26 de nov. de 2014

MARIA (por Joseph) – 26 de novembro de 2014



Eu sou Maria, Rainha dos Céus e da Terra.
Bem amados filhos, eis-me entre vocês e em vocês, com todas as Graças e as bênçãos de minha Presença.
Minha presença, hoje, é mais importante do que minhas palavras, que lhes trazem, de nossa comunhão, ao meu Apelo.
Inúmeros de vocês, em diferentes momentos determinados, pelo Canal Mariano, percebem-me, ou eu ou uma de minhas Irmãs Estrelas que, em definitivo, fazem apenas remetê-los à sua própria Eternidade, à sua própria Existência.

Hoje, vocês têm sido informados, nesses últimos tempos, do conjunto de possibilidades que se oferecem a vocês em seu futuro e atualização vibratória.
Inúmeros elementos foram-lhes dados a viver, a enfrentar, a confrontar, para ver se, em si mesmos, havia essa capacidade para ir às profundezas do Silêncio interior, para deixar desaparecer a pessoa e suas limitações.
Então, hoje, vocês vivem certo número de coisas, essas coisas não estão aí, de momento, nem para puni-los, nem para gratificá-los, mas, bem mais, para permitir-lhes ver e viver o que há a viver, em função de quem vocês são, nesses momentos.
Também, durante este período, vocês vão aperceber-se, se já não foi feito, de que a única solução na passagem da Porta Estreita, para a dissolução completa da alma, apenas pode encontrar-se em vocês, nesse corpo, nesse Templo, mas, de modo algum, em outro lugar, ou seja, nem em suas memórias, nem em seus contatos, nem em seu próprio corpo emocional, nem corpo mental e, ainda menos, em seu corpo causal.
A Luz restitui-os à sua Eternidade e, da facilidade com a qual vocês passam do Eterno ao efêmero, e do efêmero ao Eterno, mostra-lhes sua capacidade para ser, de algum modo, flexível, para ser, de algum modo, Amor, quaisquer que sejam as circunstâncias.

Voltar-se ao interior de si vai tornar-se, cada vez mais, a evidência para cada um de vocês, em seu espaço interior, no qual não existem qualquer suporte e qualquer aporte exteriores que não você mesmo.
Naquele momento, vocês viverão a ausência de distância entre nossos planos e seus planos, aqui mesmo, onde vocês estão.
É nisso que vocês terão a validação e a certificação de quem vocês são, e de onde estão.
Isso apenas pode acontecer em um Coração que não está agitado, em um mental que se apaga, e emoções apaziguadas, que os faz situar, para além de toda causalidade, na Graça a mais pura.

Hoje, mais do que nunca, e nos dias que se desenrolam em vocês, nesse mundo, vocês terão a oportunidade de verificar, por si mesmos, o que os anima e que os move.
Será que o que os anima, e que os faz mobilizar-se vem de vocês ou vem de outros lugares?
Porque, lembrem-se, após o meu Apelo, no Face a Face, há apenas você, e você sozinho, nada mais que pode vir do exterior, nem de seu corpo mental, nem de seu corpo astral, nem de seu corpo causal e, ainda menos, é claro, de tudo o que lhe foi possível estabelecer em suas ressonâncias, suas relações e suas interações.

Esse momento é, para você, para cada um de vocês, eu diria, o último momento de Verdade, o último momento de Graça porque, até o último minuto, até o meu Apelo, há a possibilidade, como minhas Irmãs disseram, ao mesmo tempo de ver onde você está e mudar o que você é e, desta vez, não mais pela energia, não mais pelo exterior, não mais pela nutrição da qual nós o regamos, mas, exclusivamente, em sua capacidade para estar sozinho em seu Face a Face, independentemente de todo modelo, independentemente de toda Luz exterior, independentemente desse mundo e independentemente dos gritos do ego, assim como dos gritos de suas emoções e de seu mental.

A paz encontra-se na algazarra, e a algazarra de suas estruturas efêmeras vai tornar-se cada vez mais intensa, progressivamente e à medida que a Eternidade revelar-se, viver-se e instalar-se.
A palavra chave é Amor, a palavra chave é deixar agir a Luz, a hora não é mais do trabalho sobre si, a hora não é mais para a mobilização de energias de maneira artificial, mas, bem mais, uma vez que você tenha levado a efeito todos os preparativos, tais como eles lhe foram comunicados, permitirá a você ver-se e, sobretudo, fazendo calar toda noção de vibração, de energia, de mental, de causal, colocar-se em ressonância com sua Luz.

Um dos Anciões, que se exprimiu pela primeira vez há muito poucos dias, revelou-se sob sua verdadeira identidade.
Ele lhes deu um elemento essencial, que vem fazer ressoar sua estrutura física na Eternidade, estabelecendo-os, se vocês aceitarem, de maneira imediata, no Silêncio interior da Graça e no desaparecimento a esse mundo.

Minha irmã Teresa veio, também, falar-lhes do caminho o mais direto e o mais rápido, que é o Pequeno Caminho.
Eu os remeto a ela, para as explicações concernentes a isso, mas, em definitivo, hoje, vocês tomam consciência de certo número de coisas que existem em vocês e ao seu redor, então, eu diria que são os últimos véus que são levantados, e a iluminação nua e a mais absoluta possível que vem iluminar e dissolver o que não é essa própria Luz.

Então, ser essa Luz é, simplesmente, reconhecer o que vocês são, na Eternidade, mesmo se vocês ali não tenham acesso pela Vibração, pela Visão ou pelo Coração, mesmo se lhes pareça duvidar ou viver estados não estabilizados ou não estabelecidos.
Tudo isso não tem mais qualquer importância, porque a Graça está em vocês, a partir do instante em que vocês a deixam desabrochar, a partir do instante em que vocês a deixam manifestar-se, sem nada mais querer manifestar, sem qualquer vontade pessoal, sem qualquer desejo de modificar o que quer que seja.
O Acolhimento do Feminino Sagrado, Meu Acolhimento consiste nisso, esvaziar-se, totalmente, do que concerne à ilusão, não para suprimir a ilusão, que apenas pode ser transcendida pelo switch da consciência, assim nomeado pelo bem amado Sri Aurobindo, ou, ainda, o salto quântico da consciência, tal como enunciado, há muito tempo, pelo Arcanjo Anael.

O conjunto do que vocês observam, tanto em vocês como ao seu redor, está aí apenas para refiná-los vocês mesmos, em sua própria percepção de si mesmos, para além de toda ilusão, de toda construção e de toda suposição.
Para isso, efetivamente, é preciso deixar-se atravessar pelo que se desenrola, não apegar-se a nada e nada prender.
Deixar desenrolar-se a inteligência da Luz, tanto em si como ao redor de si é, já, sair da dualidade por questionamento, da dualidade por sondagem do bem e do mal.
Vocês devem ir, totalmente, e em acordo com a Luz Vibral, na dissolução da dualidade.
O que vocês manifestam, em si, através do que exprimem, através do que sua vida reserva-lhe como resistência ou como facilidade, mostra-lhes, muito exatamente, onde vocês estão.

Nada há a fazer em relação a isso, há apenas, mesmo se isso lhe desagrade, que aceitar isso e deixar fazer o que deve ser.
A Partir do instante em que o Pequeno Caminho pareça-lhes uma solução, a partir do instante em que os movimentos da Dança do Silêncio pareça-lhes a solução, então, não lhes resta mais do que manifestar isso em vocês, através de seu corpo, sem recorrer a que quer que seja mais, nem reflexão, nem emoção, nem projeção, nem antecipação nem memória que volta ao momento em que vocês praticam isso.

Assim, qualquer que seja a Atribuição Vibral, e qualquer que seja seu posicionamento, ser-lhe-á dado, de maneira indelével, como disseram minhas Irmãs, a ser revelado a si mesmos, antes do solstício de inverno.
É claro, vocês não estão sem ignorar, através da intensidade do que é vivido em vocês, como da intensidade dos elementos na superfície desta Terra que tudo o que se desenrola, nesse momento, concorre para a conclusão da Grande Obra, ou seja, o que eu nomearia o fim da Obra no Branco e a restituição a si mesmos, ou seja, a vivência, como disse a Fonte, do Juramento e da Promessa, que os leva a responder a Cristo: «é você ou não?».
Você está em rebelião, você está na vontade de reivindicar algo ao invés de deixar fazer a Luz?
É agora que você vai verificar, por si mesmo, eu diria, suas capacidades de abandono à Luz, inteiramente, assim como a ressonância e a atualização do que se desenrola em relação a esse abandono.

Tudo isso se faz, eu o repito, ainda uma vez, naturalmente, essa iluminação é aquela que precede, de maneira imediata, Meu Apelo.
Então, eu os lembro, uma vez que isso não foi repetido há muito tempo, que o que foi nomeado de «os três dias de estase» continua cada vez mais próximo de você, na borda de sua porta.
Você já percebe os efeitos disso e os sintomas, quer seja por seu desaparecimento repentino, fazendo algo nesse mundo, quer seja pela profundidade de seu Silêncio interior, quer seja pela iluminação, por vezes brutal e violenta, que pode surgir em sua vida, através de suas interações, através de suas relações, através, mesmo, de sua simples atenção e intenção.

Isso quer dizer, simplesmente: onde você coloca seu ponto de vista?
Você está no Amor sem condição ou está no Amor com condição?
Você tenta, ainda, encontrar o bem e o mal, que existe apenas em você e em nenhum outro lugar?
Você está, ainda, identificando as correntes de vida alterada que percorrem, ainda, a superfície desse mundo, ou você se estabeleceu na Morada de Paz Suprema?
Você sabe que as resultantes são profundamente diferentes, a saber: a Paz ou a guerra, o Amor ou o ódio, o Amor ou o medo.
Assim que o medo é estabilizado e eliminado pelo fato de tê-lo visto, o Amor vai tomar todo o lugar.
O Amor vai preencher, por sua Luz, o conjunto de suas estruturas físicas.

Alguns de vocês já percebem o Corpo de Existência, no interior de si mesmos, que se manifesta pela percepção clara e consciente, em primeiro lugar, do que foram nomeados os Triângulos Elementares da cabeça.
Esses Triângulos Elementares da cabeça são diretamente ligados ao que foram nomeadas suas origens estelares, sua origem estelar, e suas linhagens estelares, que lhes dão a viver os diferentes componentes de suas linhagens, por vezes, de modo que eu qualificaria de excessivo e exagerado, simplesmente, para permitir-lhes rir e ver o jogo que se desenrolava até agora em vocês, inconscientemente.
Alguns de vocês têm esclarecimentos que se produzem para aquilo que vocês prestam atenção, ou aqueles a quem vocês prestam atenção.
O que é que vocês nutrem, em si, e o que é que vocês nutrem no exterior de si?
Daí decorrem estratégias, eu diria, de adaptação, que visam torná-los fluidos em relação, eu diria, à emissão de Luz final.
Isso, vocês sabem, será anunciado por mim mesma, muito exatamente, setenta e duas horas antes que comece o aparecimento do Sinal Celeste.

Então, é claro, se você está estabelecido na Felicidade da Morada de Paz Suprema, não há qualquer angústia, qualquer projeção, qualquer necessidade de saber ou de compreender o que se desenrola, mas um reforço do desejo de estabelecer-se na profundeza de seu Silêncio interior, na qual não existe qualquer possibilidade de discriminação, de julgamento e de bem e de mal, porque, naquele momento, e unicamente naquele momento, você transcendeu toda noção de bem e de mal.

Eu os engajo, hoje, mais do que nunca, a ver, em si, onde vocês colocam sua atenção, o que vocês seguem, em vocês ou no exterior de vocês.
Nós os queremos livres, nós sempre dissemos isso.
E ser livre necessita de reconhecer, até o último minuto, o que pode, ainda, prendê-los ou induzi-los a erro na dualidade.
Nos jogos de sombra e de luz, no bem e mal que, eu os lembro, existem apenas em seu plano e não podem encontrar uma solução em seu plano.
O que quer dizer que, enquanto exista o mínimo traço de personalidade, vocês constatarão, por si mesmos, e cada vez mais facilmente, que vocês mesmos colocam-se na dualidade.
Querer encontrar o que é certo ou errado, querer estabelecer o que é bem ou mal faz apenas refletir o que se desenrola no interior de si, ou seja,o combate, se posso exprimir-me assim, que vocês se entregam a si mesmos, entre o Si e o ego.
O Si é um espelhamento, é o último espelhamento, tudo isso vocês sabem.
A realização do Si, ou seja, a liberação do Si e o acesso à Infinita Presença, não como simples experiência, mas estabelecimento na Morada de Paz Suprema, apenas pode fazer-se se seu olhar não vê nem sombra nem luz, e é apenas na vivência do Amor, não se forçando, não decretando, mas experimentando-o, de maneira direta.

Todas as experiências que vocês são levados a viver, quer seja conosco, quer seja entre vocês, quer seja você sozinho, fazem apenas mostrar seu posicionamento.
Seu ponto de vista e sua consciência.
Nada mais há a fazer do que olhar o que emerge de você.
E, em relação ao que vocês nomeiam o exterior, pôr em ação o princípio da Lei de Um.
O princípio da Lei de Um não se importa com a dualidade, não se importa com os jogos da sombra e da luz, e não se importa com os jogos de poder, os jogos de influência que se desenrolam, ainda hoje, mesmo em sua personalidade ou no exterior de você.
Lembre-se, nós sempre dissemos, já há muito tempo, e insistimos nisso, que onde você está é, muito exatamente, o correto lugar que você deve ocupar para viver nas condições ótimas a Liberação final.

Então é, novamente, uma forma de preparação, uma preparação para o Amor, que corresponde, inteiramente, ao que dizia meu Filho: "Tenha sua casa limpa, porque você não sabe a hora que eu voltarei, eu voltarei como um ladrão na noite".
Para isso é preciso velar, não sob uma forma de vigilância dualitária para manter essa casa limpa, sua casa.
Como você quer manter sua casa limpa, se no que você diz, no que experimenta, no que escreve, o que, por vezes, você recebe de diferentes fontes, engaja-o, ainda e sempre mais, a manifestar ou a aderir a uma dualidade qualquer?
Aquele que é liberado não pode ver qualquer mal, como qualquer bem, ele vê apenas os jogos que se desenrolam entre a interação do Si e do ego.

Hoje, tudo isso se desenrola em vocês, mas, também, certamente, ao seu redor, onde pode reinar o que eu chamaria de certa forma de confusão ou, mesmo, um retorno à dualidade.
Tudo isso está aí, em todo caso, quando está fora de vocês, apenas para dar-lhes a ver suas próprias sombras.
Não para julgar-se, não para condenar-se a si mesmos, não para condenar o outro, mas, bem mais, para compreender e apreender, ainda uma vez, que tudo está em seu muito exato lugar, neste período, e não pode ser de outro modo.

Assim, se a dualidade reaparece em qualquer irmão ou irmã, o que é que isso significa?
Isso significa, simplesmente, que o Si não foi estabelecido, mas, simplesmente, experimentado, e que, naquele momento, a potência do ego absorveu a Luz do Si para retransformar o Fogo Vibral em fogo vital.
Isso leva, inexoravelmente, ao retorno da dualidade, tanto em sua vida como no que você observa no exterior.

Tudo isso vai aparecer-lhes cada vez mais claramente, porque é na obscuridade, na confusão, na dúvida que nasce a mais bela das luzes, assim que essa ilusão, essa dúvida não sejam mais dominadas, mas restituídas, de alguma forma, à terra e restituídas ao que é efêmero.
Vocês não devem confundir, sobretudo durante este período, o que é da natureza do efêmero e o que é da natureza do Eterno.
A natureza do efêmero concerne ao combate do ego, concerne ao bem e o mal, concerne a certo número de arquétipos, dos quais nós fazemos parte, além, mesmo, de nossa realidade em nossos universos multidimensionais.
O que se desenrola em vocês é, exatamente, essa forma de combate.
Mas cabe a você ver se quer combater ou se quer estabelecer-se na pura Luz do contentamento, na qual nenhuma dualidade pode ser observada, vista ou, mesmo, com uma ação qualquer de querer agir nisso.

Porque aquele que é Amor, hoje, e Liberado, considera cada vez mais, com razão, que tudo está no lugar que lhe foi atribuído.
Então, é claro, a Atribuição Vibral revela-lhe isso, de maneira extremamente violenta, mas que é útil para você porque, a partir do instante em que algo venha desestabilizá-lo, é claro, não julgue, observe o que se desenrola, extraia, daí, as conclusões quanto à sua atenção a dar a isso, àquilo, a tal pessoa ou tal outra pessoa e, mesmo, a nossas palavras, a nós, mesmo.

Não acreditem em ninguém, mesmo em nós, exceto no que vocês vivem, a partir do instante em que o filtro mental tenha desaparecido.
O filtro mental é aquele que os levará para sempre mais dualidade, para sempre mais confusão, para sempre mais emoção, ou seja, impedirá vocês de encontrar o Coração do Coração e de estabelecer-se.
Cabe a vocês ver, se o Silêncio interior que é obtido – seja por momentos ou permanentemente – permite a persistência dessa dualidade, tanto em vocês como no que vocês observam no exterior.
Porque, se eu mesma sou pura Graça, como vocês querem, vocês, admitir que eu proponha outra coisa que não a Graça?
Não há, aí, qualquer ameaça, há a Liberdade total, e cada caminho, se é que vocês pensam ter um caminho, é respeitável.

Lembrem-se de que vocês vão reencontrar o que vocês são na Eternidade.
Mesmo se suas escolhas não sejam de colocar-se em sua própria Eternidade, ninguém poderá dizer, a um dado momento, que não sabia.
E, a partir do instante em que vocês fazem esse Silêncio interior, vocês observarão que o conjunto de suas interrogações desaparece por si mesmo.
E vocês observarão, também, que se o Silêncio interior não se estabelece, então, vocês permanecerão submissos, em suas opiniões, em seus pensamentos, a certa forma de dualidade que se manifesta em seus comportamentos, no que vocês darão a ver, no que vocês darão a perceber ao outro.

A dualidade não pode conduzir, em momento algum, à Unidade.
A Unidade não é desse mundo, mas ela se conceitua, ela se constrói não para permitir-lhes perpetuar uma dualidade qualquer, ilusória, mas, bem mais, para permitir-lhes ver onde vocês estão, onde está cada um de vocês, não através do julgamento ou da validação ou invalidação do que vocês observam, mas para sempre mais interioridade, sempre mais Amor, a partir do instante em que o Silêncio interior é feito.
O Amor é o que vocês são, nós repetimos isso suficientemente, então, como o Amor que vocês são pode considerar o não Amor ou o inverso do Amor?
Aquele que exprime isso faz apenas manifestar seu próprio posicionamento na dualidade, ou em uma função e um papel, e uma atribuição que corresponde à sua evolução, combatente de Luz, por exemplo.

Tudo isso vai aparecer-lhes cada vez mais claramente, ou seja, se existe em vocês, ainda, certa forma de confusão, o que lhes será dado a viver e a ver no exterior será, aí também, colorido por essa forma de confusão ligada, eu diria, a uma nova inversão e um retorno à dualidade.

O Amor conhece apenas o Amor, a Doação da Graça conhece apenas a Doação da Graça.
O Amor não pode ver a mínima sombra ou, em todo caso, se ela é vista, ela não é nem julgada nem modificada porque, a partir do instante em que você é Luz, você aceita, de maneira incondicional, que cada irmão e cada irmã está, muito exatamente, no lugar que se deparou, a partir do instante em que nós chegamos nessa fase tão específica.

Eu os lembro de que as últimas Chaves Metatrônicas foram desvendadas.
Eu os lembro de que o ensinamento o mais secreto da Arte Vibral pôde ser revelado, enfim, durante essa fase final, pelo Mestre Li Shen, para dar-lhes, para além do mental, para além da vibração, para além da dualidade, a possibilidade, simplesmente, por um movimento e movimentos precisos, de voltar a fundir-se na Unidade, e sair, definitivamente, da dualidade.
Então, eu diria, fuja, como a peste, de toda pessoa ou de si mesmo, que manifestaria uma forma de dualidade.
Não para ser contaminado, não para julgar, não para recusar, mas para respeitar a liberdade de cada um.

Vocês observarão, cada vez mais, essa noção de liberdade de escolha, entre o livre arbítrio, que é inscrito no bem e mal, e na perpetuação de uma forma de personalidade, ou a liberação total da pessoa, na qual não pode existir a mínima manifestação da dualidade, exceto o fato de ver, claramente, o jogo da ilusão, tanto em vocês como naqueles de seus irmãos e irmãs que mantêm essa ilusão, de um modo ou de outro.
Cabe a vocês, portanto, ver isso, não porque nós lhes dizemos, mas porque vocês o viveram.
Isso, eu diria, é uma passagem, uma passagem obrigatória, para verificar, por si mesmos, onde vocês estão e onde contam ir, se vocês contam ir a outro lugar que não ao Centro do Centro e ao Coração do Coração.

Hoje, vocês não podem mais pretender viver o Coração em sua dimensão vibral se emana de vocês a mínima dualidade, em qualquer circunstância que seja.
Caso contrário, isso quer dizer, simplesmente, que você não compreendeu o jogo e que você recai nas armadilhas da manifestação desse mundo.
Mas, naquele momento, não mais julguemos e nós não podemos, de maneira alguma, julgar isso.
Simplesmente, cada um encontra-se em seu caminho, em sua rota e seu Centro.
A um dado momento, não poderá mais existir, após o Meu Apelo, o mínimo apoio possível para o que quer que seja de exterior a vocês mesmos, e ao que vocês construíram em si como crença, como limite, como dúvida ser-lhe-á proposto quando daquele momento.

Então, essa noção de passagem do ego ao Coração, de maneira irremediável e definitiva, e na totalidade, da consciência e consciências que os animam, apenas pode fazer-se a partir do instante em que vocês fazem Silêncio.
E esse Silêncio interior ser-lhes-á imposto pela fase final da Liberação da Terra, no momento da estase que foi nomeada de «os três dias de trevas» para vocês, aqui na Europa e, em outros lugares, «os três dias de luz».
Mas não vejam, aí, qualquer relação com as trevas ou a luz do Sol ou, ainda, com forças ocultas; vejam, aí, simplesmente, a descida inexorável de sua própria verdade, em sua própria profundeza.
Ver se a Morada de Paz Suprema resiste ao que pode produzir-se nesse mundo, em sua vida ou em seus combates, se vocês pensam que há algo a combater ou a mostrar.
De fato, nada mais há a combater, tanto em si como no exterior de si, há apenas a acolher o Amor, e acolher o Amor é o Feminino sagrado.
É preciso, para isso, penetrar os reinos da não dualidade, não, unicamente, para saborear a experiência, mas ali estabelecerem-se, na totalidade e por inteiro.
É nessa condição, unicamente, que vocês vivem a Paz sem qualquer mancha, a Alegria sem qualquer manifestação outra que não essa Alegria.
Eu posso dizer que a Alegria interior vai tornar-se o motor de sua própria dissolução e de seu próprio desaparecimento nos mundos da dualidade.

Então, é claro, como você pode desaparecer de um mundo da dualidade, se, de uma maneira ou de outra, você nutre, tanto em si como em seu exterior, uma visão dualitária, qualquer que seja?
Nada há de pior do que apoiar-se em nós para propor a dualidade.
Nada há de pior do que trair o Espírito, mas, aí também, não vejam, de modo algum, algo que seja falso, mas, sim, a atualização de um futuro.
A Atribuição Vibral é assim.
Não pode existir desaparecimento do Espírito, pode apenas existir a dissolução da alma, e a dissolução do corpo.
Todo o resto é apenas, eu diria, tolice, algo que é feito apenas para derrotá-los de si mesmos.
Mas é através do que é permitido pela Luz que vocês vão encontrar sua Verdade interior e, sobretudo, estabelecê-la por si mesmos, sem qualquer aporte exterior, nem de seu papel de liberadores, nem por intermédio de suas Coroas, nem por intermédio da Onda de Vida, nem mesmo por intermédio do Canal Mariano, até o momento em que eu lhes falarei, a todos juntos, no mesmo momento.

Então, é claro, o que se prepara pode gerar a dualidade, por medo do desconhecido, por temor ou por instinto.
O instinto de sobrevivência, por exemplo, que pode fazê-los evitar certo número de situações, porque elas são vividas por esse instinto de sobrevivência que corresponde, eu diria, ao inconsciente da personalidade, no sentido o mais básico.
Esse inconsciente pode enganá-lo.
Ora, eu os lembro de que a a-consciência nada tem a ver com a inconsciência.
Aí está a confusão que provoca a dualidade, tanto em vocês como ao seu redor.
Lembre-se de que sua capacidade para desaparecer no sono, na meditação, para não mais ter qualquer sinal que apareça, é a prova indubitável de que você é Absoluto.
Todo o resto são apenas quimeras ligadas às construções mentais, que se desconstroem atualmente.
Todo o resto são apenas combates de retaguarda entre o que já está morto e o que não quer morrer, e que deve morrer.

Se você está morto para si mesmo, não pode mais existir qualquer desafio na Luz Branca, qualquer traço residual de qualquer dualidade.
Então é, talvez, por isso que, nesse momento, para inúmeros de vocês, são-lhes propostos posicionamentos que vocês devem levar a termo, sem qualquer julgamento, nem de si mesmos nem de ninguém mais.
Mas não julgar não quer dizer aquiescer.
Eu os lembro de que onde vocês portam sua intenção dirige-se sua consciência, e que essa consciência dar-lhes-á a viver, cada vez mais rapidamente, os resultados de seu posicionamento, através da manifestação da dualidade ou das dificuldades, quaisquer que sejam, em seu corpo ou em sua vida, mas, também, diretamente, por sua capacidade, quaisquer que sejam esses eventos, para estabelecer-se mais na Alegria da Luz Branca, na Alegria de sua dissolução ao invés dos combates estéreis que não têm mais lugar de ser, que são apenas o reflexo de sua própria atualização e de sua própria Atribuição Vibral.

É assim, mas nada julguem, porque vocês não sabem o que há por trás da aparência.
Vocês não sabem o que há por trás de alguns seres e, mesmo, de vocês mesmos, que passam por momentos de amor e momentos de raiva, momentos de recusa e momentos de aceitação.
Tudo isso faz apenas mostrar-lhes os jogos da consciência que se descobre, ela mesma, em sua Eternidade.
E mesmo se há, aparentemente, um retorno à dualidade, lembrem-se de que, no momento final, vocês são, todos, liberados.
E que é impossível voltar a uma dualidade, ligada ao que nós nomeamos, com vocês, uma terceira dimensão dissociada.
Exceto, é claro, para aqueles que se autosselecionaram para liberar outro Sistema Solar.

Então, quando lhes foi dito, há quase dois anos, para ficar tranquilo, além, mesmo, das comunhões, dos reencontros, necessários para alguns de vocês ou, mesmo, para a maior parte de vocês.
É tempo de entrar em seu Templo interior, de continuar a viver o que a Vida dá-lhes a viver, qualquer que seja a facilidade ou a dificuldade, e de bem compreender que vocês não são nem um nem o outro, mas que, simplesmente, o que se atualiza em sua vida aqui, nesse mundo, é apenas o resultado de seu Amor e de seu posicionamento.
Então, cabe a vocês ver o que vocês vivem.
Não há necessidade de tentar definir uma localização exterior de tal irmão ou de tal irmã, mas, bem mais, de definir-se, você mesmo.
Não para julgar, não para prestar atenção em um ou no outro, mas, bem mais, justamente, para superar, por si mesmo, em si mesmo, o que pode parecer anormal ou alterado.
Mesmo os processos de reinversão atual, que podem produzir-se em vocês, em alguns momentos, são apenas meios de fazê-los ver o que resta ver.
Então, ver, nesse momento, quer dizer viver e atravessar o que há a viver, mantendo essa espécie de Amor que não depende de qualquer condição e, sobretudo, de qualquer julgamento bem/mal.

Como você quer, hoje, que nós déssemos outra escolha que não a escolha de sua Liberdade?
Como você quer, hoje, que nós digamos para fazer isso ou aquilo, no momento em que você descobre sua própria autonomia, sua própria Liberdade, em níveis, mesmo, jamais vislumbrados até então?
Você se confronta, de fato, você mesmo, e tudo o que parece resistir em você é apenas o reflexo de seu combate interior entre o efêmero/Eterno, se resta, em você, algo, ainda, de efêmero.
O efêmero e o Eterno não se importam, ao limite, essa confrontação é, de fato, apenas uma sobreposição, para verificar, por si mesmo, nesse Face a Face, através de seu próprio Choque, o que desaparece e o que aparece e, em função do que desaparece ou do que aparece, você tem, diante de si, sob os olhos, o que há a viver.
Sem julgamento algum.
O que quer que haja a viver, você deve passar por isso.
Isso se chama a Crucificação.
A Crucificação é estar desembaraçado da pessoa, não para rejeitar a encarnação, mas para poder viver o Amor em sua pureza, em sua inteireza, sem qualquer limitação e qualquer condicionamento ligado à sua história, à história desse mundo ou, ainda, às próprias causas da falsificação.

Tudo isso foi amplamente descrito, eu diria, em todas as direções possíveis, pelos Anciões, pelas Estrelas, pelos Arcanjos, mas não era questão, aí tampouco, de aderir a uma história e repetir a sinfonia, eu diria, desafinada, da dualidade.
Isso é, simplesmente, para mostrar-lhes, através do que emana de vocês, onde vocês estão, e lembrem-se de que o marcador da Unidade, o marcador do Absoluto é, antes de tudo, a Alegria, que não depende de qualquer fator externo, nem mesmo de um movimento interior.
Estabilizar isso é seu desafio porque, de qualquer modo, no momento de Meu Apelo, vocês não terão outra escolha que não a de abandonar o que há a abandonar, ou seja, tudo o que é efêmero e ilusório.
Naquele momento, vocês constatarão, por si mesmos, e rirão disso, porque compreenderão, de maneira definitiva, os jogos que foram propostos a vocês, aos quais vocês aderiram, para deles libertar-se.

Assim, portanto, eu repito, durante esses tempos, a melhor das preparações é a de entrar no interior de si.
Então, é claro, caminhos diferentes são-lhes propostos.
Cabe a você saber qual você quer tomar, no que resta a percorrer nesse mundo, nesses tempos.
O resto, em definitivo, não tem qualquer importância porque, eu o lembro, para aqueles que teriam tendência a esquecer-se, de que a Terra é liberada e que você é, você mesmo, inteiramente, quer aceite ou não, liberado, completamente.

Assim, portanto, a partir do instante em que a evidência surge em você, contra o que ou contra quem você quereria lutar, contra quem ou contra o que você quereria opor-se, exceto a cegueira do ego que o leva a um combate que concerne apenas ao ego?

O Amor não combate, jamais, o Amor É.
Esse combate é uma criação da alma que visa justificar sua atração à matéria, mas a alma não deve ser liberada, ela é dissolvida, ou não.
A alma está voltada para a matéria ou voltada para o Espírito.
Em um caso, ela pode desaparecer, no outro caso, há uma escolha que foi livremente assumida e portada; ela irá até seu termo.
O Amor não conhece qualquer limite, o Amor não conhece o julgamento, é o mental que conhece isso.
O Amor é doação de si, inteiramente, doação de si ao outro, isso foi chamado o Pequeno Caminho.
Doação de si a Ele, a Cristo, isso, também, faz parte do Pequeno Caminho ou, então, seu corpo torna-se o Templo interior, sacralizado pela Presença de Cristo, através dos exercícios que lhes comunicou Li Shen.

Hoje, não há mais alternativa porque, se as energias que vocês vivem arrastam-nos à dúvida e à ilusão, então, convém compreender que os mecanismos vibratórios, qualquer que seja o modo pelo qual vocês os nomeiem, fazem apenas traduzir, doravante, a desarmonia entre vocês, no efêmero, e vocês, na Eternidade.
O que devia ser queimado, há muito tempo foi queimado; certamente, vocês podem, ainda, manifestar queimaduras, mas, como vocês o constatam, elas não são destinadas a durar, mas, simplesmente, a serem vistas.
Aliás, nas manifestações outras que não as estruturas energéticas que se instalam, na falta de encontrar um termo mais adequado, é, muito exatamente, o que lhes acontece.
Olhem, o que permanece de suas necessidades, o que permanece de seus hábitos, quer eles sejam alimentares, quer sejam de sono ou, ainda, de comportamento?
Se vocês tivessem a possibilidade de rememorar, de modo honesto, onde vocês estavam antes das Núpcias Celestes, e onde vocês estão hoje, teriam uma ideia do caminho percorrido, ou do caminho ao qual vocês renunciaram.

Cabe a vocês vê-lo, porque nós nada mais podemos para vocês, exceto estar em vocês.
A cada vez que nós dissemos estar em vocês, isso corresponde, é claro, à nossa marca vibratória, presente em seu DNA, tanto DNA físico como DNA espiritual.
O DNA espiritual, mesmo se ele parte na estrutura carbonada, através do que foi nomeada a ativação do DNA e a presença das doze fitas de DNA, traduz-se, ao nível espiritual, pelo aparecimento, ao olho de sua consciência – sem querer observar as consequências, de momento – de seu próprio corpo de Existência.
Nem no Sol, nem ao seu lado, mas, sim, em sobreposição com seu corpo físico, e conforme vocês estejam em um ou no outro, o que vocês experimentarão será profundamente diferente.
Cabe a vocês ver, a vocês ver o que emana de si e aonde isso os leva porque, a partir do instante vocês veem, vocês têm a Graça de poder modificar as coisas, não pela pessoa, mas, simplesmente, por ambos os procedimentos que lhes foram dados, não há outros.
É claro, vocês podem ter muletas, quer seja ler, escutar um Irmão ou uma Irmã, quer sejam os cristais.
Tudo isso são apenas muletas, até o momento final, no qual vocês serão capazes, ou não, de privar-se, de maneira irremediável, de uma identidade efêmera, de um combate bem/mal.
E, eu repito, esse não é um julgamento, porque vocês estão liberados; só o mental crê que há, ainda, um esforço a fazer, só o mental crê que seja preciso trabalhar nisso ou naquilo, trazer tal ritual ou tal ritual.

Quando vocês tiverem compreendido, e vivido, a intensidade da Dança Vibral e essa Liberação que se produz, instantaneamente, de toda ilusão, vocês compreenderão, então, onde se situam os diferentes caminhos de desvios que queriam levá-los a outra coisa que não a si mesmos, tanto através de suas crenças como de crenças exteriores.
Então, isso é para intimá-los, se já não foi feito, a entrar, cada vez mais, no interior de si mesmos, aí, onde se encontra o amor, onde se encontra Cristo, onde se encontra a Verdade absoluta do que vocês são.
Tudo isso vai surgir, cada vez mais, e vocês terão a surpresa de constatar que é no momento de confusão ou de angústia do ego, cada vez mais importante, que a Luz surge, na integralidade.
Mas, ainda, é preciso ter a coragem de ver-se, de aquiescer aos seus próprios erros, que são apenas condicionamentos ou interpretações do que é vivido.

O Amor não conhece qualquer oposição, o Amor puro, o Amor, tal como o viveu e tal como lhes falou dele Teresa, nada tem a ver com qualquer energia de dominação ou de discriminação do bem e do mal, porque vocês estão além de tudo isso.
Então, seu comportamento, o que há a viver, mostrará não o que vocês pensam ser ou creem ser, mas, realmente, o que vocês são.
E isso será reconhecido sem qualquer ambiguidade, sem qualquer dificuldade, no momento vindo, durante esse período de um mês.
Eu quero dizer, com isso, também, que para nada serve querer mudar o que quer que seja, tentem, já, entrar no interior de si mesmos porque, no interior de si mesmo, no espaço do Silêncio interior, a Inteligência da Luz faz apenas manifestar-se em suas vidas, mas ela vem, realmente, curar o que possa restar de apegos, independente das feridas desse mundo, mas, simplesmente, em alguns ciclos anteriores.

Aí estão, meus filhos, o que eu tinha a dizer-lhes, ponham o Amor à frente de tudo.
Não o projetando, não o imaginando, não o ritualizando, mas instalando-se, você mesmo, na ausência de julgamento do instante presente, e para deixar emanar do que vocês são, sem nada querer projetar, e isso, de maneira alguma.
E, para isso, é preciso encontrar o Silêncio interior, estabelecê-lo, verificá-lo por si mesmo, permanecendo longe de todo julgamento, de toda acusação, de todo discernimento que o levaria a voltar a enfrentar a dualidade, de uma maneira ou de outra.
Mas essa será sua escolha.
Não há qualquer punição, não há qualquer recompensa, há a Verdade absoluta e há a verdade relativa.
Existe um conjunto de verdades relativas, uma única Verdade absoluta, qual você quer viver?
Onde você se coloca?
Como você tem amado?
Porque a única questão que você se colocará após Meu Apelo é a de perguntar-se como você tem amado.

Quaisquer que sejam as feridas, quaisquer que sejam as manchas aflitas, infligidas, aparentemente, do exterior, elas representam, de fato, apenas as ressonâncias e as atrações que se produziram em sua vida.
Não há que julgá-los, há apenas que vê-los; é o ego que quer apreender-se de tudo isso.
A partir do instante em que o Si é estabelecido, a partir do instante em que você é Absoluto, tudo isso não tem mais qualquer interesse.
Porque são jogos que vocês veem, os quais você, talvez, tenha jogado, mas que, hoje, não têm mais uma única razão válida para manifestar-se.
Há o Amor ou há o medo.
Há o Amor ou há o ódio.

Nós amamos de maneira total e incondicional a cada filho, qualquer que seja o caminho que ele tenha escolhido, qualquer que seja a liberdade de escolha que ele tenha exprimido, porque nós respeitamos, integralmente, seu posicionamento.
Nós não podemos, de maneira alguma, deslocá-los de onde vocês estão, caso contrário, participaríamos do reforço da ação/reação que, eu os lembro, quase, completamente, desaparecem das fases intermediárias nomeadas de "corpo astral e corpo mental planetário".

Em contrapartida, vocês observam, certamente, que, hoje, manifesta-se, essencialmente, ou o corpo físico ou o corpo etéreo, ou o corpo astral ou o corpo mental, através de seus vetores (a dor, a doença, a energia, as emoções, os pensamentos).
Ou, então, vocês se situam, irremediavelmente, acima do corpo causal, ou seja, em seu corpo de Eternidade, que começa a aparecer-lhes, uma vez que ele está em sobreposição com vocês mesmos?
Como você quer, nisso, ter o tempo de portar um julgamento sobre o que quer que seja, sobre você mesmo como sobre qualquer outra coisa?
Isso necessita de toda e sua inteira participação de consciência e de atenção.

Busque o Reino dos Céus, busque Cristo, e incline-se para Ele, não como um pedido, não como uma esperança, mas, bem mais, como a única evidência possível, capaz de levá-los a si mesmos.

Permitam-me, agora, parar as palavras, mas eu não terminei, porque eu gostaria de viver, com vocês, o que há a viver, nesse Amor.

… Partilhar da Doação da Graça…

Bem amados, é tempo, agora, para mim, de juntar-me ao seu Coração, para a Eternidade, que é meu Coração e seu Coração reunidos na ausência de distância, na ausência de separação, na ausência de julgamento, aí, onde há apenas o Amor e a Felicidade Eterna.
Dignem-se a receber, ainda uma vez, a Doação da Graça e as minhas bênçãos.

… Partilhar da doação da Graça...

Até breve.
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3 comentários:

  1. Também, durante este período, vocês vão aperceber-se, se já não foi feito, de que a única solução na passagem da Porta Estreita, para a dissolução completa da alma, apenas pode encontrar-se em vocês, nesse corpo, nesse Templo, mas, de modo algum, em outro lugar, ou seja, nem em suas memórias, nem em seus contatos, nem em seu próprio corpo emocional, nem corpo mental e, ainda menos, em seu corpo causal.

    Esse momento é, para você, para cada um de vocês, eu diria, o último momento de Verdade, o último momento de Graça porque, até o último minuto, até o meu Apelo, há a possibilidade, como minhas Irmãs disseram, ao mesmo tempo de ver onde você está e mudar o que você é e, desta vez, não mais pela energia, não mais pelo exterior, não mais pela nutrição da qual nós o regamos, mas, exclusivamente, em sua capacidade para estar sozinho em seu Face a Face, independentemente de todo modelo, independentemente de toda Luz exterior, independentemente desse mundo e independentemente dos gritos do ego, assim como dos gritos de suas emoções e de seu mental.

    Nos jogos de sombra e de luz, no bem e mal que, eu os lembro, existem apenas em seu plano e não podem encontrar uma solução em seu plano. O que quer dizer que, enquanto exista o mínimo traço de personalidade, vocês constatarão, por si mesmos, e cada vez mais facilmente, que vocês mesmos colocam-se na dualidade.

    Como você quer manter sua casa limpa, se no que você diz, no que experimenta, no que escreve, o que, por vezes, você recebe de diferentes fontes, engaja-o, ainda e sempre mais, a manifestar ou a aderir a uma dualidade qualquer?

    O filtro mental é aquele que os levará para sempre mais dualidade, para sempre mais confusão, para sempre mais emoção, ou seja, impedirá vocês de encontrar o Coração do Coração e de estabelecer-se.

    Então, eu diria, fuja, como a peste, de toda pessoa ou de si mesmo, que manifestaria uma forma de dualidade. Não para ser contaminado, não para julgar, não para recusar, mas para respeitar a liberdade de cada um.

    Não pode existir desaparecimento do Espírito, pode apenas existir a dissolução da alma, e a dissolução do corpo. Todo o resto é apenas, eu diria, tolice, algo que é feito apenas para derrotá-los de si mesmos.

    Mas é através do que é permitido pela Luz que vocês vão encontrar sua Verdade interior e, sobretudo, estabelecê-la por si mesmos, sem qualquer aporte exterior, nem de seu papel de liberadores, nem por intermédio de suas Coroas, nem por intermédio da Onda de Vida, nem mesmo por intermédio do Canal Mariano, até o momento em que eu lhes falarei, a todos juntos, no mesmo momento.

    Ora, eu os lembro de que a a-consciência nada tem a ver com a inconsciência.

    Se você está morto para si mesmo, não pode mais existir qualquer desafio na Luz Branca, qualquer traço residual de qualquer dualidade.

    Tudo isso vai surgir, cada vez mais, e vocês terão a surpresa de constatar que é no momento de confusão ou de angústia do ego, cada vez mais importante, que a Luz surge, na integralidade.

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  2. Célia G.,
    Obrigado pelas traduções das Mensagens, viu?!
    Você talvez não imagina como isto é importante para nós, nós aqui do nosso pequeno grupo de estudo destas mensagens.
    Vez por outra (3ª e/ou 5ª feiras) postamos algo disto em gotejandoluz.blogspot.com
    Receba, Celia, minha gratidão mesmo!
    artur.

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  3. "Ver, claramente, o jogo da ilusão, tanto em vocês como naqueles de seus irmãos e irmãs que mantêm essa ilusão, de um modo ou de outro.
    "Isso, eu diria, é uma passagem, uma passagem obrigatória, para verificar, por si mesmos, onde vocês estão e onde contam ir, se vocês contam ir a outro lugar que não ao Centro do Centro e ao Coração do Coração.

    "A Crucificação é estar desembaraçado da pessoa, não para rejeitar a encarnação, mas para poder Viver o Amor em sua Pureza, em sua Inteireza, sem qualquer limitação e qualquer condicionamento ligado à sua história, à história desse mundo ou, ainda, às próprias causas da falsificação.

    "A cada vez que nós dissemos estar em vocês, isso corresponde, é claro, à nossa marca vibratória, presente em seu DNA, tanto DNA físico como DNA espiritual.
    "O DNA espiritual, mesmo se ele parte na estrutura carbonada, através do que foi nomeada a ativação do DNA e a presença das doze fitas de DNA, traduz-se, ao nível espiritual, pelo aparecimento, a olho de sua consciência ... de seu próprio Corpo de Existência. ... Nem no Sol, nem ao seu lado, mas, sim, em sobreposição com seu corpo físico.

    "Vocês observam, certamente, que, hoje, manifesta-se, essencialmente, ou o corpo físico ou o corpo etéreo, ou o corpo astral ou o corpo mental, através de seus vetores a dor, a doença, a energia, as emoções, os pensamentos. Ou então ...
    "Vocês se situam, irremediavelmente, acima do corpo causal, ou seja, em seu Corpo de Eternidade, que começa a aparecer-lhes, uma vez que ele está em sobreposição com vocês mesmos?
    "Isso necessita de toda e sua inteira participação de consciência e de atenção.

    "Tentem, já entrar no Interior de si mesmos porque, no Interior de si mesmo, no espaço do Silêncio Interior, a Inteligência da Luz faz apenas manifestar-se em suas vidas.
    "Busque o Reino dos Céus, busque Cristo, e incline-se para Ele, não como um pedido, não como uma esperança, mas, bem mais, como a única evidência possível, capaz de levá-los a si mesmos.
    "Seu corpo torna-se o Templo Interior, Sacralizado pela Presença de Cristo.

    "Bem amados, é tempo, agora, para mim, de juntar-me ao seu Coração, para a Eternidade, que é meu Coração e seu Coração Reunidos na ausência de distância, na ausência de separação, na ausência de julgamento, aí, onde há apenas o Amor e a Felicidade Eterna."

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