30 de ago. de 2014

MARIA (por Sève) – 30 de agosto de 2014


O Jogo Novo.



Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra, e eu venho encontrá-los nesta manhã e prosseguir, hoje, nesse último dia dessa viagem que vocês experimentaram, no que nós lhes temos oferecido, mas que não terminou.
É verdade que, para vocês, esta noite são-lhes oferecidos alguns presentes.

Eu os sinto mais leves em meu seio.
Eu os sinto mais reluzentes.
Eu vejo os impulsos de seu Sim em seu Coração e isso alegra o meu, que é o seu, no que vocês têm encontrado através das diferentes Presenças que vieram a vocês, cuja única intenção é desvendá-los à sua própria Presença, à sua Presença Verdadeira.
E que vem a você, revelá-lo a si mesmo, a cada vez que você permanece firme nesse Eixo, nesse Fio, nesse Filho e nessa Filha que você É, assim que você reconhece, através de minha Presença, a verdadeira Mãe que eu sou, de toda a Eternidade.
Assim como através do Pai, que é seu verdadeiro Pai, de toda a Eternidade.
Assim como nosso Filho CRISTO, que não é outro que não seu Irmão, essa outra parte de si mesmo que o chama a Desposar, para voltar a tornar-se, simples e naturalmente, esse Filho e essa Filha da Terra e do Céu.

Logo que você se reconheça nessa Filiação divina e que é a única Filiação verdadeira, em sua Verdade, então, todos os fios amarrados nesse mundo, que emaranham o personagem na cena desse teatro, que mistura os pincéis, como vocês dizem, que se confunde, misturando ele mesmo do que não o olha, projetando pais e mães e irmãos nesse teatro que, de onde ele está com o que, de fato, faz apenas colocá-lo na confusão, na emoção, nos apegos, em um amor que não é Livre.

Reencontre seu lugar, seu exato lugar, sem nada fazer que não tomá-lo e ali colocar-se, na Humildade e na certeza de que você não é esse personagem.
Então, a Simplicidade dessa localização leva-o e dá a você toda a Força necessária para descriar o que você criou, e o que nós temos, juntos, criado nessa criação ilusória.

Reencontrar essa Filiação oferece-lhe, então, essa Infância que, a cada instante, sabe-se acompanhada e querida de um Amor incomparável ao que você conhece nessa Terra.
Meu Amor, e aquele de seu Pai, está aí assim que você se volte para nós.
Então, corra aos nossos braços.
Fale conosco, ofereça-nos o que você tem necessidade de oferecer-nos: suas dores, seus medos, tudo o que poderia pesar na Leveza de quem você É.
Nós estamos aí, nós acolhemos absolutamente tudo.

Essa Filiação, então, por essa Infância, essa inocência que reencontra essa Pureza – não a pureza de seu plano horizontal, mas a Pureza que se encontra nesse Reencontro desse laço inabalável ao Amor divino, e que você coloca ao centro de sua vida, que não escuta mais do que ele.
Aí está a Pureza da Infância.

Vocês são, então, levados nessa Força, essa evidência de Filiação verdadeira, levados, portanto, a firmemente tomar esse lugar de Guardião, de Guardião do Fogo – que os junta, então, a todos os Guardiões desse Fogo.
Vocês podem, aí onde Estão, na Potência do Amor, se o apelo dele ressoa em vocês, apenas contentar-se em não mais, jamais, desviar-se desse Fogo querido, que nós convidamos a estimar em vocês.

Esse Fogo é um Tesouro que, até o presente, era-lhes escondido, porque vocês não estavam prontos para reencontrá-lo.

Ele está aí, e ele sempre esteve aí, e ele se revela assim que esse olhar, esse Olhar do Coração aberto a esse Retorno, a esse Sim, a esses Casamentos no Amor que vocês São, então, reaparece, e revela a vocês, no ritmo que lhes é exato, entrar, inscrevê-los, levado pela Dança do Amor, a Dança dos Elementos, a Dança do Vivo.
E que, a cada vez que vocês tiverem podido deixar morrer, em si, partes coladas a esse teatro – então, esses véus dissolvidos no Amor pelo Amor, no Fogo pelo Fogo – revelará a vocês, então, o que foi esquecido do que vocês São, em Verdade, nos outros Planos da Criação.

Não há qualquer meio de reencontrar as Memórias de quem vocês São por qualquer pesquisa.
Elas vêm a vocês assim que vocês param de acreditar na pequena pessoa.
As Memórias de quem vocês São, em Verdade, pertencem ao grande Jogo, Sagrado, mas não podem aparecer no pequeno jogo enquanto o pequeno jogo continua a ser vivido como uma realidade.
Você não é a pequena pessoa, mas bem mais do que isso.
E o que você É, então, revela-se, assim que não haja mais ninguém nesse Templo onde você está.

Eu venho, de algum modo, dar-lhe a Sede.
Eu venho, de algum modo, dar-lhe a Água na boca, para encorajá-lo a deixar tudo o que poderia, ainda, parecer-lhe, nesse jogo, brinquedos que você encontra, ainda, alegria em utilizar.
Esses brinquedos não são, em nada, comparáveis com aqueles do grande Jogo.

O que você É, em Verdade, é bem mais belo, e supera todos os seus sonhos.
É tão imenso que, se você recebesse no instante e reencontrasse o que você É, em Verdade, você não poderia, absolutamente, acreditar nisso.

Não é para nutrir qualquer projeção em relação a isso, porque isso supera você, completamente.
Nada do que você acredita ser pode corresponder, em nada, do que você é, em Verdade.
Quem você É, em Verdade, não pertence a esse mundo e, no entanto, você está nesse mundo.

Reencontrar quem você É, em Verdade, virá a você, progressivamente e à medida que você se despoja de todas as suas vestes pertencentes a esse mundo.
As vestes desse mundo são vestes de costura, peças que se junta para delas fazer uma roupa mais ou menos atraente.
Sua Roupa verdadeira não conhece qualquer costura, ela É o que você É.
Ela é Una, e não tem necessidade de qualquer conserto em momento algum, porque é perfeita, e é, precisamente, o que melhor lhe convém no mundo.

Daqui, você não pode conhecer o que pertence à outra margem.
Logo que você tenha a impressão de saber algo – eu quero dizer saber algo com a cabeça – você pode estar certo de que você ali nada sabe.
Reencontrar suas Memórias experimenta-se, vive-se além da consciência desse mundo, mas em outros Mundos, nos quais a Consciência deixa-se transportar sem nada querer reter, sem nada querer guardar, mas apenas saborear o que ela está vivendo, e que é Verdade, nessa Verdade do outro lado.

Esse mundo, mesmo se ele apresente lados maravilhosos – eu falo, sobretudo, dessa Terra e da natureza – não é comparável, em nada, aos outros Mundos, nos quais você Está, ao mesmo tempo, mas cujos véus do esquecimento desconectam você na Presença de cada instante.
Você é um Ser Multidimensional, e isso lhe foi escondido nesse mundo, há tempos e tempos imemoráveis.
Esse jogo que termina, para aqueles que aceitam que ele termine, na consciência lúcida de que é apenas um jogo de ilusão que termina, estão na Alegria de participar, abandonando-se, totalmente, ao Movimento de término desse jogo.
Porque, neles, em seu Coração, bate essa lembrança do retorno e da revelação dos Mundos da Criação, em suas cores brilhantes – e que são, como para a pequena criança, daqui onde vocês estão, um conto de fadas.

Então, regozije-se com esse Desconhecido que vem bater à sua Porta, e permite a você, então, passar ao outro lado do espelho.
Os Mundos da Criação são infinitos.
A sede de descoberta que você pode, ainda, nutrir aqui embaixo, nesse mundo, não pode saciar essa sede aqui embaixo, porque ela corresponde a essa Sede dos Reencontros do outro lado.
E daqui, vocês nada podem encontrar, apenas pálidos reflexos.
Então, eu venho apoiar e fazer ressoar o Entusiasmo que irradia neste dia em meu Coração, que os reencontra nesse Entusiasmo que se revela a vocês.

Como eu disse, não é pela vontade que vocês reencontrarão essas Memórias, porque não são vocês que as reencontram, são Elas que vêm a vocês.
Mas se essa vontade tem, ainda, um sentido de existir nesse mundo, na escolha que você tenha feito, apenas essa Vontade de voltar-se e de permanecer nesse Coração pode, então, ser contatada no que ela É, e sua real Potência, que deixa todas as outras vontades manter o que quer que seja nesse mundo.

Então, abrace a Paciência, essa Paciência que a Criança é convidada a viver, enquanto ela sabe que uma surpresa a espera.
Então, paciência... e, eu diria, Obediência, também, na Criança que você É, Obediência que não está aí para confiná-lo, para puni-lo, mas, sim, para estar certo de não desviar-se de onde você é chamado a ficar.

Então, meus Filhos, deixem as centelhas e as estrelas refletirem em seus olhos e em seu Coração de Criança, enfim, reencontrada, pronta para abrir-se a todos os possíveis, superando, amplamente, tudo o que lhes é possível, aqui, apreender.

Então, deixem-se cintilar, deixem-se surpreender e deixem-se tomar por esse Desconhecido.
Deixem-se reencontrar por nossas Presenças, que revelam, então, sua verdadeira Presença, que lhes oferece, cada vez mais concretamente, viver e sentir quem vocês São, de toda a Eternidade.

Deixem o que poderia explodir desse mundo e que, no olhar desse mundo, poderia entrar no terror, mas, do outro lado, é o Fogo de artifício que explode, em um grande riso de Alegria.

Não se deixe mais enganar pelo que esse mundo mostra a você.
E volte-se para nós, em seu Coração que, em seu espelho perfeito, revela a você, então, a Verdade para além das aparências.

Esse Jogo Sagrado revela-se, sempre, lado cara e lado coroa.
E não se esqueça, quando você encontra esse face a face, de que o lado coroa não aparece.

Então, meus queridos Filhos, minhas Filhas, neste espaço e Filhos, eu conto com vocês, se essa é sua escolha, para integrar esse Jogo Sagrado, no que vocês descobriram esta semana.
Não há necessidade de nada mais do que integrá-lo, praticá-lo e Vivê-lo.
Todo o resto, você pode deixar ir, deixar deslizar do tabuleiro do jogo.

O Amor é simples, e é na Essência das coisas que você reencontra a Verdade.
Então, não há necessidade de revelar outros conhecimentos, que farão apenas afastá-lo do Coração do Jogo Novo.
Esse Jogo Novo, você apenas pode descobri-lo progressivamente e à medida que ele se mostre a você.

Aí está o que eu queria dizer-lhes esta manhã – para acompanhar, também, esse peso que pode voltar, quando o que deve ser liberado é iluminado, e que pode dar-lhe a impressão de que é difícil, de que é triste.
Mas toda criação cria-se e, depois, descria-se.
Tudo jogo joga-se, desjoga-se e se organiza.

Então, essa mensagem desta manhã deve ser relida, assim que você recaia no esquecimento do que você É, e que vem para você oferecer-lhe a Lembrança – essa Lembrança que está para vir, e que está sob esses véus que a escondem.

Abra-se à Beleza.
E atice não essa curiosidade, mas esse Entusiasmo de que eu falei – que pode ser como uma excitação também, em face da revelação, das Revelações que se estabelecem nesse mundo.
Quanto mais você se abre a esses Mundos além desse mundo, mais, então, eles têm chances de aparecer e de fazê-los viver a Realidade deles.

Então, vejam vocês que, nessa escolha, você nada tem a perder.
Ao contrário, você tem tudo a perder do que, aqui, fez você experimentar tudo o que você não É.
Você nada tem a ganhar, porque já está ganho.
E você não tem necessidade, como se repetiu, de dispensar a energia para correr e chegar a essa linha de chegada, porque você ali Está, de toda a Eternidade, em todos os planos da Criação.
Basta, apenas, abrir-se a isso, reencontrá-lo, abandonando-se a Si mesmo, em si mesmo, nesse Coração, nesse Fogo, nesse Centro do qual tudo aparece.
Desse Centro desaparece, também, o que deve desaparecer.

Então, deixe aparecer e desaparecer o que deve sê-lo, em uma Dança e um Jogo do qual você nada tem necessidade de compreender para que ele esteja, simplesmente, em Ação.

Então, minhas Filhas e meus Filhos, voltem a tornar-se meu Filho.
E aceitem depositar todas as vaidades do adulto que vocês acreditam ter-se tornado.
Os Mundos são criados para que nossos Filhos e nossas Filhas divirtam-se a viver diferentes terrenos de jogos.
Nesse mundo, um número de seres, certamente, fez o giro do jogo da separação, e está pronto para que ele termine.
Porque, para eles, é evidente que esse jogo não é único, bem ao contrário, a realidade de qualquer criação verdadeira e desejável.
Mas há, também, seres nessa Terra que desejam viver e prosseguir a experiência da separação.
Eles são nossos Filhos, como vocês o são, do mesmo modo, e eles têm todo o nosso Amor, igualmente.
Esse jogo termina, mas, para aqueles que desejam prolongar a experiência da separação, viverão essa experiência, mas em outros mundos.

Vejam, portanto, como cada um far-se-á jogar no jogo que lhe convém, e que terá escolhido prosseguir, ou não.
Nós estamos na Paz com isso.
Então, estejam na Paz, igualmente, mesmo se tudo isso escape à sua consciência.

A Terra escolheu Liberar-se desse jogo, que ela permitiu a um número incalculável de seres viver em seu seio.
Ela acolheu todas essas experiências sem a mínima reação, acolhendo e transcendendo, nela mesma, o que devia sê-lo, para que ela pudesse respirar e viver, apesar de tudo.
Ela Canta, agora, sua Liberação, que se faz cada vez mais intensa em suas entranhas.

Então, para aqueles que ressoam como ela nesse chamado, dança-se, então, a mesma Dança – que pode e é, também, uma Dança caótica, mas que, na Alegria desses Reencontros e dessa Paz revelada ao centro de nosso Coração comum, nada muda nessa Alegria dos Reencontros, o que permite, assim, a liberação de todas as histórias desse mundo: que todos os livros sejam liberados para aqueles que o desejam.
Então, aí está, meus queridos Filhos, eu paro aí, com o fluxo de minhas Águas através dessas palavras de Amor que eu lhes dirijo como Criadora dos Mundos e desse mundo, também.

Eu os amo e eu lhes rendo Graças, porque a cada vez que um de meus filhos volta-se para nós, o Pai e eu recebemos, então, em nossos Corações, um imenso Grito de Alegria – e Lágrimas de Alegria, também, são apresentadas, acompanhando a abertura de nossos braços que apenas esperam apertá-los contra nosso Coração como Um, reencontrando, então, nossa Unidade, a Unidade dessa grande Família dessa Grande Fraternidade, enfim, reencontrada.

Eu permaneço com vocês.
E eu lhes digo: a cada instante, a Alegria está aí, essa Alegria que é apenas a Joia desse Tesouro reencontrado, ou que não tarda a ser reencontrado.
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Transmitido por Sève

A FONTE (por Marc) – 30 de agosto de 2014


Último chamado.

Meus bem amados, eu sou a FONTE.
Eu venho a vocês, nesse espaço e nessa humanidade, para dar-lhes certo número de iluminações sobre o que se desenrola nesses tempos abençoados.

Tudo o que se desenrola É segundo uma Perfeição total, e segue um curso que só pode escapar-lhes, mas que os reconduz, de modo certo, a esse lugar de Eternidade que é sua Morada.

Então, eu venho dizer-lhes que vocês não têm que lutar, combater, de qualquer maneira que seja, para recuperar essa Morada.
Ela é sua, ela sempre foi sua, e há apenas o jogo da ilusão que pôde fazê-los perder de vista essa Verdade eterna.

Eu venho dizer-lhes, ao contrário, meus bem amados, que é tempo, mais do que tempo de cessar toda luta, de portar qualquer olhar impregnado de julgamento sobre esse mundo, porque esse mundo é um teatro de experiências ao qual eu venho pôr um termo, e, nesse termo, o jogo dessas experiências deve cessar, definitivamente.

Assim, meus bem amados, eu os chamo a deixar todos os jogos desse mundo em Paz, e a não mais olhar que não o Amor que chega, em vocês, por vocês, através do que vocês São, na magnificência da ressonância que é a sua.
Não pode mais haver ambivalência de olhar, de hesitação de posicionamento, de desvio do curso das coisas.
Porque eu o quis, tudo se realiza da maneira a mais perfeita, de acordo com um Plano que vocês não podem apreender, um Plano que os leva de um plano a outro, de um tabuleiro de jogo a um novo Tabuleiro de Jogo – e para além de todo jogo, no Amor que vocês São.
Não haverá qualquer concessão atribuída àqueles que resistem ou tentam entravar esse movimento e esse Plano, porque o que deve realizar-se se realizará.

Eu os convido, portanto, meus bem amados, uma última vez, a essa última escolha, nesse último período.
Quem É você?
Onde você se coloca?

O Amor respeita todas as escolhas, mas ele vem, igualmente, dizer-lhes que é um tempo no qual a escolha é feita com ou sem sua permissão.
Porque tal é minha Vontade.
Não pode, tampouco, ser questão, de qualquer modo, que seja tocado um único dos cabelos de meus Filhos, Filhos do Céu e da Terra, Filhos queridos, doravante, levados em nossos braços, de um modo pleno e inteiro, que assegura a cada um que tenha respondido ao apelo uma segurança total, nos braços inabaláveis e no apoio perfeito do Amor que vocês São, de toda a Eternidade.
E que, doravante, não apenas lembra-os, mas vem tomá-los e retirá-los no que vocês não são, para restituí-los no que vocês já São.

Essa Manobra que se opera nada mais demanda do que seu Abandono total à Graça que se revela nesse mundo.
Então, meus bem amados, onde vocês Estão?
Vocês estão, ainda, em sua cabeça, ou vocês se juntaram ao seu Coração de Eternidade?

Não há mais tempo para demorarem-se.
Portas abrem-se e outras se fecham.
É tempo de transpor, em si, esse véu invisível, esse deslocamento da consciência que só os separa do que vocês sempre Foram.

Eu lanço um aviso àqueles que não ouvirão essas palavras: que eles não se queixem de não tê-las ouvido, porque tudo é Perfeito.
E aquele que se dignou a ouvir, então, reencontrará o que ele É, simplesmente, porque ele a isso se abriu, em Verdade.
Esse aviso é apenas uma última diligência de Amor, Amor que lhes é atribuído de toda a Eternidade, através desse Fio inviolável que nos une, você e eu, meu Filho.
Mas o que lhe importa, a você sozinho, reencontrar, porque todo o caminho para você já vou feito.

O Amor lhe estende os braços, você se abandonará a ele?
Eu não venho fazer-lhe sermão.
Eu venho, simplesmente, dizer-lhe: olhe onde você está, e se é, real e totalmente, quem você tem a certeza de ser.
Porque mais nenhum desvio de consciência pode, doravante, ser tolerado nesse Jogo de deslocamentos de consciências e de terrenos de jogos.
Porque a complexidade dessa Manobra é executada com uma mão infalível, que não pode levar em consideração qualquer espécie de procrastinação, de hesitação ou de indecisão.

Assim, portanto, eu os chamo, meus bem amados, uma última vez, a Ver Claro, com uma limpidez total, o que vocês São no que vocês são.

Aqueles que já tomaram o Caminho além de todo caminho serão levados pelo que eles São.
Mas aqueles que persistem a perder-se ou a querer jogar em um jogo que já se retira, como lhes disse meu Filho, encontrar-se-ão presos nesse Movimento que vem pôr fim a essa ilusão.

Então sim, bem amado, o que você espera, ainda, para juntar-se a mim e para juntar-se a si?
Deixe tudo isso se afastar.
Deixe esse mundo onde ele está, sem mais a ele atribuir a mínima importância, sem nutrir a ilusória existência de seus propósitos e de suas observações, quer elas sejam positivas ou negativas.
Porque tudo o que se desenrola, doravante, é feito segundo uma Justiça Divina que não tem necessidade de qualquer comentário, e que passa de toda explicação e de toda justificação.
Porque os Tempos são, doravante, aqueles da Ação, plena e inteira, e não mais de qualquer perspectiva dos prós e contras desse Movimento, dessa Revolução de Amor, enquanto ela já está plenamente engajada.
Assim, portanto, MIGUEL e sua Espada de Verdade significou-lhes, a meu pedido (clique aqui), que o tempo chegou de uma fidelidade total no Amor, e nessa Ordem Divina que reaparece sob os seus olhos maravilhados – ainda mascarados, aqui e ali, de antigas escórias de ódio, de ignorância e de descaso manifestadas por essa humanidade.
Mas isso quase não durará, porque os tempos são descontados, dessa Transição na qual se apaga, totalmente, o que não está em acordo no Amor, para refazer o local limpo ao Novo Jogo que lhes é proposto.
Então, o que chega está aí, onde você está localizado, simplesmente, meu bem amado.
Eu o convido a vê-lo, e eu o convido a aceitá-lo.
Mas eu não posso convencê-lo, porque essa liberdade de ir jogar o jogo que ainda o atrai, as experiências que você deseja fazer, essa liberdade, eu a deixo a você, desde sempre.

Cabe, portanto, a você, sozinho, face a face consigo mesmo no que você É, determinar onde você se coloca sem mais a sombra de uma dúvida, nem a sombra de uma hesitação.
E, nesse lugar, de onde tudo o que acontece determina-se e co-cria-se, então, tudo o que deve acontecer a você acontecerá, servido com uma Perfeição e uma Precisão total, aquela que sempre foi a da Criação.

Então, meu bem amado, uma última vez, eu o chamo: você deseja juntar-se a mim?
Se esse é o caso, então, solte todos os brinquedos, todas as dúvidas, todas as ilusões.
Deixe cada ser livre de onde ele se coloca e não se ocupe mais do que quem o olha, e que não é outro que não esse olhar que você mantém sobre o mundo – e através do qual sua relação ao mundo reflete-se e vem sublinhar aí, onde você está, resultando que esse olhar nutre a distância, o julgamento e a separação, ou, efetivamente, ele nutre o Amor, a Unidade e a Fraternidade.

Será feito a cada um segundo seus atos, e esses atos decorrem em linha reta do olhar que cada um mantém, ainda, nessa ilusão, resultando que ele se liberou dela ou não, resultando que ele joga, ainda, de julgar outros si mesmo ou não.
Porque tudo, absolutamente tudo está em você.
E esse mundo e você são Um.
Então, é mais do que tempo de nada mais julgar e de ver o Amor em tudo.
Porque tudo a que você persiste em dar um peso, através desse desprezo, manifestar-se-á por um peso em sua consciência, o que o afasta dessa Leveza que permite a Ascensão – e não, unicamente, contrariando a sua, nessa individualidade que você experimenta, mas, igualmente, vem obstruir a Ascensão da Terra, que escolheu a Liberdade.
E essa obstrução que não pode ser tolerada, de maneira alguma, doravante, ser-lhe-á devolvida, diretamente, pela própria Terra e pela Vida Una, que não se sobrecarrega, doravante, de mais qualquer entrave que viria obstruir sua Manobra de Retorno no Amor.

Então, meus bem amados, eu os convido, simplesmente, a ver isso claramente porque, doravante, tudo entra na Ordem Divina, e as desordens, desvarios e jogos estéreis não podem mais continuar.

Eu sou a FONTE, e eu portei cada um de seus passos nesta Terra de experiências.
E eu venho dizer-lhe, agora, que é tempo de ter-se em Pé, Reto, no Amor, para que, doravante, o Amor transporte você.

Se você não o deseja, a Eternidade está aí, que espera, pacientemente, porque ela tem todo o tempo e nós nos reencontraremos.
Mas se isso o chama, não deixe passar essa oportunidade magnífica que lhe é oferecida, porque você se ofereceu e a Terra o oferece a você, no fornecimento de sua própria Ascensão, de rasgar todos os véus.
Para isso, você não tem que se debater – apenas parar de manter esses véus ilusórios e deixar o teatro aí onde ele está, nesse desaparecimento programado.
Então, bem amado, você responderá ao meu chamado?

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Transmitido por Marc

22 de ago. de 2014

MIGUEL (por Air) – 22 de agosto de 2014





Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das Milícias Celestes.

Senhor Metatron convidou-os a encontrar-se a cada sexta-feira, entre vocês e em vocês.
Também, eu venho propor-lhes acolher-me em vocês.
Comunguemos...

[Comunhão]

Eu trago para você o Fogo, Fogo Micaélico, Fogo Crístico, Fogo da Verdade, resposta da Graça que vem dissolver o efêmero, que vem permitir-lhe reconhecer-se, você, Eternidade.

Então, se tal é seu futuro, acolha o Fogo.
Confie-se a ele, completamente.
Confie-se à Graça, abandone-se a ela.
A Graça trouxe-o aí onde você está.
A Graça vem permitir-lhe juntar-se à sua Eternidade, e isso a partir de agora.

Acolham o Fogo...

Seja o Fogo…

O Fogo é seu salvo-conduto.
Ele vem em você e no conjunto da Terra, para que você se reconheça.
Muitos de vocês ouvem o Canto do Céu e aquele da Terra intensificar-se, o que significa, assim, que o momento tão esperado chegou.
É tempo de juntar-se à sua Eternidade!
É tempo de soltar o efêmero!
Deixe-o dissolver-se.
É tempo de reconhecer-se!
Reconheça-se!
Reconheça-se a partir de agora!
Você sempre esteve aí.
Para que ignorar-se?
Para que fechar-se?
Novamente, acolhamos o Fogo, que vem apoiar seu reconhecimento...

Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das Milícias Celestes, e minhas palavras serão breves, porque o que podem levar até vocês as palavras, em comparação ao Fogo?
Para que a compreensão?
Para que os conceitos, quando tudo isso é convidado a dissolver-se, consumir-se no Fogo?

Fogo do Espírito, que o reconduz à Liberdade, que o reconduz à Verdade, que o reconduz a si mesmo...
Abandone-se na fogueira da Graça!
Abandone os medos, abandone todo desejo de manter esse mundo ilusório.
Deixe a Graça portar até você o que deve ser dissolvido.
Fique tranquilo, abandone-se à Graça e deixe a Graça dissolver, assim que você aquiesça, tudo o que o mantinha na ilusão de uma prisão.
Reconheça-se, e veja que você jamais foi limitado, que você sempre foi a Perfeição, a Vida, a Verdade.
Para que continuar a mascarar-se, esconder-se de si mesmo?

Então, uma última vez, acolhamos o Fogo...

Para que estar na vida, enquanto você é a Vida?
Para que viver o amor, enquanto você é o Amor?
Para que procurar o conhecimento, enquanto você é a Verdade?
Seja pequeno nesse mundo.
Desapareça e torne-se o que você sempre foi.
Aí está a grandeza.

Então, no Fogo do Espírito, que os reconduz a si mesmos, eu os deixo.
E eu lhes digo até breve, na Casa.

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Transmitido por Air


20 de ago. de 2014

Mensagem dos NEPHILIMS (por Anônimo) – 20 de agosto de 2014


Saudações fraternas do Povo NEPHILIM à sua Humanidade.

Quando o Tempo do Fim chegar, foi anunciado que nós revelaríamos nossa Presença.

Quando do confinamento pela curvatura do espaço-tempo, o Povo NEPHILIM conseguiu juntar-se à própria dimensão de origem e alguns de nós sacrificaram-se, voluntariamente, entrando, então, no Intraterra, para preservar e portar a Fonte Original para o conjunto da Vida.

Em seguida o capô, se podemos dizer, voltou a fechar-se sobre nós e sobre o conjunto de dimensões sagradas da Criação.
Nós sabíamos que os dias sombrios anunciavam-se que iam demandar uma enorme preparação de transmutação no equilíbrio de nossas próprias vibrações e estruturas submetidas a uma pressão que nós não tínhamos, jamais, vivido.

Nossa consciência até então Livre foi, então, colocada em compressão, o que nos fez transformar em concentração, apneia, mas não de sono.

Esses tempos foram difíceis, tanto para nós, para vocês, como para os povos que se juntaram, pouco a pouco, ao Intraterra, que demandaram uma adaptação, tanto de nossas estruturas físicas e sutis, como do modo de vida, engajado em uma Unidade de Vida reunida em torno do Fogo Cristalino da Terra Mãe, lembrança da Fonte Mãe e potente lareira de emissão de Vida que nos nutria.

Nós tínhamos garantia de que a VIDA não podia ser nem destruída nem desviada de seu princípio original, no máximo, ele podia ser comprimida, mas por um tempo, unicamente.

Testes, cada um mais terrível do que o outro, foram tentados pelas entidades da sombra e, mais recentemente, em sua história humana, pelos «testes nucleares» realizados nas profundezas da Terra, que tinham por objetivo fissurar, fragmentar os átomos de Vida.

Nós podemos exprimir, agora, o fato de que nossa natureza de Fogo, de uma potência que lhes é impossível apreender, permitiu-nos fazer um tampão, absorver a irradiação desestruturante, transmutá-la, redistribuindo a carga nos oceanos, vulcões e algumas partes da Terra que era possível, para preservar, ao máximo, o Vivo, isso em correlação com os Grandes Devas da Natureza.

Hoje, os povos do Intraterra juntaram-se à sua respectiva Merkabah e esperam, posicionados ao redor da Terra, o movimento final de translação da Terra e de sua Humanidade para sua dimensão Unificada.

Nós, NEPHILIMS, ficamos para executar os últimos atos que sondam a liberação definitiva.
O Fogo cristalino amplificou-se, consideravelmente, à medida das recepções de irradiações exponenciais do Sol Central e das diferentes Fontes galácticas.

Desta vez, nós contribuímos em repartir as cargas de VIDA através dos vulcões, dos oceanos, do magma, do manto terrestre, antes do acendimento do Fogo final, que verá, enfim, a liberação plena e inteira do conjunto de Povos, de Fraternidades, de Dimensões na Luz Unificada.

Durante todo esse tempo, nós temos portado e preservado seus SONHOS.
Nós não falamos de sonhos humanos, mas de suas dimensões de Eternidade.

Chegou, hoje, o momento FINAL de retransmitir-lhes o que lhes pertence, de toda a Eternidade, e que nós liberamos ao coração de sua Humanidade.
Revelando-nos, assim, a Vocês, isso marca o fato de que a Passagem chegou.

Cada um está em seu prazo, está no lugar em que deve estar, conscientemente ou não.

Nós os convidamos a permanecer em sua PAZ, no coração de seu SER, livre e amoroso, na certeza de que o advento está aí.
Na certeza de que Nós estamos todos Presentes ao seu lado, para viver Seu/Nosso RENASCIMENTO... Juntos...

O Povo Nephilim
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YVONNE AMADA DE MALESTROIT (por Air) – 20 de agosto de 2014






Eu sou Yvonne Amada Malestroit.
Eu me apresento a vocês, hoje, para vir partilhar no Amor.
Então, eu lhes proponho começar por um banho de Amor…

[Comunhão]

O Amor transforma tudo.
Basta-lhes amar, amar com todas as suas forças, a cada instante, tal como eu o fiz em minha vida.
Eu amei Jesus, segundo as palavras de minha época, e eu tinha apenas um objetivo: oferecer-me a Ele, completamente, procurando em mim o que eu podia oferecer mais, de novo e novamente.
Ele me queria por inteiro, e eu queria oferecer-me na totalidade.

Assim, vocês são convidados, agora, a abandonar-se à Graça.
Amem a Graça, amem o CRISTO, amem o Um, com todas as suas forças, e ofereçam-se, completamente.
Amem a Graça e deixem a Graça amá-los.
Entreguem tudo, tudo ao que vocês se têm, nas mãos Dela.
Que Ela os tome para dissolvê-lo, que ela os tome para revelá-lo, essa é a vontade Dela.

Ofereçam-se, sem nada procurar em troca.
Porque abandonar-se para receber tal ou tal dividendo, tal ou tal realização não é abandonar-se.
Abandonar-se é abandonar a si mesmo, deixando, em definitivo, apenas o abandono, o abandono portado pelo Amor, porque o abandono não pode ser um sacrifício.

Uma vez que você tenha tudo abandonado, o que pode advir do que você tenha oferecido?
Em que isso pode concernir você, afetá-lo?
O que você oferece, você o oferece.
Você não pode retomá-lo.
Então, ofereça-se e, como disse Uriel, deixe a Graça reconduzi-lo à Casa...

[silêncio]

O que quer que a Graça lhe dê a viver, assim que você se abandonou, aquiesça, e ofereça-se com ainda mais Humildade e Simplicidade, se o que quer que seja venha chocá-lo.
Porque se você se abandonou, se você se ofereceu, completamente, nada pode vir chocá-lo.
O que fica chocado havia, simplesmente, sido esquecido na oferenda.
Então, ofereça-o.

Não imagine o que será sua vida abandonada à Graça.
Porque sua vida não existirá mais, você a terá oferecido à Graça.
Sua vida terá se tornado a Vida da Graça.

[silêncio]

Então, novamente, eu os convido a revelar todo o seu Amor para a Graça, para a Vida, para Cristo Ki-Ris-Ti.
Pouco importam as palavras, mas amem, amem com tanta força que vocês não têm mais do que uma vontade: dissolver-se no Amado.

E amem tudo o que lhes apresenta a Graça.
Se seu Amor é suficientemente forte, não lhes será possível discriminar o que a Graça envia a vocês, em situação favorável ou situação desconfortável ou desfavorável.
Vocês amarão tudo o que a Graça oferecer a vocês.

Aí está, queridos irmãos e irmãs em encarnação, o Amor incomensurável que eu desejava partilhar com vocês.
Que esse Amor revele-se em vocês, e que a oferenda seja total.

Eis o que eu posso desejar-lhes de melhor, ou de maior.
Pois o que de maior do que oferecer-se, na totalidade...
O que de maior do que fundir-se no Amor...

Queridos irmãos e irmãs, eu lhes digo até muito em breve, e até sempre, no Amor.

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Transmitido por Air




19 de ago. de 2014

URIEL (por Air) – Meditação Vibral – 19 de agosto de 2014




Eu sou Uriel, Anjo da Presença, Arcanjo da Reversão.
Eu venho ao seu encontro, nessa Meditação Vibral, para cantar-lhes a Tranquilidade.
Nós os temos convidado a permanecerem tranquilos.
A Tranquilidade é o Silêncio total.
A Tranquilidade vem quando vocês deixam o «eu estou tranquilo», deixando apenas «tranquilo».
Nenhum pensamento, nenhum movimento pode afetar a Tranquilidade.
Tudo emerge do Silêncio, da Tranquilidade, e tudo para ali retorna.
Mas enquanto o ruído dos pensamentos pode implantar-se, a Tranquilidade não é, de modo algum, afetada.
O Silêncio está além do movimento e dos ruídos.

Então, tomemos o tempo, agora, para permanecermos tranquilos, deixando «permanecer», uma vez que a Tranquilidade É... permanente.

[silêncio vibral ]

Juntar-se ao Ser, e deixar evaporar-se, na Tranquilidade...
O Silêncio é o Ouro que permite o desenvolvimento de toda a Criação.
Mas o Silêncio não tem o que fazer com a manifestação.

A Paz está aí, em cada um de seus passos.
Nada pode afetá-la, nada pode amplificá-la.

Perfeição que não tem necessidade de qualquer validação, de qualquer contemplação...
Perfeição do Silêncio, até no barulho…
Então, cantemos!
Vibremos!
Ressoemos «Tranquilidade»…

[silêncio vibral]

Eu os convido ao banho do Silêncio…

[silêncio vibral]

Eu os convido em sua Morada…

[silêncio vibral]

Eu os convido para onde nenhum pensamento tenha, jamais, penetrado...

[silêncio vibral]

Eu os convido no Silêncio de Vida, deixando aí o burburinho de morte…

[silêncio vibral]

Tranquilidade… Tranquilidade… Tranquilidade…

[silêncio vibral]

Eu não lhes digo até breve, eu lhes digo até Agora, na Tranquilidade, porque meu convite é para Agora.


Transmitido por Air
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15 de ago. de 2014

O.M. Aïvanhov (por Jacob) – 15 de agosto de 2014


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e ver, aqui, que há cabeças que eu conheço perfeitamente bem, não é? E que eu reencontro após certo tempo.

Então, vamos ver se vocês têm questões, se deixaram, enfim, as bicicletas, os patinetes, as mobiletes e tudo o que quiserem, não é?
E ver se vocês são espontâneos.

Então, eu não vou fazer grandes discursos, porque vocês tiveram grandes discursos antes de mim.
Eu vou ver, hoje, se quiserem, se vocês têm questões em relação a isso e tentar respondê-las, não é?

Eu lhes transmito, é claro, todas as minhas bênçãos, e sou, como de hábito, todo ouvidos para escutar o que vocês têm a dizer ou a perguntar.

Questão: Será que as resistências da Terra poderiam fazer com que essa dimensão dure, por exemplo, ainda dez ou vinte anos?

O que é que você ouve falar por dez ou vinte anos?
Eu creio que você não escutou o que disse Metatron.
E o que foi dito pelos diferentes Arcanjos, nesses últimos tempos, por diferentes vozes: aí está, acabou.
Isso começa, se você prefere.
Agora, eu o lembro de que não há resistências ao nível da Terra, ela foi liberada, como o repetiu Sereti não há muito tempo, muito exatamente, na primavera, antes da primavera do ano de 2012 [outono, no hemisfério sul].
Portanto, a Terra estando liberada, os Arcanjos responderam, e nós também, aliás, ao apelo da Terra, restam agora – como explicar isso... – sincronizar o conjunto, se podemos dizer.

E, quanto mais vocês estiverem no que falou Gemma, nesse abandono, de algum modo, à Graça, mais isso será fácil para a Terra e para o coletivo, se posso dizer.
Mas não esperem ver, eu não digo viver, mas ver, sobre a Terra, coisas «canto dos pequenos pássaros», não é?
Isso será, como vocês dizem? Difícil.
Aí está.
Então, se na liberação, no momento final, como você diz, planeta grelha, 132 dias e tudo o que foi desenvolvido, você espera um momento preciso, você arrisca perder esse momento.
O problema é que vocês são inumeráveis, agora, uma porcentagem importante da Terra, a viver ou a abertura ou a transformação ou a dissolução.
Mas todos vocês são confrontados, eu diria, «eu estou liberado, eu vivo coisas incríveis, e os problemas continuam aí», não é?
É isso que você quer dizer.
Se há problemas, o que isso quer dizer?
Isso quer dizer que, de algum modo, nesse sonho coletivo que é esse mundo, vocês estão todos, ainda, sonhando, de algum modo.

Então, isso não depende de vocês.
Sempre se disse que isso dependia da Terra, do Sol, de um conjunto de coisas, mas, sobretudo, da Terra.
A Terra está liberada desde 2012, então, pode-se dizer: «será que ela está liberada e continua assim durante dez, vinte anos, ou que aí está, acabou?».
Ou que ali nada acontecerá, por que não?
Mas tudo depende de você, unicamente de você, uma vez que o mundo é apenas uma projeção exterior coletiva, fechada, certamente, de tudo o que vocês..., as interações que vocês fazem.
Todas as manifestações que vocês vivem nesse mundo, de algum modo, mantêm, mesmo se a Terra esteja liberada, mantêm, se posso dizer, essa espécie de egrégora coletiva que está dissolvida, que era a matriz astral.
Mas há, de qualquer forma, uma egrégora ligada aos pensamentos humanos, aos hábitos humanos, e que continua a manifestar-se.

Agora, eu creio que nós temos sido bastante claros, uns e outros, por diferentes vozes, sobre o que estava, agora, aí, presente.
É uma evidência.
Agora, se você espera o dia em que deva acontecer um evento que o faça dizer: «aí está, acabou», será preciso esperar que, obviamente, os maus rapazes, como eu os chamei, confraternizem-se um pouco, e isso está no caminho certo.
Assim que eles se confraternizarem, você pode dizer que o Espírito age.

Então, olhe ao seu redor, olhe o que acontece.
Então, obviamente, se você espera escapar de seus impostos deste ano, é, talvez, um mau cálculo.
Porque, eu repito, aí, agora, a Terra está liberada; muitos entre vocês estão, como eu disse, em vias de liberação, em liberação ou, ainda, no despertar.
Portanto, tudo está transformado, mesmo em relação há um ano ou dois.
É uma espécie de maionese que deve dar liga.
Mas a maionese depende de todas as partes.
Não, unicamente, da Terra, não, unicamente, do Sol, não, unicamente, da Fonte, não, unicamente, dos Arcanjos, mas, também, dessa maionese, ou seja, o banho coletivo da humanidade.
O conjunto de formas de vida da Terra.
Não há apenas os humanos, os animais, os vegetais; há, também, os seres elementais, há os silfos, há os elfos, há os espíritos, os devas do fogo.
Todos esses têm, também, uma experiência, mesmo se ela seja em vias diferentes da via humana.
E, contudo, todo esse sistema deve fazer pegar a maionese.

Portanto, está em curso.
A maionese está pegando.
Quando é que ela terá acabado de pegar, ninguém sabe, exceto o Pai.

Agora, há iminência e iminência.
Eu lhes falei, durante anos, da iminência de algumas coisas.
Essas coisas foram vividas.
Tudo o que eu disse há quase dez anos, concernente a eventos da Terra, está aí, sob os seus olhos.
E, no entanto, essa dimensão, como vocês a nomeiam, continua aí.
Mas ela está em fase de dissolução coletiva, e não mais individual, como quando do nascimento da Onda de Vida.
E essa maionese, e essa liberação que está pegando depende do conjunto de componentes.
Portanto, é preciso, talvez, acrescentar uma pitada de sal, é preciso, talvez, que haja mais mostarda etc. etc.

Eu gosto muito das correspondências alimentares nesse momento, para aqueles que não me ouviram nesses últimos tempos, porque eu acho que é um meio de ser explicativo, não é?
Para os exemplos do que eu tomei recentemente, entre os pepinos, as saladas etc., eles me compreenderão.
Você também vai compreender.
É muito simples: a maionese pegou, ela está pegando.
Então, talvez, seja preciso bater mais rapidamente.
Quem bate?
Ela bate sozinha.
Não há uma mão, não há Deus, o Pai, que esteja decidindo alguma coisa.
A Fonte, em Sua visão atemporal, não encarnada, não encarnante, conhece a data.
Mesmo o Filho não conhece a data, mas essa data é nesse momento.
É uma data porque você, na cabeça, talvez, pense em um evento preciso, em um momento preciso.
Mas é uma sucessão de eventos que são encadeados.
Os últimos eventos são os eventos que foram nomeados a Ascensão completa, ou seja, material.
A descida total do Espírito na matéria, a Transfiguração e o desaparecimento dessa forma de matéria, para reencontrar-se no que vocês nomeiam quinta dimensão ou Absoluto, ou outra dimensão, conforme sua procedência.
Mas isso é algo que se desenrola nesse momento.
E vocês vivem, corretamente, o que lhes pediu Metatron, se vocês vivem, corretamente, o que lhes disse Irmão K ou, ainda, Gemma, vocês vão aperceber-se de que estão vivendo isso.
E que esse processo que vocês gostariam determinar a um dado momento, tal dia, tal hora, se possível no fim de semana, para ser tranquilo, não é, necessariamente, assim.
Esse momento é quando a maionese está, definitivamente, fixada, e que ela desaparece.
Ela desaparece de um canto e aparece em outro canto.
Mas eu não tenho data a dar-lhe.

Todos os elementos que antecipavam isso foram realizados, sem qualquer exceção.
Sem qualquer exceção.
Portanto, o que resta é apenas esse momento que você quer identificar, que corresponde ao que eu havia nomeado, em uma época, o planeta grelha.
Mas eu creio que há os que já grelharam, não, unicamente, os neurônios, mas, também, os circuitos no corpo.
Aí está o que eu posso responder a você.
Em todo caso, como a frase o diz: viva cada minuto de sua vida como se fosse o último.
Porque essa vida, sim, ela tem um último minuto, mas a verdadeira Vida não tem último minuto.

Então, para aquele que encontrou sua eternidade de maneira individual, eu posso conceber, e nós podemos conceber que há certa – como dizer... – confrontação, é, também, o Face a Face, entre o que você viveu como despertar, como transformação ou como liberação e a persistência, cada vez mais pesada, desse mundo.
Mas é evidente, o que vai no alto não é a mesma coisa que o que vai embaixo.
Eu havia falado, à época, de duas humanidades; é o que vocês veem, nesse momento, sob os seus olhos, junto a vocês.
Cada um é livre.
Agora, o momento coletivo que você espera, ele sobrevirá em uma esperança que eu qualifico de iminente, como de hábito.
Porque pode ser, efetivamente, em trinta segundos, enquanto eu falo.

Oh, basta um golpe de vento, basta algo que tome toda a Terra.
Mas todos os elementos estão no lugar.
A cena de teatro está voltada ao ato final, mas aquele que está liberado tem a eternidade diante de si.
Mas esse mundo não tem eternidade diante dele, nesse estado dimensional.
Mas é o fim desse estado dimensional.

Aí está o fim do mundo que chega, você o pediu, você o tem.

Questão: você tem notícias de Hercobulus?

Sim, têm-se notícias.
Hercobulus está passando diante do Sol.
Isso lhes foi dito e repetido em várias reprises.
Agora mesmo, as... – como vocês chamam isso? – as lunetas que observam o Sol, elas veem.
Vocês não veem a olho nu, mas é visível com o que observa o Sol, com os telescópios, vocês chamam assim.

É claro que ele é visível, informe-se.
Mas não a olho nu.
Sempre foi dito que seria preciso esperar o momento em que ele estaria visível a olho nu.
Talvez ele esteja visível aí, mas chove.
Então, nada se vê.

Questão: o Apelo de Maria continua atualidade?

Cada vez mais, caro amigo.
Há os que já foram chamados.
Mesmo trinta e seis vezes.

O que significa o Canal Mariano, o que significam as Presenças que estão ao seu lado, quer elas estejam silenciosas, quer vocês as sintam, simplesmente, ou não?
É isso.
Agora, eu os lembro de que deve haver uma cronologia.
Todos os elementos do ato final estão no lugar.
Deve haver uma cronologia, em termos terrestres, precisa, que foi desenvolvida durante anos.
Mas o mais importante era sua liberação, de vocês.
Imagine que há, ainda, muitos seres humanos que não vislumbram, absolutamente, como uma liberação.
E é direito deles.
Você vê o que eu quero dizer.

Vão, paramos de falar de fim do mundo, porque aí, isso vai ficar feio.

Aí está, isso se acalma, não se fala mais de fim do mundo.

Questão: qual é a diferença entre o abandono à Luz e o abandono à Graça?

Então, cara amiga, você vai ter muitas respostas nos elementos que foram dados, de maneira mais ampla, por Gemma Galgani.
Ela lhes disse isso, em outros lugares.
Eu lembro, simplesmente, que o abandono à Luz era deixar trabalhar a Luz, ou seja, tornar-se assim foi dito, deixar entrar a Luz, não interferir com o ego espiritual, ou seja, as forças Luciferianas, tudo isso se explicou há muito tempo; em seguida, deixar essa Luz descer, abrir os chacras, abrir a Coroa Radiante, abrir as Estrelas e as Portas, ativar, deixar ativar-se a Onda de Vida, e tudo isso se tornou possível pelo abandono à Luz.

O que acontece quando você está abandonado à Luz?
Você se torna um canal de Luz.
Mas ser um canal da Luz não é ser Luz.
Porque ser Luz, não há mais necessidade de canal, portanto, não há mais necessidade de ninguém.
Então, o abandono à Graça é aceitar deixar trabalhar a Graça, vê-la no trabalho e ali não se intrometer [colocar seu grão de sal].
Caso contrário, a maionese não anda.

Portanto, o abandono à Graça é algo que é um pouquinho diferente: não é deixar trabalhar a Luz através de si, deixá-la atravessar você e viver os estados vibratórios e os êxtases e as subidas de Kundalini e tudo isso.
O abandono à Graça é a rendição total de tudo isso.
E é por isso que eu o remeto a Gemma Galgani, porque ela exprimiu-o perfeitamente, há algum tempo.

O abandono à Graça é, primeiro, ver a Graça e, quando se vê a Graça, apagar-se.
Isso quer dizer nem mesmo mais ser um canal de Luz, porque um canal de Luz é uma pessoa.
É não mais ser uma pessoa.
Continuar a viver como uma pessoa, é claro, e aproveitar da vida, do que ela lhe oferece.
Mas tornar-se, como se disse, você mesmo a Vida, ou seja, tornar-se essa Luz.
E quando você se torna Luz, o que acontece?
É o que disse Gemma: há a Paz, há, mesmo, mais vibrações ou, então, por momentos.
E você se aperceberá de que, quando as vibrações desaparecem por toda a parte, quando não há mais... ou que o Canal Mariano esteja completamente colado contra o corpo, naquele momento, há a Paz.
E, naquele momento, há a Ação de Graça ou abandono à Graça.

No abandono à Luz havia, ainda, uma pessoa, e era preciso uma pessoa para encarná-lo; no abandono à Graça não há mais necessidade de ninguém.
Nem de ser uma pessoa.
É tornar-se, si mesmo, a Graça, é ver, por exemplo, o êxtase de Gemma, os êxtases de Ma Ananda Moyi, mas é ver, também, a ausência de êxtase de Teresa, ou seja, a pequenez tão grande de Teresa, que os processos energéticos, que ela nem sabia, mesmo, o que era.
Portanto, as vibrações, ainda menos.

Aquele que é o menor aqui é o maior lá em cima.
E o menor aqui, foi e sempre será Cristo.
É difícil a compreender para o ego.
Como é que se pode ter uma missão como a dele, se é que se pode falar de missão, ser o mais representado no mundo, de qualquer forma, com caricaturas enormes, e ser o menor?
É uma equação matemática.
Como, sendo o menor, tornar-se o maior?
Isso remete a coisas de que, também, falou-se, o princípio do holograma, o princípio de estar presente no todo, o princípio da não localização de consciência.

Portanto, o abandono à Graça é o desaparecimento.
Você se apaga diante da evidência da beleza da Vida.
Você não procura mais dominar, controlar, programar, antecipar isso ou aquilo, mas você aquiesce a tudo o que se desenrola.
É o caminho da humildade.
Mas é um caminho que eu posso qualificar de árduo, enquanto existe uma pessoa.
Mas é, hoje, o caminho o mais simples, porque as circunstâncias, à época de Teresa de Lisieux, não eram as mesmas que hoje, é claro, nem mesmo quando eu estava vivo, há ainda trinta anos.
Vivo, nesse mundo.

Vejam, nós paramos de falar de fim do mundo, não há mais fim do mundo, é maravilhoso.
E se há os que continuam a não acreditar, pode-se voltar a falar de fim do mundo.

Não temos mais questões.

Então, perfeito.
Bem, caros amigos, eu vou apresentar-lhes, ainda uma vez, todas as minhas bênçãos.
Eu lhes transmito todo o meu Amor, e não se esqueçam de ser amorosos, não é?
Vocês têm o direito de se estapearem, se há um que os incomoda, mas sejam amorosos, qualquer que seja... porque o Amor, vocês imaginem sempre, quando vocês falam de Amor, e eu também, talvez, até certa idade de minha experiência humana, que o Amor deve ser algo que aceita tudo, que deixa tudo fazer, um desinteresse da vida.
Mas é tudo, exceto isso.
Essa é uma interpretação invertida do abandono à Graça.
É preciso continuar a viver sua vida com o que há a fazer aí, mas estar abandonado, quando a vida propõe a vocês outra coisa; tudo abandonar, se ela lhes pede isso.

Será que Ma Ananda dizia, por exemplo: «Ah, um êxtase chega, não, não, eu preciso terminar minhas cartas, eu preciso pagar meus impostos, eu preciso alimentar tal pessoa».
Não.
É aí que vocês têm, de algum modo, uma forma de desafio, porque é muito evidente.

Ninguém pode servir a dois mestres ao mesmo tempo.
O que é que vocês servem?
O que é que vocês amam?
Aí, agora, vocês podem continuar a amar as coisas desse mundo, quer seja a sexualidade, uma boa garrafa, comer bem.
Mas, por vezes, será o inverso.
Para cada um é diferente.
Mas uma pessoa, por exemplo, que estava na abundância, pode encontrar-se na privação, ou alguém que estava na privação pode encontrar-se na abundância.
É melhor ir no primeiro sentido, ou seja, da abundância à privação do que da privação à abundância, porque é muito mais – como dizer... – difícil, nesse caso, contrariamente ao que se poderia crer.

Aí está o que eu tinha a terminar, e eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e, depois, sobretudo, trabalhem bem sem trabalhar, não é?
Sejam lúcidos e amorosos, isso basta, é o principal.

Todo o meu amor acompanha-os e todas as minhas bênçãos lhes são atribuídas, como de hábito.

Eu lhes digo até breve.
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