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15 de mai. de 2008

JOFIEL – 15 de maio de 2008




DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Amigos humanos, bom dia.
Eu sou Jofiel, o anjo do Conhecimento e da Luz Dourada.
Eu venho para aportar-lhes a vibração essencial, a vibração do coração, a vibração da Luz Dourada.
Eu não venho, nesse instante, impor um tema, mas propor-lhes a vocês mesmos definir um tema para nossa troca.
Durante o tempo de minha presença com vocês, vocês se beneficiam da radiação de minha essência em suas almas, em seus corações e em seus corpos.
A intensidade dessa radiação irá acentuar-se, progressivamente e à medida do tempo que passaremos nessa troca.
Sejam receptivos não, unicamente, às palavras, mas à vibração que começa agora, esperando que vocês definam o tema de nossas trocas.

Questão: a solidariedade entre os homens vai impor-se?

Você aborda um tema que fez o objeto de uma de minhas recentes intervenções entre vocês.
Nesse sentido, eu defini certo número de obras.
As obras que são definidas como trabalhos, como um labor, como um esforço que visa o aparecimento de algo de novo.
Eu resumi essas diferentes obras, esses diferentes trabalhos que ocorreram, atualmente, sobre a Terra, no âmbito de um ano de perturbações, ano de transformações, ano de revoluções.

O que se vive no interior dos seres, a título individual é, exatamente, sobreponível ao que vive o planeta, no que vocês chamam catástrofes e que eu prefiro chamar perturbações.
A perturbação é um esforço do planeta, em seus corpos, destinado a permitir a emergência de novas funções, de novas potencialidades, de novas realidades para iniciá-los em um novo modo de funcionamento.

A palavra catástrofe considera a noção de queda, enquanto, em caso algum, as diferentes obras, as diferentes transformações que vocês vivem, em seu plexo solar e nesse planeta, devem ser compreendidas assim.
Vocês sabem, pertinentemente, que o que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o nascimento.
Assim é de seus destinos, a título de humanidade encarnada em diferentes raças, em diferentes planos, em diferentes linhagens.

O que vocês veem desse lado do véu, e que chamam de catástrofe, é apenas transição de transformações para um estado de ser amplamente superior àquele que vocês chamam a vida na encarnação.
Assim, seu olhar e seu julgamento devem evoluir.

Eu disse, muito recentemente, que os seres que passam, hoje, pelas portas da morte, não viviam mais a morte, no sentido em que ela era compreendida há muito tempo.
Certamente, essas perturbações trazem inquietações, por vezes, sofrimentos, mas elas são inevitáveis, e correspondem a uma sequência específica, uma sucessão de etapas chamadas «obras».
Essas etapas são agora.

O que vocês observam, através dos elementos que atingem tal ou tal país de sua Terra, produz-se, exatamente, do mesmo modo e de maneira exatamente sincrônica, no interior de seus organismos.
No interior, também, de suas estruturas sutis.
A aceleração da transformação é engajada.
O que vocês observam no exterior – o tipo de manifestações, o tipo de lugares de seu planeta que vive isso – corresponde, em vocês, de maneira sincrônica, eu o repito, a lugares do corpo.

Será que essas transformações podem ou devem fazer nascer o que vocês chamam solidariedade?
Essa solidariedade é apenas uma solidariedade de superfície, certamente, chamada «ajuda humanitária».
Por trás dessas palavras nada mais se esconde do que a vontade de sujeição de alguns estados sobre outros.

A ajuda humanitária, assim nomeada por vocês, e desejada por organismos nacionais, internacionais ou independentes, é apenas pretexto.
A verdadeira solidariedade, aquela do coração, não está, ainda, pronta a emergir.
Ela é, certamente, desejável, certamente, necessária, mas sobrevirá apenas no momento de perturbações muito mais intensas, que são o conjunto de suas estruturas, de suas regiões e, portanto, do planeta.

Assim, portanto, o fato de aportar alimentos, vestimentas, apoios materiais, lógicos, é, certamente, indispensável, mas não é, certamente, a solidariedade.
A solidariedade deve ser, antes de tudo, espiritual.
Uma solidariedade material esconde apenas interesses egoicos, partidários de alguns estados.
A verdadeira solidariedade, eu repito, é espiritual.

Ela é uma compaixão que nasce do coração, do desejo de partilhar e não de enviar alimentos e ajudas, no sentido humano.
Essa dimensão está, de momento, ausente da ajuda, tal como seus governos a definiram.
Entretanto, a verdadeira solidariedade emerge, a um dado momento, em todos os processos humanos, quando o interesse egoico apaga-se diante do interesse do outro, o que está longe de ser o caso, de momento.

Além disso, as perturbações iniciadas em seu ano terrestre 2008 iniciaram apenas há algumas semanas.
Elas concernem, como eu já disse, à obra no amarelo, que será seguida da obra no vermelho durante o verão, seguida, antes do fim do ano, pela obra no negro e a obra no azul.
Existe uma sucessão lógica de perturbações que responde a sequências energéticas, em seus corpos, de transformações e de despertar de novas potencialidades.

É apenas quando da última obra que a verdadeira solidariedade poderá eclodir, porque a passagem da condição egoica à condição carismática será obtida.
Naquele momento, o coração estará aberto e a solidariedade será real.
É indispensável, além do desejável, recentrar em vocês o que seus olhos veem, o que seus ouvidos ouvem.
É essencial viver, em si, essas perturbações, essas ativações de diferentes etapas da obra, que os conduzirão a um novo estado de ser.

Como eu já disse, também, a palavra mestre desse período de perturbações é a palavra confiança.
Quanto mais vocês tiverem confiança, mais serão nutridos, em todos os sentidos do termo.
A ausência de confiança, a dúvida quanto à saída dessas perturbações, arriscaria engajá-los em uma voz nefasta para sua transformação, e arriscaria arrastá-los suficientemente longe para impedi-los de realizar a etapa final do fim do ano.

Eu falo, é claro, do ano 2008, que não é, absolutamente, um fim em si, mas, bem ao contrário, um começo.
Aceitar isso é, também, fazer ato de confiança na vontade da Luz, no Conhecimento da Luz, bem superior ao seu conhecimento dividido de fenômenos exteriores que vocês não conhecem e que arriscam atribuir, equivocadamente, a eventos de natureza dramática, enquanto eles são de natureza luminosa e, absolutamente, não gerados pelas forças adversas à Luz, mas, efetivamente, pela Luz e a obra Micaélica, essencialmente.

Questão: poderia falar-nos da confiança?

A fé é diferente da confiança.
Você pode ter fé no espiritual e nos mundos espirituais sem, contudo, ter confiança no desenrolar de sua vida material, de sua vida encarnada, de sua vida de personalidade.
Em resumo, a fé a mais total não é a confiança.

Apresentaram-lhes, frequentemente, a fé como superior à confiança.
Isso é correto, exato, em um plano espiritual.
Mas a fé espiritual a mais total não pode, nos momentos de perturbações profundas, ajudá-los a superar e aceitar as perturbações.
Ela teria, mesmo, tendência a desconectá-los da materialidade da transformação, enquanto a confiança que lhes é solicitada é a confiança na saída material, luminosa de sua personalidade e, portanto, da vida sobre este planeta.

Você pode ser rico na fé espiritual sem, contudo, ter confiança no desenrolar de sua vida, doravante.
A fé dá-lhe a certeza de um mundo espiritual melhor, pela supremacia sobre o mundo material, tal como você o conhece.
O problema é que o mundo material está em plena efervescência, em plena transformação e em plena fase de despertar.
É preciso ter confiança nesse processo, independentemente de sua fé espiritual que, nesses momentos, poderia apenas reforçá-los na ideia de deixar esse plano de manifestação e de vida, enquanto nós temos necessidade de vocês nesse plano.

Assim, eu falo de confiança como nessas circunstâncias específicas, excepcionais, transitórias, que vocês vivem como um elemento importante na estabilidade de suas estruturas físicas.
Cabe a vocês, portanto, não perder a fé, é claro, mas, sobretudo, cultivar e desenvolver a confiança nesse mundo material e em sua transformação.
A fé é superior à confiança em seu mundo linear a três dimensões.
Mas, em um mundo de transformação, a confiança é superior à fé.

Questão: em qual momento o conjunto de nossa humanidade terrestre terá conhecimento da existência de outros povos intra e extraterrestres?

O momento não dependerá de nós, mas de sua aptidão a realizar a obra, de sua aptidão a levar a termo essa revolução, a título individual e, também, a título coletivo.
É, já, importante viver os eventos interiores, como os exteriores que, eu o lembro, são calcados de maneira sincrônica.
É importante viver, totalmente, o instante.
Vocês não encontrarão a confiança em uma data próxima.
A confiança cultiva-se no instante presente.
O instante presente é o que lhes é dado a viver, individualmente, coletivamente, sobre este planeta.

Questão: você tem dito, ultimamente, que «o princípio da elevação seria realizado no momento da obra no vermelho». Você falava da passagem à quinta dimensão?

Não, eu disse, simplesmente, que os canais, os circuitos sutis que tornam possível a ascensão estarão totalmente prontos.
O que não quer dizer que esse será o momento, mas que isso será possível a qualquer momento, a partir dali.

Questão: você tem informações novas sobre os cristais e suas relações com as novas energias?

O cristal, em sua essência, desempenha um papel na transmutação e na passagem, mas ele não desempenha qualquer papel no depois.
Ele pertence, irremediavelmente, a essa dimensão.
Ele é, em contrapartida, o suporte de elevação dessa dimensão para outra dimensão.
Ele tem um papel de ancoragem na dimensão a mais física e permite, portanto, por essa ancoragem e esse assentamento, a estabilidade da elevação de outras vibrações.
Há, portanto, um papel preparatório; há, portanto, um papel de base, de fundação, para permitir-lhes a revolução.

Questão: você tem conhecimento de protocolos específicos para esse momento de passagem?

O protocolo essencial, nesse período de revolução, não é um protocolo, nem um cristal.
Ele reside, unicamente, em sua aptidão individual, pessoal, para reencontrar confiança, para reencontrar sua Essência e, portanto, para viver no coração.

A partir do momento em que vocês procuram isso, e se existem cristais que permitem isso, o que não é meu reino de competência, então, utilizem essas ferramentas.
Se isso passa pela música, então, utilizem a música.
Se isso passa pelo fato de jardinar sua terra, então, jardinem sua terra.
O importante é encontrar o meio, a ferramenta, desenvolver, em si.
Isso é, talvez, paradoxal em vocês, desenvolver, em si, seu apego a essa dimensão e sua capacidade para desapegar-se, totalmente, dessa dimensão, para servir-lhes de apoio nessa dimensão, para elevá-los em outras dimensões.
Isso participa da melhoria de seu capital de confiança.

Questão: você tem preconizações sobre nosso caminho?

Há um conselho apropriado ao caminho de todo e cada um, e é o mesmo: fora do coração, nada de salvação.
Fora de sua Essência, nada de salvação.
Qualquer técnica, qualquer prática que os aproxime de seu coração é o caminho.

Alguns terão necessidade de música, outros, de cristais, outros, ainda, de muitas outras coisas, mas tudo isso se resolve em uma única equação e, nisso, está o sentido de minha presença, através desse canal, há alguns meses: despertem em si a confiança, através da ativação total dos vinte e quatro canais do coração.

Além das palavras, além dos temas que eu abordo, o trabalho de radiação de minha Essência é, certamente, o mais importante, porque ele prepara seu corpo à confiança, ele prepara sua essência aos reencontros.
Não pode haver, portanto, em meu espírito, meio individual, pessoal para ajudá-los nisso.
Simplesmente, o que os aproxima da dimensão essencial de seu ser e, portanto, de seu coração, como expansão consciente de sua luminescência, é técnica adequada.
Tudo o que os contrai, profissionalmente, afetivamente, em suas ocupações e que, portanto, limita o acesso à luminescência do ser deve, pouco a pouco, desaparecer de seu campo de experiências.
Ao mesmo tempo tomando apoio nessa dimensão, cabe a vocês fazer a escolha, como eu disse, entre a leveza e o peso.

Dessas escolhas, do peso ou da leveza, dependerão suas vivências das revoluções.
Permaneçam enraizados, permaneçam firmes, mas estejam prontos para tudo deixar.
Nessa medida da confiança, nessa capacidade que vocês têm ou não de estar, ao mesmo tempo, conscientes, firmes e apegados, mas, também, totalmente desapegados, mede-se o grau de confiança e sua capacidade para aceitar as dimensões novas de vida.

Vocês estão além, doravante, dos rituais, das técnicas, mesmo se elas existam, porque a confiança e a luminescência do ser encontram-se apenas através de uma decisão consciente de seu corpo, de sua alma, de sua personalidade.

Questão: há uma relação entre os canais e as cartas hebraicas?

Há, sempre, uma relação detectável entre o 22 e o 24.
Entretanto, não há necessidade de insistir nesses vinte e dois canais.
Na aproximação de sua Essência, na aproximação da confiança total, na aproximação total do Amor vive-se uma expansão e a abertura dos vinte e dois canais que criam um sol irradiante que parte do meio de seu peito e que estende suas radiações em todas as direções.

Questão: praticar a oração pode ser útil?

Se a oração é ato de retorno à Essência, e ato de abertura de coração, e ato de confiança, ela pode ser praticada com entusiasmo.

Não temos mais perguntas.
Você tem uma mensagem especial?

A mensagem especial é aquela da vibração e da Essência que eu lhes transmito agora, totalmente.

... Efusão de energia...
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2 comentários:

  1. A confiança cultiva-se no instante presente. O instante presente é o que lhes é dado a viver, individualmente, coletivamente, sobre este planeta.

    Fora do coração, nada de salvação. Fora de sua Essência, nada de salvação. Qualquer técnica, qualquer prática que os aproxime de seu coração é o caminho.

    Permaneçam enraizados, permaneçam firmes, mas estejam prontos para tudo deixar.

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  2. "A solidariedade deve ser, antes de tudo, Espiritual. ... A verdadeira solidariedade, aquela do Coração.
    "A verdadeira solidariedade, eu repito, é Espiritual. Ela é uma Compaixão que nasce do Coração, do desejo de Partilhar.
    "Entretanto , a verdadeira solidariedade emerge, a um dado momento, em todos os processos humanos, quando o interesse egoico apaga-se diante do interesse do outro, ... a passagem da condição egoica à condição Carismática será obtida.

    "Como eu já disse, também, a apalavra mestre desse período de perturbações é a palavra Confiança. Quanto mais vocês tiverem Confiança, mais serão nutridos, em todos os sentidos do termo.
    "A Confiança cultiva-se no Instante Presente. O Instante Presente é o que lhes é dado a viver, individualmente, coletivamente, sobre este planeta.
    "O protocolo essencial, nesse período de revolução, ... reside unicamente, em sua aptidão individual, pessoal, para Reencontrar Confiança, para Reencontrar sua Essência e, portanto, para Viver no Coração."

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