31 de out. de 2012

TERESA DE LISIEUX – 31 de outubro de 2012


Mensagem publicada em 1 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.

Áudio da Mensagem em Português

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(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).





Eu sou TERESA DE LISIEUX e eu lhes dirijo todo o Amor e a Luz que nós somos.
O que eu queria dizer-lhes inscreve-se na sequência de minhas duas últimas intervenções e, é claro, na sequência no que lhes disse minha Irmã Estrela GEMMA (ndr: GEMMA GALGANI).

Minhas palavras serão muito mais curtas que as dele, porque elas serão portadas, a vocês e em vocês, agora e já, por nossa Comunhão de Amor.

Vivamos, portanto, juntos, esse momento de Amor e de Comunhão.

... Partilhar da Doação da Graça...

Eu vou, portanto, falar-lhes, nesse estado de Comunhão, com vocês, do que representa dar-se ao Amor.

Dar-se o Amor, é viver a Alegria e esse Gozo Interior permanente, que faz com que tudo o que sejam ocupações de nosso quotidiano, sobre a Terra, quando nós ali estamos, viva-se no mesmo estado, no mesmo humor.

Dar-se ao Amor é, de algum modo, dar-se a si mesmo para, finalmente, Abandonar-se.
É tornar-se insignificante para ser Tudo.
É desaparecer da pessoa, ao mesmo tempo sendo uma pessoa, para aparecer em sua própria Eternidade.

O que nós somos é Amor, como dizia minha Irmã GEMMA, e dar-se ao Amor é uma forma de reciprocidade.
É reconhecer o Amor por toda a parte, mesmo além das aparências as mais funestas.

Eu os remeto para isso ao que eu pude escrever, muito jovem, quando eu decidia orar (eram minhas palavras) e ocupar-me de certo número de prisioneiros que haviam cometido crimes, porque eu pensava, sinceramente, que esses seres tinham, talvez, mais necessidade de Amor.
Não de uma ajuda no sentido em que se poderia entendê-la, ao nível humano, mas, efetivamente, de meu estado de Amor, em oração, para eles.

Dar-se ao Amor é isso.
É aceitar e reconhecer que todo Irmão ou Irmã que, aparentemente, não está no Amor, perdeu-se a si mesmo, não se reconhece no Amor e ali põe tanta oposição, que a única solução é, justamente, o Amor.
Quando vocês aceitam ver as coisas assim (porque elas são assim), então, o que vocês São desvenda-se a vocês e, naquele momento, vocês se dão, ao mesmo tempo, a si mesmos, ao Amor e ao outro, quem quer que seja, mesmo e, sobretudo, se ele lhes seja desconhecido.
Porque orar por seus amigos ou seus próximos é muito fácil, e estar no Amor para aquele que lhes pareça estar em oposição ao Amor a vocês mesmos, é mais, talvez, digno de Amor.
Porque, lembrem-se de que, mesmo ainda, hoje, antes do movimento coletivo da Luz, nós somos todos cegos e amputados do que nós somos, verdadeiramente, e que Amar além das aparências é, também, Amar além dos conflitos ou dos ressentimentos.
E é Amar toda a vida.

É amar mesmo o Irmão cujas crenças e o comportamento estão ao oposto do Amor, na aparência, porque se ele é assim, é que ele não se reencontrou, simplesmente.
Quando vocês aceitam isso e fazem disso a experiência, então, toda sua vida é mudada.

O movimento coletivo do Amor que vem, os fará perceber isso.
Ele lhes dará ver para além das aparências, para além de tudo o que vocês podem classificar em função da inteligência humana limitada, como das circunstâncias e do que dá a ver os sentidos ou as ideias.

Dar-se ao Amor permite-lhes evitar todos os obstáculos do julgamento, todos os obstáculos da condenação, e permite-lhes evitar, sobretudo, pensar apenas em seu interesse próprio.
Em resumo, dar-se ao Amor, é dar o Amor, para um ilustre desconhecido, sem qualquer vontade, simplesmente, porque nós sabemos que é sua natureza (tanto da Terra como desse desconhecido), isso nos põe no Amor e, portanto, nos faz Vibrar o Amor.
Porque é um Amor que, justamente, é gratuito: ele não visa compensar o que quer que seja, ele não visa reparar e, sobretudo, é um Amor que não é inscrito em qualquer condição.
É um Amor totalmente gratuito.
É a verdadeira Doação ao Amor.

Assim, Amar o que se pode considerar como o pior inimigo, faz-nos apreender e viver que, em definitivo, não há melhor amigo para o Amor, do que nosso melhor inimigo.
Porque o que quer que nós vivamos com ele (e eu pude testemunhar, em meu diário, quando eu estava no Carmel, algumas situações que eu vivia como muito difíceis e que, se eu me tivesse tido à minha condição humana apenas, teria me feito reagir ou detestar tal pessoa), isso não podia ser, porque eu havia decidido que o Cristo e o Amor estavam presentes, do mesmo modo, em cada Irmão, em cada Irmã, o que quer que me fizessem e o que quer que me dissessem.
Isso me permitiu, efetivamente, verificar essa Doação de Amor e ver que todas as forças estavam ali, e que a Única Verdade e a Única Potência, reais, situavam-se, unicamente, nesse nível.

E nas circunstâncias coletivas agora, daí de onde vocês estão, é isso que será preciso encontrar.
Porque, se vocês são Transparentes, se aceitam desaparecer para ser, inteiramente, vocês mesmos, vocês nada têm a desprezar, nada têm a limitar, tanto em vocês como para qualquer outro.

E se vocês Amam, naquele momento, verão, efetivamente, por si mesmos, que se torna, então, muito fácil extrair-se do julgamento, extrair-se da categorização, ou impor um limite a quem quer que seja ou ao que quer que seja.

Dar-se Amor é assim.
É não enviar amor a alguém esperando melhorá-lo.
É simplesmente dar-se a ele, porque vocês reconhecem, nele, o que vocês São, para além da idade, das ações, de qualquer aparência.
E durante este período, é a melhor modo, o único, de encontrar-se a si mesmos, totalmente, e de passar de um estado, de uma experiência (mesmo as mais importantes), para tornar-se essa experiência, não mais como uma experiência, mas como um estado permanente, que é permitido por esse momento coletivo de Luz.   

Se vocês realizam essa Doação de Amor, a Humildade, a Simplicidade, a Transparência, aparecer-lhes-ão cada vez mais claramente, como um único Caminho válido e, sobretudo, a única Verdade.
Vocês sairão de toda projeção de Amor e tornar-se-ão, realmente, o que vocês São e o que nós Somos, todos, porque o Amor pode ser apenas Doação: ele não pode ser mantido para si.

É nesse sentido que os Anciões, os Arcanjos falaram-lhes do Abandono do Si, não como uma rejeição, não como algo a estigmatizar ou a condenar, mas, efetivamente, a realização de sua natureza profunda.
Porque, enquanto vocês são afetados nesse corpo, nessa vida, nesse efêmero, o Amor não poderá tocá-los, inteiramente.
Ele poderá exprimir-se através de vocês, no que vocês constroem, na afeição que portam ou que lhes porta um próximo, mas isso são apenas contrapartidas bem frágeis do que se realiza quando vocês dão o Amor.

E essa Doação de Amor não é nem conjuntural, nem a expressão de uma vontade de Amor (que nada quereria dizer), mas é, efetivamente, reconhecer a natureza do Ser que nós Somos.
É aceitar que nós estamos, quando estamos encarnados, em algo que, por muitos lados, afasta-nos dessa Luz e desse Amor e que, no entanto, nós somos.

Então, dar o Amor é suprimir todos os limites.
Dar-se ao Amor, é pôr fim a todas as limitações, a todos os quadros.
É entrar, diretamente, na Eternidade, mesmo na superfície desse mundo ainda presente.
É o melhor modo de render-se à evidência, aceitar, como eu dizia, "nada mais ser, para ser Tudo", "ser o menor", como lhes dizia um dos Anciões, o Mestre PHILIPPE.

Há de fato (é uma figura), um princípio de vasos comunicantes.
Esse princípio de vasos comunicantes faz com que, real e concretamente, enquanto vocês creem ser algo, enquanto creem ser alguém e, unicamente, alguém, o Reino dos Céus é-lhes fechado e a Verdade do Amor que vocês São não lhes aparece, porque a Consciência está ocupada com outra coisa que não o Amor.
Tudo foi feito nesse mundo, vocês sabem, para ocupar a consciência com outra coisa que não o Amor.

Dar-se ao Amor é nada mais projetar.
É instalar-se, totalmente, no Instante Presente do que vocês fazem nesse ato de Doação ao Amor.
Vocês se reconhecem, e é reconhecendo-se, verdadeira e totalmente, que o peso do efêmero, do sofrimento e o peso da sua vida, desaparecem, totalmente.
E as condições desse mundo são, muito exatamente, essas, com uma forma de evidência cada vez mais clara para todo mundo.

Nós temos dito, frequentemente, que é nos momentos difíceis que o ser humano encontra os recursos para encontrar-se.
Dar-se ao Amor é o meio de reencontrar-se rapidamente, para não ser afetado pelo que se opõe ao Amor, pelo medo, em vocês, como por toda a parte.
Tudo isso já está inscrito em cada um de nós, no mais profundo de nós.

Há esse Amor que está aí e que nós não vemos, necessariamente, porque o medo mascarou-o, porque os sofrimentos ocultaram-nos.
Mas se se esquece de si mesmo (como corpo ou pessoa que sofre, corpo ou pessoa que é ferido ou que foi ferido), se se aceita, de algum modo, transpor esses limites, então, o Amor torna-se claro e o melhor modo de realizá-lo é dar-se ao Amor, sem colocar-se questão, sem procurar uma explicação ou uma lógica.
Porque a lógica obedece à razão e às regras desse mundo.
Mas a lógica do Amor, não é a própria lógica.

Dar-se ao Amor, é penetrar a Unidade, de maneira mais intensa.
É, sobretudo, ser aliviado de todo peso, de todo sofrimento.
É ver a Verdade de frente, não mais estar submisso às aparências, ao mesmo tempo aceitando essas aparências.

O Retorno da Luz, nesta fase, é um processo que eu posso nomear místico, porque é a mística pura que não se importa com sua vida, nessas circunstâncias, que não se importa com o que construiu o homem, como quadro, como limite, devido à sua insuficiência de reconhecimento de Amor.

Dar-se ao Amor é, efetivamente, além da Confiança, ou da Esperança, ou de qualquer crença.
É um ato, real e sincero, que se torna perceptível e tornar-se-á cada vez mais perceptível, na consciência, porque se dando ao Amor, há a Leveza e há, sobretudo, a Clareza e a Profundidade.

Resistir ao Amor é o sofrimento e a falta.
É questionar-se, é procurar-se, sem jamais encontrar-se.

Se vocês devessem reter apenas uma frase de tudo o que eu lhes disse desde certo tempo, ela seria, simplesmente, para não se esquecer de vocês e não se esquecer de dar-se ao Amor.
É o único modo de realizar o que se É, todos.
E de fazer isso nesses momentos que precedem o momento coletivo, porque é muito fácil, porque é mais evidente e o Reencontro, então, desenrolar-se-á como um face a face totalmente feliz e leve, no qual vocês percebem a ausência total de separação entre o que vocês se tornam, nesta vida, e o que vocês São, na Eternidade.

Lembrem-se de que a distância é o que é responsável pelo sofrimento.
E aquele que se construiu resistências e sofrimentos, quando o Amor apresenta-se a ele, percebe esse sofrimento com acuidade.
Mesmo se o Amor ponha fim a todo sofrimento, é preciso, contudo, reconhecer esse Amor como a quintessência do que nós somos, e como a quintessência da Vida, por toda a parte.

É claro, as atividades comuns que se prosseguem (de todas as vidas de nossos Irmãos e Irmãs, sobre a Terra) são, por vezes, muito prementes, muito invasivas.
É, efetivamente, por isso que as circunstâncias e as condições do retorno da Luz vão aliviar o fardo de hábitos e obrigações.
Não são vocês que decidem: é a ação da Luz e de sua Inteligência, nesta fase.
Vocês têm apenas que dar-se a ela.
E, dando-se ao Amor, vocês percebem que vocês são Amor, porque nada retém para si e dão-se inteiramente.
Não há outro modo de tocar sua própria Profundidade, seu próprio Coração, e sua Eternidade.

Digam-se, efetivamente, também, que todos os elementos que se produzem em sua vida (isso foi dito e repetido, mas vai tornar-se muito mais importante nas manifestações, que é preciso redizê-lo), que tudo o que lhes acontece em sua vida, sem qualquer exceção (mesmo que lhes pareça penoso, mesmo que lhes pareça, a priori, contrário à Luz e ao Amor), está aí apenas para isso.
Não há nem punição, nem castigo, nem carma, nem culpa.
É sempre a pessoa e a personalidade que crê nisso, não o Amor.

Ora, todas as circunstâncias de suas vidas, sem qualquer exceção (mesmo se esse corpo é chamado a partir, nesse momento), são um convite ao Amor e nada mais.

Eu repito, estejam vigilantes, de algum modo, ao olhar que vocês portam sobre as coisas e os eventos, sobre seus próximos como sobre os seres distantes.
E lembrem-se de que a Sombra serve-se apenas de uma única coisa, quer ela esteja em vocês ou alhures: é do medo.
E que se vocês estão nessa Doação do Amor, não pode existir o mínimo lugar para o medo.
E que se o medo está presente, é apenas o reflexo da atividade do que resta de sua pessoa.
E lembrem-se de que a pessoa não conhecerá, jamais, a Luz, a pessoa não poderá, jamais, tornar-se a Luz.

A lagarta deixa o lugar à borboleta: não há qualquer comparação entre a lagarta e a borboleta seja na forma, seja na manifestação e, no entanto, no Interior, há a mesma coisa.
Tudo isso é algo que vai aparecer-lhes, se não é evidente, pelo menos como mais fácil a integrar.
Eu, efetivamente, disse a integrar, não a compreender porque isso desafia qualquer lógica, no sentido humano e, quanto mais vocês permanecem em seus limites, mais permanecem em seus apegos, mais há resistência ao Amor, e menos vocês podem dar-se ao Amor.

Dar-se ao Amor é fazer romper todos os limites e, sobretudo, descobrir a Leveza e a Alegria.
Eu nada posso desejar-lhes de melhor.

Então, é claro, durante todos esses anos, as Vibrações, os centros de consciência, as experiências e os estados que vocês têm vivido foram, de algum modo, marcadores e localizadores para levá-los a esse tempo.
Vocês tiveram a chance de poder preparar e viver (por antecipação, de algum modo), esse momento coletivo.

Como lhes transmitiram os Anciões: nada façam, contentem-se em acolher e dar-se ao Amor, desaparecer para aparecer a Verdade Eterna.
E é muito simples, mesmo se isso, hoje, pareça-lhes sem solução, amanhã, será profundamente diferente.
E, a partir de amanhã, pouco a pouco ou de maneira muito mais brutal, vocês apreenderão isso sem poder mesmo explicá-lo, nem mesmo compreendê-lo, mas é o que vocês viverão.

O que eu posso desejar-lhes mais nesse período que se abre?

Se há, em vocês, interrogações sobre o que eu disse, hoje ou em outros dias, sobre dar-se ao Amor e se eu posso ali aportar outras palavras, eu o faço.

Questão: como amar personalidades, uma vez que nos pedem para desapegar-nos delas?

Será sempre difícil, meu Irmão, para a personalidade que você é, porque é sua consciência egoica que diz isso, mas se você se coloca no Amor, isso não coloca qualquer problema.

Não é questão de enviar Amor.
Enviar amor é um ato da pessoa, é um ato egoico que se crê superior.

Torne-se nada, e tudo se tornará evidente, para você.
A personalidade verá, sempre, apenas a personalidade, assim como você exprimiu.
E se você vê, portanto, uma personalidade, é que você mesmo está inscrito na personalidade e não no Amor.
A personalidade terá, sempre, as boas razões para não amar, para detestar ou para amar, porque é função de seu ponto de vista.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Irmãos e Irmãs, presentes, aqui, permitam-me dar-lhes a vocês, dar-me a vocês, nesse Amor, nessa Doação de Amor que eu exprimi.
Esse é meu modo de render-lhes Graça e de Amá-los.
Eu lhes digo, quanto a mim, até uma próxima vez.
Até logo.
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3 comentários:

  1. Dar-se ao Amor, esta é a expressão chave e o cerne do que trata a MSG. A personalidade jamais verá ou viverá tal coisa, pois que isto implica necessariamente na ausência desta. Então, é mesmo desaparecendo que se acha, sob a mais autêntica mística, até porque, jamais alguém, com todo o seu esforço e vontade, conseguiu sair da sua condição humana, sempre comum e insuficiente. Os tempos que já se abrem, mostrará coletivamente, com a eloquência da evidência, que isto é assim.

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  2. Mensagem: "Dar-se, ao Amor", que Lição, como fica visível a preponderância que tivemos do ego, e nos seus 'Últimos Dias de Pompéia', tenta reagir, mas está combalido.

    Amar, Amar, Amar,...Sem nenhuma restrição.
    Noemia

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  3. "Dar-se ao Amor é, de algum modo, dar-se a si mesmo para, finalmente, Abandonar-se.
    É tornar-se insignificante para ser Tudo. É desaparecer da pessoa, ao mesmo tempo sendo uma pessoa, para aparecer em sua própria Eternidade.
    "É nesse sentido que os Anciões, os Arcanjos falaram-lhes do Abandono do Si, não como uma rejeição, não como algo a estigmatizar ou a condenar, mas, efetivamente, a Realização de sua Natureza Profunda.

    "O que nós somos é Amor, como dizia minha Irmã GEMMA, e dar-se ao Amor é uma forma de reciprocidade. É reconhecer o Amor por toda a parte, mesmo além das aparências as mais funestas.
    "É preciso, contudo, reconhecer esse Amor como a quintessência do que nos somos, e como a quintessência da Vida, por toda a parte.

    "E, dando-se ao Amor, vocês percebem que vocês são Amor, porque nada retém para si e dão-se inteiramente.
    Não há outro modo de tocar sua própria Profundidade, seu próprio Coração, e sua Eternidade."

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