17 de nov. de 2012

O.M. AÏVANHOV – 17 de novembro de 2012


Mensagem publicada em 19 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


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Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
Então, todas as minhas bênçãos estão aí, e vamos, portanto, passar um momento juntos e tentar responder às suas questões.

Portanto, eu os escuto, atentamente.

Questão: a que corresponde o fato de sentir, no lado direito, as percepções que estão, habitualmente, no Canal Mariano, à esquerda?

Então, como você, talvez, saiba, ao nível das Cordas Celestes que são nomeadas, por nossos Irmãos orientais, o «Antakarana», do lado esquerdo (que foi chamado, devido à chegada das Partículas Adamantinas, o Canal Mariano), vocês devem ter observado que, há quinze dias, vocês sentem a mesma qualidade Vibratória e de consciência ao nível do lado direito.
Deve-se, efetivamente, diferenciar do que havia dito, por exemplo, SRI AUROBINDO, concernente à possibilidade de distinguir as presenças que chegavam à esquerda das presenças que chegaram à direita (ndr: ver sua intervenção de 21 de maio de 2012).

Eu os lembro de que ele havia dito, há alguns meses, que o que chegava à esquerda era a Luz e o que chegava à direita pertencia, eu diria, à matriz, não é?
Não confundir as presenças que chegam e as manifestações Vibratórias que vocês percebem, agora, também, do lado direito, que correspondem não mais ao Canal Mariano, mas ao que foi chamada, há muito pouco tempo, a sobreposição, a justaposição dos planos Dimensionais.

Essa espécie de sobreposição de gamas de frequências – que são ligadas ao que eu disse, há uma semana, concernente, ao mesmo tempo, à Onda Galáctica e a Hercolubus – é responsável por esse aspecto de simetria (ndr: ver sua intervenção de 10 de novembro de 2012), que não é ligada a presenças, mas, também, devido a que as Partículas Adamantinas, que constituíram, inteiramente, o Canal Mariano coletivo da Terra permite, também, agora, restabelecer o equilíbrio esquerda e direita que permite, se querem, a síntese – eu não tenho melhor palavra – entre a esquerda e a direita, que se realiza ao nível da Androginia primordial do décimo segundo Corpo (com as Vibrações que podem aparecer, durante este período de simetria, entre a esquerda e a direita).

Mas, se vocês estão atentos, têm manifestações Vibratórias à direita, com, por vezes, o Som que se torna mais forte à direita.
Mas, majoritariamente, as presenças de Luz chegam, unicamente, à esquerda.
Isso é ligado, se querem, justamente, à aproximação desses eventos astronômicos de seu Céu, que permitem essa fusão da esquerda e da direita, que explica que, talvez, alguns – e, mesmo, muitos, entre vocês – sintam, há alguns dias, há algumas semanas, uma espécie de bilateralização dos processos de percepção Vibratória, primeiro, do Canal Mariano e, em seguida, do Canal, vamos chamá-lo de Astral, se preferem.

Mas não vejam, aí, algo de negativo, contrariamente ao que havia dito SRI AUROBINDO, mas, efetivamente, esse fenômeno de Harmonização e de Unificação de aspectos separados da Consciência, através, eu os lembro, da Androginia Primordial.
É, portanto, uma etapa específica que vocês vivem, devido a que os quatro Elementos, os Quatro Cavaleiros, os Hayoth Ha Kodesh (como eu os nomeio), estão em plena atividade, em vocês e ao seu redor, nessa densidade na qual vocês estão.

Isso se traduz por um conjunto de mecanismos que vocês vivem.
Os processos de tremores, Vibrações do corpo, do peito, a ativação – por vezes dolorosa – de algumas Portas, ao nível do tronco: tudo isso é perfeitamente normal.
E isso se acompanha, efetivamente, não de uma lateralidade direita da consciência, mas do aparecimento de sinais, por vezes, também, importantes, se não são mais importantes do que do lado esquerdo, ao nível do Canal Mariano.

Agora, é preciso, efetivamente, diferenciar a ação da Luz Vibral, diretamente, no que resta de estruturas de seu mundo, em vocês, também, da Presença que chega à esquerda ou à direita.
Isso continua válido, é claro.

Questão: as Vibrações, tremores do corpo que vocês evocam estão em relação com a Onda de Vida ou isso é diferente?

É diferente.
A Onda de Vida, eu os lembro, quando ela nasceu, no momento da Liberação da Terra, subia ou não, nascia ou não.
Reencontrava os dois primeiros chacras, com todas as linhas de Predação que vocês tinham no Interior de si, todos os medos que vocês tinham no Interior de si, e todas as histórias memoriais vividas no Interior de si (nesse mundo, em todo caso).

Portanto, houve, efetivamente, processos Vibratórios quando a Onda de Vida chegou ao nível do chacra do Coração ou ao nível do Bindu, que criava uma alquimia entre a Luz Tri-Unitária – que descia através de seu Canal – e a subida da Onda de Vida, ao mesmo tempo, através do Canal – ou seja, através do Kundalini – mas, também, nos chacras anteriores.

Portanto há, hoje, uma espécie de uniformização: como havia uma uniformização entre a esquerda e a direita, há uma uniformização entre a parte superior e a inferior.
Se querem, isso representa a Vibração da Luz Vibral e do conjunto de componentes da Luz, desta vez, ao nível não, unicamente, de seus chacras, mas ao nível do que foi nomeada a Cruz Fixa, ou seja, ALFA e ÔMEGA e IM e IS.
IM e IS é esquerda/direita, ALFA e ÔMEGA é superior (alto) e inferior (baixo).

Portanto, a conjunção da esquerda e da direita, do alto e do baixo não permite mais, a priori (para muitos de vocês) diferenciar o que é da ordem de sua Onda de Vida, Onda do Éter, pessoal, da Onda de Vida que eu qualificaria, agora, de coletiva, que é traduzida pelo Canal Mariano coletivo (como havia, à época, a Merkabah interdimensional coletiva da Terra, que vocês haviam criado por seu estado Vibratório) (ndr: ver «protocolo – Expansão da consciência até a Infinita Presença» e «protocolo – Revelação do Coração Ascensional»).

Do mesmo modo, hoje, isso se junta ao que disse, eu creio, UM AMIGO, não há muito tempo (ndr: ver sua intervenção de 2 de novembro de 2012), concernente ao fato de portar a consciência ao nível dos dois Eixos, AL / OD e IM / IS, nos dois sentidos (o sentido que vocês quiserem): ou seja, a harmonização esquerda/direita.
Se preferem: Fusão de ATRAÇÃO e REPULSÃO (ou seja, as Estrelas BEM e MAL), que se reunificam em vocês, que põem, de algum modo, o décimo segundo corpo em ressonância total e direta com o Bindu e, também, com os outros componentes da Luz Vibral que estão presentes em vocês.

Portanto, os mecanismos de Vibrações ou de tremores, por vezes, que vêm do corpo – seja ao nível celular, ao nível da carcaça física, ao nível do saco, como diria esse saudoso BIDI – são exatamente a mesma coisa (ver intervenções de BIDI), ou seja, é um processo de sobreposição, de justaposição e, sobretudo, de unificação final, devido ao desaparecimento de todas as linhas de Predação, que está realizado no plano do Éter e que chega, agora, ao plano da Terra, ou seja, no que vocês observam – para aqueles que são objetivos e que têm a chance de poder fazer as buscas do que acontece, realmente, e não, unicamente, estarem interessados pelo resultado das partidas de futebol ou de tal bomba que foi atirada em tal lugar sobre tal pessoa.
Há, efetivamente, um processo Vibratório que pode tomar ou o peito ou as Portas (como foi explicado), ou o conjunto do corpo que resulta, desta vez, não mais, unicamente, de sua Onda de Vida pessoal (se ela subiu, se ela existiu no momento da Liberação da Terra), mas, também, desse aspecto coletivo.

Nós temos, efetivamente, insistido – e, ainda, há pouco tempo – sobre essa noção de desatualização da ilusão coletiva, devido à sobreposição com a Luz, que provoca um desaparecimento: como se vocês tivessem – como explicar... – uma cena, como um filme e, de repente, a Luz que ilumina a película vem destruir a película e não resta mais do que a Luz.
Portanto, enquanto vocês estavam olhando o filme, acreditavam – como dizia BIDI, com o teatro – que eram o personagem.
E, quando vocês começam, a Alinhar-se, não mais, unicamente, no Eixo alto/baixo, mas, também, esquerda/direita (como eu disse nas questões precedentes), vocês juntam o ponto central, ou seja, o acionamento da Lemniscata Sagrada, em sua totalidade, o acionamento da Merkabah interdimensional (que é realizada no Coração), de maneira, agora, mais coletiva: isso traduz, efetivamente, processos Vibratórios.

Vocês, talvez, observaram que há Irmãos e Irmãs, ao seu redor, que se levantam, uma manhã, e que estão diferentes, o que quer dizer que eles jamais se colocaram a questão do planeta grelha, a questão da espiritualidade, e eles eram absorvidos, eu diria, de algum modo, na vida deles de terceira dimensão e, aí, o abalo das estruturas, do filme (ou seja, da película) os faz Despertar, de certa maneira.

Portanto, vocês não podem mais diferenciar, atualmente, se as Vibrações que vocês têm, em alguns lugares ou em todo o corpo participam de sua Liberação final individual ou da liberação final coletiva.
É, sempre, o que nós havíamos dito (desde as Núpcias Celestes e, mesmo, antes): que havia Irmãos e Irmãs que viviam os processos Vibratórios, os processos da consciência, os processos do Si e, outros que, estritamente, nada viviam.

Há um Despertar, agora, eu diria, dessa última Onda de humanidade para participar, como dizer..., da grande festa do planeta grelha.
Portanto, é dificilmente possível diferenciar, agora, o que é da ordem de sua agregação de Luz (seja no Canal Mariano ou pela Onda de Vida), do processo coletivo, da sobreposição de consciências.
Mas é religado, eu diria, mais, à Onda de Vida ou ao Canal Mariano, que se tornou, agora, coletivo.

É como o princípio – se querem, mesmo se isso, estritamente, nada tenha a ver – da egrégora: a egrégora corresponde a um nível astral, a ondas de forma, a pensamentos, a desejos, a orações com intenções comuns, enquanto, com a Luz Vibral, é, simplesmente, sua onipresença que desencadeia, agora, processos cada vez mais Vibrantes.
Mas, também, pela ação dos Hayoth Ha Kodesh, das manifestações cada vez mais barulhentas, sobre a Terra, é claro, como em seus corpos, é claro, também.

Questão: eu vivi como que uma grande explosão de riso Vibral.
Trabalhar no bem-estar ligado ao riso é uma projeção ou outra realidade?

Eu lhe responderia, cara Irmã, que ambas são possíveis.
Você é banhada, como diz, em um universo específico e, portanto, banhada em uma atmosfera Vibratória que é aquela do riso.
E esse riso pode tomar uma importância muito mais intensa, eu diria, devido, mesmo, à presença, nessas egrégoras, desses interesses que correspondem aos seus prazeres, à sua vocação, à sua missão (chame-o como quiser, isso não tem qualquer importância).
Mas, aí também, o que vocês observam, sobre a Terra, em sua vida como na vida de todos os Irmãos e Irmãs – abertos ou não abertos – é, justamente, a ação da Luz pela sobreposição e apagamento, em breve, de sua realidade.

Ou seja, isso pode ser ambas.
É, frequentemente, tal como você apresenta: não é uma ou a outra, é, frequentemente, a conjunção das duas, ao mesmo tempo, em seus polos de interesse de vida e, ao mesmo tempo, a ação da própria Luz que vem – como nós sempre dissemos – iluminar, pôr na luz, mas, também, quando isso é recusado, talvez, desencadear (aí, eu não falo de você) reações que vocês observam sobre a Terra, ao nível – como vocês chamam isso? – de delírios, desta vez, cada vez mais bizarros, não é?

Disso, vocês têm suas informações na caixa de imagens [ndt: TV], que são bastante eloquentes, sobre esse assunto.
Mas tudo o que se desenrola, agora (a potência, se querem, das reações à Luz, ou seja, as forças de resistência e de oposição), provoca uma espécie de superaquecimento da consciência que está confinada.
E o superaquecimento da consciência que está confinada e que não encontra saída nesse confinamento, é claro, vocês sabem disso, é a violência e a negação.
É, diretamente, que vocês entraram, individual e coletivamente, nesse choque da humanidade.
E, disso, SNOW havia falado (ndr: ver suas intervenções de 19 de julho, 19 de agosto, 1 de setembro, 18 de outubro e 1 de novembro de 2012) e, eu creio que ela volta, após mim, para exprimir-lhes, agora, a ação dos Elementos no período que se abre, uma vez que, eu os lembro, vocês estarão, em breve, no Natal do ano de 2012.
É o Natal o mais fantástico da Criação.

Eu vejo, já, que colocaram as bicicletas no caminho: se se festeja Natal, quer dizer que, em 21 de dezembro, nada acontece.
Eu não disse que nada aconteceria, nem em 21, nem no Natal.
Acontece, a cada dia, algo, e vocês encontram, cada vez mais, esse aspecto da rã que se faz cozinhar na água, que é escaldada viva.
Há aqueles que se dão conta, que se debatem.
Há aqueles que estão conscientes do que se desenrola, porque viveram o planeta grelha, à maneira deles, pela Deslocalização da consciência, pela Dissolução da consciência ou no fim do Si (que foi chamada a Infinita Presença) ou, ainda, no Absoluto.

Assim que vocês tocam a Infinita Presença ou assim que se estabelecem no Absoluto, isso lhes parece evidente.
E o que vocês observam será uma espécie de fervura, cada vez mais importante, ligada à ação, desta vez conjunta, dos Elementos.
Mas eu não vou amputar a intervenção da Estrela que vem após mim.

Questão: eu tenho seguido as difusões do Autres Dimensions, mas vivo, hoje, episódios de pânico, de perda de alegria, de perda de leveza. Por quê?

É, simplesmente, a colocação, na Luz, dos medos e dos apegos a si mesma, simplesmente.
Então, atenção: quando vocês dizem «segui o que nos disseram», não é porque vocês seguiram o que nós dissemos que vocês estão Liberados, hein?
Isso se saberia, não é?
São vocês que se Liberam a si mesmos.

Nós temos, durante esses anos, apenas atraído sua consciência a pontos nodais ou, se preferem, Portas, Estrelas, Luzes, para lembrá-los de sua multidimensionalidade.
Então, é muito simples, vocês, talvez, viveram processos Vibratórios.
Há a personalidade, com sua pequena vida, e há a multidimensionalidade que, eu os lembro, é inscrita, também, no Amor da Vida, que vocês têm a manifestar nesse mundo, qualquer que seja sua vida.
Porque vocês não podem rejeitar esse mundo e, isso, nós temos, também, especificado extremamente.

Porque é muito fácil, através dos textos que vocês leem – sejam os nossos, seja a bíblia, sejam os upanishad: qualquer que seja o texto – servirem-se desse álibi para justificar sua personalidade.
E o que é que acontece quando a Onda de Vida torna-se coletiva?
Se vocês não quiseram ver a Luz, se têm medos que são inscritos e, em especial, o medo de perder esse saco, isso quer dizer que vocês não mudaram de ponto de vista, quaisquer que sejam as Vibrações que vocês tenham vivido do Si.
É tão simples assim.

Ou vocês soltaram o frasco ou vocês se seguram em seu pequeno frasco, ou seja, em sua pequena vida: é o que corresponde ao medo da morte.
Portanto, se o choque da humanidade toca-os, e vocês têm a impressão de viver menos Alegria, menos Paz, mais resistência, mas, é claro que está em vocês.

O que é que tem a ver o Autres Dimensions nisso?
Nós não demos um passaporte para o além.
Nós propusemos estados de consciência – que vocês viveram ou não –, com um aspecto que nos pareceu (a nós, os Anciões e, também, aos Arcanjos em uma menor medida e, também, sobretudo, às Estrelas) serem os meios (pedagógicos, didáticos) de assimilação da Luz, de maneira extremamente lógica, progressiva, que os levaram ao Si, às experiências do Si, às experiências da consciência para, finalmente, superar tudo isso.

Se vocês seguem, verdadeiramente, o Autres Dimensions, desde o início, podem vivê-lo do exterior e, mesmo do exterior, objetivamente, vocês podem ver uma espécie de sequência lógica.
Mas não é porque você vê a sequência lógica que isso queira dizer que os medos tenham evacuado de você.
Não é porque você viveu experiências do Si, mesmo, por vezes, muito belas, que isso mostre que os medos tenham sido, totalmente, evacuado de você.

A escolha entre o medo e o Amor, nós já havíamos deixado entender, há um ano (ndr: ver as intervenções de MA ANANDA MOYI, de 30 de junho de 2012, TERESA DE LISIEUX, de 3 de julho de 2012 e GEMMA GALGANI, de 20 de setembro de 2012).
Nós os temos preparado para viverem, vocês mesmos, as experiências de Comunhão, de Fusão, de Dissolução, de Existência (anteriormente, com as Núpcias Celestes), de multidimensionalidade e, também, de acolhimento da Luz nesse Veículo.

Vocês observam, efetivamente, hoje, entre vocês, que há os que viveram o Si – de maneira, por vezes, extremamente intensa – e que se penduram nesse Si, porque eles têm medo de perder o pequeno saco, medo de perder o pequeno conforto, a pequena vida: isso corresponde ao apego.

Portanto, se, hoje, você tem vivido experiências do Si e reencontra-se na tristeza, na confusão, mas a que é preciso agarrar-se?
Ao Autres Dimensions?
À Luz?
Ou aí, onde você está, ou seja, do ponto de vista da personalidade?
Ou seja, aquele que viveu o Si, mas que é incapaz, como lhes disse, também, MA ANANDA MOYI, na última vez, de esquecer-se de tudo isso, porque há um medo do vazio na personalidade (ndr: ver sua intervenção de 10 de novembro de 2012).

Ora, a personalidade chama a «Luz» (enquanto ela não está, totalmente, justaposta, enquanto não há a Infinita Presença ou o Absoluto): o neant, o vazio e a angústia.
Se há angústia, hoje, é, efetivamente, o medo do vazio.
Mas esse medo do vazio ou do neant exprime-se, unicamente, do ponto de vista da personalidade, e você não pode lutar contra isso.

São suas próprias linhas de Predação pessoais que não tomaram fim.
Então, qual é a estratégia que vocês podem observar, junto aos Irmãos e às Irmãs que viveram, por exemplo, o Si?
Vocês verão que, durante este período, para aqueles que nada viveram, até o presente, ao limite, é mais fácil, porque essas pessoas que não tinham busca espiritual; o que é que vocês conhecem do Coração delas?
O Coração delas estava, talvez, mais perto da Verdade – e, frequentemente, é o caso – do que aquele que estava em uma busca espiritual porque – bem, sem ir até as expressões traumáticas, não é?, como disse BIDI – é evidente que a busca espiritual faz apenas traduzir medos.

Se vocês não tivessem medo, seriam heróis de guerra que nada têm a fazer com o que acontece a essa personalidade.
O ponto de partida da busca espiritual situa-se, sempre, ao nível da personalidade.
Ora, enquanto estão instalados nesse ponto de vista – mesmo se tenham vivido o Si – vocês não saíram da ilusão.
É muito simples.

Só aqueles que viveram a saída do corpo, o acesso à Existência, no momento das Núpcias Celestes, a Infinita Presença ou o Absoluto não podem manifestar e sentir medo algum.
Mas aqueles que não o viveram, é claro que, para eles, é o neant: eles não mudaram de ponto de vista.
Portanto, é-lhes necessário um Choque, e esse Choque é esse.
Quando vocês são confrontados, na consciência, a dois aspectos: um, no qual vocês haviam vivido – há um mês, há um ano, há dois anos, há dez anos, pouco importa – um episódio de Alegria intensa e momentos de Alegria intensa (na meditação, no Alinhamento), Vibrações intensas e que, hoje, coloca-se o problema da ausência de Vibração, de tristeza, de medo, é claro, é o que vocês são, vocês mesmos, ao nível da consciência, debatendo-se em seus dois primeiros chacras, que não foram Liberados (por vocês mesmos, nem pela Onda de Vida).

Mas, agora, como eu disse, a Onda de Vida é, ela também, de certa maneira, coletiva: ela pertence à Humanidade.
O que é que acontece, se vocês não quiseram ver algumas coisas?
Como eu dizia, antes, vocês podiam pô-las sob o tapete.
Depois, retirou-se o tapete: portanto, vocês eram obrigados a vê-las.
Mas o que vocês viam, vocês fizeram um compromisso, vocês transigiram, de algum modo, com as Linhas de Predação que lhes são pessoais.
E a última Linha de Predação será, sempre, sempre, o medo da morte e o medo do desaparecimento.
Portanto, é a isso que você é confrontada.

Aquele que permanece Tranquilo, atualmente, está mais próximo não mais da alegria: ele está próximo do sentimento de aniquilação.
Quer dizer que, se você consegue permanecer Tranquila nos momentos em que o apelo ALFA, ÔMEGA, IM, IS e da Onda de Vida manifesta-se (independentemente das Vibrações, independentemente do humor e da própria consciência), se você permanece Tranquila, se você mesma não dá peso ao que emerge, ou seja, um medo, uma tristeza, uma cólera, você o olha: ele vai passar.
É o próprio princípio, o próprio fundamento da meditação.

É a consciência da personalidade que a faz crer que você é esse medo, que você é essa angústia, que você é esse desaparecimento.
Mas isso, é sempre o ponto de vista do que se exprime ao nível da personalidade.

Aquele que viveu a experiência fora do corpo, a Existência, e que viveu a Infinita Presença, e que viveu, realmente, a subida da Onda de Vida, o que é que isso pode fazer a ele, quer esse corpo desapareça, quer esse mundo desapareça, em tal data, não em tal data?
Isso não tem qualquer espécie de importância.

Portanto, hoje, se vocês estão na expectativa de uma data e de um evento exterior, vocês nada compreenderam.
Vocês vivem o que há a viver, o que quer que aconteça no exterior (quer a Terra exploda diante de vocês, quer uma bomba atômica exploda diante de vocês ou quer o sorriso de uma jovem os faça estremecer), isso nada muda: vocês estão no que vocês São.

Mas, assim que vocês não estão mais no que vocês São, o que é que aparece?
Angústia, cólera, medo, desencorajamento, impaciência.
Todos esses sintomas, de onde eles vêm?
Do Si?
Não, da personalidade, é claro.
Cabe a vocês ver onde vocês se situam.
Mas lembrem-se, como disse UM AMIGO, como o repetiu IRMÃO K: vocês não podem estar na Infinita Presença, não podem ser Absoluto com uma forma enquanto deixam essa forma e o que ela contém exprimir-se.

Não é preciso lutar contra, mas, simplesmente, ficar Tranquila.
Não há melhor palavra: não é por acaso que nós lhes martelamos essa frase sem parar.
A ação dos Elementos é uma ação de dissolução de todas as ilusões.
Eu os lembro de que vocês estão em um efêmero ilusório, uma vez que isso não é vocês.

Portanto, se você é persuadida de que seu corpo, sua pequena vida, tudo o que você construiu e imaginou deva subsistir, você se engana: daí o medo.
Só aquele que é Absoluto ou que vive a Infinita Presença não é afetado, de maneira alguma, pelo que quer que se desenrole nesse corpo (no seu), nesse mundo, no universo, porque ele encontrou o lugar dele, que não depende de qualquer universo e de qualquer mundo.

É toda a diferença com aqueles que aceitaram o Si, que viveram experiências do Si e que – de maneira extremamente hábil, extremamente astuciosa, como eu digo, inconscientemente, de algum modo – deixaram a Luz chegar no corpo, no Coração, viver alguns estados Vibratórios, mas penduraram-se nisso, como mecanismos de sobrevivência de algo que não pode sobreviver, de uma maneira como de outra, independentemente de qualquer data e de qualquer evento.
O medo decorre daí.
A ilusão decorre daí.

Só aquele que está Tranquilo, que continua a ocupar-se de sua vida – se a Luz deixa a ele a possibilidade disso – está completamente sereno: ele não dá mais tomada à Ilusão.
Vocês não podem pretender superar a Ilusão se são afetados pela Ilusão.

Então, é claro, se lhes dão um golpe de martelo na cabeça, isso dói, quer vocês sejam Absolutos ou estejam na personalidade: estamos de acordo, porque a consciência está, de qualquer forma, presa a essa forma que vocês são, em manifestação.
Mas aquele que é Absoluto não tem qualquer emoção, qualquer pensamento, qualquer que seja.
Quando ele toma o golpe de martelo, ele se apercebe de que isso dói, mas isso passa.
E, se ele morre, bem, isso passa, também.

E eu os lembro de que, nesse momento, vocês têm um simbolismo muito forte, depois que o Arcanjo URIEL tomou a mão.
Se posso dizer: uma mão de ferro, em uma luva de veludo.
E ele lhes falou, efetivamente, de tudo isso, não é? (ndr: ver sua intervenção de 30 de outubro de 2012).
O Anjo da Passagem.
E vocês, vocês Passaram ou vocês estão instalados em sua personalidade, que se apropriou da Luz?
Ou vocês deixaram a Luz trabalhar, totalmente?
Toda a diferença está aí.

Há, entre vocês, os que estão na cólera e, outros, que estão no Abandono ao que está aí, porque eles integraram, se querem, as quatro ou cinco etapas desse Choque da Humanidade.
Mas a Liberação da Terra, a ação dos Elementos é, muito exatamente, o que se desenrola e é, muito exatamente, nessas condições que vocês veem, claramente, onde vocês estão nisso.

Cabe a vocês ver onde vocês estão, mas, aí também, não trapaceiem.
Fiquem tranquilos.
Quer vocês estejam aí ou acolá, nada muda, em definitivo.
E, como nós sempre dissemos, são, simplesmente, as circunstâncias da consciência, da alma, da personalidade que são afetadas, ou não, pelo que há a viver nesse planeta grelha (que está em curso, em vocês).
Ou isso se passa bem, ou isso se passa mal.
Se isso se passa mal, aí também, ou vocês reagem, ou vocês não reagem.
E, do modo pelo qual vocês se comportam, situa-se a localização de sua consciência.
É tão simples assim.

Mas, quanto mais os dias vão passar, mais vocês vão aproximar-se do que haviam sido chamados limites astronômicos.
Esses limites astronômicos – e eu falei disso, também, na última vez em que vim vê-los, há uma semana – é, muito precisamente, o que se desenrola em vocês.
E, conforme o que se manifeste à sua consciência e que emirja, vocês constatam que estão em tal lugar ou não, independentemente de sentir tal carícia [gouzi gouzi] em tal lugar, de sentir MARIA, que está aí, de sentir a Onda de Vida, a sua ou aquela da Terra, a sua, ou aquela coletiva.

Tudo isso, efetivamente, são observações possíveis.
Mas, como BIDI preparou-os, mesmo isso, não é mais tempo de refutar, mas de compreender que isso não concerne ao que vocês são e que é apenas a justaposição – agora, ao mais próximo – da consciência da personalidade – individual e coletiva – com a consciência absoluta (e a consciência que prepara ao Absoluto, de algum modo, que nós nomeamos a consciência absoluta, é a Infinita Presença: é claro, não é o Absoluto, mas é, já, uma espécie de antecâmara, se preferem).

É claro, conforme onde vocês estejam, as consequências em vocês não são as mesmas.
Mas, eu repito, vocês têm toda a liberdade para colocar-se onde quiserem.
Mas vocês não podem dar crédito para sua consciência, ao que diz o mental, ao que dizem as emoções, ao que diz esse corpo e dar crédito, ao mesmo tempo, ao que diz a Luz: é um ou o outro.

Aí, agora, eu não me dirijo mais, como eu disse há alguns anos, a duas humanidades (uma humanidade que dorme, porque ela deve continuar a dormir, até o último momento, uma humanidade que despertou), mas eu falo entre aqueles que estão em uma diligência espiritual (leram Autres Dimensions ou não, ou leram não importa o que mais).
O importante não é o que vocês leem.
O importante não é o que vocês creem.
O importante é o que vocês vivem.
E o que vocês vivem, vocês o vivem, portanto, vocês sabem, muito bem, se, nesse momento, vocês estão na alegria, no medo, na tristeza, na recriminação ou outra coisa.

É, no entanto, simples: vocês não podem ser Absolutos e ter uma angústia.
Como isso seria possível?
Mas os caminhos que levam de um ao outro – como vocês sabem, não é um caminho, mas é uma imagem – são pavimentados de manifestações de consciência.
Essas manifestações de consciência determinam, muito precisamente, onde vocês estão.

Questão: a sensação de laços nos tornozelos volta, após ter desaparecido. Por quê?

É normal porque, se não lhes devolvessem um pouquinho de peso, vocês teriam, todos, decolado.
Eu os lembro de que a aniquilação – que está em curso – das três folhas isolantes do Sistema Solar, como em vocês, acompanha-se por um desaparecimento de quê?
Da gravidade, do confinamento.
Portanto, é normal que, se não os carregassem com peso de duzentos quilos nos tornozelos, há, entre vocês quem teria aproveitado disso para escapar.
E vocês, talvez, observaram, também, que há – os casos os mais refratários – neles colocaram, também, laços nos pulsos.

Eu os lembro de que a estase não é a partida.
A estase é um estado no qual a justaposição torna-se total com a Luz.
E, nesse processo de estase – que alguns vivem, hoje, em alguns momentos, por episódios – vocês dizem: «hei, eu farei, efetivamente, uma sesta de cinco minutos»: vocês acordam no dia seguinte ou, então, Alinham-se às dezenove horas e acordam à meia-noite.
Vocês observam, certamente, que inúmeros hábitos fisiológicos – por exemplo, dormir a tal hora, comer a tal hora – desaparecem.
Porque tudo isso eram condicionamentos.

Então, é claro, aqueles que estão inscritos na personalidade vão responder: «mas é muito importante comer a tal hora, comer tal coisa, dormir a tal hora, tantas horas por noite».
E vocês observam que seus ritmos fisiológicos – isso foi anunciado – para muitos de vocês, são completamente diferentes: há os que dormem mais e há os que dormiriam todo o tempo.
Mas todos os caminhos levam-nos à Luz, na condição de não dar meia-volta, é claro.

Questão: o chamado do nome, por uma voz masculina, pode ser, também, o Apelo de MARIA?

Sim, nós dissemos, no início, que era uma das Estrelas que podia chamá-los.
As Estrelas, efetivamente, explicaram tudo isso e, justamente, após as intervenções de SRI AUROBINDO sobre a diferença entre a esquerda e a direita.
Mas, como a Luz, agora, faz-se mais incisiva, digamos, vocês têm, também, a possibilidade de ouvir um dos Anciões.

É um belo presente que nós lhes damos, porque nós podemos nos comunicar e, para alguns de vocês, nós começamos a nos comunicar com vocês de maneira muito mais fácil.
Portanto, sim, vocês podem ouvir seu nome por uma voz masculina.

Questão: qual foi o efeito do eclipse do Sol em 13 de novembro?

Toda ocultação do disco solar tem um efeito.
Mas há os que viram, através desse efeito, um fenômeno de Luz.

Agora, aqueles, entre vocês, que são sensíveis a esses elementos astrológicos, astronômicos, vocês viram, efetivamente, que esse dia era específico.
Portanto, os eventos em curso, mesmo se sejam amplificados ou minorados – segundo, justamente, alguns aspectos astrológicos – correspondem, exclusivamente, à chegada da Luz que é, eu os lembro, a conjunção de três partes da Luz Tri-Unitária, que transita pelo Sol, à época, pelo Conclave e nós, que foi ligada às Núpcias Celestes, às Etapas, até a Liberação da Terra.

Em seguida, juntou-se outro elemento, que é a Luz Vibral, oriunda da Liberação da Terra, mas cuja polaridade não é a mesma, porque a Luz Vibral Supramental descia até vocês.
Em seguida, após ter descido até vocês, vocês se aperceberam de que ela podia penetrar não mais diretamente, pela cabeça, mas diretamente pelo Coração.
Em seguida, há outra energia, que é uma energia que vai a um sentido, se se pode dizer, baixo/alto, que é exatamente o inverso do sentido alto/baixo: e a junção das duas realiza uma terceira força, que é a Merkabah que é ativada, a Lemniscata Sagrada, o Canal Mariano, as Asas Etéreas, tudo o que é ligado ao estágio torácico.

Tudo isso gera outro estado Vibratório e é preciso, efetivamente, compreender que a associação, a justaposição, aí também, do ALFA e do ÔMEGA, da esquerda e da direita realiza o Éter, ou seja, a restituição à integridade da Luz, na Luz, na estrutura hexagonal.

Para aqueles que se divertem, vocês podem fazer buscas.
O hexágono é, sempre, ligado à Luz.
Então, é claro, os maus rapazes (os fantoches, como eu os chamava) conheciam, perfeitamente, essa história de hexágono.
Portanto, eles instalaram estruturas de forma em diferentes lugares, para captar a Luz e impedi-la de chegar à Terra.
Mas esse papel de ocultação da Luz, que é, também, ligado à inclinação da Terra que não está, ainda, totalmente retificada (isso virá), reencontra-se, também, em alguns planetas do Sistema Solar nos quais houve, realmente, eu diria, uma captação e um desvio da Luz (como o faz a personalidade, aliás).

Então, sim, os eventos os mais importantes, é evidente que, se vocês estão sob a ação da personalidade, a reação da personalidade (quer vocês tenham vivido o Si ou não, aliás), vão traduzir-se, para vocês, por ressonâncias que vão fazer-se sob a influência da astralidade da personalidade, ou seja, as posições planetárias.
Mas, se vocês estão ligados, mais diretamente, ao que acontece além da personalidade (acima, se preferem), naquele momento, vocês estão muito mais sensíveis à Luz Vibral (que vem de onde? Da Terra, do Sol, de Alcyone, de Sírius) do que às influências dos planetas da astrologia.

A astrologia determina correntes evolutivas para a personalidade e para a alma.
Será que o Espírito depende de qualquer configuração astral ou astrológica?
Absolutamente não.
É todo o princípio do confinamento nas leis da alma.

Nós temos, muito longamente, evocado isso, em todas as manipulações pela luz sombria e por aqueles que se opunham à Luz, revelando as leis da alma.
Se vocês estão submissos às influências astrais, astrológicas desse Sistema Solar, isso quer dizer, simplesmente, que vocês não estão Liberados, inteiramente, dessas influências astrais.
Portanto, se vocês sentem uma influência de tal aspecto planetário, é que vocês estão submissos a esse aspecto planetário.

Agora, a própria Terra está cada vez menos submissa a essa influência astrológica, alterada pela inclinação do eixo da Terra (e da maior parte dos planetas, não todos).
Vocês observaram que alguns aspectos dissonantes impactam-nos e impactam-nos de maneira muito mais sensível, eu diria, do que alguém que em nada acreditava.
Porque vocês estão abertos, ao nível astral, às energias sutis.
Mas as energias sutis, as técnicas energéticas não são a Luz Vibral.
Nós insistimos, suficientemente, nisso.

Portanto, aquele que está no Absoluto não pode ser afetado: ele observa, no corpo ou na personalidade – uma vez que ele tem uma forma que está aí – que acontece algo, mas ele não é afetado por isso.
Ele é mais afetado pelas flutuações da Luz, dos Alinhamentos pessoais ou coletivos, da ligação com Hercolubus ou com Alcyone, mas não pelo aspecto dissonante de tal planeta.

Para aqueles que se interessam pela astrologia, não se vai fazer um curso de astrologia.
Vocês sabem que Saturno – que é a sede de Yaldébaoth, como eu disse, de Anu ou, se preferem, do Fantoche chefe – é afetado porque esse planeta recebeu, de frente, por sua posição, a Onda Galáctica.
E, portanto, ele provocou um impacto de Liberação maciça sobre a Terra, que vem confrontar, aí também, essa justaposição e essa sobreposição da consciência limitada, com a Consciência Ilimitada.

É, sempre, similar: ou vocês são lagarta – e sofrem como uma lagarta – ou são borboleta em uma lagarta (vocês estão conscientes de que há, ainda, uma lagarta, mas não sofrem mais com isso).
É, sempre, similar, exceto que, aí, a intensidade é decuplicada.
Ela será centuplicada, muito em breve.
Não se inquietem, vocês terão o tempo de sentir a diferença.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Então, eu lhes transmito todas as minhas bênçãos.
Todo o meu Amor está com vocês, e lembrem-se: é preciso estar Lúcido.
A Lucidez é a Transparência.

É claro que há montes de coisas que se manifestam em vocês.
Mas, então, será que vocês estarão do lado da personalidade – que chora e que geme, que tem sua pequena angústia, sua pequena angústia de sobrevivência, de subsistência – ou será que vocês são a borboleta?
Reflitam um pouco e deixem fazer.

Eu lhes digo até muito em breve.
Todo o meu Amor acompanha-os.
Eu lhes digo até muito em breve.
Fiquem bem.
Com todo o meu Amor.
Até breve.
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3 comentários:

  1. Nunca fui daqueles que super valorizaram as manifestações vibrais do corpo, quer intensas ou não. Sempre fui de prestigiar, em especial, a necessária ausência do jogo mental (consciência dissociada). Contudo, de semanas para cá, tenho percebido que a Luz Vibral, tal a sua amplificação desmesurada, assumiu protagonismo inquestionável, em relação a qual, não há como não se lhe render, e mesmo, elevá-la aos maiores patamares, na presente etapa, que é final. Então, diante de uma MSG como esta, onde o processo vibral é abordado ainda mais profundamente, e sobretudo, no sentido de atualizá-lo, perante os avanços possíveis e já ocorridos, não há como deixar de confessar minha admiração, sempre crescente, também por este aspecto tão enfocado pelo extraordinário conteúdo do Autres Dimensions; e que, agora, torna-se tão evidente, além de já vivido por muitos e muitos.

    Trechos da MSG que certamente sintetizariam bastante o seu conjunto: "Portanto, vocês não podem mais diferenciar, atualmente, se as Vibrações que vocês têm, em alguns lugares ou em todo o corpo participam de sua Liberação final individual ou da liberação final coletiva. Há um Despertar, agora, eu diria, dessa última Onda de humanidade para participar, como dizer..., da grande festa do planeta grelha".

    Esta síntese, também retrata a minha própria situação vibral, deste momento, dado que ela tem saído, literalmente, de todos trilhos, onde antes predominava; significando, com isso, não apenas vínculos com pontos e portas, mas, incluindo suas adjacências.

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  2. "Porque é muito fácil, através dos textos que vocês leem – sejam os nossos, seja a bíblia, sejam os upanishad: qualquer que seja o texto – servirem-se desse álibi para justificar sua personalidade."
    - Há uma enorme diferença entre seguir e viver- abandonar-se à Luz.
    Há algum tempo eu fui chamado pelo primeiro nome, e realmente foi uma voz masculina.

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  3. O inacreditável, acontece. Aos poucos vamos percebendo, que a personalidade vai cedendo, perdendo sua importância e vamos questionando com mais frequência, qual é a nossa opção, e a Luz prossegue. Aïvanhov, confirma: "Tranquilidade, diante do que for", e se o corpo, saco reagir, nós não somos ele... Compartilhando a Alegria, fui também chamada, por uma voz masculina, e imediatamente, dentro de mim ressoou assim:'Fui chamada, pelo Aïvanhov'. Que coisa boa!

    Serenidade,
    Noemia

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