19 de dez. de 2015

ASCENSÃO – Dezembro de 2015 – YVONNE AMADA DE MALESTROIT



Eu sou irmã Yvonne Amada.
Recebam, irmãs e irmãos, aqui e por toda parte, as bênçãos de Cristo

... Silêncio...

Eu tive poucas ocasiões de exprimir-me entre vocês, em comparação a algumas de minhas irmãs.
Eu venho, hoje, em um momento escolhido do desenrolar da história da Terra, e eu venho, sobretudo, como portadora da vibração KI-RIS-TI.
Eu não vou, é claro, explicar-lhes tudo o que isso significa, porque minha própria encarnação, e o que foi dito dela após a minha morte corresponde, exatamente, à minha fusão ou casamento místico com Cristo, em minha última encarnação.
Eu venho exprimir-me, também, na presença do Espírito do Sol e do Coro dos Anjos, para falar diretamente ao seu coração, na linguagem do coração.

Algumas abordagens foram-lhes comunicadas por minhas irmãs Estrelas, concernentes ao casamento místico com Cristo.
Hoje, esse casamento místico traduz-se, diretamente, e imprime-se, diretamente, em sua carne, em suas células e em todas as parcelas de sua consciência.
A Matriz Crística, a Matriz Solar, como ela foi nomeada nesses últimos tempos, ou Princípio Crístico, é a matriz de Liberdade.
Ela é, exatamente, a sobreposição e a fusão, e a transubstanciação, também, da matéria em Espírito, do efêmero em Eterno.

As abordagens que vocês têm vivido e experimentado, através de todas as estruturas vibrais que lhes foram explicitadas, e que vocês têm vivido, e vivem ainda, põem-nos, diretamente, em sua consciência e em seu corpo, nos passos de Cristo, em Suas virtudes as mais históricas como as mais nobres, eu diria, como ideal.

Hoje, e nos tempos que são instalados da Terra, vocês serão cada vez mais numerosos, quer você tenha vivido ou não os processos de aproximação, nomeados Luz vibral, nas estruturas despertas em vocês, como nas estruturas novas e desconhecidas de vocês, que se atualiza, hoje, ao mais perto da matéria e, portanto, marca-se em sua carne.
A mudança de forma e de dimensão que os afeta, a todos, pode deixar, efetivamente, em vocês, um sabor residual de perda ou de sentimento de perda.

Aproximar-se de Cristo não é, tanto, adorar a Cristo como salvador exterior, mas, bem mais, como presença interior.
Isso lhes é acessível pela percepção de sua própria consciência, de processos de reversão final da consciência ou, se preferem, de parto espiritual ou de Face a Face.
É o Face a Face com a Matriz de Eternidade, representada por Cristo, que lhes dá a viver a leveza, a Liberdade, a Alegria, o Amor e a certeza inabalável da preeminência de sua Eternidade sobre qualquer vida encarnada que seja.

Até esses dias, em termos temporais, nós havíamos, todas, e insistimos, todos, na necessidade de viver o que a vida dá-lhes a viver, em sua vida quotidiana e no conjunto de suas relações nesse mundo.
Hoje, as circunstâncias mudam, e o que era válido há um tempo não o será mais, porque, a um dado momento que é, eu diria, quase sincrônico junto a cada irmã e irmão e da Terra, desperto ou não, que vibra ou não, dá-lhes a descobrir elementos, na consciência e no corpo, do que é a Matriz Crística.

Isso transforma, e vocês sabem, tanto suas necessidades, seus desejos, como o próprio funcionamento habitual de sua consciência e desse corpo no qual vocês estão.
Cristo, como Ele o realizou quando de minha encarnação, quer vocês na totalidade, para restituí-los a si mesmos, pelo abrasamento de Amor e pelo Fogo de Amor, pelo olhar novo, que inúmeros de vocês descobrem do Amor incondicional que se exprime para cada consciência, cada situação, cada relação ou cada contato transdimensional.

Hoje, aparece-lhes o fio condutor até sua Eternidade.
Hoje, a Inteligência da Luz, o Manto Azul de Maria, o conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres chamam-nos a não mais nutrir o que quer que seja que mantenha o efêmero, não por um sermão, não por uma injunção, mas pela evidência da própria consciência.

Vocês são inumeráveis a observar, nos momentos em que conseguem encontrar, de uma maneira ou de outra, a paz, a despeito, por vezes, de problemáticas a resolver, por vezes, mesmo, vitais, que vocês recuperam, ao nível desses momentos de paz, um influxo e um afluxo de Luz que vêm fazê-los experimentar a leveza e a alegria, quaisquer que sejam as circunstâncias de sua vida.
Não há, através disso, prova nova ou demanda nova, se não é responder, segundo sua liberdade, à injunção imperiosa da Luz, que se tornará cada vez mais imperiosa.

A conclusão disso é a seguinte, qualquer que seja o tipo de basculamento de consciência que vocês possam viver ou poderão viver: a Inteligência de Cristo, da Matriz Crística, a Inteligência do Amor e da Luz conduz vocês, de maneira inexorável, aí também, a irem para o que é leve, a não mais sucumbirem no que é pesado, quer seja em suas memórias, nas imagens vistas, na atenção que vocês podem portar a qualquer fenômeno que se desenrola no exterior.
Há como que um convite à Luz, para penetrar, cada vez mais profundamente, no estado de Graça e, no estado de Graça, nada pode subsistir do que passou, de seu passado ou da história do mundo.

A Liberdade, vocês sabem, encontra-se no presente, e não depende de qualquer história passada nem de qualquer futuro.
Mesmo se o futuro da Liberação coletiva seja oficial, doravante, de maneira indelével na matéria, e de maneira coletiva.
Como havia sido dito, as iluminações novas são feitas, o que lhes permite ou não atravessar alguns elementos resistentes em sua consciência, em sua memória ou em seu corpo.

Hoje, o impulso de Cristo, o Manto Azul da Graça intima-os, pela Graça, a liberar-se do que os obstrui.
Não como uma rejeição da vida, mas, sim, como uma consumação da Vida em Cristo e na Luz.

Inúmeras de minhas irmãs falaram do Caminho da Infância, do Caminho da Unidade, das diferentes visões.
A última graça da Luz, nos tempos do Evento, é a de permitir-lhes ser liberados, não mais da predação, mas de qualquer subjugação à sua história pessoal.
Desposar Cristo é tornar-se Cristo, o que não permite mais tornar-se ou permanecer a mesma pessoa e nem, mesmo, a mesma vida.
Não há mais, como eu disse, apelo da Luz, mas injunção da Luz.
Isso decorre, ao mesmo tempo, da intensidade da Luz e dos tempos a viver da Terra, nesse momento.

Lembrem-se de que o que é luminoso é simples, infantil, leve e feliz.
Tudo o que releva do conflito, da pessoa, da memória ou do passado é complexo e pesado, e isso lhes aparecerá, de maneira cada vez mais fulminante, em suas vidas.

Cristo quer vocês por inteiro, e não pela metade.
Ele os quer para restituí-los a si mesmos, restituí-los à Verdade, não aquela que vocês acreditam viver nesse mundo, mas aquela que vocês são, além desse mundo.
É, ao mesmo tempo, a impressão de ter a escolha, mas é, antes de tudo, a resultante de sua atribuição vibral e, também, do efeito da Graça direta de Maria, antes de Seu Apelo no qual, como ela disse, vocês são chamados de outra maneira, antes do apelo coletivo, pelo depósito do Manto Azul da Graça, que os faz viver a Graça não mais por momentos, não mais quando as circunstâncias a ele se prestam, mas independentemente de qualquer circunstância e independentemente, também, de qualquer obrigação relativa à vida nesse mundo.

É aí que vocês devem ser claros consigo mesmos e claros com o Amor, porque ninguém poderá subtrair-se da Verdade.
As injunções da Luz, hoje, podem, por vezes, obrigá-los, de algum modo, a atravessar os elementos resistentes da pessoa.
Apoiem-se em nós, nós estamos em vocês.
Apoiem-se na Estrela, no Ancião, no Arcanjo ou qualquer ser de Luz que ressoe em vocês, por afinidade.
Sabendo que todas essas ajudas que lhes estão disponíveis e acessíveis, hoje, remetem-nos, in fine, a Cristo e ao seu próprio casamento com sua eternidade.

O Fogo vibral, como vocês o nomeiam conosco, vai pôr fim ao fogo vital.
O fogo vital, quando se interrompe, corresponde ao que foi nomeada, por Maria e muitos outros, a estase.
No curso da estase, mesmo se haja resistência, virá um momento no qual não haverá mais ninguém.
Não haverá mais identidade, não haverá mais forma, haverá a origem, o Alfa, que não pode ser quantificável, nem mensurável, nem localizável e, sobretudo, não pela pessoa que pode, ainda, estar presente.

A vibração Cristo, Estrela KI-RIS-TI, da qual eu porto a vibração, a Porta KI-RIS-TI, atrás de seu coração, nas costas, assim como a cruz constituída entre as quatro Portas do sacrum, correspondem, precisamente, à atualização de Cristo ou do Verbo na matéria.
Isso participa do que foi nomeado o Verbo Criador, ou a co-criação consciente, suportado e apoiado, na manifestação, pelo Espírito do Sol e o Coro dos Anjos.

A única nutrição possível torna-se, cada vez mais, o Fogo vibral e a Luz, que vêm, naturalmente e sem esforço, desviá-los, ao mesmo tempo, das imagens, que vêm, ao mesmo tempo, desviá-los das memórias residuais de seu histórico pessoal, o que propicia, eu os lembro, a leveza e a Alegria e a manifestação do Amor incondicional, que é o Amor que se exprime independentemente de sua vontade, independentemente de seus humores, de sua história ou de suas emoções, e independentemente da pessoa, do objeto ou da situação que vocês vivem.
É um Amor que emana espontaneamente de vocês, que requer cada vez menos esforço e cada vez menos questões.

Alguns, entre as irmãs e os irmãos da Terra, estritamente, nada conhecem do que concerne ao Espírito, e eles vivem, no entanto, como Espíritos.
A primeira tradução disso é a manifestação desse Amor impessoal e incondicional, que não depende mais de qualquer circunstância, mas que é um Fogo que os Abrasa de Amor, que não é parado por nada.
Isso faz parte do ambiente do Evento; isso faz parte, como Maria disse em várias reprises, das últimas Graças.

A Graça não pode, jamais, voltar a fechar-se, qualquer que seja o momento e qualquer que seja a história, mas há contingências e sincronias, materiais e espirituais, que são intimamente misturadas.
Os sinais de seus corpos de carne são apenas resistência ao acolhimento da Luz, não mais, unicamente, nas doze Portas ou nos novos corpos, mas em cada célula de seu corpo, como em cada parcela de sua consciência, o que conduz não, unicamente, ao êxtase ou ao contentamento, mas à clareza interior do que é Cristo, para além da pessoa.

É o modelo da Liberdade, é o modelo no qual nada falta.
Isso não pertence, em si, é claro, aos cristãos ou aos católicos, mas pertence ao conjunto da humanidade.
O que vocês vivem, nesse momento, com mais ou menos lucidez e evidência, é a fusão com Cristo.

Alguns povos exógenos à Terra exprimiram-se antes de mim, em relação ao ajuste final entre o efêmero e o Eterno, que visa, concretamente, a transubstanciação da própria matéria.
Aquela com a qual vocês vivem, trabalham, com a qual vocês constroem o conjunto de suas relações, de edifícios, todo o conjunto do conhecimento científico que lhes permite trabalhar na matéria pela matéria.

Hoje algo mais assume, que não tem necessidade nem de esforço nem de perseverança, mas apenas de uma aclimatação, um reconhecimento, apreciável, como eu digo e repito, pela leveza e a paz da Infância e a certeza de quem vocês são.

A Estrela KI-RIS-TI faz parte do Triângulo da Terra.
É o momento em que o Alfa junta-se ao Ômega e eleva o Ômega além de AL.
É o momento no qual vocês saem dos circuitos temporais, dos circuitos memoriais, no qual vocês saem de toda limitação interior.
Isso é preliminar ao que havia sido nomeado, no evangelho de João e no Apocalipse de São João, o momento no qual suas túnicas são lavadas no sangue do Cordeiro, o que conduz à Ressurreição do Espírito.

Vocês vão, também, dar-se conta, se já não foi feito, nem vivido, de que, quando o Espírito está aí, a escolha da matéria torna-se obsoleta, mesmo se haja, ainda, dificuldades para serem liberados, interiormente, da matéria.
Não se esqueçam, neste período, que é a Inteligência da Luz – pelo Manto Azul da Graça, pelas vibrações, pela ação na própria consciência – que libera e que os faz ver a matéria pelo que ela é.
E que os faz, aí também, como eu disse no preâmbulo, responder à injunção da Luz e não mais, unicamente, a um apelo da Luz que leva, aí onde vocês estão, a instalar-se, cada vez mais profundamente, no que não conhece o tempo e no que nada mais reconhece da necessidade desse mundo, em seu fogo vital.

KI-RIS-TI, a Matriz Crística de Liberdade, o Coro dos Anjos e o som das Trombetas vêm estilhaçar o que pode restar da muralha em sua matéria, quer seja a doença – para aqueles que isso interessaria, eu os lembraria, e eu os engajo a lê-lo, quando de minha última encarnação, eu tive inumeráveis cânceres, todos curados pelo milagre de Cristo em mim, sem esforço e de maneira espetacular visível e tangível.
É isso, a transmutação da matéria.
Quando meu câncer do estômago fazia-me vomitar sangue, esse sangue transformava-se em flores que tocavam o solo.
Inúmeras são as testemunhas que puderam ver isso.

Isso não foi feito para qualquer lado espetacular, mas, bem mais, para dar testemunho da ação da Matriz Crística em toda matéria.
Eu assinalo, também, para a história, que, quando meu corpo foi exumado, ele estava intacto e banhado em água de rosas.
Tudo isso era apenas a manifestação e a prova de Cristo em mim e de nosso Amor, que é apenas o Amor da Eternidade, que põe fim a todo amor efêmero ligado às condições desse mundo.

No tempo da Graça do Manto Azul de Maria, assim como para a autocura, tal como ela lhes foi estipulada pelo Comandante dos Anciões, vocês têm, todos, sem qualquer exceção, a possibilidade de vivê-la.
O Verbo faz-se carne, também, em vocês, e a carne ilumina-se.
Vocês não são essa carne e, no entanto, essa carne é o suporte de sua Ascensão.
É, portanto, perfeitamente normal que vocês assistam, vocês também, aos seus próprios milagres interiores.
Talvez, não para todo mundo do mesmo modo do que para mim, mas, eu diria, de modo silencioso, vocês observarão inúmeras transformações, cada vez mais evidentes, de sua consciência, é claro, mas, também, de sua matéria.
Essa autocura faz de modo apenas a revelar a realidade da Luz, de nossas vibrações, de todas, Estrelas, e Anciões e Arcanjos, em sua própria estrutura.

Nós estamos, aí também, eu diria, em uma manifestação mais densa do que o que havia sido descrito ou vivido por vocês, no estado de Unidade, no estado de Si e tal como pôde narrar-lhes minha irmã Gemma, vizinha de mim.
No tempo de Teresa e no tempo de Gemma, o Amor consumava tudo, mesmo o corpo, e desencadeava o que vocês chamam a morte, que era, para essas irmãs e para tantos outros, apenas a partida à verdadeira vida.

Hoje, e nesses tempos específicos, as coisas são um pouco diferentes, porque, consciência ou não do Si, da Unidade ou da Liberação, o corpo é transmutável.
Eu os lembro de que quase não há mais separação entre o efêmero e o Eterno.
A Luz densifica-se não, unicamente, em seu corpo de Existência, não, unicamente, em lugares privilegiados da Terra, mas recria, de maneira formal, as linhas de Liberação de que vocês foram informados por um dos povos implicados nessas estruturas de Luz.

Essas linhas de Liberação estão, também, em vocês.
Não é, propriamente dita, a estrutura do corpo de Eternidade, não é, propriamente dita, a Matriz Crística ou Cristo em si, mas o que pode restar de interações, de ressonâncias ou de antipatia entre o efêmero e o Eterno em vocês, mas, também, em cada estrutura desse mundo e em cada relação desse mundo.

Eu insisto nisso porque o apelo da Luz vai fazer-se, cada vez menos, por pequenos toques, cada vez menos, unicamente, por sincronias ou pela fluidez da Unidade.
É a co-criação consciente, o Verbo Criador, que agirá, cada vez mais, instantaneamente, sem latência e sem atraso, em sua consciência e em suas próprias estruturas efêmeras.
Cada um de vocês é, de algum modo, seu próprio curador.
Cada um de vocês pode recorrer à Luz, em qualquer forma que seja, em qualquer especificidade que seja, para provar-se, a si mesmo, que a matéria não está mais estática e que a forma ilusória desfaz-se.

É isso, viver o Manto Azul da Graça.
É nisso, também, que inúmeros de vocês se tornarão seres de Luz dedicados, junto daqueles de seus irmãos e irmãs que enfrentarão, não no mesmo estado, se posso dizer, o período do Evento e o período final dos cento e trinta e dois dias.

Seu papel como filhos da Luz e da Lei de Um, hoje, torna-se capital, para vocês, para cada irmão e cada irmã que se encontre em seu caminho.
Meçam suas palavras, porque a palavra faz-se Verbo, e o que vocês emitem é acompanhado de Luz.
Quer seja pelo pensamento, pelas palavras ou pelas emoções.
De maneira que vocês experimentam, vocês mesmos, diretamente, em sua carne, os momentos em que o Amor está aí, à frente, por toda a parte, e nos quais o Amor não está aí, absolutamente, o que cria, então, uma dissonância, tanto em vocês como na relação.

Hoje, dito em outros termos, o melhor modo de viver seu corpo, sua vida, suas relações é seguir não, unicamente, as linhas de menor resistência, mas não mais resistir à evidência da Luz.
Porque não há qualquer preço a pagar e, absolutamente, nada a perder.
Só a pessoa e o ego podem concebê-lo assim, mas não o Amor.
Há, portanto, efetivamente, revolução da consciência e reversão da consciência, e focado, pela consciência comum, a manifestações que não são desse mundo.
Eu não falo de nossos irmãos vegalianos, unicamente, nem, mesmo, das embarcações, nem, mesmo, das entidades da natureza, mas isso concerne ao conjunto de setores de sua vida, em qualquer aspecto que seja.

Eu os encorajo, então – quando isso se produzir, se isso ainda não se produziu, ou se isso se reproduz, o que será o caso, inevitavelmente – a ver-se com clareza, no que resiste e no que responde ao apelo da Luz e à Graça.
Aí tampouco, não para aportar um julgamento qualquer nos fatos e gestos do presente, do passado ou do futuro, nem, mesmo, de qualquer relação, mas para transmutar isso pela própria Graça e não pela vontade, não por seus meios pessoais, mas por meio de Cristo.

Não se trata de experiências ou de ensinamentos novos, trata-se, simplesmente, de seu Face a Face individual e coletivo que se encadeia, que é encadeado.
Isso lhes permitirá colocar-se, se já não foi feito, em conformidade com a Verdade, com a Eternidade.
Lembrem-se de que isso não necessita de qualquer esforço, porque, assim que há esforço, há alguém, e há o fogo vital; enquanto, se você entra na Evidência, o fogo vital apagar-se-á, a pessoa desaparecerá, cada vez mais facilmente.

Aí está o sentido profundo de entregar seu Espírito nas mãos do Pai, aí está o sentido profundo e a total colocação em prática do que o Arcanjo Anael havia desenvolvido, há muito tempo, e nomeado o Abandono à Luz, que é, de fato, o abandono, doravante, a si mesmos, na Verdade da Eternidade e não mais em uma verdade relativa às circunstâncias desse mundo.

Como o Comandante disse, não sem certo humor, até agora, havia duas cadeiras.
Agora, não há mais cadeiras, não há mais, mesmo, mais encosto para ali sentar.
Isso volta, também, a dizer-lhes, e isso foi dito e redito, que todos os marcadores que os confortavam em uma segurança qualquer, material, afetiva, alimentar, térmica ou qualquer outra, nada mais, realmente, quererá dizer e não terá efeito algum.
É, portanto, efetivamente, neste período de transição, uma mudança total de paradigma, que desemboca na Eternidade, na qual nada do que é antigo pode permanecer, porque o que é antigo não existe na Luz, quer seja sua história, seu carma.

Os últimos elementos que lhes apareceram, para a maior parte, durante este ano, a visão das origens estelares ou das linhagens estelares, tanto em vocês como para cada irmão ou irmã, quer seja por fragmentos, tornou-se, mesmo, hoje, supérfluo ou, em todo caso, tornar-se-á supérfluo, com extrema rapidez.
Restarão apenas a Verdade e a Luz.

Há, portanto, realmente, um fim.
Mas, realmente, ao mesmo tempo, uma Ressurreição, uma transubstanciação.
Uma passagem de um modelo fechado para um modelo aberto, no qual só o Amor e a co-criação consciente exprimem-se.
Vocês são, todos, convidados a isso, e é, mesmo, mais do que serem convidados, é uma imperiosa necessidade da própria Luz.
As falhas, os defeitos, as memórias que possam restar serão varridos pelo Evento, o que os libera, concretamente, e não mais, apenas interiormente, ou seja, na carne e na matéria, de todo confinamento e de toda ilusão de ser uma pessoa.
Aí está o papel da Estrela KI-RIS-TI, de intervir na matéria enquanto o Anjo Uriel, Anjo da Última Reversão, realiza, em vocês, a Unidade primordial da Vida, a Unidade do Amor, a Unidade da Luz.

Muitos de vocês vão ver-se decepcionados em sua projeção de um mundo melhor na matéria.
Muitos de vocês não terão a chance de viver isso durante a estase, mas viverão, com mais possibilidades, após a estase.
Lembrem-se de que cada coisa está, exatamente, no bom lugar; não pode ser de outro modo, porque a Luz está por toda a parte.
Nutram-se de Luz.
Nutram-se de sua Luz.
Nutram-se da relação-Luz entre cada irmão e irmã, e entre vocês e os povos da natureza, mas, também, com os Elementos.
As outras vias de nutrição fecham-se, por si só, com a preeminência do Fogo vibral sobre o fogo vital e, isso, na escala coletiva.

Então, é claro, há palavras terríveis nesse mundo, e eu estou bem colocada, por tê-lo vivido em minha última encarnação, durante a segunda guerra mundial.
As palavras «guerra», as palavras «terror» congelam o homem.
Hoje, isso será profundamente diferente, porque há, realmente, sobreposição desses dois modos de manifestação: a guerra e o terror, e o Amor incondicional, ao mesmo tempo, no mesmo espaço, segundo que vocês sejam, vocês mesmos, Cristo.

Isso será, evidentemente, muito mais fácil para aqueles de vocês que estão, já, liberados vivos, para aqueles de vocês que têm vivido o Si, e tanto mais fácil, agora, no processo de Passagem e de Ressurreição, ilustrado por suas capacidades novas para auto-curar-se e para entrar na Eternidade, na qual tudo é leve e tudo é evidente e tudo é Amor.
São vocês que vivem essas experiências e esses estados.
Eles não estão aí para diminuí-los ou constrangê-los, mas estão aí para afirmá-los na Luz.

O sofrimento se tornará apenas mais uma oportunidade a mais de instalar-se em Cristo.
Minha vida foi um exemplo disso.
Eu não procurei o sofrimento, ele se impôs a mim.
Eu não procurei sobreviver nem curar-me.
Eu tinha apenas uma palavra em minha boca e no espírito: Cristo.
E vocês vão descobrir, cada um de vocês, que vocês podem viver, exatamente, a mesma coisa.

O que pode opor-se é, simplesmente, o que pode restar de adesão, em vocês, à sua pessoa, ao efêmero, às circunstâncias da idade ou das doenças.
Mas tudo isso se deve apenas a vocês e não a qualquer confinamento coletivo, uma vez que as linhagens de Liberação substituem-se, agora, integralmente, e de maneira cada vez mais evidente, às linhagens de predação e a tudo o que é resistente.
Há, também, é claro, o peso dos hábitos, o peso dos condicionamentos e o peso, também, das necessidades da própria vida nesse mundo.
Mas, mesmo esses pesos desaparecem, porque a Luz faz desaparecer tudo o que é oposição e contradição.

A Luz exorta-os a vivê-lo, prová-lo a si mesmos, não que vocês tenham necessidade de provas, mas ver a manifestação disso é muito mais regozijante e aporta-lhes ainda mais estabilidade, se posso dizer, na transição em curso.

Eu não vou remetê-los às frases de Cristo, que já foram pronunciadas inumeráveis vezes, concernentes ao fato de salvar ou perder porque, em definitivo, nada há a salvar e nada a perder.
É a ilusão da pessoa.

Tudo o que eu lhes disse, nesse lapso de tempo, vai, agora, derramar-se em vocês, no silêncio de minhas palavras, pela Graça de Maria e pelo Coro dos Anjos, na presença de Cristo.

Vocês, que me leram até agora, vocês, que me escutam ou escutaram-me, esqueçam-se do que eu acabo de dizer, na totalidade.
Fechem os olhos e deixem-se levar pela Verdade de Cristo.

... Silêncio...

Eu sou irmã Yvonne Amada, Estrela KI-RIS-TI.
Eu rendo graças à sua Luz, ao seu acolhimento, e eu digo, a cada um de vocês, eu sou outro «você».

Você e nosso Pai são Um, Você e Cristo são Um, porque o Verbo faz-se carne, novamente, em cada um de vocês, Filhos Ardentes do Sol, filhos do homem.

Irmã Yvonne Amada saúda vocês.


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5 comentários:

  1. A última graça da Luz, nos tempos do Evento, é a de permitir-lhes ser liberados, não mais da predação, mas de qualquer subjugação à sua história pessoal.

    O fogo vital, quando se interrompe, corresponde ao que foi nomeada, por Maria e muitos outros, a estase. No curso da estase, mesmo se haja resistência, virá um momento no qual não haverá mais ninguém.

    Lembrem-se de que isso não necessita de qualquer esforço, porque, assim que há esforço, há alguém, e há o fogo vital; enquanto, se você entra na Evidência, o fogo vital apagar-se-á, a pessoa desaparecerá, cada vez mais facilmente.

    Agora, não há mais cadeiras, não há mais, mesmo, mais encosto para ali sentar. Isso volta, também, a dizer-lhes, e isso foi dito e redito, que todos os marcadores que os confortavam em uma segurança qualquer, material, afetiva, alimentar, térmica ou qualquer outra, nada mais, realmente, quererá dizer e não terá efeito algum.

    Há, portanto, realmente, um fim. Mas, realmente, ao mesmo tempo, uma Ressurreição, uma transubstanciação. Uma passagem de um modelo fechado para um modelo aberto, no qual só o Amor e a co-criação consciente exprimem-se.

    Vocês são, todos, convidados a isso, e é, mesmo, mais do que serem convidados, é uma imperiosa necessidade da própria Luz. As falhas, os defeitos, as memórias que possam restar serão varridos pelo Evento, o que os libera, concretamente, e não mais, apenas interiormente, ou seja, na carne e na matéria, de todo confinamento e de toda ilusão de ser uma pessoa.

    Lembrem-se de que cada coisa está, exatamente, no bom lugar; não pode ser de outro modo, porque a Luz está por toda a parte.

    Vocês, que me leram até agora, vocês, que me escutam ou escutaram-me, esqueçam-se do que eu acabo de dizer, na totalidade.

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  2. Você e nosso Pai são Um, Você e Cristo são Um, porque o Verbo faz-se carne, novamente, em cada um de vocês, Filhos Ardentes do Sol, filhos do homem.

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  3. É a co-criação consciente, o Verbo Criador, que agirá, cada vez mais, instantaneamente, sem latência e sem atraso, em sua consciência e em suas próprias estruturas efêmeras.
    Cada um de vocês é, de algum modo, seu próprio curador.

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  4. “Hoje, a Inteligência da Luz, o Manto Azul de Maria, o conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres chamam-nos a não mais nutrir o que quer que seja que mantenha o efêmero, não por um sermão, não por uma injunção, mas pela evidência da própria consciência.”

    Hoje, o impulso de Cristo, o Manto Azul da Graça intima-os, pela Graça, a liberar-se do que os obstrui.

    Desposar Cristo é tornar-se Cristo, o que não permite mais tornar-se ou permanecer a mesma pessoa e nem, mesmo, a mesma vida.

    Cristo quer vocês por inteiro, e não pela metade.

    Cada um de vocês pode recorrer à Luz, em qualquer forma que seja, em qualquer especificidade que seja, para provar-se, a si mesmo, que a matéria não está mais estática e que a forma ilusória desfaz-se.

    É isso, viver o Manto Azul da Graça.

    Meçam suas palavras, porque a palavra faz-se Verbo, e o que vocês emitem é acompanhado de Luz.

    ... Porque o que é antigo não existe na Luz,

    O sofrimento se tornará apenas mais uma oportunidade a mais de instalar-se em Cristo.

    Mas, mesmo esses pesos desaparecem, porque a Luz faz desaparecer tudo o que é oposição e contradição."


    Amorosa Presença... Amoroso Contato... Amorosas Recomendações... Tem tudo,para dar certo...

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  5. "Casamento Místico com Cristo.
    "Hoje, esse Casamento Místico traduz-se, diretamente, e imprime-se, diretamente, em sua carne, em suas células e em todas as parcelas de sua consciência.
    "A Matriz Crística, a Matriz Solar, como ela foi nomeada nesses últimos tempos, ou Princípio Crístico, é a matriz de Liberdade. Ela é, exatamente, a Sobreposição e a Fusão, e a Transubstanciação, também, da matéria em Espírito, do efêmero em Eterno.
    "Isso lhes é acessível pela percepção de sua própria consciência, de processos de Reversão final da consciência ou, se preferem, de Parto Espiritual ou de Face a Face.

    "Desposar Cristo é tornar-se Cristo, o que não permite mais tornar-se ou permanecer a mesma pessoa e nem, mesmo, a mesma vida.
    "É o momento no qual vocês saem dos circuitos temporais, dos circuitos memoriais, no qual vocês saem de toda limitação interior.
    "Isso é preliminar ao que havia sido nomeado, no evangelho de João e no Apocalipse de São João, o momento no qual suas túnicas são lavadas no sangue do Cordeiro, o que conduz à Ressurreição do Espírito.

    "Não se esqueçam, neste período, que é a Inteligência da Luz - pelo Manto Azul da Graça, pelas vibrações, pela ação na própria consciência - que libera e que os faz ver a matéria pelo que ela é.
    "A atualização de Cristo ou do Verbo na matéria. Isso participa do que foi nomeado o Verbo Criador, ou a Co-Criação Consciente, suportado e apoiado, na manifestação, pelo Espírito do Sol e o Coro dos Anjos.

    "O Verbo faz-se carne, também, em vocês, e a carne Ilumina-se.
    Vocês não são essa carne e, no entanto, essa carne é o suporte de sua Ascensão.
    "Restarão apenas a Verdade e a Luz.
    "Há, portanto, realmente, um fim. Mas, realmente, ao mesmo tempo, uma Ressurreição, uma Transubstanciação. Uma Passagem de um modelo fechado para um modelo aberto, no qual só o Amor e a Co-Criação Consciente exprimem-se.

    "Fechem os olhos e deixem-se levar pela Verdade de Cristo.
    "Você e nosso Pai são Um. Você e Cristo são Um, porque o Verbo faz-se carne, novamente, em cada um de vocês, Filhos Ardentes do Sol, filhos do homem."

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