NB: essa canalização é extraída de um conjunto de canalizações que
acompanharão nossa ressurreição nesse mês de maio.
Eu sou Anael, Arcanjo, Arcanjo da Relação e do Amor.
Bem amados filhos da lei de Um, aqui como por toda a
parte nessa Terra, em qualquer horário e em qualquer lugar, eu me dirijo a
vocês como porta-voz do conjunto de Arcanjos.
Recebam a bênção de minha radiância, assim como eu
acolho sua radiância de Amor.
… Silêncio…
Por minha presença em vocês, revelada ou que se
revela, eu venho facilitar o que deve sê-lo no reencontro, em vocês, entre o
efêmero e o Eterno.
Eu venho, pela doação da Graça, pelo Espírito do Sol e
o Coro dos Anjos, consumar o que deve ser consumado em sua consciência, em sua
alma ou em seu Espírito.
Pelo Fogo Ígneo da Verdade, pelo batismo do Espírito
Santo completo, que toca o que vocês são e que desperta o que deve sê-lo, eu
venho, por minhas palavras, por minha Presença e por meu Silêncio, ressoar, em
vocês, o canto da Ressurreição.
Como o Arcanjo Uriel disse, eu venho cantar, em sua
dança interior, aquela da vida livre e liberada, o canto do Êxtase e do
contentamento.
Então, juntos, nesse tempo como em todo tempo, e nesse
lugar como em todo lugar, eu desvendo, em vocês, o átomo principial, Fonte das
Fontes, que faz exultar a potência do Amor infalível e eterno.
Assim, colocado aqui como alhures, eu abro, em vocês,
anunciando as Trombetas da Ressurreição e o canto da Liberdade, acendendo a
chama que jamais pode apagar-se, que se vivifica por si mesma no Fogo Ígneo de
sua divindade.
Eu me dirijo, pessoalmente, a cada um de vocês, não à
pessoa que escuta, mas àquele que ouve, além de minhas palavras, esse canto da
Ressurreição.
Na hora em que o abalo final vem pôr fim à farsa do
jogo, eu desvendo, em vocês, a fusão das estruturas nomeadas Existência, no
ponto central de seu coração, coração do Amor, Amor no coração.
Então, eu lhes digo: escutem, ouçam, vejam e percebam
a realidade final, além de toda pessoa, de todo jogo e de toda aparência, para
que cessem os simulacros do Amor, para que viva o Amor verdadeiro, tal um fogo
que sacia e inextinguível.
Eu deposito, em seu coração, o altar de Cristo e o
altar da Verdade.
Eu coloco, em cada um de vocês, a aliança dos
Elementos, a aliança de Fogo, a aliança do Amor, no respeito de sua liberdade,
no respeito de sua Presença.
Bem além das palavras pronunciadas, bem além de toda
compreensão, eu me dirijo a vocês.
No instante em que tudo está consumado no Templo
interior e em que tudo se desvenda no silêncio da felicidade, em vocês, nesse
instante e a cada instante para a Eternidade, o canto da Ressurreição despertou
sob os seus passos como em sua cabeça, o que põe em aliança o céu e a Terra, a
fusão dos Éteres.
Eu porto à sua consciência a verdade de seu ser, que
não deixa mais lugar para a mínima dúvida, para a mínima espera, para o mínimo
fim.
Nessa doação da Graça, e a mandado da Fonte, eu abro
as portas da Ressurreição, que prepara o caminho para Aquele que foi, que é e
que será.
Eu destranco sua forma, para que nenhum apego possa
existir no momento do Apelo.
Assim, neste dia, eu os chamo a render as armas da
luta, as armas da dúvida, as armas da pessoa, para que Cristo possa revesti-los
com sua veste de Eternidade, com seu esplendor de Filho Ardente do Sol revelado
na superfície desse mundo, tal uma luz que brilha por si mesma, no fim desse
ciclo, o que conclui, nesses dias, as tribulações, as dúvidas e as errâncias de
cada um de vocês.
Em seu coração eterno, eu dirijo a Graça e a bênção
eterna da Vida e do Amor.
Então, eu lhe digo, como foi dito há dois mil anos:
levante-se e ande.
Eleve-se, aqui e agora, acima das condições e dos
limites, o que lhe dá a descobrir, além dos jogos da consciência, a verdade do
que, talvez, você já tenha procurado ou realizado.
Eu venho irradiar, em cada coração, a doação da Graça
perpétua.
O canto do céu e da Terra, que aparece em múltiplos
lugares dessa Terra, assinala, para vocês, o tempo do Apelo e de sua resposta,
que queima, assim, os últimos resíduos do opaco e do sombrio ligados ao
confinamento e à sua condição nesse corpo de carne.
Eu venho assisti-los na Ascensão da carne e de sua
consciência, na qual tudo é liberdade de escolha como de posição.
Eu venho embriagá-lo com perfumes da Graça, do Coro
dos Anjos.
Pela ardência do Sol, eu deposito, em você, o labor de
Miguel, não mais, unicamente, em seus céus, mas em seu coração.
Eu traço, assim, em seu coração, o caminho da Leveza,
o caminho da Verdade, traçado em sua eternidade a partir de sua origem até o
que não tem qualquer fim e qualquer origem.
Perceba e viva, sem apegos e sem lamentos, sem medos e
sem apreensão, a majestade da Vida.
Assim nós partilhamos, aqui e por toda a parte
alhures, nesse instante e a cada instante, o coração Ascensional, ao qual você irá
em breve, na liberdade de movimento, de vida, de tempo e de espaço, na condição
de estar plenamente presente, não à sua história, mas na rocha da certeza do
que você é, do que você foi e do que você será, para que você perceba e viva
que nada há a aguardar nem a esperar no efêmero desse mundo, e que a única
liberdade vem de seu coração e do Amor que você é.
Ao elevar, em você, a Cruz cardinal dos quatro Éteres,
perceba, além de qualquer imagem, de qualquer energia, a verdade e a beleza de
toda a vida.
A você, Semente de Estrela, é tempo de deixar aparecer
a Estrela que você é, fora dos limites de toda forma, de todo jogo e de toda
história.
Ao convidá-lo a colocar-se na rocha do Amor imutável,
que desperta, em você, o que lhe parece, ainda, dormir, eu o convido, no espaço
em que nenhum medo pode ser suposto nem, mesmo, evocado, o que lhe permite
dançar no coração da Eternidade, no coração da Vida.
Nesse tempo da Terra abrem-se as portas, não,
unicamente, as suas, mas aquelas presentes na Terra, o que favorece o
acolhimento do céu e do Espírito até o núcleo cristalino da Terra, como em seu
núcleo eterno, o que acompanha, assim, o parto e a libertação da Terra.
Assim, seus olhos descerram-se, o que não deixa mais
espaço para a palha ou a trava, o que lhe dá a clara visão de sua verdade, da
verdade de cada um, da verdade da vida e do Amor em ação e em manifestação, o
que o conduz para onde não há esforço nem pensamento, nem desejo nem aspiração,
onde tudo é perfeito e onde tudo é perfeição.
Revestido de seu corpo de glória, você é, então, o
porta-estandarte não mais da Luz, mas do Amor livre e liberado de todo entrave,
que consome cada laço ligado à natureza desse corpo e não à natureza de sua
história, que põe fim, assim, às últimas compartimentações decididas há muito
tempo e para as quais você não foi consultado, o que lhe mostra, assim, o
caminho do perdão que seu coração dá a cada um como a cada estrutura, como a
cada erro ou a cada caminho de desvio – quer seja o seu ou aquele do outro
importa pouco, porque tudo é Um.
É tempo, agora, de vivê-lo, de maneira lúcida e
humilde.
Assim, cada um de vocês, hoje, vive sua reconexão à
fonte de vida nesse mundo, no núcleo cristalino de Sírius, que ilumina o Templo
de sua eternidade, que vem apagar e que vem fazer desaparecer toda lógica desse
mundo, e as substitui pela lógica do Um e da lei de Um, inundando cada recanto
desse corpo que você habita, para que se eleve de você o Fogo do Amor em seu
Coração Ascensional, que acende, então, de maneira visível, seu corpo Ascensional,
tal uma língua de fogo colocada sobre sua cabeça e em seu coração, o que o faz
esquecer-se de toda dor que se dissolve pelo bálsamo do Amor e o bálsamo da
Verdade.
Você, onde quer que você esteja, lembre-se do que você
é além de toda aparência, de toda forma e de toda imposição.
Assim, ao oferecer-se a si mesmo, à sua própria
liberdade, você redescobre o Éter de vida, no qual nada é desviado, no qual
nada é escondido.
No Espírito do Sol, no Coro dos Anjos canta, em você,
a verdade do anjo, a verdade do Silêncio, que o conduz a despojar-se de tudo o
que o obstrui e obscurece, que se torna, então, a rocha de Sua Presença e o
Templo de Sua Presença, o que faz queimar tudo o que pode frear, tudo o que
pode opor-se, em você como em cada irmão, humano ou não humano, em qualquer
história que seja.
A mesma liberdade oferece-se, assim, a cada um, no
espaço em que não há mais nem primeiro nem último, porque tudo se resolve e
tudo se revela.
O céu junta-se à Terra e a Terra junta-se ao céu, na
Terra como em seu céu do mesmo modo, e com a mesma evidência, na mesma sinfonia
da Liberdade na qual cada um aporta sua nota, tão diferente e, no entanto, tão
idêntica, aí, onde tudo é Um.
Assim, eu abençoo sua chama, essa língua de fogo que
renasceu acima de sua cabeça e acima de seu coração.
Amado do Um, desperte.
Qualquer que seja o jogo que você tenha jogado e que
você joga, veja, claramente, seu átomo embrião, veja, claramente, as facetas do
diamante de seu coração e abra, definitivamente, a porta da Ressurreição que
está aí.
Eu o convido e eu me convido à celebração.
Perceba, mesmo, quando minhas palavras apagam-se, o
inefável de sua condição, que não depende mais de qualquer condição desse mundo
nem de qualquer restrição dessa dimensão na qual você se tem presente e em pé.
Abra seus braços para acolher Aquele que vem, como
cada um de seus irmãos e de suas irmãs humanos, ou não humanos, na mesma chama,
no mesmo perdão, na mesma verdade.
Deixe resplandecer, em sua face efêmera desse mundo, o
brilho Daquele que está aí, para que nada possa parar ou refrear você.
… Silêncio…
Tudo está consumado, nos céus como na Terra, porque a
junção está realizada, o que permite ao coração do Um elevar-se em cada um de
vocês.
Eu deposito, em você, a minha Presença e a minha radiância.
Eu saúdo, em você seu levantar do túmulo, eu saúdo, em
você, o que renasceu, eu saúdo, em você, o princípio da consciência Una da Fonte
e de toda dimensão.
Você, aqui como alhures, eu me dirijo a você pela
língua do Verbo, a língua de Fogo, para dizer-lhe isso:
… Silêncio…
Filho do Um, Cristo ressuscitado, na humildade dessa
carne perecível e corruptível, você se mostra a si mesmo na incorruptibilidade
do Espírito, que o forja no Amor indestrutível e incondicionado.
No Verbo do Verdadeiro, que não sofre qualquer
discussão e qualquer dúvida, deixe seu coração aberto nesse espaço, no qual
nenhum passado desse mundo pode atingi-lo e no qual nenhuma carne corruptível
pode diminuí-lo.
Assim é a promessa do céu, na qual nenhum inferno e
nenhum paraíso estão presentes, porque só a beleza habita-o, em toda dimensão,
em toda forma eterna como na ausência de forma.
Eu traço, em você, os sulcos da Eternidade.
… Silêncio…
Assim, o Verbo fez-se carne e sua carne faz-se Verbo,
que se transmuta, ela mesma, no Éter de plenitude do corpo de Existência e em
seu átomo embrião do mesmo modo.
Assim, aqui como alhures, independente de qualquer
tempo, a Ressurreição revela-se, percebida em você e vista por você, para que
ninguém possa ignorar.
Aquela que vem falar-lhes em sua intimidade, e
chama-os à felicidade dos três dias e das três noites, para que nunca mais haja
noites nem alternância.
No Éter pleno e inteiro dos céus unificados, eu lhe
dou bem mais do que a minha Paz.
Perceba, acolha e aquiesça.
… Silêncio…
Nesse instante em que as próprias palavras portadas
pelo Verbo não fazem mais sentido, substituídas pelo Único em toda direção, em
cada parcela da Terra como em toda direção e cada parcela de sua carne, e
prepara suas células como sua consciência para Aquela que é Rainha dos Céus e
da Terra.
… Silêncio…
Assim consome-se o perecível, nessa alquimia final e
primordial de sua Ressurreição.
O tempo das tribulações, dos erros e das errâncias,
quer elas estejam em você ou na sociedade desse mundo, não têm mais lugar de
ser, consumidas pela mesma chama de Amor que se eleva da Terra e que se abaixa
do céu em seu coração.
… Silêncio…
E no ritmo de nosso silêncio, isso cresce sem limite e
sem fim.
O próprio sopro de sua respiração torna-se Verbo de
Amor.
Perceba-o.
… Silêncio…
Aqui, imediatamente, alhures e todo o tempo, qualquer
que seja o tempo consumado, que põe fim ao próprio tempo.
Assim, eu lhe falo da voz dos Arcanjos em uma única
voz, no mesmo Fogo, no mesmo Verbo, no mesmo Amor.
… Silêncio…
Coloque-se, assim, no Amor.
Deixe o Verbo da Ressurreição cantar, em você, o canto
da libertação.
Em seu coração palpitante, vibrante e aquecedor, a
Alegria sem razão é seu único objeto e sua magnificência.
Pelo Verbo de Cristo e em presença de seu Verbo, que
comunga a si mesmo e a cada um com a mesma elegância e a mesma exatidão,
recolhamo-nos, aqui e por toda a parte, nessa oração do coração silenciosa, que
se reencontra e que nada mais tem a pedir do que estar aí, apesar de toda
aparência, apesar de todo sofrimento, que amplifica a Alegria sem medida comum
com as alegrias efêmeras de sua vida ou de suas vidas nesse mundo.
Perceba e viva.
… Silêncio…
Meu próprio Verbo, que não é outro que não seu Verbo,
como aquele de Maria, de Cristo e de Miguel, como de toda voz que se eleva na
infinidade dos Mundos Livres.
Nós somos Um, nós somos o Amor, nós somos a Paz, nós
somos o que abençoa e o que é abençoado.
… Silêncio…
Abra-se.
O tempo é chegado de florir e de depositar os perfumes
da rosa eterna em cada olhar, em cada passo, em cada sofrimento, aplicando,
assim, o bálsamo sutil do canto da Vida e da verdade do Amor.
Seu Verbo e meu Verbo são os mesmos, em qualquer
sotaque e em qualquer língua, quer seja a língua dos anjos ou a língua do
homem, como na língua da Fonte, há a mesma sinfonia e a mesma harmonia.
Escute, ouça, veja, perceba e viva o sagrado do Amor.
Porque aí não pode existir hesitação nem
tergiversação, aí, onde há apenas Evidência e Leveza.
Escute o Fogo devorador de seu coração, o Fogo do
Amor.
Permita-me abençoá-lo, como cada um de vocês abençoa
cada outro e cada vida sem distinção, do mesmo modo e na mesma Evidência.
Perceba a vida nova, a Vida verdadeira, na qual nada o
segura, na qual nada o limita.
Assim sopra o Espírito, assim é o Verbo.
Nesse espaço em que toda palavra apaga-se, e deixa
apenas a Evidência do Juramento e da Promessa, escute o meu Silêncio, escute o
seu Verbo.
Eles são a sinfonia do Amor.
Você, aqui e por toda a parte, o batismo do Espírito
está no limiar de seu coração.
Esteja presente para si mesmo, esteja presente para
cada um.
Reforce-se na fé do Amor e no Verdadeiro do Amor.
… Silêncio…
Nesse Fogo de Alegria, termina de consumir-se o que
não pertence à Verdade e à beleza.
… Silêncio…
Eu sou Anael, Arcanjo, Arcanjo do Amor e da Relação, e
eu o deixo sozinho, no espaço em que você jamais está só, porque tudo ali está.
Eu abençoo a sua Presença, você, que renasce outra vez.
Eu lhe dou a Paz de Cristo e eu acolho cada um de vocês
em sua Morada de Eternidade.
Eu o abençoo e eu o saúdo, no Amor e no Verdadeiro.
… Silêncio…
Então, eu lhes digo: escutem, ouçam, vejam e percebam a realidade final, além de toda pessoa, de todo jogo e de toda aparência, para que cessem os simulacros do Amor, para que viva o Amor verdadeiro, tal um fogo que sacia e inextinguível.
ResponderExcluirEu destranco sua forma, para que nenhum apego possa existir no momento do Apelo.
Assim, neste dia, eu os chamo a render as armas da luta, as armas da dúvida, as armas da pessoa, para que Cristo possa revesti-los com sua veste de Eternidade, com seu esplendor de Filho Ardente do Sol revelado na superfície desse mundo, tal uma luz que brilha por si mesma, no fim desse ciclo, o que conclui, nesses dias, as tribulações, as dúvidas e as errâncias de cada um de vocês.
Pela ardência do Sol, eu deposito, em você, o labor de Miguel, não mais, unicamente, em seus céus, mas em seu coração.
A você, Semente de Estrela, é tempo de deixar aparecer a Estrela que você é, fora dos limites de toda forma, de todo jogo e de toda história.
Assim, seus olhos descerram-se, o que não deixa mais espaço para a palha ou a trava, o que lhe dá a clara visão de sua verdade, da verdade de cada um, da verdade da vida e do Amor em ação e em manifestação, o que o conduz para onde não há esforço nem pensamento, nem desejo nem aspiração, onde tudo é perfeito e onde tudo é perfeição.
Tudo está consumado, nos céus como na Terra, porque a junção está realizada, o que permite ao coração do Um elevar-se em cada um de vocês.
Eu saúdo, em você seu levantar do túmulo, eu saúdo, em você, o que renasceu, eu saúdo, em você, o princípio da consciência Una da Fonte e de toda dimensão.
Assim consome-se o perecível, nessa alquimia final e primordial de sua Ressurreição.
O tempo das tribulações, dos erros e das errâncias, quer elas estejam em você ou na sociedade desse mundo, não têm mais lugar de ser, consumidas pela mesma chama de Amor que se eleva da Terra e que se abaixa do céu em seu coração.
Nesse espaço em que toda palavra apaga-se, e deixa apenas a Evidência do Juramento e da Promessa, escute o meu Silêncio, escute o seu Verbo. Eles são a sinfonia do Amor.
Como o Arcanjo Uriel disse, eu venho cantar, em sua dança interior, aquela da vida livre e liberada, o canto do Êxtase e do contentamento.
ResponderExcluirNa hora em que o abalo final vem pôr fim à farsa do jogo, eu desvendo, em vocês, a fusão das estruturas nomeadas Existência, no ponto central de seu coração, coração do Amor, Amor no coração.
Eu deposito, em seu coração, o altar de Cristo e o altar da Verdade.
Nessa doação da Graça, e a mandado da Fonte, eu abro as portas da Ressurreição, que prepara o caminho para Aquele que foi, que é e que será.
Eu destranco sua forma, para que nenhum apego possa existir no momento do Apelo.
Assim, neste dia, eu os chamo a render as armas da luta, as armas da dúvida, as armas da pessoa, para que Cristo possa revesti-los com sua veste de Eternidade, com seu esplendor de Filho Ardente do Sol revelado na superfície desse mundo, tal uma luz que brilha por si mesma, no fim desse ciclo, o que conclui, nesses dias, as tribulações, as dúvidas e as errâncias de cada um de vocês.
Então, eu lhe digo, como foi dito há dois mil anos: levante-se e ande.
Eleve-se, aqui e agora, acima das condições e dos limites, o que lhe dá a descobrir, além dos jogos da consciência, a verdade do que, talvez, você já tenha procurado ou realizado.
Eu venho assisti-los na Ascensão da carne e de sua consciência, na qual tudo é liberdade de escolha como de posição.
Eu venho embriagá-lo com perfumes da Graça, do Coro dos Anjos.
Perceba e viva, sem apegos e sem lamentos, sem medos e sem apreensão, a majestade da Vida.
Amado do Um, desperte.
Abra seus braços para acolher Aquele que vem, como cada um de seus irmãos e de suas irmãs humanos, ou não humanos, na mesma chama, no mesmo perdão, na mesma verdade.
Deixe resplandecer, em sua face efêmera desse mundo, o brilho Daquele que está aí, para que nada possa parar ou refrear você.
Filho do Um, Cristo ressuscitado, na humildade dessa carne perecível e corruptível, você se mostra a si mesmo na incorruptibilidade do Espírito, que o forja no Amor indestrutível e incondicionado.
Aquela que vem falar-lhes em sua intimidade, e chama-os à felicidade dos três dias e das três noites, para que nunca mais haja noites nem alternância.
O tempo é chegado de florir e de depositar os perfumes da rosa eterna em cada olhar, em cada passo, em cada sofrimento, aplicando, assim, o bálsamo sutil do canto da Vida e da verdade do Amor.
Magnífico! Anael, Arcanjo do Senhor, nos traz tanta Beleza, Amor, Superações, que fica impossível, não sermos atraídos...
Este momento que se avizinha, fica cada vez mais grandioso, iluminado, saudável, aguardado...
Magistral, lindíssima e tocante essa Leitura dos filhos da Luz !!
ResponderExcluirGratidão eterna Célia !
Bravos ! por toda a sua obra de amor, na tradução dos textos.
Esta obra é toda tua Célia! Obrigado por nos brindar com o seu amor, de gente simples e cordial como toda a gente que acompanha as suas Leituras da Luz.
Com muita emoção e júbilo, rogo à nossa Mãe Santíssima a Graça eterna para teu sublime espírito. Caríssima irmã... Assim seja!
Emocionante... sem mais palavras.
ResponderExcluir"Eu venho, pela Doação da Graça, pelo Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, consumar o que deve ser consumado em sua consciência, em sua alma ou em seu Espírito.
ResponderExcluir"Pelo Fogo Ígneo da Verdade, pelo Batismo do Espírito Santo completo, que toca o que vocês São e que Desperta o que deve sê-lo, eu venho, por minhas palavras, por minha Presença e por meu Silêncio, Ressoar, em vocês, o Canto da Ressurreição.
"Eu venho Cantar, em sua dança Interior, aquela da Vida Livre e Liberada, o Canto do Êxtase e do Contentamento.
"Assim, colocado aqui como alhures, eu abro, em vocês, anunciando as Trombetas da Ressurreição e o Canto da Liberdade, acendendo a Chama que jamais pode apagar-se, que se Vivifica por si mesma no Fogo Ígneo de sua Divindade.
"Eu deposito, em seu coração, o altar de Cristo e o altar da Verdade.
"Assim, neste dia, eu chamo a render as armas da luta, as armas da dúvida, as armas da pessoa, para, que Cristo possa revesti-los com sua veste de Eternidade, com seu Esplendor de Filho Ardente do Sol Revelado na superfície desse mundo, tal uma luz que brilha por si mesma, no fim desse ciclo, o que conclui, nesses dias, as tribulações, as dúvidas e as errâncias de cada um de vocês.
"Em seu Coração Eterno, eu dirijo a Graça e a Bênção Eterna da Vida e do Amor.
"Então, eu lhe digo, como foi dito há dois mil anos: Levante-se e Ande.
"Eleve-se, aqui e agora, acima das condições e dos limites, o que lhe dá a descobrir, além dos jogos da consciência, a verdade do que, talvez, você já tenha procurado ou realizado.
"Eu venho Irradiar, em cada coração, a Doação da Graça Perpétua.
"Eu venho assisti-los na Ascensão da carne e de sua consciência, na qual tudo é liberado de escolha como de posição.
"Revestido de seu Corpo de Glória, você é, então, o porta-estandarte não mais da Luz, mas do Amor Livre e Liberado de todo entrave.
"É tempo, agora, de vivê-lo, de maneira Lúcida e Humilde.
"Assim, eu abençoo sua Chama, essa Língua de Fogo que Renasceu acima de sua cabeça e acima de seu coração.
"Amado do Um, Desperte.
"E abra, definitivamente, a porta da Ressurreição que está aí. Eu o convido e eu me convido à Celebração.
"Eu lhe dou a Paz de Cristo e eu acolho cada um de vocês em sua Morada de Eternidade."
O tempo das tribulações, dos erros e das errâncias, quer elas estejam em você ou na sociedade desse mundo, não têm mais lugar de ser, consumidas pela mesma chama de Amor que se eleva da Terra e que se abaixa do céu em seu coração.
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