28 de mar. de 2010

UM AMIGO - 28 de março de 2010

Mensagem de 28 de março de 2010 (publicada em 7 de maio)
DO SITE AUTRES DIMENSIONS


Eu sou Um Amigo.
De meu Coração a seu Coração, recebam gratidão e bênçãos.

Irmãos e irmãs desta humanidade encarnada, sou aquele que se manifesta nesse canal desde pouco tempo.
Sou aquele dos Melquisedeques que lhes entrega chaves; chaves importantes que permitem trabalhar na constituição, em vocês, de novas estruturas: aquelas da Unidade, aquelas da reunificação de seu corpo que vocês conhecem, esse corpo que vocês esqueceram.

Através de minha Presença, através de minha Vibração e de minha Consciência, através também de um certo número de ferramentas (das quais algumas foram comunicadas a esse canal, há muito tempo), eu venho entregar-lhes o que me permiti chamar a Yoga da Luz, a Yoga da Verdade e a Yoga Celeste.

Eu sou, de algum modo, a Consciência que lhes dá as chaves, permitindo-lhes esta ginástica específica de comunicação com seu ser multidimensional.

Muito em breve vocês terão à disposição o que dei muito recentemente e que chamei o Yoga Celeste, que lhes permitirá, através de coisas extremamente simples que utilizam seu corpo como ressoador, favorecer a eclosão em vocês de seus novos potenciais espirituais, de seus novos potenciais de Consciência.

(Nota: as informações sobre o Yoga Celeste estão em curso de transmissão. Nós as divulgaremos progressivamente em nosso site, na rubrica « protocolos », onde uma primeira parte já está em linha. O Yoga da Luz e da Verdade estão sob forma de brochura, em curso de finalização).

Eu acompanho, seja em meio aos 24 Anciões como por algumas intervenções mais precisas, seu acesso à sua nova vida.
Vou permanecer com vocês durante um lapso de tempo, para responder a suas questões, se possível orientadas sobre a nova Consciência e as novas Vibrações.

Participarei também, com vocês, no trabalho de alinhamento de 19 às 19:30h (horário francês – 14 às 14 :30h em Brasília), permanecendo presente.

Então, de meu Coração a seu Coração, e de seu Coração a meu Coração, comunhemos e compartilhemos.

Estou agora na sua escuta, a fim de trazer-lhes, pela Vibração de sua Consciência e pelas palavras escolhidas, o que lhes permitirá ir para mais facilidade e mais fluidez no estabelecimento de sua Existência, mesmo nesta dimensão.

Questão: perdi recentemente várias chaves e aí, você fala de chaves.

Cara irmã, não posso, obviamente, dizer-lhe onde estão suas chaves, assim como como você percebeu, penetrando as esferas da Existência, cada um a seu ritmo, vocês aperceberão que as sincronicidades se instauram.

Que isso seja no discurso ou palavras, que seja no que lhe acontece no plano do desenrolar de suas vidas, as sincronicidades se instauram.

Os princípios de atração e de ressonância colocam-se, eles também, no trabalho rapidamente, permitindo a sua Consciência captar o significado porque, ao se colocarem resolutamente nos espaços Vibratórios da Unidade, vocês podem efetivamente dizer e afirmar que tudo se torna sinal e que tudo é sinal.

O perigo é, entretanto, que seu mental se aproveite para ali ver o que ele quer ver ali.

Eu os engajo, com relação a isso, a viver os sinais e as sincronicidades sob o olhar da simplicidade e da evidência.

O sinal é sinal por si.
Ele é significado em sua manifestação.
Não implica necessariamente nem obrigatoriamente num movimento do mental para ligar o que nem sempre é religável.

Então, no que concerne, cara irmã, ao que você viveu e a ressonância que encontrou com relação às chaves, obviamente, é um encorajamento para encontrar novas chaves.

O mental, quanto a ele, poderia dizer qualquer outra coisa.
Ele poderia dizer que você não está enraizada o bastante.
Ele poderia dizer que é preciso mudar e todo um conjunto de outras coisas que nada têm a ver com o sinal em si.

Lembrem-se destas palavras mestres: o sinal é significado em si mesmo.
Ele é ressonância e, antes de tudo, simplicidade.
Ele está aí para colocá-los ainda mais na ressonância com os mundos Unitários.
Ele não está aí para fazê-los cogitar e refletir.

Esta é, aí também, uma chave para compreender o desenrolar de sua vida não mais com o intelecto, mas com o Coração.

O que representa, aí também, uma mudança de paradigma importante, um modo de evoluir que participa do abandono à Luz, do estabelecimento da Verdade e da simplicidade em suas vidas e no desenrolar de suas vidas.

De uma maneira geral, quando um sinal se manifesta, vá para a simplicidade e a evidência.
A explicação está no agora.
Ela não é jamais relacionada a um passado, qualquer que ele seja.

Acolham os sinais, eu diria, com bom humor, como uma criança que se maravilha e que vive o que vive, sem ali pensar e sobretudo, sem ali projetar o que quer que seja.

A Existência lhes pede para viver a evidência na leveza.
O que os torna pesados não é da Existência.
O que os torna leves é necessariamente da Existência.

Procurem a Alegria.
A Alegria está na simplicidade.
Procurem a evidência.
A evidência está em sua criança interior.

Assim que algo se torna complicado e resiste, isso os afasta da Unidade.
Muitos de vocês percebem já as manifestações diretas pelo aspecto Vibratório.
Aqueles de vocês que o vivem, já deram um grande passo para a substituição da cabeça pelo Coração.

O Coração não é um disparate.
O Coração não é algo que denote uma falta de inteligência, no sentido em que vocês entendem.
Bem ao contrário, o Coração, o seu, é bem mais inteligente do que jamais será sua cabeça, qualquer que seja o nível desta cabeça.

A vida, de acordo com a evidência do Coração, é simples e fácil, contrariamente à vida ainda expressada pelo mental.

Hoje, mais do que nunca e com relação às modificações de seu ambiente de vida, que está agora entre vocês, o Coração é garantia de uma certa facilidade para viver, o que não lhes trará jamais sua cabeça.

Os sinais são já ressonância e explicação em si.

O que quer que lhes aconteça, se vocês estão sob a influência, naquele momento, da Vibração Unitária, não há qualquer questão.
Porque, mesmo o sinal que pareça, para o mental, o mais inacreditável, torna-se evidência e simplicidade mesmo.

O mundo da Unidade funciona com o Coração, com um processo específico da Consciência que é a integração.
Esta integração se faz sem passar pela análise, sem passar pela síntese.
É uma etapa da Consciência que se realiza diretamente na alquimia do Coração, na alquimia da Verdade, onde não existe mais espaço de questionamento.

Progressivamente e à medida em que vocês se aproximam desse modo de funcionamento, em momentos cada vez mais frequentes de suas vidas, vocês se aperceberão que sua vida tornou-se simples e fácil, quaisquer que sejam as dificuldades exteriores que podem ainda existir.

Mas, mesmo essas dificuldades exteriores, estejam certos, dissolver-se-ão por si, progressivamente e à medida em que vocês penetram os arcanos da simplicidade do Coração.

Isso se junta ao que dizia Cristo quando dialogava com os apóstolos.
Por exemplo, quando ele lhes dizia para deixar os mortos enterrarem os mortos ou, ainda, quando ele lhes pergutava: «o pássaro se preocupa com o que comerá amanhã?».

Isso chama-se a Confiança.
Mas, além da Confiança, esse famoso abandono à Luz.

Não há melhor proteção, no que vem, que a Luz.
Não há melhor proteção do que entrar na Unidade e no Fogo do Coração.

Questão: o mais certo é sentir a necessidade de abandonar-se à Luz sem condição ou abandonar-se à Luz mas com uma forma de direção específica?

Há algo, cara irmã, de que têm horror o mental e a personalidade: é justamente o abandono.
Muitas pessoas falam de soltar. Mas, o que é soltar?
É ainda a personalidade.
Em contrapartida, o abandono é vivido pela personalidade como uma demissão, uma fuga. O que, obviamente, não é.

O abandono é um ato de graça final, de devoção à Luz.
E o mental não pode aceitá-lo. Porque o mental está aí para controlar, para permitir dirigir sua vida física.
É seu papel e sua função, e sua prerrogativa.

Assim, o abandono à Luz quereria tomar o lugar do mental.
Isso é intolerável para ele.

Assim, portanto, pode ser lógico que nesse processo de abandono possam se viver resistências ligadas ao mental.

E mesmo quando vocês tiverem chegado a viver na Unidade e no Fogo do Caração em quase permanência, resta, aí também, o abandono final que é a dissolução, que é a Consciência de Si em sua totalidade.

Essa última passagem, que corresponde ao que chamei, como outros, o Maha Samadhi, traduz-se realmente por um sentimento de morte iminente, de dissolução.

Todo ser vivo humano, e mesmo se está totalmente aberto à Luz, passa por esse ponto.
E todos, mesmo eu, tivemos medo. É lógico.

Porque é o abandono final.
É aquele que pronunciou Cristo sobre a cruz, quando disse, em língua original: «Eli, Eli Lamah Sabachtani?» (Meu Pai, por que me abandonastes?).

É a angústia final da dissolução.
Todos, sem exceção, passam por esse ponto.
Salvo se, o mais frequente, essa passagem de ponto correspondesse à morte física.
Hoje, não será nada.

Será, efetivamente, uma dissolução física, mas a Consciência perdurará.
Porque aqueles de vocês que o quiserem, penetrarão, se a Vibração ali está, no corpo de Ressurreição, assim como nomeado por São João, em seu Apocalipse.

Trata-se, se quiser empregar uma terminologia habitual dos humanos, do Santo Terror da Dissolução.

O aprendizado que vivem através de Vibrações, aprendizado da Unidade está aí, sobretudo para permitir-lhes, no momento vindo, cruzar esta etapa sem obstáculos.

É preferível viver as resistências da personalidade agora do que no momento final.

Questão: há um meio para superar essas resistências?

Sim. E esses meios são cada vez mais simples e cada vez mais eficazes.
Mais esta distância entre as Dimensões é reduzida, mais lhes é fácil levar isso a efeito.

Isso não passa, obviamente, pelo mental, mas passará, de maneira muito mais rápida, pela via do Yoga Celeste.

Questão: quando o Coração de uma criança é ferido pelo comportamento de um pai, como ele pode reencontrar seu Ser Interior e cicatrizar essas feridas?

Tudo depende da idade da criança.
As circunstâncias não são as mesmas, o fato de viver uma ferida aos 5 anos, do fato de viver esta ferida aos 15 anos.

E cada Alma, no mais, é diferente: não há alma estabilizada com relação às feridas.

Alguns seres em encarnação carregam essas feridas por sua vida inteira.
Outras crianças, enfim, desembaraçam-se muito rápido das feridas, sem o querer, de qualquer forma.

Hoje, o princípio Unitário quer que vocês vão para o essencial com relação a isso, criança ou não criança, respondendo aí também a uma frase que disse Cristo: «Procure o reino dos céus e tudo o mais lhes será acrescentado».

Procurem o Si, como eu pude dizer em minha vida, e a ilusão desaparecerá por si.
Vocês não podem fazer desaparecer a ilusão estudando a ilusão.
A ilusão apaga-se por si encontrando o Si.
Hoje, vocês são grandemente ajudados pelas circunstâncias de suas vidas, a um nível que penso que muitos seres humanos não tem Consciência.

Vocês são, eu creio, sobre esta Terra, aproximadamente 7 bilhões.
Aqueles que se interessam por vocês, no bom sentido, e que desejam o melhor para vocês – sua liberdade – são, de longe, ainda mais numerosos a esperá-los.

Aí também, com relação a esta questão concernente aos conselhos que se pode dar a uma criança, é a mesma coisa: vá para a simplicidade e a evidência.

Como sabem, sua psicologia humana quis fazer-lhes crer que evocando um problema, que encontrando a fonte, que falando, vocês o eliminariam.

Não há nada mais errado e nada mais falso do que afirmar isso, como o demostraram muitos elementos científicos hoje.

Procurar, na ilusão, a solução para a ilusão, os desvia ainda mais da Verdade e os mantém ainda mais na Samsara, na ilusão.

O budismo também expressou muito bem isso: acreditar que você deve viver as consequências de suas ações sob forma de reação até o final da eternidade é uma heresia.

A ação/reação é uma lei que quiseram fazer-lhes aceitar, porque era bem cômodo e bem prático para mantê-los na ilusão.

Algumas espiritualidades estudaram mesmo esta noção de Carma e, se lhes digo hoje que o Carma não é nada mais que uma crença, nada mais que uma outra ilusão, isso é Verdade.

Mas vocês são livres para recusá-lo e colocarem-se, vocês mesmos, sob a influência desta lei, negligenciando as palavras de Cristo e negligenciando o que nós viemos lhes trazer.

É sua liberdade e é também sua grandeza.

Questão: minha filha tem um câncer cuja origem seria cármica. Como ajudá-la?

A simplicidade a mais simples.
Tomar a mão desta criança.
Olhá-la com simplicidade.
Amá-la com simplicidade.
E não colar rótulo como «cármica».
Isso é impressão da dualidade.
Não somente imprime como condena, por aí mesmo, o ser.

Tanto mais que não existe absolutamente qualquer câncer cármico. Isso é impossível.
Há ali portanto uma carga de culpabilidade que é colocada através desta afirmação.
E isso não é ajudar. Isso chama-se destruir.

Questão: como ajudar o melhor possível uma pessoa nesse caso?

Acabo de dizer: tomar a mão, olhar.
Simplesmente ser humano, sem querer procurar explicações num passado hipotético, sem querer remeter a falta sobre um outro lugar.
Ainda menos sobre um agora.

O processo da morte e as etapas que o acompanham são exatamente as mesmas que vocês tem a viver, hoje, em sua mudança de Consciência.

Essas etapas foram perfeitamente observadas e notadas por algumas almas missionadas para isso: etapas como a recusa, como a cólera, como a negação, como a negociação, a transição e, enfim, a aceitação são processos constantes na personalidade.

Hoje, as almas, qualquer que seja sua idade, que decidem partir durante este período de transição, podem ser chamadas duplamente felizes, porque não terão mais que repassar pelas armadilhas do Samsara.

Muito numerosas almas procuram, hoje, percorrer os caminhos da encarnação porque hoje não há mais perigo.
Não há mais perigo de serem presas por uma matriz e serem obrigadas a se reencarnarem.

E é a ocasião única de fazer uma experiência da carne, da matéria, em circunstâncias particulares que são o final da matriz.

Então, a melhor ajuda que vocês possam ter é ser vocês mesmos, simplesmente vocês mesmos, privados de qualquer vontade de salvar.
Porque nada há a salvar, senão aparências.

Ser si mesmo e ser simples é um desafio maior, hoje, para a humanidade.

Muitos conhecimentos recentes, como mais antigos, foram colocados sobre seu caminho, aí também, assim dizendo, para fazê-los evoluir.

E se eu lhes dissesse que eles estão aí para fazê-los involuir, acreditariam?

A Existência que está ao alcance da mão é simples.
Tive ainda a oportunidade de demonstrá-lo a algumas almas que me acompanharam naquilo que lhes dava.

Viver a Consciência Unitária está além de todas as concepções esquisitas, complicadas, tortuosas que o ser humano, dizendo-se espiritual, desenvolveu e mantém os esquemas da ilusão e do Samsara.

Hoje, vão verdadeiramente, em toda humildade, para a simplicidade.
Não há outra saída.
Senão, vocês se afastam da Verdade.
Há certamente muito mais de Verdade naquele ou naquela que acompanha as pessoas no final de vida, que não conhece nada da Supraconsciência, do Carma mas que, em toda simplicidade, estende a mão.
Vocês devem, se o desejam, redescobrir com toda a urgência a simplicidade.
Não haverá saúde sem simplicidade.

Questão: onde está a evolução de Consciência dos humanos hoje?

O caminho do homem vai tomar diferentes estradas.
Essas estradas os conduzirão individualmente para onde os conduz sua Consciência.

Não há recompensa nem punição.

Há somente uma concordância de sua própria Vibração com o caminho que tomarão.

Em resumo, vocês não poderão pretender outra coisa que não seja o que criaram, em Verdade e em Vibração.

O aparecimento da Existência, o aparecimento da Luz, em sua Dimensão, não permitirá mais esconder o que quer que seja.

Ninguém mais poderá enganar, a si mesmo ou o outro.

Então, o que você quer saber?
A proporção de seres humanos que ascensionará, como você diz, a proporção de seres humanos que retornará nesta 3ª Dimensão, mas unificada: qual importância?

A única coisa importante é você mesmo.

E quanto mais formos Consciências despertadas, mais seremos mesmo, vocês e nós, pelo princípio de Radiação e de colocação de Luz, capazes de termos cada vez mais seres humanos que retornarão à sua Essência e à Verdade.

Aí também, não se preocupem com aqueles que lhes parecem adormecidos, porque vocês não conhecem seu Espírito.

E lembrem-se vocês também desta frase de Cristo, enigmática: «Aquele que quiser salvar sua vida, a perderá».

«Os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros».

Tudo está aí contido e perfeitamente adaptado para o que vocês vivem, doravante, agora.

Fazer simples, como lhes disse, é também ir para o essencial.

É-lhes preciso despojarem-se, não somente de suas vidas mas também do conjunto de suas concepções espirituais.

Abandonar todas as Crenças e todos os sistemas de referência não é válido unicamente em sua sociedade ou em sua rede social ou afetiva mas, antes de tudo, ao nível do que vocês chamam a espiritualidade.

A Consciência, como o disse em minha vida, não tem necessidade de nada mais que a Consciência e todo o resto os afasta da Consciência.

O essencial lhes é oferecido hoje.

Olhem, por exemplo, se lhes peço, sem compreender, simplesmente para reproduzirem o que chamei a primeira parte do Yoga Celeste e deixar fazer o que se passa, vocês compreenderão que a unificação da Consciência é simples, porque a viverão.

Olhem-me: basta colocar seus dedos assim, os indicadores sobre a ponta do esterno e os polegares sobre a corcova elevada do esterno e simplesmente assim, deixar a Vibração estabelecer-se. (Nota: trata-se de uma das etapas da «reunificação dos novos corpos», que faz parte do Yoga Celeste e que está em nosso site, na rubrica «protocolos», e também já publicado neste blog http://leiturasdaluz.blogspot.com/2010/04/protocolo-praticar-autres-dimensions.html. Veja o esquema abaixo).



Não o faremos agora, porque quero guardá-los comigo.
Mas é muito simples.
Um gesto terrivelmente simples, que não quer dizer nada e que, no entanto, os faz passar em Unidade instantaneamente, porque os tempos estáo aí, porque os circuitos novos estão ativos.

Então, pode-se discorrer sobre as funções desse ponto.
Mas descrever o Coração não é viver o Coração.

Vocês devem verdadeiramente, todos, se o desejam, ir para esta Unidade.
É ir para Si e para a simplicidade, porque o Si é simples.
Não há nada de mais simples.
São simplesmente as barreiras erigidas das Crenças, do mental, da educação, que os impedem de ali chegar, e nada mais.

Questão: como eliminar as ondas que emanam de nossos aparelhos eletromagnéticos?

De dois modos, aí também: seja lutar contra e é ainda lógico e parece evidente, para o mental ou para a espiritualidade, seja subir suas Vibrações.

Porque subindo em Vibração, contrariamente ao que se poderia pensar, vocês vão talvez tornar-se mais sensíveis na percepção, mas também, invulneráveis com relação à mesma percepção.

Não me cabe dar-lhes técnicas eletromagnéticas: não é meu domínio nem minhas funções.

Em contrapartida, compreendam que, aí também, a elevação Vibratória é a chave e que, mesmo para as pessoas a quem chamam eletrosensíveis, que são afetadas, poderia dizer-lhes que esta afecção, esta sensibilidade específica para a eletricidade e para o magnetismo está ligada a uma atração bem real de um chacra em relação com uma história bem real, ligada a tal conflito.

Mas isso seria um erro, porque isso os afasta ainda mais de sua Unidade.

Desconfiem das soluções encontradas na dualidade, mesmo se elas lhes pareçam perfeitas e evidentes.

Hoje vocês tem uma missão crucial que é Vocês, seu Si.
E o Si não está nisso tudo.
É a personalidade que está nisso tudo e nada mais.

Então, irmãos e irmãs nesta humanidade, vou me retirar desse canal.
De meu Coração a seu Coração, que o Amor seja seu guia.
Eu lhes transmito minha Luz.

Compartilhamos essas informações em toda transparência. Agradecemos de fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzindo integralmente o texto e citando a fonte: www.autresdimensions.com.
Versão do francês: Célia G. – http://leiturasdaluz.blogspot.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário