5 de nov. de 2010

O.M. AÏVANHOV – 5 de novembro de 2010

DO SITE AUTRES DIMENSIONS

E bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
Eu lhes transmito todas minhas bênçãos e, se querem, eu vim, como de hábito, para dialogar com vocês e ver se vocês têm questões a me colocar.

Questão: qual é a relação entre o mental, o Pensamento, a Consciência?

Então, cara amiga, é muito simples.
A diferença vai se fazer ao nível do Corpo, quer dizer, pela Vibração.

O mental, que ele esteja Feliz ou que ele esteja polarizado por emoções negativas, o que eu chamo as pequenas bicicletas [mental] que giram, vai se traduzir, ao nível do Corpo, por uma condensação ou uma cristalização, quer dizer que, se o mental está muito presente, ele vai induzir, qualquer que seja a atividade desse mental, cristalizações e, portanto, ausências de Vibração ao nível do Corpo, que podem se localizar não importa onde.

Em contrapartida, a Consciência, quando está liberada do mental, é Vibração, e isso Um Amigo, ao nível do Yoga da Unidade, Yoga da Verdade, perfeitamente lhes explicou.

O mental é redução da Vibração e, portanto, da Consciência.

A Consciência é Vibração e quanto mais a Consciência se expande, mais há Vibração.

O mental é diretamente o oposto da Consciência ou do Supramental.

A Consciência é expansão, Vibração e Dilatação.
O mental é contração e ausência de Vibração.

Vocês têm, todos (e nós tivemos todos, enquanto ser humano), as pequenas bicicletas, não é?
E essas pequenas bicicletas provocam cristalizações no corpo, em diferentes lugares, dado que, a partir do momento em que o mental está em atividade, ele cria uma zona de vibração pesada e densa ao nível dos casulos de Luz.

E, pouco a pouco, esta Vibração pesada e densa vai se condensar, se reduzir cada vez mais e conduzir ao que se chama as doenças.

O ser humano que não tem mais mental, não tem mais doença.

E, enquanto vocês têm mental, vocês vão efetivamente ter cristalizações no corpo, onde quer que seja.

Então, agora, vem um problema, porque, quando alguém se coloca a pensar, vai se dizer: «quem é que pensa: será que é meu mental ou será que é a Consciência que emite pensamentos?».

A Consciência, em certo nível, não é mesmo mais o Pensamento.

O mental são os pensamentos, mas esses pensamentos não estão ligados às atividades da Consciência Unificada, mas à Consciência Dualitária, ou seja, do Ego e da Personalidade.

A característica do mental é sempre a de se colocar na Dualidade, ou seja, na escolha.
Por exemplo: «está bem ou não está bem».
«É bom ou não é bom».

E a maior parte da atividade mental é procedente, sempre, desse problema de escolha e de indecisão, porque o mental tem sempre a escolha entre alguma coisa e seu contrário, o que não é o caso assim que vocês estão ao nível da Consciência Supramental ou do Supramental.

Quer dizer que, assim que vocês tocam, de maneira importante, e que vocês se estabilizam no Supramental, é a Consciência que emite os pensamentos e ali há uma diferença fundamental.

A consciência dissociada, ao nível do mental, ela é sempre ligada à Dualidade.

A Consciência, na Unidade, ela é ligada à Unidade, quer dizer que não pode jamais ali haver questionamento ligado às escolhas na Consciência Supramental.
É tão simples assim.

Quer dizer que, enquanto você se questiona sobre um marido ou sobre a escolha de uma batata, é que você está no mental.
Jamais a Consciência propõe uma escolha.

A Consciência Supramental É, e quando a Unidade se estabelece, há Vibração.
E, naquele momento, o mental não pode mais continuar, literalmente, a existir e, então, vão se apagar, literalmente, de seu consciente, mesmo os pensamentos e, sobretudo, os pensamentos ligados a escolhas, a decisões e a questionamentos.

Questão: como isso se articula com os Pilares Atenção e Intenção?

Se você tenta colocar a Atenção, a Intenção, a Ética e a Integridade para esperar tocar a Unidade, infelizmente não é possível.
Por que?
Porque a Ética, por exemplo, se ela está ao nível da Dualidade, ela não se chama mais de Ética, vai se chamar de moral.

Quer dizer que isso vai estabelecer um julgamento de valor entre o que está bem e o que não está bem.
Isso é a moral.

A Ética não se coloca esse gênero de questão: há uma ressonância e um acordo Vibratório com o Coração.

Similar para a Atenção e a Intenção, aí, é ainda mais simples.
Se a Atenção e a Intenção são desencadeadas a partir do mental, vai se achar muito difícil manter a Atenção, porque a Atenção tende para a Unidade e eu creio que vocês tiveram nossa amiga Hildegarde de Bingen que lhes expressou, justamente, esta Atenção e esta tensão para a Unidade.

A partir do momento em que você decide estar na Atenção, quer dizer que você vai se exercer ao nível mental, você vai se aperceber de que?
Que a Atenção vai ser desviada muito rapidamente.

Façam um exemplo: tentem manter sua Atenção na respiração.
Vocês vão se aperceber, muito rapidamente, que o mental vai tirá-los desta Atenção.
Enquanto que, se vocês estão na Vibração do Supramental, a Atenção se manterá sem qualquer dificuldade.
É exatamente similar para todo o resto.

Portanto, o que foi estabelecido através dos Pilares realiza-se verdadeiramente quando a Coroa Radiante da Cabeça está ativada inteiramente.
Senão, obviamente, vocês vão vagar nos limbos do mental e vocês não vão de forma alguma realizar a Ética, mas vocês vão recair na moral.

A Atenção vai se manifestar sem poder se manter.
A Intenção, naquele momento, será múltipla.
Quanto à Integridade, nem se fale.
Isso quer dizer que, na cabeça, tudo se entrechoca, ao nível da Dualidade.

Questão: a certeza é algo que se sente ou é um objetivo a atingir?

Mas não é um objetivo a atingir.
A certeza se estabelece por si quando você está no Coração e se estabelece no Coração.

Enquanto você permanece no mental, há sempre incerteza.
A incerteza é também, efetivamente, centrada na projeção, no amanhã, ela é centrada no questionamento afetivo («será que meu marido me ama ou será que meu marido me engana?»).

A busca de certeza é uma atitude mental.

O estabelecimento na certeza é a Vibração do Coração.
O Coração é certeza.
O mental é incerteza.
Porque, na incerteza, há sempre a escolha.
Na certeza não há mais escolha.

Questão: meu medo de ser roubado está ligado à minha bagagem cármica ou é transgeracional?

Por que querer separar?
O carma vem sempre de si com relação a si.

Mesmo se alguém mate você, quem tem o carma?

Tem-se tendência a crer que é o assassino que se constrói um mau carma.
Mas quem diz que ele não reparou um carma?

Portanto, onde é a partida?
É o mesmo princípio.
Será que a partida é o ovo ou a galinha?
Portanto, isso gira em círculo.

Nós sempre insistimos, e desde os Casamentos Celestes, sobre as duas Leis do Universo: a lei falsificada (Ação/Reação) e a Lei de Verdade (Ação de Graça).

Naturalmente você adere e crê que é atingida por um carma e, sobretudo, se você considera que sua bagagem é pesada, é um modo de se descarregar, em outro lugar, do que você vive agora.

Ora, não há outro lugar e não há outro tempo além do Agora, senão, você não está na Ação de Graça.

A Ação de Graça é se colocar no presente.

Enquanto você crê que o que te acontece é o resultado de um carma, você viverá isso.

Mas não é uma questão de pensamento ou de funcionamento, é uma atmosfera Vibratória que decorre de crenças.

Há medos, os medos são cristalizantes, porque eles são procedentes do mental.

Não há qualquer importância dizer-se que é cármico ou que isso nasce hoje, porque está aí hoje.

Este medo cria o medo da agressão e do roubo, que provoca, ao redor, pelo princípio de Atração, a agressão e o roubo.
É tão simples assim.

Portanto, depois, querer dizer: «não fui eu que criei, mas é meu carma», é uma forma de tirar a responsabilidade de si mesmo.

Enquanto você está identificada e vive nos seus medos, você manifestará o que você tem medo.
É uma lei dita cármica, de Ação/Reação, ligada à Lei de Atração que foi modificada.

Portanto, quem é que pensa?
É o mental, você não pode se desembaraçar disso.

Questão: isso significa então que o transgeracional não existe?

Mas as memórias transgeracionais (se isso vem realmente daí, e isso pode vir realmente nesta realidade aí, daí), isso quer dizer o que, se elas se manifestam?
Isso quer dizer simplesmente que você está identificada a isso, de uma maneira ou de outra e que não há, portanto, em seu presente, uma noção de medo que faz atuar esta Lei de Atração e de Ressonância que vai então favorecer a manifestação do que vem do passado, na ocorrência, aqui, do transgeracional.

A Lei de Ação/Reação é linear, num triplo tempo ilusório, mas ao qual vocês estão sujeitos: Passado, Presente, Futuro.

A Lei de Ação de Graça situa-se no presente.
Não há nem passado nem futuro.

Portanto, enquanto você está sujeita a esse passado, o que isso quer dizer?
Que você não está em seu presente, que você está na projeção de seus medos e da antecipação e o que isso gera?

Obviamente, sempre o mental que é, eu a recordo, cristalização e ausência de Vibração.
E, portanto, todos os sintomas que vão daí decorrer: fadiga, localização no corpo, sentimento de não conseguir, poder-se-ia dar milhares de sintomas que vocês reconheceriam, todos, sem exceção.

Em resumo, não se pode superar o mental pelo mental, porque o mental não é feito para superar o mental.
O mental é feito para manter o mental e perdurar e, sem parar, fazer referências ao passado e ao futuro.

Questão: o ideal é então a invocação à Luz Vibral?

Primeiro, o que é uma invocação à Luz Vibral?

Como foi dito, eu creio, por Sri Aurobindo, vocês receberam uma tripla radiação, que começou pouco após meu falecimento.

Primeiro o Espírito Santo e, em seguida, isso se completou e se amplifica.

Desde as Núpcias Celestes, as Partículas Adamantinas estão cada vez mais presentes.

Vocês têm a capacidade de, como dizer..., não fabricá-las, mas sintetizá-las, porque elas estão presentes agora e vocês têm em vocês os mecanismos que permitem organizar as Partículas Fotônicas do Prana.

Agora, se você se torna você mesma a Luz Vibral, por que querer conceber, ainda, que é exterior a você?
Essa é ainda uma visão Dualitária.

Por conseguinte, você considera que você não é a Luz Vibral.
Então, você chama algo de exterior a você.

Mas se você mesmo se torna esta Luz Vibral, você não tem mais necessidade de chamá-la, não é?, dado que ela é você mesma.

É um mecanismo de pensamento que não deve ser voltado para o exterior ou para um hipotético céu ou um hipotético deus, mas que deve ser voltado para si mesma.

Eu atraio sua atenção, cara amiga, sobre isso.
Quer dizer que você considera que é exterior a você.

Enquanto você considera que é exterior a você, bem, a realidade será essa.
É todo o princípio de afirmação positiva, como o Eu Sou, Eu Sou aquele que Eu Sou, Eu Sou a Luz etc.
Mas é exatamente a mesma coisa.

Considerar que você vai invocar a invocação faz parte de algo que é exterior a você.
Uma vez que você a invoca, isso quer dizer que você não a tem em você, enquanto que está já presente em você.
É só revelar, desvendar e manifestar.

Religar-se não quer dizer que é exterior, porque está presente na Vibração e nas ondas que estão presentes em vocês e ao seu redor.
Não é exterior, agora.

Questão: ouço sons nos ouvidos, criando mesmo pressões, dores.

Isso corresponde à Consciência que se volta cada vez mais para a Existência.
Portanto, é normal.

Como você quer desaparecer da ilusão se todos os sentidos são voltados para o exterior?
Atenção, isso não quer dizer que assim que um sentido desaparece você vai necessariamente para a Luz, não é?

Mas, para os seres despertos, efetivamente, a modificação (e isso foi explicado longamente) das percepções sonoras, ligadas ao Antakarana e aos sons da alma, os Nadas, ou ao som do Espírito, são perfeitamente lógicos.

É a imersão na Vibração que desencadeia o som.
Aliás, vocês devem ter observado, muitos de vocês, que nos períodos de alinhamento ou nos períodos em que vocês alimentam a Merkabah Interdimensional coletiva, o som se modifica profundamente.
É perfeitamente normal.

Questão: como frear o mental?

Então, cara amiga, vamos fazer isso... Vou lhe dar uma receita.

Há, ao nível das têmporas, lá, onde se encontram simplesmente duas Estrelas que são chamadas Clareza e Precisão, os pontos que desprendem a atividade mental Dualitária ligada ao bem e ao mal.

Se você massageia esses pontos, você vai, você mesma, liberar seu mental.
E é muito eficaz.

Agora, se você tem uma cabeça de «caboche», ou um pouco dura, simplesmente você coloca uma gota de óleo essencial de lavanda e você massageia as têmporas.

Isso é conhecido por muitas pessoas, quando há dor de cabeça, espontaneamente vocês massageiam as têmporas, por vezes a nuca.

Agora, se você tem tendência a acumular a energia aqui e a ter a bicicleta que gira muito rapidamente, o fato de liberar, pelas massagens desses pontos, vai provocar uma dissipação da constrição de energia, chamada o 3º olho e, portanto, ligada ao mental.

Questão: por que sinto mais as duas Estrelas, justamente Clareza e Precisão?

Há um trabalho enorme que se faz, atualmente, sobre esses dois pontos.
Obviamente, vocês são numerosos a tê-lo sentido.

Clareza e Precisão estão diretamente religadas, ao nível Vibratório, aos chacras enraizamento alma e enraizamento Espírito, ligadas também com os pontos Ki-Ris-Ti e Visão.
É perfeitamente normal.

Eu os lembro também que, ao nível do Yoga de Um Amigo, foi-lhes dada a Cruz de Redenção anterior, entre Alfa e Ômega e, justamente, Clareza e Precisão.
É a Crucificação do Mental.

Questão: qual é o nome de meu Anjo Guardião?

Isso não é algo que possa vir do exterior.
Jamais um ser pode dar a você o nome de seu Anjo Guardião.
Apenas ele é quem pode sussurrá-lo no seu ouvido, após ter-lhe chamado por seu nome.

Questão: qual é a diferença entre um Anjo Guardião e um guia?

Um Anjo guardião está aí para assegurar que seu contrato, que você tomou no Plano da matriz, antes de descer, seja respeitado.

O Anjo Guardião, obviamente, tem a possibilidade (que foi dada quando da falsificação desta realidade) de estabelecer, mesmo de maneira tênue, um contato com A Fonte.

Esse contato não pode ser estabelecido por vocês mesmos, sem isso, vocês sairiam, literalmente, da matriz.
Isso foi bloqueado.

Em contrapartida, os Anjos Guardiões guardaram esta possibilidade, e felizmente, de conectá-los, quando vocês estão nos Planos ditos da morte, ao nível da matriz.

São os Anjos Guardiões que velam para que isso não vá demasiado longe.

Portanto, eles guardam vocês, literalmente, ao nível Vibratório.

O Guia é aquele que vai intervir quando vocês conseguiram tocar as esferas elevadas da matriz.

Os Guias se manifestam na matriz ou fora da matriz, em função de seu estado Vibratório.

Um Anjo Guardião não é um Guia.
Por vezes ele pode guiar, quando de missões específicas.

E um Guia não é um Anjo Guardião, jamais.

Questão: se a Luz se instala, qual é a utilidade das Embarcações que estão ao redor da Terra?

As Embarcações da Confederação Intergaláctica pertencem a muito numerosos Universos e a muito numerosas Dimensões.

As mais próximas de vocês, que vocês já veem, são os Anjos do Senhor.
São os únicos a poderem intervir fisicamente em sua realidade.

No que concerne às Embarcações da Frota Mariana, estabelecida na 11ª Dimensão, é sua aproximação progressiva de sua Dimensão e, portanto, de seus Céus, em distância e em Vibração, que permite o estabelecimento da Luz e que acompanha a Onda Galáctica.

A Luz nada tem a combater porque, se a Luz combatesse, ela cairia na Dualidade.

Ela se estabelece, como lhes foi dito pelo Arcanjo Miguel.

Então, nós viemos apoiar e nós viemos manifestar a Luz.
Nós a manifestaremos em seus Céus, isso vocês sabem;

Mas jamais foi dito que as Embarcações da Confederação Intergaláctica multidimensional pousariam em algum lugar, uma vez que são multidimensionais.

Simplesmente elas aparecem no que vocês chamam, em sua escala, a estratosfera.
A estratosfera é a faixa de ar situada a 20 Km acima do solo.
É o limite inferior da Confederação Intergaláctica.
Se nós cruzamos este limite, a Terra explode.
Esse não é o objetivo.

Questão: qual é o simbolismo das festas de Natal?[*]

Noel quer dizer o que?
NO-EL, isso quer dizer Sem os Elohim.
NO-EL, é a festa sem Elohim, ou seja, sem a Luz.

Vejam vocês como as coisas foram invertidas.

Mas é preciso recolocar as coisas no contexto.
Quando vocês dizem a alguém «Feliz Natal», vocês desejam a ele um feliz dia Sem Luz.
É tão simples assim.

E tem-se chamado o dia do nascimento de Cristo, o que é arquifalso, em Verdade.

Encobriram-nos tanto com palavras que querem dizer o inverso, ao nível do que vocês creem.

Quando vocês desejam bom ano, vocês desejam Bom Anou.
E quem é Anou?
É Yaldebaoth.

Por conseguinte, vocês festejam Yaldebaoth, que os fecha por um ano a mais.

É o mesmo quando vocês festejam seu Aniversário, vocês festejam Anou, vocês o agradecem por tê-los fechado nesse corpo.
E, aliás, faz-se de tudo, naquele dia, para que vocês não estejam na Luz, não é?
Através do álcool e de todas as carnes e de todos os alimentos abundantes que vocês comem naquele dia.

Como vocês querem estar na Luz, naquele dia, enquanto que esse dia foi, antes de tudo, a festa do renascimento do Sol?

Vocês têm um vislumbre das coisas, como elas lhes são modificadas, e tudo é assim.

[*] Em francês, o "Feliz Natal" é dito como "Joyeux Noël", ou seja, literalmente, "Feliz Noel".

Não temos mais perguntas. Agradecemos.

Então, caros amigos, vou trazer-lhes todas as minhas bênçãos, todo o meu Amor.
Eu lhes dito até muito em breve.
Fiquem bem.

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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com

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