante.
Vocês veem, portanto, que existem
cruzamentos dois a dois.
Há, portanto, fenômenos que são
urgentes e importantes, fenômenos que não são urgentes e não importantes, que
vocês qualificariam de banalidade.
Existem fenômenos que são urgentes e
não importantes e fenômenos que são importantes e não urgentes.
Quando eu tomei o exemplo de sua
morte, porque é preciso, efetivamente, compreender que vocês são, todos, na
encarnação, de natureza mortal, aí está um fenômeno importante e que vocês
consideram como não urgente.
Existem, às vezes, circunstâncias da
encarnação, a título individual e a título coletivo, que os fazem mudar de
olhar sobre a importância e sobre a urgência.
Existem eventos importantes que estão
se produzindo sobre esta Terra.
Certamente, eles não lhes concernem,
uma vez que essa importância está, eu diria, relativamente distante de vocês,
mesmo se seus meios de comunicação ponham-lhes isso em tempo real, ao alcance
do olho, ao alcance da visão, ao alcance de emoções.
Eles são fenômenos importantes, assim
como o fim da vida ou a entrada na vida de encarnação é um fenômeno importante.
Entretanto, as coisas importantes e
urgentes são, por definição, em toda alma em encarnação, um processo
extremamente difícil a viver, porque a importância acompanha-se de tensões,
entretanto, enquanto o mental pode reportar isso para mais tarde, essa
importância não é julgada nem urgente, nem capital.
Alguns eventos que sobrevêm,
atualmente, sobre a Terra que, eu os lembro, neste ano 2008, vive um ano de
revoluções, vão fazê-los considerar as coisas diferentemente.
Certo número de coisas vai tornar-se
urgente e, entre elas, algumas serão importantes.
São, certamente, essas situações
urgentes e importantes que vão criar, em vocês, o sentimento, mesmo, de
urgência e o sentimento de algo que deve resolver-se em um tempo relativamente
curto e que tem tendência a pô-los sob pressão.
E, sob pressão, todo mundo sabe, a
alma humana, a menos que tenha superado certo número fatores chamados
emocionais ou, ainda, chamados mentais, vai encontrar-se confrontada a uma
agitação extrema.
Então, eu os engajo, simplesmente, a
considerar um evento comum a todo ser humano, de que eu falei, que é a morte.
Esse é um fenômeno importante, porque
ele põe fim à sua experiência, entretanto, ele não é julgado urgente, porque
ele pertence a um fenômeno distante.
Portanto, a importância não urgente
não cria qualquer tensão.
Mas, se lhes anunciam uma doença que
põe em jogo sua vida, isso se torna urgência e importância e, portanto, isso os
põe sob pressão.
A característica de toda vida em
encarnação é a de portar um olhar idêntico sobre tudo o que é importância e
urgência.
Essa urgência e essa importância vão,
sempre, manifestar-se segundo cinco etapas sucessivas.
A primeira dessas etapas vai
consistir em dizer «eu vivo uma pressão, uma tensão, uma aceleração de meu
programa de vida, que me faz considerar as coisas de maneira diferente».
A segunda reação, comum a todo ser
humano, é a negação, é dizer: «não, isso não é possível, isso não me concerne!».
A terceira etapa é a negociação, ou
seja, você tenta negociar com sua doença, negociar com seu destino, negociar
com o Divino, para retardar essa urgência e essa importância que é o anúncio
dessa doença e dessa morte.
E vem, enfim, a quarta etapa, penúltima
etapa, que é o caminho para a aceitação, e a quinta etapa é, enfim, a aceitação
da urgência e da importância.
Vocês veem, portanto, que existe um
processo mais ou menos longo, obviamente, conforme os seres humanos, que vai
consistir, de algum modo, a negar, a ver as coisas de frente, tanto mais se
isso concerne à coisa a mais importante, que é sua vida, obviamente.
Vocês têm visto, e veem, a cada dia, que
essa noção de importância é extremamente desorganizada.
Inúmeras pessoas que vivem sobre esta
Terra vivem processos dolorosos e consideram as noções de importância e de
urgência com outro olhar.
Então, saibam que a atitude ideal,
nisso, é aceitar, de maneira preliminar, que a urgência e a importância seguem
esse esquema.
Qual é o interesse desse conhecimento
e dessas cinco etapas?
É permitir-lhes integrar, muito mais
rapidamente, a urgência e a importância.
Então, o que há de urgente, agora, em
sua vida?
Se eu lhes digo: «o importante é
encontrar a Luz», vocês me responderão: «eu tenho toda a minha vida».
Vocês me responderão: «eu tenho todas
as minhas vidas», se creem nas reencarnações.
Portanto, vocês me responderão que
não há urgência, mas que há evolução que não se faz na urgência, mas com certo
tempo e, portanto, isso não é urgente.
E, mesmo se isso seja importante, não
tem qualquer urgência, contrariamente às necessidades de aliviar sua bexiga, vocês
vão considerar que o tempo pertence-lhes e vão, portanto, reportar para mais
tarde a satisfação de algo que não é, a priori,
vital.
Então é preciso, efetivamente,
admitir que o ser humano passa seu tempo a negar o que é urgência e importância.
A urgência e a importância são algo
que é característica de toda a vida sobre este planeta durante sua encarnação.
Vocês são confrontados, não todos, à
morte, obviamente, mas a mudanças que são pequenas mortes.
É extremamente importante compreender
e assimilar que os eventos que se produzem, há alguns meses, e que vão
acelerar-se durante este ano, são eventos que vão fazê-los refletir na urgência
e na importância de sua vida, de seu destino e de sua encarnação.
Qual é a coisa a mais importante?
Qual é a coisa a mais urgente?
Será que o sentido da urgência vai
mudar a importância do que vocês vivem?
Será que, enfim, vocês vão considerar
que as coisas importantes e não urgentes tornam-se, agora, urgência?
Em face dessa evolução da consciência
que se cria no tempo e no espaço em encarnação, vocês serão levados a entrar
mais ou menos na aceitação do que há a viver.
Nesse sentido, inúmeros ensinamentos
falaram-lhes do soltar, do abandono, da mestria e de certo número de processos
que devem ser abandonados, para realizar-se, si mesmo.
A primeira coisa é não resistir.
Não resistir não quer dizer abandonar
e deixar.
Não resistir quer dizer não ir ao
sentido da personalidade, mas acolher a energia da mudança, a energia da
urgência e do que se torna importância para vocês.
Alguns de vocês julgarão importante
mudar de emprego.
Alguns de vocês julgarão importante
mudar de companheiro.
Alguns de vocês julgarão importante
mudar de lugar.
E vocês não poderão resistir a esse
sinal que lhes envia sua alma.
Porque, efetivamente, o que é que os
faz dizer que o sinal vem da alma, mas não do ego ou da personalidade?
Isso é extremamente importante a
compreender.
Os sinais da alma são sinais que
podem manifestar-se por diferentes canais.
O primeiro desses canais é o sonho e
a recorrência do sonho.
O segundo desses canais é um
sentimento profundo de correção, em relação ao pedido interior de mudança.
Mas, frequentemente, as contingências
sociais, as contingências materiais, as contingências afetivas vão fazê-los
negar, renegar, de algum modo, essa vontade de mudança de sua alma.
Se vocês deixam a importância passar,
vocês acreditam que isso vá tornar-se, com o tempo, menos importante, neste ano
específico?
Não.
Porque, progressivamente e à medida
que o tempo escoar-se, progressivamente e à medida que vocês avançarem para o
fim deste ano, verão essa importância com uma noção de urgência.
E, na importância e na urgência,
lembrem-se, nada se faz de bem.
Porque, na urgência e na importância,
o ser humano está sob pressão.
A pressão desnatura e altera o
julgamento, a pressão desnatura e altera as emoções, faz perder o sentido dos
valores e o sentido das prioridades.
Então, é extremamente importante
fiar-se em seus sonhos, em seu sentir interior, no que demanda sua alma para
liberá-los da pressão.
E não confundam a pressão da urgência
e da importância com a pressão da situação.
Algumas almas encontram-se, hoje,
confrontadas a realidades perturbadoras que necessitam de uma atenção muito
especial, que necessitam de mudanças, por vezes, difíceis, por vezes, fáceis.
Mas a mudança, para o ser humano,
pode ser fonte de felicidade, fonte de infelicidade.
Ela é, com frequência, obviamente,
fonte de desconhecido, porque vocês não podem conhecer as coisas novas sem terem
cortado com o antigo.
Isso é perfeitamente correto para a
evolução de sua alma.
Hoje, sua alma aspira, de maneira
urgente e importante, fazê-los reencontrar o caminho da Luz.
Reencontrar o caminho da Luz não é
sair da encarnação, não é morrer, mas despertar para algo de inteiramente novo,
para um novo modo de vida, no qual o antigo pode não mais ter lugar algum.
O que, ontem, tinha, ainda, valor
para vocês, encontra-se sem valor.
O que fazia os fundamentos de sua
vida, de sua busca, de sua segurança torna-se totalmente obsoleto.
É um ano em que a alma humana, em seu
mental, em suas emoções, em seu corpo deve adaptar-se.
Essa adaptação é urgente e
importante, porque é um sinal que vem do mais profundo de sua alma.
É o apelo da Luz à sua Luz.
Vocês não podem ignorar mais tempo
esse sinal.
Vocês podem a ele resistir.
Quem diz resistência à Luz diz
doença.
Quem diz resistência à Luz diz
sofrimento.
Quem diz resistência à Luz diz algo
que será desagradável.
Enquanto basta abrir, simplesmente, sua
porta à Luz, ainda que apenas um instante, para compreender que a urgência e a
importância que vêm para vocês não são nem punições nem meios de
desestabilizá-los, mas, bem ao contrário, a Luz que vem para permitir-lhes
voltar à casa.
Voltar à casa não quer dizer sair do
corpo.
Voltar à casa não quer dizer morrer.
Voltar à casa quer dizer,
simplesmente, abrir-se à dimensão da Luz e aceitar que tudo o que concerne e
toca sua vida seja transformado pela Luz.
Então, certamente, há alguns
abandonos que podem ser vividos como pequenas mortes, mas eu lhes asseguro que
essas pequenas mortes nada são em relação à verdadeira morte.
Ninguém quer sua morte.
Nem a Luz, nem a Sombra querem sua
morte.
Tanto uma como a outra querem que
vocês permaneçam na vida.
A Sombra pode servir-se de vocês.
A Luz, também, pode servir-se de
vocês, mas em uma finalidade que é, obviamente, diferente.
A Luz quer que vocês se tornem Luz,
que vocês se lembrem da Luz que vocês são, para despertar a Luz por toda a
parte nesse mundo, para que vocês se tornem um farol para seus irmãos, para
suas irmãs e para aqueles que se aproximam de vocês, de maneira casual ou
provocada.
A Sombra não quer, é claro, que sua
Luz exploda.
Ela quer mantê-los em esquemas que os
prendem, em seus estresses, em seus sofrimentos, para gerar ainda mais
sofrimentos, para gerar ainda mais apegos, para cultivar a Sombra, qualquer que
seja a Luz que os penetre.
Então, a quem vocês querem servir?
À Sombra ou à Luz?
Alguns seres encarnados sobre sua
Terra disseram, em tempos remotos: «ninguém pode servir a dois mestres ao mesmo
tempo».
E eu devo dizer que o ser humano em
encarnação tem, frequentemente, o dom para servir a dois mestres ao mesmo
tempo.
Infeliz ou felizmente, tudo depende de
seu ponto de vista.
Hoje lhes é solicitado escolher entre
a Sombra e a Luz.
Vocês não podem reivindicar a Luz e
cultivar a Sombra.
A Sombra não é, unicamente, os
outros; o inferno é você mesmo.
Nada há de exterior que não seja você
mesmo.
Então, se coisas parecem-lhes
irracionais, obscuras em suas vidas, e das quais você tem a impressão de não
desembaraçar-se, é que, em algum lugar, há resistência ao estabelecimento da
Luz.
Lembrem-se de que inúmeros seres
humanos, como vocês veem a cada dia em seus meios de comunicação modernos, veem
sua ordem de prioridade, veem a urgência e a importância de algumas situações
modificarem, totalmente, seu modo de apreender a vida e sua relação com a
morte.
Não vejam em minhas palavras algo que
poderia dar-lhes medo.
Meu objetivo não é o de dar medo.
Não contem comigo para falar-lhes de
eventos que poderiam tocá-los.
Vocês não têm necessidade de mim para
isso, seus meios de comunicação encarregam-se disso todos os dias.
Mas, obviamente, vocês compreenderam,
pressentiram e sentiram, no mais profundo de sua vida, em seus sonhos, nas
resistências de sua própria vida: é o ano da grande mudança.
Então, não esperem, é claro, passar
de uma dimensão à outra dimensão neste ano, mas é o ano em que vocês preparam,
totalmente, o que advirá, no qual vocês preparam, como ser humano, não mais
para fazer escolhas (porque as escolhas foram feitas, certamente, para a maior
parte de vocês, há muito tempo), mas o ano em que vocês devem consagrar-se à
sua Luz.
Eu sei que inúmeros seres de Luz que
não pertencem às dimensões angélicas (penso, em especial, em alguns mestres que
estiveram encarnados e que faleceram recentemente) manifestam-se em massa, eu
digo, efetivamente, em massa, hoje, em múltiplos canais, tanto nas tradições
orientais como nas tradições ocidentais.
Eles estão aí para ajudá-los a
cultivar sua Luz.
Alguns vão trabalhar muito mais
materialmente, eu diria, ou seja, vão ajudá-los a desengajar-se de seus apegos
materiais.
Alguns seres vão ajudá-los a
encontrar os desapegos espirituais, para fazer morrer suas próprias crenças a
modelos obsoletos.
A Luz não tem necessidade de modelos,
a Luz não tem necessidade de religião.
Ela tem necessidade que vocês sejam
religados, vocês mesmos, como seres de Luz, sem passar por um intermediário que
vai vender-lhes uma espécie de liberação que existe apenas no interior de si.
Inúmeros canais, hoje, recebem
informações de toda parte e, como vocês observarão, todas as informações vão ao
mesmo sentido.
Não há via divergente.
Tanto os seres desencarnados há
pouco, como as linhagens angélicas, como os seres do Intraterra, como as
hierarquias ainda mais altas, situadas nos planos dimensionais, vão ao mesmo
sentido.
Vocês entraram no que se chama, na
Bíblia, os tempos reduzidos, os tempos da urgência e da importância.
Qual é seu destino?
Qual é seu caminho?
Qual é seu desejo o mais profundo?
Vocês estão prontos a assumir esse
desejo profundo ou vocês não estão prontos a assumi-lo?
Aí está a questão.
Lembrem-se das palavras daquele que
foi o Cristo: «eu voltarei como um ladrão na noite, tenham sua casa limpa».
Porque, se eu venho de improviso, à
noite, e sua casa não está limpa, se vocês não limparam seus apegos, se não
limparam seus medos (não se interessando por eles, mas cultivando sua Luz
interior), naquele momento, vocês não poderão ir para onde querem ir.
E o que há de mais importante do que
ir para onde vocês querem ir, para onde devem ir?
Eu estou certo de que inúmeros seres
humanos têm, no fundo de si, a presença dessa Luz que desperta.
O problema é que seus apegos e suas
vidas, e suas vidas passadas construíram, ao redor de si, muralhas para a Luz.
Não é a sociedade que os impede de
encontrar a Luz.
São apenas vocês mesmos que se
impedem de encontrar a Luz.
Se vocês se dizem que o mais
importante de sua vida é encontrar a Luz, então, façam o que Jesus dizia aos
Seus discípulos: «abandone pai e mãe e siga-me».
Porque a questão está aí: vocês estão
prontos para seguir a Luz ou estão prontos para seguir a sociedade?
O mais importante situa-se nesse
nível.
Será preciso decidir e tentar
decidir, obviamente, antes que a urgência e a importância ponham-nos uma
pressão tão importante que vocês não tenham mais todos os elementos de clareza
necessária em seu mental e em sua emoção para escolher.
Retenham isso: a urgência e a
importância são algo que vem para vocês que já está aí, para alguns de vocês,
que necessita de escolhas, não intelectuais, mas concretas, em sua vida
concreta e não no fato de ir orar dez horas por dia.
Porque vocês não afastarão, mesmo
pela oração, as escolhas que são demandadas.
Aí está a mensagem, a informação, a
comunicação que eu queria dar-lhes, sobre a urgência e a importância.
Agora, se vocês têm uma ou duas
interrogações sobre esse fenômeno de urgência e de importância, gostaria de
responder, antes de deixá-los nesse por que vocês vieram, ou seja, encontrar a
Luz e abandonar-se com uma efusão de Luz.
Questão: você tem a possibilidade de
dizer, a cada pessoa aqui presente, o que, hoje, é urgência e importância no
caminho dela?
Para todo mundo é uma única coisa, e é a mesma: a Luz.
Se você julga importante e urgente
mudar, eu responderia que o mais importante é a Luz.
Deixe a Luz fluir de você, primeiro.
Não resista.
Para todo mundo é a mesma coisa.
Não há especificidade individual.
Eu diria que é um fenômeno coletivo, que
não é, ainda, planetário.
Como vocês viram, há alguns povos,
algumas raças que foram tocadas, em um primeiro tempo.
Isso é apenas um início.
Os outros povos, as outras raças
seguirão.
Sirvam-se de exemplos daqueles que se
sacrificaram primeiro, para compreender as questões deste ano que vocês chamam
2008.
Não temos mais perguntas.
Agradecemos.
Bem, almas humanas em encarnação,
recebam a minha bênção.
Antes de retirar-me e deixá-los para
sua cura (porque eu creio que é o objetivo de sua reunião), gostaria de
transmitir-lhes minha efusão da radiância do Anjo.
Eu lhes peço, simplesmente, para
fechar seus olhos, descruzar seus membros e acolher.
Eu lhes digo, certamente, até muito
em breve.
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