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24 de out. de 2016

ERELIM – Setembro de 2016



Eu sou Erelim, dragão de Fogo da Terra.
Eu rendo graças à sua Presença, ao seu Amor.

Eu venho a vocês, de alguma forma, para testemunhar nossa grande alegria, para nós, povos da natureza, por nossos contatos e nossas comunhões que são vividas, aqui e alhures, por um número cada vez mais importante de humanos em encarnação.
Nós rendemos graças à sua constância e ao seu trabalho.
Nós rendemos graças, também, às diferentes entidades da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, nesse avanço espetacular que permite, doravante, a cada um de vocês, humanos, perceber-nos, estabelecer conosco uma relação de coração a coração, que nos reconduz, nós, dragões, há tempos extremamente antigos da Terra, nos quais não havia qualquer separação entre os diferentes povos de passagem sobre a Terra, e nos quais a comunhão de coração era a própria essência de nossa presença, de nossos jogos e de nossas vidas.

Como vocês constatam, e constatarão cada vez mais, é-lhes, e a nós também, cada vez mais fácil comunicar, comungar, ver-nos, mutuamente, apreciar-nos.
Vocês são convidados, sempre mais numerosos, a apoiarem-se em nossos reencontros, para reencontrarem-se, ainda mais intimamente, na verdade de quem vocês são.
Nossa presença e nossos reencontros, onde quer que eles se situem, desvendam seu Fogo Vibral, seu Fogo de Amor, seu Espírito.

Eu venho, portanto, testemunhar, e render graças, como eu o disse, por todas as ocasiões que nos são fornecidas, a uns e aos outros, povo dos dragões e povos da Terra, de entrar em ressonância, de reencontrar-nos, concretamente, aqui mesmo, no plano da Terra.
Progressivamente e à medida do avanço da Luz, progressivamente e à medida que a Ascensão da Terra desenrola-se, nós estamos, mais do que nunca, ao seu lado, em sua realidade, para servir e amar, sem frustração de nossa separação que sobreveio há muito tempo.

Como eu já disse, os dragões intervêm na estrutura da Terra, em seu manto, mas nós intervimos, também, assim como eu o disse, em seu Fogo, na qualidade da troca e do Amor que irradia e emana, espontaneamente, de vocês e de nós, em nossos reencontros, nas ocasiões que se multiplicam para ver-se e partilhar.

Nossos reencontros, onde quer que eles se situem, desvendam seu Fogo e seu Amor.
Muitos de vocês que nos contataram e reencontraram veem, realmente, mudanças sobrevindas em sua emanação de Amor nesse mundo.
Nós queremos, nós, povos da natureza e, especificamente, os dragões, render graças a isso.
Inúmeros de vocês venceram as resistências, os medos e a ausência de percepção de nossa presença.
A cada reencontro, é-nos possível, além da partilha e da comunhão, insuflar, diretamente, esse movimento de desvendamento de seu coração em sua carne e em sua encarnação, tudo ao seu redor.

Cada vez mais, e alguns de vocês já constataram isso, vocês não têm necessidade de deslocar-se até nossas aldeias.
O trabalho notável efetuado pelos elfos no conjunto do planeta permite-nos, doravante, deslocar-nos sem qualquer dificuldade, por vezes, mesmo, até o limiar de sua casa e, para alguns, mesmo, em suas casas.
Não se esqueçam de que nosso tamanho é mutável e transformável e nós nos adaptamos ao seu ambiente, aos seus lugares, ao seu coração.
Existe, talvez, como vocês sabem, uma multidão de variedades de dragões, como existe, em sua humanidade, uma multidão de raças, mas, fundamentalmente, nosso coração é o mesmo que o seu.
Alguns de nós são chamados a estabelecer partilhas mais intensas.
Nós podemos, mesmo, doravante, acompanhá-los certo tempo, permanecer com vocês, próximos de vocês, para apoiá-los e por prazer de estar com vocês.
Porque o Amor que começa a exprimir-se, para muitos de vocês agora, ignora todas as feridas e todos os confinamentos que vocês sofreram e que superaram.

Nós estamos, todos, profundamente felizes por encontrar-nos ao seu lado e, para alguns de vocês, acompanhá-los nos últimos passos que lhes resta a dar.
Nós zelamos, ao nosso modo, por seu corpo, não tanto para repará-lo, mas para dar-lhe o afluxo de Luz que permitirá a ele reparar-se.
Para alguns de vocês, nossa consciência está tão próxima de vocês que lhes parece, por vezes, vocês mesmos tornarem-se um dragão, recuperando, assim, uma força que lhes é, por vezes, desconhecida.
A força do Amor, sua potência, mesmo nesses mundos carbonados que nós habitamos há tempos imemoriais, além de todos os cataclismos e de todos os confinamentos cíclicos dessa Terra.
Nós permanecemos fiéis, e nós aplaudimos, se posso dizer, sua fidelidade agora.

O conjunto da comunidade dos dragões, aqui e por toda parte por esse mundo, foi incumbido de uma ação (mais do que uma missão), para alguns de vocês, após o Apelo de Maria, para ajudá-los a juntar-se à sua localização, onde quer que seja.
Aqueles de vocês que nos deixaram acompanhá-los fora de nossos lugares, por vezes, mesmo, até suas moradias, é a prova dessa liberdade de Amor e de nosso sentido do serviço, para além da raça, para além da evolução e para além de toda forma manifestada nesse mundo.

Nós os acompanhamos e acompanharemos, cada vez mais, como o fazem os elfos e os outros povos da natureza, segundo suas especificidades, segundo suas funções.
Nossa ação ao seu lado, além dos reencontros, como eu o disse, é de favorecer a emanação de seu coração e do Amor na espontaneidade, na ausência de qualquer freio.
Quanto mais vocês se abrem a nós, mais nós os reencontramos e mais nós os acompanhamos.
Se, contudo, entre vocês, existem humanos que não têm essa oportunidade, não vejam, aí, uma fragilidade qualquer ou uma diferença qualquer.
É, simplesmente, porque, para vocês, há outros povos da natureza, outros membros da Confederação Intergaláctica, ligados, talvez, ao seu histórico, às suas linhagens, à sua origem, que estão mais adaptados ao que vocês são em uma forma.

Para aqueles de vocês que nós já acompanhamos, e que acompanharemos, sempre, em maior número, retenham que nós não estamos aí para fazer discursos, nem vocês, tampouco, nessa relação íntima que nós aceitamos e realizamos com benevolência e um sentido inato do serviço, mas, bem mais, como eu o disse, para vivificar seu Espírito, sua alma, se ela está ainda aí.
Nós aportamos tonalidades específicas ao seu sopro, à sua essência.
Isso passa das palavras, mesmo se nós possamos trocar e dialogar.
O importante é nossa relação, nossa presença ao seu lado, para alguns de vocês.
Nós interagimos, nós nos nutrimos, uns dos outros, com uma alegria que não lhes é, ainda, totalmente perceptível, mas da qual vocês percebem a qualidade desse Amor que nos conecta e nos ressoa uns com os outros.

Nós propomos nosso acompanhamento, nossa relação, nosso contato a todos aqueles cuja estrutura do corpo de Existência permitir.
Nós engajamos, com vocês, um acompanhamento específico, no qual não há necessidade de sensacionalismo nem, mesmo, de história.
Nossa suavidade com vocês só é igualável à nossa potência e nosso Amor.
Para aqueles que nós acompanhamos e acompanharemos, até o Apelo de Maria, o mais frequentemente, de modo periódico ou permanente, é uma garantia de sua liberdade.
Nós os engajamos a recorrer ao nosso serviço e nossa presença, em tudo o que possa parecer-lhes ter, ainda, a dissipar, a eliminar, em tudo o que possa dificultá-los em sua consciência ou em seu corpo para serem vocês mesmos.
Ainda uma vez, isso se faz apenas por nossa presença e nosso Amor comum.

Como eu o disse, há numerosas formas de dragões, numerosas raças, se podemos exprimi-lo como vocês, isso não faz qualquer diferença.
Quer estejamos há muito tempo, para a maior parte, sobre esta Terra, bem antes de vocês como humanos, quer seja nossa vinda mais recente, para alguns de nós, isso nada muda, a mesma qualidade e a mesma intensidade de serviço estão aí.

Nós estamos aí para amá-los e apoiá-los, por vezes, para dialogar –mas mais raramente – porque existe, entre vocês e nós, uma forma de alquimia que se aproxima do que vocês nomeiam, vocês, seres humanos, tal como lhes foi explicado: as Chamas gêmeas.
Nós recriamos esse tipo de ressonância espontaneamente, assim que haja afinidade, o que lhes dá a viver a fusão consigo mesmos, em Espírito e em Verdade, e na totalidade, na velocidade que é a sua, em seu ritmo, e nós estaremos muito mais aí no momento principal para a Terra, que nós esperamos, agora, com alegria e certa forma de exaltação.
Porque, naquele momento, vocês sabem, todos os véus cairão.
Mesmo aqueles de vocês, humanos, que jamais tiveram a oportunidade de entrar em relação, em contato ou de serem acompanhados por nós, nos verão, de modo extremamente claro.

É claro, aqueles de vocês que são sensíveis, unicamente, à forma, e não ao conteúdo, arriscam ficar desestabilizados, mas, aí, nós nada podemos fazer.
O olhar que vê apenas a forma não pode encontrar o coração, entre nós nem, mesmo, entre vocês.
Assim, nossa presença, qualquer que seja o choque ou o prazer, está aí para ajudá-los a superar toda forma e para viver o Amor nu, independente de sua história, de nossa história, de toda vida em um mundo carbonado, e é a expressão perfeita que pode ser assimilada à fusão das Chamas gêmeas.
É a mesma qualidade de ressonância, a mesma qualidade de vibrância e a mesma qualidade de Amor, na qual nós nos reconhecemos um ao outro, na mesma Chama, na mesma Verdade, na mesma origem e no mesmo prazer da vida.

De nosso posicionamento na quinta dimensão invaginada sobre a Terra, há tempos imemoriais, nós temos mantido, como os elfos, nossa presença, que não teve que suportar as forças de confinamento que foram as suas há tanto tempo, para aqueles de vocês que estão aí desde o início, se posso dizer, desse confinamento.
Se vocês forem conduzidos a deixar seu corpo de carne, nós continuaremos aí, até o momento de sua liberação final, de sua Ascensão ou de seu destino.
Se vocês mantêm seu corpo até o momento final, nossa presença e nosso contato, nosso acompanhamento tornar-se-á, eu posso dizer, mais do que palpável e visível.

Por nossa simples comunhão, por nosso simples Amor comum insufla-se, em vocês, a força necessária para viver o que há a viver, sem temor, sem traumatismo, com felicidade e com alegria.
Assim, eu os engajo, quer vocês já tenham estabelecido um contato conosco em nossas aldeias, quer nós tenhamos vindo até vocês, quer nós os acompanhemos ou não, a festejar nossos reencontros futuros, a chamar-nos.
Vocês não têm necessidade de nomear-nos, vocês não têm necessidade de nomear-me ou de nomear qualquer outro dragão, há uma ressonância e uma atração que se criam segundo seus corpos sutis, seu corpo de Existência, sua estrutura.

Nós os vemos, onde quer que vocês estejam em sua Terra.
Nós não temos necessidade, agora, da proximidade de um ambiente, tal como vocês o vivem, talvez, em nossas comunidades.
Nós os vemos para além do tempo e para além do espaço, nós vemos sua essência, de maneira muito mais fácil, para nós, do que antes, o que explica nossa proximidade cada vez maior com alguns de vocês.

Nós ouvimos tudo o que vocês pensam, o que quer que vocês digam.
Nós somos, portanto, muito mais sensíveis aos seus pensamentos do que às suas palavras, que não nos chegam, ainda, totalmente.
Mas ver a verdade que se desenrola em seus envelopes sutis permite-nos compreendê-los e estabelecer uma relação perfeita, se posso dizer, uma vez que eu tomei o exemplo das Chamas gêmeas.
Isso não é por acaso porque, quando de nossos reencontros, além da surpresa, talvez, quando das primeiras vezes, além, mesmo, do Amor que nos é dado a viver, uns e os outros – e creiam que nós vivemos o mesmo que vocês, nesses momentos – há, em nós, essa capacidade para deixar livre curso à sua espontaneidade, ao seu Amor e, como eu o disse, para fazê-los transcender e superar todo sofrimento, todo medo e, mesmo, toda indecisão em seu Amor.
Nós forjamos seu Amor em nossa relação, no diamante o mais puro, no qual o conjunto de facetas de seu corpo de Existência e de seu coração brilha de mil fogos.

Nós estabilizamos, também, em vocês – e, talvez, vocês perceberam, sobretudo, quando nós os acompanhamos – tanto seu humor como seus pensamentos, como suas estruturas, justamente, vibrais do corpo de Existência.
Essa não é uma ação, como poderiam considerá-la, por exemplo, aqueles que se propuseram a ajudá-los ao nível de seu corpo físico, como os gnomos, mas, bem mais, a resultante de nossa comunhão.
Isso significa, também que, quanto mais nossa comunhão torna-se intensa, mais vocês se tornam sólidos e mais vocês se tornam o Amor manifestado; não pode ser de outro modo.
Isso é uma constante, nos tempos antigos, bem anteriores à Lemúria, que existia entre os dragões e os homens.
Que nós sejamos dragões que eu qualificaria de primários, porque presentes em escalas de tempo que lhes pareceriam muito longas, em sua encarnação, nós temos participado, há vinte milhões de anos, da semeadura da Terra em acordo com os Mestres geneticistas de Sírius e os cristais trazidos, as matrizes cristalinas aportadas sobre a Terra, nesses tempos imemoriais.
Muitos de vocês guardam, em sua memória, essa lembrança, esse traço, é isso que forja, o mais frequentemente, seu Amor e sua solidez no Amor.

De momento, o contato o mais físico, se posso dizer, que nós podemos realizar com vocês, situa-se ao nível de nosso olhar.
Nós mergulhamos, com deleite, em seus olhos, como vocês mergulham nos nossos, porque o Fogo do Espírito ali habita, e porque a lembrança desses tempos imemoriais aproxima-os, também, de sua Mãe celeste e do cristal.

Como, talvez, saibam, vocês podem, nos primeiros tempos, amplificar nossa ressonância comum com a pedra que nos agrada, que é nomeada septária, em qualquer forma que seja, de qualquer procedência que seja, mas, é claro, ela não é indispensável porque, muito rapidamente, e doravante, cada vez mais rapidamente, nós poderemos, juntos, ressoar na mesma frequência, aquela do Amor o mais puro e o mais cristalino que nos habita normalmente.

O que eu lhes desvendo, portanto, é essa capacidade cada vez mais ampla de relação, de comunhão, eu diria, para alguns de vocês, em níveis ainda mais íntimos e mais profundos do que o que puderam viver com os intervenientes humanos que lhes comunicaram os elementos essenciais para chegarem até este dia.
Nós não temos necessidade de nada mais que não de seu olhar e de seu coração, para dar-lhes o nosso.

Progressivamente e à medida do tempo que se escoa até o inverno [verão no hemisfério sul], nossa ação tornar-se-á cada vez mais perceptível para seus pedidos, se eles estão em acordo, é claro, com a Inteligência da Luz e a lei da Graça, porque nós conhecemos apenas essa.
Vocês não têm necessidade de formular nem de pedir, pelo Verbo ou pela palavra, nós os vemos instantaneamente, em seus envelopes sutis, em seus olhos e em seu corpo.

Isso já começou há alguns meses, mas nós poderemos, também, agir de maneira física, não, unicamente, no manto da Terra, como já o fazemos, mas, também, em seu ambiente, sobretudo, o que é ligado, como eu o disse, à sua Existência, ao seu coração, às suas estruturas, quer elas sejam sutis ou da Existência.

Nós podemos tanto desempenhar o papel de consoladores para vocês como, quando for necessário, para seu ambiente próximo.
Nós penetraremos no mais íntimo de alguns de vocês, a partir do instante em que mergulharmos, mutuamente, nossos olhos uns nos outros porque, qualquer que seja nossa potência, nosso motor é apenas o Amor e, pela experiência, eu diria, o Amor-sabedoria.
Como nós o dissemos, junto aos dragões, os mais jovens em idade são os mais sábios.

Nossa estrutura, à base de sílica, veicula um Fogo purificado em relação ao seu.
Nós os ajudamos, portanto, a purificar esse Fogo de todas as suas escórias vitais, memoriais e históricas.
A partir do instante em que nós os acompanhamos durante certo tempo, de maneira episódica ou permanente, a partir do instante em que nossos olhares fundem-se um no outro, a troca Vibral restitui-os e ajuda-os, naturalmente, a juntarem-se a si mesmos em sua Eternidade.

Aí está o que o conjunto da comunidade dos dragões, por minha voz, mas isso será dito por inumeráveis vozes, durante as semanas que vêm de seu tempo terrestre.
Alguns de nós comunicar-se-ão com vocês, se isso lhes interessa, por outras vozes ou por si mesmos, elementos sobre nossa arquitetura de vida, sobre nossas estruturas, sobre nossas origens, mas o essencial não está aí (mas isso pode ser interessante).

Nós revelamos, em vocês, a força escondida.
Nós revelamos, em vocês, como eu o disse, a emanação do Amor nesse mundo.
Nós revelamos, também, em vocês, a intensidade, em sua consciência comum, se ela ainda permanece um pouco, a intensidade de seu Fogo, de sua potência e de sua benevolência.

Aí estão os alguns elementos formais que eu tinha a comunicar-lhes.
Eu permaneço com vocês, contudo, abrindo um espaço de questionamento, mas, exclusivamente, eu diria, sobre nossa relação.
Se devemos transmitir-lhes outras informações, nós o faremos de maneira estritamente mais íntima e pessoal.
Eu insisto, aí, sobre a noção de nossos reencontros, de nosso acompanhamento, de nosso Fogo e, para alguns de vocês, de nossa fusão, tal como o que foi nomeado, há alguns anos, a fusão das Chamas gêmeas.
Então, eu escuto suas interrogações e responderei, com grande prazer, se isso concerne, efetivamente, ao que eu acabo de desenvolver e de desvendar.
Erelim deixa-os falar.

Questão: você pode ajudar aqueles que não o veem para vê-lo?

Assim como eu o estipulei, vocês não são, todos, destinados a ver-nos, por razões que não são ligadas à nossa vontade ou ao nosso desejo nem, mesmo, ao seu desejo ou sua vontade, mas, bem mais, a afinidades vibratórias.
Não é porque vocês nos veem, não é porque nós os acompanhamos que vocês estão mais perto da Liberdade.
Trata-se, simplesmente, de mecanismos de sincronia, de mecanismos que permitem acompanhar aqueles para quem isso é desejável.
Alguns de vocês terão mais afinidades com outros povos da natureza.
Mas, de uma maneira geral, além de ver-nos, perceber-nos tornar-se-á fácil, mesmo se estivermos apenas de passagem, mesmo se façamos apenas reencontrar-nos em nossos lugares ou, como eu o disse, mesmo em suas casas.

Os elementos de facilitação, eu o disse, podem ser de natureza cristalina, mas não sua curiosidade nem, mesmo, seu pedido.
Lembrem-se: nós vemos seus envelopes sutis, antes de qualquer coisa e, quando nos aproximamos, cada vez mais, de vocês, então, são os olhos que mergulham em seus olhos, ou vocês que mergulham em nossos olhos.
Não há, portanto, propriamente dita, facilitação outra que a dissolução, cada vez mais integral, dos véus isolantes.
Eu não tenho, portanto, técnica ou modo de proceder para transmitir-lhes.

A novidade é que, mesmo aqueles de vocês que não nos encontraram em nossos lugares, alguns nos verão chegar na casa deles, ou na natureza.
Outros, enfim, viverão contatos mais leves, se posso dizer.
Não é de nossa responsabilidade, nem de sua responsabilidade, mas, simplesmente, das circunstâncias vibrais, das afinidades vibrais existentes ou que reaparecem porque, eu lhes disse, também que, após o Apelo de Maria, não haverá mais qualquer véu e, isso, para todo humano da Terra.

Nós sabemos, agora e já, que alguns de vocês – por seus medos, por seu confinamento, suas resistências – poderão tratar-nos de demônios, de extraterrestres ou de fantasmas, nós ali nada podemos e vocês ali nada podem fazer.
A partir do instante em que há afinidade, e eu não falo, aí, de seu estado vibratório ou da abertura de tal ou tal estrutura, eu falo, diretamente, da afinidade de consciência.
Isso concerne tanto aos dragões primários como aos dragões que vêm colocar-se, se posso dizer, mais recentemente, porque nós somos inumeráveis agora.
Nossas comunidades, como vocês sabem, são reduzidas, mas essas comunidades implantam-se de modo importante, por toda parte sobre a Terra.

Vocês têm outras questões?

Questão: como guardiões do Fogo, você pode falar de seus poderes de regulagem do fogo sobre a Terra, vulcões ou outros?

Nosso trabalho, até o presente, no manto da Terra, consistiu em ampliar a Terra para permitir, no momento vindo, sua expansão física e na quinta dimensão, de modo limpo, diríamos.
É claro, tudo o que toca o fogo, os vulcões, o magma, o núcleo da Terra e seu núcleo cristalino, nós não somos, propriamente ditos, os guardiões, mas, de qualquer forma, nós zelamos por isso.
No momento vindo, nós faremos, também, de modo a que os fluxos de lava, do fogo da Terra e do fogo do céu agenciem-se segundo os desejos da Terra, de sua consciência com a qual, é claro, nós somos profundamente conectados, em todo caso, para nós, os dragões primários.
Nós acompanhamos, eu os lembro, a semeadura da Terra.
Nosso sentido do serviço prossegue, também, agora, para alguns de vocês, como eu acabo de explicar.

Aí estão nossas atribuições, nossas funções, desde os tempos imemoriais, mas, sobretudo, nesses tempos específicos.
Eu nada mais tenho a acrescentar em relação a isso.

Questão: pode-se esperar contatos físicos com você ou alguns de seus irmãos?

Esse contato é quase físico, vocês poderiam chama-lo, mesmo, quase carnal, para alguns de vocês.
O que você chama físico, no sentido em que você o entende, será a própria evidencia, após o Apelo de Maria – que nós esperamos, nós também, não para nós, mas para a Terra e para vocês.
Quando eu digo físico, isso quer dizer, mesmo, que, além de ver-nos, de comungar, de interagir em consciência, vocês terão, realmente, a possibilidade, quer estejam com esse corpo de carne ou não, de tocar-nos, como nós os tocaremos, também, naquele momento.

Lembrem-se, contudo, deste aviso: vocês não têm, todos, que ser acompanhados com tal proximidade.
Mas a simples ressonância, a simples visão, nossa simples passagem basta para modificar sua consciência.
É por isso que nós começamos, já há um ano, de maneira silenciosa, se posso dizer, a sobrevoar algumas de suas casas, algumas de suas moradias e alguns lugares, de maneira invisível aos seus olhos de carne, mas perceptível ao nível do ar ou do fogo.

Essa ação, e eu a qualificaria, também, de importante, mesmo se não seja na intimidade de nosso acompanhamento porque, aí, onde nós voamos, aí onde nós nos colocamos, nós deixamos um traço.
Não são, propriamente ditos, o que vocês nomeiam de vórtices, como é o caso junto aos elfos, mas nós deixamos uma marca indelével, identificável para a Luz, identificável pela Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres e, sobretudo, aqueles que são destinados a trabalhar para alguns de vocês, ao mais próximo, também, ou seja, os Anjos do Senhor, mas não unicamente.
Todos os povos intergalácticos de terceira dimensão unificada, chamados a manifestar-se nessa Terra, servem-se, de algum modo, de nossas marcas para evoluir e deslocar-se, eles mesmos.

Questão: a que correspondem os círculos de cinza que se vê perto de suas aldeias?

Os dragões de Fogo da Terra, como vocês sabem, possuem um sopro capaz de queimar a Terra, não para destruí-la, mas para dar a ela, justamente, uma marca, aí também, mais discreta do que aquela de quando nós sobrevoamos seus lugares.
O mais frequentemente, nosso sopro queima a Terra em suas moradas ou ao lado de suas moradas – de maneira raramente visível – quando isso é necessário, em nossas comunidades, de modo muito mais vasto.
É a marca dos dragões, é a marca de nosso sopro.
O objetivo é de estabilizar a Terra em sua expansão e sua Ascensão.
Não há, sempre, esses buracos circulares que nós criamos, há, por vezes, simplesmente, essa forma circular de cinza que estabiliza nossos lugares em diferentes planos e não, unicamente, físicos.
Aí está, portanto, sua utilidade.

Se vocês tiverem a oportunidade de encontrar, perto de sua casa, essa cinza de terra, ou, então, em nossas comunidades, é-lhes permitido recolher essa cinza para servirem-se dela ou, simplesmente, para tê-la com vocês.
Ela é dotada de virtudes que nós poderíamos chamar terapêuticas, que os ajudam nas transformações, nas mudanças.

Aí está o que eu posso dizer disso, nas generalidades.

Questão: eu o percebo e ouço, mas não vejo seus olhos, eu vejo apenas a cauda.
Isso tem um significado?

Não.
Como eu o disse, a fusão de olho a olho, de olhos a olhos sobrevém apenas quando suas estruturas sutis e de Existência estão aptas, se posso dizer, a vivê-lo, no momento, eu diria, oportuno para vocês.
Há, em numerosos casos, uma forma de progressão, a partir de nosso sobrevoo, a partir de nossa percepção em nossas comunidades até nosso acompanhamento – que não é, eu os lembro, uma obrigação, e que depende de suas circunstâncias vibrais.

Ver nossa cauda ou nossa forma não é significativo de algo de diferente que a relação, tal como eu falei, e da comunhão.
O estágio de mergulhar nos olhos é mais íntimo.
Isso depende de sua unicidade, de suas estruturas pessoais sutis ou de Existência.
Não há, necessariamente, uma progressão até a fusão, eu repito, isso depende de afinidades vibratórias que são função, ao mesmo tempo, de suas origens e, ao mesmo tempo, de indicações estabelecidas, quando nós vemos seus envelopes, para aproximar-nos de vocês.

Questão: qual é a especificidade dos dragões do Ar?

Todos os dragões, quer eles sejam do Fogo da Terra ou do Ar, ou da Água (porque eles existem), são, unicamente, de atuar sobre um elemento complementar.

O dragão de Fogo da Terra atua sobre a terra, em suas relações conosco, de onde quer que sejamos originários.
Isso nada muda no processo que eu descrevi.

Ao nível do ar, isso é um pouco diferente.
Os dragões de Ar, vocês podem imaginar, não atuam, unicamente, sobre o ar ou o vento que se encontra em uma região, mas sobre a gênese de suas correntes de ar.
Nós controlamos, bastante alto em seu céu, a dispersão das correntes de ar e, também, das correntes oceânicas.

Os dragões de Água têm mais, por especificidade, monitorar as águas, quaisquer que sejam.
Esse monitoramento não é, sempre, uma ação, mas mais uma forma de purificação por nossa simples presença.

Para o Fogo, vocês compreenderam, há uma ação privilegiada por nossa presença nos vulcões ou na terra, o que dá no mesmo (a terra firme).

Aí está o que eu posso desvendar disso.

Questão: na última vez, eu vivi, por seu intermédio, um incomensurável momento de amor.
Você disse que viria visitar-me à noite, e eu não tenho qualquer lembrança disso.
O que é isso?

Não me parece ter falado de prazo, de tempo.
Não sejam tão impacientes.
O que eu prometi será vivido, mas eu jamais falei de encontro preciso em uma determinada data.
Tudo depende do que nós observamos em seus envelopes sutis após uma primeira fusão, que você mesmo define como incomensurável, o que é, sempre, o caso.
Alguns de vocês que viveram isso o vivem, regularmente, outros esperam revivê-lo, tudo depende, unicamente, não de vocês nem de nós, mas de nossa capacidade comum para revivê-lo.
Por vezes, isso é muito aproximado, por vezes, haverá apenas uma vez, por vezes, haverá inumeráveis vezes, com intervalos que, aí também, não dependem nem de vocês nem de nós, mas, unicamente, de seus envelopes e de nossos envelopes.

De fato, é preciso que, como nas Chamas gêmeas, seu coração e nosso coração possam, se posso dizer, encaixar essa potência – nós a vivemos tanto quanto vocês, nesses momentos.
Nosso Fogo é tal que, por vezes, vocês precisam de muito numerosas semanas ou, por vezes, algumas horas para poder revivê-lo; isso não depende de mim, nem de qualquer outro dragão, nem de qualquer de vocês, mas, simplesmente, das circunstâncias.
Mas lembre-se, também, de que um único desses encontros deixa uma lembrança imperecível, porque a nenhum outro similar.
Só a descoberta de sua Chama gêmea, se ela existe, recria o mesmo processo.
É algo, como você diz, que é, ao mesmo tempo, incomensurável e incrível, sobretudo, de vivê-lo em sua carne e em nossa carne.

Questão: como beneficiar-se das virtudes terapêuticas das cinzas de dragão?
Deve-se ingeri-las, portá-las em nós ou outro?

Seria mais sábio portá-las em vocês ou em seu ambiente, porque essas cinzas, é claro, é uma palavra adaptada, isso não é, você compreenderam, absolutamente, cinza, é a terra carregada de força etérea livre.
Ter isso em seu ambiente tem, efetivamente, efeitos terapêuticos.
Parece-me que já há alguns anos, o Arcanjo Anael havia feito referência a isso, sem nos pedir autorização, aliás.
Contudo, hoje, ter isso ao seu lado não é uma magia, mas, sim, um objeto, uma substância que vai agir e impregná-los, eu diria, com a frequência dos dragões.
Apliquem-na sobre um lugar doente, portem-na sobre vocês ou ao seu lado, é o modo, hoje, o mais correto de utilizá-la.
Não é, tampouco, um amuleto, é, simplesmente, a possibilidade de aproximar-nos mutuamente e de ter uma ação, por vezes, de cura, mas, em todo caso, de solidificação e de erradicação do que deve ser erradicado.

Questão: uma queimadura intensa sobre todo o lado esquerdo é um sinal de sua presença?

Não necessariamente, isso pode ser ocasionado por qualquer Presença em sua estrutura vibral nomeada Canal Mariano.
Nosso Fogo não é um fogo que queima, é um fogo devorador de Amor.
Ele queima apenas quando há necessidade, em especial, ao nível do manto terrestre e quando de alguns acompanhamentos, como eu o disse, para queimar algumas escórias.

Questão: quando de uma meditação, os olhos fechados, eu tive, alguns segundos, a visão de um dragão que me cuspia fogo.
Foi real ou imaginário?

Ambos são possíveis, mas o sopro do dragão, que se apresenta sob a forma de fogo ou sob a forma de ar, tem os mesmos efeitos ao nível etéreo.
Quer isso tenha sido vivido em seu imaginário, quer tenha sido vivido pela intervenção de um dragão, em definitivo, nada muda.
A eficácia, mesmo imaginária, é, hoje, bem real.

Questão: quando de uma estada próximo ao mar, o dragão que me acompanha disse-me: «eu o levo para sua casa», enquanto restava um dia a passar nesse lugar.
Foi uma brincadeira ou ele o teria feito?

De qual «sua casa» ele falava?
Obviamente, não sua casa.
Eu falo de sua casa original e ele falava, certamente, da mesma coisa, tanto mais que, próximo ao mar, há, é claro, dragões de Fogo da Água.
Eles desenvolvem potenciais de mediunidade, eu não encontro outro termo melhor, que os leva, efetivamente, a falar e a transmitir-lhes informações.
Entrar na casa não quer dizer entrar em sua casa, em seu domicílio físico, mas entrar em sua casa, em sua morada de origem, o que vocês nomeiam, eu creio, origem estelar.
Aí também, a noção de tempo não pode ser precisada, mas veja-o como uma certeza do acompanhamento de uma ou outra de nossas comunidades.
Isso exprime, perfeitamente, o que eu expus, concernente à nossa intervenção após o Apelo de Maria.

Questão: você ajudou uma amiga tratada por radioterapia, para remover o fogo que podia queimar seus órgãos em torno do alvo e, hoje, essa pessoa não tem mais qualquer traço.
Outras pessoas podem pedir-lhe essa ajuda?

Nesse caso, isso foi possível.
Eu estipulei que nossa função não é aquela dos gnomos, mesmo se, efetivamente, nosso sopro possa, também, curar como a ação dos gnomos.
Nossa especificidade concerne à sua Existência, seu coração.

Questão: foi você que havia pedido a foto para trabalhar sobre ela?

Isso não quer dizer que isso seja possível, sistematicamente, nem que seja nosso objetivo nem nossa função, mas nosso Amor é tal que, por vezes, nós sucumbimos.

Questão: após a proposição do dragão de levar-me para minha casa e, não estando muito quente, um gnomo propôs-me, também, levar-me para minha casa.
Por que ele veio também?
Eu sou demasiado pesada?

Nenhum peso dá medo a um dragão.
Agora, por que um gnomo?
Ele veio, simplesmente, confortá-la em sua ressurreição em sua morada original.

Questão: … deveria eu ter dito sim?

Nem um nem o outro.
É um fato adquirido, que você diga sim ou não.
Mas, ainda uma vez, não vejo, aí, instantaneidade do que foi proposto.

Questão: … no entanto, o gnomo disse: «Seu marido ocupar-se-á das valises».

Os gnomos são muito brincalhões.
De quais valises ele falava?
Trata-se das valises de um deslocamento, de uma viagem, ou trata-se daquele que vai ocupar-se do que resta de resistências?
Mas, em nenhum caso, o que foi pronunciado por um dragão e pelo gnomo corresponde a algo de imediato ou de físico, que a leve a retornar à sua casa física.

Questão: eu pinto, e o título de uma de minhas criações causou-me problema.
Eu, finalmente, chamei-a de «Chama gêmea».

Há fortes chances, em função do que eu expus, concernente à fusão com um dragão, que se aparenta, como eu o disse, às Chamas gêmeas – nos efeitos e não em uma vida comum.

Questão: outro dia, eu queria, realmente, subir à sua aldeia, mas eu tinha pouco tempo.
Eu pedi aos dragões para aliviar-me para chegar lá em cima rapidamente, e eu fiz esse trajeto muito mais rápido do que de costume.
Essa ajuda foi-me, verdadeiramente, concedida pelos dragões?

Se você já viveu anteriormente, o que é o caso, um processo de acompanhamento, ou seja, de deslocamento de um dos dragões com você, é-lhe muito fácil, naquele momento, chamar-nos.
Nós não temos necessidade de vir, a codificação vibratória do dragão está em você e aporta-lhe, nesses momentos, a força que é necessária.
Eu não tenho necessidade, nem eu nem os outros dragões de nossa comunidade aqui, a partir do instante em que vocês tenham sido contatados ou acompanhados, basta pedir-nos, para que a vibração, a frequência correspondente à nossa potência ative-se em vocês, de modo mais ou menos intenso.
Não há necessidade de presença efetiva.

Questão: quando se tem necessidade de um tratamento, em qual caso é preciso recorrer aos gnomos, aos elfos, aos dragões ou às ondinas?

Parece-me ter explicado que nós não éramos ligados aos tratamentos, mas que nossa presença pode ser terapêutica.
Vocês não podem pedir-nos para tratar disso ou daquilo, coisa que é possível com os gnomos, por sua ação direta.
Há um ano, a rainha vizinha dos elfos deu-lhes certo número de elementos para os tratamentos.
No que concerne às ondinas, elas ainda não desvendaram a vocês, se não é através de algumas frases, o fato de que elas podiam penetrar em vocês, em todos os seus líquidos, que já é uma indicação.
Portanto, não há que pedir – os gnomos, aliás, não apreciam, verdadeiramente, os pedidos – é preciso encontrar e deixar desenrolar-se o que propicia o encontro.
Mas não vão, especificamente, com um objetivo preciso, mesmo ver os gnomos ou ver-nos.

Nós estamos no serviço, uns e os outros, mas nós não estamos, se posso dizer, à sua disposição.
Nós respondemos não aos seus pedidos, eu o repito, mas nós respondemos ao que nós vemos, e o que nós vemos, por vezes, pode contradizer nossa intervenção.
Há outros meios de pedir uma cura, por outras formas; mesmo se nosso efeito possa ser terapêutico, ele não é a prioridade.
Eu falei de solidificação, de potência do coração, de emanação do coração, antes de qualquer coisa.
É claro, nosso sopro pode tratar, como a mão de um gnomo ou suas ferramentas, mas essa não é nossa especificidade.
Vocês podem, contudo, fazer o pedido, mas não façam pedidos iterativos.
No caso, para aqueles que estão em contato e em comunhão conosco, ou em fusão, isso se faz se isso deva fazer-se, espontaneamente.
Aí também, isso não depende nem de vocês nem de nós.

Para os gnomos, parece-me que lhes foi precisado não fazer pedido específico e deixar esses povos da natureza decidirem o que eles fazem.
Vocês não podem orientar, se posso dizer, um tratamento.
Os elfos podem responder aos seus pedidos de diferentes modos.
As ondinas, isso não lhes foi ainda desvendado, mesmo se alguns de vocês puderam beneficiar-se disso.
Não me cabe desvendar o que as ondinas desvendarão, talvez.
Parece-me que a rainha da aldeia vizinha dos elfos foi muito loquaz para alguns de vocês, concernente a alguns procedimentos de terapia, que não requerem, aliás, a presença delas nem a ação delas, mas recorrem aos líquidos ou aos vegetais.
Não me cabe, aí tampouco, descrever-lhes o que cabe a elas.

Não considerem os povos da natureza, quaisquer que sejam, como elementos de cura física, mesmo se isso seja possível e, mesmo, realizável.
O objetivo é totalmente outro, nós o dissemos.
Por vezes, a cura está presente, mas, o mais frequentemente, exceto para os gnomos e as ondinas, trata-se ou de nosso sopro ou da água presente ao nível dos elfos (ou dos vegetais), mas não da presença efetiva, ela não é necessária.

É claro, se vocês estabeleceram um contato mais privilegiado com um dos povos da natureza, eles podem, igualmente, esses povos da natureza, propor-lhes alguma coisa.
Compreendam bem que não há, nesse nível, quer seja para os elfos ou para nós, ou para os gnomos, mesmo, suscetibilidade ou recusa, mas, simplesmente, e eu o redigo, nós vemos seus envelopes e sabemos o que é adequado.
E, o mais frequentemente, não é segundo seu desejo ou sua aspiração, é segundo a realidade vibratória que é observada.
Nós não somos, portanto – os povos da natureza – os mais adaptados como entidades para os tratamentos, há, entre os Anciões, entre os Arcanjos, algumas entidades que intervêm diretamente, porque isso faz parte da atribuição deles.
Os gnomos gostam muito de trabalhar a matéria, vocês sabem disso, mas são eles que decidem, não por fantasia ou capricho, mas, sim, por necessidade.

Questão: eu olho, frequentemente, as nuvens e vejo dragões.
Vocês me dão um pequeno olá ou é outra coisa?

Não, nós criamos essas formas do mesmo modo que aqui mesmo, parece-me, o Comandante havia pedido a vocês para olhar em certa direção para ver a forma dele.
Mas não somos nós, é o que nós criamos.

Questão: qual é sua intenção quando vocês criam essas formas?
Que veseja visto por nós?

Por que você quer que haja, necessariamente, uma intenção, se não é o caso de uma prova, como o fez aquele a quem vocês nomeiam o Comandante?
Para nós não, não há intenção, isso é um prazer.

Não temos mais questões, nós lhes agradecemos.

Erelim saúda-os com seu coração e seu Fogo.
Eu os amo.

Até muito em breve, de qualquer modo.

2 comentários:

  1. O conjunto da comunidade dos dragões, aqui e por toda parte por esse mundo, foi incumbido de uma ação (mais do que uma missão), para alguns de vocês, após o Apelo de Maria, para ajudá-los a juntar-se à sua localização, onde quer que seja.
    .........
    Para aqueles que nós acompanhamos e acompanharemos, até o Apelo de Maria, o mais frequentemente, de modo periódico ou permanente, é uma garantia de sua liberdade.
    .........
    É claro, aqueles de vocês que são sensíveis, unicamente, à forma, e não ao conteúdo, arriscam ficar desestabilizados, mas, aí, nós nada podemos fazer. O olhar que vê apenas a forma não pode encontrar o coração, entre nós nem, mesmo, entre vocês.
    .........
    Se vocês forem conduzidos a deixar seu corpo de carne, nós continuaremos aí, até o momento de sua liberação final, de sua Ascensão ou de seu destino. Se vocês mantêm seu corpo até o momento final, nossa presença e nosso contato, nosso acompanhamento tornar-se-á, eu posso dizer, mais do que palpável e visível.

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  2. Inúmeros de vocês venceram as resistências, os medos e a ausência de percepção de nossa presença.

    Não se esqueçam de que nosso tamanho é mutável e transformável e nós nos adaptamos ao seu ambiente, aos seus lugares, ao seu coração.

    Porque o Amor que começa a exprimir-se, para muitos de vocês agora, ignora todas as feridas e todos os confinamentos que vocês sofreram e que superaram.

    Para alguns de vocês, nossa consciência está tão próxima de vocês que lhes parece, por vezes, vocês mesmos tornarem-se um dragão, recuperando, assim, uma força que lhes é, por vezes, desconhecida.

    O olhar que vê apenas a forma não pode encontrar o coração, entre nós nem, mesmo, entre vocês.

    Nós não temos necessidade de nada mais que não de seu olhar e de seu coração, para dar-lhes o nosso.

    ERELIM, realmente foi mais um presente... Até breve então, de Coração para Coração

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