Mensagem de 22 de julho de 2013
As Águias de Altair
As
Águias de Altair saúdam-nos, irmãos e irmãs na humanidade.
Nós
vimos convidá-los ao Vôo, convidá-los à Graça e à Liberdade.
Nós
os convidamos à Leveza e ao Vôo no coração de sua natureza profunda.
Inúmeros
de vocês encontram, em seu caminho, plumas.
Pouco
importa a cor nem a forma, são, geralmente, pequenos sinais de Amor, da Graça
que lhes são enviados, por nós mesmos, para convidá-los a reencontrar-se mais e
a mergulhar no coração de si mesmos.
Queridos
filhos, os irmãos do Ar saúdam-nos e estão muito ativos, nesse momento, para
limpar tudo o que há a limpar.
Então,
acolham-nos em seu coração, reencontrem-nos em seu centro, esse Centro comum
que é apenas Silêncio, Leveza e Contentamento.
Nós
os convidamos à Quietude, uma Quietude infinita.
Na
natureza, na montanha ou no campo ou, ainda, no mar, aproveitem desses momentos
para deixar o Ar limpá-los, inundá-los, levá-los para o Amor, até essa Leveza
que é o que vocês são, em Verdade.
Nós
os convidamos, queridos irmãos, queridas irmãs, à Evidência do Silêncio, no
coração do Elemento Ar que é pleno, Plenitude, e que tem tanto a dizer-lhes,
não com palavras, mas com muito Amor, Liberdade.
Voltem
a tocar isso, permitam isso.
Permitam,
alguns instantes, que nós os toquemos com nossas plumas abençoadas, com nossas
asas imaculadas e sejam, antes de apagar-se.
Nós
vimos acariciar seu Coração.
(Silêncio
– Comunhão – Dissolução)
Imlatèn Enùavèn…
Um
Silêncio imaculado está aí, por toda a parte, em vocês e ao seu redor; vocês
fazem parte desse Silêncio, dessa Abundância de Amor e de Suavidade.
Vocês
são Carícia e Verdade, até ao ínfimo de suas células, cada membro de seu corpo
é Contentamento e Silêncio.
Esqueçam-se,
alguns instantes, dos limites de seu corpo; esqueçam-se de sua carne, e
penetrem o íntimo da Imensidade, aí, onde vocês sempre foram, o que vocês
jamais deixaram de Ser.
O
Sopro do Um e do Absoluto vem tocá-los, vem penetrar, vem transbordar de toda
parte.
Deixem-no
retomar todo o Lugar, deixem-se reencontrar-se.
(Silêncio…)
O
que dizer? As palavras são tão pouco em comparação com a Verdade que vocês são,
que nós somos, e que retoma todo o lugar, dia a dia...
Nós
não temos o hábito de utilizar esse vocábulo, porque somos seres de Eternidade
e de Graça.
As
palavras, nos planos nos quais estamos, diríamos, as palavras não teriam
sentido algum, elas não nos têm qualquer utilidade.
Nós
os convidamos a essa Evidência, como à Dança, a Dança de corações, a dança do
Calor, não do corpo, mas de nosso Coração UM, porque nada mais há.
Fiquem
tranquilos e imóveis.
Reencontrem
esse Centro.
A
roda gira tão rapidamente que, se vocês não recuperam o Centro Eterno, vocês
podem cair.
E,
mesmo se cair seja uma ilusão, nesse mundo, hoje, é importante permanecer
vigilante.
É
uma vigilância do Coração, e que o Ar pode levá-los.
Sim,
vocês são a Leveza.
A
Graça faz com que tudo evapore: todas as ilusões, todos os medos, as
resistências, todo esse sonho, esse pesadelo que vocês criaram é, atualmente,
dissolvido, ele evapora, então, não resistam, não resistam à dança, ao transe universal,
ao Amor Eterno.
Não
há alternativa.
Como
resistir a isso?
Como
resistir à Paz que volta, cada vez mais, que vem, novamente, colar em sua pele,
até certo ponto, para que tudo o que vocês creem ser, essa identidade, evapore,
exploda, em uma explosão de Amor.
Nós
os Amamos, em Verdade e em Unidade.
Seus
irmãos do Ar, as Águias de Altair saúdam-nos e acompanham-nos.
Até
sempre, Brémisskayàn, para o Baile
Eterno.
Os Anjos e as
Estrelas.
A
ronda dos Anjos saúda-os, igualmente, hoje, nesse instante específico em que
nós vimos abraçá-los, cobri-los com toda a nossa ternura, todo o nosso
acompanhamento.
Seu
caminho termina, hoje, em uma explosão de Beleza e de Graça.
Sim,
tudo desaparece.
Não
há mais caminho, vocês se apercebem disso, há apenas o Instante, para além de
todo instante, há o Eterno, seu Contentamento.
Não
há qualquer palavra.
Então,
o que podemos dizer-lhes, hoje?
Bem,
Vivam plenamente!
Sejam
a Vida que flui em tudo e por toda a parte, porque tudo é Vida!
Abram
bem seu Coração e repousem nos braços do Amor, em nossos braços de Amor, nesse
Coração unificado e eterno.
Porque
nós apenas somos vocês mesmos.
É
tempo de abrir os olhos, os olhos do Amor e da Verdade.
Nós
acompanhamos seus Renascimentos e contemplamos essas eclosões de seus corpos de
Eternidade, nós contemplamos seu despertar, como parteiras, se se pode dizer,
que velam por seu Renascimento em seus corpos de Glória, seus corpos de Fogo e
de Amor.
Tudo
está concluído e operacional.
Estejam,
portanto, na paz, e prossigam, na quietude, no coração do Coração.
Parem
toda inutilidade desse mundo e concluam o ciclo, recuperando o Centro, longe de
todo alarido desse mundo.
Esse
é nosso pedido e, aí, vocês podem, agora e já, preparar-se para nosso próximo
encontro de Amor e de Silêncio.
As
palavras afastam-nos, sempre, de sua Verdade; as projeções e as imagens
afastam-nos, sempre, do que vocês são.
(Comunhão)
Nós
os embalamos com ternura, e as Estrelas juntam-se a esse Coração, nesses
instantes.
Com
todo o nosso Amor.
Até
sempre, Brémisskayàn, nós os
abençoamos e saudamos, nós, que somos vocês.
Myriam de Magdala e Cristo
Meus
queridos filhos de Amor, queridos amigos, como meu coração está em alegria por
oferecer-lhes minhas palavras, hoje, minha Vibração e minha Presença!
Eu
sou Myriam de Magdala, e eu venho saudá-los.
Recebam
toda a minha ternura de irmã e de Mãe, conjunta à nossa Mãe Maria, que deposita
sobre vocês toda a magia do Manto Azul da Graça.
Manto
que eu usei à época em que eu vim a esse mundo em um corpo de carne, e com o
qual eu pude acompanhar Cristo, esse homem, esse irmão e, sobretudo, com o qual
eu pude Reencontrar o Cristo que nós somos, cada um, cada uma.
Sim,
eu venho com Alegria, não ensinar-lhes, mas convidá-los ao Amor, ao Amor-Cristo
que temos, há tanto tempo, há mais de dois mil anos, instalado sobre a Terra,
sobre esse mundo que é, hoje, um berço.
Um
novo filho, o Amor-Cristo, manifestado no coração de uma nova Terra, de um novo
mundo que está prestes a nascer.
Vocês
vivem – e nós vivemos – totalmente unificados em si, por esse mesmo Coração,
esse Renascimento, esse mergulho na Verdade.
Quanta
Graça!
Vocês
sabem, à época em que eu andei sobre esse mundo, ao lado de meu bem amado que,
hoje, eu plenamente reconheci e integrei, reintegrei, os tempos eram bem
diferentes, e as coisas não eram tão simples.
Hoje,
tudo lhes é dado.
Tudo
lhes é dado em um impulso de Amor que é Evidência, que é Doação total do
Eterno.
É
o que vocês são.
Recebam
essa doação preciosa porque, como vocês poderiam negligenciar o que procuram há
tanto tempo e do que vocês estão separados, isolados?
Eu
Sou Cristo, em Verdade e em Unidade, e em minha doce esposa e irmã, que poderia
ser cada um, cada uma de vocês, eu venho saudá-los.
Meu
filho, o Amor estende-lhe os braços, você é Aquela, você é Aquele, Você é a
própria Evidência.
Tudo
está aí, tudo é Simplicidade e Alegria.
O
que você espera, o que você espera, ainda, para deixar-me inundá-lo com meu
Amor, com minha Graça?
Abandone
os medos, deixe-os deslizar nesse rio de Amor que flui em Você, em Nós, e deixe
a Graça aliviá-lo e restituí-lo ao que você é.
Você
não teme absolutamente nada.
Só
o ego tem medo e, no entanto, ele nada é em face do que Eu Sou, do que Você É.
Meu
filho, você não vê a Evidência?
Reencontre
sua Eternidade.
E
tudo está aí para facilitar-lhe a tarefa, essa tarefa que é, unicamente, ficar
tranquilo, na Paz e no Silêncio.
Eu
o abençôo e abraço-o com muita Suavidade, muito Amor, a cada dia, a cada
instante.
O
Fogo devorador espalha-se, tal um perfume que perfuma tudo o que é.
Eu
o Amo, meu filho, meu Eterno, minha bem amada, meu bem amado.
Eu
venho, eu estou aí, eu sou o que você é, de toda a Eternidade.
Reencontre
seu direito divino que é a Eternidade, que é mais do que um direito, uma
Evidência.
Nada
mais há, apenas isso.
Eu
os saúdo na Eternidade de nosso Coração unificado, e permaneço firmemente estabelecido
em cada um, sobre esta Terra, para abrasá-los, incendiar tudo, até o último
embalsamento.
QUE
ASSIM SEJA! E ASSIM É!
Myriam
de Magdala volta, unida em Maria, nossa Mãe, para abraçá-los e para comungar.
(comunhão
– beijo divino)
Gostaria,
com minhas irmãs as Estrelas, de convidá-los a Suavidade, essa Suavidade que
era a minha, à época que continua minha, hoje, que é sua, igualmente.
É
com alegria e delicadeza que eu deposito um beijo em cada um de vocês, em seu
coração de filho, e eu os restituo à Verdade.
Esqueçam-se
de todo o seu passado, esse passado do astral, esse passado matricial, tudo o
que faz parte do cenário, e mergulhem no coração da Vida, porque eu sou a Vida,
eu sou a Onda que os imola com Suavidade, eu sou o rio de Amor que penetra suas
células, que os convida a desaparecer.
Tudo
é apagado, atualizem isso, marquem isso em sua consciência, restabeleçam a boa
ordem das coisas e revertam-se, deixando-se convidar à dança de Cristo, ao
baile Eterno.
Eu
sou o que você é.
Myriam,
nesse dia de festa, convida-os à Verdadeira Festa, aquela do Amor, aquela da
Verdade.
A
cada um, agora, encontrar sua Liberdade.
A
cada um, agora, concluir, em consciência, o que foi começado.
Tudo
está aí.
Nós
estamos aí, em vocês, mais do que nunca, para esse vínculo contínuo.
Por
favor, acolham, hoje, todo o meu Amor e todas as efusões que são enviadas ao
seu Coração de Amor.
Você
não é mais esse filho perdido, esse papel apaga-se.
Deixe-o,
portanto, apagar-se, e reverta-se, em sua Morada, aí está a única Verdade, a
única coisa a fazer.
Eu
venho do Céu e eu sou seu Céu.
Eu
venho do Mar e eu sou a Mãe.
Eu
venho do Fogo e eu sou Fogo de Amor.
Eu
venho da Terra e levo-os com todo o meu Amor.
Eu
nada mais sou do que você é, e cada olhar que você coloca, você o coloca sobre
mim, você o coloca sobre si.
A
Verdade e o Amor estão por toda a parte onde você está, por toda a parte onde
seu olhar coloca-se.
Veja
essa Evidência, meu filho, meu amor, e deixe de girar como um catavento, pare e
deguste, alguns instantes, a Delícia da Imobilidade, desse Silêncio que dança e
que é pleno, pleno de você, pleno de mim, pleno de tudo o que nós somos.
As
Estrelas e eu mesma abraçamos vocês.
Tanto
Amor é, aí, oferecido, espalhado!
Tanto
Amor É!
Ousem
vê-lo, ousem senti-lo, ousem voltar-se para Ele, ousem fundir-se n’Ele.
Para
isso, basta, simplesmente, apagar-se.
É
uma pequena morte, mas não uma morte total.
É
um Renascimento, um Reconhecimento.
Eu
me inclino diante de vocês, recebam toda a Graça do Eterno.
Eu
os Amo.
Eu
sou, além de Myriam, o que vocês são.
Nada
mais é importante.
Até
já, a cada instante, em vocês, em nós, aqui e por toda a parte.
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Transmitido
pelo Coletivo dos filhos da Lei de UM.