17 de nov. de 2012

URIEL – 17 de novembro de 2012

Mensagem publicada em 18 de novembro, pelo site AUTRES DIMENSIONS.


Áudio da Mensagem em Português

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(GRAVAÇÃO REALIZADA A PARTIR DO TEXTO ORIGINAL FRANCÊS, SUJEITA, PORTANTO, A CORREÇÕES QUANDO DA TRANSCRIÇÃO).


Áudio da Mensagem em Francês

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Eu sou URIEL, Anjo da Presença e Arcanjo da Reversão.
Presente, em vocês e com vocês, como Anjo da Passagem.

Neste tempo de Transição, neste tempo de expansão, neste tempo de Silêncio, no qual o Amor vem suprir os interstícios de seu vazio, encontra-se reunida a mais potente e a mais amorosa do que é, através do conjunto de manifestações.
Então, eu venho, neste tempo e neste espaço, em seu Coração, como ao centro de seu Coração, como em cada uma de suas células, declamar sua Atenção para Viver o que está aí, e o que está Presente, para além de toda Presença.

Eu os convido a Ser, para além do não ser e para além do ser.
Eu os convido para além do caminho; eu os convido a Ser o que vocês São.
Eu os convido a Ser, para além de todo parecer, para além de todo limite, a fim de Ser a Verdade Eterna e Infinita.

Assim, como Anjo da Passagem, eu lhes peço o silêncio de suas palavras, o silêncio de seus movimentos, o silêncio de seus pensamentos.
Porque, além de minhas palavras, e além de sua Presença neste espaço, há a viver o espaço de Transição.
Além de uma passagem, de um ponto a outro, vive-se a Passagem, que resume, por si só, o próprio sentido de sua Presença.
Bem além de toda ilusão, bem além de sua presença nesse corpo, bem além da presença nesse mundo, encontra-se o que está além de todo Mundo, o que está além de toda Presença.

Eu os convido a repousar onde está a Eterna Verdade, que não sofre qualquer tempo, qualquer forma e qualquer espaço.
Ser, Aqui e Agora, Ser o Alfa e o Ômega, para que nada possa desviá-los, nem mesmo invertê-los.
Estejam no estado de sua Presença Infinita, aqui, no silêncio.

Eu os convido, por minha Presença (mas, também, com sua Presença e no que vocês São), para onde não existe mais o sentimento de ser uma pessoa, o sentimento de ser uma Luz, mas efetivamente, a Verdade da Luz, em sua Essência.
Eu me dirijo, portanto, a vocês neste tempo e neste espaço, para estabelecer (entre nós e através de nós) a ausência de distância, a ausência de Presença, aquela que conduz para onde vocês não podem ir por si mesmos: em toda Consciência.

Aí, escutem.
Escutem não, unicamente, o silêncio, mas escutem a ausência do ser, como a ausência de não ser.

Eu os convido a Ser, para além do ser.
Eu os convido a não mais parecer.
Eu os convido a estabelecer a Permanência, estado para além de todo estado, no qual não existe nem alto, nem baixo, nem esquerda, nem direita, mas, efetivamente, a resolução desses dois opostos.
Eu os convido ao centro do Centro.
Eu os convido a Ser o Éter, ressuscitado e regenerado.
Eu os convido a Ser, na imobilidade.
Eu os convido a superar e transcender a Alegria.
Eu os convido, em toda parte e em todo lugar.
Eu os convido para além de toda localização e de todo quadro.
Eu os convido a ir, aí, onde vocês não podem render-se por qualquer deslocamento.
Eu os convido a permanecer aí onde está a Paz, porque aí é sua Morada.
Eu os convido à sua Eternidade.
Eu os convido a ir onde não existe qualquer passado e qualquer futuro.
Eu os convido a superar o tempo que passa.
Eu os convido a passar o tempo da ilusão.
E eu os convido para onde eu Estou, porque é aí onde vocês Estão.
Eu os convido a ir além da escuta e da oitiva.
Eu os convido a uma Sinfonia que nada mais tem a ver, nem com as notas, nem com as cores.
Eu os convido no Espaço infinito, que não conhece qualquer quadro.
Eu os convido ao Tempo infinito, que não vem e não provém de qualquer passado, e que não se dirige para futuro algum.

Eu os convido a Ser.
Para isso, abandonem o parecer, aceitem desaparecer aí onde se encontra o sublime, para além de todos os seus sonhos e de todos os seus pensamentos: o que se nomeia a Morada de Paz Suprema, porque nenhuma palavra pode qualificar nem quantificar o que é não mensurável e não medido, por um estado ou por outro.

Eu os convido à sua própria Felicidade.
Eu os convido a Ser não, unicamente, receptáculo da Luz, mas a tornar-se a própria Luz.
Porque a própria Luz não conhece nem quadro, nem limite, nem o espaço, nem o tempo, nem o deslocamento, nem a imobilidade.

Eu os convido a Ser o Alfa e o Ômega, para que o Ômega junte-se ao Alfa.
Eu os convido a Hic e Nunc, Aqui e Agora.
Eu os convido em um Espaço e em um Tempo, no qual cada lugar, e cada segundo, e cada tempo, é o Instante Presente.
Não mais, unicamente, aquele que se escoa na ampulheta do tempo que passa, mas o que, justamente, permite ao tempo passar e desaparecer, ele também.

Eu os convido à Irradiação.
Eu os convido à Luz, infinita e indefinida, aí onde vocês Estão, aí de onde vocês jamais se moveram, e aí de onde vocês não se moverão, jamais.

Eu os convido à Beleza que não perece jamais, à Eternidade que jamais pode murchar, à Verdade que não sofre qualquer relativo e qualquer falta.
Aí onde se encontra a fonte do próprio movimento.
Aí onde se encontra a fonte da própria Consciência, Shantinilaya, bem acima da ideia do paraíso, bem acima da simples Alegria, bem além de toda manifestação de Êxtase.

Eu os convido a não mais serem revestidos da Luz, porque vocês não têm que ser revestidos: o que vocês São é a Luz, para além de toda imagem, para além de toda sedução, para além de toda Atração.

Eu venho convidá-los para que vocês me convidem, por sua vez, ao coração de seu Coração.
Não mais, unicamente, no Canal da Luz, ao seu lado, não mais, unicamente, na Onda de Vida que se lança, não mais, unicamente, na consumação de seu Coração.

E eu os convido, sobretudo, para esse tempo de Transição, para esse tempo de expansão.
Expansão, que se realiza no coração do Coração e no centro do Centro, em tal grau, que não lhes é mais possível diferenciar, e separar, o Centro, de um limite na expansão.

Eu os convido à Morada de Paz Suprema.
Eu os convido a sair da ronda de vidas, a sair das rondas ilusórias, das quais tudo gira em círculo, sem mesmo deslocar-se em uma oitava, na Consciência.

Eu venho convidá-los ao espaço de nossos Reencontros.
Eu os convido a lembrar-se do que vocês Eram, antes de toda forma e de toda Consciência.
Eu os convido a Ser a Vida.
Eu os convido a um lugar no qual não existe qualquer obliquidade e qualquer ilusão.
Eu os convido a Dançar, na imobilidade do tempo e na instantaneidade de todo espaço.
Eu os convido a Ser não, unicamente, aquele que passa, mas Ser vocês mesmos, a Passagem: aquela na qual reina a Sabedoria, na qual reina a Beleza.

Eu os convido ao Imutável.
Eu os convido, não mais a uma experiência, não mais a um tempo que passa.
Eu os convido ao apogeu do que vocês São: eu os convido ao topo, que assenta na profundidade, inaparente a esse mundo e que, no entanto, sustenta-o sem segurá-lo.

Eu os convido a ser a Liberdade.
Eu os convido a descobrir, após o Vibral, o que ele É.
Eu os convido ao silêncio de minhas palavras e ao seu Silêncio.
Eu os convido a Reencontrar-nos: no silêncio das palavras, no silêncio dos pensamentos, no silêncio dos sentidos.
Eu os convido a isso.

... Silêncio...

Escutem e ouçam, no Silêncio e na Paz, para ouvir e para escutar o que Está aí, quando vocês não estão mais.

Amados do Um, o Um Ama-os.
Amigos da Liberdade, o tempo do Apelo vem convidá-los a isso.
E aí, no Silêncio, vive-se o convite para a Verdade e para a Beleza.
O Som da Paz e o Som do Silêncio.
O Som do Verdadeiro e a ausência do Som, aí, onde se resolve o antagonismo e a oposição.

Amigo do Um, você que é o convidado perpétuo da Verdade, eu o convido a escutar, não o que eu digo, não o que você pensa, mas o que, juntos, ao centro do Centro, nós emanamos e Irradiamos no mesmo Reencontro, na mesma Paz.

Então, como eu lhe pedi, quando você está Alinhado, só ou com todos, convide-me para Ser você.
Convide-me para desaparecer, em você e por você.
E, então, nós ouviremos, juntos, a Sinfonia de Shantinilaya: do Alfa a Ômega, de Aqui a Agora, da Presença à Ausência e da Ausência à Presença.

Eu o convido, nesse instante Presente, aí, a juntar-se a Nós, Uns, os Outros, na mesma Dança imóvel, na mesma Presença, na mesma Ausência, na mesma Clareza, na mesma Lucidez.

Então, deixe aberto o que jamais pode ser fechado.
Então, aparecer-lhe-á, por seu próprio desaparecimento, o que você É, em nosso Silêncio e nossa Comunhão.
Nós poderemos, enfim, dissolver a ilusão de seus sentidos e a ilusão de seu mundo, em nossa Verdade Una e inabalável na qual, de Você a Mim, não existe mais a menor distância.
Na qual, de Mim a Você, não existe mais a menor separação.
Na qual para nada serve perguntar-se se você é Você, ou se você é Eu, porque você É, seguramente, os dois.

Amado do Amor e Amor Amado, vivamos isso, porque há apenas isso.
A Luz convida-o para a Núpcia de Eternidade.
Eu nada mais peço do que isso.
E eu lhe digo “agora” no Templo de seu Espaço Sagrado no qual nada mais aparece que não a Sacralidade de sua Beleza: Você, o convidado da Eternidade.
Para que você se aperceba de que você foi, sempre, o convidado porque você é, nesse convite, em Você e junto a Você.

Eu sou URIEL e permita-me Alinhar-me a Você e Alinhar-me em Você.
Eu sou URIEL, Anjo da Passagem, e eu lhe digo até já, no instante e no Espaço de nosso Convite.
E eu rendo Graças por seu Convite.
E eu lhe digo: Sublimação.
___________________
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6 comentários:

  1. Convidados perpétuos da Verdade, entendam que é preciso ir além de todo conhecido. Isto implica no próprio desaparecimento do que se pensa ser. Uma MSG muito além, e que convida à transcendência de todo aquém.

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  2. Eu venho declamar sua atenção, para viver o que está aí, e o que está Presente para além de toda Presença.
    Eu os convido a Ser, para além de todo parecer, para além de todo limite, afim de ser a Verdade Eterna e Infinita.

    Eu os convido a Estabelecer a Permanência, estado para além de todo estado.
    Eu os convido a Ser na Imobilidade.
    Eu os convido ao centro do Centro.

    Eu os convido, não mais a uma experiência, não mais a um tempo que passa.
    Eu os convido a lembrar-se do que vocês eram, antes de toda forma e de toda Consciência.

    Eu os convido à Beleza que não perece jamais,
    à Eternidade que jamais pode murchar,
    á Verdade que não sofre qualquer relativo e qualquer falta.
    Aí, onde se encontra a Fonte do próprio movimento,
    Aí, onde se encontra a Fonte da própria Consciência, Shantinilaya.

    Eu vos convido à Morada de Paz Suprema.
    Convide-me para Ser você. Convide-me para desaparecer em você e por você.
    E, então, nós ouviremos juntos,
    a Sinfonia de Shantinilaya.

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  3. Mensagem 'Convite", como não aceitar, e convida-LO também para juntos sermos, Luz, Beleza, Imobilidade,... No Silêncio.

    Senti,que o 'Poeta Celeste' jorrou Amor, por nós.
    Noemia

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  4. Querido Arcanjo Uriel,além de aceitar o seu convite, também o convido para sermos EU. Layssa

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  5. Amigo do Um, você que é o convidado perpétuo da Verdade, eu o convido a escutar, não o que eu digo, não o que você pensa, mas o que, juntos, ao centro do Centro, nós emanamos e Irradiamos no mesmo Reencontro, na mesma Paz.

    Foi muito bom reler, Paz a todos!

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  6. Questões que já não apresentam quaisquer dúvidas, para muitos (aqui, me incluo inteiramente):

    - Ninguém, enquanto pessoa, poderá fazer transição alguma, exceto por puro milagre (e é o que se espera para estes tempos próximos);

    - Fora da transição tão anunciada, tudo o mais não passa de chover no molhado e conversas vãs;

    - Ninguém, é ninguém, de Verdade, exceto quando se torna a própria Vida;

    - A humanidade não é certa nem errada, é apenas inconsciente.

    Então, que a transição, cerne desta mensagem do Uriel, venha a se concretizar com certa brevidade, pois, do contrário, teremos mesmo todos os recordes de tribulações, lamentavelmente...

    O consolo maior de tudo isso, é que o final deste filme não poderá ser diferente de bem-aventurança....

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