ANAEL – 14 de fevereiro de 2012

Mensagem publicada em 15 de fevereiro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.

Áudio da Mensagem em Francês

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Eu sou ANAEL, Arcanjo.

Bem amados Filhos da Luz e bem amadas Sementes de Estrelas, que a Graça e o Manto de MARIA estejam em vocês.

Eu os saúdo.

Eu venho, nesse espaço, acompanhado por outros Arcanjos, a fim de estabelecer a Graça.

Eu falarei de certo número de elementos concernentes a esse Manto Azul da Graça, sem, contudo, alterar as prerrogativas de MA ANANDA MOYI, que lhes exprime, de modo muito mais preciso, o que corresponde esse Manto da Graça e o que dele pode ser esperado.

Eu venho, num primeiro tempo, a fim de responder às suas interrogações e aos seus questionamentos concernentes a todas as coisas.

Eu exprimirei, se suas questões me permitirem, certo número de elementos que, talvez, estejam sendo vividos ou serão vividos, por vocês mesmos, no que eu chamarei um face a face.

Esse face a face é o face a face da Luz ou do que eu chamaria o Si Luz, em oposição ao que eu chamaria o Eu da personalidade ou o Eu Sombra.

O que atua, hoje, não é mais, unicamente, uma iluminação de algumas Sombras, mas, bem mais, o posicionamento de sua Consciência na Existência ou na personalidade.

E, isso, de maneira definitiva, quanto às suas orientações, quanto às suas Vibrações, e quanto ao estado do que vocês são.

Podemos, se desejarem, começar a responder aos seus questionamentos.

Questão: por que a Luz parece, por vezes, aumentar as manifestações da Sombra?

Bem amada, existe, no que você já acaba de enunciar, a própria característica do que é visto, vivido por alguns ou por outros.

De fato, durante este período, devido à junção do Manto Azul da Graça, foi-lhes dado o conjunto de elementos – seja através de ensinamentos progressivos que nós realizamos juntos, para aqueles de vocês que seguiram o que dissemos – a fim de levá-los a essa Porta Estreita, que alguns de vocês começam a passar, que, outros, entre vocês, temem passar.

Essa Porta Estreita, como vocês sabem, representa o Abandono Final de tudo o que constitui a personalidade Ilusória, ou seja, tanto esse corpo como suas emoções, como seu mental, como seus apegos, como suas crenças, em resumo, tudo o que é efêmero, em oposição ao que é eterno, ou seja, sua Dimensão de Sementes de Estrelas.

Ninguém pode penetrar o Reino dos Céus se não volta a tornar-se uma criança.

Através dessa Porta, alguns seres percebem, de maneira Interior, doravante (não mais pela Visão Etérea, não mais pela Visão do Coração, não mais pela percepção, mas, diretamente, na Consciência), algumas manifestações.

Algumas dessas manifestações vêm opor-se à realidade do que é dado a ver, à realidade do que é apresentado por seus Irmãos e Irmãs.

Assim, isso pode induzir certa forma de desequilíbrio.

Hoje, nenhum de vocês pode trapacear.

Nenhum de vocês pode recuar.

Onde vocês querem ir?

O que se desenrola em vocês corresponde à estrita Verdade do estabelecimento da Presença (ou do não estabelecimento da Presença) em sua manifestação sobre esse mundo.

Assim, nós concebemos, perfeitamente, nós, Arcanjos, que isso possa ser, nos primeiros tempos, um processo desestabilizador, o de aperceber-se de que há uma distância – por vezes, incomensurável - entre a personalidade e a Existência.

Isso os remete a elementos que lhes foram comunicados (há, já, numerosos meses, ou mesmo numerosos anos), concernentes ao Abandono à Luz e, sobretudo, à noção de Autonomia e de Liberdade.

Quem é Autônomo?

Quem é Livre?

Certamente, não a personalidade.

Certamente, não o efêmero, mas, simplesmente, a Eternidade.

Hoje, mais do que nunca, cada dia que os aproxima de eventos cósmicos e terrestres, ligados à Dissolução na Luz, leva-os a posicionar-se.

Alguns de vocês têm a capacidade para ver além das aparências, para ver além do que é dado pela Visão do Coração, para ver além da própria Unidade, na própria Essência da manifestação do que vocês São: nisso encontram-se, por vezes, elementos desconcertantes.

E o que é observado no exterior – lembrem-se – acontece, também, no interior de vocês.

Isso os põe em face de sua responsabilidade individual, e não pessoal, conduzindo-os a reajustar, o mais rapidamente possível, o que deve sê-lo.

A Existência não conhece qualquer desejo.

A Existência não conhece qualquer paixão.

A Existência não conhece qualquer falha.

A Existência não conhece qualquer das inclinações da personalidade.

Através do Manto da Graça, é-lhes feita a Graça de viver a Luz.

Viver a Luz permite-lhes tornar-se a Luz, na condição, não de desviar-se do que faz as inclinações da personalidade, mas, efetivamente, transcendê-las.

Lembrem-se: a Existência não tem qualquer desejo, a Existência não tem qualquer vontade pessoal.

A Existência é.

Nesse Ser e nessa Presença não pode subsistir qualquer das falhas da personalidade.

Questão: que fazer, em relação às falhas observadas em nossa personalidade, no quotidiano?

O importante é observá-las.

A segunda fase, bem amados, consiste em não nutri-las.

Ora, vocês nutrem a menor de suas falhas, doravante, assim que sua Consciência põe-se ali.

Busquem o Reino dos Céus e o resto ser-lhe-á dado em acréscimo.

Vocês não são essa personalidade.

Vocês não são esse corpo.

Vocês não são suas emoções.

Vocês não são seus pensamentos.

Vocês não são suas crenças.

Aquilo a que vocês são confrontados – como observador ou em sofrimento – corresponde, estritamente, não ao que há a fazer, mas, estritamente, ao que há a Ser, a fim de não mais parecer.

Questão: como fazer para superar as resistências que sentimos em nós?

Bem amada, minha resposta será sobreponível àquela que acabo de dar.

Não é mais tempo de querer fazer.

É, simplesmente, tempo de vestir-se com o Manto da Graça e deixar essa Graça trabalhar.

Porque a Graça é sua Essência.

Porque a Graça é sua natureza.

Tudo depende do ponto de vista.

Enquanto você observa, do lado da personalidade, suas próprias resistências e suas próprias falhas, isso, em definitivo, significa apenas uma única coisa: é que sua Consciência está instalada na personalidade.

A partir do instante em que a Consciência instala-se na Existência, tudo o que aparecia como Sombra, como resistência ou como falha desaparece, instantaneamente.

Isso não é algo a fazer.

Isso não é um trabalho.

É, exatamente, o oposto, doravante.

Essas falhas não são mais, como dizia o Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV), para serem postas sob o tapete ou para serem iluminadas: elas têm, simplesmente, elas também, que ser abandonadas, como vetores da Ilusão e como motores de sua própria personalidade.

Sem culpa, sem lamentos, mas com firmeza.

Questão: a que corresponde a sensação de Fogo, vivida quando da Presença?

Bem amada, a Presença é Fogo.

Esse Fogo é aquele que permite a Dissolução total da personalidade, de suas crenças, de seus desejos e de suas Ilusões.

O Fogo é, ao mesmo tempo, a natureza e a Essência de sua Presença.

O Fogo é o elemento purificador que vem pôr fim, inteiramente, à Ilusão.

Viver o Fogo é viver a Liberação.

Viver o Fogo é tornar-se Livre e Autônomo.

Não há alternativa.

Todo o resto faz apenas manter a Ilusão da personalidade, a Ilusão de um fazer, a Ilusão de uma ação que é, por Essência, apenas reação.

Os mecanismos do Manto da Graça, assim como o que daí decorrerá, em pouco tempo, é a vinda do Fogo nesse mundo.

Esse Fogo é um Fogo de Amor e de Luz.

É claro, a personalidade não pode encará-lo desse modo, porque ela é construída, justamente, sobre a ausência de Fogo e, unicamente, sobre essa ausência de Fogo: o Fogo é o elemento Liberador, por Essência.

Viver o Fogo corresponde à Passagem da Porta Estreita.

Esses mecanismos – ou melhor, essas experiências – vão reforçar-se e aumentar (em seus momentos de Presença, em seus momentos de Alinhamento), até um momento em que esse Fogo tornar-se permanente, em vocês, permitindo, então, assentar-se na Alegria de sua Eternidade, na Alegria de sua Presença.

Naquele momento, vocês constatarão, por si mesmos, que não podem mais existir nem falhas, nem Sombras, nem resistências porque, naquele momento, vocês terão se tornado a Eternidade.

O Fogo do Éter corresponde ao Fogo do Céu.

É aquele manifestado, também, pela Terra, através de seus Sons, sua lava e sua expansão, que corresponde, muito precisamente, à sua própria expansão, à sua própria dissolução de tudo o que é efêmero, a fim de instalar-se em sua Presença.

Não pode haver acesso ao Ser, à Presença, sem Fogo.

Questão: o sopro – ou a respiração – pode ajudar-nos?

Bem amada, o sopro é destinado a atiçar o Fogo.

A respiração é aquela que poderia ser chamada respiração consciente, ou seja, o instante em que a Consciência leva-se à própria respiração e a nada mais (qualquer que seja a respiração).

O importante não é mais a localização, no corpo, da respiração, nem seu ritmo, nem sua frequência, nem sua amplitude, mas, efetivamente, tornar-se lúcido dessa respiração que, como havia sido dito, há extremamente muito tempo, por SRI AUROBINDO, instalar-se-á no Coração (Ndr: canalização de 17 de fevereiro de 2010, na rubrica «mensagens a ler»).

A respiração do ar, que passa pelos pulmões, tornar-se-á a respiração do Coração e abrasará o Coração que, por sua vez, abrasará a personalidade, no que dela resta de desejos, no que dela resta de emoções, de crenças, de erros, se tal é seu caminho.

Questão: como contatar esse outro espaço que não é mais nossa personalidade?

Bem amada, isso corresponde, totalmente, aí também, ao que eu chamo a colocação face a face que não é mais, propriamente falando, uma confrontação, mas, efetivamente, um face a face entre o Si - Luz e o Eu - Sombra.

Tomar consciência do que atua nesse nível é, já, uma etapa importante, a fim de não rejeitar essa parte nova que se instala, de maneira definitiva, que é, de fato, a única Verdade do que vocês São.

Para isso, há necessidade de identificação dessas duas partes.

Isso corresponde, exatamente, à ação do Manto Azul da Graça.

Nada há a fazer.

Há, apenas, a Ser.

A partir do instante em que qualquer ação da personalidade, doravante, queira agir sobre o que você se oporia, isso o reforçaria, de modo inexorável.

Nada há, portanto, efetiva e estritamente, a fazer, mas, antes, deixar fazer.

Isso se junta, eu repito, à Autonomia e à Liberdade.

Isso se junta, eu repito, ao princípio de Abandono à Luz.

Questão: é útil alertar uma pessoa sobre aspectos da personalidade dela?

Bem amada, o que é visto no Interior, se lhe é dado no exterior, do mesmo modo, reforçá-lo-á, não nele, mas no exterior dele.

Esse trabalho – se se pode nomeá-lo assim – consiste, simplesmente, para cada Consciência recoberta pelo Manto Azul da Graça (a partir do instante em que esta tiver sido ativada pela terceira vez, que corresponde, portanto, a essa quinta-feira), em decidir, com lucidez, Clareza e Precisão, se ele se estabelece em sua própria Profundidade, ou seja, no Estado CRISTO, ou se persiste a manter a personalidade (sem desejos, quaisquer que sejam, e todos os seus apegos).

Esse mecanismo desenrolar-se-á sem nada fazer.

Cada um, para aceder à Autonomia e à Liberdade, para aceder à Eternidade deve viver sua responsabilidade.

Nós não podemos, quanto a nós, mais agir em relação a isso porque, como foi dito, apenas vocês, e vocês sozinhos é que podem passar a Porta Estreita.

Nenhuma técnica, nenhuma ação da própria personalidade fará passar a Porta.

Enquanto vocês estão identificados a uma das parcelas de sua personalidade (qualquer que seja a expressão de desejo, de frustração, de cólera, de falta ou o que quer que seja), vocês não podem realizar essa Passagem, porque não são vocês que a realizam.

Mas, justamente, a partir do instante em que vocês apreendem que nada são de todos os seus desejos, de todas as suas emoções, isso corresponde ao que disse a pessoa anterior, relativamente às duas partes: há, efetivamente, duas partes e dois caminhos, e não de terceira.

É importante, não definir ou redefinir, mas estarem conscientes daquilo a que vocês estão apegados.

Qualquer que seja a Luz presente na Alma, a Liberação desse plano acontece, de modo mais ou menos fácil e evidente, de acordo com a presença, ou não, de apegos (qualquer que seja esse apego).

O apego – seja a uma pessoa, a um corpo, a um desejo, ao que quer que seja pertencente à personalidade – será, no momento vindo, um obstáculo ao estabelecimento na Existência.

É nesse sentido que o Manto da Graça, que lhes é proposto, é o meio de viver isso, de maneira serena, eu diria, por antecipação.

Os estados de Comunhão, de Fusão, de Dissolução ou de deslocalização de sua própria Consciência são, de algum modo, experiências e um aprendizado, que permitem ver as duas partes de vocês: a parte efêmera – e ilusória – e a parte Eterna.

Cabe a vocês saber: onde vocês estão?

Outras frases, que correspondem a isso, foram ditas – pronunciadas e inscritas em seus Livros – pelo próprio CRISTO.

Por exemplo: «deixe os mortos enterrarem os mortos».

Isso não quer dizer não ocupar-se de seus Irmãos.

Isso quer dizer, simplesmente, deixar morrer, em vocês, o que não é vocês: em primeiro lugar, o conjunto de apegos (quaisquer que sejam).

No momento da Passagem (qualquer que seja sua evolução), o que não está iluminado, o que não está apagado, transmutado e transformado será resistência.

Vocês têm a oportunidade, por intermédio do Manto Azul da Graça, de ver as duas partes.

Ninguém poderá dizer que não sabia.

Suas Vestes serão, em breve, lavadas no Sangue do Cordeiro.

O retorno de CRISTO – ou KI RIS TI – corresponde a isso.

O que eu posso acrescentar é: «vão ao essencial».

Não há outros modos de realizar quem vocês são em sua Presença.

É nesse sentido que lhes é dada a Graça de ver – de perceber – as partes de vocês.

Não para lutar contra, doravante, porque não é mais tempo de lutar contra, mas, bem mais, para estabelecer-se, vocês mesmos, na Graça.

Quanto melhor e mais vocês penetrarem em seu Alinhamento e em sua Presença, melhor vocês poderão assumir a responsabilidade de quem vocês São, na condição, contudo, de não aproveitar desses Alinhamentos e de suas Interioridades para nutrir, incansavelmente, a personalidade.

Coloquem-se a questão: o que é importante?

Qual é seu objetivo?

Qual é sua finalidade?

A Luz poderá, cada vez menos, acomodar-se com a personalidade.

O que vem é um Nascimento (ou, antes, um Renascimento), uma Ressurreição: a lagarta torna-se Borboleta.

Será que a Borboleta tem algo a fazer com a manutenção da lagarta?

É tempo, agora, de não mais tergiversar, de não mais dar-se álibi ou, então, de fazer outras escolhas.

Como lhes disse e repetiu MARIA: o Manto Azul da Graça é a última etapa, final, que lhes permite ressuscitar.

Vocês estão liberados ou não estão liberados de sua própria personalidade?

Vocês responderam ao apelo da Luz?

Vocês se tornaram Luz?

Vocês passaram a Porta?

Vocês realizaram o Si?

Vocês realizaram a eternidade, antes do momento coletivo?

A partir do instante em que o Si é, totalmente, revelado, a partir do instante em que você penetrou sua própria Eternidade, mesmo se esse corpo esteja presente, as coisas serão, então, diferentes, porque não existe, naquele momento, qualquer resistência, qualquer falha, qualquer sombra.

O Ser, naquele momento, torna-se Livre e Autônomo, mas não antes.

Questão: olhar filmes puxa-nos para a Dualidade?

Bem Amado, como tive a oportunidade de dizer, com relação às imagens e à informática, assim que o olhar volta-se para o exterior, há, obrigatoriamente, Dualidade.

Isso é inexorável, porque o eixo da falsificação é baseado, justamente, no eixo ATRAÇÃO-VISÃO.

A Visão, tudo o que seduz pelo olho, a satisfação de um prazer pelo olho é a pior das armadilhas.

O filme conta-lhe uma história, essa história é falsa.

Ela arrasta, portanto, sua Alma, sua psique, seu corpo emocional, seus corpos ilusórios a manter-se na Ilusão, quer você o queira ou não, quer você tenha disso a impressão ou não.

É o mesmo para todos os vícios, quaisquer que sejam, sem exceção alguma.

Não há arranjo possível com a Luz: é a Luz ou a personalidade.

Os tempos de ajuste correspondem à ignição das Lareiras, às Vibrações, à ativação dos Novos Corpos, terminaram.

Apreendam, efetivamente, que não há qualquer julgamento no que eu digo, porque cada um de vocês é totalmente livre e amado do mesmo modo, onde quer que vá.

Questão: como fazer para parar um vício, sem colocar um ato voluntário?

É claro, isso não deve ser um problema de vontade porque, se é uma vontade, é, efetivamente, uma imposição.

Enquanto sua consciência é projetada a um desejo, a uma imagem, a uma projeção, qualquer que seja, você não pode estar centrado nem alinhado em si mesmo.

É a personalidade que o fará crer, indefinidamente, que você tem todos os direitos, todas as possibilidades, ao mesmo tempo permanecendo na Luz.

Mas qual Luz?

Aquela do ego e não aquela de quem você É.

Agora, se seu Ser prefere o prazer da imagem à Luz, é sua escolha, é respeitável, mas não pode, em caso algum ser os dois, por razões que são independentes de sua vontade, que correspondem, aí também, às palavras do Cristo: «que lhe seja feito de acordo com sua fé».

E Ele dizia, efetivamente «sua fé» e não: «suas crenças», ou seja, o estado Interior de tensão para a Luz no qual você está.

Você não pode inclinar-se para a Luz e inclinar-se para um vício.

É impossível.

Ainda mais agora.

Questão: que é de «dar-se prazer»?

Bem Amado, dar-se prazer não é viver a Alegria.

Cabe a você, aí também, saber.

Você quer dar-se prazer ou você quer estar na Alegria?

Dar-se prazer está ao oposto de estar na Alegria, porque o prazer, por Essência, é efêmero, e ele necessita de uma reprodução, qualquer que seja esse prazer, completamente lógica na encarnação.

Mas vocês não estão mais na encarnação, mesmo se sua consciência não o tenha, ainda, totalmente, percebido.

Questão: que significa: «não aproveitar do Alinhamento para nutrir a personalidade».

 
Bem Amada, isso faz parte da diferença do que havia sido explicado, muito longamente, por IRMÃO K, concernente ao fogo do ego e o Fogo da Luz (Ndr: canalizações de 7 de julho de 2011 e 3 de dezembro de 2011, na rubrica «mensagens a ler»).

O fogo do ego é a Ilusão da Luz.

O ego nutre-se também, é claro, de Luz, mas ele transforma a Luz em avidez, em desejo, em prazeres, e dá uma iluminação do mental, mas não permite o acesso ao Si.

Assim, portanto, a Luz Vibral pode, perfeitamente, ser desviada pelo ego.

Isso se chama fogo do ego, que dá a Ilusão espiritual.

Os processos Vibratórios e de Fogo são, portanto, transferidos ao nível do que é nomeado o corpo de desejo ou o corpo emocional, ou o corpo mental, e não nutre a Essência de quem você É (ou seja, o Si ou sua Presença), mas nutre o complexo inferior.

Não se esqueçam, jamais, de que a personalidade encontrará, sempre, as boas razões.

Ela também tem suas responsabilidades para afastá-los da Luz.

É, aliás, o papel e a função dela.

Não temos mais questionamentos, agradecemos.

Bem Amados filhos da Luz, bem Amadas Sementes de Estrelas, eu disse o suficiente concernente ao Manto Azul da Graça.

Em poucos dias, MA ANANDA MOYI dará a vocês elementos concernentes à sua vivência, em ressonância direta com esse Manto Azul da Graça, e entrará em detalhes de localização, de função e de efeitos obtidos, muito mais do que eu pude dizer esta noite.

Apreendam, efetivamente, essa última frase do Cristo: «ninguém pode servir a dois mestres ao mesmo tempo».

E quem é mestre, nesse momento, em sua manifestação?

São suas falhas?

São suas sombras?

São seus desejos?

Ou é a Luz?

Além disso, como Arcanjo da Relação e da Comunicação, revestido do mesmo Manto Azul que MARIA e MIGUEL, eu lhes proponho viver um momento de Graça, de Comunhão, no Manto Azul da Graça.

E eu posso, agora e já, dizer-lhes: «Bem vindos na Eternidade».

Até breve.

...Efusão Vibratória, Comunhão...

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