Amigos, venho por meio desta postagem informar oficialmente o falecimento da nossa amada Célia G., fato ocorrido em 10/11/2016 as 16h40.
Sou portador desta triste notícia a pedido da mesma em vida, feito diretamente à mim e com a orientação dela de informá-los sobre qualquer ocorrência, neste sentido, com a mesma. Cumpro à risca esta triste tarefa e, também, declaro ENCERRADA as atividades deste espaço como era de seu desejo.
O material aqui compilado, estará disponível por tempo indeterminado.
Rendo aqui, de público, minha homenagem e respeito a nossa amada Célia G., q cumpriu sua missão com maestria e abdicação, tive o privilégio de conviver materialmente com ela neste orbe e afirmo que sua amizade foi como um foco de Luz em uma noite escura.
DESCANSE EM PAZ, AMIGA!.
W.S.
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14 de nov. de 2016
3 de nov. de 2016
MENSAGENS DE OUTUBRO DE 2016
01
- MARIA - em tradução
L'IMPERSONNEL:
02
- Impessoal Parte 1
03
- Impessoal Parte 2
04
- Impessoal Parte 3
05
- Impessoal Parte 4 – Q/R
06
- Impessoal Parte 5 – Q/R
OMA:
07
- OMA – Parte 1 – Q/R
08
- OMA – Parte 2 – Q/R
09
- OMA – Parte 3 – Q/R
10
- OMA – Parte 4 – Q/R
ERIANE:
11
- Eriane – Rainha dos Elfos
24 de out. de 2016
ERELIM – Setembro de 2016
Eu
sou Erelim, dragão de Fogo da Terra.
Eu
rendo graças à sua Presença, ao seu Amor.
Eu
venho a vocês, de alguma forma, para testemunhar nossa grande alegria, para
nós, povos da natureza, por nossos contatos e nossas comunhões que são vividas,
aqui e alhures, por um número cada vez mais importante de humanos em
encarnação.
Nós
rendemos graças à sua constância e ao seu trabalho.
Nós
rendemos graças, também, às diferentes entidades da Confederação Intergaláctica
dos Mundos Livres, nesse avanço espetacular que permite, doravante, a cada um
de vocês, humanos, perceber-nos, estabelecer conosco uma relação de coração a
coração, que nos reconduz, nós, dragões, há tempos extremamente antigos da
Terra, nos quais não havia qualquer separação entre os diferentes povos de
passagem sobre a Terra, e nos quais a comunhão de coração era a própria
essência de nossa presença, de nossos jogos e de nossas vidas.
Como
vocês constatam, e constatarão cada vez mais, é-lhes, e a nós também, cada vez
mais fácil comunicar, comungar, ver-nos, mutuamente, apreciar-nos.
Vocês
são convidados, sempre mais numerosos, a apoiarem-se em nossos reencontros,
para reencontrarem-se, ainda mais intimamente, na verdade de quem vocês são.
Nossa
presença e nossos reencontros, onde quer que eles se situem, desvendam seu Fogo
Vibral, seu Fogo de Amor, seu Espírito.
Eu
venho, portanto, testemunhar, e render graças, como eu o disse, por todas as
ocasiões que nos são fornecidas, a uns e aos outros, povo dos dragões e povos
da Terra, de entrar em ressonância, de reencontrar-nos, concretamente, aqui
mesmo, no plano da Terra.
Progressivamente
e à medida do avanço da Luz, progressivamente e à medida que a Ascensão da
Terra desenrola-se, nós estamos, mais do que nunca, ao seu lado, em sua
realidade, para servir e amar, sem frustração de nossa separação que sobreveio
há muito tempo.
Como
eu já disse, os dragões intervêm na estrutura da Terra, em seu manto, mas nós
intervimos, também, assim como eu o disse, em seu Fogo, na qualidade da troca e
do Amor que irradia e emana, espontaneamente, de vocês e de nós, em nossos
reencontros, nas ocasiões que se multiplicam para ver-se e partilhar.
Nossos
reencontros, onde quer que eles se situem, desvendam seu Fogo e seu Amor.
Muitos
de vocês que nos contataram e reencontraram veem, realmente, mudanças
sobrevindas em sua emanação de Amor nesse mundo.
Nós
queremos, nós, povos da natureza e, especificamente, os dragões, render graças
a isso.
Inúmeros
de vocês venceram as resistências, os medos e a ausência de percepção de nossa
presença.
A
cada reencontro, é-nos possível, além da partilha e da comunhão, insuflar,
diretamente, esse movimento de desvendamento de seu coração em sua carne e em
sua encarnação, tudo ao seu redor.
Cada
vez mais, e alguns de vocês já constataram isso, vocês não têm necessidade de
deslocar-se até nossas aldeias.
O
trabalho notável efetuado pelos elfos no conjunto do planeta permite-nos,
doravante, deslocar-nos sem qualquer dificuldade, por vezes, mesmo, até o
limiar de sua casa e, para alguns, mesmo, em suas casas.
Não
se esqueçam de que nosso tamanho é mutável e transformável e nós nos adaptamos
ao seu ambiente, aos seus lugares, ao seu coração.
Existe,
talvez, como vocês sabem, uma multidão de variedades de dragões, como existe,
em sua humanidade, uma multidão de raças, mas, fundamentalmente, nosso coração
é o mesmo que o seu.
Alguns
de nós são chamados a estabelecer partilhas mais intensas.
Nós
podemos, mesmo, doravante, acompanhá-los certo tempo, permanecer com vocês,
próximos de vocês, para apoiá-los e por prazer de estar com vocês.
Porque
o Amor que começa a exprimir-se, para muitos de vocês agora, ignora todas as
feridas e todos os confinamentos que vocês sofreram e que superaram.
Nós
estamos, todos, profundamente felizes por encontrar-nos ao seu lado e, para
alguns de vocês, acompanhá-los nos últimos passos que lhes resta a dar.
Nós
zelamos, ao nosso modo, por seu corpo, não tanto para repará-lo, mas para
dar-lhe o afluxo de Luz que permitirá a ele reparar-se.
Para
alguns de vocês, nossa consciência está tão próxima de vocês que lhes parece,
por vezes, vocês mesmos tornarem-se um dragão, recuperando, assim, uma força
que lhes é, por vezes, desconhecida.
A
força do Amor, sua potência, mesmo nesses mundos carbonados que nós habitamos
há tempos imemoriais, além de todos os cataclismos e de todos os confinamentos
cíclicos dessa Terra.
Nós
permanecemos fiéis, e nós aplaudimos, se posso dizer, sua fidelidade agora.
O
conjunto da comunidade dos dragões, aqui e por toda parte por esse mundo, foi
incumbido de uma ação (mais do que uma missão), para alguns de vocês, após o
Apelo de Maria, para ajudá-los a juntar-se à sua localização, onde quer que
seja.
Aqueles
de vocês que nos deixaram acompanhá-los fora de nossos lugares, por vezes,
mesmo, até suas moradias, é a prova dessa liberdade de Amor e de nosso sentido
do serviço, para além da raça, para além da evolução e para além de toda forma
manifestada nesse mundo.
Nós
os acompanhamos e acompanharemos, cada vez mais, como o fazem os elfos e os
outros povos da natureza, segundo suas especificidades, segundo suas funções.
Nossa
ação ao seu lado, além dos reencontros, como eu o disse, é de favorecer a
emanação de seu coração e do Amor na espontaneidade, na ausência de qualquer freio.
Quanto
mais vocês se abrem a nós, mais nós os reencontramos e mais nós os
acompanhamos.
Se,
contudo, entre vocês, existem humanos que não têm essa oportunidade, não vejam,
aí, uma fragilidade qualquer ou uma diferença qualquer.
É,
simplesmente, porque, para vocês, há outros povos da natureza, outros membros
da Confederação Intergaláctica, ligados, talvez, ao seu histórico, às suas
linhagens, à sua origem, que estão mais adaptados ao que vocês são em uma
forma.
Para
aqueles de vocês que nós já acompanhamos, e que acompanharemos, sempre, em
maior número, retenham que nós não estamos aí para fazer discursos, nem vocês,
tampouco, nessa relação íntima que nós aceitamos e realizamos com benevolência
e um sentido inato do serviço, mas, bem mais, como eu o disse, para vivificar
seu Espírito, sua alma, se ela está ainda aí.
Nós
aportamos tonalidades específicas ao seu sopro, à sua essência.
Isso
passa das palavras, mesmo se nós possamos trocar e dialogar.
O
importante é nossa relação, nossa presença ao seu lado, para alguns de vocês.
Nós
interagimos, nós nos nutrimos, uns dos outros, com uma alegria que não lhes é,
ainda, totalmente perceptível, mas da qual vocês percebem a qualidade desse
Amor que nos conecta e nos ressoa uns com os outros.
Nós
propomos nosso acompanhamento, nossa relação, nosso contato a todos aqueles
cuja estrutura do corpo de Existência permitir.
Nós
engajamos, com vocês, um acompanhamento específico, no qual não há necessidade
de sensacionalismo nem, mesmo, de história.
Nossa
suavidade com vocês só é igualável à nossa potência e nosso Amor.
Para
aqueles que nós acompanhamos e acompanharemos, até o Apelo de Maria, o mais
frequentemente, de modo periódico ou permanente, é uma garantia de sua
liberdade.
Nós
os engajamos a recorrer ao nosso serviço e nossa presença, em tudo o que possa
parecer-lhes ter, ainda, a dissipar, a eliminar, em tudo o que possa
dificultá-los em sua consciência ou em seu corpo para serem vocês mesmos.
Ainda
uma vez, isso se faz apenas por nossa presença e nosso Amor comum.
Como
eu o disse, há numerosas formas de dragões, numerosas raças, se podemos
exprimi-lo como vocês, isso não faz qualquer diferença.
Quer
estejamos há muito tempo, para a maior parte, sobre esta Terra, bem antes de
vocês como humanos, quer seja nossa vinda mais recente, para alguns de nós,
isso nada muda, a mesma qualidade e a mesma intensidade de serviço estão aí.
Nós
estamos aí para amá-los e apoiá-los, por vezes, para dialogar –mas mais
raramente – porque existe, entre vocês e nós, uma forma de alquimia que se
aproxima do que vocês nomeiam, vocês, seres humanos, tal como lhes foi
explicado: as Chamas gêmeas.
Nós
recriamos esse tipo de ressonância espontaneamente, assim que haja afinidade, o
que lhes dá a viver a fusão consigo mesmos, em Espírito e em Verdade, e na
totalidade, na velocidade que é a sua, em seu ritmo, e nós estaremos muito mais
aí no momento principal para a Terra, que nós esperamos, agora, com alegria e
certa forma de exaltação.
Porque,
naquele momento, vocês sabem, todos os véus cairão.
Mesmo
aqueles de vocês, humanos, que jamais tiveram a oportunidade de entrar em
relação, em contato ou de serem acompanhados por nós, nos verão, de modo
extremamente claro.
É
claro, aqueles de vocês que são sensíveis, unicamente, à forma, e não ao
conteúdo, arriscam ficar desestabilizados, mas, aí, nós nada podemos fazer.
O
olhar que vê apenas a forma não pode encontrar o coração, entre nós nem, mesmo,
entre vocês.
Assim,
nossa presença, qualquer que seja o choque ou o prazer, está aí para ajudá-los
a superar toda forma e para viver o Amor nu, independente de sua história, de
nossa história, de toda vida em um mundo carbonado, e é a expressão perfeita
que pode ser assimilada à fusão das Chamas gêmeas.
É
a mesma qualidade de ressonância, a mesma qualidade de vibrância e a mesma
qualidade de Amor, na qual nós nos reconhecemos um ao outro, na mesma Chama, na
mesma Verdade, na mesma origem e no mesmo prazer da vida.
De
nosso posicionamento na quinta dimensão invaginada sobre a Terra, há tempos
imemoriais, nós temos mantido, como os elfos, nossa presença, que não teve que
suportar as forças de confinamento que foram as suas há tanto tempo, para
aqueles de vocês que estão aí desde o início, se posso dizer, desse
confinamento.
Se
vocês forem conduzidos a deixar seu corpo de carne, nós continuaremos aí, até o
momento de sua liberação final, de sua Ascensão ou de seu destino.
Se
vocês mantêm seu corpo até o momento final, nossa presença e nosso contato,
nosso acompanhamento tornar-se-á, eu posso dizer, mais do que palpável e
visível.
Por
nossa simples comunhão, por nosso simples Amor comum insufla-se, em vocês, a
força necessária para viver o que há a viver, sem temor, sem traumatismo, com
felicidade e com alegria.
Assim,
eu os engajo, quer vocês já tenham estabelecido um contato conosco em nossas
aldeias, quer nós tenhamos vindo até vocês, quer nós os acompanhemos ou não, a
festejar nossos reencontros futuros, a chamar-nos.
Vocês
não têm necessidade de nomear-nos, vocês não têm necessidade de nomear-me ou de
nomear qualquer outro dragão, há uma ressonância e uma atração que se criam
segundo seus corpos sutis, seu corpo de Existência, sua estrutura.
Nós
os vemos, onde quer que vocês estejam em sua Terra.
Nós
não temos necessidade, agora, da proximidade de um ambiente, tal como vocês o
vivem, talvez, em nossas comunidades.
Nós
os vemos para além do tempo e para além do espaço, nós vemos sua essência, de
maneira muito mais fácil, para nós, do que antes, o que explica nossa
proximidade cada vez maior com alguns de vocês.
Nós
ouvimos tudo o que vocês pensam, o que quer que vocês digam.
Nós
somos, portanto, muito mais sensíveis aos seus pensamentos do que às suas
palavras, que não nos chegam, ainda, totalmente.
Mas
ver a verdade que se desenrola em seus envelopes sutis permite-nos
compreendê-los e estabelecer uma relação perfeita, se posso dizer, uma vez que
eu tomei o exemplo das Chamas gêmeas.
Isso
não é por acaso porque, quando de nossos reencontros, além da surpresa, talvez,
quando das primeiras vezes, além, mesmo, do Amor que nos é dado a viver, uns e
os outros – e creiam que nós vivemos o mesmo que vocês, nesses momentos – há,
em nós, essa capacidade para deixar livre curso à sua espontaneidade, ao seu
Amor e, como eu o disse, para fazê-los transcender e superar todo sofrimento,
todo medo e, mesmo, toda indecisão em seu Amor.
Nós
forjamos seu Amor em nossa relação, no diamante o mais puro, no qual o conjunto
de facetas de seu corpo de Existência e de seu coração brilha de mil fogos.
Nós
estabilizamos, também, em vocês – e, talvez, vocês perceberam, sobretudo,
quando nós os acompanhamos – tanto seu humor como seus pensamentos, como suas
estruturas, justamente, vibrais do corpo de Existência.
Essa
não é uma ação, como poderiam considerá-la, por exemplo, aqueles que se
propuseram a ajudá-los ao nível de seu corpo físico, como os gnomos, mas, bem
mais, a resultante de nossa comunhão.
Isso
significa, também que, quanto mais nossa comunhão torna-se intensa, mais vocês
se tornam sólidos e mais vocês se tornam o Amor manifestado; não pode ser de
outro modo.
Isso
é uma constante, nos tempos antigos, bem anteriores à Lemúria, que existia
entre os dragões e os homens.
Que
nós sejamos dragões que eu qualificaria de primários, porque presentes em
escalas de tempo que lhes pareceriam muito longas, em sua encarnação, nós temos
participado, há vinte milhões de anos, da semeadura da Terra em acordo com os
Mestres geneticistas de Sírius e os cristais trazidos, as matrizes cristalinas
aportadas sobre a Terra, nesses tempos imemoriais.
Muitos
de vocês guardam, em sua memória, essa lembrança, esse traço, é isso que forja,
o mais frequentemente, seu Amor e sua solidez no Amor.
De
momento, o contato o mais físico, se posso dizer, que nós podemos realizar com
vocês, situa-se ao nível de nosso olhar.
Nós
mergulhamos, com deleite, em seus olhos, como vocês mergulham nos nossos,
porque o Fogo do Espírito ali habita, e porque a lembrança desses tempos
imemoriais aproxima-os, também, de sua Mãe celeste e do cristal.
Como,
talvez, saibam, vocês podem, nos primeiros tempos, amplificar nossa ressonância
comum com a pedra que nos agrada, que é nomeada septária, em qualquer forma que
seja, de qualquer procedência que seja, mas, é claro, ela não é indispensável
porque, muito rapidamente, e doravante, cada vez mais rapidamente, nós
poderemos, juntos, ressoar na mesma frequência, aquela do Amor o mais puro e o
mais cristalino que nos habita normalmente.
O
que eu lhes desvendo, portanto, é essa capacidade cada vez mais ampla de
relação, de comunhão, eu diria, para alguns de vocês, em níveis ainda mais
íntimos e mais profundos do que o que puderam viver com os intervenientes
humanos que lhes comunicaram os elementos essenciais para chegarem até este
dia.
Nós
não temos necessidade de nada mais que não de seu olhar e de seu coração, para
dar-lhes o nosso.
Progressivamente
e à medida do tempo que se escoa até o inverno [verão no hemisfério sul], nossa ação tornar-se-á cada vez mais
perceptível para seus pedidos, se eles estão em acordo, é claro, com a
Inteligência da Luz e a lei da Graça, porque nós conhecemos apenas essa.
Vocês
não têm necessidade de formular nem de pedir, pelo Verbo ou pela palavra, nós
os vemos instantaneamente, em seus envelopes sutis, em seus olhos e em seu
corpo.
Isso
já começou há alguns meses, mas nós poderemos, também, agir de maneira física,
não, unicamente, no manto da Terra, como já o fazemos, mas, também, em seu
ambiente, sobretudo, o que é ligado, como eu o disse, à sua Existência, ao seu
coração, às suas estruturas, quer elas sejam sutis ou da Existência.
Nós
podemos tanto desempenhar o papel de consoladores para vocês como, quando for
necessário, para seu ambiente próximo.
Nós
penetraremos no mais íntimo de alguns de vocês, a partir do instante em que
mergulharmos, mutuamente, nossos olhos uns nos outros porque, qualquer que seja
nossa potência, nosso motor é apenas o Amor e, pela experiência, eu diria, o
Amor-sabedoria.
Como
nós o dissemos, junto aos dragões, os mais jovens em idade são os mais sábios.
Nossa
estrutura, à base de sílica, veicula um Fogo purificado em relação ao seu.
Nós
os ajudamos, portanto, a purificar esse Fogo de todas as suas escórias vitais, memoriais
e históricas.
A
partir do instante em que nós os acompanhamos durante certo tempo, de maneira
episódica ou permanente, a partir do instante em que nossos olhares fundem-se
um no outro, a troca Vibral restitui-os e ajuda-os, naturalmente, a juntarem-se
a si mesmos em sua Eternidade.
Aí
está o que o conjunto da comunidade dos dragões, por minha voz, mas isso será
dito por inumeráveis vozes, durante as semanas que vêm de seu tempo terrestre.
Alguns
de nós comunicar-se-ão com vocês, se isso lhes interessa, por outras vozes ou
por si mesmos, elementos sobre nossa arquitetura de vida, sobre nossas
estruturas, sobre nossas origens, mas o essencial não está aí (mas isso pode
ser interessante).
Nós
revelamos, em vocês, a força escondida.
Nós
revelamos, em vocês, como eu o disse, a emanação do Amor nesse mundo.
Nós
revelamos, também, em vocês, a intensidade, em sua consciência comum, se ela
ainda permanece um pouco, a intensidade de seu Fogo, de sua potência e de sua
benevolência.
Aí
estão os alguns elementos formais que eu tinha a comunicar-lhes.
Eu
permaneço com vocês, contudo, abrindo um espaço de questionamento, mas,
exclusivamente, eu diria, sobre nossa relação.
Se
devemos transmitir-lhes outras informações, nós o faremos de maneira
estritamente mais íntima e pessoal.
Eu
insisto, aí, sobre a noção de nossos reencontros, de nosso acompanhamento, de
nosso Fogo e, para alguns de vocês, de nossa fusão, tal como o que foi nomeado,
há alguns anos, a fusão das Chamas gêmeas.
Então,
eu escuto suas interrogações e responderei, com grande prazer, se isso
concerne, efetivamente, ao que eu acabo de desenvolver e de desvendar.
Erelim
deixa-os falar.
Questão: você pode ajudar aqueles que não o veem para
vê-lo?
Assim
como eu o estipulei, vocês não são, todos, destinados a ver-nos, por razões que
não são ligadas à nossa vontade ou ao nosso desejo nem, mesmo, ao seu desejo ou
sua vontade, mas, bem mais, a afinidades vibratórias.
Não
é porque vocês nos veem, não é porque nós os acompanhamos que vocês estão mais
perto da Liberdade.
Trata-se,
simplesmente, de mecanismos de sincronia, de mecanismos que permitem acompanhar
aqueles para quem isso é desejável.
Alguns
de vocês terão mais afinidades com outros povos da natureza.
Mas,
de uma maneira geral, além de ver-nos, perceber-nos tornar-se-á fácil, mesmo se
estivermos apenas de passagem, mesmo se façamos apenas reencontrar-nos em
nossos lugares ou, como eu o disse, mesmo em suas casas.
Os
elementos de facilitação, eu o disse, podem ser de natureza cristalina, mas não
sua curiosidade nem, mesmo, seu pedido.
Lembrem-se:
nós vemos seus envelopes sutis, antes de qualquer coisa e, quando nos
aproximamos, cada vez mais, de vocês, então, são os olhos que mergulham em seus
olhos, ou vocês que mergulham em nossos olhos.
Não
há, portanto, propriamente dita, facilitação outra que a dissolução, cada vez
mais integral, dos véus isolantes.
Eu
não tenho, portanto, técnica ou modo de proceder para transmitir-lhes.
A
novidade é que, mesmo aqueles de vocês que não nos encontraram em nossos
lugares, alguns nos verão chegar na casa deles, ou na natureza.
Outros,
enfim, viverão contatos mais leves, se posso dizer.
Não
é de nossa responsabilidade, nem de sua responsabilidade, mas, simplesmente,
das circunstâncias vibrais, das afinidades vibrais existentes ou que reaparecem
porque, eu lhes disse, também que, após o Apelo de Maria, não haverá mais
qualquer véu e, isso, para todo humano da Terra.
Nós
sabemos, agora e já, que alguns de vocês – por seus medos, por seu
confinamento, suas resistências – poderão tratar-nos de demônios, de
extraterrestres ou de fantasmas, nós ali nada podemos e vocês ali nada podem
fazer.
A
partir do instante em que há afinidade, e eu não falo, aí, de seu estado
vibratório ou da abertura de tal ou tal estrutura, eu falo, diretamente, da
afinidade de consciência.
Isso
concerne tanto aos dragões primários como aos dragões que vêm colocar-se, se
posso dizer, mais recentemente, porque nós somos inumeráveis agora.
Nossas
comunidades, como vocês sabem, são reduzidas, mas essas comunidades
implantam-se de modo importante, por toda parte sobre a Terra.
Vocês
têm outras questões?
Questão: como guardiões do Fogo, você pode falar de seus
poderes de regulagem do fogo sobre a Terra, vulcões ou outros?
Nosso
trabalho, até o presente, no manto da Terra, consistiu em ampliar a Terra para
permitir, no momento vindo, sua expansão física e na quinta dimensão, de modo
limpo, diríamos.
É
claro, tudo o que toca o fogo, os vulcões, o magma, o núcleo da Terra e seu
núcleo cristalino, nós não somos, propriamente ditos, os guardiões, mas, de
qualquer forma, nós zelamos por isso.
No
momento vindo, nós faremos, também, de modo a que os fluxos de lava, do fogo da
Terra e do fogo do céu agenciem-se segundo os desejos da Terra, de sua
consciência com a qual, é claro, nós somos profundamente conectados, em todo
caso, para nós, os dragões primários.
Nós
acompanhamos, eu os lembro, a semeadura da Terra.
Nosso
sentido do serviço prossegue, também, agora, para alguns de vocês, como eu
acabo de explicar.
Aí
estão nossas atribuições, nossas funções, desde os tempos imemoriais, mas,
sobretudo, nesses tempos específicos.
Eu
nada mais tenho a acrescentar em relação a isso.
Questão: pode-se esperar contatos físicos com você ou
alguns de seus irmãos?
Esse
contato é quase físico, vocês poderiam chama-lo, mesmo, quase carnal, para
alguns de vocês.
O
que você chama físico, no sentido em que você o entende, será a própria
evidencia, após o Apelo de Maria – que nós esperamos, nós também, não para nós,
mas para a Terra e para vocês.
Quando
eu digo físico, isso quer dizer, mesmo, que, além de ver-nos, de comungar, de
interagir em consciência, vocês terão, realmente, a possibilidade, quer estejam
com esse corpo de carne ou não, de tocar-nos, como nós os tocaremos, também,
naquele momento.
Lembrem-se,
contudo, deste aviso: vocês não têm, todos, que ser acompanhados com tal
proximidade.
Mas
a simples ressonância, a simples visão, nossa simples passagem basta para
modificar sua consciência.
É
por isso que nós começamos, já há um ano, de maneira silenciosa, se posso
dizer, a sobrevoar algumas de suas casas, algumas de suas moradias e alguns
lugares, de maneira invisível aos seus olhos de carne, mas perceptível ao nível
do ar ou do fogo.
Essa
ação, e eu a qualificaria, também, de importante, mesmo se não seja na
intimidade de nosso acompanhamento porque, aí, onde nós voamos, aí onde nós nos
colocamos, nós deixamos um traço.
Não
são, propriamente ditos, o que vocês nomeiam de vórtices, como é o caso junto
aos elfos, mas nós deixamos uma marca indelével, identificável para a Luz,
identificável pela Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres e, sobretudo,
aqueles que são destinados a trabalhar para alguns de vocês, ao mais próximo, também,
ou seja, os Anjos do Senhor, mas não unicamente.
Todos
os povos intergalácticos de terceira dimensão unificada, chamados a
manifestar-se nessa Terra, servem-se, de algum modo, de nossas marcas para
evoluir e deslocar-se, eles mesmos.
Questão: a que correspondem os círculos de cinza que se
vê perto de suas aldeias?
Os
dragões de Fogo da Terra, como vocês sabem, possuem um sopro capaz de queimar a
Terra, não para destruí-la, mas para dar a ela, justamente, uma marca, aí também,
mais discreta do que aquela de quando nós sobrevoamos seus lugares.
O
mais frequentemente, nosso sopro queima a Terra em suas moradas ou ao lado de
suas moradas – de maneira raramente visível – quando isso é necessário, em
nossas comunidades, de modo muito mais vasto.
É
a marca dos dragões, é a marca de nosso sopro.
O
objetivo é de estabilizar a Terra em sua expansão e sua Ascensão.
Não
há, sempre, esses buracos circulares que nós criamos, há, por vezes,
simplesmente, essa forma circular de cinza que estabiliza nossos lugares em
diferentes planos e não, unicamente, físicos.
Aí
está, portanto, sua utilidade.
Se
vocês tiverem a oportunidade de encontrar, perto de sua casa, essa cinza de
terra, ou, então, em nossas comunidades, é-lhes permitido recolher essa cinza
para servirem-se dela ou, simplesmente, para tê-la com vocês.
Ela
é dotada de virtudes que nós poderíamos chamar terapêuticas, que os ajudam nas
transformações, nas mudanças.
Aí
está o que eu posso dizer disso, nas generalidades.
Questão: eu o percebo e ouço, mas não vejo seus olhos, eu
vejo apenas a cauda.
Isso tem um significado?
Não.
Como
eu o disse, a fusão de olho a olho, de olhos a olhos sobrevém apenas quando
suas estruturas sutis e de Existência estão aptas, se posso dizer, a vivê-lo, no
momento, eu diria, oportuno para vocês.
Há,
em numerosos casos, uma forma de progressão, a partir de nosso sobrevoo, a
partir de nossa percepção em nossas comunidades até nosso acompanhamento – que
não é, eu os lembro, uma obrigação, e que depende de suas circunstâncias
vibrais.
Ver
nossa cauda ou nossa forma não é significativo de algo de diferente que a
relação, tal como eu falei, e da comunhão.
O
estágio de mergulhar nos olhos é mais íntimo.
Isso
depende de sua unicidade, de suas estruturas pessoais sutis ou de Existência.
Não
há, necessariamente, uma progressão até a fusão, eu repito, isso depende de
afinidades vibratórias que são função, ao mesmo tempo, de suas origens e, ao
mesmo tempo, de indicações estabelecidas, quando nós vemos seus envelopes, para
aproximar-nos de vocês.
Questão: qual é a especificidade dos dragões do Ar?
Todos
os dragões, quer eles sejam do Fogo da Terra ou do Ar, ou da Água (porque eles
existem), são, unicamente, de atuar sobre um elemento complementar.
O
dragão de Fogo da Terra atua sobre a terra, em suas relações conosco, de onde
quer que sejamos originários.
Isso
nada muda no processo que eu descrevi.
Ao
nível do ar, isso é um pouco diferente.
Os
dragões de Ar, vocês podem imaginar, não atuam, unicamente, sobre o ar ou o
vento que se encontra em uma região, mas sobre a gênese de suas correntes de ar.
Nós
controlamos, bastante alto em seu céu, a dispersão das correntes de ar e,
também, das correntes oceânicas.
Os
dragões de Água têm mais, por especificidade, monitorar as águas, quaisquer que
sejam.
Esse
monitoramento não é, sempre, uma ação, mas mais uma forma de purificação por
nossa simples presença.
Para
o Fogo, vocês compreenderam, há uma ação privilegiada por nossa presença nos
vulcões ou na terra, o que dá no mesmo (a terra firme).
Aí
está o que eu posso desvendar disso.
Questão: na última vez, eu vivi, por seu intermédio, um
incomensurável momento de amor.
Você disse que viria visitar-me à noite, e eu não tenho
qualquer lembrança disso.
O que é isso?
Não
me parece ter falado de prazo, de tempo.
Não
sejam tão impacientes.
O
que eu prometi será vivido, mas eu jamais falei de encontro preciso em uma
determinada data.
Tudo
depende do que nós observamos em seus envelopes sutis após uma primeira fusão,
que você mesmo define como incomensurável, o que é, sempre, o caso.
Alguns
de vocês que viveram isso o vivem, regularmente, outros esperam revivê-lo, tudo
depende, unicamente, não de vocês nem de nós, mas de nossa capacidade comum
para revivê-lo.
Por
vezes, isso é muito aproximado, por vezes, haverá apenas uma vez, por vezes,
haverá inumeráveis vezes, com intervalos que, aí também, não dependem nem de
vocês nem de nós, mas, unicamente, de seus envelopes e de nossos envelopes.
De
fato, é preciso que, como nas Chamas gêmeas, seu coração e nosso coração
possam, se posso dizer, encaixar essa potência – nós a vivemos tanto quanto
vocês, nesses momentos.
Nosso
Fogo é tal que, por vezes, vocês precisam de muito numerosas semanas ou, por
vezes, algumas horas para poder revivê-lo; isso não depende de mim, nem de
qualquer outro dragão, nem de qualquer de vocês, mas, simplesmente, das
circunstâncias.
Mas
lembre-se, também, de que um único desses encontros deixa uma lembrança
imperecível, porque a nenhum outro similar.
Só
a descoberta de sua Chama gêmea, se ela existe, recria o mesmo processo.
É
algo, como você diz, que é, ao mesmo tempo, incomensurável e incrível,
sobretudo, de vivê-lo em sua carne e em nossa carne.
Questão: como beneficiar-se das virtudes terapêuticas das
cinzas de dragão?
Deve-se ingeri-las, portá-las em nós ou outro?
Seria
mais sábio portá-las em vocês ou em seu ambiente, porque essas cinzas, é claro,
é uma palavra adaptada, isso não é, você compreenderam, absolutamente, cinza, é
a terra carregada de força etérea livre.
Ter
isso em seu ambiente tem, efetivamente, efeitos terapêuticos.
Parece-me
que já há alguns anos, o Arcanjo Anael havia feito referência a isso, sem nos
pedir autorização, aliás.
Contudo,
hoje, ter isso ao seu lado não é uma magia, mas, sim, um objeto, uma substância
que vai agir e impregná-los, eu diria, com a frequência dos dragões.
Apliquem-na
sobre um lugar doente, portem-na sobre vocês ou ao seu lado, é o modo, hoje, o
mais correto de utilizá-la.
Não
é, tampouco, um amuleto, é, simplesmente, a possibilidade de aproximar-nos
mutuamente e de ter uma ação, por vezes, de cura, mas, em todo caso, de
solidificação e de erradicação do que deve ser erradicado.
Questão: uma queimadura intensa sobre todo o lado esquerdo
é um sinal de sua presença?
Não
necessariamente, isso pode ser ocasionado por qualquer Presença em sua
estrutura vibral nomeada Canal Mariano.
Nosso
Fogo não é um fogo que queima, é um fogo devorador de Amor.
Ele
queima apenas quando há necessidade, em especial, ao nível do manto terrestre e
quando de alguns acompanhamentos, como eu o disse, para queimar algumas
escórias.
Questão: quando de uma meditação, os olhos fechados, eu
tive, alguns segundos, a visão de um dragão que me cuspia fogo.
Foi real ou imaginário?
Ambos
são possíveis, mas o sopro do dragão, que se apresenta sob a forma de fogo ou
sob a forma de ar, tem os mesmos efeitos ao nível etéreo.
Quer
isso tenha sido vivido em seu imaginário, quer tenha sido vivido pela intervenção
de um dragão, em definitivo, nada muda.
A
eficácia, mesmo imaginária, é, hoje, bem real.
Questão: quando de uma estada próximo ao mar, o dragão
que me acompanha disse-me: «eu o levo para sua casa», enquanto restava um dia a
passar nesse lugar.
Foi uma brincadeira ou ele o teria feito?
De
qual «sua casa» ele falava?
Obviamente,
não sua casa.
Eu
falo de sua casa original e ele falava, certamente, da mesma coisa, tanto mais
que, próximo ao mar, há, é claro, dragões de Fogo da Água.
Eles
desenvolvem potenciais de mediunidade, eu não encontro outro termo melhor, que
os leva, efetivamente, a falar e a transmitir-lhes informações.
Entrar
na casa não quer dizer entrar em sua casa, em seu domicílio físico, mas entrar
em sua casa, em sua morada de origem, o que vocês nomeiam, eu creio, origem
estelar.
Aí
também, a noção de tempo não pode ser precisada, mas veja-o como uma certeza do
acompanhamento de uma ou outra de nossas comunidades.
Isso
exprime, perfeitamente, o que eu expus, concernente à nossa intervenção após o
Apelo de Maria.
Questão: você ajudou uma amiga tratada por radioterapia,
para remover o fogo que podia queimar seus órgãos em torno do alvo e, hoje,
essa pessoa não tem mais qualquer traço.
Outras pessoas podem pedir-lhe essa ajuda?
Nesse
caso, isso foi possível.
Eu
estipulei que nossa função não é aquela dos gnomos, mesmo se, efetivamente,
nosso sopro possa, também, curar como a ação dos gnomos.
Nossa
especificidade concerne à sua Existência, seu coração.
Questão: foi você que havia pedido a foto para trabalhar
sobre ela?
Isso
não quer dizer que isso seja possível, sistematicamente, nem que seja nosso
objetivo nem nossa função, mas nosso Amor é tal que, por vezes, nós sucumbimos.
Questão: após a proposição do dragão de levar-me para
minha casa e, não estando muito quente, um gnomo propôs-me, também, levar-me
para minha casa.
Por que ele veio também?
Eu sou demasiado pesada?
Nenhum
peso dá medo a um dragão.
Agora,
por que um gnomo?
Ele
veio, simplesmente, confortá-la em sua ressurreição em sua morada original.
Questão: … deveria eu ter dito sim?
Nem
um nem o outro.
É
um fato adquirido, que você diga sim ou não.
Mas,
ainda uma vez, não vejo, aí, instantaneidade do que foi proposto.
Questão: … no entanto, o gnomo disse: «Seu marido
ocupar-se-á das valises».
Os
gnomos são muito brincalhões.
De
quais valises ele falava?
Trata-se
das valises de um deslocamento, de uma viagem, ou trata-se daquele que vai
ocupar-se do que resta de resistências?
Mas,
em nenhum caso, o que foi pronunciado por um dragão e pelo gnomo corresponde a
algo de imediato ou de físico, que a leve a retornar à sua casa física.
Questão: eu pinto, e o título de uma de minhas criações
causou-me problema.
Eu, finalmente, chamei-a de «Chama gêmea».
Há
fortes chances, em função do que eu expus, concernente à fusão com um dragão,
que se aparenta, como eu o disse, às Chamas gêmeas – nos efeitos e não em uma
vida comum.
Questão: outro dia, eu queria, realmente, subir à sua
aldeia, mas eu tinha pouco tempo.
Eu pedi aos dragões para aliviar-me para chegar lá em
cima rapidamente, e eu fiz esse trajeto muito mais rápido do que de costume.
Essa ajuda foi-me, verdadeiramente, concedida pelos dragões?
Se
você já viveu anteriormente, o que é o caso, um processo de acompanhamento, ou
seja, de deslocamento de um dos dragões com você, é-lhe muito fácil, naquele
momento, chamar-nos.
Nós
não temos necessidade de vir, a codificação vibratória do dragão está em você e
aporta-lhe, nesses momentos, a força que é necessária.
Eu
não tenho necessidade, nem eu nem os outros dragões de nossa comunidade aqui, a
partir do instante em que vocês tenham sido contatados ou acompanhados, basta
pedir-nos, para que a vibração, a frequência correspondente à nossa potência
ative-se em vocês, de modo mais ou menos intenso.
Não
há necessidade de presença efetiva.
Questão: quando se tem necessidade de um tratamento, em
qual caso é preciso recorrer aos gnomos, aos elfos, aos dragões ou às ondinas?
Parece-me
ter explicado que nós não éramos ligados aos tratamentos, mas que nossa
presença pode ser terapêutica.
Vocês
não podem pedir-nos para tratar disso ou daquilo, coisa que é possível com os
gnomos, por sua ação direta.
Há
um ano, a rainha vizinha dos elfos deu-lhes certo número de elementos para os
tratamentos.
No
que concerne às ondinas, elas ainda não desvendaram a vocês, se não é através
de algumas frases, o fato de que elas podiam penetrar em vocês, em todos os
seus líquidos, que já é uma indicação.
Portanto,
não há que pedir – os gnomos, aliás, não apreciam, verdadeiramente, os pedidos –
é preciso encontrar e deixar desenrolar-se o que propicia o encontro.
Mas
não vão, especificamente, com um objetivo preciso, mesmo ver os gnomos ou ver-nos.
Nós
estamos no serviço, uns e os outros, mas nós não estamos, se posso dizer, à sua
disposição.
Nós
respondemos não aos seus pedidos, eu o repito, mas nós respondemos ao que nós
vemos, e o que nós vemos, por vezes, pode contradizer nossa intervenção.
Há
outros meios de pedir uma cura, por outras formas; mesmo se nosso efeito possa
ser terapêutico, ele não é a prioridade.
Eu
falei de solidificação, de potência do coração, de emanação do coração, antes
de qualquer coisa.
É
claro, nosso sopro pode tratar, como a mão de um gnomo ou suas ferramentas, mas
essa não é nossa especificidade.
Vocês
podem, contudo, fazer o pedido, mas não façam pedidos iterativos.
No
caso, para aqueles que estão em contato e em comunhão conosco, ou em fusão,
isso se faz se isso deva fazer-se, espontaneamente.
Aí
também, isso não depende nem de vocês nem de nós.
Para
os gnomos, parece-me que lhes foi precisado não fazer pedido específico e
deixar esses povos da natureza decidirem o que eles fazem.
Vocês
não podem orientar, se posso dizer, um tratamento.
Os
elfos podem responder aos seus pedidos de diferentes modos.
As
ondinas, isso não lhes foi ainda desvendado, mesmo se alguns de vocês puderam
beneficiar-se disso.
Não
me cabe desvendar o que as ondinas desvendarão, talvez.
Parece-me
que a rainha da aldeia vizinha dos elfos foi muito loquaz para alguns de vocês,
concernente a alguns procedimentos de terapia, que não requerem, aliás, a
presença delas nem a ação delas, mas recorrem aos líquidos ou aos vegetais.
Não
me cabe, aí tampouco, descrever-lhes o que cabe a elas.
Não
considerem os povos da natureza, quaisquer que sejam, como elementos de cura
física, mesmo se isso seja possível e, mesmo, realizável.
O
objetivo é totalmente outro, nós o dissemos.
Por
vezes, a cura está presente, mas, o mais frequentemente, exceto para os gnomos
e as ondinas, trata-se ou de nosso sopro ou da água presente ao nível dos elfos
(ou dos vegetais), mas não da presença efetiva, ela não é necessária.
É
claro, se vocês estabeleceram um contato mais privilegiado com um dos povos da
natureza, eles podem, igualmente, esses povos da natureza, propor-lhes alguma
coisa.
Compreendam
bem que não há, nesse nível, quer seja para os elfos ou para nós, ou para os
gnomos, mesmo, suscetibilidade ou recusa, mas, simplesmente, e eu o redigo, nós
vemos seus envelopes e sabemos o que é adequado.
E,
o mais frequentemente, não é segundo seu desejo ou sua aspiração, é segundo a
realidade vibratória que é observada.
Nós
não somos, portanto – os povos da natureza – os mais adaptados como entidades
para os tratamentos, há, entre os Anciões, entre os Arcanjos, algumas entidades
que intervêm diretamente, porque isso faz parte da atribuição deles.
Os
gnomos gostam muito de trabalhar a matéria, vocês sabem disso, mas são eles que
decidem, não por fantasia ou capricho, mas, sim, por necessidade.
Questão: eu olho, frequentemente, as nuvens e vejo
dragões.
Vocês me dão um pequeno olá ou é outra coisa?
Não,
nós criamos essas formas do mesmo modo que aqui mesmo, parece-me, o Comandante
havia pedido a vocês para olhar em certa direção para ver a forma dele.
Mas
não somos nós, é o que nós criamos.
Questão: qual é sua intenção quando vocês criam essas
formas?
Que veseja visto por nós?
Por
que você quer que haja, necessariamente, uma intenção, se não é o caso de uma
prova, como o fez aquele a quem vocês nomeiam o Comandante?
Para
nós não, não há intenção, isso é um prazer.
Não
temos mais questões, nós lhes agradecemos.
Erelim
saúda-os com seu coração e seu Fogo.
Eu
os amo.
Até
muito em breve, de qualquer modo.
23 de out. de 2016
OMA – Parte 4 – Setembro de 2016
Bem,
caros amigos, estou de volta.
Vamos
retomar nossas conversas, se quiserem, antes que eu me retire até uma próxima
vez ou, em todo caso, o mais tardar, eu lhes digo: nos Círculos de Fogo, é
claro.
Questão:
você pode desenvolver sobre a verdadeira Transparência?
É
um exame que você me faz ou o quê?
A
Transparência, houve..., o quê, não há muito tempo, este ano, certo número de
elementos.
A
verdadeira Transparência.
Ser
transparente, isso quer dizer o quê?
Isso
quer dizer, já, nada parar, deixar atravessar, deixar viver a Vida, não
interferir com a pessoa ao nível da Luz.
Isso
se junta, é claro, às noções de Evidência, de Espontaneidade, de Ética, os
autênticos quatro pilares do coração do início, se querem, das Núpcias
Celestes.
Tudo
isso concorre para estabelecer essa noção de Transparência.
A
Transparência é, também, o que poderia ser assimilado à vacuidade, estar vazio
de ideias, de pensamentos, de preconcepções, de conhecimentos, de projeções,
para viver o Instante Presente, Hic e
Nunc, como dizia o Arcanjo Anael.
Ser
transparente é nada tomar para si, nada fazer, nada considerar mais como uma
questão pessoal.
Deixar-se
atravessar pelo que nasce: os pensamentos, as emoções.
Tornar-se
Amor, é claro, acompanha-se, necessariamente, dessa Transparência.
Ser
transparente consigo mesmo, ser transparente com a vida, com os outros, com as
circunstâncias é, também, ligado à noção de Leveza.
Essa
Leveza é a inocência da criança, aquela que é totalmente absorvida no Instante
Presente, no que se desenrola no instante presente, sem preconcepção e sem
projeção, sem referência ao passado e sem referência ao futuro, para além de
toda história e de todo mundo, eu diria.
É
a consciência pura, aquela que havia sido nomeada Sat Chit Ananda, e que conduz a viver Shantinilaya, ou a Morada de Paz Suprema.
Ser
transparente é nada oferecer como resistência às forças duais, às forças que se
opõem à Luz.
É
estar em um Amor que eu qualificaria de incondicionado, é claro, mas de
límpido, no qual tudo é claro, no qual tudo é evidente, no qual tudo é
espontâneo.
É
isso a verdadeira Transparência.
Isso
necessita, é claro, de não mentir.
Isso
necessita, é claro, de ser íntegro consigo mesmo, com o outro, adotar uma ética
que não é uma conduta moral, mas uma forma, eu diria, de alteridade, de
elevação para o Espírito, para a Fonte, para Cristo, para quem vocês quiserem,
que represente um arquétipo ou uma matriz de vida que não é confinada.
É
claro, e vocês sabem, pertinentemente, nós todos sabemos, os que passaram na
encarnação, que a Transparência está longe de ser algo de evidente, nem, mesmo,
natural ou, ainda, de presente em abundância sobre a Terra.
A
Transparência alivia-os, ou seja, vocês nada têm a esconder, nada a deixar para
trás.
Vocês
são espontâneos.
Vocês
são o Caminho da Infância, o Caminho da Inocência, da Simplicidade e da
Humildade.
Os
conceitos de humildade, também, foram-lhes desenvolvidos, de simplicidade
também, em especial por Teresa, não há muito tempo.
Há...,
se querem, o estado de Amor é um estado de Transparência.
Então,
é claro, para aquele que é profundamente descrente no Espírito, quer ele seja
materialista, quer seja persuadido, efetivamente, de que a vida está entre o
nascimento e a morte, enquanto, eu diria, mais, que a morte está entre o
nascimento e a morte, a vida está após a morte – a verdadeira Vida, aquela da
Eternidade, aquela que é plenitude, na qual tudo é transparente.
Eu
os lembro, aliás, de que, para além da terceira dimensão unificada, a partir da
quinta dimensão – que está na base de um modelo em sílica e não mais em
carbono, a Transparência é regra.
Um
ser de Luz nas dimensões outras que não aquela da Terra é totalmente
transparente.
Não
há necessidade de opacidade; nada há a esconder, nada há a demonstrar, É,
simplesmente.
Então,
a Transparência é, também, o «Eu sou Um».
É
acolher, na totalidade, a Matriz Crística, Cristo, o Espírito do Sol,
tornar-se, si mesmo, Luz, porque a Luz é, ela também, Transparência, qualquer
que seja sua cor, qualquer que seja seu brilho, qualquer que seja sua
intensidade, qualquer que seja sua dimensão, mesmo, ela é apenas pura
Transparência.
Nada
é parado pela Luz, a Luz deixa-se atravessar.
Igualmente,
é o Espírito.
Qualquer
que seja, também, a cor, uma vez que eu falei, se devêssemos dar uma forma ao
Espírito, essa seria uma língua de Fogo, mas uma língua de Fogo muito
transparente, na qual nada é parado, na qual nada pode opor-se, na qual nada
pode ofender e, sobretudo, na qual nada pode ser dual.
É
claro, seu corpo físico, ele não é transparente, mas sua consciência no Amor,
ela é transparente.
Vocês
são límpidos.
As
emoções ou os sentimentos que se exprimem em seu rosto estão, totalmente, em
acordo com seus pensamentos.
Não
há qualquer distância, em todas as formas de expressão, de manifestação, de
relação que vocês estabelecem ao seu redor, não há qualquer zona de sombra.
E,
sobretudo, vocês nada retêm, vocês nada prendem e a nada resistem.
O
Abandono à Luz, assim como tudo o que eu acabo de desenvolver, é a prova de seu
estado de Amor, a prova de que vocês reencontraram o que sempre foram.
E
isso passa, é claro, de todo conhecimento sobre si mesmo ou sobre seu passado
ou sobre o futuro.
A
consciência está instalada entre o Aqui e Agora, no Coração do Coração, como
nós dizemos.
Vocês
estão alinhados.
Alinhados
a si mesmos, alinhados à Fonte, alinhados a todas as outras consciências,
quaisquer que sejam, por toda parte, e qualquer que seja a natureza dessa
consciência.
Vocês
estão no estado de Amor, vis-à-vis da
Vida e da criação, em sua totalidade.
Vocês
não fazem diferença entre o ser amado, seu filho, um filho de outro alguém, um
avô que lhe é próximo e qualquer avô que vocês encontram sobre a Terra.
Seu
condicionamento não existe mais.
Vocês
não são mais condicionados por uma história, vocês não são mais condicionados
por crenças, quaisquer que sejam, vocês são totalmente livres no instante.
Mas,
eu repito, há coisas que foram expressas sobre isso, muito melhor do que eu,
por alguns Anciões e algumas Estrelas.
Isso
se aproxima, ao nível vibratório, à noção de Transparência, o mais
precisamente, eu diria, ao nível das Estrelas da cabeça, da noção de Clareza e
de Precisão, mas, também, um pouco, de Visão.
É
essencialmente isso.
Vocês
olham, vocês têm apenas que olhar, por exemplo, também, o rosto que tinha, em
sua encarnação, por exemplo, irmã Yvone Amada de Malestroit, que encarna a
vibração KI-RIS-TI ou, mesmo, Gemma Galgani, e vocês verão o que é a
Transparência.
É
claro, elas tinham os olhos claros, mas não é, unicamente, isso.
Há
os Anciões, que tinham os olhos escuros, como eu, por exemplo, menos escuros,
de qualquer forma, do que Peter Deunov, meu mestre, mas tinha esse aspecto de
olhar profundo.
Qualquer
que seja a cor do olho, há uma impressão, ao mesmo tempo, de Amor, de
profundidade.
Vocês
têm a impressão de poder mergulhar nesse olhar, sem serem parados por nada.
É
o olhar de Amor daquele que viveu o Si e que sacrificou o Si para viver sua
essência, na totalidade.
Vejam,
estamos bem longe da pessoa, estamos bem longe do olhar habitual.
Dizem
que é, também, o olhar da inocência e da infância.
Aí
está o que eu podia dizer ou acrescentar, em todo caso, sobre a Transparência.
Questão: minha vida leva-me a mudar de lugar e tudo
deixar, meu marido, todos os meus bens materiais e a Austrália.
As circunstâncias da vida e o Fogo do Coração
confirmam-me para instalar-me na Ilha Maurício, entretanto, eu temo voltar a
trabalhar e dar esse passo nesses tempos da Terra.
Eu sonho, também, em vir morar na Espanha ou na França.
Você pode iluminar-me?
O
mais simples é tornar-se nômade, assim, você não estará apegada a,
verdadeiramente, mais nada, nem a um novo lugar nem a um novo local.
Se
você tem essa oportunidade, viaje, aproveite os momentos que lhe são oferecidos
por essa ruptura com o antigo para tentar comungar ao seu redor.
Você
conhece irmãos e irmãs o suficiente não para tornar-se um parasita, hein, mas
para ir visitar, na nudez – não física, hein? – na nudez e na espontaneidade.
Se
a Vida a faz deixar tudo o que você diz, é que há uma razão.
Não
é, necessariamente, para fixar-se em tal ou tal outro lugar, sobretudo, se você
tem interrogações em relação ao trabalho.
Então,
nesse caso, se você é nômade, você não pode mais trabalhar, no sentido em que o
entende, na sociedade Ocidental.
Isso
não a impede de trabalhar para si ou de trabalhar para os irmãos e as irmãs.
Você
aceita – pergunta-lhe a Luz – voltar a tornar-se como o pássaro, que não se
preocupa com o que ele vai comer amanha?
Vocês
sabem, antes e durante as Núpcias Celestes, e antes de 2012, há muitos entre
vocês que mudaram de situação, de região, de lugar.
Depois,
vocês observaram que havia uma forma de fixidez, para a maioria dos seres, que
não era mais necessário mudar o que quer que fosse.
Mas,
como você o diz tão bem, talvez, os impulsos da Luz, hoje, convidam-nos, a
todos, sem exceção, a levantar, digamos, as últimas resistências, uma vez que
alguns vivem o Si e estão liberados, mas as últimas reticências que são ligadas
mais aos hábitos, à necessidade de proteger-se, de ter um teto, de ter o
dinheiro, de ter um trabalho, de ter um marido.
Se
você considera, por seu coração, pelo Fogo do Coração que, efetivamente, você é
atraída por vários lugares, então, atribua-se, nos tempos reduzidos que restam,
o tempo de ser livre, ou seja, de não depender, mesmo, de um lugar.
Você
se dará um presente inestimável.
Essa
é minha simples opinião humana.
Questão: … eu sinto o Fogo do Coração para habitar em um
lugar preciso na Ilha Maurício...
Ah,
se é preciso em um lugar, se o Fogo do Coração...
Questão: … e, por outro lado, eu gostaria, também, de
viver na França ou na Espanha.
Bem,
olhe se o Fogo do Coração está presente.
Olhe
o que faz seu coração quando você diz «eu vou ser nômade e irei por toda parte,
para onde a Vida me leva».
Há
muitas experiências, hoje, sem, mesmo, falar de fim dos tempos ou de fim de
ciclo ou de fim do mundo.
Há
muitos seres que abandonam tudo para descobrir o que é a verdadeira Liberdade.
Infelizmente,
o Ocidente, sobretudo, não está pronto a fazer esse movimento porque, assim que
há um conforto que é propiciado, quer seja pelo dinheiro, por um lugar, por uma
família, por um marido, por uma mulher, todos vocês têm, e nós temos tendência
a endurecer-se.
Olhem,
eu, quando criei a Fraternidade Branca Universal, felizmente, haviam-me
proposto outros lugares, caso contrário, eu ficaria o tempo todo confinado.
Sim,
confinado na Fraternidade Branca Universal e em um papel – que eu aceitei –,
mas se as coisas devessem ser refeitas hoje, e eu estivesse encarnado,
certamente não.
O
tempo não é mais para criar escolas, criar coisas – criar encontros para
reunir-se, sim, eu sempre disse, isso é essencial.
O
importante não é nem o teto, nem o lugar, nem a pessoa com quem se está, o
importante é a Liberdade.
Então,
se a Inteligência da Luz a faz divorciar-se, a faz deixar o país, seus bens e
tudo, viva sua liberdade.
Se
sua liberdade e seu coração dizem-lhe para ir aonde você disse, então, faça-o.
Eu
lhe dou, simplesmente, uma opinião muito humana: aproveite sua liberdade e você
verá que seu coração ficará ainda mais leve e ainda mais em fogo – sobretudo,
se a Vida oferece-lhe essa possibilidade.
Há
outros que sonhariam com isso, mas eles são tomados pela família, o marido, a
mulher, os filhos, a profissão, a casa a pagar, os hábitos, para protegerem-se.
Mas
aqueles que tiveram a possibilidade, porque essa foi uma injunção da Luz e
porque as circunstancias da vida criam isso, cabe a você ver, é preciso,
talvez, fazê-lo.
Mas
é você que decide, é claro.
Seu
coração, melhor dizendo.
A
verdadeira Liberdade, eu o disse e nós o dissemos, todos, é interior.
Mas,
por vezes, essa Liberdade interior coincide com uma forma de liberdade exterior
na qual, efetivamente, não há segurança, no sentido da pessoa, mas na qual a
liberdade exterior vale todo o dinheiro do mundo, todas as casas do mundo,
todos os maridos e mulheres e os filhos do mundo.
Então,
é você que decide, eu lhe dei uma opinião.
Eu
não disse, nesse caso, que era a verdade absoluta, mas parece-me, através de
seus casulos de Luz e do que eu vejo, já que você está aqui, que há, ainda, um
medo de passar à ação.
Ou
seja, não uma resistência, mas uma forma de inquietação sobre «onde eu vou
dormir», «como eu vou viver» e tudo.
Talvez,
a Luz diga-lhe, com isso: você é Luz?
Então,
se você é Luz, seja livre, também exteriormente.
É
uma chance, porque não há muitos irmãos e irmãs, hoje, a quem a Luz pede isso.
Ao
contrário, frequentemente, a Luz pede-lhes para manter seu trabalho, nós o
temos dito, exceto, é claro, se a Luz force-os a sair.
Mas,
aí, não é você que toma a iniciativa, são as circunstâncias da vida que o
fazem.
Então,
aproveite.
Aí
está o que eu posso responder-lhe.
E,
como você está aí, você pode acrescentar coisas, se quiser.
Questão: … na ilha Maurício, semana passada, eu tinha o
Fogo do Coração e o Triângulo do Ar que vibrava muito, então, pensei que
deveria, talvez, ficar ali.
E, desde que estou aqui...
Não
vá tão rápido, porque será preciso que repita.
Ou,
então, venha à minha frente, para que eu a ouça no microfone e, também, eu,
pessoalmente, verei as vibrações de seus casulos de Luz.
Questão: … na ilha Maurício, semana passada, eu tinha o
Fogo do Coração e o Triângulo do Ar que vibrava muito.
Você
tem sotaque australiano, eu nada compreendo, absolutamente.
Bom,
ele vai repetir, não é grave.
Mas
fique, de qualquer forma, aí, porque eu olho outra coisa.
Questão: … ela estava na ilha Maurício há uma semana, e
ela sentiu o Fogo do Coração e seu Triângulo do Ar que vibrava muito.
Ela pensou que deveria, talvez, viver ali, porque ela tem
sua família e ela tem uma casa ali, que não está alugada e que está, portanto,
disponível.
Bem,
tome a casa e viaje.
Mas
você olhou, quando você coloca a questão ao seu coração, mesmo sem ali ir, se,
na Espanha ou na França havia a mesma vibração?
Você
sabe que não é obrigada a ali ir, você pode pensar em «França» e olha o que
acontece.
Você
não tem necessidade de estar, fisicamente, no lugar, é claro, é o Espírito que
decide.
Questão: … desde que ela está aqui, isso vibra muito no
coração e no Triângulo do Ar.
Portanto,
como na ilha Maurício.
Questão: … sim.
Bem,
você não tem mais que testar a Espanha, a França e todos os países que quiser.
Portanto,
isso quer dizer o quê?
Se
você tem, estritamente, a mesma resposta, por exemplo, aqui, em relação à ilha
Maurício, isso quer dizer que você está, em todos os lugares, em casa.
Questão: … eu recebi a resposta, obrigada.
De
nada, cara amiga.
Questão: as pessoas que não seguiram seus ensinamentos,
nesses últimos anos, podem vir a esse lugar?
Elas estão prontas?
Se
houver demanda, sim.
É
claro, nós damos lembretes para todos os antigos que seguem tudo isso há muito
tempo, portanto, nós lhes falamos de Estrelas, nós lhes falamos de Portas, nós
lhes falamos de estruturas vibrais, mas vocês sabem muito bem que, hoje, isso
não é mais o essencial; nós lhes falamos, sobretudo, da consciência.
E
falar é uma coisa, mas a atmosfera vibratória de nossa reunião é bem mais
importante do que as palavras que eu possa pronunciar, é bem mais importante do
que as palavras que vocês leem quando não estão aí.
É
uma forma de comunhão e de passagem, antes de qualquer coisa.
É
um espaço de comunhão, como, aliás, alguns de vocês encontram, em outras
regiões, para reunirem-se.
Não
há obrigação de ter dragões que falem, elfos que se manifestem, vocês comungam,
já, entre vocês.
Eu
espero que vocês se apercebam disso, cada vez mais facilmente, mesmo quando há
novatos.
Portanto,
não há preliminares, sobretudo hoje.
Vocês
veem bem que o rigor que havia na descoberta dos novos corpos, na aplicação prática
e na colocação em serviço dos novos corpos do yoga da Unidade era extremamente
estruturado e aguçado.
Hoje,
convidam-nos não a esquecer-se, porque vocês os sentem e vocês os vivem, mas de
algum modo, a superar, também, tudo isso.
É
uma abertura para essa famosa Transparência e essa Espontaneidade, uns com os
outros, quaisquer que sejam as dificuldades, quaisquer que sejam as pessoas
diferentes, as atrações diferentes, as idades diferentes; todas as barreiras caem.
Vocês
veem o que eu quero dizer?
Então,
é claro, não há objeção, bem ao contrário.
Vocês
veem bem, por si mesmos, o efeito que isso lhes faz, para tornarem-se viciados
assim, porque eu vejo que estão aí o tempo todo, hein?
Então,
é um vício, eu diria, um vício saudável.
Santo
e saudável.
O
vício na Luz, isso se junta à tensão para a Luz que, magistralmente, havia
exposto Hildegarde, de que eu já falei ontem.
Vocês
veem bem, aliás, que, em seus pensamentos, em sua vida que se desenrola todos
os dias, mesmo se vocês estão, ainda, na atividade profissional, vocês são obcecados
pela Luz e pelo Amor.
Isso
é ótimo.
Mesmo,
às vezes, para tornar-se pavio curto, coléricos, assim que isso contrarie a
Luz.
Não
são resistências, é, ao contrário, vocês se fixam, se posso dizer, um objetivo.
Não
se pode falar de objetivo, porque vocês sabem que não há caminho, mas que é
algo que está ancorado em vocês e, portanto, a vibração está presente, mesmo se
vocês não sintam todas as Coroas e todas as estruturas vibrais.
Vocês
o veem bem em seus contatos com a natureza.
Vocês
o veem quando vibram quando vocês estão aqui, quando vocês leem, quando
escutam.
É
similar.
Eu
penso que posso dizer-lhes agora, até agora, eu dizia: é preciso manter o que a
Vida impõe a vocês, porque é um modo, também, de resolver suas contas, sem
falar de carma, de resolver o que havia a resolver, quer seja com uma
profissão, um crédito, um marido, uma mulher, um filho, um pai.
Mas,
hoje, para aqueles de vocês que a Vida convida para mais liberdade exterior, eu
poderia quase dizer que vocês devem deixar a matriz, antes que ela desmorone.
Sem
medo.
De
qualquer modo, a um dado momento, vocês não terão mais a escolha.
Mas
se vocês antecipam a escolha, eu não lhes peço para irem viver em uma caverna,
é claro, nem para romper com quem quer que seja, mas se vocês o sentem em suas
entranhas, em seu coração, o que é que os retêm?
O
hábito, as crenças, o medo?
Por
vezes, vocês têm a impressão, também, ao inverso, de que tudo deve permanecer
assim, e está muito bem assim para vocês.
Mas
estejam atentos ao que lhes diz seu coração, o que lhes diz a primeira
intuição, eu diria, que vem assim.
Não
para livrarem-se de marido e mulher, trabalho, mas para extirparem-se das
últimas forças matriciais, que são ligadas aos hábitos, simplesmente.
Será
que vocês acreditam que um índio da Amazônia preocupa-se com sua segurança
social ou seu seguro de vida?
Ou
com sua saúde, mesmo?
Esses
seres são muito mais naturais e espontâneos e transparentes, e mais próximos,
de algum modo, da Luz, por sua imersão no meio natural.
Nós
os temos aconselhado a imergir nos povos da natureza e, mesmo antes disso,
antes que a presença deles fosse manifesta, vocês se lembram de Snow, quando
ela dizia para ir em comunhão com as árvores, para ir procurar algo na
natureza.
Mas,
hoje, é em outra oitava, se posso dizer.
O
que é primordial?
Sua
Liberdade interior, é claro, o Amor.
E,
agora, vocês vão sentir, cada vez mais, o apelo para a liberdade exterior, ou
seja, tornarem-se autônomos e não mais dependerem de algo que está morto, mesmo
se seja seguro, mesmo se seja agradável.
Mas
são vocês que veem.
Eu
não posso dar direção para cada um, porque cada um tem uma direção que é
diferente, mas coloquem-se as boas questões.
Olhem
como é sua vida.
Será
que vocês sentem que algumas coisas horripilam-nos?
Então,
é claro, depois vocês vão dizer: mas eu não tenho os meios para mudar isso.
Falso,
vocês tomam o problema ao inverso.
Passem,
primeiro, à ação – como eu dizia, à época: soltem os amendoins, soltem o
frasco, e vocês verão.
O
que é que vocês arriscam, nesses tempos reduzidos?
Morrer
de fome?
É
impossível.
Não
ter teto?
Não
é possível.
Faltar?
Mas
faltar o quê, quando vocês estão no Amor?
O
que é que pode faltar no Amor?
Deixem
fazer a Vida.
Então,
é claro, é similar quando se evocavam as diferenças entre os impulsos e o
coração, e a espontaneidade.
Olhem
o que a vida pede a vocês.
Vocês
o veem através do que é fácil e do que é difícil.
O
equilíbrio e o Amor, a vacuidade, o alinhamento, o Coração do Coração, tudo
isso é um equilíbrio que deve ser estável, ora, é estável a partir do instante
em que vocês gastam menos energia física, mental, emocional, para que as coisas
realizem-se.
Então,
vão para as linhas de menor resistência, para a Fluidez da Unidade.
Estejam
vigilantes e atentos aos sinais, deixem-se atravessar.
Então,
é claro que há um sentido da responsabilidade – se você é uma mãe que tem um
filho, é que você escolheu viver este período assim –, mas aqueles de vocês que
têm oportunidades que se apresentam, que os chamam a essa liberdade exterior
também, olhem sua vida.
Não
é uma questão de fazer as contas, para ver, é uma questão de ousar passar à
ação, é tudo.
Não
pode ali haver erro.
É
a vocês que cabe ver, o que é que vocês privilegiam?
Vocês
privilegiam a pessoa ou privilegiam seu coração, e o que os impulsiona, se
posso dizer, à Luz?
É
nesses tempos extremamente reduzidos que, aí, não são mudanças de lugar,
unicamente, ou de situação, de profissão ou outra, é uma reviravolta interior.
E
não é questão de antecipar, porque uma reviravolta coletiva acontece, que vocês
conhecem, mas sentem, efetivamente, a pressão da Luz neste período.
Vocês
veem bem o que acontece em vocês, como ao nível dos Elementos, como na vida de
todos os irmãos e as irmãs que os cercam, aqui ou não importa onde.
Vejam.
É
uma ação e algo a ver com sua própria consciência.
Isso
não é uma busca de felicidade, hein?, atenção, nem um desejo a satisfazer, nem
um prazer a satisfazer, é uma questão, aí também, de Evidência e de saber obedecer
ao que vocês são, ao coração, pelo Fogo do Coração, pelas sincronias.
E
todas as respostas são acessíveis, a partir do instante em que vocês saem do
mental, a partir do instante em que saem dos medos lógicos da pessoa, em
relação à família, em relação aos impostos, em relação a tudo o que faz a
matriz de vida nesse mundo e aos quais vocês estão sujeitos, quer vocês queiram
ou não.
Que
vocês tenham tudo o que quiserem no mundo, mesmo com facilidade, nada mudará.
O
que se poderia dizer-lhes agora é: viagem leves.
Eu
não falo de valises, hein?, eu falo do interior.
Isso
se junta, também, ao «Ame e faça o que lhe agrada».
Não
a partir do ego ou da pessoa que vai procurar a tranquilidade ou a satisfação
de seus sentidos, mas alguém que quer ser, realmente, livre em seu coração, e
que isso se traduza, também, no exterior.
Irmão
K falou, também, longo tempo, da Liberdade, já na vida dele.
Ele
dizia que a verdadeira Liberdade é interior.
Eu
lhes digo, hoje, que a verdadeira Liberdade, é claro, é interior, mas ela
começa a manifestar-se, se vocês o quiserem, no exterior também.
Vocês
preferem o conforto da pessoa ou o conforto do coração?
Por
vezes, ambos são sobreponíveis, por vezes, estão em oposição formal.
São
vocês que veem.
Então,
próxima questão.
Questão: pouco antes de sua intervenção, seu rosto
apareceu-me por três vezes, eu via nitidamente, cada detalhe, em seguida...
Eu
estava vestido, pelo menos?
… Isso não foi especificado.
Questão: … em seguida, eu vi várias vezes, unicamente, o
contorno de seu rosto, com os cabelos e a barba.
O que compreender?
Você
tem acesso à minha visão, tal como eu fui encarnado e, também, à visão que eu
posso dar para aqueles que me veem lá em cima, e que vêm lá em cima, exceto
que, aí, você me viu aqui.
Isso
corresponde ao refinamento de suas percepções extra-sensoriais, pode-se dizer.
Do
mesmo modo que vocês constatam que, progressivamente e à medida que vocês vão
ver os povos da natureza, a visão torna-se mais nítida, as cores aparecem, os
detalhes aparecem.
Portanto,
tudo isso é uma proximidade cada vez maior.
E,
obviamente, inúmeros de vocês me veem, quer seja aqui, diretamente, ou com os
olhos fechados, quando eu me apresento a vocês.
Um
pouco como quando vocês viam, há algum tempo, suas linhagens.
É
o mesmo processo.
Lembrem-se:
as franjas de interferência e os véus que lhes vendavam, de algum modo, todo
esse aspecto invisível estão esburacados, por toda parte.
Então,
vocês se apercebem, cada vez mais, e vocês veem, sentem, cada vez mais
precisamente, as entidades, as Presenças, os mundos multidimensionais.
Alguns
entre vocês vão, mesmo, começar a ver, eu penso, a partir do período que é
nomeado de Todos os Santos, que é uma festa importante, como a de São Miguel,
em alguns dias, a festa dos Arcanjos, vocês vão ver, literalmente, seu futuro.
Não
mais sua origem estelar ou suas linhagens, mas vocês vão ter vislumbres,
primeiro, muito fugazes e, por vezes, cada vez mais precisos, dessa espécie de
futuro, quer seja nos Círculos de Fogo ou em seu destino, se posso dizer.
E
sim, tudo se ilumina.
Tudo
se ilumina, mas tudo escurece, em geral, para a pessoa, cada vez mais
frequentemente.
Tudo
isso é desejado, é claro, não é patológico nem anormal.
Não
se esqueçam de que sua consciência passa de um estado a outro, da lagarta à borboleta.
A
crisálida acabou, há borboletas que estão adiantadas, mas todos vocês se tornam
isso, e todos vocês começam a ter vislumbres vibratórios, sentimentos,
sensações, visões, mesmo, que vão começar.
Isso
vai seguir o mesmo processo, se querem, que o que vocês vivem, para a maior
parte, junto aos dragões, aos elfos, às ondinas ou aos gnomos.
É
a mesma coisa.
Questão: aqueles que nada percebem hoje, isso significa
que seus véus não estão totalmente removidos?
Sim,
perfeitamente.
Eu
já disse, em numerosas reprises, que alguns de vocês não sentiriam qualquer
vibração, sentiriam, simplesmente, estarem ligados nos tornozelos.
Porque
isso, eu já disse, eu o repito – continua verdadeiro hoje – se eles tivessem a
possibilidade de viver a vibração, eles partiriam imediatamente, eles perderiam
o fim do espetáculo.
Ora,
eles devem vivê-lo.
Questão: … mesmo para a visão?
Perfeitamente.
Questão: … você poderia falar-nos do quarto trimestre
deste ano?
Eu
já acabo de dar elementos, mas não vou dar mais.
Esperem,
já, que São Miguel venha, excepcionalmente, exprimir-se, na festa do Arcanjo,
esperem ver o que vão dar, eu diria, já na primeira semana de outubro, que vai
levá-los não ao sinal celeste, mas a sinais terrestres muito específicos.
Humanos,
eu quero dizer, não terrestres no sentido geofísico, mas humanos.
O
resto segue o desenrolar normal do que é anunciado já há anos.
Vocês
o veem, efetivamente, sobre a Terra, e vocês o veem, também, através,
justamente, do que eu acabo de exprimir concernente à visão, à percepção de
entidades, de povos da natureza etc. etc.
Então,
eu não posso dizer mais, e eu não tenho o direito de desvendar, tampouco.
Mas
Maria informou-os, suficientemente, no mês passado, parece-me.
Há
seis semanas.
Outra
questão.
Se
há os que querem exprimir-se, dizer coisas ou interrogar, aproveitem.
Questão: na ilha Maurício eu vi um tordo na natureza e
pensei em você.
Era você?
Não,
é uma vibração.
A
vibração do tordo é ligada..., é um símbolo espiritual.
A
garganta é vermelha, o coração é vermelho, é um dos símbolos crísticos.
Mas
por que eu?
Questão: … porque você havia dito que podia manifestar-se
através de um tordo.
Oh,
eu posso manifestar-me através do que eu quiser.
Mas
eu prefiro, em geral, manter minha verdadeira forma, como vocês me percebem.
E
eu prefiro, efetivamente, quando vocês me veem sob essa forma na qual apenas
aparece minha cabeleira e minha barba; ela é reconhecível entre mil.
É
ela que me convém mais, eu diria, como velho ancião ou chefe dos anciões,
mesmo.
Questão: isso tem uma importância, com os seres da
natureza, ver os detalhes?
Há tanto Amor quando se está com eles que não se tem
necessidade de ver os detalhes, estamos com eles.
Antes
de superar a forma e os detalhes, é preciso, também, atravessar isso.
Não
é indispensável, absolutamente.
Obviamente,
nós o temos dito, o importante é a comunhão e o Amor, mas é, de qualquer forma,
muito entusiasmante, eu diria, ver as narinas as orelhas dos dragões, como para
os elfos.
Não
é a curiosidade.
Se
isso se produz, não há a rejeitar, vocês devem atravessar isso também.
É
claro, o que é mais importante não é definir a vestimenta, por exemplo, para um
elfo, ou a cor de um dragão, ou sua forma muito precisa, é o que acontece,
efetivamente, no coração, mas se é dado a mais, por que recusá-lo?
Mas,
como você o diz tão bem, o mais importante é essa comunhão e esse Amor que é
vivido.
O
resto é acessório; aliás, as formas são acessórias.
Mas
é verdade que, em nosso mundo encarnado, a forma é ligada à identidade, mas,
nos outros mundos, não é a forma que dá a identidade, é a vibração – a
consciência pura, é claro.
Não
é a cor de um olho que vai atraí-los aos espaços interdimensionais, quando
vocês viajam é, unicamente, a vibração.
O
sentido da estética e, mesmo, da beleza, tal como nós temos empregado essas
palavras, uns e os outros, ou o Impessoal, que lhes fala muito da beleza, não
é, certamente, a beleza de um traço ou uma perfeição física, é uma beleza que
emana, que irradia.
É
isso que você vive quando vê os dragões.
Então,
é claro, quando há esse Amor indizível que se manifesta, a forma, não nos
importamos, mas é interessante ver, de qualquer forma, porque são elementos que
vão, não dar-lhes a fé, mas que, de qualquer forma, vão assentá-los um pouco
mais na certeza de suas percepções, e que lhes provarão que vocês não sonham,
que isso não é um fantasma, que não é imaginário, que é algo que é tão real
quanto a sociedade na qual vocês vivem, mesmo mais real, para vocês.
Então,
todas essas etapas, é claro que elas não são indispensáveis.
É
como a relação com a ativação das Portas do sacrum.
Porque
se pode colocar a questão: mas, então, se as Portas são ativadas até este ano
2016, é que nada foi previsto antes de 2016.
Eu
lhes respondo que é falso.
Porque
as Portas ativaram-se segundo um processo preciso que durou muito tempo, muito
tempo, muito tempo, mas se o sinal celeste fosse visível em 2011 ou 2012, tudo
seria ativado ao mesmo tempo.
E
eu havia dito, também, que quanto mais isso dura, mais é longo, melhor é.
Vejo
que querem fazer maus jogos de palavras.
Eu
ouço os pensamentos, hein?, vocês sabem.
Quanto
mais é longo, melhor é.
Eu
falo do tempo que resta.
Outro
diálogo?
Questão: eu tentei ver a cor dos olhos do dragão que vem
perto de mim.
É impossível, tanto o Amor é grande.
Você
entra na fase em que o Amor apaga a forma.
E,
a um dado momento, você se aperceberá que esse Amor que você sente na relação,
na comunhão, na fusão com o dragão não tem necessidade nem do dragão nem de
você, e, aí, você estará no Amor, sem diferenciar esse Amor com uma determinada
forma.
Seu
marido vai ficar contente.
Mas
você olhará atentamente, há os olhos ouro.
Dourados,
se você prefere.
Questão: ao chegar aos lugares em que há elfos, gnomos,
dragões, sente-se que é um lugar pleno de Amor, que se entra no Amor, mesmo se
não se veja as Presenças.
Mas
é isso o mais importante.
Aliás,
se vocês levam seus amigos que nada vivem, eles não vivem as vibrações, não
vivem tudo o que vocês vivem, se vocês os levam aos lugares em que há os elfos
– vocês se lembram de que há os vórtices, independentemente das Presenças –
todas as pessoas, sem qualquer exceção, mesmo se não consigam formular
palavras, vão sentir que não é normal.
Não
no sentido de anormal, mas que é diferente, melhor dizendo, que há uma paz.
Então,
eles vão pôr palavras nisso: «a paz», «é bom», mas vocês vão verificar, por si
mesmos, que esses seres, esses amigos, talvez, que vocês têm ao seu redor, bem,
eles vivem a mesma coisa.
É
claro, eles não têm os sentidos espirituais abertos, como aqueles que têm as
doze Estrelas ativadas, uma vez que são funções espirituais, mas eles sabem que
há algo que não é como de hábito.
E
há, aliás, uma multidão de irmãos e de irmãs sobre a Terra que passeiam e que,
de repente, encontram lugares.
Eles
não sabem que há elfos, dragões, vórtices, mas eles ali vão voltar, porque ali
eles se sentem bem, e vocês verão isso, cada vez mais.
É
normal.
Mesmo
o mais perverso os maus rapazes é capaz de sentir a Luz.
Ele
tem muito medo, ele se esqueceu muito, mas continua inscrito em vocês.
Há
apenas os portais orgânicos que são insensíveis, de maneira definitiva, mas
qualquer irmão ou qualquer irmã, qualquer ser humano que, ao acaso de seus
passeios, vai encontrar-se em um território de um vórtice, essencialmente, dos
elfos, mas, também, dos dragões, mesmo dos gnomos agora, e das ondinas isso
começa, vão sentir que é diferente, mas eles não terão vocabulário para pôr
nisso.
Aliás,
o mais frequentemente, eles não procurarão isso, mas eles terão vontade de
voltar a experimentar o que eles não conseguem identificar.
E
isso chegará, para aqueles que persistem, a desviá-los da materialidade, a
desviá-los de crer, simplesmente, que eles são limitados a esse corpo e a essa
vida, bem mais do que os discursos.
Eu
diria, mesmo, bem mais do que nossas vibrações ligadas ao que nós lhes
transmitimos.
Vocês
as sentem, é claro, a maior parte, porque vocês estão habituados, acostumados.
E
isso lhes parece cada vez mais forte, a cada vez.
Mas
não é cada vez mais forte, é, simplesmente, que a Luz está mais presente e que
todas as camadas isolantes estão esburacadas por toda parte, aqui mesmo, sobre
a Terra, não, unicamente, ao nível dos envelopes isolantes.
Vocês
sabem, nós somos, todos, sem exceção, extremamente alegres e confiantes no que
vai desenrolar-se.
Em
sua capacidade – se não é antes do Apelo de Maria será, de qualquer modo,
depois – para transcender seus medos, as ilusões, as crenças no efêmero etc.
etc.
Porque
a intensidade da Luz, a quantidade, a qualidade da Luz vibral que é depositada
por toda parte sobre a Terra não pode deixar dúvida sobre o desenrolar do que
deve produzir-se durante o Apelo de Maria e durante os cento e trinta e dois
dias.
Quaisquer
que sejam os sofrimentos.
Porque
os sofrimentos nada são, a partir do instante em que a Luz é percebida, mesmo
se ela não é vista.
Do
momento em que ela é sentida, naquele momento, é, já, um bálsamo.
E
há mais facilidade, mesmo para esses irmãos e irmãs que nada viveram, naquele
momento, de viver a última Graça de Maria, sem qualquer dificuldade.
Outra
coisa?
Questão: há seres que irão, espontaneamente, aos Círculos
de Fogo ou ali serão levados?
Como isso acontecerá?
Há
várias possibilidades.
Há
a transferência direta; se você não tem mais corpo físico, não há mais problema
algum, nós concordamos.
Aqueles
que tiverem necessidade do corpo físico serão transportados pelos Vegalianos,
isso vocês sabem há muito tempo, pelos Anjos do Senhor, e outros ficarão nos
lugares de pré-reagrupamento, digamos, encaminhados ou pelos elfos, ou
espontaneamente, eles mesmos, com o corpo de carne, aos lugares que estão, eu
os lembro, ao nível das cidades élficas, das invaginações da quinta dimensão.
Ao
penetrar nesse vórtice, naquele momento, haverá..., como vocês podem chamar
isso..., um teletransporte, com o corpo ou sem ele, isso será possível.
Sim,
é a palavra teletransporte que corresponde.
Então,
é profundamente diferente para cada um, sabendo que, é claro, há um problema de
logística e de organização em tudo isso.
Mas
nós também, nós temos ampla confiança na Inteligência da Luz, quer seja na
intervenção das embarcações dos Anjos do Senhor, dos Arcturianos ou, ainda, dos
elfos.
Quem
sabe?
Talvez,
eles cavalguem, simplesmente, um dragão para ir aos Círculos de Fogo.
Portanto,
não se preocupem com isso.
Questão: alguns viram, perto da cidade dos elfos, um ser
semelhante a um elfo misturado com um Arcanjo.
É
absolutamente verdadeiro.
Questão: … a que isso corresponde?
A
um cruzamento.
Questão: … e um Arcanjo pode encarnar?
Não
é encarnado, os elfos estão na quinta dimensão.
Portanto,
os cruzamentos de formas não têm mais, nos mundos de sílica ou além, não têm
necessidade de mestres ditos geneticistas.
Há
mutações de forma e, efetivamente, isso dá um elfo maior, com asas de Arcanjo.
Mas
ele está, efetivamente, presente ao lado, na cidade élfica, abaixo da cidade,
aí, onde há as cerimônias.
Questão: … ele tem uma função específica?
Ele
mesmo a desvendará a vocês, em breve.
Questão: após os cento e trinta e dois dias, poderiam
escoar-se vinte, trinta ou, mesmo, cinquenta anos, antes que Mercúrio entre no
Sol?
Então,
aí, caro amigo, se você relê o que havia exprimido Sereti, bem antes das
Núpcias Celestes, é impossível.
Eu
lhes assinalo, aliás e, talvez, vocês encontrarão informações ali, de que a Lua
está rachando.
Ela
vai separar-se em duas – isso lhes parece improvável, como à época, quando
Sereti havia falado da expansão do Sol em gigante vermelho – e, no entanto,
seus cientistas já sabem disso há muito tempo.
Portanto,
todos os processos astrofísicos e geofísicos sobre a Terra acontecem de maneira
simultânea e sincrônica.
Não
há atraso.
De
qualquer modo, você não tem a carcaça para viver, ainda, quarenta anos.
Questão: diz-se que a Lua é um laboratório.
Sim,
pode ser um laboratório, há, efetivamente, extraterrestres que ali têm bases.
Os
humanos, também, ali tiveram bases, há muito tempo.
Mas
é algo que nada tem a fazer ali, portanto, ela está rachando e, aliás, nas
profecias do mundo árabe-muçulmano, é feita referência que a Luz será quebrada
em duas.
É
absolutamente verdadeiro.
Questão: o que é que provoca essas rachaduras?
A
descida do Espírito Santo e da Luz.
A
Lua é um satélite artificial que nada tem a fazer ali.
Questão: isso acontecerá no momento dos três dias ou no
fim?
Então,
eu espero que não durante os três dias, hein?, porque, caso contrário, não há
mais grande mundo depois para viver os cento e trinta e dois dias.
Isso
será mais no momento do planeta grelha final, ou seja, na expansão do Sol.
Questão: durante os três dias haverá maremotos?
Sim,
mas, aí, isso é ligado às oscilações da Terra, com a parada.
Vocês
podem imaginar que uma massa que gira e, quando ela para, mesmo se a parada de
rotação faça-se lentamente, isso desloca um pouquinho as massas de água.
Questão: alguns de nós vão, então, viver os três dias
muito rapidamente e ser liberados muito rapidamente?
Isso vai provocar maremotos enormes?
Não
tão enormes assim.
Haverá,
certamente, uma redistribuição de territórios, mas os sinais serão muito
importantes antes, quer seja ao nível das cores anormais que vocês verão no
céu, eu não falo de Hercobulos, hein?, ao nível da cor do Sol, ao nível dos
sismos, ao nível dos Elementos, do granizo, das inundações, dos vulcões.
Então
haverá, de qualquer forma, mesmo se o humano não tenha a mesma presciência que
alguns animais, haverá, de qualquer forma, algo que chamará o humano a
afastar-se das costas.
Para
aqueles que devem afastar-se, hein?
Questão: isso deixará o tempo de viver os três dias de
uma maneira calma e estável?
Será
calmo e estável para aqueles que estiverem, ainda, vivos, sim, é claro.
Eu
nada posso dizer disso.
O
que eu posso dizer, simplesmente, eu o redigo: é observar, atentamente, não o
céu, ainda, mas os movimentos, como vocês nomeiam isso, geofísicos e
geoestratégicos que se desenrolam, já, há dez, quinze dias, e que vão modificar
e preparar a batalha que estava na bíblia, de todos contra todos, ou seja, a
batalha de Megiddo.
Vigie,
atentamente, isso, é tudo o que eu posso dizer-lhes.
Questão: alguns falam de uma invasão da Arábia Saudita
pelo Irã, que mobilizaria tropas internacionais no golfo adriático e faria, em
seguida, mover-se a Rússia.
Pouco
importa.
Assim
que isso se mova, efetivamente, em todos esses países que são nomeados Oriente
Médio e Próximo-Oriente, vocês estão seguros de que isso se encaixa nas
profecias, sem exceção.
E,
aí, mais nenhuma dúvida será permitida.
Vocês
sabem que é a espada de Dâmocles.
É,
talvez, um dia, é, talvez, uma semana, é, talvez, ainda, vá lá, alguns meses.
Mas
poucos meses.
Atenção,
eu não anuncio a visibilidade e os três dias, eu anuncio os eventos que são
concomitantes ao Apelo de Maria – pouco antes, logo depois, por volta de – é
tudo.
Mas
lembrem-se de que isso sobrevirá quando vocês virem, realmente, o sinal
celeste.
Mas
vocês já podem preparar-se interiormente, e exteriormente, se o desejarem, a
partir do instante em que virem esses aspectos geofísicos, geoestratégicos
modificar-se.
Como
vocês chamam isso?
Um
equilíbrio de forças que se modifica nessa região.
Porque,
efetivamente, há, antes de tudo, não histórias de petróleo, mas, sobretudo,
vórtices que estão ali.
Isso
é conhecido.
Então,
tudo o que acontece nessa região é, para vocês, um indicador.
Do
mesmo modo que é um indicador a facilidade com a qual vocês veem ou percebem as
outras dimensões, simplesmente.
Os
marcadores interiores estão presentes.
Assim
como nós havíamos falado de liberação da Terra e da liberação da Onda de Vida,
na qual havia, efetivamente, como vocês veem, uma latência que nós não podíamos
prever, nem uns nem os outros, porque é a Luz que decide.
Era
a Terra que decidia o momento de sua liberação, coisa que ela o fez.
A
Onda de Vida nasceu naquele momento, portanto, a reconexão ao núcleo cristalino
da Terra e a Sírius, a abertura das portas de Sírius, ou seja, o Triângulo da
Água, essencialmente (portanto, tudo o que é ligado à mediunidade, à percepção,
à visão), tudo isso se realizou.
Resta,
efetivamente, a atualização ao mais material da Terra, uma vez que as linhas de
predação já foram expulsas também.
É
o que acontece agora.
Ponto
por ponto, no que deram os profetas antigos, ou as predições, digamos, mais
recentes.
Há
a..., e eu já havia dito, há alguns meses, eu havia falado do solstício de
verão, de 15 de agosto, eu havia falado da festa de São Miguel Arcanjo, eu
havia falado do Todos os Santos e, enfim, do Natal.
Eram
cinco períodos, se querem, os mais propícios ao desenrolar da cena final.
Agora,
se não for nesses períodos, bem, nós faremos como vocês, nós esperaremos.
Mas
será difícil esperar agora, dado o desajuste das forças do efêmero, das forças
arcônticas, das forças de predação residuais, ligadas aos hábitos e à matriz
social.
Será
difícil manter meses ou anos, hein?, mesmo se eles façam tudo para isso.
A
pressão da Luz torna-se cada vez mais evidente não, unicamente, em suas
percepções e no que vocês veem, mas nas resultantes sobre o efêmero, ao nível
da Terra.
Outra
coisa.
Questão: eu tenho a chance de ter muita liberdade e eu
não sei o que fazer dela.
Eu considero lamentável nada fazer, não sentir
impulsos...
Não
há anomalia aí.
Eu
posso responder-lhe como há pouco, em relação ao fato de nossa irmã que deixava
a Austrália.
A
Liberdade, por que você quer que ela seja, obrigatoriamente, ligada a algo a
fazer?
É,
sobretudo, algo a ser.
Depois,
algo a fazer far-se-á pela Inteligência da Luz.
Mas
é normal passar por esse sentimento ou essa percepção, ao estar livre em sua
vida, de perguntar-se o que fazer.
Porque
você não sabe o que fazer, talvez, em alguns momentos, mas não se inquiete.
A
partir do instante em que você não se interesse ao que fazer, mas como ser o
mais transparente possível, o mais Amor possível, o «fazer» virá depois.
Se
é que há um «fazer».
Você
é mais útil ao mundo e à Luz sem nada fazer, ao meditar ou ao orar uma hora por
dia, sem objetivo específico, do que fazendo alguma coisa.
Ao
nível da eficácia vibratória e na consciência, tanto a sua como aquela do
coletivo, ela é muito mais importante do que o que você poderia fazer.
Isso
não é um convite para a preguiça, hein?, o que eu digo, mas se esse período
sobrevém, que você tem uma liberdade exterior e que você não sabe o que fazer,
nada faça.
Contente-se
em ser.
O
coração não tem necessidade de fazer, isso se faz automaticamente.
Depois,
você tem o lazer, você tem a natureza, faça o que lhe agrada.
Aí
está o que eu posso responder.
Foi
a última questão, eu creio.
Sim, obrigado.
De
nada, divirta-se.
Então,
caros amigos, eu fiquei extremamente satisfeito por reencontrá-los e ver, como
eu digo, os habituais, alguns novatos também, mas, em todo caso, foi um momento
mágico e, eu espero, que se renovará, se houver a oportunidade.
Se
houver algo, é claro, de importante, eu voltarei não como Comandante dos
Melquisedeques, mas em minha humanidade, para tentar assisti-los através,
mesmo, de questões repetitivas ou já vistas, hein?, não há bicicletas que
giram, lembrem-se.
Isso
permite, talvez, redefinir as coisas e instalar, como vocês se aperceberam,
alguns, uma forma de comunhão e de proximidade mais importante.
Aí
está o que é preciso reter.
Nisso,
eu lhes transmito todo o meu Amor.
Eu
lhes digo até muito em breve, todo o meu Amor está com vocês.
E
não se esqueçam do que nós dizemos sem parar, uns e os outros: nós estamos à
sua disposição.
Chamem-nos,
e nós nos daremos um prazer, uns e os outros, de assisti-los no coração.
Até
breve.
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