19 de jul. de 2012

SNOW – 19 de julho de 2012



Mensagem publicada em 20 de julho, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Meu nome é Snow.
Eu estou na alegria de vir falar-lhes.
Eu venho contar-lhes uma história.
Essa história é ligada, profundamente, à história de meu povo, ao que eu era, em uma encarnação, há algum tempo, sobre esta Terra.

Meu povo (como muitos povos que não o sofreram, de modo tão dramático, naquela época, pelo menos, o esquecimento que é aquele do ocidental), como o conjunto dos povos nativos, nós soubemos, há algum tempo, ainda, manter a Comunhão com o Grande Espírito e com seus elementos, porque os elementos da Terra, que nos constituem, a todos, quando estamos aqui, presentes sobre esse mundo, são os Cavalos do Grande Espírito.

Hoje, vocês sabem, mesmo os povos nativos perderam, para a maior parte, essa conexão ao Grande Espírito, que volta, agora, a grandes passos, como anunciado pela maior parte de nossos xamãs, de nossos médiuns.

O que vem, nós, índios, chamávamos o despertar do Grande Espírito, marcado pelo despertar da Terra, pelo canto da Fênix, que assinala o fim do esquecimento.
Os elementos são os Cavalos do Grande Espírito e, eles também, já cantam, sobre a Terra, o fim do esquecimento.

Nosso corpo pertence a esta Terra.
Assim que nascemos, nós somos reunidos pelos Cavalos do Grande Espírito.
Esses Cavalos, há algum tempo e, sobretudo, desde que o tam-tam da Terra retumba, colocaram-se em movimento.
Vocês os nomeiam, aliás, no Ocidente, os Quatro Cavaleiros do Apocalipse.

O corpo de carne é constituído desses Quatro Cavalos e, eles também, põem-se em movimento.
Então, é claro, os mais eruditos do que eu falaram-lhes desses primeiros movimentos dos Cavalos: elementos, em vocês.
Muitos, entre vocês, viveram a realidade disso, ou as primícias, mas, hoje, o Grande Espírito deu o impulso para esses Cavalos prepararem o despertar da Fênix, o retorno do Grande Espírito, qualquer que seja o nome que se dê a ele, de acordo com os nativos ou de acordo com o ocidental.

O que a natureza dá-lhes a ver, um pouco por toda a Terra: os Cavalos que aceleram, aceleram, também, em vocês.
Os quatro elementos, como vocês os chamam, tornam-se cada vez mais ativos, o que lhes dá a viver, nesse corpo, nessa carne, coisas não habituais, para vocês, mas que, há ainda pouco tempo, para os nativos, eram habituais.

Nós seguimos a Terra, seguimos seus ritmos, seguimos seus elementos.
Não havia, para nós, qualquer separação entre esse corpo e os elementos da natureza com os quais ele é constituído.
Há tempos não muito antigo (e no tempo, ainda, em que eu estava encarnada em meu povo), nós podíamos ser o Vento, o Fogo, a Terra e o Ar, simplesmente, porque nós estávamos conectados, como vocês dizem, ao Grande Espírito.

O que vocês sentem em seus corpos, o que atravessa sua consciência é, muito exatamente, isso.
Então, quaisquer que sejam os nomes (quer vocês chamem a isso a energia, centros de energia ou qualquer outra coisa como, por exemplo, o canal de comunicação conosco), tudo isso resulta da reunião dos elementos, mas elementos que despertaram, em vocês, como eles despertaram sobre a Terra.
E os elementos, já há algum tempo, aceleram, eles se tornam mais impetuosos.
Então, para aquele que é persuadido de ser apenas esse corpo, isso é um perigo, e o perigo pode vir da Água, do Fogo, da Terra e do ar.

Os quatro elementos, os Quatro Cavalos cantam.
Eles cantam o retorno do Grande Espírito.
O Ar torna-se potente.
A Água recobre as terras e o Fogo queima a madeira e a Terra esvazia-se.
Esse é o apelo do Grande Espírito.

Então, é claro, aqueles que não percebem o Grande Espírito em si, e os Cavalos que estão em movimento, chamam a isso uma catástrofe.
Não há qualquer catástrofe para aquele que está religado aos elementos, é apenas a transformação normal, que está em ressonância direta com o retorno do Grande Espírito.

Os povos nativos, onde quer que estejam sobre a Terra, sentem-no.
Vocês, ocidentais, abertos, sabem-no.
Aqueles que duvidam, duvidam, ainda.
E aqueles que de nada duvidam, duvidarão, até o último instante, porque seus olhos não podem ver, porque seu corpo não pode sentir enquanto os quatro elementos não se reuniram, junto ao Grande Espírito, transportados pelo Éter.

É claro, a Terra e os elementos fazem apenas começar.
Eu sei que, há algum tempo, o Comandante dos Anciões (ndr: O.M. AÏVANHOV) falou-lhes dos vulcões, da Água, dos ventos e da Terra.
Tudo isso se desenrola sob seus olhos, se vocês o sentem.
Tudo isso concerne à sua consciência, se vocês estão sobre um território que é concernido ou se tomam as informações, de qualquer modo que seja.

Mas o corpo de carne do ser humano é assim feito, que sua consciência dirige-o a um sentido ou ao outro, e se essa consciência não quer ver, ela não verá, até o momento em que os Quatro Cavalos estiverem reunidos.
E isso está a caminho.

Vocês chamam a isso sinais, para aqueles que os veem, para aqueles que duvidam disso.
Nós, nós já cantamos o retorno do Grande Espírito, a mudança dos elementos, a mudança da Terra, a mudança do Céu e do Ar, a mudança da Água e do Fogo.

O que se desenrola nesse corpo de carne, vocês podem qualificar por um dos Cavalos ou um dos elementos.
Há o Fogo.
Há a Água: a Água da Terra ou a Água do Céu, que se escoa sobre vocês, que sobe em vocês.
Há o Ar, que circula ao seu redor.
Há o Fogo, no eixo central desse corpo, no peito ou no ventre ou na cabeça ou nos três.
E isso está, perfeitamente, em acordo, porque nós somos constituídos, quando estamos nessa carne, da mesma natureza que a Terra.

O Grande Espírito começou a fazer-se sentir.
Os elementos despertaram, tanto sobre a Terra como em vocês.
Então, vocês devem estar à escuta porque, a um momento, quando os elementos põem-se em movimento, vocês não podem fazer a diferença entre esse corpo e o corpo da Terra.
Vocês são a mesma realidade.

Então, o que se eleva dos vulcões da Terra eleva-se em vocês.
A água que se espalha sobre a Terra é a Água que os recobre.
E isso é similar, para os Quatro Cavalos, esses Quatro Cavaleiros.

A partir do instante em que vocês tomam consciência do que se desenrola em vocês, ou que vocês tomam consciência, também, do que se desenrola sobre a Terra, seja com felicidade ou terror, nada muda, porque vocês constatam que, naquele momento, pouco a pouco, a impressão de serem separados da natureza, dos elementos, de tudo o que vive sobre a Terra, vai desaparecer.

Se o vento levanta-se, de maneira mais tempestuosa do que antes, ele se levanta, também, em vocês.
Tudo isso para dizer-lhes que a separação artificial entre o que está dentro e o que está fora, vocês vão vivê-la como o desaparecimento dela.

Alguns Anciões falaram-lhes de Véus.
Eu lhes digo que os elementos que lhes são visíveis – porque vocês os vivem ou porque vocês ouviram falar deles – vivem-se, também, em vocês.
Virá um momento em que vocês serão o Vento, vocês serão o Ar, vocês serão o Fogo, e vocês serão a Terra, que os conduz, de maneira necessária, a não mais separar vocês e o resto.

O Grande Espírito envia seus Cavalos como um último aviso.
Esse aviso não é nem uma catástrofe, nem um castigo, mas vem abalar o que ainda não foi abalado em vocês.
O Fogo da Terra é, também, seu Fogo.
A água que muda de lugar muda de lugar, também, em vocês.
O que vocês observam ou o que ouvem falar – ou o que vivem, no território em que estão – produz-se, exatamente, do mesmo modo, em vocês.
Em breve, vocês não poderão mais nem ignorá-lo, nem negá-lo, porque vocês o viverão.

Os Véus sobre os Cavalos desapareceram, como eles desapareceram em vocês.
Se vocês estão Liberados, a Terra está Liberada.
A carne da Terra muda.
O céu da Terra muda.
Seu Céu muda.
Sua Terra muda.
Tudo o que vocês podem viver nesse corpo, vive-se sobre a Terra.

Isso não é, unicamente, uma analogia ou uma ressonância, é a mesma coisa: não há diferença e isso, se vocês não o vivem, vão vivê-lo.
Quanto mais os Cavalos vão acelerar seu movimento, sua manifestação, vocês constatarão que mais esse corpo acelera, ele também.

O que vocês nomeiam as Vibrações são as mesmas, para a natureza como para vocês.
Do mesmo modo que há Irmãos e Irmãs que o vivem, do mesmo modo, de momento, há territórios que o vivem, e há Irmãos e Irmãs que não o vivem, e há territórios que não o vivem.

Neste país [França], vocês estão sobre um território no qual os Cavalos, verdadeiramente, ainda não aceleraram, mesmo se vocês tenham, por vezes, tomado a dianteira, alguns de vocês.
Mas há um momento em que, quando o Apelo do Céu retumbar, quando tudo isso vai igualar-se.
E o efeito dos Cavalos, dos elementos, não será o mesmo, conforme vocês estejam preparados ou não preparados.

A única preparação, agora, é, sobretudo, estarem abertos ao Grande Espírito.
Não é cogitar ou preparar circunstâncias exteriores em relação aos Cavalos, mas, efetivamente, preparar seus Cavalos, os seus, porque são vocês que os conduzem, e a melhor maneira de conduzi-los é deixá-los agir.

Quando essa ressonância instalar-se vocês constatarão – como meu povo pôde constatá-lo, em tempos não tão remotos – que vocês são tanto o Fogo, como a Terra, como o Ar e como a Água, sem qualquer dificuldade.
Se vocês deixam os Cavalos agirem, se deixam os emissários do Grande Espírito trabalharem, eles transformarão, do mesmo modo, sua Terra, como a terra da Terra, seu corpo.

Do mesmo modo que a árvore não pode resistir ao Fogo, do mesmo modo que a Terra não pode resistir à Água que se deposita sobre ela, vocês também, vocês não podem resistir.
Só aquele que se opõe ao Grande Espírito crê que pode resistir à onda do Grande Espírito.
Isso tem apenas um tempo e esse tempo está concluído.

O apelo da Fênix, o apelo da Terra, o apelo dos Cavalos está em vocês.
Se vocês vivem isso, não haverá mais nem Interior, nem exterior.
Vocês serão, e vocês se tornarão o que São: o Grande Espírito.
Tudo o que está separado, dividido, não poderá manter-se em vocês, como ao seu redor, para os Irmãos e Irmãs, como para a própria Terra.

Um Ancião havia dito a vocês: haverá uma nova Terra e novos Céus.
Ninguém jamais lhes disse que essa nova Terra e esses novos Céus eram um arranjo, mas é, efetivamente, algo de novo, totalmente.
Do mesmo modo que os elementos que estão trabalhando, em vocês, fazem-nos descobrir algo de novo.

O que vocês São, no Grande Espírito, é não mais condicionado pelo medo, pela ausência do Grande Espírito.
Então, como eu disse em minhas algumas intervenções anteriores, vão à natureza, afastem-se, ainda que apenas por momentos, do que foi construído pelos Irmãos e as Irmãs privados de Grande Espírito.
Vão para o que é natural, seja no que entra em seu corpo, porque esse corpo não tem necessidade de coisas transformadas pelo pensamento de ninguém: o alimento natural, o menos preparado, é o que lhes convirá.

Busquem a mata, porque a mata da floresta já reencontrou a totalidade do Espírito.
Busquem a companhia da água, porque a água, também, recebeu seu batismo do Alto.
Aproveitem, tanto quanto possam, do que lhes oferece a natureza, aí, onde vocês estão.
Isso permitirá, em vocês, uma melhor harmonização e uma melhor sincronização com o que a natureza tem a dizer-lhes, a dar-lhes, porque ela, também, vive os Quatro Cavalos.

A natureza não resiste ao Grande Espírito.
O humano resiste.
Então, eu sei que outras Estrelas e Anciões deram-lhes sinais a observar, para saber se tal Irmão ou tal Irmã pode ressoar com vocês.
Não se coloquem essa questão com a natureza, porque ela ressoará, necessariamente, com vocês, a partir do instante em que vocês deixam os Cavalos dela, já modificados, agir em vocês.

Tomem o orvalho da manhã sob seus pés, porque a Onda de Vida e da Graça, como vocês a nomeiam, já estão aí.
Não se esqueçam do Sol e do Céu.
Voltem seus olhares a outros lugares que não suas preocupações, alguns instantes.
Olhem o céu, a noite.
Olhem as nuvens, porque elas portam os Cavalos.
Olhem as cores, porque olhando-as, vocês superam o que olham e começarão a comungar, também, com os elementos na natureza.

Isso reforçará sua possibilidade de comunicar-se, pelo Amor, conosco e com os Irmãos e as Irmãs que se voltam, eles também, para o Grande Espírito.

A natureza, mais do que nunca, é sua ajuda.
Eu diria, mesmo, para muitos, seu bálsamo, porque tudo o que vem da Terra acolheu em si, a liberação da Terra, sejam os alimentos que não foram preparados, sejam as matas, as águas e, mesmo, o que vem da Terra: as pedras e os cristais.
Há, sempre algo, para vocês, na natureza e bem mais do que antes, agora que os Cavalos estão em ação.

Lembrem-se disso nos momentos em que a dúvida, o medo, a cabeça possam manifestar-se e impedi-los de estarem religados ao Grande Espírito.

Tudo aí está, na natureza, e tudo aí estará, cada vez mais facilitado, tudo aí estará, cada vez mais vivo.
Voltem-se para ela e ela se voltará para vocês.
Porque os Cavalos da natureza vão, entrando em contato com vocês, fazer desaparecer o que é, justamente, responsável pelo medo: a diferença que fazem entre vocês e o exterior.

É graças à natureza que vocês terão a maior chance de viver que não há Interior e exterior, que os prepara ao Grande Espírito, assim como à nossa Presença ao seu lado.
E isso facilitará, mesmo, sua capacidade para sentir-nos e viver-nos.

A ajuda está na natureza.
Ela não está nas imagens projetadas de suas telas.
Ela está nesse contato, direto e íntimo, que vai dar-lhes a viver que vocês são a árvore, a água, o Sol, o céu, as nuvens, tudo aquilo a que prestarem atenção, assim que olharem isso com todo seu Ser.

O Grande Espírito ali está.
Os elementos da natureza transformaram-se e têm uma pequena dianteira sobre vocês.
Sirvam-se disso, porque a natureza facilitará todo o resto em vocês.

Eu não lhes peço, nem aconselho viver na natureza, é claro, mas ali mergulhar.
E peçam, peçam ao Grande Espírito, aos Quatro Cavalos, aos elementos, para entrarem em vocês, e vocês abolirão essa separação fictícia, abolirão todas as barreiras, tornar-se-ão permeáveis e irão para a Transparência.
Isso cultivará, em vocês, a Humildade e a Simplicidade, e dar-lhes-á, se ainda não é o caso, viver o batismo da Água e do Fogo, nesse corpo.

Mais do que nunca, o Céu, a Terra, os elementos são suas ajudas.
Mais do que nunca, se vocês superam o olhar exterior, mesmo no excesso desses elementos, encontrarão a força e o Amor.
Ainda que vocês consagrem apenas cinco minutos – se vocês não têm o tempo, no mínimo, pensem nisso – para olhar algo na natureza, algo sobre a Terra, algo no Céu, vocês sentirão muito, muito rapidamente, os efeitos disso.

Do mesmo modo que quando da liberação do Sol, os Anciões, alguns, disseram para olhar o Sol, para colocarem-se em face do Sol: é o mesmo para o que acontece sobre a Terra, agora.

Os lugares nos quais os Quatro Cavalos estão mais ativos, fora desse território, são elementos importantes do apelo da Fênix e de MARIA, para esses povos.
Eu retomo uma expressão do Comandante dos Anciões (ndr: O.M. AÏVANHOV): o que o olhar exterior pode, por vezes, chamar a morte, o que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o nascimento.
Lembrem-se disso.
A natureza vai lembrá-los disso, de maneira forte e evidente.

A natureza não é um inimigo, ela é sua aliada – o que quer que ela diga, o que quer que ela faça – porque, no mais difícil do fogo, no mais difícil da tempestade, no mais difícil da inundação, no mais difícil do tam-tam da Terra, há o que é necessário para abrir o Espírito.
O mais importante está aí.

Então, é claro, se vocês permanecem no olhar exterior, o olhar exterior sempre verá, ali, apenas um dilúvio, um apocalipse, em seu sentido negro.
Mas, se vocês aceitam escutar a natureza no que ela tem a dizer-lhes, aquilo será tudo, exceto isso.

Qual olhar vocês põem?
Disso decorrerá a facilidade, desse corpo que vocês habitam, para viver o que pedem os elementos.

Aproveitem, nestes tempos, no território que é o seu ou outros, das perturbações ou das acelerações, seja da Água, da própria Terra, do Ar ou do Fogo porque, o que se manifestar em seu território, manifestar-se-á em seu corpo.
E o que se manifesta em seu território, em relação aos Cavalos, tem algo a dizer-lhes, de essencial.

Não é por acaso se o Fogo é mais forte em alguns territórios, enquanto a Água é mais forte em outros territórios.
O território no qual vocês estão tem a falar-lhes.
Ele tem a transmitir-lhes algo e a resgatar vocês mesmos.
Se vocês estão atentos, ele lhes dirá isso.
Não tenham medo, qualquer que seja o cavalo que se manifeste a vocês, aí, onde estão, mas escutem-no.

Se o céu acima de vocês ruge, não temam o relâmpago.
Se a água recobre o solo, não temam a água.
Se o fogo queima sua mata, não temam o fogo, mas escutem o que ele tem a dizer-lhes, porque a mensagem está, para você, aí onde vocês estão, e se vocês a escutam, naquele momento, viverão, real e concretamente, que não há qualquer Interior, qualquer exterior, que vocês estão em vocês, por toda a parte.
Isso porá fim, definitivamente, ao isolamento e ao sofrimento.

É claro, isso é possível, também, com nossos Irmãos e nossas Irmãs que não se voltaram para o Grande Espírito e que portam os sinais, que vocês conhecem.
Voltem-se para eles, do mesmo modo que vocês podem voltar-se para nós.
Nós estamos aí para isso.
Não façam diferença entre nossos Irmãos e nossas Irmãs que estão em um corpo e nós, de onde estamos, e a natureza.

Aí, onde estão, vocês são nutridos pelo céu e a terra, daí, onde vocês estão.
Aceitem ver e nutrir-se de modificações dos elementos que sobrevêm aí, onde vocês estão.
Não há que preservar-se disso, não há que evitá-lo, mas, efetivamente, colher a mensagem, do lugar onde vocês estão porque, se vocês aceitam essa mensagem, então, o Grande Espírito estará aí.

De sua capacidade para comunicar-se, para comungar com a natureza, daí, de onde vocês estão, vocês sairão abertos e em paz.
Isso é muito fácil, isso não requer uma cogitação, isso não requer uma compreensão, mas, efetivamente, que vocês mergulhem no que os Cavalos têm a dizer-lhes.

Lembrem-se: a mata, a Água, o Fogo, a Terra, o Ar, os animais vivem, já, a movimentação dos elementos e, aliás, alguns irmãos animais deixam-nos, eles reencontram o que eles são.
Não vejam, aí tampouco, com um olhar exterior, algo de catastrófico, porque seu olhar exterior é falso.

Se vocês conseguissem penetrar a essência dos golfinhos que deixam a Terra, perceberiam a imensa alegria deles, e não qualquer sofrimento.
Ainda uma vez, tudo depende do olhar, exterior ou interior: aquele da cabeça ou aquele do Coração.
E o Coração não diz, de modo algum, a mesma coisa que a cabeça.

Cabe a vocês viver essas experiências, a vocês decidi-lo e a vocês ver a Verdade disso, no Coração, e não, unicamente, de acordo com as aparências que são dadas a ver.

A Terra e o Sol são Liberados.
Vocês são Liberados.
Vocês são regenerados, ressuscitados, como diriam alguns.
Novos Céus, uma nova Terra: é agora.

O Grande Espírito e a Terra chegaram a um acordo.
Do mesmo modo que os elementos chegaram a um acordo, em vocês.
Quer vocês estejam fechados ou abertos ao Grande Espírito, nada muda.
O Céu, o Grande Espírito é o mesmo para todos, e os efeitos de sua Luz, de seu Sopro que vem do cosmos é o mesmo para cada um, agora.

É claro, o olhar da cabeça vai falar de algo que não é normal.
Mas o olhar do Coração sabe que isso é normal e, mesmo, indispensável.
Cabe a vocês decidir onde se colocam.
Vocês vão seguir aqueles que têm medo e que contribuíram para afastar o Grande Espírito?
Ou vão escutar o que nós lhes dizemos, o que lhes dizem seus Irmãos e suas Irmãs no Coração?
O que lhes diz a natureza?

O evento é o mesmo, mas a mensagem recebida é diferente.
Isso se deve, unicamente, ao que vocês creem ser, ao que pensam, na cabeça.
Se vocês deixam o Vento, o Ar, o Fogo e a Terra agirem, na natureza, bem, verão que, muito rapidamente, isso vai mudar.

O que eu lhes digo, hoje, não teria podido ser dito há seis meses.
Era necessário que a Onda de Vida, que vem do centro da Terra, chegasse, não, unicamente, em vocês, mas na superfície da Terra e embebesse, de algum modo, a natureza.
É coisa feita, e isso se tornará cada vez mais fácil a partir de amanhã.
Não se esqueçam disso.

Vocês constatarão, por si mesmos, a verdade do que eu lhes digo e que as Estrelas encarregaram-me de dizer-lhes, porque eu sou aquela, com minha Irmã NO EYES, que conhece melhor a Terra, em sua essência e em sua Vida.

Eu nada posso dizer-lhes de melhor do que vivê-lo, experimentá-lo.
Façam-no, sem pensar duas vezes, sem nada pedir mais do que ali estar imerso, e vocês verão.
A água não é mais a mesma.
A Terra não é mais a mesma.
O fogo não é mais o mesmo.
E o ar, tampouco.
O Grande Espírito insuflou-os, com algo que estava perdido e que foi reencontrado.
Então, vivam-no e vocês verão.

Não há diferença, para viver isso, entre um Irmão e uma Irmã de um povo nativo, hoje, e um ocidental, entre um urbano e um camponês.
É preciso, ainda, que o urbano ali vá.
É preciso, ainda, que o camponês volte-se, realmente, para a natureza, ali mergulhar.
Mas vocês têm, todos, a mesma possibilidade de ali mergulhar e de ver, com o Coração, o que vai acontecer.

À noite, também, os raios do Grande Espírito são mais fáceis de viver, porque o Sol está do outro lado.
Então, os raios do cosmos são, naqueles momentos, muito mais intensos.
Vocês constatarão, aliás, que, em suas noites, acontecem coisas cada vez mais marcantes, e aqueles que não dormem constatam que esse corpo de carne põe-se a tremer, a manifestar coisas que não estavam ali antes, muito mais à noite.
Aproveitem disso.
Vivam-no.
Mais nenhuma dúvida poderá, então, invadi-los.

Aí está o que eu tinha a transmitir-lhes.
O Grande Espírito, qualquer que seja o nome que vocês deem a Ele, vocês (A Fonte, o próprio Absoluto), os elementos, tudo isso está no lugar, a partir de amanhã.
Eu os convido, portanto, a fazer a experiência, assim que o Manto Azul da Graça estiver, inteiramente, depositado sobre a Terra e sobre vocês.

Eu sou Snow.
Que o Grande Espírito acalme-os.
Estejam em paz e, então, eu os abençôo em seu nome.
Eu lhes digo até mais tarde.
Obrigada.
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2 comentários:

  1. Aqui é o que se poderia chamar de exposição das mais naturais, onde a própria natureza planetária se revela como um dos fundamentos basilares da grande Ascensão em curso, tão já pujante e incontestável. Eis alguns dizeres desta MSG, certamente pra lá de alvissareiros, dentre muitos outros: "Não há qualquer catástrofe para aquele que está religado aos elementos, é apenas a transformação normal, que está em ressonância direta com o retorno do Grande Espírito <> Nós, nós já cantamos o retorno do Grande Espírito, a mudança dos elementos, a mudança da Terra, a mudança do Céu e do Ar, a mudança da Água e do Fogo <> A partir do instante em que vocês tomam consciência do que se desenrola em vocês, ou que vocês tomam consciência, também, do que se desenrola sobre a Terra, seja com felicidade ou terror, nada muda, porque vocês constatam que, naquele momento, pouco a pouco, a impressão de serem separados da natureza, dos elementos, de tudo o que vive sobre a Terra, vai desaparecer <> Virá um momento em que vocês serão o Vento, vocês serão o Ar, vocês serão o Fogo, e vocês serão a Terra, que os conduz, de maneira necessária, a não mais separar vocês e o resto <> Um Ancião havia dito a vocês: haverá uma nova Terra e novos Céus. Ninguém jamais lhes disse que essa nova Terra e esses novos Céus eram um arranjo, mas é, efetivamente, algo de novo, totalmente <> A natureza não é um inimigo, ela é sua aliada – o que quer que ela diga, o que quer que ela faça – porque, no mais difícil do fogo, no mais difícil da tempestade, no mais difícil da inundação, no mais difícil do tam-tam da Terra, há o que é necessário para abrir o Espírito. O mais importante está aí".

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  2. Snow, de uma maneira muito amorosa, nos diz sobre a oportunidade de estarmos mais em comunhão com a Natureza. Ela está pronta e muito nos auxiliará. Alguns itens:

    "Hoje, vocês sabem, mesmo os povos nativos perderam, para a maior parte, essa conexão ao Grande Espírito, que volta, agora...
    Não há qualquer catástrofe para aquele que está religado aos elementos...
    ...porque nós somos constituídos, quando estamos nessa carne, da mesma natureza que a Terra.
    Os elementos despertaram, tanto sobre a Terra como em vocês.
    Se vocês estão Liberados, a Terra está Liberada.
    Do mesmo modo que há Irmãos e Irmãs que o vivem, do mesmo modo, de momento, há territórios que o vivem, e há Irmãos e Irmãs que não o vivem, e há territórios que não o vivem.
    Mas há um momento em que, quando o Apelo do Céu retumbar, quando tudo isso vai igualar-se.
    ...preparar seus Cavalos, os seus, porque são vocês que os conduzem, e a melhor maneira de conduzi-los é deixá-los agir.
    O que vocês São, no Grande Espírito, é não mais condicionado pelo medo, pela ausência do Grande Espírito.
    A natureza, mais do que nunca, é sua ajuda.
    O Grande Espírito ali está.
    ...o que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o nascimento...A natureza vai lembrá-los disso, de maneira forte e evidente.
    Não tenham medo, qualquer que seja o cavalo que se manifeste a vocês, aí, onde estão, mas escutem-no.
    Se vocês conseguissem penetrar a essência dos golfinhos que deixam a Terra, ...
    ...o olhar da cabeça ... Mas o olhar do Coração..."

    Então é um 'casamento com a Natureza", vivências de Amor, de sentir... Seu Som, Cor, Cheiro, Beleza,... e receita, bem natural.
    Noemia

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