Bem, caros amigos, estou
extremamente contente de reencontrá-los e, sobretudo, em seu novíssimo estado
de seres ressuscitados, não é?
Eu venho a vocês, hoje, e
como sabem, nós não teremos mais grandes discursos e grandes explicações, mas,
como havíamos dito, nós lhes propomos acompanhá-los.
Mas o essencial, que será
um pouquinho diferente, após mim, é claro, é encontrar-se em presença consigo
mesmos, qualquer que seja a voz que se exprimir e qualquer que seja o que nós
chamamos, até agora, os intervenientes, quer venham das Estrelas, quer venham
de nós, quer venham dos Arcanjos ou de outros lugares.
O que quer dizer que, após
minha intervenção, tudo o que vocês poderão ter como elementos não, unicamente,
não serão mais ensinamentos propriamente ditos, ou uma orientação ligada às
nossas presenças, umas e as outras sobre a Terra, ou nos céus, para os
Arcanjos, mas não haverá mais diferenciação, se posso dizer, tanto com o Coro
dos Anjos, o Espírito do Sol, a Fonte, o Último, Arcanjos, Estrelas e velhos
Anciões como nós.
Isso quer dizer que o que
sairá não será mais localizável, porque essa voz que vocês ouvirão no exterior,
ou que lerão como algo de exterior a vocês, ainda, talvez, aparecer-lhes-á como
nós o esperamos, e nós o desejamos, nós veremos se isso se realiza, mas há
muitas chances, não é?, como seres ressuscitados houve uma espécie, como
dizer..., de basculamento para o interior, que se faz de maneira mais fluida,
mais evidente e, talvez, mais importante para vocês.
O que quer que seja, eu me
exprimirei como sempre e, hoje especialmente, com o Coro dos Anjos e o Espírito
do Sol, e acompanhado, também, de quatro vibrâncias, se posso dizer,
Arcangélicas, que me apoiarão no que eu tenho a dizer-lhes e o que vocês têm,
vocês, a dizer-me, é claro, ou a perguntar-me.
Então, vamos ver tudo isso
em uma troca dinâmica na qual, é claro, os elementos os mais importantes que eu
desejo abordar e que, eu espero, vocês desejam abordar também, concernentes aos
mecanismos, eu diria, os mais íntimos da consciência em sua eternidade, em sua
Existência, e não mais, é claro, tudo o que foi, desde a atribuição vibral –
isso faz, de qualquer forma, algum tempo, hein? – que corresponde mais a uma
voz interior.
Então, eu os deixarei, após
minha intervenção, para as outras manifestações da Luz, pôr os nomes que vocês
quiserem, sabendo que, hoje, vocês não estão mais no nome (n-o-m-e), mas estão
na Essência.
E, na Essência, não há
diferença entre cada irmão e irmã da Terra, cada Estrela, cada Ancião, a Fonte,
o Absoluto e tudo o que vocês tiveram como manifestações que puderam ler nesses
últimos anos.
Portanto, é a oportunidade
sonhada, eu diria, para vocês que estão aqui ou alhures, de colocar as últimas
questões que vocês têm no coração, concernentes a essa Eternidade e, é claro,
ao processo que vocês veem sob os seus olhos, em qualquer parte do mundo, que
se desenrola atualmente.
E, aliás, vocês vão
aperceber-se –, mas eu penso que muitos, aqui e alhures, vocês já se
aperceberam – de que há uma espécie de diferença fundamental.
É que, doravante, quaisquer
que sejam os eventos que se desenrolam, eles se desenrolam, também, em vocês,
e, pouco a pouco ou brutalmente, e, para alguns de vocês que já acederam a esse
estado final, de compreender e de viver a realidade da interioridade na
revelação do mundo, quaisquer que sejam os mundos, e eu não falo, unicamente,
dessa terceira dimensão dissociada, mas eu falo de todas as manifestações da
consciência, em qualquer dimensão que seja.
Então, eu lhes apresento
todas as minhas bênçãos.
É a última vez, também, que
eu intervirei em nome dos Anciões, como porta-voz também, masculino, da
Confederação Intergaláctica, com Maria.
Então, eu lhes deixo a
palavra.
E todas as minhas bênçãos,
em primeiro lugar.
Instalemo-nos na presença
do coração de cada um de nós, na qual não há mais vocês e eu, na qual não há
mais eu e vocês, mas há um único coração.
E é aqui que nós
instalaremos, após seus questionamentos e o que eu tenho a dizer-lhes em
relação às decisões e às observações que foram realizadas durante esse mês de
maio, tanto na consciência humana como na consciência de Gaia, ao nível do que
se desenrola.
Então, façamos, primeiro,
um momento de silêncio, para acolher-nos, se posso dizer, no Coração do Um, uns
e os outros, se quiserem.
… Silêncio…
Bem, vamos escutar, agora,
as questões.
Então, não se inquietem
porque, a cada questão, eu encontrarei o meio de dizer o que eu tenho a
dizer-lhes.
Isso quer dizer, também,
que isso pode durar certo tempo, e podem haver benefícios em relação às suas
questões, porque eu ressaltarei, justamente, o que eu tenho a dizer-lhes sobre
o que eu chamei esse basculamento da Ressurreição e a observação, se posso
dizer, ou a vivência da consciência que lhes prova, minuto após minuto, dia
após dia, que tudo se desenrola em vocês e que nada mais há do que isso.
E eu diria mesmo, aliás,
que quanto mais o caos vai amplificando-se e, portanto, agravando-se, mais
vocês vão, de algum modo, e de maneira, por vezes, paradoxal para aquele que
não compreende, vocês vão, se posso dizer, melhorar.
Melhorar o quê, porque a
Luz é perfeita desde sempre?
Melhorar, simplesmente, o
que pode restar de pessoa ou de personagem em sua adequação, eu quero dizer,
com a Inteligência da Luz e, eu diria, o estabelecimento da Luz Una, que corresponde
aos últimos mecanismos de sua Ascensão ou de sua Liberação que vocês têm a
viver, cada um com modalidades que lhes são próprias, em um banho coletivo que
é ligado a essa Ressurreição.
Então, eu lhes deixo a
palavra e escuto-os com atenção.
Questão: nossas asas estão
secas?
Se elas cresceram, elas
podem estar secas.
Como eu já disse, a
borboleta secou suas asas e, agora, vocês vão constatar, se já não foi feito, e
esse já foi o caso há certo tempo, quer seja nesse lugar ou em múltiplos
lugares, vocês puderam verificar, durante esses anos, a intensidade que lhes é
própria, segundo uma curva que lhes é própria, de seus contatos com os mundos
invisíveis.
Eu não falo do que acontece
quando eu falo, mas, também, de vocês mesmos, quando vocês vão à natureza,
quando reencontram um irmão e uma irmã, quando se põem no interior de si
mesmos.
Então, sim, se quiserem, eu
posso dizer, hoje: tenham-se prontos, porque tudo está pronto, absolutamente
tudo.
Vocês constatam uma convergência,
se posso dizer, dos sinais e dos eventos que se produzem, tanto em vocês como
na sociedade e em todos os países do mundo, com diferentes manifestações, é
claro, mas que são todas ligadas a esse ponto de convergência que pode sobrevir
não importa em qual momento, mesmo enquanto eu lhes falo, e que correspondia ao
que eu havia nomeado, e ao que muitos profetas nomearam, pelos séculos, «o
aviso», mas sem a conotação, como dizer..., religiosa, judaico-cristã, de
castigo ou de punição.
É exatamente o inverso que
se produz, mas, é claro, também, isso depende de seu ponto de vista.
Se seu ponto de vista e sua
consciência estão demasiadamente voltados para o efêmero, vocês vão assistir ao
fim do efêmero com os sofrimentos que correspondem a ele.
Mas se seu ponto de vista é
aquele da Eternidade, aquele de sua Existência, aquele do Último, aquele da
Fonte, ou seja, se vocês estão desincrustados do personagem que vocês
desempenharam nessa Terra, isso vai preenchê-los além de todo pedido e de toda
satisfação, se posso dizer.
E é esse preenchimento, se
posso dizer, que vai pôr fim às últimas dúvidas, às últimas interrogações e aos
últimos questionamentos, e de tal plenitude que ninguém poderá dizer, mesmo
antes do Apelo de Maria, que não sabia.
Os mais recalcitrantes de
nossos irmãos e irmãs encarnados perceberão isso aproximadamente antes ou
durante o Apelo de Maria e durante a estase.
Mas, para a maior parte de
vocês, o que ainda prestava-se a interrogações, a esperança, a projeções no
tempo está se apagando, de maneira definitiva, diante da magnificência, se
posso dizer, de sua Presença ou de sua Ausência nesse mundo, porque seu olhar
está, definitivamente, a fixar-se ao nível do ser interior, ou seja, da
Eternidade.
Não em suas peregrinações
dimensionais, mas como dignos filhos da Fonte e Fonte, vocês mesmos, e além de
qualquer conotação desse mundo, social, religiosa, afetiva ou qualquer que
seja.
Nenhuma condição pode frear
o que se desenrola em cada um de vocês, quer vocês o vejam ou não.
Aí está o que eu posso
dizer.
Então, para alguns de
vocês, as asas já estão secas, é claro, e, para outros, as asas começam,
simplesmente, a desenvolver-se.
Mas, quanto mais o momento
de convergência aproxima-se de vocês e, como eu o disse, isso pode ser
imediatamente, e eu havia dito também, nas entrevistas sobre a Ressurreição,
que havia momentos propícios específicos para a Terra, específicos aos ciclos.
Eu lhes dei esses momentos,
mas, mesmo isso, hoje, e, simplesmente, um mês depois, deve desaparecer de
vocês, porque a potência da plenitude interior, a potência do Amor, a potência
da Verdade é tal, que isso não sofre, e sofrerá cada vez menos, interrogações e
cada vez menos resistências.
Isso, talvez, vocês já
vejam, e a Luz, em Sua Inteligência, pode, por vezes, não fazer truques, mas
empregar, como vocês, talvez, vejam, às vezes, a maneira forte, sobre os
elementos que não foram vistos, sobre os elementos que não foram atravessados,
se posso dizer e, em caso algum, há explicações.
Isso quer dizer que vocês
constatam, talvez, que, mesmo quando lhes acontece um problema, qualquer que
seja, vocês têm tendência, talvez, mais espontaneamente, a encontrar os
recursos em seu coração, ou seja, a deviar-se, cada vez mais, do que é
necessário, ainda, nesse mundo, mas que é utilizado nesse caso, ou seja, o
intelecto e o mental.
Aliás, há alguns, entre
vocês, que têm o intelecto que se reduziu, progressivamente, como vocês o veem.
Então, eu os escuto, se há
outras questões.
Para as asas, é claro, se
as asas apareceram, elas se desdobram, elas secam e, depois, há o voo, mas eu
lembro que o voo da borboleta apenas pode fazer-se no momento em que o ponto de
convergência, o que é o caso agora, há vários meses, é atingido, é tocado.
Não o seu, mas aquele do que
eu chamarei o banho coletivo de consciência, com todas as diferenças que
existem, conforme o posicionamento de cada um de vocês.
Mas a resultante será
sempre a mesma: vocês desaparecem, quer vocês queiram ou não.
Então, é claro, se as
forças de resistência são fortes, vocês podem ser levados a viver eventos que
não são, necessariamente, violentos, sempre, mas que são, como dizer...,
abruptos.
Isso pode concernir ao
corpo, pode concernir às suas vidas, pode concernir às suas relações ou a tudo
o que se produz no efêmero.
Vocês o veem na natureza, vocês
o veem junto a alguns irmãos e irmãs, mas vocês o verão, se ainda não é o caso,
também, em vocês.
E isso se produz, esse
aspecto abrupto, esse aspecto fulgurante de algumas manifestações não está aí
para fazê-los colocar questões, interrogar, mas, simplesmente, aquiescer à
Inteligência da Luz e, sobretudo, aquiescer ao estado de Graça.
Sua pessoa nada pode sobre
o estado de Graça.
Hoje vocês veem bem, em
vários setores, talvez, que lhes são próprios, em sua vida, que isso não
funciona mais como antes, que, cada vez menos, vocês poderão controlar o que
quer que seja.
Eu vou tomar um único
exemplo porque, depois, cada um é um exemplo diferente, mas, por exemplo, nos
momentos de apelo da Luz, para aqueles que têm vivido tudo isso há anos, vocês
veem, agora, que a Luz pode chamá-los não importa em qual momento, e ela não vai,
eu diria, com calma, ela age instantaneamente.
E se, naquele momento,
vocês não estão no ponto de convergência, ou seja, em seu alinhamento no
Coração do Coração, a advertência será imediata.
Isso será, talvez, uma
queda, será, talvez, então, uma dor, será, talvez, uma confrontação com a
sociedade, com um membro da família.
Mas tudo isso não é feito,
agora, para ser atravessado sem se colocar questões, mas é, ao invés disso, uma
incitação muito forte para colocarem-se no Coração do Coração, no qual se encontra
o conjunto de soluções para tudo o que pode parecer ser um problema.
Mas, em definitivo, para a
Luz – e vocês compreenderão isso quando estiverem totalmente imersos no coração
– em qualquer circunstância que seja, ou seja, não mais, unicamente, quando
decidem alinhar-se, não mais, unicamente, quando a Luz chama vocês, mas a cada
respiração do que resta a respirar na superfície desse mundo.
E assim vocês se aproximam,
eu diria, cada vez mais perto do Absoluto e do Último, do qual nada pode ser
dito e pode apenas ser experimentado e vivido.
E quando vocês o vivem,
real e concretamente, vocês têm o sorriso interior, porque, o que quer que
aconteça à sua vida, o que quer que aconteça a esse corpo, mesmo se vocês
tenham, como dizer..., uma afeição, um amor muito profundo para os irmãos e as
irmãs, para sua família, para sua profissão, para seus hobbies, para a natureza, é nessas circunstâncias que vocês se
fortalecem.
Vocês todos sabem,
observaram, por exemplo, que estão bem, por vezes – e, mesmo, cada vez mais
frequentemente – unicamente se saíram das cidades e estão em contato com a
terra.
Para outros, será o fato de
fazer muitas pequenas sestas, para outros, será menos falar, mais
interiorizar-se, porque o impulso do ponto de convergência, ou seja, esse
último basculamento que é orquestrado por Uriel, como ele lhes disse, não é
mais, simplesmente, uma reversão do alto para baixo, da esquerda à direita, ou
interior para o exterior, é uma reversão para a Eternidade, para o que vocês
são, que não os priva da liberdade de consciência, é claro.
Uma vez realizada a
Liberação da Terra no plano físico, e a Ascensão, a Liberação coletiva e a
Ascensão, para muitos de vocês ou alguns de vocês, conforme os lugares, será
profundamente evidente, e vocês observarão, aliás, que seu grau de aceitação da
Eternidade traduzir-se-á em, sua vida, não por uma necessidade de excluir-se,
mas, de algum modo, magnificar suas relações, suas afeições, suas profissões,
se vocês as têm, suas atividades ou o que vocês fazem, como eu disse, na
natureza.
Vocês vão estabelecer uma
espécie de comunhão, mas, bem mais, eu diria, uma espécie de simbiose na qual
não há mais diferença, por exemplo, entre vocês, como pessoa e, por exemplo, um
vegetal que vocês cultivem, ou entre vocês e uma pequena criança.
Não é mais, simplesmente,
uma relação de amor, mas é a vivência do fim de todo limite e de toda
separação.
E quando você vive isso,
nas circunstâncias que lhe são próprias, para cada um de vocês, aí, o que é que
você constata?
Não há mais questões.
Vocês estão totalmente presentes
e totalmente disponíveis, em estado de Graça.
E, aliás, vocês percebem
benefícios desse gênero de ocupação, desse gênero de hobby, desse gênero de meditação, porque saem daí, se posso dizer,
e retornam às contrariedades da vida comum, mantendo o sorriso, qualquer que
seja o estado de seu corpo, de sua carteira ou de sua plenitude, ou de sua
solidão.
É isso que vocês vivem, e é
nisso que houve Ressurreição.
Lembrem-se de que eu disse,
também, que havia momentos propícios não importa em qual momento, e eu o redigo
hoje, mas que havia pontos de convergência mais possíveis em termos de
probabilidade, se posso dizer.
E eu lhes disse, na última
vez, havia o mês de maio, há, é claro, o solstício de verão, há, é claro, o mês
de agosto, em especial, com a festa da Assunção, e há, após os períodos, é
claro, de setembro, outubro e dezembro, que são as probabilidades as mais
fortes, se querem, de eventos tais como eles lhes foram descritos durante todos
esses anos.
Mas, em seu ser interior,
já é vivido, e o que eu acabo de exprimir é exatamente isso, ou seja, que há
uma forma de Evidência, quer vocês a reconheçam ou não ainda.
Mesmo se existam, ainda,
tentativas de pequenas bicicletas, vocês veem bem, por si mesmos, que é
estéril, e vocês conseguem, mesmo, rir de si mesmos.
O que quer, mesmo, que lhes
aconteça, o que quer que lhes aconteça de viver na tela de sua consciência
projetada, vocês descobrem, se já não foi feito, que vocês nada são de tudo
isso e que vocês vivem, é claro, o que têm a viver, mas ficando indiferentes.
É isso que há,
verdadeiramente, a ver, e é isso que é dado a viver pelo estado de Graça, pela
Inteligência da Luz e por nossas diferentes intervenções que vocês têm tido há
alguns meses, em especial o que se nomeou o Último, mas que não é o nome de uma
pessoa, mas que não é, mesmo, uma entidade, é claro.
Mas tudo isso vocês sabem,
mas eu recoloco, de algum modo, os pontos nos i, para que vocês vejam,
realmente, além da aparência, além do sofrimento, além do prazer e além, mesmo,
do êxtase, a evidência do que vocês são.
Nisso, vocês não são mais –
e há muito tempo – unicamente, ancoradores de Luz, semeadores de Luz, vocês
não são mais, unicamente, Luzes, mas vocês são o mundo.
Tudo isso, eu creio que
nosso Bidi internacional, mundial, informou-lhes, cuidadosamente, mesmo se isso
lhes parecia incompreensível, detestável ou inacessível.
Tudo isso se realiza hoje e
durante os meses que acabam de escoar-se, durante o mês de maio.
Mesmo se não tenha havido
coisas significantes, aparentemente, para cada um de vocês, os frutos do que se
desenrolou durante esse mês de maio, vocês vão ver, de algum modo, mas vocês
não as verão mais a partir do posicionamento de sua história, de seu
personagem, de sua pessoa, mas na liberdade a mais total.
Aí está a verdadeira
Liberdade, como havia dito Irmão K, a Liberdade interior e, aí também, está a
Liberação coletiva da Terra e do Sistema Solar, com, é claro, a última
advertência que precederá os famosos cento e trinta e dois dias.
Mas, de momento, não se
projetem mais, aliás, torna-se cada vez mais difícil para vocês lembrar-se do
passado ou projetar-se a um dia seguinte, ou a um mês, ou a seis meses.
Se isso ainda se produz, é
que..., eu não falo para tomar reuniões essenciais que se prendem à matriz,
como tomar um trem ou prever uma viagem, mas em sua interrogação de seres
profundos ligados ao se coração.
Tudo isso se revela nesse
momento.
E vocês vão constatar que,
antes mesmo do Apelo de Maria, uma vez que resta esse mês de junho que não é o
belo mês de maio, mas o muito belo mês de junho, que vocês vão viver tudo isso.
Aí está, eu já desviei da
primeira questão que requeria apenas um sim ou um não, mas isso faz parte do
que eu tenho a dar-lhes hoje.
Então, eu escuto a próxima
questão ou a questão seguinte.
Questão: você disse que era
sua última intervenção?
Perfeitamente.
Questão: no âmbito dessa
reunião ou em geral?
Em geral.
Questão: então, muito
obrigado, em nome de todo mundo, aqui e alhures, por todo seu trabalho, por sua
paciência de gentil mestre de escola...
Oh, não há mais escola,
acabou a escola ou, então, é a evasão escolar.
E eu voltarei a dizer o que
foi dito em algumas reprises: «Ame e faça o que lhe agrada».
Mas não se esqueça de que é
aquele que diz que é.
Tudo o que você vê no
exterior apenas pode existir em você, mesmo para os maus rapazes.
Portanto, como eu disse no
ano passado, o Amor à frente, o Amor atrás, o Amor por toda a parte.
Mas há apenas o Amor, nada
mais há.
Todo o resto, mesmo aqui,
nesse mundo no qual vocês ainda estão, são apenas jogos da consciência.
Eu já havia exprimido isso
em minha vida, mas eu não pude falar disso porque os tempos não haviam chegado
e porque, como eu disse há dois meses, eu mesmo não o vivi em minha vida – e,
apesar de tudo, vocês veem onde eu estou atualmente – e que a mesma Luz, o
mesmo coração está presente em toda consciência, quaisquer que sejam as
diferenças, quaisquer que sejam os sofrimentos, quaisquer que sejam as
oposições.
Ao instalar-se nesse
contentamento, independente de sua vontade, para o qual, como dizia Hildegarde,
vocês podem «tender», quanto mais vocês tendem para isso, abandonando toda
noção pessoal, toda noção de história, toda noção de proteção, mesmo, do que
quer que seja, mais vocês estão disponíveis e mais são vocês mesmos.
Isso quer dizer que, se
devemos rever-nos, vocês não saberão se sou eu que fala ou qualquer outro,
porque nós falaremos, todos, tanto nós como vocês, como os Arcanjos, como as
Estrelas, de uma única e só voz.
Questão: sim, mas seu
sotaque é único.
Eu o camuflarei.
E depois, vocês
constatarão, também – eu já dei algumas chaves – que, como quando vocês tiveram
as primeiras intervenções do Espírito do Sol e do Coro dos Anjos, nas quais não
mais havia personificação, se posso dizer, que o ritmo é profundamente
diferente.
E se alguns de vocês
tiveram a possibilidade de escutar, por exemplo, Uriel, do mês anterior, ou de
lê-lo, ou, ainda, do Último, vocês veem que há um tempo, se posso dizer, um
ritmo que é profundamente diferente, no qual as palavras não têm mais qualquer
importância e no qual as explicações não têm mais qualquer importância.
E, aí, vocês entram em uma
espécie de Verbo.
Não é mais o vibral, é o
próprio Verbo que está em ação, porque o masculino sagrado e o feminino sagrado
alquimizam-se juntos.
Portanto, dizer que tudo é
Um, por exemplo, não será uma profissão de fé, mas será, simplesmente, sua
vivência.
E já é o caso, mesmo se
vocês não o vejam ainda.
Os testemunhos são, eu lhes
disse: vocês perderam a cabeça e perdem-na, cada vez mais; vocês são incapazes
de prever, antecipadamente, mesmo aqueles que previam muito.
Tudo isso se desagrega.
Vocês não podem segurar-se
a nada, vocês não podem tranquilizar-se em nada, exceto em si mesmos.
Quando eu digo em si mesmos
não é na pessoa, é no Coração do Coração.
Então, não haverá problema.
O importante não serão as
palavras, serão, simplesmente, os aspectos que os aproximarão de si mesmos, com
cada vez mais certeza e evidência.
Portanto, eu tinha que
voltar hoje, de qualquer forma, para anunciar-lhes tudo isso de maneira mais
explicada, ainda uma vez, uma última vez.
Mas vocês já puderam testar
isso e vivê-lo com o Coro dos Anjos, com o Espírito do Sol, com alguns de nós,
algumas Estrelas e, também, com alguns Arcanjos.
Se vocês retomam a
anterioridade – eu digo isso, mas não é obrigatório, mas se vocês têm
necessidade de provas – vocês vão aperceber-se de que, por exemplo, se escutam
algo ao acaso, vocês terão muita dificuldade, contrariamente ao que acontecia,
ainda, no ano passado, para identificar a vibração de tal Arcanjo ou de tal
outro Arcanjo, a vibração de Maria com a vibração de Teresa.
Não porque as palavras
sejam as mesmas ou diferentes, não porque a consciência seja diferente ou a
mesma, porque tudo é Um, simplesmente, e qualquer que seja a palavra que vocês
ouçam ou que leiam no exterior, ela já está em vocês.
Então, é claro, isso pode
ser um pouco bizarro, porque eu lhes disse que isso concerne tanto ao que nós
dizemos como, também, a tudo o que se desenrola na tela da sociedade, que
penetra, diretamente, no caos.
Vocês veem os irmãos e as
irmãs que perdem a cabeça, como eu disse, que mudam de comportamento
instantaneamente.
Há muitos não mais tournicoti-tournicota, como nos anos
anteriores, ou as bicicletas que giravam, mas há, vocês observam, se posso
dizer, mesmo sem querer observá-lo, cruamente, que há apenas o coração e que
todo o resto são apenas construções que duram apenas o tempo da projeção da
consciência em um mundo confinado como aqui, mas é exatamente a mesma coisa, no
que concerne a isso, nas dimensões livres, quer seja a 3D unificada até o
limite das formas de consciência antropomorfizadas.
E nós lhes agradecemos,
todos juntos também, tanto os Anciões, as Estrelas, os Arcanjos, por sua
assiduidade, se posso dizer, e sua firmeza, quaisquer que sejam os desvios,
para encontrar o que vocês são.
Outra questão.
Questão: como diferenciar o
desejo da alma da escolha do Espírito?
O Espírito jamais tem a
escolha.
Enquanto existe uma escolha
em você, essa escolha exprime ou a noção da pessoa, ou a noção de alma, porque
a escolha implica o livre arbítrio e a dualidade.
Aquele que vive o Espírito
não tem escolha alguma, nenhuma.
Ele é a Vida, e o que quer
que aconteça ao seu corpo, o que quer que aconteça à sua vida, ele é o mesmo.
Portanto, não há escolha
alguma.
A escolha não é a Liberdade
porque, quando vocês são livres, não há qualquer escolha possível.
É a pessoa ou a alma que
crê que há uma escolha ou que crê que há necessidade de saber o que é bem ou
mal para ela.
Quando vocês estão
despertos no Espírito de Verdade, no Paráclito, todas as palavras que vocês vão
empregar são portadoras da Graça.
Mesmo se vocês estão na
raiva contra si mesmos ou contra alguém, se vocês são o Espírito de Verdade,
não procuram as explicações nem as escolhas, nem as justificações.
A ilusão da escolha é
ligada àquele que, justamente, não viveu o Espírito.
Enquanto vocês acreditarem
ter a escolha, vocês não são livres.
É, também, o que explicou,
em um grau ou uma oitava menos alta, se posso dizer, através da Fluidez da
Unidade, através da Inteligência da Luz, através da ação de Graça e o estado de
Graça, mas eu diria, agora, magnificado, ou seja, muito mais evidente.
E se lhes parece hesitar,
se lhes parece tergiversar, se lhes parece ter a escolha, vocês não são livres,
não ainda.
Aquele que vive o Espírito
sabe que não tem a escolha, o que quer que aconteça.
Isso não o impede de agir,
é claro, e, mesmo, por vezes, de reagir, mas, em definitivo, ele sabe que tudo
isso é estéril.
Ele joga o jogo, da pessoa,
da relação, ele joga o jogo desse mundo, mas ele não é mais enganado.
Ele viu através de todos os
véus, não há mais véus para ele.
Portanto, não pode haver
escolha para o Espírito.
A escolha concerne à
pessoa, a escolha concerne à alma.
E lembrem-se de que o
momento coletivo da Liberação, através do Apelo de Maria, pode tomá-los não
importa em qual momento.
É claro, como vocês sabem
e, talvez, tenham olhado isso em seus meios de informação, vocês veem,
efetivamente, a ação dos Elementos, dos Cavaleiros.
É onipresente, onde quer
que vocês vivam, mas, simplesmente, o lugar no qual vocês estão ilustra, à
perfeição, sua ausência de escolha.
Portanto, enquanto há, em
vocês, eu não falo da troca que temos agora, mas enquanto há, em vocês, a
questão de uma escolha, de marido, de mulher, de profissão, de espiritualidade,
do que quer que seja, vocês não são livres.
O que quer dizer que,
inconsciente ou conscientemente, vocês se submetem, ainda, à lei de dualidade.
Cristo disse: «Felizes os
simples de espírito», não é?
Cabe a vocês verificá-lo.
Vocês veem bem como,
devido, mesmo, à Inteligência da Luz e ao estabelecimento da Luz, assim como
sua ressurreição, é preciso ser honesto, vocês veem bem se estão em acordo ou
não.
O Liberado Vivo, como disse
Bidi, aquele que vive esse Último, não tem qualquer preocupação com um evento,
qualquer que seja, porque qualquer que seja o evento que passe, ele faz apenas
passar, justamente, ele não pode permanecer, e aquele cujo Espírito é revelado,
o Liberado Vivo, como disse nosso querido Bidi, é aquele que avança sem
qualquer vontade.
Ele é como uma rocha, ele é
inabalável, com ou sem o corpo, seu corpo, mesmo pisoteado, qualquer que seja a
idade, qualquer que seja a riqueza ou qualquer que seja a pobreza.
Se vocês ainda estão
preocupados com isso, isso lhes mostra, de imediato, e isso lhes mostrará, cada
vez mais claramente, onde vocês estão.
Enquanto, de algum modo,
existe, em vocês, uma noção de escolha, eu não falo da noção de escolha do que
vocês podem ver nesse mundo, porque vocês o veem claramente, as forças que
estão no trabalho e de maneira, desta vez, não mais individualmente, mas que
toca as egrégoras, se posso dizer, cada vez mais vastas, que não são mais
ligadas às linhas de predação, mas, simplesmente, a algo que gira, ainda, em
roda livre, que é ligado ao hábito, que é ligado às coisas demasiado
cristalizadas, não em vocês, talvez, mas na própria estrutura desse mundo, em um
plano físico agora, não mais os planos sutis.
Tudo isso vocês veem, por
toda a parte, tanto dentro como fora.
Mas a grande diferença é
que, agora, a certeza apenas pode vir de seu coração.
Se não há certeza, isso
quer dizer que o coração não está, ainda, suficientemente permeável.
Isso não é uma crítica nem
um julgamento, é, simplesmente, uma constatação do que o conjunto de irmãos e
irmãs encarnados vive atualmente.
Em resumo, isso quer dizer
que sua vida vai estabelecer-se na Graça ou na confusão.
Não há possibilidade, cada
vez menos possibilidade de manter-se entre as duas.
Eu já falei, à época, das
cadeiras: havia as nádegas entre duas cadeiras, depois, não havia mais nádegas
e não havia mais cadeiras.
E, aí, é similar: confusão
ou Graça, quaisquer que sejam as circunstâncias, qualquer que seja sua idade,
quaisquer que sejam suas ocupações.
É isso que é fundamental.
Portanto, vocês o veem em
seu próprio personagem, na vida que vocês levam.
Será que vocês estão se
colocando questões?
Será que vocês estão
colocando ou pesando o pró e o contra de tal escolha?
Ou será que a vida leva-os
sem que vocês tenham que intervir, mesmo, por vezes, de modo abrupto, como eu
disse, imediato, repentino, mas, também, às vezes, muito devastador, mas, mesmo
isso, não os toca.
Outra questão.
É preciso aproveitar,
porque, aí, é o momento, o último momento das questões.
Questão: se não há qualquer
escolha a fazer em face dos eventos, em qual momento intervém a lucidez?
Ela intervém, justamente,
nesses momentos.
Vocês estão nos paroxismos.
Vocês veem bem os
paroxismos da Terra, os paroxismos dos Elementos, os paroxismos da sociedade,
onde quer que vocês estejam no mundo, mesmo isolados no fundo de uma caverna,
não é?
Portanto, a lucidez, ela se
faz por si mesma, porque a Luz ilumina, a Luz desvenda, ela revela, cada vez
mais.
A lucidez não é o inverso
da confusão.
A confusão de que eu falo é
o momento no qual vocês estão nas escolhas ou na dualidade, a título pessoal, a
título de um grupo, de um país ou do conjunto da Terra.
A lucidez não permite mais
qualquer confusão, qualquer que seja a confusão do mundo que apenas pode, como
vocês veem, aumentar.
Lembrem-se do que eu disse,
há numerosos anos: «O que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o
nascimento.».
Tudo é dito nessa frase.
Onde vocês estão?
Na lagarta ou na borboleta?
Ou na crisálida?
Tudo se resume a isso
agora.
Eu diria que uns e os
outros, nós estivemos no máximo do que pudemos transmitir, ajustando, a cada
vez, em relação à situação coletiva da Terra.
Esse acompanhamento, se
posso dizer, não tem, mesmo, mais utilidade.
Ele o terá, sempre, para
alguns irmãos e irmãs.
É a instalação no eterno
presente, aqui mesmo, nesse mundo, e na Liberdade, é claro, que apenas poderá,
cada vez menos, ser uma liberdade da pessoa, vocês veem bem isso.
Questão: quando se pede a
Maria ou a você mesmo para iluminar-nos sobre uma situação, estamos, então, na
dualidade?
Não, absolutamente, porque
Maria está em vocês, e nós estamos, todos, em vocês, exceto se seu olhar o faz
considerar isso como exterior a você.
Mas você se chama a si
mesmo.
No Absoluto – e não é um
jogo de palavras – no que você é, não há necessidade de nome, de forma ou de
história, qualquer que seja.
Você tem a liberdade, fora
desse mundo, aliás, depois, de viver todas as histórias que quiser, mas você
não poderá mais, jamais, esquecer-se do que você é, e é isso que faz toda a
diferença.
Vocês sabem, há muito
tempo, na Terra, havia os gigantes, os famosos Nefilins, os seres de Fogo.
Se vocês os vissem com seu
olhar de pessoa de hoje, diriam que eram gigantes sarnentos, sujos e
absolutamente homens das cavernas, o que eles não eram – era uma aparência
exterior, eles eram livres.
O aprisionamento da Terra
foi tal, e é o que se explicou, à época, com a prisão..., se eu tomo o exemplo
da prisão, um pássaro que nasce na prisão, na gaiola, ele não quer sair da
gaiola porque, para ele, é seu mundo.
Ele tem medo do outro, ele
tem medo do exterior.
E, portanto, vocês foram, e
nós todos fomos tão habituados a funcionar nessa espécie de autarquia
esquizofrênica de confinamento, que não se pode considerar algo, e apenas
vivendo o que vocês são que vocês são liberados.
Então, é claro que você
pode chamar Maria, mas há uma diferença fundamental entre chamar-me, como eu
disse ainda no ano passado, como uma ajuda exterior.
Aqueles, aliás, que
percebem o Canal Mariano e nossas Presenças que descem em seu Canal Mariano,
vocês conseguem, cada vez menos, fazer a diferença, como eu disse, das
diferentes Presenças.
Porque, o que é que
acontece?
O Canal Mariano aquece o
coração e põe-nos na vacuidade ou na plenitude.
E não há mais necessidade
de ninguém ou de qualquer história para isso.
Mesmo se a história
prossiga ainda algum tempo, vocês não são mais tributários dela, vocês não são
mais afetados por ela.
É isso a Liberdade, que
cada um deverá viver, passar pela Porta Estreita, no momento do Apelo de Maria.
Vocês constatam, aliás, que
não têm mais vontade de prever para compensar alguns medos.
Isso quer dizer o quê?
Isso quer dizer que os
medos afastam-se, cada vez mais, mesmo se restaram alguns ainda: o medo de
faltar, o medo de sofrer, o medo da solidão, todos os medos.
Vocês são a chave agora.
À época, nós lhes demos as
chaves ascensionais, nós lhes demos as estruturas de interação através da Merkabah e os corpos de Existência, nós
lhes desvendamos a estrutura do Coração de Existência, o Tetrakis, nós lhes desvendamos os novos corpos, as Portas, que eram
pontos de apoio, se querem, pequenos pontos de convergência, mas, agora, a
convergência é total.
E quanto mais vocês
encontram seu coração, mais vocês se assentam em seu coração, se posso dizer,
mais tudo é evidente.
Mesmo se nada seja evidente
em sua vida, apesar de tudo, tudo é evidente.
Mas isso eu o digo, mas, se
vocês não o vivem, isso não serve para grande coisa, estamos de acordo.
Vocês estão, agora, na
única hipótese em que, o que quer que vocês utilizem, quer seja, por exemplo,
não sei, a dança do Silêncio do Mestre Li Shen, quer seja o que foi desvendado
por Ramatan, porque o momento havia chegado, o processo de liberação memorial,
é, sempre, a pessoa que joga, mas porque, ao aliviar a pessoa, vocês dão mais
oportunidade para a Graça revelar-se.
Os véus isolantes, os pesos
não estão mais na dianteira de sua cena, uma vez que é seu coração que toma a
dianteira da cena, enquanto há, ainda, uma cena.
Outra questão.
Questão: por que o
protocolo de Ramatan foi revelado tão tarde?
Porque, anteriormente, isso
teria sido demasiado poderoso?
Perfeitamente, porque a
liberação memorial preconizada por Ramatan, para muitos de vocês – vocês,
talvez, tentaram, se posso dizer – vocês veem que há coisas que remontam.
Isso pode concernir às
vidas passadas, às linhagens, aos sofrimentos dessa vida.
Há coisas que se eliminam e
que atravessam a consciência, mas vocês não teriam sido capazes, de maneira
geral, mesmo se alguns de vocês tenham feito isso há muito tempo, em outras
circunstâncias, vocês não tinham a capacidade para superar.
Vocês teriam sido, para a
maior parte, submersos por estados emocionais, por dores, por coisas que se
eliminam desse modo.
Mas seu coração, o que quer
que vocês digam ou pensem, de maneira global, está pronto agora, aí está porque
isso sobreveio tão tarde.
Isso quer dizer que há
muitas coisas que foram dadas tarde, por exemplo, a dança do Silêncio, com os
Elementos, porque vocês deviam, como dizer, manter certo estado vibral dos
Elementos em vocês, ou seja, de seu DNA, se querem, mas, também, de seus chacras,
em certo estado vibratório.
Mas a vibração, agora, não
tem mais necessidade de vocês, eu diria, ela está por toda a parte.
O Verbo fez-se carne, e é a
revelação final da Luz que vai para esse ponto de convergência.
Então, é claro, isso foi
dado agora, mesmo se isso fosse conhecido há numerosos anos, mas isso não teria
dado possibilidades como hoje, para aqueles que têm necessidade disso, hein?,
não há qualquer obrigação do que quer que seja agora, se não é o prazer, de
qualquer forma, de estar junto e de partilhar – é a natureza de todos os irmãos
e irmãs.
Mesmo se recuse isso, o ser
humano é um ser social, isso vocês sabem, mas, antes de tudo, um ser de
partilha.
Partilha não, unicamente,
de uma refeição, mas de sorrisos, de olhares, de ternuras, de afeição e de
mostrar ao outro que ele existe não, unicamente, mas que ele é a mesma coisa que
você, tão importante como você, uma vez que ele está em você.
Então, é claro, neste
período, há, entre vocês, mesmo liberados, os que podem encontrar-se, por
vezes, em situações de desconforto.
Se você é, realmente,
liberado vivo, você sabe o que tem a fazer: você se volta, inteiramente, para
dentro, e você é a Luz, e isso transparece, eu diria, nos inconvenientes do
efêmero.
Mas se você tem necessidade
de ser, ainda, sustentado, de muletas, se posso dizer, você tem o processo de
liberação memorial, você tem todas as pedras para divertir-se, você tem a
natureza que é, hoje, um dos maiores ensinamentos, não, unicamente, junto aos
elfos ou os dragões, mas não importa onde na Terra.
É claro que não é nas
grandes cidades, nas quais as pessoas estão amontoadas, que vocês verão mais
alegria.
Quanto mais você se torna
simples, mais você se torna natural, mais você se torna espontâneo, mais é
fácil.
Houve, aliás, parece-me, há
três meses, algo de muito importante que foi dito por um de nossos Anciões, sobre
a espontaneidade.
A espontaneidade é,
justamente, neutralizar o cérebro, é estar na Vida, que nada tem a ver com
regras, leis e todo o resto, o que não quer dizer que não seja preciso
respeitá-las, mas qual é sua ordem de prioridade?
Você vê bem, entre vocês,
aqui, aqueles que se comunicaram de diferentes modos, e a maior parte de vocês,
ou com elfos, ou com os dragões, você vê bem, se tem a honestidade de ver-se
antes desses primeiros contatos e hoje, que há uma diferença enorme.
Eu a vejo em seus casulos
de Luz, eu os vejo na confiança que vocês manifestam, pela coluna de Luz branca
que está sobre sua cabeça, pela liberação de sua alma que está em curso, mesmo
para aqueles que se colocam, ainda, questões.
Questão: você viu, então,
progressos, e a persistência de nossas eventuais resistências não o chateou
demasiado, durante esses dez anos a seguir-nos?
Então, aí, caro amigo, eu
devo dizer-lhe que eu intervenho não, unicamente, há dez anos, mas, muito
rapidamente, após a minha morte, através de outros canais que eram
desconhecidos à época.
Eu intervim inumeráveis
vezes porque, um pouco como Teresa, para aqueles que me conheceram quando eu
estava encarnado, eu adoro o humano.
Porque há uma forma, há
muita variedade e, no entanto, há o mesmo coração em todo mundo, mesmo naquele
que lhes aparece como o mais traiçoeiro.
É isso que é mágico, mesmo
no confinamento, é que, quaisquer que sejam as intimidações, qualquer que seja
o terror que, talvez, tenha podido ser vivido por nós todos em nossas vidas
passadas, tudo isso nada é.
Se você vê o coração, você
nada mais pode ver; se você vê algo mais, você vê menos o coração.
Então, não, unicamente,
isso não me chateia, mesmo se eu deixasse meu lugar prontamente, mas é um
imenso prazer a cada vez, e a nós também, onde estamos, os Anciões, aquece-nos
o coração.
Porque, é claro, nós temos
uma visão, e isso nós dissemos, menos precisa na matéria, mas muito mais vasta
no que se desenrola, que se pode apenas ficar maravilhados.
E quaisquer que sejam as
dores, quaisquer que sejam as destruições, quaisquer que sejam os
inconvenientes, o coração permanece, sempre, pronto para estar aí.
Nada pode apagar o coração,
mesmo quando se diz de um irmão ou de uma irmã que não tem coração, não, isso
quer dizer, simplesmente, que ele não viu seu próprio coração, então, como pode
ele vê-lo nos outros?
Ele verá, sempre, ele e o
outro.
Hoje, o que acontece é que
há nem você nem o outro.
Examine bem sua vida, se
você se lembra dela, antes dos contatos com os povos da natureza e após os contatos
com os povos da natureza.
Pode ser um jardim, pode
ser um irmão ou uma irmã, pouco importa, mas você sai, eu diria, da relação, da
comunicação – não amorosa – porque tudo é Amor.
O simples fato de raspar a
terra é um ato de amor.
E mesmo se haja negação
disso, é, também, um ato de amor.
Outra questão.
Questão: você é pedagogo,
você fala de instante presente, então, por que prevenir-nos que os
intervenientes não se nomearão mais, ao invés de pôr-nos, simplesmente, na
situação?
Isso já foi feito com o
Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, mas, simplesmente, o que foi introduzido há
pouco mais de um ano, de modo pontual, vai tornar-se a regra.
Mas essa regra não é ligada
ao que acontece aqui ou alhures, ela é, antes de tudo, ligada ao que acontece
em vocês.
Nós fazemos, nós também,
apenas adaptar-nos ao mais exato em relação às nossas observações.
Como eu o disse há vários
meses, não há mais cenoura, não há mais vara, não há mais burro.
Então, se quiser, a
expressão é empregada «instante presente».
É claro, «instante presente»,
mas, antes de tudo, Coração do Coração, porque há ensinamentos que foram dados
em todos os tempos na Terra, que insistiram no instante presente, mas o
instante presente sem coração, para que serve?
Para nutrir o ego, para
nutrir a pessoa, ou sua alma, mas, absolutamente, não para revelar o Espírito.
É por isso que, mesmo se
falemos de instante presente, nós preferimos o Último, a Infinita Presença ou o
Coração do Coração, ou Centro do Centro, de modo a que vocês não fiquem
demasiado, hoje, em um aspecto, por exemplo, no qual procurem tanto o instante
presente que se esqueçam de viver e de levar a efeito o que a Vida pede-lhes
para viver.
Ainda uma vez, não é uma
exclusão, o Coração do Coração é uma inclusão.
Seu coração torna-se tão vasto
que ele pode conter todo o universo, em seus aspectos nesse mundo os mais
obscuros como os mais luminosos.
No Coração do Coração,
vocês nada podem rejeitar, e, mesmo, o confinamento.
É, justamente, o que tornou
a complexidade da tarefa de criar as condições ótimas da liberação desse
Sistema Solar.
Eu os lembro de que esse
processo de liberação tentou realizar-se em seis ocasiões, em seis ciclos
diferentes.
Então, vocês veem, essa não
é uma tarefa fácil porque, não individualmente, mas ao nível coletivo, porque
quanto mais vocês entraram no que nossos irmãos orientais chamam o Kali Yuga, a idade sombria, mais tudo se
torna sombrio e, no entanto, é nesse tudo que se torna sombrio que há mais Luz,
como o grão que germina a partir o momento em que ele não recebe mais a luz
direta do Sol, mas quando ele entra no interior da terra.
E vocês, vocês devem entrar
no interior do coração, não mais, unicamente, por experiência, não mais,
unicamente, como um objetivo, ilusório, é claro, mas reconhecer-se a si mesmos.
Vocês não têm mais
necessidade de pendurar-se, se posso dizer, às nossas identidades, à sua
identidade, às suas funções.
É claro que você mantém
funções, é claro que você é pai, mãe, avô ou futuro casado, mas você não é mais
enganado.
Você não se preocupa mais
com isso, ao mesmo tempo vivendo, certamente, com ainda mais plenitude, a
relação, que não é mais uma relação afetiva ou social, mas uma relação de
coração a coração, na qual você não faz mais qualquer diferença entre você e o
resto do mundo.
E lembre-se de que não é um
esforço, isso tampouco, é um reconhecimento.
E, enfim, porque os tempos
estão consumados, e são chegados, já desde o início do ano, os tempos.
O tempo é chegado, sim.
Portanto, não é mesmo,
mais, uma regulagem, como, até agora, regular tal Porta, tal função, é a última
regulagem, eu diria, que não depende de sua pessoa, nem da Luz, nem de
qualquer circunstância social, que não depende, de fato, de nada que você possa
apreender, de nada que você queira apropriar-se.
É o aprendizado da
Liberdade.
Então, se eu quisesse ser
honesto até o fim, eu diria que não há mais nomes, eu lhes disse que era o
conjunto de intervenientes e de vocês mesmos.
Obviamente, vocês
observarão, também, no que já aconteceu em ocasiões pontuais passadas, mas o
que vai acontecer agora, que há, de qualquer forma, diferenças de tonalidade
que são função do objetivo do que é dito, não em um discurso inteligível, mas
na realidade do coração que se manifesta.
Questão: você disse que foi
Merlin; o rei Artur e Lancelot existiram, então?
Mas muitos personagens
existiram.
É claro, os nomes não são
bons, exceto Merlin.
Houve um aspecto
romanceado, eu diria, mesmo pré-romântico, que ilustra a busca do Graal.
É claro que Avalon existiu,
e existe sempre, aliás.
É claro, isso foi
romanceado, isso foi..., sim, romanceado, é a palavra exata.
Nem tudo é correto no que
foi escrito, mas é claro que Merlin existiu.
Questão: foi em qual época?
Em qual época o quê?
Na Idade Média, é claro.
E isso existiu desde os
tempos antigos, bem antes da vinda de Cristo.
Eram, se quiser, espécies
de resquícios de Atlântida e, em especial, em seu lado – isso não é pejorativo
– que eu chamaria matriarcal, no qual o feminino sagrado era colocado na
dianteira da manifestação.
Mas, eu repito, tudo isso é
nada em relação ao coração.
Questão: como é sua última
intervenção, pode-se colocar questões fúteis...
Completamente.
Porque, eu repito, além das
palavras e das respostas que eu aporto, há outra coisa que acontece, e que não
depende, mesmo, da questão.
É um álibi, a questão, é
claro.
Questão: pessoalmente, eu
não me sinto pronta para amar a humanidade inteira...
Muito bem, cara amiga, é
sua liberdade, total, nós sempre dissemos isso.
Isso quer dizer o quê?
Que isso passa por um
pequeno período de reeducação.
E, aí, isso será um pouco
menos pedagógico, mas muito livre.
Porque, enquanto você diz
isso, em relação ao que eu disse antes, você não se sente pronta para amar a
humanidade inteira, mas se você não ama a humanidade inteira, como você pode
amar sua própria vida?
Como você pode estar bem no
interior de seu corpo, como no interior de sua consciência?
Enquanto você não é capaz
de dizer, como Cristo: «Pai, perdoe-os, eles não sabem o que fazem.» e «Pai,
perdoe-me, porque não sei o que eu faço.», você é prisioneira.
Mas é sua liberdade,
também, de permanecer prisioneira, nós sempre dissemos isso.
Não haverá, jamais, nesse
Sistema Solar, como naqueles que permanecem a trabalhar, Ascensão coletiva; a
Luz respeitará, sempre, o que vocês nomeiam seu livre arbítrio, mesmo se não
seja a Liberdade.
O simples fato de dizer
isso, que você não se sente capaz, ou pronta, ou disposta, ou que você não vê
esse amor da humanidade faz apenas remetê-la a si mesma – e à falta de amor de
si mesma, é evidente.
É, eu diria, a psicologia
de base.
Questão: há muitos humanos
que chegaram nessa fase na qual eles não fazem qualquer diferença e amam todo
mundo indiferentemente?
Há muitos, sim, cada vez
mais.
E eu diria mais nos países
que nada têm a ver com o Ocidente.
Questão: nessa questão, o
mais importante não é começar pela confissão?
É claro, é o que eu falei
em termos de evidência.
E quando eu chamei isso de «psicologia
de base», é muito verdadeiro, independentemente de qualquer noção psicológica,
em relação ao que é a Luz.
Enquanto você não ama tudo,
você nada ama e, sobretudo, não você.
É um falso amor.
O amor de si, expresso
assim, é, justamente, uma falta de amor.
Questão: eu não falei de
amor de mim.
Eu compreendi, mas eu lhe
falo do amor de si mesma.
Enquanto você considera que
não está pronta para amar todo mundo, é que você não compreendeu que você era
todo mundo e, portanto, você faz uma diferença.
E o que conduz a essa diferença,
que você poderia chamar a estima de si ou o amor de si, faz apenas traduzir a
falta de amor vis-à-vis de si mesma e
do que você é.
Mas se ainda não está
claro, isso vai iluminar-se muito violentamente, tudo isso – mas isso faz parte
de sua liberdade.
Assim como você tem a
liberdade de falar sem parar de forças adversas, como alguns o fazem, e eles
pensam poder encontrar a Luz denunciando a sombra.
Bem, sim, eles não viram
que a sombra estava neles.
Aquele que ama não vê
sombra alguma, aquele que ama não vê mais história.
O Amor não é, como
dizer..., o verdadeiro Amor não pode ser diferenciado para com um filho, para
com alguém que você ama, ele se exprime do mesmo modo para cada irmão e irmã na
Terra, mesmo o mais detestável.
É o que faz o Sol, não?
Então, como pode tornar-se
um Sol, se você não nutre todo mundo do mesmo modo, ou seja, ver que todo mundo
é você?
Questão: sim, mas isso não
se decreta, é preciso vivê-lo...
Exatamente.
Eu jamais disse que isso se
decretava, isso para nada serve, aliás, é preciso, efetivamente, vivê-lo.
Mas você se coloca, você
mesma, obstáculos em seu caminho, ao afirmar ou ao dizer isso.
Questão: eu fiz apenas uma
constatação.
Sim, mas a constatação
provoca uma causalidade.
A causalidade, você a
perceberá, como eu disse, à época: o medo ou o Amor.
Você tem medo de amar-se a
si mesma.
Eu não falo do personagem,
com sua vida, sua história, suas afeições, eu falo e eu me dirijo ao que você
é.
É o não reconhecimento do
Espírito que faz isso.
Questão: pode-se, então,
amar os seres, mas não as pessoas?
Se você ama os seres, você
respeita as pessoas, e é o mesmo amor, através, como eu disse...
Aí, eu vejo onde você quer
chegar: «ah, eu amo ninguém, mas eu amo todo mundo».
Não, não, não, não é isso,
absolutamente, não é isso, absolutamente, absolutamente.
É que, quando você ama,
você não vê mais ninguém, e todos os jogos da consciência, dos amigos como dos
inimigos, dos irmãos, das irmãs, como dos Arcontes, é a mesma coisa.
É claro que isso não pode
ser realizável nem realizado a partir do ponto de vista de uma pessoa, mas isso
sempre remeterá a pessoa à sua falta de amor de si mesma, sempre.
Mas isso não é ligado às
circunstâncias atuais, isso sempre foi assim.
Questão: atualmente, dores
na parte inferior das costas ou em torno do sacrum estão em relação com a
finalização do corpo de Existência?
Perfeitamente.
Perfeitamente, eu havia
explicado, sem entrar nos detalhes, porque não é questão de perdê-los, quer vocês
o vivam ou não, aliás.
Há a ativação das Portas
Profundeza e Precisão, na frente do corpo, nas pregas da virilha, com a ativação
conjunta das quatro Portas em torno do sacrum,
com comunicações nas duas direções, frente/atrás e atrás/frente, que criam uma
estrutura específica.
Havia, lembrem-se, ao nível
da Nova Eucaristia, o tetrakihexaedro do coração, há, também, uma estrutura geométrica,
que se recria ao nível da pelve, que corresponde ao corpo de Existência, é
claro, hein?
A questão era o quê, já, em
relação a isso?
Sim, há a probabilidade e
todas as chances de que seja ligado a isso.
E se há – por infelicidade,
se posso dizer – uma patologia preexistente, como uma simples artrose, você
arrisca desancar um pouco, mas isso desaparece também.
Do mesmo modo que há, nos
anos 2012 e 2013, muitos irmãos e irmãs que tinham dores no fígado e no baço,
nas Portas, com problemas digestivos.
Há, mesmo, os que pensavam
ter doenças graves.
É a mesma coisa ao nível do
sacrum, exceto que, aí, o que é que
acontece nesse lugar, ou seja, tanto no sacrum
como na frente?
Há o primeiro chacra, que é
o impulso de vida, que é, também, ligado ao fogo vital, com o segundo chacra;
há as Portas com seu nome e sua função.
Tudo isso está a
alquimizar-se, e participa não mais da ancoragem da Luz ou da emergência da
Luz, mas de uma forma de assentamento.
É por isso que, há pouco,
eu lhes disse: «sentar-se no coração».
Você apenas pode sentar-se
no Trono – e isso se junta à questão anterior – se você está no amor, e se esse
Amor não pode discriminar quem quer que seja ou o que quer que seja.
Mas, como se disse, não é
uma decisão intelectual, é a evidência disso que o conduz a viver isso.
Questão: fala-se, aqui, do
Amor Crístico e não do amor humano?
Aqui, o que quer dizer?
Questão: no que você acaba
de dizer…
Mas eu falo do Amor
incondicional, é claro.
Se o Amor é incondicional,
por que é que haveria condições de vez em quando?
É claro que é o
Amor-coração, do coração, não é o amor no sentido humano, é o Amor
incondicionado.
Se você põe condições, não
é mais o Amor incondicionado.
E se a condição é função de
uma pessoa ou de outra, é ainda menos o Amor incondicionado: é o amor humano.
Aliás, a própria pessoa
apenas pode exprimir um amor humano.
A alma pode exprimir um
amor da matéria ou do Espírito.
São todos os mecanismos que
lhes foram explicados há muito tempo, sobre a reversão da alma e a dissolução
da alma.
Mas é livre a você
conservar uma pessoa, uma alma e o que você quiser.
Mas esse Amor
incondicionado, você o viverá, se já não foi feito, é claro, durante os três
dias do Apelo de Maria, porque você será confrontado a si mesmo, isso nós o
dissemos muitas vezes.
É o Face a Face.
Há o que você crê, como
pessoa, que diz: «eu amo aí, mas eu não amo ali», há a polaridade de sua alma,
se ela existe ainda, e há a verdade do Espírito.
Questão: quando você diz «livre
a você», a quem você se dirige, à pessoa?
Aí, eu me dirijo aí onde
você está.
Se você é uma pessoa, você
toma isso como pessoa.
Se você é liberado, você
entende isso como Liberado.
Se sua alma reverteu-se,
você entende isso como alma que aspira à Luz.
Ainda uma vez, isso remete
ao que eu disse no preâmbulo, concernente às intervenções, se posso chamá-las,
ainda, assim, ou aos intervenientes.
Mas isso nada mais é do que
vocês mesmos que falam a si mesmos.
E, se isso não é visto, é
que há, ainda, uma pessoa que faz tela, ou uma alma que faz tela.
Questão: o que você vai
tornar-se?
Nada há a tornar-se onde eu
estou, há a concluir algo que havia a concluir, nessa Terra, nesse Sistema
Solar.
Uma vez que isso tenha
terminado, não há qualquer tornar-se.
Questão: você vai fazer uma
pequena viagem no Parabrahman?
Eu penso que retornarei à
minha forma de origem, para lembrar-me dela e ter o gosto, não a nostalgia, mas
o gosto do que eu pude ser antes de chegar a esse Sistema Solar.
Mas, depois, lembre-se, se
você está, realmente, no Amor incondicionado, no Coração do Coração, que você
vive a Infinita Presença, a Última Presença – ou o Absoluto – mas você é tudo,
você é todas as consciências na a-consciência.
Isso, sua consciência não
pode conceber.
Questão: é por isso que,
quando você diz «vocês são livres», eu não me sinto livre…
Bem, sim, você não é livre.
Questão: … porque eu não
posso conceber o que você fala.
Mas você nada pode
conceber, você pode apenas vivê-lo.
Seu intelecto, seu mental
para nada lhe serve, eu lhe disse isso, em muito numerosas reprises.
E enquanto você mantém a pressão
sobre seu próprio mental, você bate na porta errada.
O que quer que você diga, o
que quer que você pise, isso nada mudará.
Nenhum mental pode
apreender-se do Amor, nenhum, uma vez que o Amor apenas pode emergir quando de
um evento inicial, eu posso dizer, como, por exemplo, as irmãs explicaram na
vivência delas, em geral, na infância, quando você descobre a Verdade, mesmo se
você não seja capaz de pôr palavras, ou se você colore suas palavras, como as
irmãs, conforme o meio de origem, ocidental ou oriental.
Portanto, é claro que você
não pode sentir-se livre, porque você pensa poder encontrar a Liberdade nas
concepções, ou seja, nas cogitações da cabeça.
Nenhuma cabeça a levará ao
coração, mesmo o melhor feito.
Questão: então, como ir ao
coração?
Você não vai, você ali está
a partir do instante em que você deixa cair a cabeça.
Eu creio que é o mecanismo
inicial que você não compreendeu.
Você pensa poder apreender
algo, ora, você nada pode apreender no efêmero.
Enquanto você crê ser uma
pessoa, você não é livre.
Mas tranquilize-se, você
será lliberada do mesmo modo, no momento vindo.
Mas, como eu expliquei no
último mês e no mês anterior, é extremamente importante ter feito pelo menos
uma parte desse trabalho antes.
Mas, eu repito, a Luz
respeitará sua integridade, aí onde você se situa; se é em uma pessoa, então,
fique à vontade.
Questão: o Amor
incondicionado pode, ainda, incomodar irmãos e irmãs?
É claro, cada vez mais,
mesmo.
Quanto mais vocês irradiam
o que vocês são, em verdade, mais vão constatar, naqueles que são opostos a
isso, movimentos de humor, movimentos de agressão interior, porque você lhes dá
a ver o que eles são incapazes de conceber e que eles são incapazes, como eu
disse, de apreender, porque é impossível.
E tudo isso os remete, também,
ao que exprimiu, durante o ano de 2008, o Arcanjo Jofiel, e Anael depois, no
ano seguinte, sobre o Abadono à Luz, sobre o papel do conhecimento.
Todo conhecimento é apenas
um confinamento a mais, mas vocês não podem vê-lo enquanto estão em um processo
de conhecimento.
Então, isso concerne tanto
à astrologia, à radiestesia, à energética, tudo o que vocês podem chamar assim
não lhes permitirá, jamais, ser livres, jamais.
O que não quer dizer que
aquele que é liberado não recorra à energia e às coisas desse mundo, mas os
resultados não são, absolutamente, os mesmos.
É toda a diferença, eu
diria, entre um especializado em energia e o que eu nomearia um taumaturgo.
O taumaturgo não se importa
com explicações, não se importa com o diagnóstico, ele sabe apenas orar para o
outro.
Orar, não no sentido
antigo, mas religar, de algum modo, o outro a ele mesmo.
Felizes os simples de
espírito.
Nenhum conhecimento, como
havia dito Jofiel, é-lhes de qualquer utilidade para ser livre, é, mesmo,
obstáculo.
Há apenas a vivência.
Quando eu insisti sobre os
Elementos, os povos da natureza, no preâmbulo, é exatamente isso.
Não há necessidade de
rituais, mesmo se haja elementos facilitadores, como os cristais, como as
oferendas, entre aspas, das quais nós já havíamos falado, mas é tudo.
É o coração que decide.
Portanto, você não pode
perguntar como fazer.
Justamente, nada há a
fazer, há tudo a desfazer.
Reencontrar-se como uma
criança, isso quer, efetivamente, dizer o que isso quer dizer.
E eu o remeterei, também, a
algumas frases, não todas, mas de São Paulo, por exemplo, que dizia, em vários
capítulos, em várias epístolas, que o importante era não o conhecimento, que
você podia falar todas as línguas do mundo, que você podia deslocar as
montanhas, se você não tem o Amor, isso para nada serve.
É o poder, é a magia.
Certamente, nos tempos
antigos, era muito útil – eu estou bem familiarizado, como Merlin, para falar
disso.
Enquanto você não se
sacrificou, você não pode ser livre.
É esse o sentido do sacro,
os sacramentos, o sagrado.
O conhecimento leva-os
apenas ao simulacro, ou seja, à cópia, e isso os faz, como dizer..., isso vai
excitá-los, porque vocês têm a impressão de controlar, de dominar e de melhorar
sua vida.
Vocês fazem apenas
afastar-se da Vida, sobretudo agora.
Mas isso depende, também,
de sua liberdade, de seu objetivo.
Seu objetivo é o quê?
O Absoluto?
Vocês sabem muito bem que
esse não é um objetivo, mas o que sabe sua alma sobre isso?
É o Espírito?
É o contentamento eterno?
Ou é a experiência da
consciência?
O contentamento eterno
dá-lhes todo o resto, uma vez que vocês são todas as consciências, aqui e
alhures, o que é impensável, nem, mesmo, ser abordado intelectualmente, nem ser
concebido, nem mesmo ser percebido, eu diria, porque não é uma percepção, o
Absoluto, não é, mesmo, uma vibração.
A consciência é vibração,
nós passamos anos a dizer-lhes isso para levá-los para onde vocês estão.
Mas o último passo é,
sempre, você que o dá.
Ninguém pode tomá-lo pela
mão e levá-lo para onde você não quer ir.
E o simples fato de
exprimir uma sede de Luz, uma sede de Absoluto, uma sede de Verdade, e
preencher isso por uma busca esotérica, qualquer que seja, faz apenas afastá-lo
da Verdade.
Mas eu esclareço que é sua
liberdade, que não é a Liberdade.
Tudo isso, nós definimos
metas, quer seja há vários anos ou, por exemplo, o que eu falei há dois ou três
meses, o que foi dito por um Ancião sobre a espontaneidade.
E, em resumo, se não há
essa espontaneidade, é que subjacente, aí, há sempre o medo.
O medo ou o Amor.
Questão: você disse que, no
mês de maio, você havia constatado mudanças de consciência importantes nos
humanos...
Perfeitamente.
Questão: muitos humanos,
hoje, têm uma Coroa aberta?
Cada vez mais, mesmo sem
saber o que é.
Isso, também, eu disse.
Questão: em qual
percentagem?
5 %, 60 % ?
As porcentagens, já, eu o
lembro, e já havíamos discutido isso juntos, parece-me, há seis anos,
concernente aos portais orgânicos, hein?
E, também, os humanos, os
verdadeiros humanos, os humanos-almas, se posso dizer.
Primeiro, é preciso aceitar
que haja de 30 a 50%, ou mesmo mais, nesse momento, de seres que são sem almas
ou portais orgânicos, que nada têm de humano e que não têm consciência, que são
corpos de síntese que obedecem a nada mais do que aqueles que os manipulam com
os fios.
Se excluímos isso, depois,
retira-se as crianças, que nada têm a ver com todos esses processos, antes de
quatorze anos.
E eu disse, à época, que
bastava um número extremamente restrito em porcentagem.
Essa porcentagem, se você
se lembra, era da ordem de 2 a 3 % de humanos-almas, mas, hoje, vocês são muito
mais do que isso, ao nível de humanos-almas.
Mas, em porcentagem, em
relação à totalidade do que está presente sobre a Terra, é, certamente, o dobro
ou o triplo de há seis anos, o que é enorme.
Questão: então, 10 %,
aproximadamente…
Aproximadamente.
Questão: já que tudo é uma
emanação do Absoluto, os portais orgânicos igualmente?
Não, absolutamente.
Em última análise, sim, já
que toda matéria, todo átomo vem do Absoluto, é claro.
Mas você pode reunir átomos
que não são portadores de consciência e criar o que se chama um corpo de
síntese – os Arcontes não se preocuparam com isso – mas, em contrapartida, não
há brilho no olhar e, sobretudo, não há estruturas tais como vocês a conhecem,
com os sete chacras principais e os cinco novos corpos.
Há apenas os chacras
inferiores, não há coração; é uma vida automática, e ainda mais automática do
que uma ameba, por assim dizer.
Questão: eu tive um sonho
no qual me crescia pênis nas pernas, eu, uma irmã.
Ao acordar, isso não foi
engraçado.
Você tem coisas a dizer-me
disso?
De quê?
De ver pênis em suas pernas?
Questão: sim.
Então, o pênis remete a quê?
Ao masculino, não é?, é o
que fecunda.
Não é o que é fecundado, é
o que fecunda.
Não é a matriz, no sentido
arquetípico da vida, como os Mestres Geneticistas de Sírius.
O problema é que ver-se com
pênis nas pernas – não é, verdadeiramente, o lugar, não é?, e, sobretudo, sendo
uma mulher, além disso – mostra, simplesmente, que há uma vontade de controlar
as coisas, os eventos, as circunstâncias, através da energia masculina.
E, como você diz, isso não
é muito engraçado, sobretudo para uma mulher.
Enfim, talvez, para alguns
homens, seja muito agradável ver-se recobrir de pênis sobre as pernas, mas, aí,
há um simbólico, que é..., as pernas, é o movimento, é, também, certa forma de
liberdade, mas é, também, a parte inferior do corpo.
Então, isso traduz, provavelmente,
um desequilíbrio entre a polaridade masculina e a polaridade feminina de seu
ser.
Questão: é o que eu tenho
sentido frequentemente, aliás.
Então, o sonho faz apenas
traduzir-lhe sua verdade.
Mas tudo isso é muito
conhecido nas forças do inconsciente, na análise dos sonhos.
Teria sido mais leve ver
suas pernas com borboletas ou asas.
Questão: você pode dar-nos
notícias de Nibiru, do qual nós vemos, cada vez mais, os efeitos, na Europa e
no mundo, atualmente?
De momento, os piores
efeitos estão no Cinturão de Fogo do Pacífico e no hemisfério sul.
Vocês começam a ter
primícias importantes na Europa.
Eu sempre disse, há muito
tempo, isso remonta há mais de dez anos, que, no momento em que as
manifestações geofísicas, climáticas e sociais tocassem a França, era o fim de
tudo.
Eu não posso ser mais
preciso.
Questão: é agora, de fato.
Sim, é claro.
Então, Nibiru, lembrem-se
de que ele estará visível, diretamente, apenas durante muito pouco tempo, mais
ou menos sincrônico com o Apelo de Maria, em função das Trombetas.
Mas esse período de
visibilidade dura apenas sete dias, ou mesmo dez dias, conforme o ângulo de
inclinação que é, ele também, variável em seu plano orbital e, também, os
movimentos dos outros planetas, é claro.
E a velocidade de
deslocamento não é, jamais, a mesma, é por isso que eles jamais puderam
calcular, mesmo se saibam que ele está ali, em qual momento preciso, mas
estando a par de muito mais coisas do que vocês, ou do que nós, mesmo.
Nós temos uma visão global,
mas eles têm aparelhos de medida para medir os campos magnéticos...
E, aliás, vocês sabem que
existe uma máquina, não muito longe da França, que perturba, que tenta corrigir
as anomalias gravitacionais desencadeadas por Nibiru, mas é causa perdida.
Agora, o período de
visibilidade para todo mundo, não de fotos com as imagens fantasma ou fotos que
viriam do hemisfério sul, mas visível para todos e cada um, de dia ou à noite,
conforme o hemisfério no qual vocês estejam, mas visível, e não como um ponto,
como algo de muito grande que dá muito medo, isso dura apenas sete dias.
Portanto, vocês podem
apenas confiar nos sinais que sobrevêm, nesse momento, que começaram a
aparecer, sobretudo quando eu disse, após a passagem da segunda estrela; era a
partir de janeiro deste ano.
E vocês vão constatar os efeitos.
Os efeitos, eu lhes disse
no preâmbulo, também, era a manifestação violenta dos Elementos: sismos, fogo
da Terra, vulcões, inundações, buracos na terra, feitos pelos dragões e,
também, pelos Arcturianos agora, que ali se põem.
Tudo isso, se querem,
assinala a presença efetiva, em sua ação e em sua irradiação, de Hercobulus.
As anomalias
gravitacionais, o basculamento dos polos magnéticos, o processo de extinção
global da vida que está em curso na Terra, é ligado, diretamente, à aproximação
de Nibiru.
Questão: há, também,
sistemas informáticos, que não param de falhar ou de estourar.
Ah, bem, vocês vão ver,
tudo o que é elétrico, que possui o que vocês chamam, eu creio, rolamentos, o
que é extremamente frequente na eletricidade como na eletrônica, é levado a
explodir, completamente, sim, é claro.
Isso vai de seu automóvel
ao seu relógio, passando pelos computadores e as centrais nucleares.
Aliás, Cristo disse: «Não
restará pedra sobre pedra».
Questão: quando Cristo
disse que não havia maior presente ou maior sacrifício do que dar sua vida aos
seus amigos era, então, esse Amor incondicional de que você fala?
Perfeitamente.
Aquele que quiser salvar
sua vida, perdê-la-á, aquele que aceitar perder sua vida, encontrá-la-á.
Eu volto a precisar as
minhas palavras: eu falei, efetivamente, de processos de extinção global.
Contudo e, por exemplo,
quando vocês tinham Sereti, que falava da reabsorção do planeta Mercúrio pelo
Sol, nos anos 2005, isso podia parecer completamente falso, mas, se vocês se
interessam pela astrofísica hoje, através de tudo o que pode existir como
possibilidades de informação em sua internet, vocês verão que não era falso,
absolutamente, e que é a estrita verdade do que está acontecendo.
Não é uma predição nem uma
profecia que eu lhes digo aí, é a realidade do que vocês vivem, e com cada vez
mais insistência.
Questão: quais são as
consequências disso?
Mas isso, é o que eu disse:
extinção global da vida sobre a Terra, nada mais, nada menos – sobre a Terra de
3D, que nada tem a ver com a Terra de 5D, que já nasceu.
Questão: Maria falou de um
meteorito em duas aparições, em Akita, no Japão, e em Fátima e...
Ela se esqueceu de um, há
três que vão cair sobre a Terra, ou ela, voluntariamente, esqueceu-se de um, se
é que foi Maria que falou.
Questão: isso vai no
sentido dessa extinção global?
Entre outros.
Não há necessidade de um
meteorito, mas, simplesmente, os meteoritos são, sobretudo, para tocar os
espíritos.
Quando a atmosfera da Terra
estiver detonada, é independente dos meteoritos, um pouco como Marte.
Questão: é o centenário de
Fátima, em outubro de 2017, poderia ser um modo de tocar melhor os espíritos,
através disso?
Eu creio que os espíritos
começam a ser tocados, mesmo sem meteoritos, por toda a parte sobre a Terra,
olhem ao seu redor.
Mesmo os mais céticos
colocam-se, de qualquer forma, questões, é evidente.
Quando há processos
climáticos que concernem ao conjunto do planeta, quando há o granizo, como foi
anunciado na Bíblia e pelos profetas, cujo tamanho é cada vez mais consequente,
o granizo vai tornar-se, também, meteoritos, hein?, é uma questão de peso, é o
caso de dizer.
Então, se quiserem, todos
os sinais – objetivos – de fenômenos de extinção global são, agora, ativados na
Terra.
Eu não falo de mortes de
animais, eu não falo de vulcões, eu falo do conjunto.
A reabsorção de Mercúrio
pelo Sol é um processo alquímico que corresponde à Liberação da Terra também.
Questão: esse processo de
reabsorção de Mercúrio pelo Sol poderia levar vários anos?
Certamente não.
Ele durará cento e trinta e
dois dias, nada mais.
Questão: isso já não teria
começado?
Porque, recentemente,
Mercúrio estava em alinhamento com o Sol, como ele jamais esteve.
Então, como é que Mercúrio
é reabsorvido pelo Sol?
É a transformação do Sol em
gigante vermelho, ou seja, a explosão do Sol.
Há, cada vez mais, o que
são nomeados buracos coronais no Sol, que são cada vez maiores, que concernem,
agora, de onde nós o vemos, à metade do globo solar – é gigantesco –, portanto,
Mercúrio não muda de órbita, ele muda de eixo, mas ele é reabsorvido no que é
nomeada, eu creio, a protosfera solar.
E, portanto, Mercúrio é
reabsorvido pelo Sol.
Isso quer dizer o quê, no
plano de seu indivíduo presente na Terra?
Que a cabeça é reabsorvida
pelo coração.
Mercúrio é a inteligência,
é o mensageiro dos deuses, mas a inteligência não do coração.
Mercúrio não corresponde ao
coração, ele corresponde à cabeça, ou Hermes, se preferir.
Questão: quando a Luz será
banida, como foi dito?
No momento em que tudo for
banido, mesmo vocês, portanto, no planeta grelha final, como eu o havia
nomeado, ou seja, o planeta grelha final não corresponde aos impulsos de Luz
que vieram, como para as Núpcias Celestes, de diferentes lugares, mas é o
próprio Sol que faz isso.
A interação, aliás, entre o
que vocês nomeiam Nibiru e o Sol é cada vez mais intensa.
E, aliás, mesmo seus
cientistas começam a falar, há um ano, a preparar a consciência coletiva para a
existência, como eles chamaram isso, de um nono planeta, não é?
Os cientistas sabem muito
bem que os polos magnéticos estão migrando, a toda velocidade, e eles começam a
dizer-lhes, aliás, que não é um processo que se estende em centenas de anos,
mas que é instantâneo.
Há uma fase de crescimento
e um ponto de ruptura.
Vocês estão no alto, no
ponto de ruptura – já desde janeiro, hein?
Questão: nós já não estamos
a cavalo entre uma Terra de 3D e de 5D?
Sim, está na moda falar de
quarta dimensão e que vocês estão a cavalo sobre dois mundos, é, também, uma
expressão que eu empreguei.
É exatamente isso.
O antigo morre, o novo
ainda não nasceu.
Aí, eu falo da nova Terra,
mas lembrem-se de que vocês não são dependentes da nova Terra, a maior parte de
vocês, hein?
E a nova Terra, aliás, não
se acomodará com qualquer corpo carbonado, porque há os que ainda têm sonhos loucos
de pensar na nova era e no novo mundo em outra dimensão, com o corpo e sua
história presente.
Mas, isso, é porque essas
pessoas recusam considerar a morte do corpo e a morte do ego, simplesmente.
E elas têm medo da morte,
então, elas estão na espiritualidade porque têm medo da morte.
Aliás, a sociedade ocidental,
em sua totalidade, tem medo da morte.
Os ocidentais, nossos
irmãos ocidentais não têm o espírito dos povos amarelos, por exemplo, para quem
a morte, estritamente, nada é, ainda hoje.
Mas o Ocidente induziu tal
separação entre o corpo e o Espírito, além do que existia através dos maus
rapazes, vocês sabem disso muito bem, não, unicamente, os Arcontes, mas todos
os irmãos e irmãs que têm, no entanto, uma alma e que procuram o poder, a
ascendência sobre o outro.
Quer seja em um casal como
em um país, é exatamente o mesmo processo, simplesmente, a escala não é a
mesma.
Há pequenos tiranos, em
geral, eles tiranizam uma única pessoa, o marido ou a mulher deles, e há os
grandes tiranos, que são capazes de tiranizar um povo, mas é, exatamente, a
mesma coisa que está no trabalho.
Questão: você pode
lembrar-nos, fora a saudação de Órion, como não tomar um Vegaliano que viria
salvar-nos por um pequeno Gris?
Bah, é o mesmo tamanho, mas
a forma dos olhos não é a mesma e a intenção não é, absolutamente, a mesma.
E, aliás, você não pode
enganar-se, porque você tem o hábito dos irmãos e das irmãs que mentem, mas um
pequeno Gris não mente, então, você vai sentir, pelo aspecto telepático dele,
que não é, verdadeiramente, do Amor, da Luz e da fraternidade.
Eu o lembro de que a maior
parte do que vocês nomeiam pequenos Gris são corpos de síntese, é o que se
chama um espírito de colmeia.
Questão: quando nós falamos
de nossas atribuições vibrais, ao dizer que vamos passar uma parte dos cento e
trinta e dois dias nas tribulações e, em seguida, nos círculos de Fogo, é o que
emerge pela espontaneidade do coração ou co-criamos esse cenário?
O que quer que você pense,
o que quer que você deseje ou o que quer que você tema, nada mudará ali.
É por isso que a iluminação
de que eu falei hoje, de onde vocês estão, é essencial.
Porque isso não é nem o
desejo nem a aspiração, é a vibração, efetivamente, que o conduz ao que você é,
porque a consciência é vibração.
Então, colocar hipóteses,
isso é o mental que faz.
A atribuição vibral terminou,
restam apenas as últimas graças de Maria, até o último minuto.
Mas eu diria que, para a
maioria, se posso dizer, de humanos-almas, os jogos estão feitos.
Eles estão totalmente
feitos, agora, desde o mês de maio.
Eles teriam podido ser
feitos antes, se Nibiru tivesse se mostrado, não ao telescópio, mas ao olhar
humano eu falo, hein?
Questão: viver as
tribulações implica que se está mais atribuído na 3D unificada ou isso nada tem
a ver?
Isso nada tem a ver.
O fato de viver as
tribulações fora dos Círculos de Fogo assinala, também, sua Liberação.
E que é, justamente,
durante esse período que vocês vão purificar as crenças em sua pessoa, em seu
esoterismo ou em seus conhecimentos que são, eu os lembro, hoje mais do que
nunca, apenas pesos mortos que lhes obstruem os canais do coração.
Questão: qual diferença há
entre um velho que sabe que não tem mais muito tempo e um jovem, em seu modo de
viver esses eventos?
A idade nada tem a ver aí,
contrariamente ao que se poderia crer à primeira vista.
A idade nada tem a fazer aí.
Quando vocês estiverem em
face do Apelo de Maria, não contem com a experiência e sua idade para estar à
frente, bem ao contrário.
Então, o que não quer dizer
que todos os velhos, hoje, sobre a Terra, terão mais dificuldades, hein?, não
me faça dizer o que eu não disse.
Aliás, quando você diz um
velho que não tem mais muito tempo, isso quer dizer, simplesmente, que ele
está, ainda, inscrito na pessoa.
Isso mostra, simplesmente,
o medo e o apego a esse mundo.
Cristo disse, eu o disse dezenas
de vezes: «Seu Reino não é desse mundo.».
Mas se você quer fazer
desse mundo seu Reino, é livre a você.
É, efetivamente, por isso
que há um Apelo de Maria, para pô-los face a face, para que ninguém sobre esta
Terra possa dizer que não sabia, é tudo.
Questão: não haverá mais
reencarnação para ninguém?
A reencarnação foi criada
pelos Arcontes, o que quer dizer, entre outros, que todos os conceitos – fora a
compaixão, é claro – de carma é uma invenção, que concerne apenas à pessoa e ao
confinamento.
É uma heresia falar de
carma porque, a partir do instante em que você se inclina no carma, você se
acorrenta ao seu próprio carma e você o recria, permanentemente, quaisquer que
sejam as explicações e a realidade da vivência de vidas passadas.
Eu sempre disse que havia
duas leis nesse mundo: ação/reação – lei de carma – e lei de ação de Graça.
É uma ou a outra, e,
jamais, as duas.
Aliás, apenas o ocidental
para crer nesses disparates, ou seja, crer que, porque ele vai purificar seu
carma, ele vai elevar-se.
Isso é, ainda, uma
armadilha Ahrimaniana ou Luciferiana.
Isso nada tem a ver com
Cristo, nem com a Luz.
Aquele que vive o coração,
em verdade, o Coração do Coração, mesmo se tenha a revelação de suas vidas
passadas, mesmo se ele veja toda a sua vida com todos os seus erros e todas as
suas alegrias, ele não é concernido por isso, porque ele sabe muito bem, como
vocês dizem, que é mentira, que não é verdade, isso concerne apenas ao efêmero.
E nenhum elemento
concernente ao efêmero permitirá a você viver a Eternidade.
É uma armadilha, é uma
armadilha terrível.
É o que expressou, ainda
uma vez, Jofiel.
É o que lhes disse Bidi, o
que lhes disse Um Amigo, o que lhes disse Mestre Philippe, e, apesar de tudo o
que vocês ouviram – não aqui, necessariamente –, mas, apesar de tudo o que
vocês viveram, alguns de vocês persistem nesse caminho.
Isso prova o quê?
Que vocês têm medo da
morte, simplesmente.
Então, vocês se fazem
reviver através de suas vidas passadas, e vocês não podem reviver essas vidas
passadas..., se elas lhes atravessam espontaneamente, OK, mas você não pode ser
livre através disso.
Você se fecha a si mesmo e
você se prende na armadilha, a si mesmo.
Não há amor algum no carma.
Então, fala-se de justas
retribuições, mas vocês acreditam que o Coração do Coração e o Liberado Vivo
tenham algo a ver com essa noção de carma?
De modo algum.
Tudo isso faz parte das
construções quiméricas do intelecto humano e, em especial, alguns religiosos
humanos que pensaram poder conceitualizar a Vida e encontrar as leis.
Mas não há leis, há apenas
o Amor.
Há ainda questões?
Vamos.
Eu creio que praticamente
disse tudo.
Eu ainda tenho uma coisa a
dizer, mas espero ter a oportunidade de dizê-lo durante suas questões.
Questão: a reencarnação não
existe, no entanto, alguns Anciões falaram-nos de suas vidas...
Eu jamais disse que a
reencarnação não existia, jamais.
Eu digo, simplesmente, que
é uma ilusão.
Ela existe, é claro, assim
como seu corpo é real quando você o toca, mas ele pertence à falsificação.
Aliás, quando você morre,
você sabe, as pessoas que fizeram experiências de morte, elas são acolhidas
pela família, por exemplo, se há parentes que estão mortos, mas eles são,
sempre, mais jovens e, sempre, mais belos.
E, depois, há seres
magníficos, de Luz, que os impedem de passar para ir à Luz, dizendo-lhes que é
preciso voltar, mostrando-lhes sua vida, dizendo-lhes que vocês têm algo a
realizar.
Tudo isso são os Arcontes,
lamento dizer-lhes e afirmar isso.
Só aqueles que foram à Luz,
que atravessaram a Luz podem dizer-lhes que é um erro.
É claro que a experiência
de morte abre as portas.
Você sabe que é imortal,
mas você mantém o quê?
A reencarnação, os laços
etc.
Isso nada mais é do que uma
crença, mas eu jamais disse que não existia.
Em contrapartida, o que é
certo é que você não poderá, jamais, ser liberado vivo com esse gênero de
coisas, jamais.
Aliás, quando eu falava dos
taumaturgos, quer você olhe no Oriente ou no Ocidente, isso foi muito
rapidamente contornado, essas questões, não dizendo que isso não existe ou é
ilusório ou isso para nada serve mas colocando, sempre, o Amor à frente e a
Unidade à frente.
Você não pode estar na
Unidade e continuar a investigar o passado, mesmo se o passado atravessa você,
ele não para, é você que o para.
Vocês sabem, eu tenho o hábito,
há anos, como eu disse que intervenho, há muitos irmãos e irmãs que giram ao
redor do pote.
O pote é o Coração do
Coração, mas eles giram ao redor.
Eles giram porque é
apaixonante, é a experiência da consciência, mas, jamais, o fato de girar, cada
vez mais rapidamente, levará vocês ao que vocês são.
Jamais.
É uma ilusão crer nisso.
Portanto, eu jamais disse
que a reencarnação não existia, eu disse que a reencarnação e o carma fazem
parte do princípio Arcôntico de confinamento.
Vocês jamais viram um
mestre liberado, quer seja uma irmã Estrela, que tenha insistido nisso.
Todos os seres liberados
dizem-lhes para deixar cair essa história de carma, essa história de
culpabilidade: é preciso redimir-se, é preciso despertar, é preciso
purificar-se, é preciso aliviar-se, é preciso evoluir...
Mas são besteiras.
Mesmo eu as professei em
minha vida.
É claro que é mais
agradável estar na fraternidade e na busca de coração do que na dualidade e na
maldade, mas nem uma nem a outra fará vocês saírem da ilusão.
É similar, nós explicamos,
sobretudo o Arcanjo Anael e outros Anciões explicamos, há muito tempo, que era
a vontade de bem.
Nada há de mais nefasto do
que a vontade de bem, não porque a vontade de bem seja condenável, mas porque
os processos vibratórios e energéticos que sustentam a vontade de bem fazem
apenas nutrir a alma e impedem-na de voltar-se para o Espírito.
É tempo de ver as coisas de
frente, e é por isso que, hoje, eu emprego palavras violentas.
Quando eu dizia, há dez,
doze anos, de maneira leve, que haveria modificações importantes, o despertar
de todos os vulcões, por exemplo, o crescimento do diâmetro e do raio da Terra,
isso podia parecer maluco, é claro, mas, hoje, vocês o vivem.
Então, vocês são coagidos e
forçados a deixar cair sua negação.
Então, vocês podem estar na
raiva ou na negociação, é claro.
Mas vocês passarão, todos,
pela aceitação, o que quer que vocês acreditem ser no futuro.
E estar no Coração do
Coração não impede de viver, mesmo os prazeres da reencarnação, mas vocês não
estão mais obrigados a isso, vocês não estão mais ligados a isso.
Vocês veem, como eu disse,
os mecanismos, mas vocês não são os mecanismos.
É a pessoa que se
reencarna, é a alma, mas não o Espírito, não o que vocês são.
É por isso que a técnica do
observador, do testemunho, da refutação, tal como havia sido explicado bem
depois das Núpcias Celestes, durante o ano 2012, foi importante.
É claro, aqueles que eram
contra isso, o que é que eles viram?
Eles disseram: «Oh, Bidi
não é a Luz, é negro.».
Sim, para a pessoa é muito
negro, e, para a alma, ainda mais, mas, para o Espírito, é a Verdade.
Questão: as associações
humanitárias têm, ainda, uma utilidade nesses tempos?
Oh, eu diria, como Bidi,
que é uma trapaça, como a espiritualidade, é uma vasta mistificação.
Isso faz muito tempo, isso
se saberia, onde se diz isso, através das religiões, que precisava ou
submeter-se a Deus, isso são os muçulmanos, ou estar na compaixão, no budismo,
ou reconhecer um salvador, isso junto aos católicos.
Mas tudo isso são mentiras,
vocês se dão conta, de qualquer forma.
Além da história,
revestiram a história, é como, por exemplo, na questão de que você falava sobre
os Cavaleiros da Távola Redonda.
Há um fato real e, sobre
isso, o que fazem os homens?
Eles o tomam e constroem o
poder em cima.
Eles transformam as coisas
conforme seu ponto de vista, ora, como os pontos de vista deles não são
liberados desse mundo, eles aplicam tudo a esse mundo.
Aquele que viu o Coração do
Coração, e há seres que o vivem sem nada conhecer da energética, dos chacras ou
de todos os discursos que nós temos tido ou que têm outros irmãos, eu diria,
alhures.
Isso para nada serve.
Isso lhes permitiu dar-lhes
a ilusão de progredir na vibração para aproximar-se de algo, mas o último
passo, são vocês que soltam os amendoins e o frasco.
Enquanto você crê segurar
alguma coisa, é você que é segurado, e você não é livre – e, sobretudo, você
não é espontâneo.
Aliás, observe: aqueles de
vocês que estabelecem contatos, eu iria, os mais facilitados, com os povos da
natureza, são aqueles que são os mais espontâneos.
Não são, necessariamente,
aqueles que vibram mais, ou aqueles que viveram estados de Existência
extraordinários, são aqueles que estão mais no instante presente, na
espontaneidade, na clareza e na transparência, e isso não depende de qualquer
conhecimento, nem esotérico, nem oculto, nem mágico.
Quando nós dissemos, quando
os Liberados vivos disseram, quando os profetas disseram que era muito simples,
o que quer dizer isso?
Que é, efetivamente, muito
simples, mas enquanto você está antes, enquanto você está atolado ou preso na
armadilha pela vontade de bem, pelo carma, pela necessidade de bem fazer, pela
necessidade de reconhecimento, de ser olhado, de ser amado, você não é livre,
você tem apenas uma vaga ideia do que poderia ser a Liberdade.
Mas aquele que vive a
verdadeira Liberdade sabe disso, não porque ele tenha decidido, mas porque as
mudanças que se produzem, então, são totalmente independentes de sua vontade, e
ele não pode subtrair-se – e, aliás, ele não o quer.
O que não é o caso para
aquele que mantém uma forma de conhecimento ou de cultura, digamos, esotérica
ou espiritual.
Você ousou soltar tudo?
Você aceitou o sacro de seu
sacrifício?
Porque, em resumo, o que é
sacrificado não é o sagrado, é o que é efêmero.
E não é você que decide
sacrificar-se ou matar-se, ou pôr-se em uma caverna, é a própria Vida.
Aquele que é liberado não
se coloca a questão do Amor.
Aquele que se coloca a
questão do Amor é, justamente, aquele que não é liberado.
Questão: há mais impacto
para fazer o protocolo de Ramatan com um irmão terapeuta ao invés de um não
terapeuta?
Eu não creio.
Cada irmão e irmã é
capaz..., você recai, ainda, no desvio da questão anterior, é crer que aquele
que é terapeuta tem um poder sobre você.
É monstruoso isso.
Questão: eu acreditei
compreender que você havia dito...
Ah, não verdadeiramente,
não.
Não há, absolutamente,
necessidade de ser terapeuta.
É como se eu lhe dissesse
que era preciso um diploma para estar no coração, que era preciso um
conhecimento para estar no coração.
Questão: você pode lembrar
a ordem do Apelo de Maria, três dias de obscuridade e cento e trinta e dois
dias?
Ah, bem, eu disse, há pouco
tempo, contrariamente ao que havia dito Anael, no final do ano, há um processo,
ele lhes deu etapas, mas essas etapas, nós sempre dissemos que elas podem
alquimizar-se e, quanto mais o tempo passa, mais elas têm, como dizer, uma
probabilidade de produzir-se ao mesmo tempo.
Questão: durante os três
dias, muitos humanos arriscam morrer...
Oh, os três quartos, pelo
menos, ou quatro quintos, melhor.
Eles serão liberados, é
maravilhoso para eles.
O ponto de vista da lagarta
ou o ponto de vista da borboleta?
Ah, é claro, para aquele
que é uma lagarta, é terrível, é, mesmo, dramático.
Questão: pode-se fazer um
pedido ao Coração do Coração, como uma criança, uma oração sincera, para mudar
a atribuição vibral ou ter essa última Graça de ir ao Absoluto?
Essa última Graça, ela será,
sobretudo, vivida – ela é possível a cada dia – mas ela será, sobretudo, vivida
no momento do Apelo de Maria.
E vocês terão, aliás,
vocês verão ao seu redor irmãos e irmãs que estavam na negação de tudo isso
caírem de joelhos e pedirem perdão.
Eles serão agraciados,
entre aspas, pela própria Luz, é a última Graça de Maria.
Mas isso, não esperem vivê-lo
mais cedo, durante esse mês, mas, sim, durante o Apelo de Maria.
Contentem-se em assumir
suas escolhas, se é que vocês acreditam ter a escolha.
Questão: para aqueles que
cairão de joelhos e pedirão perdão, qual será a mudança para eles?
Mas eles estarão no amor.
O único modo de pedir
perdão é reconhecer a primazia do Amor.
Não uma culpa de ter feito
isso de mal ou isso de muito mal, mas reconhecer a primazia do Amor, é tudo.
Questão: e eles poderão ir
ao Absoluto como um foguete?
Serem liberados vivos?
Mas o Absoluto não é...,
Liberados vivos, enquanto vocês estarão todos mortos?
Questão: ou mudar e passar
de 3D a 5D?
Mas não há qualquer punição
e qualquer retribuição, é a escolha de sua consciência, enquanto você crê como
a escolha.
E a escolha é expressa,
primeiro, pela alma, quando ela existe, portanto, sua pessoa pode dizer o que
ela quiser.
Isso prova que você se
coloca no ponto de vista da pessoa.
Mas o Absoluto não é uma
medalha, nem uma chupeta, é a realidade do que nós todos somos.
Isso é certo, não é, mesmo,
a descobrir, é a realidade.
Em contrapartida, não há
qualquer diferença...
A única diferença, e eu já
a expliquei longamente, era para aqueles que tinham memórias a manter,
terapeutas, novos conhecimentos sobre essa Terra, que podem ser úteis alhures,
mas não há qualquer utilidade em manter esse corpo, fora esse caso preciso.
Muitos, eu sei, gostariam
de ser liberados vivos, e qualquer que seja o processo de extinção global da
Terra – que está em pleno ápice agora – gostariam, ainda, de conservar sua
pequena história.
Mas isso é o quê?
É a negação.
É, eu repito, nada mais do
que o medo da morte.
Eu falei dos Gigantes, na
primeira parte de minha intervenção.
Eles não tinham medo da
morte, porque eles sabiam que eram imortais, não na forma que eles tinham
tomado.
Vamos tomar um exemplo
diferente.
É como se, hoje, todas as
proporções guardadas, vocês fossem identificados ao seu veículo que os
transporta, seu automóvel, e vocês estivessem com medo da morte de seu
automóvel.
Mas um automóvel não é
eterno.
O que é eterno nesse mundo?
Nada, exceto a Vida, que
não pode, jamais, desaparecer.
Mas eu não falo de sua vida
pessoal, inscrita em uma forma, em uma história, em um carma.
É a mesma analogia, é como
se vocês fossem totalmente identificados ao seu automóvel.
Bidi disse: «vocês não são
o corpo», ele gritou: «vocês não são o corpo».
Vocês estão nesse corpo,
presos, confinados, mas vocês não são esse corpo.
Ora, todos os seus
raciocínios, isso não é uma crítica, mas é para mostrar-lhes, através das
questões dessa última hora, onde vocês se situam.
Será que você o vê?
Questão: você pôde dizer o
que você tinha a dizer, através de nossas questões?
Sim, eu o disse.
Questão: você fala de
última Graça de Maria em relação a essa atribuição vibral, isso soa um pouco
como uma condenação.
Ah, do ponto de vista da
pessoa, é, seguramente, uma.
Mas não somos nós que
condenamos, são vocês que são condenados sozinhos.
Mas é um jogo da
consciência.
Então, é claro, enquanto
pessoas, vocês vão sentir-se amarrados, mas eu rio, não para gozar de vocês,
mas gozar do modo pelo qual vocês consideram as coisas.
Não do que vocês são, é
claro.
Isso parece muito pueril e
muito infantil, sobretudo para aqueles que vivem os processos vibratórios.
Questão: se nós todos somos
Espírito, essa atribuição não significa grande coisa, finalmente?
Absolutamente, ela é
adaptada a esse mundo.
Como esse mundo não
significa grande coisa, uma vez que vocês serão, realmente, livres.
Questão: atualmente, há,
ainda, borboletas que carregam sua lagarta?
Não, o único caso em que há
sobreposição das duas é o que se chama a crisálida, primeiro, e, em seguida, o
momento, como você exprimiu há pouco, em que a borboleta seca suas asas e, em
geral, ela está no despojo da lagarta, qualquer que seja a forma da borboleta.
Questão: é nosso caso,
nesse momento?
Perfeitamente.
Vocês estão, ainda,
apegados ao que está morrendo, e é preciso fazer o luto.
É por isso que eu digo: é
divertido.
É a etapa que havia
explicado Sri Aurobindo, as cinco etapas do Choque da humanidade.
É maravilhoso, vocês veem,
como todos quanto somos, quando estamos encarnados, nós recusamos nossa
mortalidade.
Nós recusamos, de algum
modo, nosso efêmero e, no entanto, nós ali chafurdamos.
Por quê?
Porque há o medo do
desconhecido, o medo ou o Amor.
É por isso que eu
diferenciei, ainda hoje, o Amor incondicionado, o Coração do Coração, e o amor
humano.
O amor humano pode conduzir
ao Amor incondicionado, mas, então, aí, é preciso ser um grande místico, como
uma pequena Teresa, ou um Mestre Philippe para ser capaz de fazer passar ao
outro – visto como outro – diante de si, e reconhecer-se no outro, qualquer que
seja.
Aí está, então, desta vez,
eu não lhes digo até breve, porque eu lhes digo até sempre.
Então, certamente, vocês
não terão mais meu sotaque, como vocês dizem, mas encontrarão colorações do
conjunto da Vida e da Luz no que será dito.
Mas vocês não terão mais a
oportunidade, ou o inconveniente de pendurar-se em uma história, em uma
identidade, mesmo dos Anciões, mesmo das Estrelas e, mesmo, dos Arcanjos.
É chegado o momento de
fazer cair todas as barreiras, sem qualquer exceção, para descobrir o Amor nu,
sem artifícios, sem forma, sem história, sem início e sem fim.
Então, permitam-me, meus
caros amigos, meus irmãos e irmãs, apresentar-lhes, uma última vez, nessa
entidade que eu fui, a bênção do Amor e da Luz.
Então, eu lhes digo até
sempre.
… Silêncio…
E eu lhes digo até sempre
porque, no Amor, não pode ser de outro modo.
ola querida Célia, louvável trabalhadora na Luz. Rendo graças por existir em nossas vidas.
ResponderExcluirPor permitir a mim vivenciar os ensinamentos Sagrados que nos são enviados por Orientação de nosso valoroso Mestre e Professor Omraam.
Luz e Amor
É claro que o Comandante, desta vez, se despediu de maneira incomparável. É certo que em outras oportunidades, no âmbito destas mensagens, falou-se em finalizações, uma ou outra; mas, nada semelhante, ou taxativo, e generalizadamente, como agora.
ResponderExcluirVivemos pois, certamente, um desfecho glorioso destas tão valiosas intervenções da Luz, que nos brindaram com o que de mais elevado nos pode ser dito.
Dizer que não mais estamos nos n-o-m-e-s, mas na Essência, já bastaria para ilustrar que o caminho que vinha sendo percorrido, se encerrou; até porque, chegado a este ponto, da Essência, Ela própria é o Caminho.
Que o Aïvanhov merece toda nossa gratidão, é simplesmente óbvio. Que ele nos informou, reiterou, e enfatizou, como ninguém, sobre o processo ascensional em que vivemos; sendo quase uma ousadia, das mais intrigantes; bem, isto é inquestionável. Vale lembrar, que este fantástico desempenho, que o fez tão diferente, e também, por trazer uma versão inédita da transição, foi sobretudo por conta de uma função, e não por posicionamento de uma entidade.
Enfim, tivemos aqui uma "senhora mensagem e senhor preâmbulo", onde foi incluso, também, ao máximo, uma gama enorme de recados complementares, que por ventura pudesse ainda ser útil à nossa condição de caminhantes.
Assim, que venham mesmo, dentro das ditas iminências, ou curto prazo, o famoso Nibiru (de muitos nomes), em concomitância, ou com o sucedâneo: das Trombetas, do Apelo de Maria, da Estase, do Planeta Grelha; ícones do diferenciado conteúdo deste interveniente, que o tornou, talvez, ainda mais interessante.
Mas, quiçá, como ele próprio deixou entrever, que ainda volte, mas, aí, já como Único, Inominável, Impessoal; como, em Verdade, todos somos.
GRATIDÃO ETERNA, QUERIDA CÉLIA, PELO SEU MARAVILHOSO TRABALHO!!!!!
ResponderExcluirSão quatro da manhã. Por volta das 23,30 ia deitar-me mas sentia-me insatisfeita.
ResponderExcluirResolvi ir às leituras da luz em busca de conforto. E encontrei mensagens de Junho que já tinham chegado. Imediatamente cliquei na primeira, do querido Aivanhov que acabei de ter a felicidade de ler. Agradeço de todo o coração à querida Célia por este bem imenso. Uno-me a ela e a todos. Os que tiveram a felicidade de encontrar estas mensagens (elas vieram ao meu encontro em 2009) e aos que as receberam e não sentiram o seu impacto. E aos que delas nada sabem. Afinal somos Um e Único Ser. Na minha limitação e na deles que os nossos corações nos ajudem nos momentos chave que se aproximam a passos largos. Que consigamos entregarmo-nos à LUZ silenciando a mente perturbadora e deixando o Coração fazer o seu trabalho. Possamos colocá-lo confiantes no regaço de Maria como crianças. O melhor do que tenho em mim para todos. Ermelinda Paixão - Portugal.
Rendo Graças
ResponderExcluirFONTE DE LUZ,
ResponderExcluirAgora que esboço meus primeiros passos, ao descobrir que posso e quero, não mais estar na pessoa, no corpo, nos desejos, na vaidade.
Sinto que preciso Revelar o Espírito, mas não antes de passar pelo AMOR, ainda que neste corpo ou vida, tenho necessidade de senti-lo.
É quando se está no Espírito, que não há mais nada a fazer, optar, decidir, escolher, dividir, somar, etc., etc., ele É !
Então quando me for Revelado, se me perguntar se sou capaz de Amar a Humanidade, digo-lhe do fundo do meu coração: nasci vendo grades ao meu redor; tive que “piar” quando me ordenaram; da água bebi, porque à colocaram no copo; da fome aproveitei o que tinha a minha disposição, sem saber o que era; com frio me recolhi, esperando mais agasalhos; de abraços estou esperando um com muito amor; tentei alçar um voo direto à imensidão e descobri que não possuía moedas suficiente; quando cresci e pude olhar por cima dos muros, vi outros iguais à mim, alguns um pouco diferentes e outros com aspectos completamente estranhos, mas todos olhando para cima, ao céu.
Então, gostaria de ter uma resposta direta à sua pergunta e dizer: “estar pronto para Amar todo mundo” ?, mesmo àqueles que me caluniaram; que me machucaram; que me tiraram o único e pouco alimento do dia; que me despiram da minha integridade e honra; que me impossibilitaram de alçar meu voo único?
Digo-lhe, com toda sinceridade, “me perdoe por todos os erros que cometi e ainda cometo, contra ti e a todos os seres de todos os reinos e dimensões”, sou-lhe grato pela Vida que pude levar e peço que neste exato momento, não salve meu corpo, pois de nada servirá diante da Revelação e ainda se me permitir, leve-me contigo.
Daniel Branco (22/06/2016)
Sem demérito a qualquer outro comentário, obviamente; e muito menos privilegiando este, certamente; ficou difícil para mim, não fazer um mínimo apontamento ao que disse aqui o Daniel Branco. É claro que ele foi bastante feliz em todo o conjunto de sua fala, mas, o "NÃO SALVE MEU CORPO", chegou a ser realmente incrível, tal a beleza e a raridade. Expressar-se assim, neste nível de entrega, é quase inusitado, sem dúvida. Sabemos, é claro, da capacidade humana de superar-se, dos modos mais variados; mas, tudo isso, na condição de que haja saúde, e que morrer, por exemplo, nem pensar. Aliás, até o Jó bíblico, símbolo de rendição ao Criador, se rebelou quando sua provação atingiu seu corpo. Na verdade, problema com o corpo, implica em resistência tamanha, que até a misericórdia chega a ser questionada. É por isso, que este "NÃO SALVE MEU CORPO", foi tão raro, e elevado, que até chega a confirmar o quanto de transcendência do efêmero, já se encontra em ato, efetivamente, nestes nossos tempos de agora.
ExcluirOs últimos apontamentos, fim das ‘Setas', como não fazer vibrar estas falas, para que as últimas rusticidades despenquem na Presença do Amor ...
ResponderExcluir“Então, sim, se quiserem, eu posso dizer, hoje: tenham-se prontos, porque tudo está pronto, absolutamente tudo.
Sua pessoa nada pode sobre o estado de Graça.
E se, naquele momento, vocês não estão no ponto de convergência, ou seja, em seu alinhamento no Coração do Coração, a advertência será imediata.
... Mas a cada respiração do que resta a respirar na superfície desse mundo.
Não é mais, simplesmente, uma relação de amor, mas é a vivência do fim de todo limite e de toda separação.
É isso que vocês vivem, e é nisso que houve Ressurreição.
Portanto, dizer que tudo é Um, por exemplo, não será uma profissão de fé, mas será, simplesmente, sua vivência.
Quando eu digo em si mesmos não é na pessoa, é no Coração do Coração.
Portanto, eu tinha que voltar hoje, de qualquer forma, para anunciar-lhes tudo isso de maneira mais explicada, ainda uma vez, uma última vez.
O Espírito jamais tem a escolha.
Mas a grande diferença é que, agora, a certeza apenas pode vir de seu coração.
Portanto, a lucidez, ela se faz por si mesma, porque a Luz ilumina, a Luz desvenda, ela revela, cada vez mais.
Mas seu coração, o que quer que vocês digam ou pensem, de maneira global, está pronto agora, aí está porque isso sobreveio tão tarde.
A espontaneidade é, justamente, neutralizar o cérebro, é estar na Vida, que nada tem a ver com regras, leis e todo o resto, ...
Se você vê o coração, você nada mais pode ver; se você vê algo mais, você vê menos o coração.
Seu coração torna-se tão vasto que ele pode conter todo o universo, em seus aspectos nesse mundo os mais obscuros como os mais luminosos.
Se o Amor é incondicional, por que é que haveria condições de vez em quando?
Eu sempre disse, há muito tempo, isso remonta há mais de dez anos, que, no momento em que as manifestações geofísicas, climáticas e sociais tocassem a França, era o fim de tudo.
«Não restará pedra sobre pedra».
Então, se quiserem, todos os sinais – objetivos – de fenômenos de extinção global são, agora, ativados na Terra.
Eu não falo de mortes de animais, eu não falo de vulcões, eu falo do conjunto."
Tão, tão especial, que cada frase, havia o impulso de ser relida, sentida, amada... Muitas lágrimas de identificação, alegria, e um sentimento que a leitura não terminasse...
Gratidão, agradecimentos, são infinitos, por todos, que conseguiram nos tocar, “para encontrar o que vocês são, o Amor, apenas Amor”!!!
“Até sempre”!!!! Porque em Verdade, nunca nos separemos....
Parte - 1
ResponderExcluirEstou extremamente contente de reencontrá-los e, sobretudo, em seu novíssimo estado de Seres Ressuscitados, não é?
"E como sabem, nós não teremos mais grandes discursos e grandes explicações, mas, como havíamos dito, nós lhes propomos acompanhá-los.
"Mas o Essencial, que será um pouquinho diferente, após mim, é claro, é Encontrar-se em Presença consigo mesmos.
"Como Seres Ressuscitados houve uma espécie, como dizer..., de Basculamento para o Interior, que se faz de maneira mais fluida, mais Evidente e, talvez, mais importante para vocês.
"Hoje, vocês não estão mais no nome (n-o-m-e), mas estão na Essência.
"E, na Essência, não há diferença entre cada irmão e irmã da Terra, cada Estrela, cada Ancião, a Fonte, o Absoluto e tudo o que vocês tiveram como manifestações que puderam ler nesses últimos anos.
"Instalemo-nos na Presença do Coração de cada um de nós, na qual não há mais vocês e eu, na qual não há mais eu e vocês, mas há um Único Coração.
"Eu ressaltarei, justamente, o que eu tenho a dizer-lhes sobre o que eu chamei esse Basculamento da Ressurreição e a Observação, se posso dizer, ou a Vivência da consciência que lhes prova, minuto após minuto, dia após dia, que tudo se desenrola em vocês e que nada mais há do que isso.
"Então, sim, se quiserem, eu posso dizer, hoje: tenham-se prontos, porque tudo está pronto, absolutamente tudo.
"Se seu ponto de vista e sua consciência estão demasiadamente voltados para o efêmero, vocês vão assistir ao fim do efêmero com os sofrimentos que correspondem a ele.
"Mas se seu ponto de vista é aquele da Eternidade, aquele de sua Existência, aquele do Último, aquele da Fonte, ou seja, se vocês estão desincrustados do personagem que vocês desempenharam nessa Terra, isso vai preenchê-los além de todo pedido e de toda satisfação, se posso dizer.
"E é esse preenchimento, se posso dizer, que vai pôr fim às últimas dúvidas, às últimas interrogações e aos últimos questionamentos, e de tal Plenitude que ninguém poderá dizer, mesmo antes do Apelo de Maria, que não sabia."
Parte - 2
ResponderExcluir"Porque seu olhar está, definitivamente, a fixar-se ao nível do Ser Interior, ou seja, da Eternidade.
"Não em suas peregrinações dimensionais, mas como dignos filhos da Fonte e Fonte, vocês mesmos, e além de qualquer conotação desse mundo, social, religiosa, afetiva ou qualquer que seja.
"Nenhuma condição pode frear o que se desenrola em cada um de vocês, quer vocês o vejam ou não.
"Sua pessoa nada pode sobre o Estado de Graça.
"E assim vocês se aproximam, eu diria, cada vez mais perto do Absoluto e do Último, do qual nada pode ser dito e pode apenas ser Experimentado e Vivido.
"Portanto, dizer que tudo é Um, por exemplo, não será uma profissão de Fé, mas será, simplesmente, sua Vivência. E já é o caso, mesmo se vocês não o vejam ainda.
"Vocês não podem segurar-se a nada, vocês não podem tranquilizar-se em nada, exceto em si mesmos. Quando eu digo em si mesmos não é na pessoa, é no Coração do Coração.
"Mas o Absoluto não é..., Liberados vivos, enquanto vocês estarão todos mortos?
"Enquanto você não se Sacrificou, você não pode ser livre. É esse o sentido do Sacro, os Sacramentos, o Sagrado.
"Você ousou soltar tudo?
Você aceitou o Sacro de seu Sacrifício?
Porque, em resumo, o que é Sacrificado não é o Sagrado, é o que é efêmero.
"E não é você que decide sacrificar-se ou matar-se, ou pôr-se em uma caverna, é a própria Vida.
"Aquele que é Liberado não se coloca a questão do Amor. Aquele que se coloca a questão do Amor é, justamente, aquele que não é Liberado.
"É isso que vocês vivem, e é nisso que houve Ressurreição.
"É chegado o momento de fazer cair todas as barreirar, sem qualquer exceção, para descobrir o Amor nu, sem artifícios, sem forma, sem história, sem início e sem fim.
"Então, permitam-me, meus caros amigos, meus irmãos e irmãs, apresentar-lhes, uma última vez, nessa entidade que eu fui, a Bênção do Amor e da Luz.
"Então, eu lhes digo até sempre."