23 de jun. de 2014

CRISTO – 23 de junho de 2014


Bem amados, eu sou CRISTO.
Eu venho a vocês, hoje, para partilhar certo número de ensinamentos.
O primeiro desses ensinamentos concerne ao medo e à cólera.
Não é porque o medo não esteja presente em vocês que ele não esteja presente ao seu redor.
Isso é, certamente, um efeito da ilusão, que se associa aos outros efeitos específicos desses tempos, eles também, tão específicos e tão esperados.

O medo não é um mistério.
A raiva não é um mistério.
Não são coisas que escapem ao entendimento.
São coisas que, em seus tempos, sob os seus céus, são apenas o resultado do que não quis ser visto, ser aceito, ser querido, de si mesmo em si mesmo.

Eu não vou dizer-lhes que tudo isso é ilusório, porque vocês sabem disso.
Eu venho dizer-lhes que tudo isso é Amor, porque mesmo a falta de Amor é o traço do Amor, o reflexo do Amor.
Então, sejam grandes em seu Amor, porque é dessa Grandeza, desse testemunho da Grandeza do Amor que nasce a esperança de uma Vida melhor, de outra Vida, que não é essa vida.

Então, bem amados, meus Reis de Amor, abram bem os braços, abram-nos tanto quanto possível, ao infinito, porque o Amor pode tudo, o Amor é tudo.
Absorvam, alegre e levemente, no Amor, tudo o que lhes é dado a ver, a contemplar desse mundo, através do Amor.
Não há medo que seja demasiado grande para não poder ser, instantaneamente, absorvido pelo Amor e dissolvido no Amor.
Lembrem-se disso, porque vocês são o Amor.

Eu vim, também, dizer-lhes que eu os amo, que vocês são, de toda a Eternidade, meus companheiros no Amor – outra parte de mim mesmo, a mais bela parte de mim mesmo, porque, como o Amor que eu sou não seria o que há de mais belo?

Não é mais tempo de duvidar do que quer que seja.
Não é mais tempo de dizer, é tempo de rir, e o que deve dizer-se, dir-se-á.

Ó meus bem amados, meus corações de Amor, meus corações valentes, como o que acreditou estar separado poderia ser diferentemente do que unido?
Em um mesmo Coração, no Coração do Amor.

Eu lhes imploro, não fiquem tristes com o que quer que seja.
Não se atrasem na loucura desse mundo, em seu esquecimento e sua ignorância.
Vejam ali, ao invés disso, o Amor, porque esse mundo não é excluído do Amor e ele jamais o foi, propriamente falando.
É uma experiência, uma experiência de Amor, que nada mais visa do que intensificar essa sede.
Por que intensificá-la?
Porque é essa sede que rompe os véus do esquecimento.
Essa sede não é uma punição.
Ela é Misericórdia, ela assinala o retorno do Pai e de seus Filhos pródigos.
E a Mãe Terra, que os porta, abre-lhes os braços e chama-os de mil modos, de mil Fogos.

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2 comentários:

  1. O medo não é um mistério. A raiva não é um mistério. Não são coisas que escapem ao entendimento. São coisas que, em seus tempos, sob os seus céus, são apenas o resultado do que não quis ser visto, ser aceito, ser querido, de si mesmo em si mesmo.

    Não se atrasem na loucura desse mundo, em seu esquecimento e sua ignorância.

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  2. "Não há medo que seja demasiado grande para não poder ser,
    instantaneamente, absorvido pelo Amor e dissolvido no Amor.

    "Lembrem-se disso, porque vocês são o Amor.
    "O Amor pode tudo, o Amor é tudo."

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