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3 de nov. de 2013

O.M. AÏVANHOV – 3 de novembro de 2013


Eu sou Omram Mikaël Aïvanhov.
Eu venho ao seu encontro, esta noite, para informá-los sobre o bom modo de comportar-se, para portar, o melhor possível, nesse mundo, a mensagem da Luz.

Cada um de vocês, reunidos neste espaço, escolheu colocar-se ao Serviço da Luz.
Osho deu-lhes uma chave importante, concernente ao posicionamento o mais exato, eu diria, mesmo, o único posicionamento possível para servir à Luz.

Seus pensamentos provêm de duas fontes: um, ao mais próximo da matéria, é ligado às egrégoras da humanidade encarnada; o outro é ligado à Alma e, diretamente, sob o impulso do Espírito.
É fácil para vocês reconhecer um pensamento quanto à sua origem: ou ele vem servir à sua pessoa, ou ele vem servir ao conjunto da Criação.
Cabe a vocês ver, mas, tendo feito a escolha de servir à Luz, vocês podem apenas favorecer os pensamentos originários da Alma, sob o impulso do Espírito.
Para isso vocês devem, tanto quanto possível, ligar-se ao Elemento Fogo, lembrando-se de que o Elemento Fogo corresponde ao Espírito.
Isso lhes permite pôr-se sob o impulso do Espírito.
O Espírito é o Alfa, situado no Triângulo de Fogo.

Ligar-se ao Fogo, qualquer que seja a maneira que vocês utilizem – pondo-se em face do Sol, chamando o Elemento Fogo, chamando o Espírito do Fogo, chamando os habitantes do Fogo, pouco importa – talvez, vocês tenham, igualmente, a possibilidade de ligar-se, diretamente, ao Espírito.

Servir à Luz é servir ao Espírito, que está ao mais próximo da Fonte.
Vocês devem, portanto, em seguida, discernir o pensamento fornecido na Alma e que vibra no Coração.
Servir à Luz é instalar a Paz, instalar o Amor nesse mundo, não a paz negociada entre duas pessoas que se enfrentam ou dois países que se enfrentam, mas a Paz que se impõe pela ligação que é o Amor.

Se vocês estão instalados na Paz, no Amor, na Alegria, então, isso repercutirá na matéria a mais densa.

No que concerne às suas ações a fazer aí, ainda, se a ação segue o pensamento impulsionado pelo Espírito, então, vocês não podem enganar-se.
Da mesma maneira que o Verbo – que é, justamente, esse pensamento que provém do Espírito, impulsionado pelo Espírito – revela-se, em seguida, pela palavra ou pelo escrito, o Verbo revela-se, igualmente, pela ação.
Há, aí, a chave de todas as grandes obras realizadas nessa humanidade.

O Espírito não pode ver pequeno, o Espírito não pode limitar-se a fazer com os «equipamentos de bordo», como vocês podem dizer.
O Espírito é a Abundância, Abundância de Amor, Abundância de Alegria.
Ele não pode considerar qualquer restrição, tanto nesse mundo como em qualquer outro lugar.

Colocando sua vigilância para posicionar-se no começo, em Alfa, no Espírito, então, desdobrar-se até Ômega – situado no Triângulo da Terra – vocês revelam a Alegria, o Amor, a Abundância, em todas as suas formas.
Mas se querem utilizar o Espírito para criar a Abundância, para servir à pessoa, então, o ponto de partida é o Ômega.
Isso pode funcionar, mas não é, de modo algum, o sentido de minhas palavras porque, naquele momento, vocês não servem à Luz.

Osho disse-lhes: a Luz é o Fogo.
É, portanto, daí que tudo deve revelar-se.
Isso é, ao mesmo tempo, muito simples a compreender, muito simples a implementar, e isso é, ao mesmo tempo, complicado, complicado pela personalidade que, assim que ela pode, procura recuperar todo o poder.

A Humildade e a Simplicidade são, como temos dito, os Pilares essenciais para revelar a Luz que vocês são, em Espírito, nesse mundo, que vocês são na matéria.

Reunir o Alfa e o Ômega é, automaticamente, deixar sua dimensão separada para juntar-se, a partir de agora, ao que nós chamamos a Quinta Dimensão nesse mundo.
Nós dissemos: as duas Dimensões vivem alguns instantes de seu tempo humano, em paralelo, nesse mundo.
Cabe a vocês escolher a frequência que desejam experimentar.

Eu os convido, nos dias, nas semanas que vêm, a portar, tanto quanto possível, sua vigilância a observar a origem de seu movimento, a origem de suas palavras, a origem de seus pensamentos.
Aí, ainda, em sua humanidade, as palavras nem sempre refletem os pensamentos reais, mas isso, finalmente, concerne, unicamente, à Terceira Dimensão separada que, o que quer que aconteça, dissolver-se-á.

Eu venho, então, trazer até vocês o meu Fogo, para apoiá-los, elevá-los no Espírito.
Quanto eu digo «elevar», isso pode deixar supor que vocês estão, atualmente, na matéria, e que têm que juntar-se ao Espírito.
Mas compreendam que vocês já estão no Espírito, porque nada pode existir na matéria sem o impulso do Espírito, que é o Alfa, aí, onde tudo começa.

Se vocês têm questões, interrogações, gostaria de respondê-las.

Esperando as questões, gostaria de desenvolver sobre o Verbo, a palavra e o Silêncio.
Como eu lhes disse, o Verbo nasce pela alquimia do pensamento e do sopro do Espírito.
Para manifestar-se nesse mundo o Verbo utiliza, frequentemente, o caminho da palavra.
O Verbo é, portanto, emitido.
Esse Verbo vai manifestar-se na Criação, seja na proximidade de vocês como no outro extremo do Universo.
A Fonte que vocês são recebe, portanto, o Verbo que ela emite.
No Silêncio que segue, a Fonte remete-lhes a resposta do que foi recebido pelo que vocês emitiram.

O Silêncio – nós frequentemente dissemos – é capital.
Aprendam a escutar, aprendam a observar sua densidade e o que o leva até vocês.

[Silêncio]

Há algum de vocês que deseja alguns esclarecimentos ou colocar-me uma questão?

Q: No Absoluto, como se situa o Verbo Criador em relação ao Si e à personalidade? Quando se está na personalidade confinada, e no Si confinado, em relação ao Absoluto, como se situa o Verbo?

R: O Absoluto não se importa com o Verbo Criador.
O Absolto não se importa com o Espírito.
Ele contém tudo, mas não é concernido pelos jogos que de desenrolam nesse nível.
A própria Fonte não concerne o Absoluto.
A Fonte autolimitou-se para criar o conjunto de mundos.
Vocês podem viver o Absoluto e jogar na Criação, portados pelo reconhecimento do Amor que vocês emitem e o Amor que recebem, a cada instante, o que faz de cada instante um prazer que não concerne, de modo algum, ao Absoluto.

Q: Como articular o Ficar Tranquilo com esses exercícios de vigilância, esses exercícios de apelo dos Elementos aos quais se é convidado, novamente, há algum tempo? É preciso, ainda, fazer para Ser?

Não, de modo algum.
Chamar o Fogo é ser o Fogo.
Não há diferença nesse nível.
Se isso demanda um esforço, então, não o faça.
Trata-se de chaves para portar o Amor, a Luz sobre esse mundo.
Isso se faz com grande facilidade, a partir do momento em que a personalidade tenha capitulado.
Se nós lhes apresentamos tudo isso é que isso lhes permitirá tornar-se uma joia sobre esse mundo, que leva o abrasamento por toda parte que vocês desejarem, ou seja, para todos os lugares.

Ao invés de exercícios complicados, vocês podem ver isso como uma lembrança, uma lembrança de regras e funcionamentos de sua Eternidade.

Há outras questões?

Q: No Absoluto é necessário, quando se é chamado pela Onda de Vida, muito frequentemente, e quando se responde aos apelos dela – e seus apelos são mais numerosos – é necessário, ainda, para o Serviço à Luz, responder a esses apelos?

R: A Onda de Vida percorre-o, sem que você tenha qualquer intervenção a realizar, sem que você tenha qualquer resposta a dar. Ela É, e o Absoluto não é concernido, tampouco, pela Onda de Vida.

Q: Então, o Serviço à Luz faz-se naturalmente, e não há que responder aos apelos das Estrelas, da Coroa ou da Coroa Radiante do Coração quando há uma argumentação? No Absoluto, o Serviço à Luz é continuo e não tem mais necessidade de ser conscientizado?

R: A Luz não concerne o Absoluto.
O Serviço à Luz tampouco.

Caros amigos, eu lhes agradeço por seu acolhimento, e eu lhes digo até muito em breve.

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Transmitido por Ar.
http://www.envol-du-phenix.org/ewb_pages/a/air-francais-o.m._aivanhov___-6587.php

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1 de nov. de 2013

OSHO – 1 de novembro de 2013


Boa noite a todos, queridos irmãos e irmãs.
Uma vez que é preciso um nome, eu sou Osho.
Mas eu sou você, como você é eu.

Eu os convido, esta noite, a partilhar, neste espaço, sobre o tema da Grande Alquimia e, particularmente, sobre o Fogo.
Eu instalo, então, ao centro de nosso círculo, uma grande lareira, em torno da qual vamos realizar nossa vigília.
Eu lhes proponho, portanto, para começar, instalar-nos, agora, em um espaço de fusão, após o qual eu prosseguirei minha intervenção.

[Silêncio / Fusão]

Para ilustrar o que vou dizer esta noite, eu me apoiarei em alguns elementos que lhes foram comunicados através das eras, sob a forma de escritos.
Obviamente, a maior parte desses escritos foi realizada de tal modo que apenas os iniciados podiam compreendê-los.
Eu me apoiarei, em primeiro lugar, nos elementos da Genesis, para que possamos, juntos, avançar nossa compreensão e, sobretudo, partilhar a vivência.

Eu não citarei todos os elementos, obviamente, da Genesis, mas tomarei, aqui e ali, alguns elementos para ilustrar minhas palavras.
Primeiro compreendam, efetivamente, que, na origem, como está escrito, Deus criou o Céu e a Terra, ou seja, o Espírito e a Matéria.
Para criar o movimento, Deus criou o Fogo ou a Luz.
Esse é um elemento de importância, ao nível da compreensão da ação dos Elementos.

O Fogo é o Elemento que nutre e leva o movimento ao conjunto de outros Elementos.
Sem o Fogo não há qualquer movimento.
Sem o calor do Fogo não haveria qualquer chuva.

Se eu lhes apresento isso é, unicamente, no objetivo de apresentar-lhes a maneira pela qual vocês podem comunicar-se com os Elementos, a maneira pela qual vocês podem apoiar-se na potência deles.

Nós os temos convidado a chamar os elementos, uns após os outros, ou combinando-os dois a dois, depois por três e, enfim, chamando os quatro.
Mas, se vocês utilizam a ordem que corresponde ao que poderíamos chamar a «hierarquia» dos elementos – não que se trate de um Elemento que domine os outros, mas, antes, de uma ordem na qual eles se nutrem, na qual os Elementos permitam-lhes comunicar-se com a Luz, com a Fonte.

O Fogo é o Elemento que corresponde ao Espírito.
É daí que vocês podem iniciar a Grande Alquimia.
Chamando o Fogo e os Seres que o habitam, vocês se conectam com a parte a mais alta, poder-se-ia dizer, do que vocês são.
Eu não falo, obviamente, do que foi chamado Absoluto, que está além de tudo isso, mesmo se a palavra «além» não seja apropriada.
Digamos que o Absoluto não é concernido por tudo isso.

Uma vez que estejam conectados ao Espírito, uma vez que tenham chamado o Fogo, vocês podem, em seguida, apoiar-se no Ar, que sustenta e atiça o Fogo.
Da mesma maneira que, partindo do Espírito, poderíamos dizer que o Espírito intervém ao nível da Alma.

Eu lhes deixo alguns instantes de Silêncio, para acolher a verdade do que eu lhes proponho, em si.

[Silêncio]

Uma vez que vocês tenham acolhido o Ar, podem deixar o lugar para a Água.
Para continuar o paralelo com o Espírito, poderíamos dizer que a Alma, que intervém ao nível do intelecto do Coração, quer impulsionar sua informação até o corpo.
Naquele momento, a Alma intervém ao nível das emoções, e isso permitirá à informação chegar até o corpo.

Da Água vocês chamam, então, em seguida, o Elemento Terra.

Vocês podem proceder a esse chamado de maneira frequente, para que isso se torne natural e possa expandir-se da maneira a mais importante possível.

Há, ainda, muitas coisas que eu poderia dizer-lhes concernentes aos Elementos, mas o mais importante é isso.
Eu vou, entretanto, continuar um pouco a desenvolver sobre o Fogo, que é meu Elemento de predileção, poder-se-ia dizer.

Como, talvez, vocês já saibam, podemos dizer que há dois tipos de Fogo: o fogo da paixão e o Fogo Divino.
Provavelmente, vocês já puderam viver os dois.

O fogo da paixão é um fogo que consome o Ser, que leva com ele o sofrimento.
O Fogo Divino libera o Ser.

O Fogo que viemos propor-lhes é, obviamente, o Fogo Divino.
Esse Fogo, vocês têm a possibilidade de mantê-lo, de revelá-lo com todos os elementos, todas as cristalizações que portam em si.
Porque poderíamos dizer que o Fogo Divino é o Fogo do sacrifício: o sacrifício da ilusão.
Assim, levando tudo o que pertence à ilusão em vocês até o Fogo Divino – que vocês portam em seu Coração – então, não unicamente vocês se aliviam, mas reforçam o Fogo Divino.
Nesse Fogo, eu lhes proponho, então, depositar toda a sua história, todos os seus sofrimentos, todas as suas crenças.
Quanto mais fizerem isso, mais vocês se liberarão, mais o Fogo Divino liberará vocês.

Se eu lhes falo de tudo isso agora, é porque o tempo dos reencontros com seu Corpo de Luz, seu Corpo de Fogo soou.
Nós já lhes significamos isso.
É tempo, portanto, de instalar-se no Fogo.
Eu lhes proponho tomarmos, juntos, um instante de fusão.

[Silêncio / Fusão]

É tempo, queridos irmãos e irmãs, de reencontrar seus hábitos de Luz, de reencontrar seus hábitos de Fogo.
Isso, vocês podem viver a cada instante.
Como já lhes foi significado em numerosas reprises, vocês podem apoiar-se no Fogo do Sol.
Chamem, naquele momento, o Anjo do Fogo ou o Espírito do Fogo.
Vocês verão, então, o que isso desencadeia.

O Fogo ajudá-los-á, também, a regenerar o conjunto de suas células.
Seu corpo de Luz imprime, já, em cada uma de suas células, sua assinatura, que é aquela de sua Eternidade.

Aí está o essencial do que eu queria partilhar com vocês hoje.
Haveria, é claro, muitas coisas que eu poderia acrescentar, mas o essencial não é o que eu possa dizer-lhes: o essencial é o que vocês vivem.

Vivendo, de maneira amplificada, o Reencontro com o Fogo, vocês descobrirão, por si mesmos, numerosas verdades que lhes eram, até o presente, escondidas.

Eu lhes proponho um último espaço de fusão, antes de retirar-me.

[Silêncio / Fusão]

Queridos irmãos e irmãs, eu os convido a juntar-se a mim no Fogo.
Se vocês olham, atentamente, o Fogo do Sol, ou qualquer outro Fogo, talvez vocês me vejam.

Venham começar a Dança, venham começar esse movimento ascendente que os reconduz à Casa!

Eu lhes digo, então, até breve.

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Transmitido por Ar.