26 de nov. de 2011

UM AMIGO – 26 de novembro de 2011

Mensagem publicada em 27 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.



Eu sou UM AMIGO.
De meu Coração ao seu Coração, que o Si e a Unidade sejam, entre nós, nosso espaço de Comunhão e de Verdade.

O sentido de minha Presença, neste instante, não é ligado, assim como eu disse há pouco tempo, a novos ensinamentos, porque o conjunto deles foi-lhes dado.

O tempo, agora, vocês compreenderam, através da intervenção do Arcanjo ANAEL, como da Estrela GEMMA (ndr: ver as intervenções deles de hoje) é, portanto, efetivamente, o instante da instalação do Si e da vivência do Si.

Na consciência, isso se traduz por certo número de elementos que acabam de ser-lhes dados.
A passagem de um estado a outro, essa Passagem da Porta Estreita, permite passar de uma consciência específica da energia – chamada o prana – para outra Consciência que está, ela, em ressonância, e constituída, também, pela Citta.

A Luz falsificada é uma amputação da Luz, que se vive pelo que são chamados glóbulos de vitalidade, que alguns de vocês, na visão astral, podem perceber como se deslocam no ar, ou mesmo pela percepção da circulação da energia, acompanhada de humores, de emoções, que se produzem ao longo de circuitos privilegiados, chamados meridianos ou nadis.

O plano da Citta (ou Supramental, conforme denominação de SRI AUROBINDO) não é mais uma circulação, mas uma Vibração.
Vibração que se propaga e ressoa, de lado a lado, em trajetos específicos, chamados Atalhos de Luz.
A maior parte deles foi-lhes descrita há algum tempo (ndr: ver a rubrica «protocolos a praticar»).
Essa Passagem do prana à Citta é, portanto, o estabelecimento do Si.

Além do que lhes foi dado pela Estrela GEMMA, eu me aterei, no espaço de nosso Coração, esta noite, a exprimir certo número de elementos concernentes ao Si.
Não tanto para dar-lhes expressões ou fazer frases, mas, bem mais, para aportar-lhes suportes Vibratórios para o estabelecimento de sua consciência nas esferas da Unidade, de maneira cada vez mais evidente e cada vez mais permanente.

Assim, serei levado, simplesmente, a pronunciar algumas frases que se inscrevem no próprio estabelecimento dessa Consciência nova, que ultrapassa, muito amplamente, o quadro da personalidade e o quadro desse mundo, para instalar-se na totalidade do criado e do não criado, na totalidade dos universos e do que se convencionou chamar as Dimensões.

Em minhas palavras e em minhas frases, eu me contentarei com uma palavra que exprimirá essa unidade, essa Existência, esse estado da Consciência Supramental.
Essa palavra é a palavra Si.
Si, que vem, de algum modo, substituir – sublimar, de algum modo – o eu, o eu da personalidade, que é uma projeção da consciência ao exterior de si.

O Si é uma transcendência do eu, que permite estabelecer-se para além dos limites da personalidade, para além dos limites do quadro de vida que é próprio a cada um, a fim de fazê-los penetrar num território comum, no qual não existe qualquer barreira, qualquer separação, qualquer oposição, qualquer Dualidade.

A Unidade, o Si são a Alegria.
A Vibração do Si é Vibração de Alegria, porque a Alegria é ausência de limite – ausência de separação, ausência de sofrimento, ausência de bem, ausência de mal – e estabelecimento na Vibração do Ser.

O Coração do Ser – que é Alegria, Eternidade – que vem pôr fim ao efêmero, ao sofrimento, à Ilusão.
O Si é Verdade, que supera, amplamente, o âmbito da pessoa, que supera, também, amplamente, o âmbito da individualidade.

O Si é permanência e imanência.
O Si é Alegria, expansão sem fim, porque sem limites, que não depende nem de um tempo, nem de um espaço, nem de qualquer condição.

O Si não é mais identificado, nem localizado no tempo, no espaço ou numa pessoa.
O Si é vacuidade e plenitude, no mesmo tempo, porque esse tempo não é limitado, nem inscrito na duração.

O Ilimitado é a característica essencial do Si.
Esse Si é Unidade, porque não existe qualquer fragmento, qualquer segmentação, qualquer compartimentação.

Cada Si comunica-se com todos os Si, porque são o mesmo Si, a mesma confiança, a mesma confiança de Liberdade e de Eternidade.
O Si é regozijo, não inscrito num ato – qualquer que seja – porque ele é ato de Criação espontânea e Eterna.

O Si é Comunhão.
Comunhão não estabelecida num intervalo, mas na permanência e na imanência.

O Si é Luz, porque o Si é Transparência e a Luz é Transparência.
O Si não pode ser reivindicado nem atribuído, porque ele é a própria quintessência do Amor.

O Si não pode ser restringido, nem confinado, nem limitado, nem forçado.
O Si não é uma evolução.
Ele é uma Conscientização.

Ele não é para criar, porque ele é criado desde o primeiro instante, se é que esse primeiro instante possa ser estabelecido ou reconhecido.

O Si nada possui, porque ele é Doação e Restituição, devido à sua própria natureza de Transparência, de Alegria, de Evidência.

O Si é pleno.
Sendo pleno, ele não pode ser preenchido, ele não pode ser aumentado, tanto quanto ele não pode ser diminuído, porque transcende os limites em qualquer mundo limitado.

O Si, imanente e transcendente, é Presente.
Seu qualificativo é, aliás, Presença.
Presença entendida como imanência, permanência e Eternidade.

Ele não tem necessidade de movimento, porque ele está por toda a parte.
Ele não tem que se deslocar, porque, aí também, ele é onipresente.
Ele não está inscrito em qualquer tempo.
Ele não está inscrito em qualquer espaço, porque todos os tempos e todos os espaços são sua natureza e sua Presença.

O Si é Vibração.
Vibração que não pode ser medida, porque essa vibração está além de qualquer medida.

Apenas o reencontro do eu e do Si – Fusão dos Éteres nesse corpo e nesse tempo – dá um sentido, mensurável por um lugar e por uma duração.

Quando o Si dissolve o eu, por sua revelação consciente quanto à sua permanência e sua imanência, então, o eu não pode ser reivindicado, porque ele não tem mais identidade possível na Ilusão.

O Si põe fim à Ilusão, pela Vibração e pela Presença.
A Consciência não é nem o sujeito nem o observador, mas engloba a mesma realidade nos dois.

O Si é a Consciência, aquela do Ilimitado, da não fragmentação, da não separação, da não distanciação.
O Si é, portanto, Um, por sua Essência, por sua natureza, por sua manifestação e sua não manifestação, que se inscrevem no mesmo quadro que não é um quadro, nem um limite.

O Si está Presente bem além do ponto, bem além da esfera, porque ele não é limitado em direção alguma, tempo algum, espaço algum, Éter algum.

O Si é felicidade, porque plenitude.
O Si é o conjunto de respostas, porque ele é a solução.

Ele é o Sentido que implica, pela evidência, não mais procurar qualquer sentido nem qualquer direção, para a própria vida, mesmo na Ilusão, porque o Si, mesmo na Ilusão, não participa mais da Ilusão, mas transcende-a, ilumina-a, revela-a.

O Si é Alegria e Amor, porque a Essência, mesmo, do Amor e da Alegria.

O Si é Luz, devido à sua Transparência.
O Amor é Transparência, o Amor é Restituição, Doação, e não pode, jamais, ser uma apropriação, nem qualquer limitação.

O Si é, portanto, Liberdade, e vem, portanto, liberar o eu de seus jogos, de seus papéis, de suas funções e de suas atribuições, porque o Si é o conjunto dos eu, presentes – de maneira simultânea e imanente – no Si.

Não há, portanto, mais distância entre o Si e todos os outros eu que são vistos como um eu, no potencial de Si.

O Si transcende os limites de toda comunicação, de toda relação, porque a comunicação e a relação confinam, enquanto o Si libera.
Ele é Liberdade e é, sobretudo, Verdade, sem explicação, sem questão, sem ação/reação.

O Si inscreve-se bem além da ação/reação.
Ele se inscreve na ação de Graça, na qual tudo é sentido, tudo é Amor, tudo é Transparência e tudo é Luz.

O Si não pode manifestar nem ver a Sombra (não como uma negação, mas como uma transcendência ligada à sua Presença).

O Si libera.
Há, portanto, no eu, um princípio confinado e confinante.
O Si não tem fronteiras.
Ele não é condicionado ou condicionante em qualquer estado, em qualquer tempo, em qualquer Dimensão.

O Si revela e dá Sentido, porque ele é o Sentido.
O Si é, portanto, a Essência da Verdade e da Transparência.
O Si é a Vibrância presente no ponto, na esfera e bem além da esfera.

Viver a Vibrância do Si é nada mais separar, nada mais excluir, mas tornar Transparente.
Tornar Transparente não é um julgamento, nem qualquer acusação, mas, efetivamente, tornar evidente, pela Presença.

O Si não pode conhecer, nem viver, restrição.
Ao mesmo tempo estando presente num corpo limitado, ele está, também, presente no ilimitado da FONTE, da Luz e das diferentes rondas dimensionais.

O Si não pode projetar o que quer que seja, nem quem quer que seja porque, no sentido de sua Presença, toda projeção cessa.

Ele é imanência, na qual o movimento, num sentido ou no outro, não tem mais sentido, porque não pode ser vivido.

O Si é Paz, porque não flutuante.
O Si é, portanto, a Essência da Presença, a Essência do tudo, como a Essência do nada, porque entre o nada e o tudo não há lugar para a dúvida.

O Si afirma e vive, porque essa é sua Verdade: que tudo é Um, e porque essa é a única Verdade, não condicionada por um mundo confinado e confinante.

O Si é a Essência e a própria natureza do Ser e da Consciência.
Apenas o eu brinca de ignorar isso, pela ausência de Vibração, pela falta de Transparência.

O Si que realiza a Graça de sua Presença e de sua Essência, pode, nesse mundo, apenas manifestar as virtudes cardinais da Humildade e da Simplicidade, porque o Si, seguramente, mesmo revelado nesse mundo, sabe, pertinentemente, pela Vibração, que tudo o que é dado a ver, a sentir e a manifestar é ilusão, nesse mundo.
Que o Si não pode ser dado a viver, porque ele apenas pode ser vivido do Interior, apenas quando aquele que o vive percebe que nada há de exterior.
É uma Reversão total da Consciência, que não é mais limitada por uma visão – ela mesma limitada – nem por um cérebro – ele mesmo limitado – mas, efetivamente, pela própria Consciência que, de próximo em próximo, na Dimensão da Presença e da imanência Interior, percebe que é onipresente, onipotente e sem defeito.

O Si não pode ser uma reivindicação do que quer que seja.
Ele não pode ser confinado e condicionado por qualquer inteligência humana, por qualquer crença.
Apenas o eu pode crer que ele pode descobrir o Si.

O Si é a ausência mesmo dessa reivindicação, porque o Si É, a partir do instante em que cessa a reivindicação que é ligada à projeção de uma falta.
Sem reivindicação, sem imposição de não reivindicação, não pode existir a falta, porque a falta significa a ausência, e o Si não pode ser ausência.
Ele é uma Reversão, que faz passar do limitado ao Ilimitado, do fragmentado à totalidade.

Viver o Si põe fim, sem nada procurar, a toda Ilusão: aquela de controlar quem quer que seja, ou o que quer que seja, porque o Si não tem necessidade de controlar quem quer que seja ou o que quer que seja.

O Si nada tem a nutrir, porque ele é o Tudo.
O Si é um apelo: esse apelo não vem de outro lugar que não do Si.

Minha Presença com vocês e em vocês, a Presença de um Arcanjo ou de qualquer outra Consciência Unificada está, de toda a Eternidade, em vocês.
Apenas o olhar da consciência do eu é que encara como separados o CRISTO, a Luz ou um Arcanjo.

O Si não é procurado, uma vez que ele é Evidência.
O Si não pode ser definido, porque ele é indefinido e infinito.
Apenas o ego e o eu procuram, na Ilusão, a solução e a melhoria.

O Si não pode ser melhorado, porque nada há, nele, que possa ser melhorado, sendo perfeito, desde todos os tempos e de todo ponto.
Apenas o ego e o eu creem poder melhorar a personalidade.

O Si é a parada de todo eu, a cessação de toda impaciência, de toda esperança, mesmo, e a instalação na perenidade.

O Si é a própria evidência.
Nessa evidência, tudo é Presente, tudo é pleno, porque tudo é Um.

Não há dogma no Si.
Não há Verdade revelada, há aquiescência à sua Verdade.
O Si emana, no eu, não por uma transmutação do eu, mas, efetivamente, pela cessação, pelo Abandono, pela renúncia do eu.
Nada mais pode permitir ao Si de Ser.

Há, portanto, que viver e Ser, durante este lapso de tempo inscrito no eu, não a negação do eu, mas, bem mais, a transcendência do eu para o Si, Abandono do eu, renúncia ao eu, renúncia ao sofrimento, renúncia à Ilusão, renúncia à projeção.

Silêncio Interior, imanência da Vibração e do Fogo, porque o Si é um Fogo que o eu encara como um fogo destruidor, mas que o Si percebe como um Fogo do Amor que consome, justamente, o eu e suas Ilusões, seus medos, seus sofrimentos, suas faltas.

O Si é Plenitude, porque ele não é a reivindicação, porque ele não é a interrogação, porque ele é a imanência e a impermanência.

A Luz chama-os, de diferentes modos, para desviarem-se do eu.
Não para forçá-lo, não para sufocá-lo, mas para aceitar que a Luz é o Si e que o Si não tem necessidade do eu, nem de jogar, nem de ter, mas, simplesmente, Ser.

Inscrito no Ser, na Presença, na Vibração de sua Presença, o Si é regozijo, porque reencontros.
Ele é Infância, porque a cabeça não tem mais necessidade de ser preenchida com conceitos, com idéias, com suposições, com projeções, porque o Coração torna-se o centro e a ação exata, para além da reflexão na Ilusão.

A Luz chama-os a tudo isso.
Isso – chamado, pelo eu: o tempo do fim – é apenas o renascimento do tempo, sem fim e sem início.

A Consciência é Livre de todo pertencimento a qualquer eu, de todo pertencimento a qualquer corpo ou a qualquer pessoa.

O Si É a Consciência que não pertence a um eu.
O Si é o Coração, o Coração do Ser, bem mais do que o centro, mas o ponto do qual tudo provém e tudo volta, porque o centro não está, unicamente, ao centro, mas ele é o centro, em cada ponto e em cada tempo e em cada Dimensão.

A imanência é a Verdade.

Passar do olhar do olho ao olhar do Coração não é mais olhar, nem mesmo contemplar, porque nada há de exterior a olhar nem a contemplar.

O olhar do Coração é, não um olhar (é bem além da visão), mas é, efetivamente, a evidência da Transparência, na qual tudo se funde e na qual tudo é Um.

Minhas palavras não são interpretação, mas Vibração.
Elas são a evidência do Si.
Quer a imagem torne-se mais poética e as palavras mais poéticas, nada muda na Essência do Si.

O Si, é claro, não é uma palavra, nem uma frase.
Ele não está no princípio de aderir ao que eu disse, nem a uma Vibração, mas, efetivamente, na conscientização de que ele é tudo isso.
Mas tudo isso não é suficiente para descrever o que não pode ser descrito, enquanto o eu está presente, e enquanto a Ilusão subsiste, de qualquer modo.

Viver o Si não é recusar a vida no confinamento, mas, efetivamente, estar consciente dos limites do confinamento, para transcendê-los.

O Si não pode ser destruição do que quer que seja.
Ele é Transcendência da Ilusão.
Ele não vem opor-se à Ilusão.
Ele não vem combater o que quer que seja, mas, simplesmente, revelar-se, estabelecer-se na Unidade e no Um.

Os alguns elementos que eu lhes dei são, antes de tudo, não para refletir, não para aceitar ou rejeitar, mas para Vibrar, em sua Essência, o que lhes dá a Vibração que pode permitir a passagem do eu ao Si, ao mesmo tempo tendo consciência de que vocês, e vocês sozinhos, têm a chave do Si; que não há, efetivamente, qualquer salvador, qualquer Deus, qualquer princípio hierárquico, qualquer Consciência superior a qualquer outra Consciência.

Um Arcanjo não é superior a um Homem.
A FONTE não é superior a um humano, porque um humano é a FONTE, assim como a FONTE é um humano.
Não há sobreposição, não há hierarquização.
Há imanência de cada Si, de cada Consciência, para todas as Consciências, quaisquer que sejam.

Só a separação e a Ilusão desse mundo – que nós nomeamos, nós, orientais, Maya – são obstáculos ao Si.
O eu deve tornar-se Doação total, renúncia e Abandono.
Então, o Si revela-se e instala-se.

Nada, portanto, há a fazer, nada há a querer, apenas Ser, nada mais projetar, unicamente Ser, porque Ser não está só, Ser é o Tudo.

Minhas palavras devem ser Vibração, que permitem Comunhão e Graça, por vocês mesmos, porque eu não sou considerado, nem a ser considerado como exterior ou como outro lugar.

No Si não há exterior, não há outro lugar, não há ontem, não há amanhã.
Há apenas, como diria um Arcanjo: HIC e NUNC.
E isso, é claro, não é tributário de qualquer das circunstâncias da Ilusão.
O único elemento tributário da Ilusão é o momento preciso em que a Ilusão decidirá dissolver-se, por si mesma, tal a evidência da Luz e da Presença que será estendida.

Minhas palavras não requerem outras palavras, elas não requerem confrontação, tampouco.
Não há que aderir ou rejeitar, há apenas, de algum modo, que tornar-se isso.

O Si é Um, para além, eu repito, de todo dogma, de toda crença, de toda Ilusão, de todo confinamento e de toda energia.
O próprio sentido da Fusão dos Éteres, nesse corpo que é o de vocês, é o Si que reencontra sua integridade.

Estejam atentos, na Intenção exata, na ação desprovida de reação.
Então, as circunstâncias desse mundo atual – em seus termos – serão o exato meio de instalar-se no Si.

O Si não se importa com a idade, com o sexo, com leis da Matriz ou leis desse mundo, porque o Si é o Espírito, e o Espírito não é condicionado nem condicionável pelo que quer que seja ou quem quer que seja, apesar do confinamento.

O Si não é amanhã: ele é Aqui e imediatamente.
Cabe a vocês ver o que há a viver para vocês.
Vocês, sozinhos, têm a chave.
Vocês, sozinhos são a Verdade.

Eu sou UM AMIGO.
Do Coração de cada um ao Coração de todos (que é o mesmo Coração), eu lhes dou Paz, porque é nossa Essência comum.

O Si é Comunhão e Graça, HIC e NUNC, ao centro da Cruz do ALFA e do ÔMEGA, ao centro da Cruz do Coração, OD e KI-RIS-TI, Humildade e Simplicidade.

Então, eu posso dizer, com a FONTE: Amados do Um, nós somos Um.
Nós somos a Vida, nós somos a Verdade e nós somos o Caminho, porque nós somos, todos, Um.

Nessas Vibrações e nessas palavras, eu Comungo, portanto, à nossa Presença, à nossa imanência.

Amados do Um, eu digo: tudo é Um, eu digo Amor e Luz, para além de todo eu, mas na Verdade do si.

Irmãos e Irmãs, unidos no mesmo Coração e na mesma Presença, até breve.

... Efusão Vibratória / Comunhão...
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Um comentário:

  1. A MSG foi, sem dúvida, maravilhosa na abordagem do Si. Por outro lado, meio ao estilo vasos comunicantes, onde o preenchimento de um esvazia o outro, a MSG situou tão abundantemente a ilusão do "eu", que, aliás, mesmo isto sendo bem a minha praia, confesso que até superou o que se poderia esperar. Apenas como ilustração do quanto isso foi verdadeiro, basta que citemos estes poucos extratos, dentre tantos e tantos similares: "1 - Quando o Si dissolve o eu, por sua revelação consciente quanto à sua permanência e sua imanência, então, o eu não pode ser reivindicado, porque ele não tem mais identidade possível na Ilusão. 2 - O Si está Presente bem além do ponto, bem além da esfera, porque ele não é limitado em direção alguma, tempo algum, espaço algum, Éter algum. 3 - Ele, o Si, é Liberdade e é, sobretudo, Verdade, sem explicação, sem questão, sem ação/reação. 4 - Apenas o eu pode crer que ele pode descobrir o Si. 5 - Mas tudo isso não é suficiente para descrever o que não pode ser descrito, enquanto o eu está presente, e enquanto a Ilusão subsiste, de qualquer modo".

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