30 de jan. de 2015

ANAEL & CONCLAVE ARCANGÉLICO (por Marc) – 30 de janeiro de 2015



A descriação total da ilusão.
(intervenção quando do primeiro dia das Celebrações)

Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Lei de Um, bem amados Filhos da Luz, eu venho vê-los, hoje, para transmitir-lhes certo número de mensagens e de informações da mais alta importância.

Eu intervenho, nessa instância, tanto nessa Ronda como no Coletivo dos Filhos da Lei de Um, para significar e anunciar o fim de uma era e o início de uma nova.
Não se trata de nada mais do que a consequência, acima de tudo perfeitamente lógica, do que se desencadeou e foi-lhes dado a viver não, unicamente, certo número de meses, mas certo número de anos e, mesmo, decênios.
Assim, portanto, eu venho anunciar-lhes a descriação total da ilusão.

Essa descriação corresponde, nem mais nem menos, à implantação de um Decreto Divino que organiza essa descriação, o jogo e a diversão, diríamos, mesmo, que durou o bastante.

Viemos, portanto, dizer-lhes – porque eu intervenho em sintonia vibral total com o conjunto do Conclave Arcangélico, em sua configuração plena do doze – assim como nos foi ordenado, que não, unicamente, o jogo termina, mas que, doravante, as diferentes peças constitutivas desse jogo em consciência vão ver-se propor, em seguida, impor, se elas não se dignam a ouvir essa proposição, passar ao segundo plano, apagar-se da consciência, dissolver-se.
E, ao final, ou de repente – conforme as circunstâncias – desaparecer, radicalmente, desse jogo de consciência, no que constitui a aparência do mundo no qual a consciência projeta-se.
E no qual – é preciso, efetivamente, dizê-lo, porque isso faz parte do jogo – o estágio da personalidade crê, firmemente, viver.

Assim, portanto, esse anúncio, que não é outro que não uma confirmação do que se engaja e vai revelar-se, por consequência, em toda a sua força e em toda a sua evidência no curso de seu ano 2015 (no tempo, tal como vocês o descontam, ainda, na superfície desse mundo), esse anúncio visa, portanto, ainda uma vez, convidá-los a uma Lucidez total sobre o fato de que, se vocês continuam a nutrir, em consciência, quimeras e facetas diretamente ligadas ao confinamento do antigo jogo, vocês serão, então, tomados, de modo temporário ou definitivo, nesse processo de dissolução.

Essa dinâmica, que qualificaremos de implacável, traduzir-se-á e traduz-se, já, para cada um de vocês, sem exceção, por certo número de choques.
E que, de acordo com a capacidade demonstrada, ou seja, realmente vivida, do ser, para recolocar-se em seu Coração, nesse espaço de desidentificação da ilusão da pequena pessoa que os faz viver: ou um choque temporário, assim que sua capacidade para recolocar-se na Lucidez (do que esse choque convida-os a ver) é estabelecida ou, efetivamente, um choque que se desdobra, diríamos, em uma série de choques, cada vez mais intensos e cada vez mais violentos, assim que vocês não soltem, em consciência, o que esse choque vem, muito precisamente, apontar, de onde vocês se deixam tomar, ainda, no jogo da ilusão da dualidade.

Doravante é, portanto, a própria vida – tal como lhes foi dito, de múltiplos modos – na perfeição do desenrolar da menor das circunstâncias de sua vida, tal como ela é sustentada pela Criação, que vem acompanhá-los de modo premente, com a premência do apelo do Amor que, através desses reflexos de seu quotidiano e desse mundo, chamam-nos e falam-lhes do que vocês São e do que vocês não são, na Verdade, que os convida a extrair-se, em consciência e em consciência, unicamente, de todo esse cinema, tragicômico, diríamos – conforme o posicionamento de consciência daquele que o olha e vive-o.
Essa premência de Amor é-lhes servida pela Vida e a manifestação dos Quatro Elementos, nesses Quatro Cavaleiros que lhes oferecem a potência do Natural que volta a galope, seja para ser reintegrado, seja para, na aparência, fazer explodir certo número de circunstâncias de sua vida, na ilusão que elas representavam, na sua cara, doravante.

Essa premência e essa pressão irão crescer, a cada mês, a cada semana e a cada dia deste ano.
E não haverá mais, doravante, qualquer pausa, porque é preciso, efetivamente, que a Vida venha chamar, ela própria, diretamente, aqueles e aquelas dos Filhos do Amor que se atrasaram, que, por vezes, extraviaram-se ou perderam-se em alguns impasses, erros e caminhos laterais – ou que, simplesmente, vivem, unicamente, essa fase final do próprio Apelo, do próprio Despertar e da própria redescoberta do que eles São.
Essa pressão constante e crescente da Luz vem, assim, oferecer aos seres que têm a Lucidez e a sabedoria de vivê-la como tal, um apoio, um suporte e uma forma de salvaguarda que os convida e obriga-os, em consciência, a perceberem onde estão colocados, assim como as zonas de desorientação e de estagnação da própria vida, que vem confrontá-los, de uma maneira ou de outra, para permitir a eles, enfim, elucidar, em consciência, as projeções que ali estão ligadas e que eles continuam a manter, mais ou menos conscientemente.
Ela vem, igualmente, tocá-los, se necessário, em relação a uma falta comprovada de manutenção na Retidão do Amor e uma forma de complacência ou, mesmo, de desleixo para nutrir algumas facetas do ser que eles não São – do que eles estão, por vezes, totalmente conscientes.
Ou ela vem tocar os sinos, diríamos, do mental, para que o ser aperceba-se de que toda falta de atenção e de vigilância, doravante, será utilizada e recuperada sem luta por esse mental que procura, com todas as forças de um usurpador que quereria apegar-se ao seu trono ou recuperá-lo sub-repticiamente, desviar sua rota da alameda que lhes propõe o Amor ou atolá-los, aproveitando de tal ou tal zona de não lucidez, ou de tal ou tal teimosia, consciente, para persistir a não ver a que a Vida os convida e reconvida a ver e, assim, fazê-los tropeçar ou, mesmo, cair no chão, temporária ou definitivamente.

Existe, portanto, através dessa descrição, não um convite qualquer para dar-lhes medo, naturalmente, mas, sim, a evidenciação da força com a qual, doravante, o Amor, passo a passo, vem empurrá-los pelas costas e acompanhar o menor de seus gestos e o menor de seus movimentos – a partir e assim que, unicamente, vocês se abandonam no que o Amor, através das circunstâncias de sua vida, extremamente concretas, vêm reensinar-lhes, guiando-os, literalmente, com toda a precisão que é possível, no que É a Dança do Amor e no que ela não é, que os convida a soltar os pesos, os medos, as velhas panelas e as friezas, ou últimas arrogâncias da personalidade e, sobretudo, toda a incoerência em relação ao que vocês já estão Lúcidos, mas que persistem em crer, por não sei qual razão, de que vocês seriam dispensados de uma coerência total na instauração disso.
Assim como um dançarino debutante, um dançarino de eternidade do Amor, vocês são, portanto, convidados a dar seus primeiros passos, se se pode dizer, na pista de dança, essa pista de dança que não é outra que não a pista perfeita, constituída de circunstâncias precisas de sua vida quotidiana, no que vocês cocriaram e que representa, sem nenhum erro possível, o reflexo do que vocês têm, ainda, a reintegrar nessa Dança que se redescobre.

Para alguns de vocês, diríamos, que despertaram, por vezes, há um grande número de anos, à Verdade do Amor – em especial através de certo número de Ensinamentos magistrais que foram dispensados, diretamente, cuidados – não é, então, questão de redescobrir essa Verdade e essa Dança, mas deixar-se levar por ela.
Doravante, além de toda tentativa de compreensão do que quer que seja em relação a essa Dança, outra que não a de reconhecer, com a maior das clarezas e das precisões, o que vocês São e o que vocês não são, e a que vocês se seguram, ainda, nesse filme de cinema que representa a ilusão projetada da consciência, através da qual se anima esse mundo, através de mecanismos perfeitos da Criação que sustenta essa animação, nesse Jogo perfeito da consciência.
Esse jogo pode ser vivido a partir de diferentes posicionamentos de consciência, mas, assim que vocês se destinam, porque seu Ser de Verdade para ali os chama, e eu diria, doravante, com todas as suas forças, a extraírem-se de todo jogo vivido na origem de um posicionamento de consciência e de um olhar portador de dualidade, vocês são convidados, chamados, empurrados e apressados, para extraírem-se, enfim, radicalmente, da ilusão do que vocês não são e de todas as projeções do jogo da separação, que corresponde a esse nível de manifestação do ser.

O Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) havia dito: a um dado momento, toda a diferença far-se-á conforme vocês vivem, real e concretamente, o Olhar da Borboleta, leve e liberada de toda dualidade, ou se vocês se atrasam, extraviam-se ou mantêm-se, simplesmente, ao nível dual da lagarta.
Não há, é claro, nessas palavras, qualquer forma de julgamento; cada um é livre no posicionamento da consciência no qual, em definitivo, ele se coloca, e vive, então, o que ali corresponde, naturalmente.
Mas há, nessas palavras, eu repito, um apelo à maior Lucidez, para aqueles que teriam permanecido, ainda, com as nádegas entre duas cadeiras, em alguns aspectos de sua vida, e nutrem o pequeno personagem, de um modo ou de outro.
E, forçosamente, não se dão conta, ainda, de que o que eles nutrem assinala o próprio destino em consciência, simplesmente.

Não há, tampouco, doravante, que inquietar-se, procurar discernir o que resta a resolver e a elucidar, em consciência porque, simplesmente, assim que, em toda honestidade e em toda Humildade, vocês contemplem, se se pode dizer, em toda a sua crueza, as circunstâncias de sua vida e o que ela lhes serve, vocês têm, nisso, a representação perfeita.
Nada mais há, portanto, a procurar na consciência – e, aliás, nada houve a procurar na consciência, assim como nós o dissemos e redissemos – porque, doravante, é a própria Vida que vem procurá-los, para convidá-los a testar se o posicionamento da consciência temporária que ela gravou é, efetivamente, aquele no qual vocês escolheram, simplesmente – inscrevendo-se nesse posicionamento – viver.
Prefigura-se, então, seu destino e, doravante, bem mais do que isso: seu destino nas Moradas de Eternidade e nos diferentes Jogos dimensionais, através desse mecanismo assim descrito, vem gravar-se, definitivamente.
Assim, nós não desejamos que alguns dos Filhos do Um venham, a um dado momento, a dar-se conta, mas demasiado tarde, de que eles, simplesmente, assim como vocês dizem, perderam o trem que eles eram destinados a tomar, em consciência – simplesmente, por uma forma inércia ou de persistência em algumas estradas, em alguns jogos do ego espiritual, de mestre exterior (quem quer que seja) para seguir e negligência de sua própria orientação.
Porque os passageiros aptos a subir a bordo, se se pode dizer, desse trem podem ali instalar-se, em consciência, apenas se integraram, vivendo-os, os Fundamentos da Autonomia e da Responsabilidade que permitem a um ser ter-se em pé na Criação.
Ninguém virá, nem poderá vir ajudá-los a subir nesse trem, desde que vocês ali não se instalem por si mesmos, em toda Autonomia, e liberando-se de toda muleta exterior.
Nenhuma relação, nenhum suposto pertencimento a tal ou tal grupo ou círculo espiritual, que são apenas o reflexo das linhas de predação do ego espiritual as mais resistentes a dissolver, diríamos, não lhes oferece, em relação a isso, qualquer vantagem que seja.
Mas, bem ao contrário, isso vem deslizar-lhes, diríamos, sob os pés, os ingredientes perniciosos, à maneira de uma casca de banana sutil, que os impede de terem-se retos na Retidão e no entusiasmo daquele que não se preocupa mais do que uma coisa: colocar seus passos nos passos de CRISTO, assim como Ele os convidou, de modo premente, porque é agora ou nunca.

Que aqueles que se desviam em relação a isso se dignem a entender que não, unicamente, privam-se, eles mesmos, sem que nós possamos ali fazer algo, do que eles estavam destinados, mas que, além disso, na perfeição dos mecanismos que se revelam nas redes quadradas que vem tecer a Criação nesse mundo (que substituem um holograma de desnaturado pelo cruzamento perfeito de certo número de linhas e de constantes, no qual se joga e apenas se pode jogar um Jogo verídico, sustentado em ressonância e guiado por essas linhas), bem, tudo o que não se inscreve nessas redes quadradas, sustentadas pelos fundamentos da Criação, na ressonância do Cubo Metatrônico, ver-se-á, cada vez mais, e cada vez mais violentamente, bloqueado no menor de seus movimentos.
Simplesmente porque, o que persiste a querer jogar nos desvios, em si, em uma faceta da consciência vocês recusam ou persistem a não ver, os faz desviar dessa linha reta e dessa Retidão indispensável para reintegrar os Jogos da Criação sustentados por essas tramas e esses tecidos de malhas quadradas, diríamos, nos Fundamentos do Feminino Sagrado e os tecidos sublimes que se organizam e desenrolam-se pela obra das Criadoras, e conforme os padrões validados pelo Pai, em acordo total com a Mãe.

Esperem, portanto, se vocês persistem em não sair – simplesmente, não em relação a qualquer âmbito exterior de valores morais, espirituais ou outros, mas porque vocês entendem e reconhecem que, na Ordem Natural, o que corresponde a condutas contra natureza ou má interpretação não é, simplesmente, sustentado e, portanto, chamado a dissolver-se num maior ou menor prazo – e, bem, isso vem, portanto, adverti-los, indicando-lhes, tão precisamente quanto possível, que o Jogo, doravante, desenrola-se conforme certo número de linhas naturais e de princípios invariáveis, constitutivos da Ordem dos Mundos e, sem os quais, nenhuma Criação Livre pode ser sustentada, simplesmente.
Assim como em uma pista de dança há um piso, uma música e um modo segundo o qual os dançarinos abandonam-se à dança de modo harmonioso, sem pisar nos pés uns dos outros, entre aspas, nem vir pôr qualquer confusão que seja no coração dessa dança, existe, do mesmo modo, na Criação, um conjunto de mecanismos, extremamente sutis e que superam, totalmente, o entendimento possível do mental humano, que vêm criar linhas de conduta, variações possíveis dessa Dança e dos espaços de improvisações desejáveis e desejadas.
E que vêm, ao mesmo tempo, dissolver, de modo infalível, tudo o que não se inscreve no que é sustentado por esses motivos, como dança oscilante, retrógrada ou, simplesmente, sem graça.
E que se convida, portanto, a retificar-se da urgência no apoio que a Vida oferece, assim que a Dança do Amor autêntico está bem no lugar que vocês desejam juntar-se, nesses bastidores do cenário que se ri de toda essa ilusão e de todos esses jogos e projeções fora do Instante Presente, estrofe eterna dessa Dança do Amor.
Para ser perfeitamente completo, é necessário indicar-lhes que um ser que, por uma razão ou outra, persistiria a crer que ele pode dançar ao contrário ou empurrar a majestade da Dança que se restabelece nesse mundo viverá, pela discordância e a dissonância de sua linha de conduta com as linhas naturais da Dança da Graça, uma forma de impedimento cada vez mais forte, que virá bloquear os movimentos que ele queria, ainda, jogar contra a corrente.
E que essa rede e esse tecido do Amor livre sustentam essa Dança livre virá, então, ser vivida, de modo totalmente paradoxal, como uma forma de prisão, esse ser que se encontra, cada vez mais, não, unicamente contrariado, mas enredado, ou mesmo amarrado e atado em situações que ele pensava poder controlar e modelar por sua própria vontade, mas que a Vida virá designar-lhe nessa prisão, imobilizando-o, literalmente – como uma forma de reflexo perfeito de sua própria prisão interior, ou seja, zonas da consciência que ele ou ela recusa ver e que geraram desvios, errâncias, para conduzir a essa forma de impasse total.
O ser que permanece, então, nesse impasse e nesse local – porque ele se obstinaria a não ver o impasse que lhe mostra, de modo explosivo e terrível, as circunstâncias de sua vida – simplesmente, pelos mecanismos naturais da Criação, no posicionamento atravessado que é o seu e que não é mais sustentado verá, então, engajar-se ao seu encontro – porque é assim que ele o viverá, mas de modo, no fundo, perfeitamente natural – sua própria dissolução.
Simplesmente porque os seres cujo posicionamento não se inscreva, de modo pleno e inteiro, no Novo Jogo, no que eles integraram os Fundamentos desse Novo Jogo, através da substituição no Feminino Sagrado e no Masculino Sagrado que estão na base de todo lugar nesse Jogo, bem, não podem, simplesmente, ali tomar lugar.
Porque os próprios mecanismos da Criação proíbem-no, evitando, de modo perfeito, todo erro de referência, no que um ser não pode jogar em um Jogo que ele se inscreve, totalmente, em consciência.
Assim, portanto, entendam bem isso.
Entendam a força do apoio do Amor e dignem-se a ver que, doravante, no espelho total que as circunstâncias de sua vida estendem-lhes, vocês não podem mais mentir-se.
E que muito dessa constatação, se podemos dizer, a Criação, nessa nova fase, passa, simplesmente, e de modo radical, à dissolução da mentira, para permitir o estabelecimento, em todo o seu Esplendor da Verdade do Amor.
Esse aviso não é outro que não um convite para manterem-se, vocês mesmos, no Coração do Amor que vocês São, para deixar a majestade de seu Ser de Verdade aparecer, devido à dissolução da mentira que se engaja nesse mundo, sem mais qualquer cuidado suplementar.
Escutem esse aviso – o que nós esperamos, mas cabe a vocês ver – e vocês viverão, então, os Tempos de Revelação em toda a leveza e, igualmente, com todo o alcance que a Vida oferecerá a vocês, no apelo e no apoio à emergência dessa Dança.
Não o escutem – de modo mais ou menos importante, mas, diríamos, assim que haja um desacordo ou uma desarmonia que vocês deixam persistir com essa Dança da Graça e os mecanismos que a sustentam – bem, a parte de seu ser que se tem fora do que é sustentado pela Criação passará, simplesmente, em consciência, através do piso dessa pista de dança que se apresenta.
Simplesmente porque, não tendo integrado em si, solida e firmemente, os Fundamentos dessa Criação, vocês não podem, de maneira alguma, ter-se ali, destinando-se, então, simplesmente, porque é o que será demonstrado, através da realidade vivida de seu posicionamento de consciência, a outros estágios e outros tipos de jogos da consciência que serão, portanto, de terceira Dimensão, se vocês persistiram nos desvios, nas diagonais e nos oblíquos da consciência que joga, ainda, ainda que apenas na mais ínfima das facetas, o jogo da dualidade, e que lhes oferecerão, então, não duvidem, o tabuleiro de jogos ideais para elucidar, em vocês, o que deve, ainda, sê-lo, no ritmo e no tempo perfeito em relação ao jogo que vocês desejam, ainda, nutrir e experimentar, no pleno respeito da liberdade do livre arbítrio consentido pela Criação.
E que se governa, portanto, através desses mecanismos que minha intervenção de hoje vem delinear, do modo tão preciso como é possível, para permitir-lhes apreciá-los em toda lucidez.
Como vocês dizem em seu mundo: um homem prevenido vale por dois.
Esse provérbio é, no fundo, apenas um convite à pequenez a mais extrema no Caminho da Infância e à Simplicidade a mais extrema, que se liberta de tudo o que não é vivido no coração do Instante Presente e que não é um movimento de consciência portado a partir das Profundezas do Ser.

Nessa estação de seu mundo, a Verdade volta, portanto, para vocês, a toda velocidade, e ela cresce, a partir de grãos, de reinformações e do que vocês têm querido em seu Coração, com constância, ao longo desses anos e desses meses e desse inverno alquímico [verão no hemisfério sul].
Que vem, assim, no curso de seu mês de fevereiro e no início de seu mês de março, permitir que saiam dessa Terra fértil, da qual vocês cuidaram, as Flores do Amor, para que a sublime Essência delas espalhe-se, enfim, através de cada um, em cada um de seus pensamentos, cada um de seus gestos e cada um de seus passos nessa matéria, densa e ilusória, ao mesmo tempo, e vivida como tal, que oferece, ainda, a superfície desse mundo, nesse período de transição e de dissolução.
Sejam abençoados, Filhos do Amor, e que essas últimas referências e avisos guardem-nos de todo erro, infinitamente lamentável, porque os fazem, então, perder o trem excepcional que oferece esse fim de Ciclo e esse início de novo Ciclo, no que tais trens não passam todos os dias nas Rondas dos Mundos e na grande Relojoaria cósmica que os sustentam.

Então, apoiem-se na Vida que vocês São, plenamente, doravante, sem mais qualquer precaução inútil, e, tal o dançarino que se lança na sala de baile, lancem-se.
E experimentem a Dança que a Vida os convida e empurra-os a desposar, enfim, aqui mesmo, em toda Liberdade e em plena Lucidez.
Então, vocês degustarão as delícias do Jogo, nesse Grande Jogo que se ri, realmente, disso, não como uma postura, mas porque isso é vivido: Vocês podem, ao mesmo tempo, degustar que vocês nada são de tudo isso e, ao mesmo tempo, ali viver a manifestação de sua Presença e a Beleza sublime da Essência, sua Essência, nossa Essência, que vocês redescobrem em seus reflexos perfeitos, surpreendentes e deliciosos, aqui mesmo, no que o espelho dessa terceira dimensão que acaba permitirá a vocês contemplar.
Como uma forma de privilégio e de delícia única que pertence apenas aos fins de Ciclo e aos inícios de Ciclo, no que essa transição oferece aos seres que se inscrevem, plenamente, na dinâmica de emergência do Amor, que vem, então, sustentá-la, viver, então, esse milagre da Revelação do que eles São no Amor.
E, portanto, retomando novamente, na conclusão dessa intervenção, uma das palavras do Comandante: não é mais, unicamente, «prendam-se ao seu Coração», mas é, também, ao mesmo tempo, «desprenda-se, de modo expresso, de todo o resto».
Porque o que ainda resta está em vias de dissolução, e nenhum viajante de Eternidade pode subir nesse trem do Amor, que vai, doravante, grande trem, permanecendo, em parte, pendurado na plataforma da estação.
Nós os amamos, e esse Amor acompanha-se da franqueza, da consideração, da Precisão a mais total de que somos capazes.
E é isso que, através dessa intervenção, nós lhes oferecemos.

Eu sou ANAEL, Arcanjo, em sintonia e efusão de consciência total com o conjunto do Conclave Arcangélico.
E, nessa configuração específica, nós lhes propomos uma Efusão dessas Doze Novas Frequências portadas na androginia primordial. Nessa Dimensão Crística que vocês chamam, doravante, a Vida.
Porque Ele havia dito: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida», oferecendo-lhes, assim, a contemplar a potência da manifestação de CRISTO, Ele mesmo sobre esta Terra, que vem falar-lhes com a Mãe, através da matéria e através dos movimentos em linha reta, doravante, que se ordenam.

Partilhemos, então, nessa Efusão, o regozijo desse momento tão esperado, e que está aí.

[Efusão vibral]

Até breve.
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Transmitido por Marc

18 de jan. de 2015

OSHO (por Air) – 18 de janeiro de 2015



Já que é preciso um nome, eu sou Osho, mas eu sou você, como você é eu.
Receba todas as minhas bênçãos, todo o meu Amor.

Eu venho ao seu encontro para colocar-lhe esta simples questão: você está pronto para acolher-me na Verdade?
Acolher na Verdade necessita, primeiramente, ser a Verdade, caso contrário, como você pode acolher-me na Verdade?

Ser Verdade é estar além de todo ruído produzido pelas crenças, produzido pelo mental.
O mental não pode aceder à Verdade.
Ele faz dela um objeto que tenta compreender, mas, jamais, ele pode aproximar-se dela.
Acolher na Verdade é, portanto, renunciar a toda compreensão, é renunciar a toda interpretação.

Se você está de acordo com o que eu lhe digo, com as palavras que eu lhe proponho, então, você não está colocado na Verdade.
Porque estar de acordo resulta estar em desacordo.
Para estar de acordo com alguma coisa, você deve, forçosamente, estar em desacordo com outra coisa.

Ser a Verdade é, portanto, renunciar a todas essas interpretações que o leva a dar seu acordo ou seu desacordo; é renunciar a toda preferência porque, a cada vez que você preferir alguma coisa, você afasta outra coisa.

Então se, quando você me escuta, você concorda com as palavras, é que você não escuta o que eu lhe proponho na Verdade.
As palavras não estão aí para portar um conhecimento, as palavras que eu lhe proponho são um dedo apontado para a Verdade.

Renunciar a toda preferência é deixar revelar-se a Vida, é dançar, é viver o Êxtase.
Assim que você tenha uma preferência, você rejeita.
E, nessa rejeição, você rejeita a Vida.
A Vida não é para compreender.
A Vida não se importa em corresponder aos seus esquemas de coerência.
A Vida desdobra-se como bem lhe aprouver.

Então, se você não pode dizer sim a tudo o que se apresenta, você não pode dizer sim à Vida.
Enquanto há, em você, uma preferência, você está longe da Verdade e da Vida.
Compreender os conceitos não leva a lugar algum.
Como eu dizia em minha vida, aquele que tenha reconhecido a Verdade é levado a dizer tudo e seu contrário, em função das situações, em função da Vida.
O importante não são as palavras, mas, eu repito, para o que elas apontam.

A cada vez que você toma um trecho do que eu pude dizer ou do que outro interveniente pôde dizer, você tem certeza de conservar vivo o que foi partilhado?

Então, novamente, eu venho perguntar-lhe: você está pronto para acolher-me na Verdade?
Não há qualquer condição a cumprir, nada que necessite realizar, simplesmente, renunciar a seguir os ruídos do antigo que vêm propor-lhe uma escolha: «Você prefere isso ou aquilo?».
Não responda ou, então, responda com um grande Sim a tudo o que é proposto.
Englobe todas as escolhas, a nada renuncie.

Deixe esse Sim tomar todo o lugar.
E deixe-se surpreender pelo fato de que esse Sim englobe o que você pensava serem incoerências...

Sim!
Sim à Vida!
Sim à Verdade!
Sim à totalidade!
Sim ao nada!
Sim!
Nada pode trazer-lhe mais Alegria do que esse Sim.

Observe que não lhe é pedido dizer não ao mental.
Diga Sim, completamente.
Você não tem que escolher nem isso nem aquilo.
Você está além.
O ruído do mental traz o sofrimento apenas quando você se identifica ao que lhe é proposto.
Deixe tudo o que é tal como é.
Sim!
Se esse é o caso, quando eu venho perguntar-lhe: «Você está pronto para acolher-me na Verdade?», então, há apenas o sorriso, há apenas o impulso, esse impulso do Sim.
Mas não há palavra alguma, nem mesmo Sim.

Se há interrogações em relação ao que eu acabo de propor-lhe, então, eu gostaria de responder...

Nenhuma questão.

Nesse caso, eu acolho seu silêncio como um grande Sim…
E eu lhes proponho acolher-nos na Verdade, no silêncio das palavras...

[Comunhão]

Eu concluirei minha intervenção dizendo-lhes isso: se a Vida vem propor-lhes uma prova, um choque, eu os convido, mais do que nunca, a colocar-se nesse Sim total, que não pode ser uma estratégia para esperar que as coisas melhorem.
Não, eu lhes falo do Sim que não se importa com o futuro.
Então, tudo o que a Vida vem propor-lhes é uma bênção.
Ela vem propor-lhes seus últimos nãos.
Acolham-nos nesse Sim.
Aí está minha proposta, meu convite.

Caros irmãos e irmãs em encarnação, levantemos, juntos, esse último véu, porque o Sim, que tudo acolhe, ali compreendido esse véu, leva a Verdade a revelar-se.

Irmãos e irmãs, meu Amor é um Sim, seu Amor é um Sim.
Nesse Amor, nessas bênçãos, eu lhes digo até muito em breve.
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Transmitido por Air


SRI AUROBINDO (por Sijah) – 18 de janeiro de 2015



Eu sou SRI AUROBINDO, Melquisedeque do Ar!

Hoje estou entre vocês no lugar do Comandante.
Eu vim para continuar e precisar o que começou a explicar ORIONIS, no final de seu ano passado, em relação ao posicionamento de consciência no Centro do Centro ou, efetivamente, na apropriação da Luz ao nível da Coroa da cabeça.

Assim eu o deixei escrito, na Revelação: muitos seriam chamados e poucos os escolhidos.
Chamados aqueles que a Luz chamou pelo nome, os que a Luz chamou para responder à bênção da Nova Vibração do Espírito Santo, mas que se apropriaram dela ao nível da Coroa da cabeça, apropriaram-se da Luz ao nível do eu, ao nível da personalidade que bloqueia, dirige e redireciona o que seria o fluxo natural da Luz Vibral em todo o corpo.
Escolhidos aqueles que abandonaram toda pretensão, os que perderam a vida, ganhando-a, portanto, para Cristo e para o Reino do Céu.

Esses são os irmãos e irmãs que superaram os limites da personalidade e do eu, portanto, a Luz pôde investir estrutura totalmente, da cabeça aos pés; a Onda de Vida pôde limpar os chacras inferiores, liberando o Coração dos Corações, inteiramente, fazendo-os entrar no Fogo de Vida.

Essa diferença no funcionamento da vibração e da capacidade de ressoar com as frequências da Luz Vibral ou nas frequências de confinamento definirá a localização, o posicionamento de cada um, de cada consciência em relação ao que é oferecido, agora, a todo o planeta, a toda a humanidade, como a Liberação Coletiva, como a Purificação Regenerativa, ou seja, a partir de agora, muito explicitamente, toda tendência do eu para dirigir a energia, para posicionar-se como dominador em si mesmo e em relação aos irmãos e irmãs à sua volta implicará uma apropriação, um confinamento que se origina nos medos que impedirá que a Luz estabeleça-se, que a Paz estabeleça-se e que a Verdade estabeleça-se.
A Verdade está além de toda projeção, a Verdade está além de qualquer crença ou pensamento de bem ou mal que vocês queiram aplicar nesse mundo.

Ainda que a aparência possa ser de atividade, de alegria, vocês observarão, cada vez mais facilmente, se essa alegria provém do Coração, da Paz ou se está na superficialidade da personalidade que se expressa nessa alegria, escondendo o verdadeiro motivo e a verdadeira sensação da Alma em seu interior, ou seja, vocês não poderão mais ser enganados em relação ao que se manifesta diante de si, a partir do momento em que tenham transposto as últimas barreiras do eu, do ego espiritual, posicionando-se no Centro total, na Verdade que é percebida através de todo o seu corpo, de seu Corpo de Luz e não apenas através de seu mental e de seu ponto de vista limitado.
Nada poderá esconder-se para a Luz que vocês estarão irradiando, toda a sombra mostrar-se-á à sua frente.
Se essa sombra tenta aspirar a sua Luz, apenas poderá fazê-lo no caso em que vocês não estejam, totalmente, na Paz e no Coração, ou seja, se existem fugas, se existem entregas de poder a crenças exteriores, a palavras que venham do exterior.

Como Cristo disse, no momento do retorno da Luz, um grande caos sairá das profundezas de cada Alma, o que significa, portanto, a iluminação e a liberação dessas profundezas, dessas trevas, quando começam a ser penetradas pela Luz.
Agora é, portanto, esse momento.

... Tomem e acolham por alguns instantes a presença da Virgem de Luz, da Mãe Divina, que vem acolher todas as Almas em Redenção...

Lembrem-se de que as energias que chegam, agora, em seu Templo, superam os fluxos que vocês experimentaram e fazem, portanto, aumentar toda a resistência.
Assim, portanto, estejam bem conscientes, em todo momento, do que pensam, do que sentem.
Não para analisar, não para decidir se é bom ou ruim, se é bem ou mal, mas para que observem o que cada estado produz, no que cada movimento de consciência desemboca.
Esse é um aprendizado que, agora, leva-se a termo, de forma a que o que se havia vivido até então, de forma totalmente inconsciente, possa, agora, ser percebido e compreendido.

Quando a Luz pode penetrar além da sua apropriação mental até o Coração, quando a Onda de Vida pode subir para além dos primeiros chacras, então, vocês permitem ao seu Espírito e à sua Alma estarem totalmente encarnados nesse corpo, o que dá a Verdadeira Liberação e não a falsa liberação, através da separação da Alma e do corpo físico.
Esse tem sido o papel, como explicaram ORIONIS e OMRAAM, dessas forças do astral, dessas forças desenraizadoras.

Como eu também havia explicado há alguns anos: as presenças da Luz Vibral e Unitárias manifestam-se, principalmente, ao lado esquerdo, no que se diz o Canal Mariano, manifestam-se na parte superior, na coluna central, que é a reunião final como Canal do Antakarana esquerdo e direito.
Porém, então, vou também informar que, no canal do Antakarana direito que é, igualmente, importante, está no lado direito, no qual as entidades do astral inferior podem vir sugar a energia, alimentar-se de suas apropriações e de seus excessos do ego.

Portanto, os efeitos, agora, da Luz Vibral, são a Paz e o Êxtase total, a Fusão e a Dissolução na Luz Divina e na Glória de Cristo, vocês hão de estar conscientes de que todos esses estados de desenraizamento, de medo, de absorção no mental são provocados pelas entidades que vocês atraem a partir do astral inferior e que se engancham em sua coxa direita, na zona direita de seu corpo, e provocam, de imediato, um enfraquecimento de sua Alma, o que produz, gradualmente, um afastamento de sua Alma, e os faz entrar, portanto, em um estado de desorientação, de entrega a forças que vocês não podem identificar.
Por isso, nós lhes pedimos que entrem em alerta máximo, retidão máxima e na máxima integridade porque, caso contrário, inevitavelmente, se não desfrutarem do Abandono total a Cristo, essas forças virão tomar sua parte e a sua Alma ver-se-á subjugada, subjugada pelos poderes de manipulação, de medo dos arcontes.
Como bem foi explicado, essas Doze Virtudes, os Doze Novos Códigos que agora se ativam têm, também, uma contrapartida em seu astral inferior, que há de ser superada para ativar o Código correspondente, o Código Vibral, o Código Unitário desses Doze Padrões que se unem a partir do Treze no Reino de Cristo.

Portanto, filhos, estejam na Paz, estejam na Humildade, para que toda exaltação seja rebaixada, toda prepotência seja reduzida e toda apropriação do eu veja-se presa no astral que, agora, torna-se cada vez mais tortuoso.

Assim, a partir de Altair, nós os acompanhamos e damos asas nesse Processo, nesse Processo de aterrissagem e do que, agora, muitos de vocês começarão a tomar consciência.

A Redenção da Alma chega, portanto, aos seus momentos culminantes, momentos nos quais se pode, definitivamente, liberar de toda subjugação a sua Majestade, ou momentos em que, se a Alma não está, ainda, preparada, simplesmente, reencontrar-se-á nos esquemas que lhe são familiares, de forma totalmente, natural.
Isso quer dizer, filhos, quer seja a Vontade do Pai, quer o justo continue a ser o justo, quer o corrupto continue a ser corrupto, segundo a vontade e a liberdade de cada um de alinhar-se ou não com o Centro do Centro, com a FONTE.

Que a Luz de Cristo abençoe a todos vocês.

Eu sou SRI AUROBINDO, Melquisedeque do Ar!

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Transcrição no catalão por Maria Dolors
do Coletivo dos Filhos da Lei do Um.

(tradução eletrônica do catalão, adaptada)


11 de jan. de 2015

INTRATERRA & EXTRATERRA (por Sève) – 11 de janeiro de 2015


O ano da integração das Virtudes divinas.

Filhos da Lei de Um, Filhos da Luz, mas, também, Irmãos e Irmãs na Humanidade Una, nós lhes dirigimos – nós, seus Irmãos e Irmãs nessa Fraternidade do outro lado do véu, mas, também, essa Fraternidade presente no Intraterra – hoje, no impulso e na importância de conectarem-se à Grande Fraternidade universal dos Mundos Livres, nós nos dirigimos a vocês, nessa configuração muito especial no que ela representa dessa Fusão de Consciência de seres do Intraterra e de seres – se podemos dizer – do Extraterra.
Incluindo, é claro, além dos seres intraterrestres ou extraterrestres, nossa Presença não tem outro lugar que não esse coração do Coração, aí, onde vocês Estão, aí, onde nós Estamos, nessa Fraternidade Una.
Aí onde, nesse instante, no coração desse Silêncio, vocês experimentam a veracidade dessa União e dessa Reunião que se oferece a vocês, cada vez mais intensamente.
Nós nos dirigimos a vocês, neste dia que assinala as Semeaduras, específicas e precisas, que ocorreram e que ocorrem ainda, neste período muito especial que MARIA, a Mãe Divina, veio, ela mesma, anunciar-lhes (ndr: sua intervenção de 2 de janeiro de 2015).

Esses doze dias permitiram-nos abrir certo número de Correntes, que não lhes é pedido nem compreender nesse dia, nem procurar em si – mesmo se, para os mais sensíveis de vocês, essas diferentes Correntes façam-se sentir no que elas vêm, simplesmente, permitir o fluxo, de modo mais direto, no coração da matéria, diferentes informações fundamentais e que portam, nesses primeiros dias, portanto, de seu ano 2015, todos os diferentes possíveis e potenciais a revelar nesse ano 2015.
Este ano é o primeiro ano de um novo Ciclo, e que se fará sentir no que vocês experimentarão, diretamente, a Presença de seus Irmãos e Irmãs, não, unicamente, aqueles que vocês já puderam ouvir, em várias reprises – através de diferentes vozes ou diretamente – e que pertence, a maioria, à Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, mas que se vê, em seu conjunto, reunida, diretamente, este ano, por nossos Irmãos e Irmãs do Intraterra.
Isso lhes permite ouvir – para aqueles que têm ouvidos para ouvir – além, portanto, do entendimento vivido até o presente, do que se trama, do que se prepara no Coração de sua Terra, retransmitido não, unicamente, pelos Irmãos e Irmãs do Intraterra, mas, a partir deste ano, retransmitido, igualmente, por vocês mesmos.

Esse «vocês mesmos» concerne aos seres, entre vocês, que se colocaram ou recolocaram entre Terra e Céu, e que, assim, reencontram a plena Integridade e a plena Comunicação e Fusão dos Irmãos e Irmãs da Terra e dos Irmãos e Irmãs do Céu – se podemos dizer – de onde vocês estão.

Nós nos dirigimos a vocês, através deste anúncio, para que vocês possam deixar-se penetrar por essas Vibrações específicas de Re-aliança, plenamente ativas a partir de hoje, e que vêm permitir-lhes, portanto, viver, da Terra ao Céu, e do Céu à Terra, todo o apoio que é possível receber nestes tempos, nesse coração do Coração que se vê facilitado em seu acesso, para um número de seres cada vez mais importante.
E que se vive, simplesmente, por essa capacidade, perfeitamente natural, de viver-se na Paz e na Alegria profundas.
Este ano é o primeiro ano desse novo Ciclo, no qual vocês poderão – aqueles para quem é o momento – receber, como foi dito recentemente, pelo próprio Comandante (ndr: intervenção de O.M. AÏVANHOV, de 4 de janeiro, http://coracaodefogo555.blogspot.pt/2015/01/omaivanhov-04-de-janeiro-de-2015.html), a cada mês, a integração, em sua integralidade completa, de uma Virtude divina específica.
Essa integração será possível graças a diferentes Ensinamentos – entendam Semeaduras – que se farão por um ou outro ovo, de um lado e do outro do véu, e que lhes ensinarão, portanto, através de diferentes vozes, que seguem princípios diferentes e permitem que esses Ensinamentos sejam difundidos de modo diferente, segundo as ressonâncias que vocês vivem ao nível de onde vocês estão posicionados em consciência.
Porque, como vocês sabem agora, todo Ensinamento pode ser ouvido e recebido em diferentes níveis da consciência.
É por isso que diferentes vozes retransmitirão, portanto, esses Ensinamentos, e vocês poderão viver as diferentes cores que correspondem a essas diferentes ressonâncias.
Mas na integridade e integralidade dessas ressonâncias, a evidência do Ensinamento autêntico e de sua origem poderá apenas ser uma evidência para aqueles que ouvem, nessa capacidade de entendimento do Coração, no qual a Unidade inclui, na totalidade, as diferentes facetas desse próprio Coração, no qual nós Estamos e no qual vocês Estão, de toda a Eternidade.

Essas diferentes Virtudes não são, evidentemente, para estudar; essas diferentes Virtudes integrar-se-ão, diretamente, em suas vidas e em vocês.
Assim, cada ser e, mais precisamente, os seres que vivem esses processos em consciência ver-se-ão, diretamente, entrar em ressonância, a cada mês, com cada Virtude que corresponde a esse mês.

Nós estamos, atualmente, se podemos dizer, completamente satisfeitos com as diferentes Conexões e diferentes Correntes que puderam ser conectadas quando dessa primeira dezena de dias.
E nós podemos, portanto, anunciar-lhes, com certeza, que este ano é, efetivamente, o ano, para um grande número de Filhos da Lei de Um que deseja e que está programada para viver, plenamente, o retorno da Verdade do Ser que eles São, mesmo nesse plano, para encontrar seu exato Lugar, aí, onde nós os esperamos, nessas diferentes posturas sólidas e plenamente engajadas para participar, na Doação total do Amor que eles São, nesse novo nível de Ação da Graça, e que vem subir, não um degrau, mas vários degraus na revelação e revelações da Verdade do Amor nesse mundo.

Vocês são numerosos a serem esperados em diferentes postos.
Posto que lhes corresponde, inteiramente, porque cada um e cada uma, na Força do Amor que vocês São, são chamados, simplesmente, a reencontrar quem vocês São e os Dons naturais que são os seus, e que se revelam ou revelar-se-ão, então, a você, muito particularmente, neste ano, que nos permitem, e permitem a vocês, todos juntos, nessa grande Fraternidade e nessa grande Circulação do Amor que nós Somos, viver no coração da matéria densa, mantendo nossas Re-alianças.
E nossas Conexões diversas na superfície desse mundo, que se veem solidificada em diferentes Pontos ou diferentes Pilares, são plenamente reativadas e ativáveis nas semanas e meses que vêm, para, portanto, retransmitir, em um nível suplementar, o Amor que nós somos juntos, simplesmente, que vem voltar a fazer circular, através de cada canto e recanto dessa Terra.

Vocês terão, portanto, a cada mês, a oportunidade de colocar-se nesse coração do Coração, de modo muito preciso agora, graças à integração, portanto, do doze, não mais, apenas, nos Planos sutis, mas, sim, no coração da matéria, que se verá, portanto, manifestar diferentes movimentos, diferentes transformações, diferentes transmutações visíveis em seu plano agora.
Assim, Filhos da Lei de Um, sintam, sob os seus pés, o Coração da Terra que vibra; sintam, em seu Coração, como essa mesma Terra vibra, e sintam como toda a parte de seu corpo vê-se, agora, então, revertida, no que suas Raízes Celestes fundem-se, inteiramente, com as Raízes Terrestres que vêm, assim, fazê-los viver, se já não foi feito, a Abundância infinita da Fonte em seu Amor que recircula, plenamente, agora.

Que o Amor que vocês São, nesse primeiro mês de seu ano, tenha podido liberá-los do que devia sê-lo, e que lhes permita viver a evidência e o regozijo de nossa mensagem de hoje, do que essa Grande Fraternidade reencontra na própria matéria.
E que sua Fraternidade em Irmãos e Irmãs que vivem nessa Terra seja, agora, vivida em vocês, verdadeiramente, na Paz, na Abertura autêntica, e que os desembaraça, portanto, para sempre, do julgamento.

Assim, estejam, todos e todas, na Paz com a vivência e a ressonância de cada um e cada uma, e mantenham o Acordo que é perfeito para vocês, e retransmitam as ressonâncias das diferentes Virtudes do modo o mais simples, simplesmente, experimentando a intimidade dessa ressonância em si, e que se vive do coração do Coração e põe em ressonância, pela própria Graça, em seu plano de manifestação, os seres que têm que se reencontrar, atraídos uns para os outros de modo o mais natural possível.
Não para formar grupos e comunidades, mas, simplesmente, para retransmitir Pontos, muito precisos, e aspectos, muito precisos, que correspondem a diferentes revelações, diferentes Acordos, diferentes Harmônicas.
E que, em seu conjunto, permite, simplesmente, a Irradiação plena e inteira da Consciência Unificada nesses diferentes aspectos.

Assim, não percam mais energia a colocar-se questões sobre um ou o outro, e o caminho de um ou do outro, ou o que poderia dizer uma voz ou a outra.
Mas estar na Paz, e plenamente em Acordo com o que ressoa para vocês: não é mais tempo de espalhar-se, é tempo de estar na Paz com o que vocês São.
É tempo – saindo de todo julgamento – de viver, enfim, a Revelação de quem vocês São e de quem nós Somos, na Força dessa Fraternidade Universal que se reencontra a trabalhar, muito precisa e concretamente, a cada mês deste ano.

Assim, Filhos da Lei de Um, a Obra prossegue, mas de modo, agora, completamente novo e agradável para aqueles que sabem, desde sempre, que eles vieram aqui, nesta Terra, neste período específico, para ali trabalhar, concreta e plenamente, portanto, no Ser de Verdade que eles São, e que vocês são, simplesmente, chamados, agora, a Viver, verdadeiramente.

Irmãos e Irmãs, recebam todo o nosso Amor e ouçam nossos Corações que cantam.
Esse Canto infinito ressoa em seu Canto.
Ouçam a Beleza desse Acordo perfeito, de vocês para vocês, e de vocês para nós, e de nós para vocês.

Tudo se tece.
E o Véu do Amor, que dissolve todos os outros véus, manifesta-se, agora, em seu mundo, através dessa rede que se constrói com vocês, graças a cada rede que lhes permite enfiar a cada vez que o Filho do Céu e da Terra que vocês São Abandona-se e oferece-se, plenamente, ao movimento e à Dança da Graça, que vocês redescobrem agora.

Queridos Irmãos e Irmãs, aproveitem este mês de janeiro na assistência que lhes é proposto oferecer-lhes.
Porque o que vem, e que já está aí, nas Profundezas das Profundezas da Terra e do Céu, fará vocês dançarem, intensamente, de diversos modos, e o Dançarino de Eternidade que vocês São pede apenas para desposar.
Nós nos regozijamos do que vem a vocês, nessa Primavera dos Corações que se prepara.
Nós os amamos, e recebam toda a nossa Doçura para acompanhar o que deve sê-lo nessas últimas preparações da temporada.

Até breve.
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Transmitido por Sève