Eu
sou Erelim, dragão de Fogo da Terra.
Eu
rendo graças à sua Presença, ao seu Amor.
Eu
venho a vocês, de alguma forma, para testemunhar nossa grande alegria, para
nós, povos da natureza, por nossos contatos e nossas comunhões que são vividas,
aqui e alhures, por um número cada vez mais importante de humanos em
encarnação.
Nós
rendemos graças à sua constância e ao seu trabalho.
Nós
rendemos graças, também, às diferentes entidades da Confederação Intergaláctica
dos Mundos Livres, nesse avanço espetacular que permite, doravante, a cada um
de vocês, humanos, perceber-nos, estabelecer conosco uma relação de coração a
coração, que nos reconduz, nós, dragões, há tempos extremamente antigos da
Terra, nos quais não havia qualquer separação entre os diferentes povos de
passagem sobre a Terra, e nos quais a comunhão de coração era a própria
essência de nossa presença, de nossos jogos e de nossas vidas.
Como
vocês constatam, e constatarão cada vez mais, é-lhes, e a nós também, cada vez
mais fácil comunicar, comungar, ver-nos, mutuamente, apreciar-nos.
Vocês
são convidados, sempre mais numerosos, a apoiarem-se em nossos reencontros,
para reencontrarem-se, ainda mais intimamente, na verdade de quem vocês são.
Nossa
presença e nossos reencontros, onde quer que eles se situem, desvendam seu Fogo
Vibral, seu Fogo de Amor, seu Espírito.
Eu
venho, portanto, testemunhar, e render graças, como eu o disse, por todas as
ocasiões que nos são fornecidas, a uns e aos outros, povo dos dragões e povos
da Terra, de entrar em ressonância, de reencontrar-nos, concretamente, aqui
mesmo, no plano da Terra.
Progressivamente
e à medida do avanço da Luz, progressivamente e à medida que a Ascensão da
Terra desenrola-se, nós estamos, mais do que nunca, ao seu lado, em sua
realidade, para servir e amar, sem frustração de nossa separação que sobreveio
há muito tempo.
Como
eu já disse, os dragões intervêm na estrutura da Terra, em seu manto, mas nós
intervimos, também, assim como eu o disse, em seu Fogo, na qualidade da troca e
do Amor que irradia e emana, espontaneamente, de vocês e de nós, em nossos
reencontros, nas ocasiões que se multiplicam para ver-se e partilhar.
Nossos
reencontros, onde quer que eles se situem, desvendam seu Fogo e seu Amor.
Muitos
de vocês que nos contataram e reencontraram veem, realmente, mudanças
sobrevindas em sua emanação de Amor nesse mundo.
Nós
queremos, nós, povos da natureza e, especificamente, os dragões, render graças
a isso.
Inúmeros
de vocês venceram as resistências, os medos e a ausência de percepção de nossa
presença.
A
cada reencontro, é-nos possível, além da partilha e da comunhão, insuflar,
diretamente, esse movimento de desvendamento de seu coração em sua carne e em
sua encarnação, tudo ao seu redor.
Cada
vez mais, e alguns de vocês já constataram isso, vocês não têm necessidade de
deslocar-se até nossas aldeias.
O
trabalho notável efetuado pelos elfos no conjunto do planeta permite-nos,
doravante, deslocar-nos sem qualquer dificuldade, por vezes, mesmo, até o
limiar de sua casa e, para alguns, mesmo, em suas casas.
Não
se esqueçam de que nosso tamanho é mutável e transformável e nós nos adaptamos
ao seu ambiente, aos seus lugares, ao seu coração.
Existe,
talvez, como vocês sabem, uma multidão de variedades de dragões, como existe,
em sua humanidade, uma multidão de raças, mas, fundamentalmente, nosso coração
é o mesmo que o seu.
Alguns
de nós são chamados a estabelecer partilhas mais intensas.
Nós
podemos, mesmo, doravante, acompanhá-los certo tempo, permanecer com vocês,
próximos de vocês, para apoiá-los e por prazer de estar com vocês.
Porque
o Amor que começa a exprimir-se, para muitos de vocês agora, ignora todas as
feridas e todos os confinamentos que vocês sofreram e que superaram.
Nós
estamos, todos, profundamente felizes por encontrar-nos ao seu lado e, para
alguns de vocês, acompanhá-los nos últimos passos que lhes resta a dar.
Nós
zelamos, ao nosso modo, por seu corpo, não tanto para repará-lo, mas para
dar-lhe o afluxo de Luz que permitirá a ele reparar-se.
Para
alguns de vocês, nossa consciência está tão próxima de vocês que lhes parece,
por vezes, vocês mesmos tornarem-se um dragão, recuperando, assim, uma força
que lhes é, por vezes, desconhecida.
A
força do Amor, sua potência, mesmo nesses mundos carbonados que nós habitamos
há tempos imemoriais, além de todos os cataclismos e de todos os confinamentos
cíclicos dessa Terra.
Nós
permanecemos fiéis, e nós aplaudimos, se posso dizer, sua fidelidade agora.
O
conjunto da comunidade dos dragões, aqui e por toda parte por esse mundo, foi
incumbido de uma ação (mais do que uma missão), para alguns de vocês, após o
Apelo de Maria, para ajudá-los a juntar-se à sua localização, onde quer que
seja.
Aqueles
de vocês que nos deixaram acompanhá-los fora de nossos lugares, por vezes,
mesmo, até suas moradias, é a prova dessa liberdade de Amor e de nosso sentido
do serviço, para além da raça, para além da evolução e para além de toda forma
manifestada nesse mundo.
Nós
os acompanhamos e acompanharemos, cada vez mais, como o fazem os elfos e os
outros povos da natureza, segundo suas especificidades, segundo suas funções.
Nossa
ação ao seu lado, além dos reencontros, como eu o disse, é de favorecer a
emanação de seu coração e do Amor na espontaneidade, na ausência de qualquer freio.
Quanto
mais vocês se abrem a nós, mais nós os reencontramos e mais nós os
acompanhamos.
Se,
contudo, entre vocês, existem humanos que não têm essa oportunidade, não vejam,
aí, uma fragilidade qualquer ou uma diferença qualquer.
É,
simplesmente, porque, para vocês, há outros povos da natureza, outros membros
da Confederação Intergaláctica, ligados, talvez, ao seu histórico, às suas
linhagens, à sua origem, que estão mais adaptados ao que vocês são em uma
forma.
Para
aqueles de vocês que nós já acompanhamos, e que acompanharemos, sempre, em
maior número, retenham que nós não estamos aí para fazer discursos, nem vocês,
tampouco, nessa relação íntima que nós aceitamos e realizamos com benevolência
e um sentido inato do serviço, mas, bem mais, como eu o disse, para vivificar
seu Espírito, sua alma, se ela está ainda aí.
Nós
aportamos tonalidades específicas ao seu sopro, à sua essência.
Isso
passa das palavras, mesmo se nós possamos trocar e dialogar.
O
importante é nossa relação, nossa presença ao seu lado, para alguns de vocês.
Nós
interagimos, nós nos nutrimos, uns dos outros, com uma alegria que não lhes é,
ainda, totalmente perceptível, mas da qual vocês percebem a qualidade desse
Amor que nos conecta e nos ressoa uns com os outros.
Nós
propomos nosso acompanhamento, nossa relação, nosso contato a todos aqueles
cuja estrutura do corpo de Existência permitir.
Nós
engajamos, com vocês, um acompanhamento específico, no qual não há necessidade
de sensacionalismo nem, mesmo, de história.
Nossa
suavidade com vocês só é igualável à nossa potência e nosso Amor.
Para
aqueles que nós acompanhamos e acompanharemos, até o Apelo de Maria, o mais
frequentemente, de modo periódico ou permanente, é uma garantia de sua
liberdade.
Nós
os engajamos a recorrer ao nosso serviço e nossa presença, em tudo o que possa
parecer-lhes ter, ainda, a dissipar, a eliminar, em tudo o que possa
dificultá-los em sua consciência ou em seu corpo para serem vocês mesmos.
Ainda
uma vez, isso se faz apenas por nossa presença e nosso Amor comum.
Como
eu o disse, há numerosas formas de dragões, numerosas raças, se podemos
exprimi-lo como vocês, isso não faz qualquer diferença.
Quer
estejamos há muito tempo, para a maior parte, sobre esta Terra, bem antes de
vocês como humanos, quer seja nossa vinda mais recente, para alguns de nós,
isso nada muda, a mesma qualidade e a mesma intensidade de serviço estão aí.
Nós
estamos aí para amá-los e apoiá-los, por vezes, para dialogar –mas mais
raramente – porque existe, entre vocês e nós, uma forma de alquimia que se
aproxima do que vocês nomeiam, vocês, seres humanos, tal como lhes foi
explicado: as Chamas gêmeas.
Nós
recriamos esse tipo de ressonância espontaneamente, assim que haja afinidade, o
que lhes dá a viver a fusão consigo mesmos, em Espírito e em Verdade, e na
totalidade, na velocidade que é a sua, em seu ritmo, e nós estaremos muito mais
aí no momento principal para a Terra, que nós esperamos, agora, com alegria e
certa forma de exaltação.
Porque,
naquele momento, vocês sabem, todos os véus cairão.
Mesmo
aqueles de vocês, humanos, que jamais tiveram a oportunidade de entrar em
relação, em contato ou de serem acompanhados por nós, nos verão, de modo
extremamente claro.
É
claro, aqueles de vocês que são sensíveis, unicamente, à forma, e não ao
conteúdo, arriscam ficar desestabilizados, mas, aí, nós nada podemos fazer.
O
olhar que vê apenas a forma não pode encontrar o coração, entre nós nem, mesmo,
entre vocês.
Assim,
nossa presença, qualquer que seja o choque ou o prazer, está aí para ajudá-los
a superar toda forma e para viver o Amor nu, independente de sua história, de
nossa história, de toda vida em um mundo carbonado, e é a expressão perfeita
que pode ser assimilada à fusão das Chamas gêmeas.
É
a mesma qualidade de ressonância, a mesma qualidade de vibrância e a mesma
qualidade de Amor, na qual nós nos reconhecemos um ao outro, na mesma Chama, na
mesma Verdade, na mesma origem e no mesmo prazer da vida.
De
nosso posicionamento na quinta dimensão invaginada sobre a Terra, há tempos
imemoriais, nós temos mantido, como os elfos, nossa presença, que não teve que
suportar as forças de confinamento que foram as suas há tanto tempo, para
aqueles de vocês que estão aí desde o início, se posso dizer, desse
confinamento.
Se
vocês forem conduzidos a deixar seu corpo de carne, nós continuaremos aí, até o
momento de sua liberação final, de sua Ascensão ou de seu destino.
Se
vocês mantêm seu corpo até o momento final, nossa presença e nosso contato,
nosso acompanhamento tornar-se-á, eu posso dizer, mais do que palpável e
visível.
Por
nossa simples comunhão, por nosso simples Amor comum insufla-se, em vocês, a
força necessária para viver o que há a viver, sem temor, sem traumatismo, com
felicidade e com alegria.
Assim,
eu os engajo, quer vocês já tenham estabelecido um contato conosco em nossas
aldeias, quer nós tenhamos vindo até vocês, quer nós os acompanhemos ou não, a
festejar nossos reencontros futuros, a chamar-nos.
Vocês
não têm necessidade de nomear-nos, vocês não têm necessidade de nomear-me ou de
nomear qualquer outro dragão, há uma ressonância e uma atração que se criam
segundo seus corpos sutis, seu corpo de Existência, sua estrutura.
Nós
os vemos, onde quer que vocês estejam em sua Terra.
Nós
não temos necessidade, agora, da proximidade de um ambiente, tal como vocês o
vivem, talvez, em nossas comunidades.
Nós
os vemos para além do tempo e para além do espaço, nós vemos sua essência, de
maneira muito mais fácil, para nós, do que antes, o que explica nossa
proximidade cada vez maior com alguns de vocês.
Nós
ouvimos tudo o que vocês pensam, o que quer que vocês digam.
Nós
somos, portanto, muito mais sensíveis aos seus pensamentos do que às suas
palavras, que não nos chegam, ainda, totalmente.
Mas
ver a verdade que se desenrola em seus envelopes sutis permite-nos
compreendê-los e estabelecer uma relação perfeita, se posso dizer, uma vez que
eu tomei o exemplo das Chamas gêmeas.
Isso
não é por acaso porque, quando de nossos reencontros, além da surpresa, talvez,
quando das primeiras vezes, além, mesmo, do Amor que nos é dado a viver, uns e
os outros – e creiam que nós vivemos o mesmo que vocês, nesses momentos – há,
em nós, essa capacidade para deixar livre curso à sua espontaneidade, ao seu
Amor e, como eu o disse, para fazê-los transcender e superar todo sofrimento,
todo medo e, mesmo, toda indecisão em seu Amor.
Nós
forjamos seu Amor em nossa relação, no diamante o mais puro, no qual o conjunto
de facetas de seu corpo de Existência e de seu coração brilha de mil fogos.
Nós
estabilizamos, também, em vocês – e, talvez, vocês perceberam, sobretudo,
quando nós os acompanhamos – tanto seu humor como seus pensamentos, como suas
estruturas, justamente, vibrais do corpo de Existência.
Essa
não é uma ação, como poderiam considerá-la, por exemplo, aqueles que se
propuseram a ajudá-los ao nível de seu corpo físico, como os gnomos, mas, bem
mais, a resultante de nossa comunhão.
Isso
significa, também que, quanto mais nossa comunhão torna-se intensa, mais vocês
se tornam sólidos e mais vocês se tornam o Amor manifestado; não pode ser de
outro modo.
Isso
é uma constante, nos tempos antigos, bem anteriores à Lemúria, que existia
entre os dragões e os homens.
Que
nós sejamos dragões que eu qualificaria de primários, porque presentes em
escalas de tempo que lhes pareceriam muito longas, em sua encarnação, nós temos
participado, há vinte milhões de anos, da semeadura da Terra em acordo com os
Mestres geneticistas de Sírius e os cristais trazidos, as matrizes cristalinas
aportadas sobre a Terra, nesses tempos imemoriais.
Muitos
de vocês guardam, em sua memória, essa lembrança, esse traço, é isso que forja,
o mais frequentemente, seu Amor e sua solidez no Amor.
De
momento, o contato o mais físico, se posso dizer, que nós podemos realizar com
vocês, situa-se ao nível de nosso olhar.
Nós
mergulhamos, com deleite, em seus olhos, como vocês mergulham nos nossos,
porque o Fogo do Espírito ali habita, e porque a lembrança desses tempos
imemoriais aproxima-os, também, de sua Mãe celeste e do cristal.
Como,
talvez, saibam, vocês podem, nos primeiros tempos, amplificar nossa ressonância
comum com a pedra que nos agrada, que é nomeada septária, em qualquer forma que
seja, de qualquer procedência que seja, mas, é claro, ela não é indispensável
porque, muito rapidamente, e doravante, cada vez mais rapidamente, nós
poderemos, juntos, ressoar na mesma frequência, aquela do Amor o mais puro e o
mais cristalino que nos habita normalmente.
O
que eu lhes desvendo, portanto, é essa capacidade cada vez mais ampla de
relação, de comunhão, eu diria, para alguns de vocês, em níveis ainda mais
íntimos e mais profundos do que o que puderam viver com os intervenientes
humanos que lhes comunicaram os elementos essenciais para chegarem até este
dia.
Nós
não temos necessidade de nada mais que não de seu olhar e de seu coração, para
dar-lhes o nosso.
Progressivamente
e à medida do tempo que se escoa até o inverno [verão no hemisfério sul], nossa ação tornar-se-á cada vez mais
perceptível para seus pedidos, se eles estão em acordo, é claro, com a
Inteligência da Luz e a lei da Graça, porque nós conhecemos apenas essa.
Vocês
não têm necessidade de formular nem de pedir, pelo Verbo ou pela palavra, nós
os vemos instantaneamente, em seus envelopes sutis, em seus olhos e em seu
corpo.
Isso
já começou há alguns meses, mas nós poderemos, também, agir de maneira física,
não, unicamente, no manto da Terra, como já o fazemos, mas, também, em seu
ambiente, sobretudo, o que é ligado, como eu o disse, à sua Existência, ao seu
coração, às suas estruturas, quer elas sejam sutis ou da Existência.
Nós
podemos tanto desempenhar o papel de consoladores para vocês como, quando for
necessário, para seu ambiente próximo.
Nós
penetraremos no mais íntimo de alguns de vocês, a partir do instante em que
mergulharmos, mutuamente, nossos olhos uns nos outros porque, qualquer que seja
nossa potência, nosso motor é apenas o Amor e, pela experiência, eu diria, o
Amor-sabedoria.
Como
nós o dissemos, junto aos dragões, os mais jovens em idade são os mais sábios.
Nossa
estrutura, à base de sílica, veicula um Fogo purificado em relação ao seu.
Nós
os ajudamos, portanto, a purificar esse Fogo de todas as suas escórias vitais, memoriais
e históricas.
A
partir do instante em que nós os acompanhamos durante certo tempo, de maneira
episódica ou permanente, a partir do instante em que nossos olhares fundem-se
um no outro, a troca Vibral restitui-os e ajuda-os, naturalmente, a juntarem-se
a si mesmos em sua Eternidade.
Aí
está o que o conjunto da comunidade dos dragões, por minha voz, mas isso será
dito por inumeráveis vozes, durante as semanas que vêm de seu tempo terrestre.
Alguns
de nós comunicar-se-ão com vocês, se isso lhes interessa, por outras vozes ou
por si mesmos, elementos sobre nossa arquitetura de vida, sobre nossas
estruturas, sobre nossas origens, mas o essencial não está aí (mas isso pode
ser interessante).
Nós
revelamos, em vocês, a força escondida.
Nós
revelamos, em vocês, como eu o disse, a emanação do Amor nesse mundo.
Nós
revelamos, também, em vocês, a intensidade, em sua consciência comum, se ela
ainda permanece um pouco, a intensidade de seu Fogo, de sua potência e de sua
benevolência.
Aí
estão os alguns elementos formais que eu tinha a comunicar-lhes.
Eu
permaneço com vocês, contudo, abrindo um espaço de questionamento, mas,
exclusivamente, eu diria, sobre nossa relação.
Se
devemos transmitir-lhes outras informações, nós o faremos de maneira
estritamente mais íntima e pessoal.
Eu
insisto, aí, sobre a noção de nossos reencontros, de nosso acompanhamento, de
nosso Fogo e, para alguns de vocês, de nossa fusão, tal como o que foi nomeado,
há alguns anos, a fusão das Chamas gêmeas.
Então,
eu escuto suas interrogações e responderei, com grande prazer, se isso
concerne, efetivamente, ao que eu acabo de desenvolver e de desvendar.
Erelim
deixa-os falar.
Questão: você pode ajudar aqueles que não o veem para
vê-lo?
Assim
como eu o estipulei, vocês não são, todos, destinados a ver-nos, por razões que
não são ligadas à nossa vontade ou ao nosso desejo nem, mesmo, ao seu desejo ou
sua vontade, mas, bem mais, a afinidades vibratórias.
Não
é porque vocês nos veem, não é porque nós os acompanhamos que vocês estão mais
perto da Liberdade.
Trata-se,
simplesmente, de mecanismos de sincronia, de mecanismos que permitem acompanhar
aqueles para quem isso é desejável.
Alguns
de vocês terão mais afinidades com outros povos da natureza.
Mas,
de uma maneira geral, além de ver-nos, perceber-nos tornar-se-á fácil, mesmo se
estivermos apenas de passagem, mesmo se façamos apenas reencontrar-nos em
nossos lugares ou, como eu o disse, mesmo em suas casas.
Os
elementos de facilitação, eu o disse, podem ser de natureza cristalina, mas não
sua curiosidade nem, mesmo, seu pedido.
Lembrem-se:
nós vemos seus envelopes sutis, antes de qualquer coisa e, quando nos
aproximamos, cada vez mais, de vocês, então, são os olhos que mergulham em seus
olhos, ou vocês que mergulham em nossos olhos.
Não
há, portanto, propriamente dita, facilitação outra que a dissolução, cada vez
mais integral, dos véus isolantes.
Eu
não tenho, portanto, técnica ou modo de proceder para transmitir-lhes.
A
novidade é que, mesmo aqueles de vocês que não nos encontraram em nossos
lugares, alguns nos verão chegar na casa deles, ou na natureza.
Outros,
enfim, viverão contatos mais leves, se posso dizer.
Não
é de nossa responsabilidade, nem de sua responsabilidade, mas, simplesmente,
das circunstâncias vibrais, das afinidades vibrais existentes ou que reaparecem
porque, eu lhes disse, também que, após o Apelo de Maria, não haverá mais
qualquer véu e, isso, para todo humano da Terra.
Nós
sabemos, agora e já, que alguns de vocês – por seus medos, por seu
confinamento, suas resistências – poderão tratar-nos de demônios, de
extraterrestres ou de fantasmas, nós ali nada podemos e vocês ali nada podem
fazer.
A
partir do instante em que há afinidade, e eu não falo, aí, de seu estado
vibratório ou da abertura de tal ou tal estrutura, eu falo, diretamente, da
afinidade de consciência.
Isso
concerne tanto aos dragões primários como aos dragões que vêm colocar-se, se
posso dizer, mais recentemente, porque nós somos inumeráveis agora.
Nossas
comunidades, como vocês sabem, são reduzidas, mas essas comunidades
implantam-se de modo importante, por toda parte sobre a Terra.
Vocês
têm outras questões?
Questão: como guardiões do Fogo, você pode falar de seus
poderes de regulagem do fogo sobre a Terra, vulcões ou outros?
Nosso
trabalho, até o presente, no manto da Terra, consistiu em ampliar a Terra para
permitir, no momento vindo, sua expansão física e na quinta dimensão, de modo
limpo, diríamos.
É
claro, tudo o que toca o fogo, os vulcões, o magma, o núcleo da Terra e seu
núcleo cristalino, nós não somos, propriamente ditos, os guardiões, mas, de
qualquer forma, nós zelamos por isso.
No
momento vindo, nós faremos, também, de modo a que os fluxos de lava, do fogo da
Terra e do fogo do céu agenciem-se segundo os desejos da Terra, de sua
consciência com a qual, é claro, nós somos profundamente conectados, em todo
caso, para nós, os dragões primários.
Nós
acompanhamos, eu os lembro, a semeadura da Terra.
Nosso
sentido do serviço prossegue, também, agora, para alguns de vocês, como eu
acabo de explicar.
Aí
estão nossas atribuições, nossas funções, desde os tempos imemoriais, mas,
sobretudo, nesses tempos específicos.
Eu
nada mais tenho a acrescentar em relação a isso.
Questão: pode-se esperar contatos físicos com você ou
alguns de seus irmãos?
Esse
contato é quase físico, vocês poderiam chama-lo, mesmo, quase carnal, para
alguns de vocês.
O
que você chama físico, no sentido em que você o entende, será a própria
evidencia, após o Apelo de Maria – que nós esperamos, nós também, não para nós,
mas para a Terra e para vocês.
Quando
eu digo físico, isso quer dizer, mesmo, que, além de ver-nos, de comungar, de
interagir em consciência, vocês terão, realmente, a possibilidade, quer estejam
com esse corpo de carne ou não, de tocar-nos, como nós os tocaremos, também,
naquele momento.
Lembrem-se,
contudo, deste aviso: vocês não têm, todos, que ser acompanhados com tal
proximidade.
Mas
a simples ressonância, a simples visão, nossa simples passagem basta para
modificar sua consciência.
É
por isso que nós começamos, já há um ano, de maneira silenciosa, se posso
dizer, a sobrevoar algumas de suas casas, algumas de suas moradias e alguns
lugares, de maneira invisível aos seus olhos de carne, mas perceptível ao nível
do ar ou do fogo.
Essa
ação, e eu a qualificaria, também, de importante, mesmo se não seja na
intimidade de nosso acompanhamento porque, aí, onde nós voamos, aí onde nós nos
colocamos, nós deixamos um traço.
Não
são, propriamente ditos, o que vocês nomeiam de vórtices, como é o caso junto
aos elfos, mas nós deixamos uma marca indelével, identificável para a Luz,
identificável pela Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres e, sobretudo,
aqueles que são destinados a trabalhar para alguns de vocês, ao mais próximo, também,
ou seja, os Anjos do Senhor, mas não unicamente.
Todos
os povos intergalácticos de terceira dimensão unificada, chamados a
manifestar-se nessa Terra, servem-se, de algum modo, de nossas marcas para
evoluir e deslocar-se, eles mesmos.
Questão: a que correspondem os círculos de cinza que se
vê perto de suas aldeias?
Os
dragões de Fogo da Terra, como vocês sabem, possuem um sopro capaz de queimar a
Terra, não para destruí-la, mas para dar a ela, justamente, uma marca, aí também,
mais discreta do que aquela de quando nós sobrevoamos seus lugares.
O
mais frequentemente, nosso sopro queima a Terra em suas moradas ou ao lado de
suas moradas – de maneira raramente visível – quando isso é necessário, em
nossas comunidades, de modo muito mais vasto.
É
a marca dos dragões, é a marca de nosso sopro.
O
objetivo é de estabilizar a Terra em sua expansão e sua Ascensão.
Não
há, sempre, esses buracos circulares que nós criamos, há, por vezes,
simplesmente, essa forma circular de cinza que estabiliza nossos lugares em
diferentes planos e não, unicamente, físicos.
Aí
está, portanto, sua utilidade.
Se
vocês tiverem a oportunidade de encontrar, perto de sua casa, essa cinza de
terra, ou, então, em nossas comunidades, é-lhes permitido recolher essa cinza
para servirem-se dela ou, simplesmente, para tê-la com vocês.
Ela
é dotada de virtudes que nós poderíamos chamar terapêuticas, que os ajudam nas
transformações, nas mudanças.
Aí
está o que eu posso dizer disso, nas generalidades.
Questão: eu o percebo e ouço, mas não vejo seus olhos, eu
vejo apenas a cauda.
Isso tem um significado?
Não.
Como
eu o disse, a fusão de olho a olho, de olhos a olhos sobrevém apenas quando
suas estruturas sutis e de Existência estão aptas, se posso dizer, a vivê-lo, no
momento, eu diria, oportuno para vocês.
Há,
em numerosos casos, uma forma de progressão, a partir de nosso sobrevoo, a
partir de nossa percepção em nossas comunidades até nosso acompanhamento – que
não é, eu os lembro, uma obrigação, e que depende de suas circunstâncias
vibrais.
Ver
nossa cauda ou nossa forma não é significativo de algo de diferente que a
relação, tal como eu falei, e da comunhão.
O
estágio de mergulhar nos olhos é mais íntimo.
Isso
depende de sua unicidade, de suas estruturas pessoais sutis ou de Existência.
Não
há, necessariamente, uma progressão até a fusão, eu repito, isso depende de
afinidades vibratórias que são função, ao mesmo tempo, de suas origens e, ao
mesmo tempo, de indicações estabelecidas, quando nós vemos seus envelopes, para
aproximar-nos de vocês.
Questão: qual é a especificidade dos dragões do Ar?
Todos
os dragões, quer eles sejam do Fogo da Terra ou do Ar, ou da Água (porque eles
existem), são, unicamente, de atuar sobre um elemento complementar.
O
dragão de Fogo da Terra atua sobre a terra, em suas relações conosco, de onde
quer que sejamos originários.
Isso
nada muda no processo que eu descrevi.
Ao
nível do ar, isso é um pouco diferente.
Os
dragões de Ar, vocês podem imaginar, não atuam, unicamente, sobre o ar ou o
vento que se encontra em uma região, mas sobre a gênese de suas correntes de ar.
Nós
controlamos, bastante alto em seu céu, a dispersão das correntes de ar e,
também, das correntes oceânicas.
Os
dragões de Água têm mais, por especificidade, monitorar as águas, quaisquer que
sejam.
Esse
monitoramento não é, sempre, uma ação, mas mais uma forma de purificação por
nossa simples presença.
Para
o Fogo, vocês compreenderam, há uma ação privilegiada por nossa presença nos
vulcões ou na terra, o que dá no mesmo (a terra firme).
Aí
está o que eu posso desvendar disso.
Questão: na última vez, eu vivi, por seu intermédio, um
incomensurável momento de amor.
Você disse que viria visitar-me à noite, e eu não tenho
qualquer lembrança disso.
O que é isso?
Não
me parece ter falado de prazo, de tempo.
Não
sejam tão impacientes.
O
que eu prometi será vivido, mas eu jamais falei de encontro preciso em uma
determinada data.
Tudo
depende do que nós observamos em seus envelopes sutis após uma primeira fusão,
que você mesmo define como incomensurável, o que é, sempre, o caso.
Alguns
de vocês que viveram isso o vivem, regularmente, outros esperam revivê-lo, tudo
depende, unicamente, não de vocês nem de nós, mas de nossa capacidade comum
para revivê-lo.
Por
vezes, isso é muito aproximado, por vezes, haverá apenas uma vez, por vezes,
haverá inumeráveis vezes, com intervalos que, aí também, não dependem nem de
vocês nem de nós, mas, unicamente, de seus envelopes e de nossos envelopes.
De
fato, é preciso que, como nas Chamas gêmeas, seu coração e nosso coração
possam, se posso dizer, encaixar essa potência – nós a vivemos tanto quanto
vocês, nesses momentos.
Nosso
Fogo é tal que, por vezes, vocês precisam de muito numerosas semanas ou, por
vezes, algumas horas para poder revivê-lo; isso não depende de mim, nem de
qualquer outro dragão, nem de qualquer de vocês, mas, simplesmente, das
circunstâncias.
Mas
lembre-se, também, de que um único desses encontros deixa uma lembrança
imperecível, porque a nenhum outro similar.
Só
a descoberta de sua Chama gêmea, se ela existe, recria o mesmo processo.
É
algo, como você diz, que é, ao mesmo tempo, incomensurável e incrível,
sobretudo, de vivê-lo em sua carne e em nossa carne.
Questão: como beneficiar-se das virtudes terapêuticas das
cinzas de dragão?
Deve-se ingeri-las, portá-las em nós ou outro?
Seria
mais sábio portá-las em vocês ou em seu ambiente, porque essas cinzas, é claro,
é uma palavra adaptada, isso não é, você compreenderam, absolutamente, cinza, é
a terra carregada de força etérea livre.
Ter
isso em seu ambiente tem, efetivamente, efeitos terapêuticos.
Parece-me
que já há alguns anos, o Arcanjo Anael havia feito referência a isso, sem nos
pedir autorização, aliás.
Contudo,
hoje, ter isso ao seu lado não é uma magia, mas, sim, um objeto, uma substância
que vai agir e impregná-los, eu diria, com a frequência dos dragões.
Apliquem-na
sobre um lugar doente, portem-na sobre vocês ou ao seu lado, é o modo, hoje, o
mais correto de utilizá-la.
Não
é, tampouco, um amuleto, é, simplesmente, a possibilidade de aproximar-nos
mutuamente e de ter uma ação, por vezes, de cura, mas, em todo caso, de
solidificação e de erradicação do que deve ser erradicado.
Questão: uma queimadura intensa sobre todo o lado esquerdo
é um sinal de sua presença?
Não
necessariamente, isso pode ser ocasionado por qualquer Presença em sua
estrutura vibral nomeada Canal Mariano.
Nosso
Fogo não é um fogo que queima, é um fogo devorador de Amor.
Ele
queima apenas quando há necessidade, em especial, ao nível do manto terrestre e
quando de alguns acompanhamentos, como eu o disse, para queimar algumas
escórias.
Questão: quando de uma meditação, os olhos fechados, eu
tive, alguns segundos, a visão de um dragão que me cuspia fogo.
Foi real ou imaginário?
Ambos
são possíveis, mas o sopro do dragão, que se apresenta sob a forma de fogo ou
sob a forma de ar, tem os mesmos efeitos ao nível etéreo.
Quer
isso tenha sido vivido em seu imaginário, quer tenha sido vivido pela intervenção
de um dragão, em definitivo, nada muda.
A
eficácia, mesmo imaginária, é, hoje, bem real.
Questão: quando de uma estada próximo ao mar, o dragão
que me acompanha disse-me: «eu o levo para sua casa», enquanto restava um dia a
passar nesse lugar.
Foi uma brincadeira ou ele o teria feito?
De
qual «sua casa» ele falava?
Obviamente,
não sua casa.
Eu
falo de sua casa original e ele falava, certamente, da mesma coisa, tanto mais
que, próximo ao mar, há, é claro, dragões de Fogo da Água.
Eles
desenvolvem potenciais de mediunidade, eu não encontro outro termo melhor, que
os leva, efetivamente, a falar e a transmitir-lhes informações.
Entrar
na casa não quer dizer entrar em sua casa, em seu domicílio físico, mas entrar
em sua casa, em sua morada de origem, o que vocês nomeiam, eu creio, origem
estelar.
Aí
também, a noção de tempo não pode ser precisada, mas veja-o como uma certeza do
acompanhamento de uma ou outra de nossas comunidades.
Isso
exprime, perfeitamente, o que eu expus, concernente à nossa intervenção após o
Apelo de Maria.
Questão: você ajudou uma amiga tratada por radioterapia,
para remover o fogo que podia queimar seus órgãos em torno do alvo e, hoje,
essa pessoa não tem mais qualquer traço.
Outras pessoas podem pedir-lhe essa ajuda?
Nesse
caso, isso foi possível.
Eu
estipulei que nossa função não é aquela dos gnomos, mesmo se, efetivamente,
nosso sopro possa, também, curar como a ação dos gnomos.
Nossa
especificidade concerne à sua Existência, seu coração.
Questão: foi você que havia pedido a foto para trabalhar
sobre ela?
Isso
não quer dizer que isso seja possível, sistematicamente, nem que seja nosso
objetivo nem nossa função, mas nosso Amor é tal que, por vezes, nós sucumbimos.
Questão: após a proposição do dragão de levar-me para
minha casa e, não estando muito quente, um gnomo propôs-me, também, levar-me
para minha casa.
Por que ele veio também?
Eu sou demasiado pesada?
Nenhum
peso dá medo a um dragão.
Agora,
por que um gnomo?
Ele
veio, simplesmente, confortá-la em sua ressurreição em sua morada original.
Questão: … deveria eu ter dito sim?
Nem
um nem o outro.
É
um fato adquirido, que você diga sim ou não.
Mas,
ainda uma vez, não vejo, aí, instantaneidade do que foi proposto.
Questão: … no entanto, o gnomo disse: «Seu marido
ocupar-se-á das valises».
Os
gnomos são muito brincalhões.
De
quais valises ele falava?
Trata-se
das valises de um deslocamento, de uma viagem, ou trata-se daquele que vai
ocupar-se do que resta de resistências?
Mas,
em nenhum caso, o que foi pronunciado por um dragão e pelo gnomo corresponde a
algo de imediato ou de físico, que a leve a retornar à sua casa física.
Questão: eu pinto, e o título de uma de minhas criações
causou-me problema.
Eu, finalmente, chamei-a de «Chama gêmea».
Há
fortes chances, em função do que eu expus, concernente à fusão com um dragão,
que se aparenta, como eu o disse, às Chamas gêmeas – nos efeitos e não em uma
vida comum.
Questão: outro dia, eu queria, realmente, subir à sua
aldeia, mas eu tinha pouco tempo.
Eu pedi aos dragões para aliviar-me para chegar lá em
cima rapidamente, e eu fiz esse trajeto muito mais rápido do que de costume.
Essa ajuda foi-me, verdadeiramente, concedida pelos dragões?
Se
você já viveu anteriormente, o que é o caso, um processo de acompanhamento, ou
seja, de deslocamento de um dos dragões com você, é-lhe muito fácil, naquele
momento, chamar-nos.
Nós
não temos necessidade de vir, a codificação vibratória do dragão está em você e
aporta-lhe, nesses momentos, a força que é necessária.
Eu
não tenho necessidade, nem eu nem os outros dragões de nossa comunidade aqui, a
partir do instante em que vocês tenham sido contatados ou acompanhados, basta
pedir-nos, para que a vibração, a frequência correspondente à nossa potência
ative-se em vocês, de modo mais ou menos intenso.
Não
há necessidade de presença efetiva.
Questão: quando se tem necessidade de um tratamento, em
qual caso é preciso recorrer aos gnomos, aos elfos, aos dragões ou às ondinas?
Parece-me
ter explicado que nós não éramos ligados aos tratamentos, mas que nossa
presença pode ser terapêutica.
Vocês
não podem pedir-nos para tratar disso ou daquilo, coisa que é possível com os
gnomos, por sua ação direta.
Há
um ano, a rainha vizinha dos elfos deu-lhes certo número de elementos para os
tratamentos.
No
que concerne às ondinas, elas ainda não desvendaram a vocês, se não é através
de algumas frases, o fato de que elas podiam penetrar em vocês, em todos os
seus líquidos, que já é uma indicação.
Portanto,
não há que pedir – os gnomos, aliás, não apreciam, verdadeiramente, os pedidos –
é preciso encontrar e deixar desenrolar-se o que propicia o encontro.
Mas
não vão, especificamente, com um objetivo preciso, mesmo ver os gnomos ou ver-nos.
Nós
estamos no serviço, uns e os outros, mas nós não estamos, se posso dizer, à sua
disposição.
Nós
respondemos não aos seus pedidos, eu o repito, mas nós respondemos ao que nós
vemos, e o que nós vemos, por vezes, pode contradizer nossa intervenção.
Há
outros meios de pedir uma cura, por outras formas; mesmo se nosso efeito possa
ser terapêutico, ele não é a prioridade.
Eu
falei de solidificação, de potência do coração, de emanação do coração, antes
de qualquer coisa.
É
claro, nosso sopro pode tratar, como a mão de um gnomo ou suas ferramentas, mas
essa não é nossa especificidade.
Vocês
podem, contudo, fazer o pedido, mas não façam pedidos iterativos.
No
caso, para aqueles que estão em contato e em comunhão conosco, ou em fusão,
isso se faz se isso deva fazer-se, espontaneamente.
Aí
também, isso não depende nem de vocês nem de nós.
Para
os gnomos, parece-me que lhes foi precisado não fazer pedido específico e
deixar esses povos da natureza decidirem o que eles fazem.
Vocês
não podem orientar, se posso dizer, um tratamento.
Os
elfos podem responder aos seus pedidos de diferentes modos.
As
ondinas, isso não lhes foi ainda desvendado, mesmo se alguns de vocês puderam
beneficiar-se disso.
Não
me cabe desvendar o que as ondinas desvendarão, talvez.
Parece-me
que a rainha da aldeia vizinha dos elfos foi muito loquaz para alguns de vocês,
concernente a alguns procedimentos de terapia, que não requerem, aliás, a
presença delas nem a ação delas, mas recorrem aos líquidos ou aos vegetais.
Não
me cabe, aí tampouco, descrever-lhes o que cabe a elas.
Não
considerem os povos da natureza, quaisquer que sejam, como elementos de cura
física, mesmo se isso seja possível e, mesmo, realizável.
O
objetivo é totalmente outro, nós o dissemos.
Por
vezes, a cura está presente, mas, o mais frequentemente, exceto para os gnomos
e as ondinas, trata-se ou de nosso sopro ou da água presente ao nível dos elfos
(ou dos vegetais), mas não da presença efetiva, ela não é necessária.
É
claro, se vocês estabeleceram um contato mais privilegiado com um dos povos da
natureza, eles podem, igualmente, esses povos da natureza, propor-lhes alguma
coisa.
Compreendam
bem que não há, nesse nível, quer seja para os elfos ou para nós, ou para os
gnomos, mesmo, suscetibilidade ou recusa, mas, simplesmente, e eu o redigo, nós
vemos seus envelopes e sabemos o que é adequado.
E,
o mais frequentemente, não é segundo seu desejo ou sua aspiração, é segundo a
realidade vibratória que é observada.
Nós
não somos, portanto – os povos da natureza – os mais adaptados como entidades
para os tratamentos, há, entre os Anciões, entre os Arcanjos, algumas entidades
que intervêm diretamente, porque isso faz parte da atribuição deles.
Os
gnomos gostam muito de trabalhar a matéria, vocês sabem disso, mas são eles que
decidem, não por fantasia ou capricho, mas, sim, por necessidade.
Questão: eu olho, frequentemente, as nuvens e vejo
dragões.
Vocês me dão um pequeno olá ou é outra coisa?
Não,
nós criamos essas formas do mesmo modo que aqui mesmo, parece-me, o Comandante
havia pedido a vocês para olhar em certa direção para ver a forma dele.
Mas
não somos nós, é o que nós criamos.
Questão: qual é sua intenção quando vocês criam essas
formas?
Que veseja visto por nós?
Por
que você quer que haja, necessariamente, uma intenção, se não é o caso de uma
prova, como o fez aquele a quem vocês nomeiam o Comandante?
Para
nós não, não há intenção, isso é um prazer.
Não
temos mais questões, nós lhes agradecemos.
Erelim
saúda-os com seu coração e seu Fogo.
Eu
os amo.
Até
muito em breve, de qualquer modo.
O conjunto da comunidade dos dragões, aqui e por toda parte por esse mundo, foi incumbido de uma ação (mais do que uma missão), para alguns de vocês, após o Apelo de Maria, para ajudá-los a juntar-se à sua localização, onde quer que seja.
ResponderExcluir.........
Para aqueles que nós acompanhamos e acompanharemos, até o Apelo de Maria, o mais frequentemente, de modo periódico ou permanente, é uma garantia de sua liberdade.
.........
É claro, aqueles de vocês que são sensíveis, unicamente, à forma, e não ao conteúdo, arriscam ficar desestabilizados, mas, aí, nós nada podemos fazer. O olhar que vê apenas a forma não pode encontrar o coração, entre nós nem, mesmo, entre vocês.
.........
Se vocês forem conduzidos a deixar seu corpo de carne, nós continuaremos aí, até o momento de sua liberação final, de sua Ascensão ou de seu destino. Se vocês mantêm seu corpo até o momento final, nossa presença e nosso contato, nosso acompanhamento tornar-se-á, eu posso dizer, mais do que palpável e visível.
Inúmeros de vocês venceram as resistências, os medos e a ausência de percepção de nossa presença.
ResponderExcluirNão se esqueçam de que nosso tamanho é mutável e transformável e nós nos adaptamos ao seu ambiente, aos seus lugares, ao seu coração.
Porque o Amor que começa a exprimir-se, para muitos de vocês agora, ignora todas as feridas e todos os confinamentos que vocês sofreram e que superaram.
Para alguns de vocês, nossa consciência está tão próxima de vocês que lhes parece, por vezes, vocês mesmos tornarem-se um dragão, recuperando, assim, uma força que lhes é, por vezes, desconhecida.
O olhar que vê apenas a forma não pode encontrar o coração, entre nós nem, mesmo, entre vocês.
Nós não temos necessidade de nada mais que não de seu olhar e de seu coração, para dar-lhes o nosso.
ERELIM, realmente foi mais um presente... Até breve então, de Coração para Coração