17 de ago. de 2016

ERIANE – RAINHA DOS ELFOS – Julho de 2016



IMPESSOAL E POVOS DA NATUREZA


Eu sou Eriane, Rainha dos elfos da cidade de Eridan.
Saudações a vocês todos, irmãos e irmãs em sua humanidade e em sua eternidade.
Eu venho prosseguir o que eu lhes disse há algumas semanas, com precisões, talvez, suplementares, e que vão desvendar-lhes certo número de mecanismos que, até agora, não foram revelados, mesmo se, para vocês, vocês, talvez, tenham tido a chance, a título individual, de vivê-lo.

Nós, elfos, organizamos cerimônias, a cada lua nova, onde quer que estejamos na superfície dessa Terra e qualquer que seja nosso ambiente.
Essas cerimônias são realizadas na lua nova porque, na lua nova não há luz refletida do Sol.
Nós sabemos, é claro, que inúmeros de vocês, através de diferentes escolas e ensinamentos, puderam praticar ou praticam, ainda, ensinamentos e meditações de lua cheia.
Quanto a nós, nós escolhemos a lua nova e, isso, desde tempos imemoriais, por uma razão muito simples: a luz que é refletida pela lua cheia é uma luz que é carregada de componentes ditos astrais por vocês, e que remete ao confinamento desse mundo.

Classicamente, a meditação de lua cheia ativa as funções ligadas ao que vocês nomeiam o terceiro olho, o centro Ajna para vocês.
Naquele momento, vocês se privam da influência da irradiação cósmica e substituem a irradiação cósmica pela irradiação lunar e solar, alterada e desviada em trinta graus.
É tempo, agora, de passar para vocês, se o desejam, essas meditações de lua nova.

Onde quer que vocês estejam na Terra, se vocês se conectam a nós durante esses dias de lua nova, constatarão coisas bem diferentes em relação às meditações que puderam praticar quando de dias de lua cheia.
De fato, quando da lua nova, não há mais reflexo da luz solar desviada, mas há um acesso privilegiado e, sobretudo, durante esse período, às energias que nós denominamos, com vocês, de cósmicas, que vêm da Fonte, que vêm de Sírius, que são menos acessíveis no dia e, sobretudo, completamente ausentes nas noites de lua cheia.

Assim, portanto, a lua nova, nesse mundo, é, certamente, o período no qual os influxos cósmicos da Lua original são os mais importantes e, aliás, a ativação não se produz mais ao nível do terceiro olho, mas, diretamente, no coração e, portanto, na Existência.

Com isso, eu quero dizer, simplesmente, que, além de seus passeios, que eu os engajei a fazer nos ambientes da natureza, até encontrar nossos vórtices, isso vocês podem realizar, também, sem estar, necessariamente, em nossos espaços, nas noites de lua nova, conectando-se a nós, mesmo se vocês não nos conheçam, mesmo se jamais nos viram, simplesmente, ouviram falar de nós.
Se vocês nos sentiram, se tiveram essa chance e essa oportunidade, então, será tanto mais fácil, para vocês, entrar em alinhamento e em presença, como vocês dizem, com vocês mesmos, mas, também, com os influxos os mais benéficos que possam existir nessa Terra atualmente.

Assim, portanto, o conjunto de elfos, por minha voz, convida-os às nossas cerimônias.
Mesmo se vocês não estejam nos lugares em que estamos, vocês serão tocados em seu coração, pelas energias da lua nova que nós drenamos agora, por nossos vórtices, no conjunto da Terra.
Assim, portanto, os dias de lua nova são, para vocês, os meios únicos, a cada mês, de aproximar-se de sua eternidade e, sobretudo, de beneficiar-se dos influxos benéficos transmitidos pela Luz e das diferentes irradiações cósmicas que lhes chegam sem ser alteradas, justamente, por essa lua.

Alguns de vocês já sabem que a lua é um satélite dito artificial, que não é natural.
O mínimo de influência da lua, independentemente de suas fases ascendentes ou descendentes, montantes também, é ligado, especificamente, à lua nova, na qual a luz do Sol não pode mais ali refletir-se.
Naquele momento, a irradiação cósmica assume a irradiação solar.
Há, quando dessas ocasiões, dessas noites, eu diria, durante três dias, vinte e quatro a quarenta e oito horas antes ou vinte e quatro a quarenta e oito horas depois e, é claro, de maneira mais visível e mais sensível nas noites de lua nova.

Pensem, então, se vocês têm a oportunidade, em ficar tranquilos um momento, onde quer que estejam nas noites de lua nova, alinhem-se, nesses momentos, nada peçam, fiquem, simplesmente, presentes, atentos e vigilantes ao que se desenrola em vocês.
Se seu desaparecimento acontece, não se inquietem, em seu retorno, vocês sentirão, real e concretamente, o que acontece em vocês, em seus casulos de luz, em suas auras e em seus chacras.
Há, já há alguns meses, e isso vai amplificar-se a cada mês agora, a cada lua nova, a possibilidade de conectar-se, de maneira mais eficaz, se posso dizer, à sua eternidade, e de entrar na eternidade naqueles momentos.

O que eu lhes anuncio, simplesmente, é que nós, elfos, desde a noite dos tempos, nós celebramos as luas novas, mas que, doravante, devido ao lugar pela borda de nossas cidades como vórtices interdimensionais, vocês se beneficiarão desses influxos, onde quer que estejam, mesmo se vocês estejam muito longe de nós.
Vocês se conectam a nós, em meu nome, se o quiserem, ou aos elfos, de maneira geral, e constatarão, por si mesmos, o alívio de seu coração, a liberação de seus apegos que podem, ainda, restar presentes em seu efêmero.
Esses momentos são momentos privilegiados.
Eles se tornarão cada vez mais sensíveis para vocês e evidentes, a partir do instante em que vocês pensam em conectar-se a nós e em vocês, nesses dias.

Os elfos mensageiros, que vêm do conjunto de países distantes dos elfos, nós significamos que nós mesmos, elfos, naqueles momentos, independentemente das bênçãos que damos para a natureza, para a água e para os vegetais, incluirão, doravante, os humanos em nossas bênçãos, porque, doravante, como, talvez, vocês o tenham vivido em nossa cidade, vocês podem reencontrar-nos de maneira muito mais fácil e muito mais sensível.
Então, nós aproveitamos disso para anunciar-lhes o que eu acabo de dizer: vocês têm a possibilidade, qualquer que seja sua condição de partida, quaisquer que sejam suas vibrações, qualquer que seja sua consciência, de beneficiar-se desse afluxo tão importante para vocês neste período.
Isso lhes permitirá preparar-se, em silêncio, para o que vem, para o Apelo de Maria e tudo o que lhes tem sido descrito pelo conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres.

Nessas noites, em especial, tentem não comer ou comer muito levemente, para estarem disponíveis em seu coração e não estarem em fase de digestão, para receber, ao máximo, os influxos que vêm do cosmos e retransmitidos por nós até seu coração.

Há, é claro, nessas oportunidades novas, a concretização da liberação da Terra e de sua liberação.
Nós, elfos, jamais estivemos aprisionados, nós conseguimos manter nossa Presença, mesmo nesse mundo, ao mesmo tempo permanecendo em lugares privilegiados, tais como existiam no Intraterra, com os povos intraterrestres, mas, também, nos espaços ocupados pelos dragões, em uma menor medida, pelas ondinas, porque, estando na água e no ar, elas não têm a possibilidade de fixar sua radiância, se posso dizer, no lugar de vida delas.
Isso é perfeitamente possível, também, próximo das cidades dos gnomos, povo da Terra, como para os povos dos dragões.

Vocês têm uma oportunidade única, para vocês, aqui, neste espaço, de beneficiar-se disso, e onde quer que estejam, eu o repito, tentem não jantar nas noites de lua nova e alinhar-se.
Se vocês se calcam, precisamente, no horário da lua nova – porque ele é diferente a cada mês – constatarão, verdadeiramente, o máximo de efeito em vocês, em sua consciência, mas, também, em seu corpo, através do que se elimina nesse momento, por vezes, de modo doloroso para vocês.
Haverá virtudes curativas, haverá virtudes ligadas à expansão de sua consciência ou ao seu próprio desaparecimento.

Cabe a vocês decidir, vocês são livres, é claro, mas era indispensável dar-lhes essa informação para que, onde quer que vocês estejam, mesmo nas cidades e longe de nossa influência, vocês possam, por sua vez, conectar-se a si mesmos, ao cosmos e a nós, para beneficiar-se do máximo de intensidade do Amor e da Luz livre.
Os efeitos serão quase imediatos.

É claro, vocês sabem que existem, também, minerais que permitem reforçar nossa conexão, por ressonância vibratória.
Essas pedras foram nomeadas as "pedras das fadas", são, também, nossas pedras, aquelas que correspondem, de algum modo, a uma afinidade que vocês nomeariam vibratória com nosso mundo.
São, de algum modo, as chaves, simplesmente, ao segurar essa pedra em sua mão, de aproximar-se de nós, mesmo se estejam longe de nós, e beneficiar-se, quando desses dias de lua nova, desses influxos cósmicos da Luz original, em suas triplas radiações, tais como vocês as conheceram, a radiação do Ultravioleta, a radiação da Fonte e a radiação do Espírito Santo, doravante, acompanhadas, inteiramente, de partículas adamantinas.

Isso quer dizer, também, que, se vocês se alinham, naqueles momentos, sem procurar criar qualquer egrégora de grupo, não se ocupem disso, estejam, simplesmente, em contato com vocês mesmos, com seu coração, e vocês verão a facilidade com a qual superam os pensamentos habituais, as emoções habituais ou as manifestações de seu corpo, que podem, ainda, sobrevir, de maneira intempestiva, em seus alinhamentos, em suas meditações, em seus momentos de desaparecimento.

Então, se lhes parece difícil perceber-nos, nos primeiros tempos, não se esqueçam de que vocês podem, também, munir-se dessa pedra, desse mineral, para facilitar o contato conosco, e com a Luz original.

É conosco, mais facilmente do que com os dragões ou com os povos da Terra que vocês têm a oportunidade de redescobrir e de reforçar sua liberdade interior, mas, também, de liberar seu corpo e suas memórias de tudo o que é pesado, de tudo o que é, ainda, peso para vocês, qualquer que seja seu estado de Despertar ou de Liberação.
Eu os lembro de que nada há a pedir, sobretudo não; simplesmente, deixar trabalhar, em vocês, essa radiação da Fonte, essa radiação do Ultravioleta, essa radiação do Espírito Santo, e deixar, de algum modo, a Inteligência da Luz ocupar-se de tudo.

Essa era a mensagem que eu tinha a transmitir-lhes.
Em contrapartida, é-me permitido, hoje, responder a alguns questionamentos, se existem, em vocês, não em relação ao que nós somos, mas, bem mais, em relação ao que eu acabo de enunciar, concernente a essas cerimônias das luas novas.
Se há necessidade de precisões, se há necessidade de elementos mais importantes, eu os escuto.
Eu esclareço, também, que a melhor posição para receber nossa bênção, na lua nova, e a bênção da Luz é, simplesmente, permanecer na posição sentada, braços e pernas descruzados e, sobretudo, nada pedir, estar, simplesmente, presente, quer seja em uma poltrona em sua casa ou em nossos lugares, se vocês têm a chance de conhecê-los e de tê-los vivido.

Vocês têm questões em relação a essas cerimônias e sobre os elfos?

... Silêncio…

Então, eu continuo a desenvolver o que acabo de dizer, em relação às nossas cerimônias.

Nós somos o povo do Ar e, como tal, mesmo se vivamos, o mais frequentemente, junto a minerais ou vegetais ou cursos d’água, há a possibilidade, efetivamente, quando de nossas bênçãos, quando dessas cerimônias de lua nova, de liberar, totalmente, o que foi nomeado, eu creio, o Triângulo do Ar.
O Triângulo do Ar é centrado, eu os lembro, sobre um ponto preciso que é nomeado IM, que corresponde a «Aqui».
Esse Aqui é, para nós, o que poderíamos chamar, com vocês, o que se aproxima mais do Coração do Coração, porque o Aqui lhes dá um posicionamento privilegiado, que os aproxima da vacuidade, que os aproxima de sua fonte e do que vocês são, em verdade.

Mas não se esqueçam de que o mais importante, quando dessas cerimônias, é, verdadeiramente, permanecer nessa neutralidade, nesse acolhimento, como diria o Impessoal que se exprime entre vocês.
Simplesmente, estar aí, aqui, presentes, e deixar trabalhar a Graça em vocês.
Nós estaremos, a cada cerimônia, cada vez mais presentes e cada vez mais eficazes, se posso dizer, não tanto porque fazemos esforços, mas, é claro, ao invés disso, porque a Luz faz-se cada vez mais presente.
E, a partir de nossos vórtices, nós poderemos começar a fusionar a Luz original, o que prepara, de modo ainda melhor, o mecanismo de Ascensão da Terra que está em curso.

Nossos amigos os dragões, como eles o disseram, estabilizam os aspectos terrestres por seu sopro, cavando buracos circulares, o que permite à Terra encontrar menos tensões e menos rupturas em seu manto, quando do mecanismo ascensional.

De nosso modo, nós restabelecemos, de algum modo, as linhas de Liberdade, o que põe fim ao que pode restar, ainda, de resíduos ao nível das linhas de predação criadas pelos Arcontes.
Os vórtices tornam-se, de algum modo, os novos megalíticos da nova Terra, os lugares de cura, os lugares de onde partem as linhas.
Até agora, nós lhes dizíamos que nossas cidades eram invaginações da quinta dimensão na superfície da Terra.
Doravante, essas invaginações serão religadas entre elas, diretamente, não mais em seus céus, mas ao nível da Terra.
Se vocês têm a chance, por exemplo, de conhecer duas localizações de nossas cidades, constatarão que, de uma à outra, na superfície da Terra, existem linhas energéticas extremamente potentes, que vêm pôr fim ao resto das linhas de predação que podem, ainda, manifestar-se por mecanismos memoriais, e pelas formas geométricas construídas nessa Terra.

Nós somos, portanto, o novo plano da Liberdade, através de nossa obra.
Nós estabilizamos essas linhas que são linhas de Luz autêntica e que permitirão, no momento vindo, quando da última fase do basculamento da Terra, criar forças específicas, que limitam os impactos destrutivos da ilusão carbonada.

Aí também, vocês sentirão isso.
Acontecerá a vocês, cada vez mais frequentemente, ao passear, mesmo fora de nossas cidades, de sentir essas linhas, de poder segui-las sem qualquer ferramenta, sem pêndulo, sem servir-se de elementos de radiestesia, mas, simplesmente, passeando, vocês terão a oportunidade de descobrir essas linhas que percorrem a Terra.
São corredores, de algum modo –, não são, simplesmente, linhas – corredores de Luz adamantina nos quais a natureza, na natureza, comportar-se-á diferentemente.
Os vegetais ali serão diferentes, se essas linhas atravessam os vegetais.
Se elas atravessam suas casas, vocês sentirão, também, em suas casas, modificações do agenciamento das energias, assim como dos locais de seus lugares de vida, que se tornam, de repente, mais luminosos.

Vocês chegarão, mesmo, a perceber esses corredores e essas linhas sob a forma de uma névoa branca, perfeitamente retilínea, que não é parada por nada.
Se vocês têm a chance de ver isso na natureza ou em suas casas, vocês podem, também, independentemente da lua nova, ali colocar-se e deitar-se.
Vocês sentirão, sensivelmente, a mesma coisa que para nossas cerimônias de lua nova.
Essas linhas, contrariamente aos nossos vórtices à borda de nossas cidades, permanecem ativas, permanentemente, e estabelecem-se progressivamente.
Elas ainda não malharam, como vocês dizem, toda a Terra, mas isso não deve tardar.
Em todo caso, antes de 15 de agosto, nós teremos realizado completamente essa malhagem.

Essa malha, eu os lembro, é um plano matricial de Liberdade que lhes permite reencontrar, através de nossas invaginações e nossos vórtices, mas, também, agora, através desses corredores vibrais, reencontrar sua eternidade mais facilmente.
Eles servirão, também, no momento do Apelo de Maria, após Seu Apelo, a alguns de vocês que poderão deslocar-se com segurança ao longo desses corredores, totalmente invisíveis à matéria e totalmente invisíveis às consciências que escolheram o confinamento ou que não estão, ainda, liberadas.
Vocês veem, portanto, o que eu lhes desvendo hoje é apenas a sequência do que eu pude dizer-lhes no último mês.
Há, portanto, agora, essa Ressurreição que está em curso – ela acontece em vocês, ela acontece na Terra – e nós acompanhamos essa Ressurreição por nossas cerimônias, do mesmo modo que os dragões acompanham-na, preparando a Terra, pelo sopro deles.

Então, nós os esperamos, nós os aguardamos, a cada lua nova, por toda a parte nesse planeta, cada vez mais numerosos a beneficiar-se da Luz autêntica, e a liberar-se do que ainda, talvez, pode entravá-los, em seus últimos medos, em suas últimas manifestações de sua pessoa que os incomodam e que os afetam.

Vocês ainda não têm questões concernentes ao que eu acabo de dizer?

Questão: e sobre fazer fotos ou vídeos em sua cidade?

Apreenda, efetivamente, que, através do que eu lhes disse há algumas semanas, e o que eu lhes digo hoje, nós desmascaramos nossa presença devido à presença da Luz.
Então, é claro, se há possibilidade, para vocês, de tomar fotos, de gravar os ruídos da natureza naqueles momentos, vocês têm, perfeitamente, a oportunidade de fazê-lo, não para vocês, porque vocês o terão vivido – nada há a provar-lhes –, mas, para aqueles de vocês, ainda, que podem estar interessados por isso, mas que duvidam da realidade do que eu acabo de enunciar.

Então sim, utilizem seus aparelhos, quaisquer que sejam, não há limite, mas vigiem, de qualquer forma, durante a cerimônia, para permanecerem tranquilos.

As linhas, como eu disse, os corredores de Luz vibral vão, pouco a pouco, impactar o Vivo que está situado nessas linhas, eu lhes falei disso para os vegetais, mas, eventualmente, também, em suas casas, então, não hesitem em tomar em foto os efeitos da irradiação da Luz nessas novas linhas de Liberdade.
Vão ali, mostrem isso.
É tempo de tudo dizer e de tudo mostrar, nada há a esconder no que eu lhes digo.
A Luz desvenda-se no exterior, quanto mais vocês penetram em seu interior.
Então, todas as provas, materiais, visuais, que vocês possam aportar aos seus irmãos e suas irmãs humanos, apenas podem ir no bom sentido.

Nós somos, doravante, totalmente, nós também, inatingíveis, devido à qualidade da Luz que está na Terra.
É claro, é um pouco diferente para os povos da Terra ou, ainda, para as ondinas, porque há, nelas, componentes específicos que fazem com que haja uma sensibilidade extrema ao que pode restar, em vocês, de emoções.
As ondinas são seres que não são emocionais, mas que têm uma fragilidade em relação às emoções, o que não é nosso caso.

Nós somos impermeáveis às suas emoções, nós somos, unicamente, permeáveis ao seu Amor e à qualidade de sua Luz, à sua benevolência, à sua gentileza.

Não hesitem em gravar-nos e fotografar esses famosos corredores que vão aparecer, em suas casas ou na natureza.
Não esperem, contudo, encontrar esses corredores como as outras redes existentes na Terra.
Eles podem estar distantes em vários quilômetros, ou estar muito próximos, de alguns metros.
Tudo depende, uma vez que, eu os lembro, ele parte de cidade a cidade, de próximo em próximo.
Pode haver, às vezes, o que vocês nomeariam várias dezenas de quilômetros entre duas cidades, mas nós temos, por vezes, cidades muito próximas, distantes, simplesmente, algumas dezenas ou centenas de metros.
Nesses lugares, é claro, será muito mais fácil observar as modificações vegetais, animais e, também, de seus lugares de vida.

Questão: em um lugar afastado daqui, quando de um passeio com irmãos e irmãs – e eu não tive a chance de ver você ou de senti-la – você estava presente?

Pessoalmente, minha irmã, eu ali não estou, jamais, eu não viajo, jamais, fora de minha cidade.
Nós temos os elfos mensageiros, que viajam.
Você não tem necessidade de ver-nos, nem, mesmo, sentir-nos, em contrapartida, o que quer que você viva – mesmo se você nada viva, naquele momento – você constatará, assim como eu o disse, muito rapidamente, os efeitos em sua consciência e em seu corpo: uma leveza nova estará presente.
Isso dito, muitos de vocês começam a perceber-nos de diferentes modos, de maneira privilegiada durante nossas cerimônias, uma vez que nós descemos, todos, em geral, à borda dessa cidade, aí onde se encontram esses famosos vórtices.
Portanto, é claro, a probabilidade de reencontrar-nos e de perceber-nos, de maneira mais visível, eu diria, é, certamente, nessas famosas noites de lua nova.
Mas, contudo, assim como eu o disse, os vórtices interdimensionais de quinta dimensão permanecem ativos, permanentemente agora.

O importante não é o maravilhoso de nosso reencontro, para vocês, o importante é a Luz que ali se encontra.
O importante é viver o que vocês têm a viver em sua eternidade e, nisso, neste período específico da Terra, nós somos uma ajuda importante para alguns de vocês.
Nós damos, ininterruptamente, para servir, nós também, à Liberação e à Ascensão da Terra, assim como à Liberação da humanidade.
Contente-se em estar presente nesse lugar, não procure sentir-nos, ver-nos, entre em si mesmo, mesmo se você nada sinta e nada viva, você poderá apenas constatar os efeitos depois, muito rapidamente, pelas virtudes curadoras desses lugares e pela possibilidade de expansão da consciência, nesses lugares privilegiados, hoje.

Doravante, eu diria, mesmo, que o que vocês nomeiam os vórtices antigos, em lugares que haviam sido mais ou menos preservados da falsificação, em alguns edifícios antigos, em alguns lugares de culto, também, que foram preservados, obviamente, anteriores à era que vocês nomearam gótica e, em especial, romana, qualquer que seja a natureza desse edifício no qual houve orações, vocês constatarão que nossos vórtices são, de longe, mais autênticos do que o que se produz em construções humanas, mesmo as mais sagradas.
Porque aí está a Liberdade.

Nenhuma construção restitui-lhes a Liberdade, mesmo se ela seja liberadora.
A verdadeira Liberdade vive-se instantaneamente, e ela tem muito mais chance de produzir-se quando vocês reencontram si mesmos, em seu coração, em nossos lugares, ou se vocês se conectam a nós, como eu o disse, nas noites da lua nova e, se possível, na hora precisa dessa lua nova, mesmo se esse efeito transborde, como eu o disse, antes de quarenta e oito horas e depois, de vinte e quatro a quarenta e oito horas.
Não se esqueça de que o desejo de ver-nos, o desejo de sentir-nos bloqueia a própria percepção de nossa presença.
É preciso estar no acolhimento, mas no acolhimento de si mesmo, simplesmente.

Não se esqueçam de que, quando vocês se rendem em nossos lugares, vocês estão em vórtices específicos que os abrem à sua própria multidimensionalidade, que abrem seu coração – e não sua cabeça – mesmo se a Luz, efetivamente, nesses lugares, vocês a sintam penetrar como uma ducha de Luz a partir de sua cabeça.
De fato, ela se dirige, de imediato, por Sua pureza, ao seu coração.
Com os dragões é um pouquinho diferente – mas eu deixarei o povo dos dragões exprimir-se em relação a isso – porque a ação deles está situada, sobretudo, no Fogo sagrado e vibral, que nasce, eu os lembro, não, unicamente, em seu coração, mas, também, ao nível de seu sacrum.
A qualidade da Luz é, sempre, autêntica, mas os efeitos dela são, talvez, um pouco diferentes.

Portanto, eu não estou no lugar que você encontrou, mas, certamente, outros elfos.
Haverá, sempre, quaisquer que sejam as cidades que vocês reencontrem, a mesma qualidade vibratória, os mesmos vórtices e a mesma intensidade de descida de Luz, e a mesma possibilidade de transformação ou de abertura, e de eliminação de seus engramas.

Questão: eu não sei muito bem como aplicar as compressas com as folhas de carvalho, porque a água escorre por toda parte.

Mas bem amada, eu jamais pedi para pôr uma quantidade de água.
Basta, simplesmente, umedecer a folha.
Não há qualquer razão para que isso escorra.
É preciso, simplesmente, umedecer a face solar da folha – a face de cima, se você prefere – e é preferível tomar as folhas situadas nas extremidades das árvores, os jovens brotos, os últimos brotos, porque eles serão os mais carregados de partículas adamantinas.
Isso concerne a todas as folhas de árvores, não, unicamente, as folhas de carvalho e, aliás, há inumeráveis variedades de carvalho.
Mas o carvalho é o mestre da floresta, quer seja um carvalho sobreiro, um carvalho decíduo, ou outras variedades de carvalho.

Nada há a ensopar, há apenas a umedecer a folha, para permitir a ela distribuir sua Luz no lugar em que vocês vão colocá-la ou colocaram-na.

Questão: como conservar a água que se poderá tomar esta noite, para levá-la para casa?

Essa água conserva-se por si mesma, ela não pode poluir-se ou alterar-se, mesmo se esteja em um vasilhame oriundo de seu petróleo, como o plástico, ela permanecerá intacta, e ela poderia permanecer assim por anos.
Simplesmente, tente protegê-la da luz direta, para que ela não se carregue de outra influência que não aquela de nossa cerimônia.
Não há outra precaução a tomar.

Questão: você falou das novas linhas que terão um efeito nos animais e nas plantas.
Qual efeito ela terá nos animais e nos vegetais, e como nós o perceberemos?

Os vegetais ficarão diferentes; isso será visível, é claro, com seus olhos.
No que concerne aos animais, vocês constatarão que os animais selvagens ou domésticos aproximar-se-ão dessas linhas, e dela nutrir-se-ão, de algum modo, também; eles são atraídos pela Luz.
Os vegetais ficarão muito mais belos, muito maiores, muito mais vivos, de algum modo. Eles poderão, mesmo, tomar o aspecto, por exemplo, em um campo de suas culturas, de uma linha, de um corredor, de algumas dezenas de centímetros – ou, mesmo, de alguns metros – no qual tudo é mais verde, no qual tudo é melhor sucedido, de algum modo.

E depois, sobretudo, vocês sentirão, por si mesmos, o que acontece nessas linhas, se vocês têm a chance de encontrá-las, uma vez que eu lhes disse que elas podiam estar distantes de alguns metros, ou, mesmo, de várias dezenas de quilômetros.
Isso será frequente quando de encontros fortuitos em seus passeios.
Vocês verão que a energia ali é idêntica aos vórtices.
O interesse, também, é que, se vocês veem essa linha, sabem que há uma cidade, em um sentido ou no outro da linha.

Então, cabe a vocês segui-la, se não tiveram, ainda, a ocasião de reencontrar-nos.
Na extremidade dessa linha ou na outra extremidade, vocês cairão no vórtice e na borda de nossa cidade.

Questão: você disse, igualmente, que essas linhas podiam atravessar nossas casas.

Nada as interrompe.

Questão: se colocamos animais ou plantas na passagem da linha, nós veremos os mesmos efeitos?

Sim, mesmo se ela esteja no interior de seus lugares de vida.

Questão: como deixar-se guiar até suas cidades?

Caminhe, naturalmente, na natureza, onde você mora, e ande, sem nada pedir, sem outro objetivo que não o de passear, e a Luz guiará você, por Sua Inteligência, até onde nós estamos.
Não há técnica, há, simplesmente, que ousar, simplesmente passear, o espírito livre para qualquer reencontro.
Eu lhes digo isso agora, porque as linhas, como eu o disse, os corredores de Luz vibral, de Luz de Liberdade tornar-se-ão visíveis muito rapidamente.
É preciso, de fato, eu diria, aproximadamente quatro semanas para que essas linhas ativem-se, não de maneira global, por toda a parte sobre a Terra, mas essas linhas devem ser traçadas.
Elas se estabelecem, progressivamente, e juntam-se umas às outras, progressivamente e à medida dos dias e das noites que passam.
Portanto, naquele momento, tornar-se-lhes-á muito fácil saber onde nós estamos.
Antes desse período, passeiem, simplesmente, e deixem acontecer.
Tenham confiança na Luz, bem mais do que em seu intelecto, bem mais do que em suas técnicas.

Questão: na última vez, você nos pediu para molhar a mão esquerda e deixar secar naturalmente.
É preciso renovar isso ou essa marca é definitiva?

Vocês podem refazê-lo a cada vez que haja a água, à beira de nossas cidades, sobretudo quando de nossas noites de cerimônia.
E se a linha passa através de um rio, a água, é claro, faz apenas passar, mas, nesses lugares, vocês encontrarão uma água diferente, mesmo se ela faça apenas atravessar esse corredor ou essa linha, na condição de acolhê-la, diretamente, no lugar onde está a linha.

Ao molhar, ao umedecer sua mão esquerda, você ajuda na abertura de seu coração, mesmo se haja apenas você que possa fazê-lo.
Em todo caso, você permite ao que pode resistir, em seu efêmero, evacuar-se muito mais facilmente.

Você pode, também, aplicar essa água diretamente sobre seus centros de energia e, em especial, sobre o coração, quando você tem o coração pesado ou quando lhe parece difícil permanecer na paz.
Aí também, você constatará os efeitos muito rapidamente.

Questão: no ano passado, quando dessa cerimônia, nós sentimos, fisicamente, um contato, uma carícia no braço ou na face.
Isso poderá reproduzir-se esta noite?

Bem amada, qual é o interesse em saber isso agora, uma vez que você ali vai em algumas horas?

Cabe a você vivê-lo.
Para cada um de vocês é diferente.
O que eu posso dizer, simplesmente, é que a intensidade é sem comum medida com o que foi vivido antes.
E isso se reforçará a cada mês.
Ao chegar em nossos lugares, quer seja esta noite ou outras noites, queira ficar silenciosa.
Não procure, mesmo, ver-nos.
Se devemos mostrar-nos a você, você nos verá, mas você nos sentirá, ou, no mínimo, você sentirá a Luz adamantina que a penetra, você ficará repleta de alegria.

Questão: você nos pediu para evitar comer para poder beneficiar-nos da Luz...

Eu lhes disse para comer levemente.

Questão: nosso cozinheiro preparou-nos uma refeição, seria uma pena não tomá-la.

Cabe a você ver.
Você pode muito bem adiar sua refeição algumas horas, mas você pode, também, comer.
Eu digo, simplesmente, que é muito mais fácil ficar disponível quando seu ventre está vazio, porque você não dirige, naquele momento, o fluxo sanguíneo e o fluxo de Luz para seu ventre para digerir.
Mas você é livre para fazer o que quiser, eu lhe dou, simplesmente, o que é, para você, o mais facilitador.

Questão: essas linhas que serão estabelecidas até 15 de agosto serão visíveis a todos?

Elas serão visíveis por seus efeitos, mas não diretamente.
No que concerne àqueles de vocês, irmãos e irmãs humanos que têm a visão etérea ou a visão do coração, ela será flagrante.
Porque essas linhas não são linhas, unicamente, telúricas, como as linhas de predação, mas são linhas de Luz, em especial à noite e pela manhã.
Você poderá perceber a Luz, mas, é claro, ela não será acessível ao conjunto da humanidade.
Mas, entretanto, mesmo aqueles que não têm essa visão sutil, aperceber-se-ão de algumas anomalias vegetais que eles não poderão explicar.

Questão: quando temos, no jardim, rosas que se tornam dobradas, enquanto elas não são de variedade dobrada, são as anomalias de que você fala?

Nem todas as anomalias são ligadas às nossas linhas.
Há anomalias que são ligadas, diretamente, à Luz adamantina que se deposita nesses lugares, sem, contudo, seguir os corredores que ligam nossas cidades.
É, certamente, o que inúmeros de vocês, que estão vigilantes ou que têm jardins, têm observado.
Os vegetais tornam-se profundamente diferentes.
Mas, aí, eu não falo de um vegetal entre, por exemplo, uma dezena de vegetais idênticos, mas, é claro, de linhas, nos corredores.

Questão: recentemente, eu recolhi uma pedra que me atraiu ao pé da fonte.
Eu me pergunto se é sensato trazê-la para minha casa ao invés de deixá-la em seu meio natural.

Se você a encontrou, por que você quer devolvê-la?
Considere que ela é um presente da natureza nesse lugar.
Ela está carregada, ela também – se foi encontrada na borda de nossa cidade – dessas cerimônias.
Ela é, portanto, portadora de algo de diferente das outras pedras.

Questão: essa manhã, nós observamos, acima dessa habitação, dois pequenos seres que rodavam entre eles, subindo na vertical.
Não soubemos se eram elfos, fadas ou pássaros, mas isso parecia mais com fadas.
Eles eram brancos.

Como eu o disse, nós não saímos, jamais, de nossas cidades.
Então, em contrapartida, há outros povos da natureza que se deslocam mais facilmente, sem afastar-se demais da água e de seus vegetais, em especial as fadas.

Questão: o que mais nos surpreendeu é que era muito alto.

Bem amada, eu não estava lá, e isso se afasta do que eu pedi como questionamento, concernente às cerimônias.
Não se deve misturar tudo.
Eu digo, simplesmente, que, exceto os elfos mensageiros, nós não saímos, jamais, de nossas cidades, e é preciso reconhecer que seria muito raro ver um elfo mensageiro passear acima de uma habitação terrestre.
Uma vez que, eu o lembro, os elfos mensageiros tomam os vórtices, mas remontam à quinta dimensão para voltar a descer a outro vórtice; eles não se afastam dos vórtices.
Portanto, o que vocês veem voar nada tem a ver conosco.

Os dragões podem voar, mas eu duvido que eles sejam minúsculos.
Mas isso nos afasta, eu repito, do tema de minha intervenção.
Eu lhes peço para permanecerem no que eu esclareci, porque o que eu disse não concerne a vocês, unicamente, aqui, mas a muitos irmãos e irmãs humanos.

Questão: em qual raio estende-se sua cidade?

Eu não compreendi a questão.
Eu ouvi, mas não compreendo.
Nossas cidades são limitadas, em geral, a quarenta ou cem elfos.
Nós somos muito comunitários, se posso dizer, e essas cidades não são, jamais, muito extensas.
Não há superfície padrão.
Ainda uma vez, nós nos afastamos do que eu pedi.
Eu não estou aí para responder às suas questões sobre a organização de nossas vidas, mas, sim, especificamente, sobre o que eu falei desde o início.

Vocês têm outras questões concernentes a esses vórtices e essas cerimônias, esses corredores e essa lua nova?

Questão: esses corredores serão visíveis com câmeras digitais?

Simplesmente em condições de iluminação restrita, ou seja, à noite, após o pôr do Sol, ou pela manhã, antes do nascer do Sol.
Obviamente, aquele que tem a visão etérea ou a visão do coração poderá vê-los a qualquer momento.

Questão: a água que vamos levar poderá ser distribuída a outros irmãos e irmãs?

Não há qualquer limite à partilha, isso faz parte da doação do coração.
O que eu lhes aconselho, simplesmente, é que nós não desejamos ser invadidos, de momento, por uma multidão de irmãos e irmãs humanos.
Portanto, se você encontra a borda de nossas cidades, tente fazer de forma a não reencontrar-se em várias centenas ou milhares, no momento da lua nova.
Nós apreciamos os irmãos e irmãs humanos, em pequena quantidade, como nós – lembre-se de que nós não ultrapassamos, jamais, quarenta a cem elfos, conforme as cidades – e que é preferível, é claro, não recriar uma egrégora de grupo, mas, sim, estar em sua intimidade.
Então, eu não lhes peço para manter isso em segredo, mas, simplesmente, estarem vigilantes para que não haja invasão.

Questão: suas cerimônias evoluíram com a intensificação do afluxo ou elas continuam no mesmo modo?
Como elas acontecem?

Mas essas cerimônias, nós as praticamos, como eu o disse, desde tempos imemoriais.
Não há qualquer diferença para nós.
A diferença é para vocês, devido à presença de partículas adamantinas nesses vórtices, na beira de nossas cidades.
Portanto, há intensificação, a cada lua nova.
Aliás, aqueles de vocês que se aproximaram de nossa cidade, de mês a mês, sabem disso muito bem.
Para nada serviria que eu lhes detalhasse nossas cerimônias e os efeitos futuros.
Viva-a, reencontre-nos, reencontre esses vórtices.

Nós temos, também, outras funções – e isso já foi dito – em especial quando do momento em que houver, como vocês podem nomear isso, uma forma de evacuação de seus lugares habituais de vida.
Nós teremos, também, nesse nível, um papel de retransmissão, mas isso já foi dito há mais de um ano.

Não há mais questões, obrigado.

Eu creio que nós fizemos o giro do interesse, não dessas cerimônias, mas do interesse, para vocês, de viver isso, é o mais importante.
Lembrem-se: não procurem ver-nos ou sentir-nos, isso se produz naturalmente, se o momento é chegado para cada um de vocês, mas o que quer que sejam os efeitos nesses lugares, serão visíveis, se posso dizer, para cada um, mesmo para aqueles de vocês que não nos tenham percebido ou que nós não tenhamos tocado.
Aliás, para aqueles de vocês, aqui ou alhures, que vão aos nossos lugares, quando dessas cerimônias, alguns de nossos habitantes deslocam-se a vocês e tocam-lhes o braço, a face, ou a cabeça, ou o coração.

Nós o fazemos, unicamente, não para selecionar, mas para aqueles de vocês que estão prontos para viver isso.

Lembrem-se: não há sensacionalismo a procurar nem, mesmo, reencontrar-nos, há apenas que estar ali.
Lembrem-se disso, é o mais importante.

Eu sou Eriane, Rainha dos elfos da cidade de Eridan, o lugar em que o Sol não se põe, jamais, exceto à noite.
Eu lhes digo até já, onde quer que vocês estejam.
Lembrem-se de que, mesmo se vocês não tenham a oportunidade de conhecer nossas cidades ou a borda de nossas cidades, com seus vórtices, vocês podem, simplesmente, pensar nos elfos, na natureza, e permanecer assim, nesses momentos de lua nova.
Eu saúdo sua eternidade e seu coração, e eu lhes digo até já.

Eu lhes peço, também, o maior silêncio, eu lhes peço a imobilidade.
Não há que falar ou trocar entre vocês, nada mais há a fazer do que ter-se aí, em recepção, em acolhimento, sem desejo, sem pensamentos.
Permaneçam interiorizados em si, fechem os olhos, não se movam mais e permaneçam aí, simplesmente.
Nós somos muito sensíveis aos movimentos, aos seus humores, aos seus pensamentos, contudo, não como as ondinas, mas nós temos, não uma fragilidade, mas uma suscetibilidade, eu diria, em relação a isso.
Até já.

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Publicado por: Blog Les Transformations 

Um comentário:

  1. Nós estabilizamos essas linhas que são linhas de Luz autêntica e que permitirão, no momento vindo, quando da última fase do basculamento da Terra, criar forças específicas, que limitam os impactos destrutivos da ilusão carbonada.

    Nós temos, também, outras funções – e isso já foi dito – em especial quando do momento em que houver, como vocês podem nomear isso, uma forma de evacuação de seus lugares habituais de vida.

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