2 de nov. de 2007

SILO – 2 de novembro de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Irmãos e irmãs, recebam a paz de Cristo.
Eu sou SILO.
Gostaria de falar-lhes, esta noite, de seu corpo físico, da estrutura que permite e torna possível a evolução na encarnação.
Esse corpo físico que foi chamado o templo.
Esse templo físico de que vocês se serviram desde sua chegada e em outras ocasiões para chegar, de algum modo, a tocar a Verdade da Luz.
Esse corpo é o templo de sua alma, o templo de seu Espírito e o templo da Divindade.
Desse lado do espelho no qual vocês habitam, é importante compreender que, exceto circunstâncias excepcionais nas quais sua consciência sai do corpo e vive algumas experiências, a maior parte das experiências transcendentes que vocês têm a viver faz-se através do corpo.

O corpo físico que os anima é um corpo de perfeição.
É muito lógico crer que, devido ao mecanismo da encarnação, é algo que vocês construíram, o que é falso.
Esse templo que é seu corpo, hoje, é um arquétipo, assim como os outros arquétipos.
Ele é constituído de certo número de coisas.
Cada uma das coisas que o constitui é apenas o reflexo de uma realidade transcendente.
Assim, cada órgão, cada parte desse corpo foi criada sob a influência de espíritos angélicos extremamente elevados para responder, em sua humanidade, mas em outras humanidades também, às necessidades da evolução.

Algumas parcelas são úteis para sua evolução, outras não o são, de momento, e não estão desenvolvidas, entretanto, presentes.
Algumas estruturas desse corpo apresentam uma disposição a nenhuma outra similar.
Esse corpo serve-lhes para múltiplas funções, mas ele lhes serve, também, para evoluir espiritualmente.
Ele é o marcador inabalável de sua encarnação, subentendido por um modelo de origem divina.

A visão que dele tem sua sociedade Ocidental, nesse século XXI, é, puramente, mecânica, química, fisiológica e fisiopatológica.
A realidade é completamente outra.
O corpo humano é o templo da alma, é o templo do Espírito, é o templo da Divindade.
Ele exprime, em todas as suas partes, a perfeição do jogo divino.
Ele exprime, em todas as suas parcelas, um agenciamento perfeito, reflexo, ele mesmo, de outro agenciamento perfeito em outros planos, ligados aos princípios angélicos criadores, que prefiguraram seu corpo físico.
Em resumo, não é a encarnação que cria o corpo, não é a vontade da alma que cria o corpo, mas, efetivamente, uma alma em processo encarnante que encontra um modelo e um molde de algumas verdades fundamentais.

Compreendam, efetivamente, que a visão que seu Ocidente tem disso, através de sua fisiologia, seu funcionamento, é apenas o pálido reflexo da realidade.
É preciso conceber cada uma das partes desse corpo como portadora, em si mesma, da vibração divina, bem antes que sua alma investisse-o.

Obviamente, a alma em encarnação vai tomar, moldar e impactar. À conveniência dela, essa perfeição divina em cada uma de suas parcelas.
Mas, idealmente, sem alma, submetido à influência divina, o corpo humano, como qualquer corpo de manifestação, é totalmente incorruptível.
É apenas o filtro da alma e do Espírito que faz com que vocês envelheçam e morram.
Se não houvesse, ainda que apenas uma parcela de Luz divina que penetrasse seu corpo, inteiramente, ele voltaria a tornar-se incorruptível, o que será, certamente, o caso para os corpos que vocês habitarão na nova dimensão.

Assim, cada órgão é portador de uma vibração divina, independentemente da função material.
Entretanto, é preciso, efetivamente, admitir que esse corpo que vocês habitam é um amortecedor de manifestação que ilustra, perfeitamente, o acordo ou os desacordos existentes entre a alma que habita esse corpo e os arquétipos que o têm subentendido.

É-lhes possível, pela influência dos gestos que foram chamados, no Oriente, de Yoga, reencontrar uma espiritualidade do corpo.
O corpo é um instrumento que, antes de pertencer a vocês, ilustra a perfeição divina e certo número de virtudes divinas.
Assim, o filtro da alma, da personalidade que habitam esse corpo vai, por vezes, conduzir à emergência de uma doença.
Essa doença é apenas a constatação do desequilíbrio entre a perfeição divina – ilustrada pela perfeição do órgão ou da zona – que entra em conflito entre a vontade da alma ou a vontade da personalidade, em violação da perfeição divina do lugar afetado.

Seu mundo ocidental quis separar o corpo de outras funções humanas, mas quis, sobretudo, desresponsabilizá-los, dizendo que vocês pegam algo.
Vocês pegam vírus, vocês pegam doenças que vieram, portanto, do exterior, invadir algo, o que é falso.

Cada parcela desse corpo está em relação direta com o mundo dos arquétipos.
A corruptibilidade desse corpo é ligada apenas a fatores próprios à alma e à personalidade.
Há, portanto, uma total responsabilidade desse corpo que lhes é delegado.
O que ele exprime, em qualquer nível que seja, é apenas o aspecto tangível de um desequilíbrio entre a perfeição divina e a perfeição alterada da personalidade ou da alma.

O corpo, nessa ótica, é um mensageiro, mas a mensagem não é, tanto, de encontrar o que vocês chamam a causa do desequilíbrio precitado em um dado lugar.
Isso é possível, obviamente, até níveis de causalidade diferentes, de acordo com o próprio campo de coerência ou de consciência que vocês adotem.
Mas o objetivo disso não é aqui, contudo.
O objetivo disso é procurar a Luz, reconectar não o órgão doente (que assinala, obviamente, o desequilíbrio e, eu repito, não lhes cabe e não é necessário julgar-se culpado ou julgar culpado um vírus exterior), mas, efetivamente, apoiar-se no desequilíbrio instalado para passar a outra dimensão, a outro campo de coerência, eu diria.

O princípio de causalidade tendo sido alterado, a cura corresponde à recuperação do princípio de causalidade.
Nisso, convém buscar o reino dos céus, buscar a Fonte de Luz que vai poder vir reconectar, no sentido próprio como figurado, a região atingida, reconectá-la à Sua Fonte primeira.
É uma zona extremamente importante, da qual lhes falou Ma, que é o coração, sobre o quê, é claro, ela voltará.

Eu gostaria de fazê-los apreender o alcance dessa visão, como corpo de sacralidade, corpo de causalidade.
Ele não lhes pertence, mesmo se seja o seu, porque não é sua alma que modelou esse corpo, porque não são seus pais que modelaram esse corpo, mas, efetivamente, os princípios situados ao mais alto da vontade do Pai, que encenaram a corporeidade.
Porque é, efetivamente, de uma encenação, de um jogo, de um relacionamento que se trata quanto à criação de corpos.
Esse corpo que é ilustrado quanto ao desenrolar de sua vida e de toda a vida nessa encarnação.
Esse corpo que se usa, esse corpo que envelhece, esse corpo que tem tendência a exprimir e a dizer que seu sofrimento não está aí para puni-los nem impedir-lhes sua plena expansão, mas, bem ao contrário, para ser o suporte de sua plena expansão.
Esse corpo, convém dele fazer uma ferramenta para uso de sua ascensão espiritual, de sua revelação espiritual e não uma ferramenta de doença.

Então, é extremamente sedutor querer buscar a correspondência entre uma zona do corpo e uma função psicológica ou, pelo menos, um psiquismo causal.
Isso existe, mas isso os remete a um nível de compreensão, contudo, extremamente limitado.
Certamente, menos limitado do que a visão mecânica, entretanto, quase tão mecânica.

Um sofrimento está aí, em definitivo, apenas para chamar a Luz, realmente, curadora, o amor, a Luz vivificante.
Não pode haver cura autêntica sem ter encontrado a essência do coração, que é alegria interior.
Na alegria do coração encontra-se Cristo e encontra-se a incorruptibilidade da carne.
É essencial, através de meu discurso, considerar a possibilidade da verdade dessa realidade, porque ela é diferentemente mais gratificante do que a visão causal da doença, tanto no plano químico como mais sutil.
Dito em outros termos, seu corpo tem necessidade apenas de uma única coisa: o amor.
Dito em outros termos, seu corpo tem necessidade de apenas uma única coisa: reencontrar a Fonte que é dele.

Vocês são apenas o habitante desse corpo, ele lhes é emprestado, idêntico a todos os outros corpos desse planeta, mas, a partir de seu primeiro sopro, esse corpo porta as marcas do que vocês são e das experiências que vivem ao longo de sua vida.
Toda experiência, feliz ou infeliz, imprime-se, grava-se em algum lugar nesse corpo.
O único modo de desimprimir, e há apenas um, tem por nome a graça da Luz e o Amor.

Então, como eu dizia, é tão agradável não mais sofrer por meios outros – e isso é tão válido no sentido humano –, suprimir uma dor, qualquer que seja.
Mas essa consolação da dor, tanto por via química como sutil, não é a cura, não pode ser a cura.
É apenas um alívio.

A cura sobrevém a partir do momento em que vocês buscam o reino dos céus em prioridade, quando os mecanismos de suas emoções, de seu mental voltam-se para a Fonte, permitindo a essa Fonte regar seu corpo primeiro.
A única cura possível é da ordem da Luz.
Todo o resto, retenham isso, é apenas consolação, em seu sentido o mais original.

Então, seria sedutor que eu lhes apresentasse, para cada uma das partes desse corpo, qual é a alta entidade espiritual que gerou essa perfeição.
Mas isso seria aportar uma camada de conhecimento (certamente menos na Sombra do que o conhecimento da química ou sutil), mas isso não seria, contudo, a verdadeira cura, exceto, talvez, para um órgão que é o coração.
Mas, nisso, eu deixarei a divina graça intervir, em outro momento (ndr: MA ANANDA MOYI).

Agora, se vocês têm interrogações quanto ao que eu acabo de dizer, gostaria de tentar respondê-las.

Questão: o que é do recurso à cirurgia, que vem reparar uma deformação que cria dores?

Há casos em que a cirurgia e a química – que eu ponho no mesmo nível – é necessária e obrigatória, porque vocês não têm o nível de consciência suficiente, quando um braço quebra-se e um osso sai, de repará-lo pela vibração ou pela Luz, como isso pode ser feito em alguns povos.
Vocês perderam essa graça.
É evidente que é preferível, nesse caso, agir pela cirurgia ou a química do que deixar apodrecer um membro.
Obviamente.

Questão: os eventos traumáticos servem, justamente, para restaurar a Divindade?

O traumatismo, qualquer que seja, vem do interior.
Se um caminhão atropela-o, isso vem de uma anomalia interior que permitiu a esse caminhão atropelá-lo.
Não há lugar para o acaso nas doenças, quaisquer que sejam.
Não há lugar para o acaso nos traumatismos, quaisquer que sejam.
A programação e os mecanismos da encarnação, em suas pequenas implicações, relevam de uma causalidade sem falha.

Questão: e o que é dos deficientes, no momento do nascimento?

A causa disso é, do mesmo modo, uma forma de ausência de Luz preexistente à construção do corpo.
A influência da alma na construção do corpo faz-se sentir desde a concepção.
A própria programação dos cromossomos faz-se a partir da concepção.
Há, nesse nível, uma causalidade que envolve, por vezes, causalidades complexas entre o destino de várias almas que escolheram associar-se como pais e filhos.

Assim, querer pressupor que o filho que nasce com um defeito não é responsável é, certamente, confortável para o espírito humano, entretanto, desprovido de sentido, porque nada do que é imposto à alma é feito em violação da liberdade da alma antes da encarnação.
Toda alma conhece, em seu projeto de vida, antes da encarnação, as grandes etapas pelas quais ela deve passar e as etapas inevitáveis do conhecimento de seu caminho de vida são o conhecimento de seu corpo, suas falhas, seus defeitos.
Nada é imposto que não seja desejado e aceito pela própria alma.

Questão: pode-se, portanto, utilizar níveis específicos de vibração da luz, como os ultravioletas, por exemplo, ou a Luz do coração é específica?

A Luz de irradiação do coração é uma Luz que tem a particularidade de propagar-se de maneira descontínua em seu espaço/tempo, uma vez que a Fonte dela é situada bem além.
Portanto, um tratamento pela Luz física chamar-se-ia um tratamento pela cor.
A Luz de que eu falo é a Luz do coração, que é uma Luz descontínua e que não pode ser gerada, de momento, por qualquer técnica ou tecnologia, porque a dimensão humana do coração é indispensável para realizar essa cura.

Eu falo, obviamente, tanto do coração que recebe como do coração que emite.
Trata-se, portanto, de uma sincronização entre dois corações.
Para acrescentar, sobre isso, Mestre Aïvanhov diz-me que ele teve a ocasião de ensinar sobre os corpos e as doenças.

Questão: nessa busca de sincronia de coração a coração pode-se solicitar Ma Ananda Moyi, por exemplo?

Vocês fazem intervir entidades espirituais (nesse caso, trata-se de uma oração, quaisquer que sejam as formas que ela tome, de palavras ou um ato de intenção), mas é-lhes solicitado, hoje, tentar integrar a Luz em si, ao nível do coração, o que vocês fazem nesse momento.
Lembrem-se, os primeiros filósofos da medicina nesse mundo disseram: «primeiro, não fazer mal e, segundo, o verdadeiro curador não é aquele que cura, mas aquele que deixa o corpo curar-se».
É significado, com isso que, enquanto a vontade – e mesmo a boa vontade e mesmo a vontade espiritual – de curar está presente, há consolação e não cura.
Isso é, certamente, difícil a aceitar, devido a esquemas de funcionamento que são os seus há tanto e tanto tempo.

Por quê, em minha vida, eu segui Cristo?
Simplesmente, porque a cura que eu obtive não foi uma consolação, mas uma cura decidida por e para Cristo.

A partir do momento em que vocês vivem uma cura e, portanto, uma intervenção da Luz, vocês não têm parada para encontrar a Luz.
De qualquer modo, a partir do momento em que buscam a cura e não a consolação, como terapeuta, vocês buscam o amor, e Cristo disse «quando vocês forem dois em meu nome, eu estarei entre vocês».
É da conjunção da vontade de cura comum, eu diria (e não da vontade do terapeuta), que pode manifestar-se a vontade de Cristo, que é cura.

Questão: e no caso em que o organismo absorveu produtos químicos?

A Luz pode tudo e bem mais do que isso.

Questão: o arquétipo do corpo humano é o que se chama o Adam Kamnon?

Adam Kamnon é o homem de cristal, o homem verdadeiro, o homem de verdade.
É o homem que, efetivamente, representa isso.

Questão: os cristais põem-nos, portanto, em relação com esse arquétipo?

Não se pode dizer isso.
Os cristais aproximam-nos do arquétipo que age ao nível da esfera causal, que está exatamente abaixo da esfera espiritual e de Luz.
Eles os aproximam desse ideal.

A única coisa que é diretamente religada ao arquétipo é a oração do coração.
Mas, nisso, deixarei Ma Ananda Moyi exprimir-se, em outro momento.

Questão: o que é da relação entre corpo e espírito/alma nos autistas?

O que vocês chamam autismo é a explicação perfeita do que eu acabo de dar-lhes, na medida em que a alma não tomou posse do corpo.
A alma está dividida, ela não invadiu o corpo.
E o que acontece nesse caso?
O corpo não é, jamais, doente.
Eu falo da alma que não é o Espírito, portanto, o que é chamada alma espiritual.

Questão: qual seria, então, o perfil do perfeito terapeuta?

Buscar sua própria Luz, encontrá-la, irradiá-la e nada mais.

Questão: o cérebro poderia impedir essa expressão do amor divino pelo coração?

Há numerosos obstáculos.
Se se admite que o cérebro é o retransmissor da alma em encarnação e da personalidade, é evidente que o obstáculo é o cérebro, mas não importa qual cérebro.
O cérebro que é chamado consciente, o que vocês chamam neo-córtex, em especial no modo específico desse cérebro que é ligado à análise.

Questão: que corresponderia às zonas associativas?

Obviamente.
A cura, aliás, sobrevém a partir do momento em que o cérebro não pode mais analisar, associar.

Questão: é possível intervir ao nível do cérebro?

Não, porque a cura passa, necessariamente, pelo coração.
A solução não está ao nível do cérebro, a menos fazê-lo desaparecer.

Questão: isso significa que o coração é a vibração a mais perfeita no ser humano?

Perfeitamente.

Questão: qual é o papel de um cérebro, então?

Ser um cérebro, ou seja, recapitular, analisar.
Em outras dimensões, muito mais luminosas, a cabeça existe, mas não há mais cérebro, há apenas um coração.

Caros irmãos e irmãs em Cristo, recebam o amor do Cristo.
Possa a Luz de seu coração dominar a Luz de seu Espírito em sua cabeça, para viver o Amor, porque é a única porta de saída do dilema de seu cérebro.
Não há outra.

Paz, Amor, Verdade em Cristo.
______________________
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3 comentários:

  1. O corpo humano é o templo da alma, é o templo do Espírito, é o templo da Divindade.

    A visão que dele tem sua sociedade Ocidental, nesse século XXI, é, puramente, mecânica, química, fisiológica e fisiopatológica. A realidade é completamente outra.

    Não é a encarnação que cria o corpo, não é a vontade da alma que cria o corpo, mas, efetivamente, uma alma em processo encarnante que encontra um modelo e um molde de algumas verdades fundamentais.

    É preciso conceber cada uma das partes desse corpo como portadora, em si mesma, da vibração divina, bem antes que sua alma investisse-o.

    Cada parcela desse corpo está em relação direta com o mundo dos arquétipos. A corruptibilidade desse corpo é ligada apenas a fatores próprios à alma e à personalidade.

    Este corpo não lhes pertence, mesmo se seja o seu, porque não é sua alma que modelou esse corpo, porque não são seus pais que modelaram esse corpo, mas, efetivamente, os princípios situados ao mais alto da vontade do Pai, que encenaram a corporeidade.

    Lembrem-se, os primeiros filósofos da medicina nesse mundo disseram: «primeiro, não fazer mal e, segundo, o verdadeiro curador não é aquele que cura, mas aquele que deixa o corpo curar-se».

    Questão: qual é o papel de um cérebro, então? Ser um cérebro, ou seja, recapitular, analisar. Em outras dimensões, muito mais luminosas, a cabeça existe, mas não há mais cérebro, há apenas um coração.

    Que possa a Luz de seu coração dominar a Luz de seu Espírito em sua cabeça, para viver o Amor, porque é a única porta de saída do dilema de seu cérebro.

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  2. Estonteante!... Vibrante!... Que abordagem, para falar da Cura, retirando todos os males entendidos, focando o Amor e a Luz.

    Amém!

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  3. "O corpo físico que os anima é um corpo de perfeição.
    "Esse corpo serve-lhes para múltiplas funções, mas ele lhes serve, também, para evoluir espiritualmente. Ele é o marcador inabalável de sua encarnação, subentendido por um modelo de origem divina.

    "Algumas parcelas são úteis para sua evolução, outras não o são, de momento, e não estão desenvolvidas, entretanto, presentes.
    "Assim, cada orgão, cada parte desse corpo foi criada sob a influência de espíritos angélicos extremamente elevados para responder, em sua humanidade, mas em outras humanidades também, às necessidades da evolução.

    "Esse corpo é o Templo de sua alma, o Templo de seu Espírito e o Templo da Divindade.

    "A corruptibilidade desse corpo é ligada apenas a fatores próprios à alma e a personalidade.
    "O que ele exprime, em qualquer nível que seja, é apenas o aspecto tangível de um desequilíbrio entre a perfeição Divina e a perfeição alterada da personalidade ou da alma.

    "Mas, idealmente, sem alma, submetido à Influência Divina, o corpo humano, como qualquer corpo de manifestação, é totalmente Incorruptível. ...O que será, certamente, o caso para os corpos que vocês habitarão na Nova Dimensão."

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