5 de jul. de 2015

NO FOGO DO AMOR – ERIN, REI DOS ELFOS


Reunião com o Povo dos Elfos
Em 24 de junho de 2015, no solstício de verão


Primeira reunião com alguns deles:

«
A rainha dos elfos colocou-se diante de nós e tocou-nos no braço, é sua saudação.
Ela nos transmitiu a vibração élfica.
A vibração élfica é, simplesmente, um selo vibral, que permite entrar em contato, pelo coração, com a natureza, de modo muito mais fácil.
Esse contato é estabelecido quando há uma relação de confiança, isso dá a impressão de ser tocado no braço e sobe ao coração.

Os elfos são os remanescentes de quinta dimensão da Terra original; as cidades dos elfos são invaginações (buracos); há como bolsos na Terra, em lugares muito restritos, que permaneceram ou que estão, já, na 5D.
Os elfos viajantes, que são os guardiões, não se deslocam de cidade em cidade, de fato, eles sobem desse bolso de 5D e pousam em uma franja muito branca, que rodeia a Terra e que é a matriz de criação da Terra de 5D.
Nessa franja muito branca que rodeia a Terra agora, há bolsões que estiveram sempre aí e que, agora, são conectados a essa franja, e eles viajam por essas linhas de caracol temporal para aterrissarem em outro lugar.

Eles falam das «três noites» e esperam que a franja de criação muito branca desdobre-se para reencontrar o conjunto de seu território na 5D.
»

Na ocasião dessa reunião, nós tivemos a alegria de ser convidados para o 24 de junho à noite – para o São João – para uma cerimônia ligada ao solstício de verão, pelo povo dos elfos de quinta dimensão, sob a égide do Rei dos Elfos, Érin, do Reino Eriano e do Príncipe Orian, em seu lugar que eles consideram como sagrado.

Nós ficamos muito honrados e sensíveis a esse convite, que nos permite uma reconexão com esses seres que guardaram alguns lugares intactos, a partir da origem 5D da Terra.

A aproximação com os diferentes seres elementares, estelares ou outros assinala a iminência do retorno às nossas origens.

Que esses seres sejam agradecidos, de coração a coração.

Eis, portanto, essa intervenção do Rei Érin, preliminar a essa reunião:

Eu sou Érin, Rei dos elfos, nesse lugar, e eu saúdo todos os meus irmãos e irmãs aqui.

Seres de diferentes povos, nós estamos, todos, ao redor de vocês, para regozijar-nos, nesses tempos do fim dessa ilusão, do desaparecimento desse mundo, mas, sobretudo, da supressão de todas as separações, o que nos permite, assim, comunicar-nos.

Diferentes elfos estão ao meu redor e próximos de vocês.
Nós viemos a esse lugar como vocês vieram ao nosso lugar, partilhar, descobrir, para alguns, regozijar-se.
Nós temos mantido alguns lugares para as energias primárias da vida, o que permite, assim, em algum tempo, aproveitarmos, juntos, do desaparecimento de toda ilusão e, sobretudo, reencontrar, para vocês, sua liberdade.

Até agora, nós permanecemos escondidos aos seus olhos, ao seu entendimento, para alguns, mas, hoje, nós estamos felizes de descobrir-nos a vocês e preparamos, para essa noite, com outros povos elementais, esse regozijo, aí, onde alguns poderão, talvez, ver-nos, ouvir-nos, mas pouco importa, mesmo para aqueles que não poderão, ainda, uma vez que tudo isso é um conjunto, um conjunto que se vive não para um, mas para vocês todos, no regozijo da vida em sua continuidade, em sua perpetualidade.

Fadas, ondines, duendes e outros ainda juntam-se a nós, aproveitando do que vocês são e partilhando o que nós somos, em um lugar que temos guardado preciosamente.
Manter a vida original, preservá-la nesse lugar foi nossa função.

Hoje, nós chegamos ao fim desses tempos para nós, também, e abrimos, então, nosso espaço, como vocês nos abrem, hoje, o seu, nesse tempo, nesse momento.
Esta noite, nós lhes propomos uma festa.
Mesmo para aqueles que não percebem, que não perceberão, deixem-se ir ao seu coração de criança.
Deixem-se, simplesmente, ir à simplicidade.
Não procurem, não procurem, sobretudo, ver-nos.
Deixem-nos aparecer, simplesmente.

Se vocês são tocados, se sentem a Presença ao seu lado, permaneçam, simplesmente, aí, na presença, na tranquilidade e na paz, na alegria.
Nada de extraordinário há a fazer, nada há a perguntar, simplesmente, jogar esse jogo conosco, simplesmente, partilhar o fim dessa loucura, a alegria da liberdade, em um lugar no qual a vibração é idêntica à original, à origem, simples, desprovida de toda atenção, livre.
Livre em sua expressão, sem que nada tenha vindo perturbar o desenrolar da vida.

Caros irmãos humanos que vêm das estrelas, assim como nós de outro mundo, nós acabamos de caminhar nesse espaço e é em uma espécie de banquete, não com o alimento, como vocês conhecem, mas com a própria essência, com o substrato que nós lhes propomos partilhar, esta noite, nossa refeição.

Alguns seres que me acompanham estão felizes por reencontrá-los.
De fato, eu digo isso porque, de fato, eles são malucos e poderão, talvez, vir fazer cócegas em algumas partes de seu corpo ou revelar suas brincadeiras, mas aí, são apenas jogos, jogos de alegria, simplesmente, para permitir-lhes, a vocês também, brincar e estar no coração de sua criança interior.
Esqueçam-se, então, durante algum tempo, esta noite, de tudo o que pôde ser esse mundo, toda sua vivência, toda sua história, toda essa ilusão.
Nós lhes propomos, juntos, brincar, festejar, regozijar-nos um pouco, antes do momento final.
Mas qual importância, uma vez que tudo já está feito?

Nós, aqui, festejamos com vocês, esta noite.
Mas, em outros lugares, a nova está estabelecida, e eles se juntarão a nós na alegria, sem nada mais esperar do que, simplesmente, ser o Amor que cada um é e, sobretudo, na Verdade.

Alguns dos elfos vieram acompanhar-me aqui e colocam-se ao seu redor ou ao seu lado.
Eu me faço portador dos agradecimentos deles e de nossos agradecimentos para todos vocês presentes, mas, sobretudo, por sua presença respeitosa em nosso lugar.
Ériane está presente, assim como o Príncipe, mas eles estão, sobretudo, felizes e ansiosos, de algum modo, de ver-nos todos aí embaixo, portadores de nosso Amor, portadores de nossa Alegria, portadores de nossa loucura da vida, a vida verdadeira, a única.

Nós lhes propomos alguns instantes para sentir-nos, perceber-nos em nossa vibração.

Nossos deslocamentos estão aí para fazê-los perceber nossa emanação, nossos contatos, nossos toques, igualmente.
Algumas fadas deslocam-se, também, ao seu redor, e passam diante de seus olhos.
Esse pequeno contato preliminar nessa noite é para permitir-lhes aproximar, ainda mais, nossa emanação.
Mas nada esperem, nada perguntem, deixem fazer, simplesmente.

Esta noite, vocês virão em pequenos grupos, ao som dos tambores que os acolherá e que voltarão a fechar, de algum modo, atrás dos últimos, e que voltará a fechar a porta.
Ao chegar a esse lugar, após a saudação da árvore guardiã, bebam algumas gotas da água e instalem-se ao redor dela.
Nós gostamos dos cantos, gostamos da dança.
Então, sejam essa alegria e deixem-se exprimir os cantos que lhes venham, as danças.
Não fiquem surpresos de ver-nos, nós também, deslocar-nos em alguns movimentos, passeando à direita ou à esquerda ou imitando vocês.
Há lugar apenas para a alegria e a festa esta noite.
Cada um poderá aportar uma folha, uma folha de sua escolha, que disporá sobre a mesa redonda, um último presente que os seres desse lugar pediram.

Os países dos elfos abrirá para vocês suas portas, porque é tempo – juntos – uma vez que os véus dissolvem-se, de regozijar-se com nosso reencontro.
Compreender nosso mundo é, primeiro, partilhar a vibração dele.
É partilhar no silêncio, no silêncio da natureza que nos oferece tudo aquilo de que temos necessidade, porque tudo está aí, na simplicidade de sua essência e da própria essência que ela aporta, que ela porta.

Então, eu lhes desejo, a todos, descobrir, esta noite, em toda simplicidade, esse lugar e nós, os seres que ali estão e que guardaram para essa Terra – desde os tempos antigos – mantendo a vida, a vida na correção do que ela sempre foi.

Então, eu não vou estender-me com palavras mais muito tempo, mas dizer-lhes, simplesmente, que nós esperamos esta noite com alegria e com impaciência, porque para nós, também, é a primeira vez que vamos partilhar, não mais entre nós, mas com humanos, com vocês, um momento de regozijo.

Então, os elfos e eu mesmo que estamos aqui, viemos partilhar, em seu espaço, o que nós somos, eu não lhes digo adeus, mas, simplesmente, até logo.

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3 comentários:

  1. Alguns destaques:

    A aproximação com os diferentes seres elementares, estelares ou outros assinala a iminência do retorno às nossas origens.

    Seres de diferentes povos, nós estamos, todos, ao redor de vocês, para regozijar-nos, nesses tempos do fim dessa ilusão, do desaparecimento desse mundo, mas, sobretudo, da supressão de todas as separações, o que nos permite, assim, comunicar-nos.

    Nós temos mantido alguns lugares para as energias primárias da vida, o que permite, assim, em algum tempo, aproveitarmos, juntos, do desaparecimento de toda ilusão e, sobretudo, reencontrar, para vocês, sua liberdade.

    Hoje, nós chegamos ao fim desses tempos para nós, também, e abrimos, então, nosso espaço, como vocês nos abrem, hoje, o seu, nesse tempo, nesse momento.

    Mesmo para aqueles que não percebem, que não perceberão, deixem-se ir ao seu coração de criança. Deixem-se, simplesmente, ir à simplicidade. Não procurem, não procurem, sobretudo, ver-nos. Deixem-nos aparecer, simplesmente.

    Nada de extraordinário há a fazer, nada há a perguntar, simplesmente, jogar esse jogo conosco, simplesmente, partilhar o fim dessa loucura, a alegria da liberdade, em um lugar no qual a vibração é idêntica à original, à origem, simples, desprovida de toda atenção, livre. Livre em sua expressão, sem que nada tenha vindo perturbar o desenrolar da vida.

    Esqueçam-se, então, durante algum tempo, esta noite, de tudo o que pôde ser esse mundo, toda sua vivência, toda sua história, toda essa ilusão. Nós lhes propomos, juntos, brincar, festejar, regozijar-nos um pouco, antes do momento final.

    Então, eu lhes desejo, a todos, descobrir, esta noite, em toda simplicidade, esse lugar e nós, os seres que ali estão e que guardaram para essa Terra – desde os tempos antigos – mantendo a vida, a vida na correção do que ela sempre foi.

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  2. "Eles falam das «três noites»... A aproximação com os diferentes seres elementares, estelares ou outros assinala a iminência do retorno às nossas origens. Eis, portanto, essa intervenção do Rei Érin, preliminar a essa reunião:

    Fadas, ondines, duendes e outros ainda juntam-se a nós, aproveitando do que vocês são e partilhando o que nós somos, em um lugar que temos guardado preciosamente. Manter a vida original, preservá-la nesse lugar foi nossa função.​ Se vocês são tocados, se sentem a Presença ao seu lado, permaneçam, simplesmente, aí, na presença, na tranquilidade e na paz, na alegria.​ Nós lhes propomos, juntos, brincar, festejar, regozijar-nos um pouco, antes do momento final.​ Algumas fadas deslocam-se, também, ao seu redor, e passam diante de seus olhos.​ É partilhar no silêncio, no silêncio da natureza que nos oferece tudo aquilo de que temos necessidade, porque tudo está aí, na simplicidade de sua essência e da própria essência que ela aporta, que ela porta.​​​​"

    Ah!!! O inimaginável aconteceu !!!!!!

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  3. "Os elfos são os remanescentes de quinta dimensão da Terra original; as cidades dos elfos são invaginações ( buracos ); há como bolsos na Terra, em lugares muito restritos, que permaneceram ou que estão já, na 5D.
    "Eles falam das "três noites" e esperam que a franja de criação muito branca desdobre-se para reencontrar o conjunto de seu território na 5D.

    "Fadas, ondinas, duendes e outros ainda juntam-se a nós, aproveitando do que vocês são e partilhando o que nós somos, em um lugar que temos guardado preciosamente.
    "Manter a vida original, preservá-la nesse lugar foi nossa função.

    "Os países dos elfos abrirá para vocês suas portas, porque é tempo - juntos - uma vez que os véus dissolvem-se, de regozijar-se com nosso reencontro.
    "Compreender nosso mundo é, primeiro, partilhar a vibração dele.
    "É partilhar no silêncio, da natureza que nos oferece tudo aquilo de que temos necessidade, porque tudo está aí, na simplicidade de sua essência e da própria essência que ela aporta, que ela porta.

    "A aproximação com os diferentes seres elementares, estelares ou outros assinala a iminência do retorno às nossas origens."

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