1 de dez. de 2012

ANAEL – 1 de dezembro de 2012

Mensagem publicada em 2 de dezembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.




Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui


(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).




Áudio da Mensagem em Francês

Link para download: clique aqui






Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem Amados Filhos da Luz, Bem Amados Filhos da Lei de Um, Bem Amados Liberadores da Terra, que a Paz, o Amor e a Luz estejam em vocês.

Estabeleçamos, em primeiro lugar, um momento de Fusão, de mim para vocês e de vocês para mim, na mesma consciência, na mesma Unidade e na mesma Presença.

... Partilhar da Doação da Graça...

Eu volto a vocês, neste dia como durante essas semanas precedentes de seu tempo, para responder aos seus questionamentos e interrogações, orientando, contudo, se vocês quiserem, o sentido de seus questionamentos inscritos, desta vez, não tanto em dados gerais concernentes tanto ao Abandono, como à Verdade, como ao Absoluto, mas, bem mais, servindo-se, justamente, do conjunto de elementos que eu pude comunicar-lhes, como Arcanjo da Relação e da Comunicação, durante esses anos.

O objetivo é, portanto, fazê-los questionar sobre o próprio sentido do que eu nomearia a temporalidade.
Temporalidade como tempo que passa e temporalidade concernente a este período atual, para substituir essa temporalidade (e a interrogação ou questionamento que concerne a ela ou que lhes concerne) em relação ao que eu pude exprimir, durante esses anos, como Embaixador do Conclave Arcangélico, mas de maneira mais global, como intercessor entre os diferentes Conclaves e sua consciência.

Eu esclareço, também, que, na saída de minhas palavras e no intervalo de suas interrogações, nós estabilizaremos, cada vez mais, nesse lugar como em qualquer lugar, o efêmero com a Eternidade, deixando um espaço de Luz que se aparenta e que se aproxima com o Final.
Eu esclareço, enquanto as interrogações levantam-se em vocês, que obviamente, essa temporalidade decorre, também, precisamente, do que eu nomeei prazos astronômicos.

Questão: o que significa o fato de não mais ter vontade de nada?

Bem Amado, a resposta a isso é extremamente simples, e eu a apresentarei de dois modos, o que ilustra assim, o que acaba de exprimir o Bem Amado João, antes de mim (ndr: intervenção de SRI AUROBINDO, de 1º de dezembro de 2012).

A vontade de nada fazer pode ser considerada, do ponto de vista da personalidade, como uma demissão de um papel ou de uma função (social, moral, afetiva, profissional ou, ainda, ligada ao que vocês nomeiam de seu ponto de vista, a vida), que se traduz tanto pela necessidade de nutrir-se, de vestir-se, de ganhar sua vida ou, ainda, de manifestar interações nesse mundo em diferentes setores que lhes são perfeitamente conhecidos.

Do ponto de vista da Eternidade, nada fazer é, justamente, entrar na Eternidade.
O fato de menos ter vontade de fazer ou, mais diretamente, nada mais fazer, é uma demissão da personalidade que se dirige não para o Neant, mas para a Eternidade.
A lucidez vai corresponder, simplesmente, ao lugar em que você se situa em relação à sua própria interrogação.
Convém, contudo, substituir, também, esse sentimento de nada mais ter vontade de fazer no quadro do que é nomeado “hábitos”, tal como havia exprimido IRMÃO K há pouco tempo (ndr: sua intervenção de 24 de novembro de 2012).

Assim, os hábitos, na Humanidade, são extremamente potentes.
Eles participam, ao modo deles, da instauração e da manutenção do sistema de controle do mental humano: a egrégora social e humanitária e da humanidade, que visa uma pseudocoesão de uma humanidade Una, que evolui para o Amor.

Não mais ter vontade de nada fazer pode, portanto, traduzir-se, realmente, como uma problemática da própria personalidade, quer você nomeie a isso depressão ou inversão do humor, estresse ou ansiedade.
De fato, é diferente nada ter vontade de fazer, estando Tranquilo, de nada ter vontade de fazer como vivido como uma agitação, uma ansiedade ou uma demissão de tudo o que fazia suas interações na vida.

Ou isso é, realmente, uma demissão e concernirá, de qualquer forma, ao efêmero que você é, ou é um impulso para mudar de ponto de vista e para estabelecer-se em algo que não lhe é, ainda, conhecido, de maneira global e total.
A observação do “nada fazer” pode, portanto, resultar de uma mesma causa, mas que conduz a uma percepção ou a um ponto de vista que é diferente.

Eu o lembro, para tranquilizá-lo, contudo, que lhe basta olhar, ler, ver a vida de alguns Seres, que realizaram o próprio ser profundo ou, estando Liberados da matriz, comportar-se na vida deles.
É evidente que, em toda vida humana, existe certo número de componentes que variam, de acordo com o tempo, de acordo a temporalidade, de acordo com o humor ou, ainda, de acordo com a época que é vivido sobre esta Terra.

Só aquele que estabiliza a própria Eternidade é capaz de ver, de maneira lúcida, clara e sem qualquer apreensão, a Dissolução do próprio efêmero, a Dissolução dos próprios hábitos.
Do ponto de vista daquele que está inscrito na personalidade: isso representa um erro magistral de falta de suporte da própria vida.
Do ponto de vista da Eternidade: aí está a Verdade Absoluta.

Eu os lembro de que esse “nada fazer” não se inscreve em uma temporalidade que eu qualificaria de “usual” e “normal” ou “habitual” da Terra, mas em uma temporalidade alterada, que corresponde ao fim de todo ciclo.
Assim, portanto, nada fazer e não mais ter vontade de fazer pode ser tanto a expressão de uma patologia como a expressão de uma finalidade a mais elevada.
Tudo dependerá, como sempre, do ponto de vista daquele que olha como de seu próprio ponto de vista, como observador no Si, de sua própria vida.

Questão: acolher tudo o que se apresenta pode ser considerado como "nada fazer"?

Bem Amado, o "fazer" e o "não fazer" correspondem a ações efetuadas nesse mundo: ações as mais usuais e habituais para um corpo (como lavar-se ou alimentar-se) que se encontram, eu o lembro, profundamente modificadas, aí também, pela mudança de hábito ligada à sobreposição e à justaposição.

Acolher a Luz é uma das etapas disso.
A segunda etapa (que permite conduzir, de algum modo, ao “nada fazer”) é, obviamente, acolher a Luz, mas aceitar deixá-la trabalhar, em vocês, sem interferir, de maneira alguma, com ela.
O Abandono à Luz, depois, o Abandono do Si (tais como eu expliquei e desenvolvi, amplamente, durante esses anos) encontram, hoje, de maneira extremamente natural, para vocês, seu cumprimento.

Se esse “nada fazer” traduz-se por um questionamento, por uma ansiedade, por um sentimento de anormalidade, então, naquele momento, vocês sabem onde se coloca seu ponto de vista.
Em contrapartida, se esse “nada fazer” traduz-se pelo maior dos contentamentos, então, vocês tocam a Verdade Absoluta.

O “nada fazer” não é uma finalidade, sobretudo, que, de acordo com o ponto de vista, esse “nada fazer” é profundamente diferente, conforme vocês estejam inscritos em uma história lógica e temporal ou estejam, doravante, colocados no que vocês São, na Eternidade.

Assim, portanto, a observação corrente desses preceitos que nós temos dado, para este período, de “nada fazer” ou de “ficar Tranquilos”, não concerne, absolutamente, a uma demissão de qualquer atividade da personalidade, mas resulta e decorre, diretamente, da capacidade, para a Luz, para estabelecer-se em vocês, no que vocês São (porque vocês São a Luz), sem interferências (eu nomeava isso: franja de interferências ligada ao efêmero, ao transitório e à pessoa).

Existem, contudo, (e como foi exprimido, de diferentes modos, nessas últimas semanas escoadas de seu tempo Terrestre) vários modos de apreender esse Choque da Humanidade, diferentes modos de vivê-lo.
Lembrem-se de que as circunstâncias (como eu exprimi, há três semanas e quatro semanas) que se desenrolam em vocês são, muito exatamente, aquelas que vocês criaram para viver este período, de maneira a mais adequada, conforme seu ponto de vista e conforme o que vocês São, em Verdade, e a distância que pode existir entre o que vocês São, em Verdade, e o que vocês percebem disso.
Quanto mais essa distância diminui, e quanto mais ela tende a desaparecer, mais vocês estarão no que nós nomeamos Shantinilaya ou Contentamento.

O que quer que se torne esse corpo, o que quer que se torne essa vida, o que quer que se torne esse mundo, naquele momento vocês não são mais concernidos, naquele momento vocês realizam as palavras do CRISTO: “eu estou sobre esse mundo, mas eu não sou desse mundo”.
Esse é o melhor modo de viver a Vida Eterna e Absoluta.

Nos momentos em que a Luz chama-os, como nos momentos em que vocês acolhem a Luz, a resultante será diferente, de acordo com seu ponto de vista, de acordo com o lugar, de algum modo, no qual está colocada sua consciência: no efêmero da personalidade e do desenrolar de sua vida ou na Eternidade do que vocês São.

O próprio princípio do que nós chamamos “sobreposição” e “justaposição” dá-lhes a viver a Tranquilidade ou a não Tranquilidade, que não decorre, jamais, de uma circunstância exterior, de uma circunstância física, social, moral, afetiva ou profissional.
O que quer dizer, dito em outros termos, que enquanto vocês creem que, para ficar Tranquilos, vocês dependem do estado de seu corpo, do estado de suas finanças, do estado de suas interações, vocês estão apenas na personalidade.
É apenas quando o Contentamento, a Tranquilidade e a Paz instalam-se, sem qualquer esforço, sem qualquer vontade, sem qualquer perseguição de objetivo (qualquer que seja), que vocês encontram, realmente, a Paz que é sua Eternidade, sua Presença e seu Absoluto.

Assim, portanto, a Tranquilidade ou o “nada fazer” pode ser vivido de diferentes modos, conforme, é claro, onde você mesmo se coloca.

Questão: dificuldades relacionais podem ser ligadas a ações / reações do passado ou, igualmente, a formas de freios para impedir-se de evaporar?

Bem Amada, eu lhe agradeço por essa questão, porque ela requer, exatamente, a mesma resposta que aquela que eu fiz há pouco: tudo dependerá, exclusivamente, de seu ponto de vista.
Ser afetado em seu presente e considerar que isso pode provir de uma lei de ação/reação passada coloca-a e sujeita-a, de algum modo, a si mesma, a essa lei de carma e de ação/reação.

Eu a convido a reescutar o que eu acabo de responder à primeira questão: você ali encontrará, é claro, todas as respostas.
Para saber que, enquanto existe uma dificuldade ou uma resistência ou uma oposição (quer concirna a um aspecto relacional entre um Irmão e uma Irmã, ou dois membros da mesma família, ou qualquer outra espécie de interação concernente tanto às circunstâncias como a desenrolares de vida), aquele que está colocado, de seu ponto de vista, no Absoluto, não pode ser afetado nem pela doença, nem pelo conflito, qualquer que seja, que não dá qualquer tomada ao conflito.
O que não é uma demissão ou uma fuga, mas, efetivamente, estabelecer por si mesmo sua Presença na Infinita Presença ou no Absoluto.

Então, o ponto de vista muda e o que é dado a ver, naquele momento, não depende mais de qualquer discriminação, nem de qualquer resistência ou oposição.
O importante não é saber se a resistência ou a oposição vem de você ou do outro ou da circunstância, porque é, ainda, considerar que há interação na personalidade e, portanto, no efêmero.

Colocar-se a questão do próprio sentido de uma dificuldade vivida, para contextualizá-la em uma explicação ou um sentido (seja de ação/reação do passado, seja de algo que favorece a Liberação), volta, grosso modo, à mesma coisa.
O “ficar Tranquilo” não pode ser afetado pelo que quer que seja que venha (aparentemente) de um exterior a si, seja, eu repito, uma dificuldade entre dois seres ou com uma circunstância em determinado setor de sua vida.

Só aquele que está Tranquilo, só aquele cujo ponto de vista não é mais do efêmero, mas da Eternidade, pode experimentar, de algum modo, a diferença entre um mesmo evento que sobrevém do ponto de vista da personalidade e o mesmo evento que sobrevém do ponto de vista da Eternidade.
Em um caso, haverá reação, em um caso haverá cadeia, haverá perturbação.
No outro caso, não haverá nem demissão, nem indiferença, mas, bem mais, um ponto de vista que transcende e supera, amplamente, as próprias condições desse mundo.

Assim (como eu disse há algumas semanas), o que se desenrola em sua vida é, expressamente, o que você criou (ndr: sua intervenção de 6 de setembro de 2012).
Mas cabe a você ver, aí também, qual importância você atribui ao que se desenrola, quer isso concirna a você, Interiormente, quer concirna a esse corpo: a diferença, aí também, situar-se-á em função de onde você está situada.
No efêmero, você será afetada.
Na Eternidade, você não pode, de maneira alguma, ser afetada, mesmo pelo desaparecimento de seu próprio corpo.

Todo sentimento, toda sensação, toda percepção de uma resistência ou, ao inverso, do que lhe aparece como algo que será liberatório, a um dado momento, é apenas um ponto de vista da personalidade.
O ponto de vista da Eternidade é aquele que vai constatar o que se desenrola.
Quer seja, por exemplo, o fim desse corpo, quer seja, por exemplo, o fim de uma relação ou o início de uma relação, nada do que é Eterno pode ser afetado por uma circunstância histórica, pessoal e, de qualquer modo, efêmera.

Seu ponto de vista dirige, de algum modo, diretamente, o que se manifesta à sua consciência.
A utilização do que você faz, do que se manifesta à sua consciência é profundamente diferente, conforme o ponto de vista que você adote.

O fim do corpo é chamado a morte.
Para a consciência, o fim do corpo não é, certamente, a morte.
Mas se sua consciência é tributária, de maneira que eu qualificaria de abusiva e ilusória, desse corpo, então, você é, efetivamente, tributária desse corpo.
É o mesmo, por exemplo, para um elemento comum à humanidade (que nos é desconhecido) que vocês nomeiam dor.

Não está em meus propósitos definir a origem ou a causa de uma dor que os afeta, mas, efetivamente, ver qual é o efeito dessa dor no que vocês são.
Quaisquer que sejam a expressão, a localização e a intensidade dessa dor (moral ou física), se isso se traduz por uma alteração de sua consciência, obviamente, vocês estão no efêmero, naquele momento.

Aquele cujo ponto de vista, no momento em que ele vive isso, situa-se ou no Si, ou na Infinita Presença, ou no Absoluto, não pode, de modo algum, ser afetado por qualquer circunstância, tanto desse corpo, como desse mundo.
O efêmero e o ilusório não são, jamais, fixos.
Eles se movem todo o tempo.
Esse movimento induz, de algum modo, à linearidade do tempo, de modo, efetivamente, mais complexo do que eu apresento.
Mas, a um nível coletivo e individual, trata-se dos mesmos mecanismos levados a efeito.

Se você está em sua Eternidade, se está em sua Infinita Presença, como no Si, de maneira não mais experiencial, mas cada vez mais como um estado estabilizado, o que pode dar-lhe, realmente, uma dor, onde quer que ela esteja?
O que pode fazer qualquer evolução ou futuro desse mundo, uma vez que o mundo é você?

Questão: o que significa o fato de ter calor na periferia do corpo e frio no interior?

Bem Amada, existem (durante este período, eu diria, de sobreposição, mas, também, de sobreimpressão de duas consciências diferentes) modificações extremamente importantes que sobrevêm ao nível do que é chamada, justamente, a regulação central.
Essa regulação central é diretamente ligada a um órgão preciso de seu cérebro, uma peça precisa de seu cérebro, nomeada hipotálamo e hipófise assim como, em uma menor medida, a glândula pineal.

O conjunto de processos de regulação, nomeado central (como a regulação térmica ou, ainda, a regulação da saciedade ou fome) é diretamente comandado, como retransmissor de consciência, pela hipófise e, sobretudo, o hipotálamo e, em uma menor medida, a pineal.
A modificação de ritmos fisiológicos, a modificação de circunstâncias alimentares, assim como de seu humor (no sentido o mais amplo) decorrem, diretamente, de modificações do hipotálamo, da hipófise e da pineal.
Elas estão em ressonância direta (para a hipófise e o hipotálamo) com o que é nomeado o ponto ER da cabeça, no centro da cabeça.

A chegada da Luz Vibral, acoplada à Onda de Vida, assim como sua capacidade para viver os diferentes estados Vibratórios da consciência, tornam-nos mais ou menos permeáveis à influência desse Coração Ascensional, à influência da Lemniscata Sagrada, à influência da Merkabah, à influência do Canal Mariano e traduz-se, obviamente, por modificações, cada vez mais sensíveis e perceptíveis, do conjunto de funções fisiológicas (centrais como do humor).
Isso é, portanto, um processo perfeitamente normal, devido à sobreimpressão de consciências.

Eu os lembro, de maneira, eu diria, humorística, que onde nós estamos, nós não temos necessidade de comer outra coisa que não a Luz que nós Somos.
Assim, portanto, é o mesmo para a regulação dita térmica.

O princípio do Fogo (quer ele se manifeste ao nível do Coração, quer ele se manifeste ao nível dos Triângulos Elementares, quer ele se manifeste ao nível celular) está, justamente, em ressonância direta com a penetração da Luz no mais íntimo de cada célula, no mais íntimo do Ser.
E, sobretudo, no que toca, nessa estrutura efêmera, o que é ligado, em algum lugar, à multidimensionalidade e à sua Eternidade, inscritas, mesmo, nessa biologia corporal, no entanto, alterada e amputada de certo número de fitas de DNA.

Assim, portanto, as modificações de percepção térmica, as modificações de ritmo e de intensidade de sono, como da alimentação ilustram apenas uma única e mesma coisa: a modificação, extremamente importante, do que é nomeada a hipófise-hipotálamo, em ressonância e em relação, como eu exprimi, com o ponto ER do peito (ou seja, o Timo), que modifica, também, seu sistema imunológico.
        
Questão: quais são as transformações induzidas, quando se assiste às suas canalizações?

Bem Amada, assim como (parece-me) foi dito por seu próprio Comandante, concernente, por exemplo, às Núpcias Celestes: o aspecto Vibral continua presente.

Para aqueles que assistem ao que você nomeia “canalização”, para aqueles que ouviram o que foi dito pelo Arcanjo MIGUEL, para aqueles que leem, hoje, existe um impacto Vibratório.
Esse impacto Vibratório não é ligado à adesão às palavras que nós pronunciamos, nem à crença no que nós pronunciamos, mas, bem mais, diretamente, ao impacto da Luz Vibral.
O que se desenrola, nesse momento, não é diferente do que você pode viver sozinho, a partir do instante em que não existe mais interação de seu efêmero em sua Eternidade.

Deixar estabelecer-se um novo ponto de vista, é abandonar (como, talvez, você já saiba) toda referência, todo posicionamento, em relação a um conhecido, em relação a uma explicação ou a uma busca de sentido.
A Luz Vibral, tal como ela se produz, durante esse espaço (presentemente, ou na leitura, ou na escuta), não é destinada, de modo algum, a nutrir seu mental.

Em resumo, eu poderia dizer que eu nutro de sentido, seu mental, ao mesmo tempo permitindo que se exprima, em você, a parte mais a alta do que você É, em Verdade: aquela que aflora à sua consciência da qual você não tinha, necessariamente, realmente, consciência, porque se situava ao nível do que era chamado, classicamente, em sua língua, o “subconsciente”.

O supraconsciente tem a capacidade, de algum modo (supraconsciente para Supramental), de estar em ressonância, por pontos precisos, com o que é chamado o efêmero, mesmo se não exista sobreposição totalmente exata, e possibilidade de coexistência comum dos dois estados, a longo termo (em termos Terrestres como em outras noções temporais).
É importante apreender que o mecanismo que se estabelece decorre, diretamente, do que é chamada uma Comunhão.
Aquele que Vibra não estará mais sujeito ou submisso ao próprio sentido da frase, à localização da vírgula ou do ponto, não será, portanto, tributário de um sentido ou de outro.

Se eu tomo, por exemplo, as intervenções do Arcanjo URIEL, vocês puderam constatar que ele joga (no sentido Vibral) com o sentido das palavras, para permitir-lhes, ao nível da consciência como do cérebro, superar o mecanismo de funcionamento habitual da linguagem, passar de uma linguagem oral repleta de sentido e de significado, de metáforas como de explicações, para uma linguagem que impacta, diretamente, os aspectos Vibrais (ou energéticos, se você prefere) que nada mais têm a ver com a energia emocional, mental ou, ainda, etérea alterada.
É o melhor modo possível de recriar o que nós nomeamos o Novo Éter ou Éter Unificado ou Éter de Fogo.
Assim, portanto, você pode escutar o que eu lhe digo em diferentes níveis: do ponto de vista da personalidade, do ponto de vista do Si ou, ainda, do Absoluto.

Aquele que está no Absoluto não tem mais necessidade de compreender o menor sentido do que é dito, mas, simplesmente, de viver a Luz e o que dela decorre, ou seja, a Paz, a Alegria, a Serenidade e a Morada de Paz Suprema.

A Luz é a Morada de Paz Suprema.
Ela é Shantinilaya e aquele que é Luz não pode considerar sair desse estado de Paz Suprema, só a personalidade considera isso, através de certo número de elementos que pertencem à personalidade, como o que vocês nomeiam responsabilidade, engajamento, dever moral, dever social, obrigações (quaisquer que sejam essas obrigações), o que retoma, aí também, o que pôde dizer o CRISTO: “será que o pássaro preocupa-se com o que ele vai comer amanhã?”.

O Abandono do Si pode ir, para alguns de vocês, até essas extremidades (concebidas como extremas pela personalidade) como, por exemplo, não mais ter isso ou aquilo ou ter demasiado disso ou daquilo.
Isso, aí também, é exatamente o mesmo princípio e os mesmos mecanismos de funcionamento que concernem tanto à saúde (como vocês dizem) desse corpo físico, como de seu mental, como de seu Ser, em sua totalidade.

Assistir a uma canalização, estritamente, para nada serve se você se coloca, de imediato e exclusivamente, de acordo com o sentido da personalidade que vai, sem parar, perguntar-lhe se o que é dito é verdadeiro ou não.
Eu o convido, para isso, a reler, atentamente, o que eu pude dizer, em numerosas reprises, concernente à Verdade Absoluta e à verdade relativa (ndr: ver, em especial, intervenções de ANAEL, de 10 de agosto – 1ª parte, e 13 de agosto, ambas de 2010).

As verdades relativas pertencem a um campo de experiência que lhe é próprio, a um quadro experiencial ligado à sua história, ao seu histórico, ao seu passado e às suas projeções, em seu futuro ou, mesmo, em seu instante presente.
Aquele que transcendeu isso (não por qualquer vontade, mas, bem mais, pelo Abandono à Luz) não se coloca mais a questão do sentido das palavras, não se coloca mais a questão da veracidade segundo a verdade relativa (do que é dito, anunciado, acontecido ou não), mas, bem mais, segundo a Eternidade da Luz, independente, totalmente, de qualquer circunstância desse mundo como da pessoa.
Aí também, conforme onde você esteja, você verá as coisas de dois modos, por vezes, totalmente opostos, ou mesmo contraditórios.

Ver as coisas como contraditórias não lhe permitirá, jamais, estabelecer a Paz, seja no que nós dizemos, como em qualquer evento da vida.
Em contrapartida, se você não se preocupa mais com o que você vai comer amanhã, a palavra que pode ser empregada (mesmo se possa ser confusa), naquele momento, é a palavra Fé.
É evidente que, tendo, talvez, escutado, lido, algumas obras ou algumas intervenções das Estrelas, pode aparecer-lhes de maneira clara, que é na Divina Providência, na Divina Graça, no Abandono à própria Graça, que a Graça desenrola-se.

Não são vocês que vão procurar a Graça.
Não são vocês que vão procurar a solução.
Não é, aí tampouco, uma demissão, mas, efetivamente, uma mudança de ponto de vista.

Aquele que está na personalidade será, sempre, guiado pelo medo, o problema da escolha e o problema da veracidade, da realidade e da verdade do que é enunciado.

Aquele que está na Vibração não ouve mais, mesmo, as palavras, nem mesmo o sentido das palavras que nós pronunciamos, mas isso, aí também, é uma forma de aprendizado ao qual nós os temos levado, pacientemente, durante todos esses anos.
A diferença temporal é que, doravante, não há mais o tempo necessário para ocupar-se disso.
Só o caminho o mais direto, o mais rápido, o mais simples é o de nutrir-se do que você É, no instante presente no qual outros Irmãos e Irmãs de sua humanidade ou, ainda, de outros mundos, estão em sintonia (eu diria) com você, pelo sentido de sua escuta.

Eu concluirei, dizendo que nenhuma palavra, nenhuma frase, nenhuma imagem, nenhuma circunstância pode estabelecer a Morada de Paz Suprema, sobretudo, não nesse mundo.
Mas é preciso, no entanto, aceitar, inteiramente, esse mundo porque, quaisquer que sejam sua ilusão e sua alteração, se não houvesse o princípio de Vida, bem, não haveria, simplesmente, vida possível.

Assim, portanto, não é rejeitando a personalidade que se junta à Eternidade, é interessando-se pela Eternidade: “busquem o reino dos Céus e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo”.

Questão: o que deveríamos saber sobre a Porta KI-RIS-TI?

Bem Amada, o que é nomeado KI-RIS-TI (você, talvez, saibam) é o Princípio Solar.
Nós escolhemos essa denominação para não ofender as crenças de inúmeros humanos quanto à existência e à mensagem transmitida pelo CRISTO.

KI-RIS-TI é o Logos Solar.
É o princípio CRISTO – MIGUEL.
Não é, unicamente, MIGUEL.
Não é, simplesmente, um personagem histórico.
KI-RIS-TI é o Filho Ardente do Sol.
É aquele que realizou o Sol, em si, e que diz: “Pai, que sua vontade faça-se e não a minha”.
Ou seja, aquele que (e eu ponho a palavra entre aspas) crucificou sua existência.
Ele fez o sacrifício final: a Doação de Si à humanidade, a Doação de Si à Luz.
KI-RIS-TI é, é claro, ligado a uma linguagem Vibral que vem (como nós já dissemos e vocês se lembram, talvez) do sumério original, chamado a linguagem cósmica.
Essa linguagem cósmica é uma linguagem que recorre às sílabas.
Essas sílabas portam sentidos, em si mesmas.
Essas três sílabas fazem sentido, no sentido de uma palavra oriunda de uma representação, de uma compreensão e de uma experiência, qualquer que seja essa palavra.
Em contrapartida, tomar a sílaba supera, amplamente, a origem, mesmo semântica, da palavra, mas desemboca, diretamente, no aspecto Vibral: um pouco como as sílabas sagradas.

KI-RIS-TI é, portanto, um Duplo, um Duplo Solar, cujo corpo é multidimensional.
Ele é a Luz que aquece.
Ele é o Fogo que purifica.
Ele é a Vida, em todas as suas expressões, em todas as suas manifestações, seja nessa Dimensão como em qualquer Dimensão.

Questão: se o círculo é uma forma confinante, o que é das mandalas?

Bem Amada, aí também, tudo depende de onde você se situa.
Enquanto você está no efêmero criado, recriado, observado, uma mandala, qualquer que seja, faz apenas fixar sua atenção, faz apenas fixar sua intenção sobre um objetivo contido nessa mandala.

O círculo, como a esfera, são estruturas confinantes, em si mesmas, porque no princípio do círculo (como da gota como da elipse), há essa noção de repassar no mesmo ponto, de maneira cíclica, mesmo se seja em outro nível.

O princípio do Universo, tal como lhes é observável (seja na observação do curso do Sol, como o que lhes é dado a ver com a tecnologia moderna, os cálculos matemáticos, os cálculos físicos modernos) faz-se apenas através do que pode ser perceptível e, portanto, observável.

Ora, nada lhes diz (e seus cientistas começam a duvidar disso) que o que vocês observam corresponde à totalidade da vida, mas, efetivamente, eu diria, a algo que é totalmente incompleto.
O que vocês nomeiam o “vazio”, o que nomeiam o “neant”, nada mais é do que a Luz e seu Contentamento.

Do ponto de vista da lagarta: um buraco negro põe fim à vida.
Do ponto de vista de uma borboleta: um buraco negro é o retorno à Vida.

Uma mandala é, portanto, útil, até certo grau de transcendência e de evolução da personalidade, mas nenhuma mandala, assim como nenhum ser exterior a vocês mesmos pode Liberá-los: apenas vocês, e vocês sozinhos, que se Liberam.
E o único modo de ser Liberado, de Liberar-se, é o Abandono do Si.
E isso não depende de qualquer crença, de qualquer circunstância exterior, nem mesmo de qualquer mandala, como, aliás, de qualquer figura geométrica perfeita.
Simplesmente, existe, no que nós nomeamos o princípio de formas (e eu já tive a ocasião de exprimir-me sobre isso), uma onda de forma ou uma onda de efeito de forma, inscrita em uma temporalidade bem mais ampla do que aquela que sua consciência (mesmo nesse mundo e mesmo Liberada) pode apreender.

O Absoluto (com forma, mesmo) não pode representar-se em algo que escapa do próprio campo da consciência e que não concerne, absolutamente, à consciência, mas ao Absoluto.
Para a consciência, em todo caso, uma forma é, sempre, sem qualquer exceção, um confinamento.

Enquanto sua consciência é tributária de uma forma (mesmo mutável de Dimensão em Dimensão, mesmo se vocês são Absolutos), vocês dependem, entretanto de uma forma (certamente, não como aqui, aí, onde vocês estão), uma vez que a consciência, naquele momento, inscreve-se em uma forma.
E uma forma é animada de consciência.
Eu diria, mesmo, que é a consciência a mais estável no tempo.

Essa noção de estabilidade vai reencontrar-se nas meditações, como o realizam alguns povos, por exemplo, diante de um tanka ou de um tapete de oração, constituído, geralmente, de mandalas.

A mandala não deve tornar-se uma finalidade, mas deve ser vista como um elemento de focalização, de transcendência da consciência do efêmero, mas que não permite, jamais, desembocar na Eternidade.
Mas isso pode representar, de algum modo, a ilusão de um caminho válido.

Toda forma (qualquer que seja, qualquer que seja sua definição, qualquer que seja sua aproximação, qualquer que seja seu Universo Dimensional) é apenas um estado transitório da consciência, ligado à manifestação da referida consciência.
Vocês têm a experiência disso, nesse mundo, no qual sua forma inscreve-se (em sua própria mobilidade) entre o que é chamado o nascimento e a morte.

Quando sua forma desaparece, o que resta?
O sem forma.
Naquele momento, não há mais nem mandala, nem estrutura geométrica perfeita.
Mas a forma é um dos suportes da manifestação Dimensional.

Questão: por que a confiança pode, ainda, alternar com a dúvida, em especial no sentimento de não se sentir pronto no que se vive hoje?

Bem Amada, a personalidade não estará, jamais, pronta para o que quer que seja outro, que não ela mesma.
Enquanto você considera que é preciso estar pronto ou não pronto, enquanto há a inquietação quanto ao sentimento de estar pronto ou não pronto, diga-se, efetivamente, que é apenas uma interrogação de seu próprio mental.
Assim, portanto, existem possibilidades de viver experiências.
Essas experiências são (como eu desenvolvi nessas últimas semanas) diretamente ligadas a um aprendizado.
Mas é profundamente diferente de viver experiências e viver um estado estabilizado.
O que você coloca como questão decorre, diretamente, desse princípio.

Enquanto há experiência (mas não estabilização de um estado) haverá (e, sobretudo, neste período, extremamente curto, de sobreimpressão ou de justaposição), verdadeiramente, esse mecanismo de observação de sua própria consciência que passa de um estado para outro porque, justamente, nenhum desses dois estados está estabilizado.
A personalidade não poderá, jamais, estar.
A Eternidade estará estabilizada, inteiramente, quando seu ponto de vista estiver, exclusivamente, aí, onde você É: em sua Eternidade.

Você não é concernida nem pelas dúvidas, nem pela inquietação.
O que lhe sugere que isso venha de você, nada mais é do que a ação da Luz em seu próprio mental.

Tornar-se observador é não mais tomar partido do que se desenrola mesmo na consciência, quer isso concirna ao Samadhi, quer isso concirna ao fato de conduzir um veículo a motor, quer concirna a uma interação com outro Irmão ou Irmã de sua humanidade.

Os sentimentos de inquietação, de ansiedade, de agitação, de questionamento, de dúvida, de cólera ou de medo serão, sempre, apenas o reflexo da própria personalidade.

Aquele que toca a Infinita Presença, aquele que está estabelecido para além de todo estado (ou seja, no Absoluto com forma), ri-se de tudo isso.
Porque, mesmo se isso acontece ao nível do limiar de percepção consciente, é vivido como uma intrusão e não modifica, em nada, o que foi estabilizado (seja no Absoluto, na Infinita Presença).

Mas o próprio processo atual põe-nos em face do que eu chamaria as últimas dúvidas, as últimas cóleras e, sobretudo, os últimos medos: aqueles de soltar, aqueles de Abandonar-se, aqueles de confiar no que você É, na Eternidade, e que, no entanto, você não conhece, enquanto ali não está estabilizada.

A Luz é a Paz: eu o repito, a cada vez.
Se vocês São Luz, em que a Paz poderia ser perturbada por qualquer evolução desse mundo, desse corpo, de uma relação, de um trabalho, ou do que quer que seja?

Vocês vão, de algum modo, dar-se conta disso, porque vocês se tornam, cada vez mais, observadores de si mesmos: não como uma doença insalubre que visa analisar tudo o que se desenrola (na busca de sentido ou de significado), mas, bem mais, como a clara consciência do que se desenrola em vocês.

Do mesmo modo que, a um dado momento, a Luz iluminou a Sombra, hoje, a Luz vem dizer-lhes: “você é Luz, inteiramente”.

Em que a Luz que você É, preocupa-se com o que quer que seja concernente a qualquer efêmero, qualquer que seja?
Aquele que está na Paz permanece, mesmo na guerra.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Bem Amados Filhos da Luz, Bem Amadas Sementes de Estrelas e Liberadores, eu terminarei por essas palavras: que a Paz, o Amor, a Luz e a Alegria inscrevam-se em vocês e na Eternidade.
Com todo o meu Amor, eu lhes digo: até uma próxima vez e até breve.
Até logo.

__________
NDR :
Lemniscata sagrada

Ponto ER da cabeça: sobre a fonte do topo da cabeça, no cruzamento da linha que passa pela ponta das duas orelhas e da linha que passa pelo nariz e o occipital.

Ponto ER do peito: no eixo do esterno, em sua parte superior, acima do chacra do Coração, sobre a protuberância esternal, chamada ângulo de Louis.

Triângulos elementares




 




___________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.


3 comentários:

  1. Para o fim dos tempos em que vivemos, e pela providência que isto representa, esta MSG não poderia ser mais adequada, dado que é mais precisamente a isto que ela se atém. Foi abordado também a questão do nada fazer e a própria falta de vontade para tal. É claro que, como foi dito (e já sabido por quem quer que esteja liberado), este é um estado dos mais alentadores, sob o prisma da eternidade (Verdade); mas, um conflito considerável, quando visto pela temporalidade (pessoa). Ainda vale ressaltar: "A MSG é extremamente concordante, ratificante, afirmante, reiterante, quanto aos prazos que se esgotam, em relação ao momento vindo, que é consubstanciado na ação da Luz Plena, e no desencadear final da Ascensão tão preconizada, e sobremodo almejada (em especial pelos sedentos de bem-aventurança). 

    De minha parte, quanto à questão do tempo, que é meu assunto preferido, devo acrescentar: "Se o tempo se finda, vai junto todos os entraves da humanidade, e ela se libertará muito naturalmente". Isto, porque: "O mental é tempo, a pessoa é tempo, o modus vivendi deste mundo é tempo, e nós todos, em Verdade e Liberdade, nada somos de tempo".

    ResponderExcluir
  2. Cada vez mais, é sentido, o quanto estamos Unificados... Cada vez mais, fica claro, o que é sentido e dito nas mensagens. Começo a descobrir, que o "impulso, do nada fazer", começa a ser registrado, nos meus dias, e o reconhecimento, de não ser, "nada patológico" e com Alegria e Gratidão, é então, a "Entrada na Eternidade".
    Oxalá, vivamos aquilo de mais alto que nossa consciência tocar.

    "Aquele que está na Paz, permanece mesmo na guerra".
    Amém.
    Noemia

    ResponderExcluir
  3. "A observação corrente desses preceitos que nós temos dado, para este período, de Nada Fazer ou de Ficar Tranquilos, não concerne, absolutamente, a uma demissão de qualquer atividade da personalidade, mas resulta e decorre, diretamente, da capacidade, para a Luz Estabelecer-se em vocês, no que vocês São (porque vocês São a Luz).

    "Só aquele que Estabiliza a própria Eternidade é capaz de ver, de maneira lúcida, clara e sem qualquer apreensão, a Dissolução do próprio efêmero, a Dissolução dos próprios hábitos.
    "O Abandono à Luz, depois, o Abandono do Si encontram, hoje, de maneira extremamente natural, para vocês, seu cumprimento.

    "Conforme seu ponto de vista e conforme o que vocês São, em Verdade, e a distância que pode existir entre o que vocês São, em Verdade, e o que vocês percebem disso ... Quanto mais essa distância diminui, e quanto mais ela tende a desaparecer, mais vocês estarão no que nós nomeamos Shantinilaya ou Contentamento.

    "É apenas quando o Contentamento, a Tranquilidade e a Paz instalam-se, sem qualquer esforço, sem qualquer vontade, sem qualquer perseguição de objetivo, que vocês encontram realmente, a Paz que é sua Eternidade, sua Presença e seu Absoluto.

    "Hoje, a Luz vem dizer-lhes: Você é Luz, Inteiramente.
    "A Luz é a Morada de Paz Suprema. Ela é Shantinilaya
    e aquele que é Luz não pode considerar sair desse estado de Paz Suprema.

    ResponderExcluir