Mensagem publicada em 12 de maio, pelo site AUTRES DIMENSIONS.
Eu sou GEMMA GALGANI.
Irmãs e Irmãos, aqui e em outros lugares, estou com vocês.
Eu me exprimo como Estrela UNIDADE, e que age no Manto Azul da Graça.
Eu venho, de algum modo, prosseguir o que disse minha Irmã MA, sua Irmã (Ndr: MA ANANDA MOYI).
Eu venho dizer-lhes para ousar nada ser, para ser Tudo.
Isso completará o que eu já disse sobre a Unidade, em minha experiência, assim como na Humildade e na Simplicidade.
Ser nada é não mais resistir.
É descobrir e viver a Transparência.
Nada parar, nada reter sobre esse mundo.
É tornar-se o mais espontâneo possível.
Deixar escoar-se, através da vida, a verdadeira Vida.
Fazer-se muito pequeno, não mais existir, para fundir-se nessa Eternidade, para fundir-se na Luz.
Desposar o CRISTO.
Desposar a Luz.
Desposar o Duplo.
Tornar-se, si mesmo, essa Transparência.
Aceitar nada mais reivindicar.
Não mais ter qualquer lugar em seu mundo, para tomar todos os lugares além desse mundo.
Fazer cessar toda reivindicação, toda necessidade de apropriar-se, de possuir, a fim de não ser, si mesmo, possuído pelo que se possui.
Tudo dar de si, porque apenas desse modo é que vocês vivem esse Tudo (como lhes disse minha irmã MA), é que vocês podem provar essa satisfação, esse contentamento total, essa Alegria suprema, bem além de qualquer Samadhi.
Essa Alegria, para além da alegria, que é um riso, porque vocês descobriram a Verdade, descobriram, de algum modo, o mistério [ndt: expressão utilizada: «le pot aux roses»].
Vocês não participam mais da mentira, vocês não participam mais do que não é consistente, do que é falso.
Ousar nada ser é ser liberado de todo peso, é aliviar-se, a si mesmo, de todos os pesos que haviam sido mantidos, nutridos.
É tornar-se vivo, tornar-se Verdadeiro e autêntico.
É desposar o CRISTO.
É desposar esse Duplo que vem ao seu encontro.
É desposar o Sol.
É desposar a Vida e desposar, sobretudo, a Liberdade.
Vocês são Livres?
Vocês querem ser Livres?
Ousar nada ser na superfície desse mundo, sem luta, sem combate, sem lugar a ter ou a manter, sem papel ou função a desempenhar, e sem sofrimento.
Porque ousar nada ser libera-os, de maneira evidente, de maneira total, de todo peso, de todo apego e, sobretudo, de toda Ilusão.
Ousar nada ser é, de algum modo, o único modo de ser Tudo e de ser Absoluto.
A Unidade é uma aproximação à Luz Branca, na qual vocês veem a Luz Branca.
Resta-lhes tornar-se essa Luz Branca e nada mais ser que não essa Luz Branca, que engloba toda criação e tudo a criar.
Ir para o nada, para ser tudo, é, muito exatamente, o que disseram outras Irmãs, outros Irmãos (quaisquer que fossem os horizontes de onde eles vinham), que permitiu a eles extraírem-se de tudo o que era peso e gravidade, de toda Ilusão.
Hoje, é a vocês que cabe ousar nada ser, ousar abandonar-se, ousar abandonar, mesmo, toda vontade, toda reivindicação, deixar trabalhar o que sabe muito mais do que vocês, nesse corpo, nessa pessoa.
É permitir à Verdade estabelecer-se: aquela que os contentará, aquela que lhes dará a beber e que fará com que, nunca mais, vocês tenham sede, que lhes dará a beber a água de Vida Eterna, aquela que tira todo sofrimento e todo medo.
Ousar nada ser é ser Tudo.
É passar por onde não há passagem.
É estabelecer-se no que sempre esteve estabelecido.
Nada procurar, nada compreender e, no entanto, tudo é encontrado, tudo é compreendido, para além do mental, para além da vida habitual sobre esse mundo.
Ousar nada ser é arriscar tudo perder.
É arriscar não mais existir, para ser, enfim, a Verdade.
Não mais ter-se fora do que quer que seja.
Fazer sua a Eternidade.
Fazer sua a Paz Suprema.
Para isso, vocês devem tudo entregar.
Para isso, vocês devem tudo dar, vocês devem tudo abandonar.
Deem um passo para a Luz, ela dará dez para vocês.
Deem um passo para CRISTO, ele dará cem para vocês.
Isso é de uma tal Simplicidade, de uma tal Humildade, que jamais a arrogante personalidade aceitará.
É preciso ousar Ser isso para tornar-se Transparente, para tornar-se o que jamais cessou, para tornar-se o que sempre foi e de que cada um de nós, na encarnação, saiu um dia (pelas portas do sofrimento, pelas portas da divisão).
Ousar nada ser é pôr fim a tudo o que sofre, a tudo o que está na dor, a tudo o que é a falta, porque nada nesse mundo poderá saciá-los, de maneira definitiva, porque nada, nesse mundo em que vocês estão, poderá aportar-lhes qualquer contentamento duradouro.
Só o Amor é duradouro.
Só a Verdade é Eterna.
Ousar nada ser, aqui, é ser Tudo, por toda a parte e aqui.
Apagar-se sem renunciar.
Apagar-se de toda pessoa.
Apagar-se do que é efêmero.
Viver, enfim, a Eternidade – o que minha Irmã nomeou Shantinilaya – é, hoje, uma realidade, total e mais facilmente do que antes, acessível.
O que havia sido separado está, cada vez mais, evanescendo e desaparecendo.
Vocês estão na aurora desse dia novo, na aurora desse último dia: ele se levanta.
Seu corpo sente isso.
Sua consciência sente-o, também.
Lembrem-se de que vocês nada têm a percorrer.
Lembrem-se de que não há esforço a fazer.
É apenas questão de ousar.
É apenas questão de não resistir.
É apenas questão de deixar trabalhar, de deixar fazer, de deixar Ser.
Os Anciões insistiram, sucessivamente, sobre «ficar tranquilo» e sobre «deixar fazer», porque é, efetivamente, agora, a única coisa que é possível e que se tornará possível, cada vez mais, fazer.
Nada mais poderá ser possível.
Restar-lhes-á apenas ousar Ser, ousar nada ser para Ser Tudo.
É o mesmo ousar: simplesmente, ousar nada ser, é, também, ousar ser Tudo.
Na Humildade, na Simplicidade, na Transparência, na espontaneidade, na Infância.
Alguns chamam a isso a Criança interior, aquela que ri alto, porque não é afetada por qualquer peso, por qualquer sofrimento.
Se vocês são afetados, vocês saíram de sua Criança interior.
Se estão pesados, saíram da Criança interior.
Ousem ali voltar, ousem ali recolocar-se.
Ousem nada fazer.
A Luz encarrega-se de tudo, integralmente.
A Luz é Inteligente, vocês o sabem, vocês o vivem.
Ela é Graça, abundância, evidência.
Qualquer que seja a mudança que lhes proponha esse mundo, ela será, de qualquer modo, feliz, porque, em definitivo, há apenas isso o que é feliz.
Apenas o olhar da personalidade pode fazê-los crer em uma perda, um abandono, mas nada de tudo isso pode ser verdade.
Como o disse minha Irmã, vocês são a Beleza, para além de tudo o que vocês podem supor, para além de tudo o que vocês podem imaginar ou sonhar.
Resta-lhes ousar: ousar nada ser, ousar ser Tudo.
Isso não necessita, de vocês, qualquer dificuldade.
Só o que é limitado crê que é difícil e inacessível.
Tudo está em vocês, absolutamente tudo.
Para ousar nada ser, a verdadeira soberania, é esta: é não depender de nada desse mundo.
Então, é claro, esse corpo nutre-se desse mundo (esse corpo e o que vocês são), nutre-se de relações que vocês estabeleceram, mas apreendam que a Luz é Tudo, absolutamente Tudo.
E, para estabelecer-se nessa morada de Paz Suprema (como a nomeou minha Irmã MA), é preciso tudo deixar.
Não no sentido de abandonar uns e outros, mas tudo deixar do que vocês creem, tudo deixar do que é efêmero, e o último interveniente que se exprime, ajuda-os nisso (ndr: ver as intervenções de BIDI, na rubrica «mensagens a ler»).
Se vocês dão um passo para a Luz, a Luz dará dez para vocês.
Se vocês deixam seus medos e suas dúvidas, constatarão que a Paz vai instalar-se, de maneira cada vez mais evidente, cada vez mais presente, cada vez mais longa e cada vez mais potente.
Vocês devem nada fazer.
Vocês devem aquiescer, com um «sim» retumbante, à Luz Cristo, à Unidade, à Verdade e à Beleza.
Nada mais é necessário.
Nada mais é desejável.
Quanto mais vocês ousarem nada ser, mais vocês se tornarão o Tudo, porque o nada se torna o Tudo.
O que se esvazia, em algum lugar (ou que parece esvaziar-se), de fato, faz apenas preencher-se da abundância e dessa Beleza.
Tudo o que é limitado vai fazer o que é seu papel, ou seja, impedi-los, colocar-lhes, se se pode dizê-lo, obstáculos [ndt: expressão usada: “mettre des bâtons dans les roues”].
Mas, mesmo esses obstáculos não existem.
Decidam colocar-se na Vida.
Decidam ousar e ousem.
A partir desse instante, sua vida tornar-se-á a verdadeira Vida, e não aquela que vocês quiseram, desejaram, aspiraram ou recusaram.
Não há qualquer peso que possa permanecer na Luz.
A Luz dissolve tudo o que é pesado, tudo o que é gravidade.
Ela estabelece a Alegria.
E vocês são a Luz.
Quando a Alegria é estabelecida, permanentemente (e não, simplesmente, como um estado que vai e que vem), então, Shantinilaya está aí.
Tudo é pleno, tudo é preenchido.
Nada pode mais esvaziar-se, nada pode mais desaparecer, porque, justamente, vocês ousaram nada ser.
A vida torna-se, inteiramente, para vocês, uma graça total, na qual tudo é evidente, tudo é simples, tudo é fácil.
Não há esforço a fornecer, na Unidade, no Absoluto.
Há apenas que ser o Tudo.
Ousem.
Ousem, e vocês constatarão, por si mesmos, o que não é isso, mas vocês precisam ousar.
Ninguém pode ousar, aí tampouco, em seu lugar.
A Alegria nutre-se da alegria.
A alegria reforça a Alegria.
A tristeza reforça a tristeza.
O medo reforça o medo.
Se vocês ousam ser o que são, nada aqui, e tudo, por toda a parte em outros lugares, vocês serão preenchidos, preenchidos de graça, preenchidos e saturados de alegria.
Saturados de felicidade, preenchidos da Unidade, preenchidos de seu Duplo, preenchidos do Sol.
Mas, para isso, é preciso abrir espaço, é preciso limpar tudo o que não é isso.
Vocês devem soltar, é preciso desatar tudo o que vocês puderam crer, tudo o que puderam construir.
É preciso Abandonar-se à fonte de si mesmos.
Vocês vão descobrir o riso, porque a Vida é riso, não aquele que vocês vivem sobre esse mundo, não o riso que experimentam nesse mundo, que depende, sempre, de algo de exterior.
Aqui, o riso vai nascer por si mesmo, da Eternidade, do que vocês São, e não de algo mais.
Se vocês aceitam estar nessa confiança, se aceitam ousar, então, nada mais será, nunca mais, como antes, porque haverá, efetivamente, um antes e um depois.
Vocês não poderão mais, jamais, ter medo, mesmo de seu próprio desaparecimento.
Vocês não poderão mais ter medo de ninguém, ou do quem quer que seja, ou do que quer que seja.
A ilusão terá sido derrubada.
Vocês serão eternos, vocês serão a Eternidade, mesmo se esse corpo permaneça, ainda, um tempo.
Vocês serão desembaraçados de tudo o que não é o riso.
Vocês se encontrarão, vocês mesmos, em sua leveza, a leveza da Eternidade e do riso, em espaços nos quais tudo o que é empreendido pela Luz concorre e converge para manter a permanência da Paz, da Alegria e do riso, sem colocar questões, sem depender do que quer que seja.
Para isso, é preciso, simplesmente, ousar nada ser.
Ousar não é um ato de vontade, é um ato de fé absoluto, inteiro, na Verdade e no inefável.
É parar de atribuir seu crédito, seu olhar ao que é efêmero, ao que existe apenas sobre esse mundo.
Não é recusá-lo, é aceitar tudo.
É exatamente isso.
Ousar nada ser leva-os ao Absoluto, porque vocês se tornam lúcidos sobre a própria natureza do efêmero, que é apenas resistência e sofrimento e oposição ao Eterno.
É tornar-se esse Coração irradiante e palpitante que nada pede, que nada produz e que, no entanto, irradia e palpita.
É tornar-se a Eternidade e o riso.
Inclinar-se para isso, como dizia minha Irmã HILDEGARDE, é, também, Abandonar-se.
Abandonar toda luta, Abandonar-se a si mesmo, Abandonar o Si é entrar em Si, para além do Si.
É estar bem mais do que, simplesmente, Presente.
É ser bem mais do que a Presença.
É Ser por toda a parte.
Os tempos desta Terra vão pedir-lhes para ousar.
Os tempos desta Terra vão fazê-los realizar o face a face, tão temido e tão esperado.
Vocês, e vocês sozinhos, têm, de algum modo, nas mãos e no coração, o conjunto das chaves.
Cabe a vocês tocar sua partitura.
Onde vocês se colocam?
O que ousam ser ou o que ousam parecer?
A natureza essencial de cada um de nós, a essência de cada um de nós é Riso e Dança, sem qualquer limite, sem qualquer imposição, exatamente ao oposto e ao contrário desse mundo.
Vocês não podem encontrar o Riso Eterno ou a Dança Eterna sobre esse mundo, exceto se vocês a encontraram em outro lugar, ou seja, sendo nada aqui.
Então, o que se torna esse corpo, essa pessoa (seja em um tempo muito curto ou um tempo mais longo), vocês não são mais tributários disso.
Vocês são, real e concretamente, o Absolto.
Vocês são o Riso, vocês são a Dança.
Mesmo se seu corpo é imobilizado por uma doença, vocês continuam a ser o Riso e a Dança.
Que lhes cortem uma mão ou que os matem, que lhes ponham fim a esse corpo, vocês continuam o Riso e a Dança, porque o Riso e a Dança são eternos.
A Vida, a Luz que vêm sobre esse mundo vêm chamá-los, vêm despertá-los, porque vocês dormem e não sabem que a hora chegou de acordar, que a hora chegou de Rir e de Dançar.
O Manto Azul da Graça convida-os a manifestar a Graça, a tornarem-se, vocês mesmos, a Doação da Graça.
Vocês devem dar o que receberam, inteiramente.
Vocês devem ser Transparentes.
Esse «vocês devem» é um convite, não há qualquer obrigação.
Vocês são convidados ao Banquete Celeste, são convidados à sua Eternidade.
Tudo os chama para isso.
Vejam isso.
Nada mais há a ver que não esse apelo: aquele da Eternidade.
Ousem nada ser e vocês serão o Riso e a Dança.
Vocês são a Morada de Paz Suprema.
Vocês são Absoluto.
Vocês são Unidade.
O céu vem abrasá-los, um abrasamento de Amor, de Riso, de Alegria e de Dança.
Esse abrasamento vem convidá-los a Ser, bem além da existência, a ser, além do que é limitado e confinado.
A Luz vem pedir-lhes sua resposta. Ela vem Desposá-los.
Vocês querem Desposar a Luz?
Se sim, então, ousem nada ser.
Não tenham mais temores, porque o temor é um peso.
O Manto Azul da Graça, a cada dia e a cada quinta-feira depositará, se se pode dizê-lo, uma camada sucessiva de Luz, que se adiciona às outras, que torna cada vez mais perceptível a Onda de Vida e, também, a descida da Luz.
Sobretudo, no ponto ER da cabeça e no ponto OD de seu peito, que devem resolver-se e alquimizar-se, eles também, em seu peito, ao centro da lemniscata sagrada.
Aí também, há um Casamento, para aquele que ousa nada ser, um Casamento Eterno: aquele da liberdade, aquele da Eternidade, no qual se encontram a indizível e a inefável felicidade do Riso e da Dança.
Ousem nada ser, e tudo isso se desenrola, aqui mesmo, não em outro lugar, não em outro tempo, mas aqui mesmo.
Sejam humildes.
Sejam verdadeiros.
Sejam transparentes.
Sejam a Criança, sejam a providência.
Aí está a Alegria.
Aí está o riso.
Aí está a dança.
E aí está a Eternidade: o que não morre, jamais, o que apenas pode nascer a cada sopro, a cada instante desse tempo, como de todo tempo, desse espaço, como de todo espaço.
O Apelo da Onda e o Apelo da Luz são uma Doação.
Porque vocês são a doação, em sua Eternidade.
Nada retenham.
Ousem nada ser.
Vivam o que vocês São.
A Luz nada lhes pede: ela lhes propõe ser vocês mesmos, ela lhes propõe o Riso, a Dança e a Alegria, e nada mais.
Porque tudo está aí: no Riso, na Dança e na Alegria.
A Dança da Onda, a Dança do corpo de Existência no Sol e nas Dimensões, a Dança da Vida, aquela da Onda que ondula, aquela que treme em seu Templo, aquela que arrepia no limite de sua pele, no limite desse corpo.
Lembrem-se do que vocês São.
Vocês nada são do que acreditavam.
Vocês nada são do que lhes foi dado a ver nesse mundo.
Vocês não são, tampouco, as histórias que viveram.
Vocês são, unicamente, a Beleza e a Luz.
Isso é Tudo.
Aceitem e ousem nada ser, e a Alegria será sua morada.
O Riso e a Dança serão sua manifestação nos espaços da Existência, no reencontro do Duplo e como em todo reencontro, porque vocês se reencontraram, a si mesmos, sem hipocrisia, sem subterfúgio, em toda Transparência e em toda legitimidade.
Aí está o que vem dizer-lhes a Luz.
Ela vem dizer-lhes o que vocês São.
Ela vem dizer-lhes o Riso, a Dança e a Alegria.
Ela vem dizer-lhes sua Eternidade.
Ela vem dizer-lhes a Beleza.
Para além da ilusão desse mundo, o que nós vemos, nós, são Seres magníficos, Seres de Luz, Sementes de Estrela, Ancoradores de Luz, Filhos da Unidade, Seres de Radiância e de Transparência.
Nada mais é Real: apenas isso É.
Isso não é, unicamente, sua herança, nem qualquer evolução.
É a Verdade que jamais deixou de existir e que não pôde desaparecer.
Hoje, vocês são convidados ao Banquete Celeste de seus reencontros.
Ousem nada ser do que acreditaram, do que imaginaram sobre esse mundo, e vivam a Alegria, o Riso e a Dança.
É o que vocês são, mesmo se, de momento, não possam aceitá-lo, nem mesmo tocar de leve.
Guardem isso em algum lugar de vocês, porque é a única Verdade.
Não há outra, nada mais existe.
A Radiância do Conclave diz a vocês e faz ressoar isso no conjunto de estruturas desse corpo, que vem fazê-los Vibrar e tremer e fazê-los arrepiar.
A hora chegou de levantarem-se e de elevarem-se na Verdade.
Ousem.
O Manto Azul da Graça é tudo isso.
Esse véu de Luz desvenda, totalmente, a Verdade do Ser.
O Manto Azul da Graça dissolve toda sombra que poderia estar, ainda, presente, e todo corpo que poderia obstruir ou frear o Ser.
Eu sou GEMMA GALGANI, a Estrela UNIDADE, que está na fonte do Espírito, do Atman, dessa centelha divina.
Vocês não são, unicamente, a centelha, vocês são o braseiro e o conjunto de centelhas: esse Absoluto do qual lhes falam.
Eu lhes proponho, juntos, acolher esse Manto Azul da Graça nesse corpo.
Ousem acolher.
Esse será meu modo de exprimir-lhes a gratidão por sua presença, com minha presença, na Ronda do Riso e da Dança.
... Partilhar da Doação da Graça...
Eu lhes digo até breve, a cada quinta-feira, a cada noite, o conjunto de minhas Irmãs estará em vocês, vocês terão se tornado Nós, assim como os Anciões.
GEMMA saúda-os.
GEMMA ama-os, na Eternidade.
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Ousar nada ser, aqui, é ser Tudo, por toda a parte e aqui. Apagar-se de toda pessoa. Apagar-se do que é efêmero. Viver, enfim, a Eternidade – o que minha Irmã nomeou Shantinilaya – é, hoje, uma realidade, total e mais facilmente do que antes, acessível <> O que havia sido separado está, cada vez mais, evanescendo e desaparecendo. Vocês estão na aurora desse dia novo, na aurora desse último dia: ele se levanta. Seu corpo sente isso. Sua consciência sente-o, também <> Vocês devem aquiescer, com um «sim» retumbante, à Luz Cristo, à Unidade, à Verdade e à Beleza. Nada mais é necessário. Nada mais é desejável <> Nada pode mais esvaziar-se, nada pode mais desaparecer, porque, justamente, vocês ousaram nada ser <> Vocês vão descobrir o riso, porque a Vida é riso, não aquele que vocês vivem sobre esse mundo, não o riso que experimentam nesse mundo, que depende, sempre, de algo de exterior. Aqui, o riso vai nascer por si mesmo, da Eternidade, do que vocês São, e não de algo mais <> Ousar não é um ato de vontade, é um ato de fé absoluto, inteiro, na Verdade e no inefável. É parar de atribuir seu crédito, seu olhar ao que é efêmero, ao que existe apenas sobre esse mundo. Não é recusá-lo, é aceitar tudo <> Ousar nada ser leva-os ao Absoluto, porque vocês se tornam lúcidos sobre a própria natureza do efêmero, que é apenas resistência e sofrimento e oposição ao Eterno <> A Luz vem pedir-lhes sua resposta. Ela vem Desposá-los. Vocês querem Desposar a Luz? Se sim, então, ousem nada ser.
ResponderExcluirQue mensagem... :
ResponderExcluir"Eu venho dizer-lhes para ousar nada ser, para ser Tudo.
Ser nada é não mais resistir.
... ousar nada ser...
... ousar nada ser...
... ousar nada ser...
... ousar nada ser...
... ousar nada ser...
... ousar nada ser...
................................"
Noemia
"Quanto mais vocês ousarem nada ser, mais vocês se tornarão o Tudo, porque o nada se torna o Tudo." Gema Galgani
ResponderExcluir- O ego pode ser um testemunho da Luz, e também pode-se apropriar da Luz, o Si pode dar o testemunho da Luz, como as coroas radiantes, as portas, os chacras que nós vivemos até agora são apenas o testemunho, o não-Si confere ao Absoluto, então tudo isso aqui, a humanidade, a Terra é apenas o testemunho da LUZ que somos em Verdade e em Eternidade. É o retorno do Filho Pródigo. Nós somos Shantinilaya.
Esta MSG também poderia ser ilustrada, pelo que senti, com a seguinte pergunta e resposta, que eu próprio estou formulando e respondendo (meio que um testemunho): "AONDE O NÃO JULGUEIS PODERIA SER REALIZADO?"
ResponderExcluir- Não no eu, pois que este julga o tempo todo, até por ser esta a sua natureza básica;
- Não no Si, dado que o observador ainda sobrevive neste estágio. Este julgamento pode até ser diferente, mas não deixa de sê-lo;
- Não no Ser, já que este se julga sendo a própria Vida;
- Sim no Não/Nada-Ser, pois aqui o não julgar e não dar peso a coisa alguma, nem a si mesmo, é pré-requisito fundamental.
É exatamente isso. Quando não há nada a compreender, tudo é compreendido, como citou uma das Estrelas e O.M. Aïvanhov.
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