A descriação total da
ilusão.
(intervenção quando
do primeiro dia das Celebrações)
Eu
sou ANAEL, Arcanjo.
Bem
amados Filhos da Lei de Um, bem amados Filhos da Luz, eu venho vê-los, hoje, para
transmitir-lhes certo número de mensagens e de informações da mais alta
importância.
Eu
intervenho, nessa instância, tanto nessa Ronda como no Coletivo dos Filhos da
Lei de Um, para significar e anunciar o fim de uma era e o início de uma nova.
Não
se trata de nada mais do que a consequência, acima de tudo perfeitamente
lógica, do que se desencadeou e foi-lhes dado a viver não, unicamente, certo
número de meses, mas certo número de anos e, mesmo, decênios.
Assim,
portanto, eu venho anunciar-lhes a descriação total da ilusão.
Essa
descriação corresponde, nem mais nem menos, à implantação de um Decreto Divino que
organiza essa descriação, o jogo e a diversão, diríamos, mesmo, que durou o
bastante.
Viemos,
portanto, dizer-lhes – porque eu intervenho em sintonia vibral total com o
conjunto do Conclave Arcangélico, em sua configuração plena do doze – assim
como nos foi ordenado, que não, unicamente, o jogo termina, mas que, doravante,
as diferentes peças constitutivas desse jogo em consciência vão ver-se propor,
em seguida, impor, se elas não se dignam a ouvir essa proposição, passar ao
segundo plano, apagar-se da consciência, dissolver-se.
E,
ao final, ou de repente – conforme as circunstâncias – desaparecer,
radicalmente, desse jogo de consciência, no que constitui a aparência do mundo
no qual a consciência projeta-se.
E
no qual – é preciso, efetivamente, dizê-lo, porque isso faz parte do jogo – o
estágio da personalidade crê, firmemente, viver.
Assim,
portanto, esse anúncio, que não é outro que não uma confirmação do que se
engaja e vai revelar-se, por consequência, em toda a sua força e em toda a sua
evidência no curso de seu ano 2015 (no tempo, tal como vocês o descontam,
ainda, na superfície desse mundo), esse anúncio visa, portanto, ainda uma vez,
convidá-los a uma Lucidez total sobre o fato de que, se vocês continuam a
nutrir, em consciência, quimeras e facetas diretamente ligadas ao confinamento
do antigo jogo, vocês serão, então, tomados, de modo temporário ou definitivo,
nesse processo de dissolução.
Essa
dinâmica, que qualificaremos de implacável, traduzir-se-á e traduz-se, já, para
cada um de vocês, sem exceção, por certo número de choques.
E
que, de acordo com a capacidade demonstrada, ou seja, realmente vivida, do ser,
para recolocar-se em seu Coração, nesse espaço de desidentificação da ilusão da
pequena pessoa que os faz viver: ou um choque temporário, assim que sua
capacidade para recolocar-se na Lucidez (do que esse choque convida-os a ver) é
estabelecida ou, efetivamente, um choque que se desdobra, diríamos, em uma
série de choques, cada vez mais intensos e cada vez mais violentos, assim que
vocês não soltem, em consciência, o que esse choque vem, muito precisamente,
apontar, de onde vocês se deixam tomar, ainda, no jogo da ilusão da dualidade.
Doravante
é, portanto, a própria vida – tal como lhes foi dito, de múltiplos modos – na
perfeição do desenrolar da menor das circunstâncias de sua vida, tal como ela é
sustentada pela Criação, que vem acompanhá-los de modo premente, com a premência
do apelo do Amor que, através desses reflexos de seu quotidiano e desse mundo,
chamam-nos e falam-lhes do que vocês São e do que vocês não são, na Verdade,
que os convida a extrair-se, em consciência e em consciência, unicamente, de
todo esse cinema, tragicômico, diríamos – conforme o posicionamento de
consciência daquele que o olha e vive-o.
Essa
premência de Amor é-lhes servida pela Vida e a manifestação dos Quatro
Elementos, nesses Quatro Cavaleiros que lhes oferecem a potência do Natural que
volta a galope, seja para ser reintegrado, seja para, na aparência, fazer
explodir certo número de circunstâncias de sua vida, na ilusão que elas
representavam, na sua cara, doravante.
Essa
premência e essa pressão irão crescer, a cada mês, a cada semana e a cada dia deste
ano.
E
não haverá mais, doravante, qualquer pausa, porque é preciso, efetivamente, que
a Vida venha chamar, ela própria, diretamente, aqueles e aquelas dos Filhos do
Amor que se atrasaram, que, por vezes, extraviaram-se ou perderam-se em alguns
impasses, erros e caminhos laterais – ou que, simplesmente, vivem, unicamente,
essa fase final do próprio Apelo, do próprio Despertar e da própria
redescoberta do que eles São.
Essa
pressão constante e crescente da Luz vem, assim, oferecer aos seres que têm a
Lucidez e a sabedoria de vivê-la como tal, um apoio, um suporte e uma forma de
salvaguarda que os convida e obriga-os, em consciência, a perceberem onde estão
colocados, assim como as zonas de desorientação e de estagnação da própria
vida, que vem confrontá-los, de uma maneira ou de outra, para permitir a eles,
enfim, elucidar, em consciência, as projeções que ali estão ligadas e que eles
continuam a manter, mais ou menos conscientemente.
Ela
vem, igualmente, tocá-los, se necessário, em relação a uma falta comprovada de
manutenção na Retidão do Amor e uma forma de complacência ou, mesmo, de desleixo
para nutrir algumas facetas do ser que eles não São – do que eles estão, por
vezes, totalmente conscientes.
Ou
ela vem tocar os sinos, diríamos, do mental, para que o ser aperceba-se de que
toda falta de atenção e de vigilância, doravante, será utilizada e recuperada sem
luta por esse mental que procura, com todas as forças de um usurpador que
quereria apegar-se ao seu trono ou recuperá-lo sub-repticiamente, desviar sua
rota da alameda que lhes propõe o Amor ou atolá-los, aproveitando de tal ou tal
zona de não lucidez, ou de tal ou tal teimosia, consciente, para persistir a
não ver a que a Vida os convida e reconvida a ver e, assim, fazê-los tropeçar
ou, mesmo, cair no chão, temporária ou definitivamente.
Existe,
portanto, através dessa descrição, não um convite qualquer para dar-lhes medo,
naturalmente, mas, sim, a evidenciação da força com a qual, doravante, o Amor,
passo a passo, vem empurrá-los pelas costas e acompanhar o menor de seus gestos
e o menor de seus movimentos – a partir e assim que, unicamente, vocês se
abandonam no que o Amor, através das circunstâncias de sua vida, extremamente
concretas, vêm reensinar-lhes, guiando-os, literalmente, com toda a precisão
que é possível, no que É a Dança do Amor e no que ela não é, que os convida a
soltar os pesos, os medos, as velhas panelas e as friezas, ou últimas
arrogâncias da personalidade e, sobretudo, toda a incoerência em relação ao que
vocês já estão Lúcidos, mas que persistem em crer, por não sei qual razão, de
que vocês seriam dispensados de uma coerência total na instauração disso.
Assim
como um dançarino debutante, um dançarino de eternidade do Amor, vocês são,
portanto, convidados a dar seus primeiros passos, se se pode dizer, na pista de
dança, essa pista de dança que não é outra que não a pista perfeita,
constituída de circunstâncias precisas de sua vida quotidiana, no que vocês
cocriaram e que representa, sem nenhum erro possível, o reflexo do que vocês
têm, ainda, a reintegrar nessa Dança que se redescobre.
Para
alguns de vocês, diríamos, que despertaram, por vezes, há um grande número de
anos, à Verdade do Amor – em especial através de certo número de Ensinamentos
magistrais que foram dispensados, diretamente, cuidados – não é, então, questão
de redescobrir essa Verdade e essa Dança, mas deixar-se levar por ela.
Doravante,
além de toda tentativa de compreensão do que quer que seja em relação a essa
Dança, outra que não a de reconhecer, com a maior das clarezas e das precisões,
o que vocês São e o que vocês não são, e a que vocês se seguram, ainda, nesse
filme de cinema que representa a ilusão projetada da consciência, através da
qual se anima esse mundo, através de mecanismos perfeitos da Criação que
sustenta essa animação, nesse Jogo perfeito da consciência.
Esse
jogo pode ser vivido a partir de diferentes posicionamentos de consciência,
mas, assim que vocês se destinam, porque seu Ser de Verdade para ali os chama,
e eu diria, doravante, com todas as suas forças, a extraírem-se de todo jogo
vivido na origem de um posicionamento de consciência e de um olhar portador de
dualidade, vocês são convidados, chamados, empurrados e apressados, para
extraírem-se, enfim, radicalmente, da ilusão do que vocês não são e de todas as
projeções do jogo da separação, que corresponde a esse nível de manifestação do
ser.
O
Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) havia dito: a um dado momento, toda a diferença
far-se-á conforme vocês vivem, real e concretamente, o Olhar da Borboleta, leve
e liberada de toda dualidade, ou se vocês se atrasam, extraviam-se ou
mantêm-se, simplesmente, ao nível dual da lagarta.
Não
há, é claro, nessas palavras, qualquer forma de julgamento; cada um é livre no
posicionamento da consciência no qual, em definitivo, ele se coloca, e vive,
então, o que ali corresponde, naturalmente.
Mas
há, nessas palavras, eu repito, um apelo à maior Lucidez, para aqueles que
teriam permanecido, ainda, com as nádegas entre duas cadeiras, em alguns
aspectos de sua vida, e nutrem o pequeno personagem, de um modo ou de outro.
E,
forçosamente, não se dão conta, ainda, de que o que eles nutrem assinala o
próprio destino em consciência, simplesmente.
Não
há, tampouco, doravante, que inquietar-se, procurar discernir o que resta a
resolver e a elucidar, em consciência porque, simplesmente, assim que, em toda
honestidade e em toda Humildade, vocês contemplem, se se pode dizer, em toda a
sua crueza, as circunstâncias de sua vida e o que ela lhes serve, vocês têm,
nisso, a representação perfeita.
Nada
mais há, portanto, a procurar na consciência – e, aliás, nada houve a procurar
na consciência, assim como nós o dissemos e redissemos – porque, doravante, é a
própria Vida que vem procurá-los, para convidá-los a testar se o posicionamento
da consciência temporária que ela gravou é, efetivamente, aquele no qual vocês
escolheram, simplesmente – inscrevendo-se nesse posicionamento – viver.
Prefigura-se,
então, seu destino e, doravante, bem mais do que isso: seu destino nas Moradas
de Eternidade e nos diferentes Jogos dimensionais, através desse mecanismo
assim descrito, vem gravar-se, definitivamente.
Assim,
nós não desejamos que alguns dos Filhos do Um venham, a um dado momento, a
dar-se conta, mas demasiado tarde, de que eles, simplesmente, assim como vocês
dizem, perderam o trem que eles eram destinados a tomar, em consciência –
simplesmente, por uma forma inércia ou de persistência em algumas estradas, em
alguns jogos do ego espiritual, de mestre exterior (quem quer que seja) para
seguir e negligência de sua própria orientação.
Porque
os passageiros aptos a subir a bordo, se se pode dizer, desse trem podem ali
instalar-se, em consciência, apenas se integraram, vivendo-os, os Fundamentos
da Autonomia e da Responsabilidade que permitem a um ser ter-se em pé na
Criação.
Ninguém
virá, nem poderá vir ajudá-los a subir nesse trem, desde que vocês ali não se
instalem por si mesmos, em toda Autonomia, e liberando-se de toda muleta
exterior.
Nenhuma
relação, nenhum suposto pertencimento a tal ou tal grupo ou círculo espiritual,
que são apenas o reflexo das linhas de predação do ego espiritual as mais
resistentes a dissolver, diríamos, não lhes oferece, em relação a isso,
qualquer vantagem que seja.
Mas,
bem ao contrário, isso vem deslizar-lhes, diríamos, sob os pés, os ingredientes
perniciosos, à maneira de uma casca de banana sutil, que os impede de terem-se
retos na Retidão e no entusiasmo daquele que não se preocupa mais do que uma
coisa: colocar seus passos nos passos de CRISTO, assim como Ele os convidou, de
modo premente, porque é agora ou nunca.
Que
aqueles que se desviam em relação a isso se dignem a entender que não,
unicamente, privam-se, eles mesmos, sem que nós possamos ali fazer algo, do que
eles estavam destinados, mas que, além disso, na perfeição dos mecanismos que
se revelam nas redes quadradas que vem tecer a Criação nesse mundo (que
substituem um holograma de desnaturado pelo cruzamento perfeito de certo número
de linhas e de constantes, no qual se joga e apenas se pode jogar um Jogo
verídico, sustentado em ressonância e guiado por essas linhas), bem, tudo o que
não se inscreve nessas redes quadradas, sustentadas pelos fundamentos da
Criação, na ressonância do Cubo Metatrônico, ver-se-á, cada vez mais, e cada
vez mais violentamente, bloqueado no menor de seus movimentos.
Simplesmente
porque, o que persiste a querer jogar nos desvios, em si, em uma faceta da
consciência vocês recusam ou persistem a não ver, os faz desviar dessa linha
reta e dessa Retidão indispensável para reintegrar os Jogos da Criação
sustentados por essas tramas e esses tecidos de malhas quadradas, diríamos, nos
Fundamentos do Feminino Sagrado e os tecidos sublimes que se organizam e
desenrolam-se pela obra das Criadoras, e conforme os padrões validados pelo
Pai, em acordo total com a Mãe.
Esperem,
portanto, se vocês persistem em não sair – simplesmente, não em relação a
qualquer âmbito exterior de valores morais, espirituais ou outros, mas porque
vocês entendem e reconhecem que, na Ordem Natural, o que corresponde a condutas
contra natureza ou má interpretação não é, simplesmente, sustentado e,
portanto, chamado a dissolver-se num maior ou menor prazo – e, bem, isso vem,
portanto, adverti-los, indicando-lhes, tão precisamente quanto possível, que o
Jogo, doravante, desenrola-se conforme certo número de linhas naturais e de
princípios invariáveis, constitutivos da Ordem dos Mundos e, sem os quais,
nenhuma Criação Livre pode ser sustentada, simplesmente.
Assim
como em uma pista de dança há um piso, uma música e um modo segundo o qual os
dançarinos abandonam-se à dança de modo harmonioso, sem pisar nos pés uns dos
outros, entre aspas, nem vir pôr qualquer confusão que seja no coração dessa
dança, existe, do mesmo modo, na Criação, um conjunto de mecanismos,
extremamente sutis e que superam, totalmente, o entendimento possível do mental
humano, que vêm criar linhas de conduta, variações possíveis dessa Dança e dos
espaços de improvisações desejáveis e desejadas.
E
que vêm, ao mesmo tempo, dissolver, de modo infalível, tudo o que não se
inscreve no que é sustentado por esses motivos, como dança oscilante,
retrógrada ou, simplesmente, sem graça.
E
que se convida, portanto, a retificar-se da urgência no apoio que a Vida
oferece, assim que a Dança do Amor autêntico está bem no lugar que vocês
desejam juntar-se, nesses bastidores do cenário que se ri de toda essa ilusão e
de todos esses jogos e projeções fora do Instante Presente, estrofe eterna
dessa Dança do Amor.
Para
ser perfeitamente completo, é necessário indicar-lhes que um ser que, por uma
razão ou outra, persistiria a crer que ele pode dançar ao contrário ou empurrar
a majestade da Dança que se restabelece nesse mundo viverá, pela discordância e
a dissonância de sua linha de conduta com as linhas naturais da Dança da Graça,
uma forma de impedimento cada vez mais forte, que virá bloquear os movimentos
que ele queria, ainda, jogar contra a corrente.
E
que essa rede e esse tecido do Amor livre sustentam essa Dança livre virá,
então, ser vivida, de modo totalmente paradoxal, como uma forma de prisão, esse
ser que se encontra, cada vez mais, não, unicamente contrariado, mas enredado,
ou mesmo amarrado e atado em situações que ele pensava poder controlar e
modelar por sua própria vontade, mas que a Vida virá designar-lhe nessa prisão,
imobilizando-o, literalmente – como uma forma de reflexo perfeito de sua
própria prisão interior, ou seja, zonas da consciência que ele ou ela recusa
ver e que geraram desvios, errâncias, para conduzir a essa forma de impasse
total.
O
ser que permanece, então, nesse impasse e nesse local – porque ele se
obstinaria a não ver o impasse que lhe mostra, de modo explosivo e terrível, as
circunstâncias de sua vida – simplesmente, pelos mecanismos naturais da
Criação, no posicionamento atravessado que é o seu e que não é mais sustentado
verá, então, engajar-se ao seu encontro – porque é assim que ele o viverá, mas
de modo, no fundo, perfeitamente natural – sua própria dissolução.
Simplesmente
porque os seres cujo posicionamento não se inscreva, de modo pleno e inteiro,
no Novo Jogo, no que eles integraram os Fundamentos desse Novo Jogo, através da
substituição no Feminino Sagrado e no Masculino Sagrado que estão na base de
todo lugar nesse Jogo, bem, não podem, simplesmente, ali tomar lugar.
Porque
os próprios mecanismos da Criação proíbem-no, evitando, de modo perfeito, todo
erro de referência, no que um ser não pode jogar em um Jogo que ele se
inscreve, totalmente, em consciência.
Assim,
portanto, entendam bem isso.
Entendam
a força do apoio do Amor e dignem-se a ver que, doravante, no espelho total que
as circunstâncias de sua vida estendem-lhes, vocês não podem mais mentir-se.
E
que muito dessa constatação, se podemos dizer, a Criação, nessa nova fase,
passa, simplesmente, e de modo radical, à dissolução da mentira, para permitir
o estabelecimento, em todo o seu Esplendor da Verdade do Amor.
Esse
aviso não é outro que não um convite para manterem-se, vocês mesmos, no Coração
do Amor que vocês São, para deixar a majestade de seu Ser de Verdade aparecer,
devido à dissolução da mentira que se engaja nesse mundo, sem mais qualquer
cuidado suplementar.
Escutem
esse aviso – o que nós esperamos, mas cabe a vocês ver – e vocês viverão,
então, os Tempos de Revelação em toda a leveza e, igualmente, com todo o
alcance que a Vida oferecerá a vocês, no apelo e no apoio à emergência dessa
Dança.
Não
o escutem – de modo mais ou menos importante, mas, diríamos, assim que haja um
desacordo ou uma desarmonia que vocês deixam persistir com essa Dança da Graça
e os mecanismos que a sustentam – bem, a parte de seu ser que se tem fora do
que é sustentado pela Criação passará, simplesmente, em consciência, através do
piso dessa pista de dança que se apresenta.
Simplesmente
porque, não tendo integrado em si, solida e firmemente, os Fundamentos dessa
Criação, vocês não podem, de maneira alguma, ter-se ali, destinando-se, então,
simplesmente, porque é o que será demonstrado, através da realidade vivida de
seu posicionamento de consciência, a outros estágios e outros tipos de jogos da
consciência que serão, portanto, de terceira Dimensão, se vocês persistiram nos
desvios, nas diagonais e nos oblíquos da consciência que joga, ainda, ainda que
apenas na mais ínfima das facetas, o jogo da dualidade, e que lhes oferecerão,
então, não duvidem, o tabuleiro de jogos ideais para elucidar, em vocês, o que
deve, ainda, sê-lo, no ritmo e no tempo perfeito em relação ao jogo que vocês
desejam, ainda, nutrir e experimentar, no pleno respeito da liberdade do livre
arbítrio consentido pela Criação.
E
que se governa, portanto, através desses mecanismos que minha intervenção de
hoje vem delinear, do modo tão preciso como é possível, para permitir-lhes
apreciá-los em toda lucidez.
Como
vocês dizem em seu mundo: um homem prevenido vale por dois.
Esse
provérbio é, no fundo, apenas um convite à pequenez a mais extrema no Caminho
da Infância e à Simplicidade a mais extrema, que se liberta de tudo o que não é
vivido no coração do Instante Presente e que não é um movimento de consciência
portado a partir das Profundezas do Ser.
Nessa
estação de seu mundo, a Verdade volta, portanto, para vocês, a toda velocidade,
e ela cresce, a partir de grãos, de reinformações e do que vocês têm querido em
seu Coração, com constância, ao longo desses anos e desses meses e desse
inverno alquímico [verão no hemisfério sul].
Que
vem, assim, no curso de seu mês de fevereiro e no início de seu mês de março,
permitir que saiam dessa Terra fértil, da qual vocês cuidaram, as Flores do
Amor, para que a sublime Essência delas espalhe-se, enfim, através de cada um,
em cada um de seus pensamentos, cada um de seus gestos e cada um de seus passos
nessa matéria, densa e ilusória, ao mesmo tempo, e vivida como tal, que
oferece, ainda, a superfície desse mundo, nesse período de transição e de
dissolução.
Sejam
abençoados, Filhos do Amor, e que essas últimas referências e avisos
guardem-nos de todo erro, infinitamente lamentável, porque os fazem, então,
perder o trem excepcional que oferece esse fim de Ciclo e esse início de novo
Ciclo, no que tais trens não passam todos os dias nas Rondas dos Mundos e na
grande Relojoaria cósmica que os sustentam.
Então,
apoiem-se na Vida que vocês São, plenamente, doravante, sem mais qualquer
precaução inútil, e, tal o dançarino que se lança na sala de baile, lancem-se.
E
experimentem a Dança que a Vida os convida e empurra-os a desposar, enfim, aqui
mesmo, em toda Liberdade e em plena Lucidez.
Então,
vocês degustarão as delícias do Jogo, nesse Grande Jogo que se ri, realmente,
disso, não como uma postura, mas porque isso é vivido: Vocês podem, ao mesmo
tempo, degustar que vocês nada são de tudo isso e, ao mesmo tempo, ali viver a
manifestação de sua Presença e a Beleza sublime da Essência, sua Essência,
nossa Essência, que vocês redescobrem em seus reflexos perfeitos,
surpreendentes e deliciosos, aqui mesmo, no que o espelho dessa terceira
dimensão que acaba permitirá a vocês contemplar.
Como
uma forma de privilégio e de delícia única que pertence apenas aos fins de
Ciclo e aos inícios de Ciclo, no que essa transição oferece aos seres que se
inscrevem, plenamente, na dinâmica de emergência do Amor, que vem, então,
sustentá-la, viver, então, esse milagre da Revelação do que eles São no Amor.
E,
portanto, retomando novamente, na conclusão dessa intervenção, uma das palavras
do Comandante: não é mais, unicamente, «prendam-se ao seu Coração», mas é,
também, ao mesmo tempo, «desprenda-se, de modo expresso, de todo o resto».
Porque
o que ainda resta está em vias de dissolução, e nenhum viajante de Eternidade
pode subir nesse trem do Amor, que vai, doravante, grande trem, permanecendo,
em parte, pendurado na plataforma da estação.
Nós
os amamos, e esse Amor acompanha-se da franqueza, da consideração, da Precisão
a mais total de que somos capazes.
E
é isso que, através dessa intervenção, nós lhes oferecemos.
Eu
sou ANAEL, Arcanjo, em sintonia e efusão de consciência total com o conjunto do
Conclave Arcangélico.
E,
nessa configuração específica, nós lhes propomos uma Efusão dessas Doze Novas
Frequências portadas na androginia primordial. Nessa Dimensão Crística que
vocês chamam, doravante, a Vida.
Porque
Ele havia dito: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida», oferecendo-lhes, assim,
a contemplar a potência da manifestação de CRISTO, Ele mesmo sobre esta Terra,
que vem falar-lhes com a Mãe, através da matéria e através dos movimentos em
linha reta, doravante, que se ordenam.
Partilhemos,
então, nessa Efusão, o regozijo desse momento tão esperado, e que está aí.
[Efusão vibral]
Até
breve.
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Transmitido
por Marc