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22 de jan. de 2006

O.M. AÏVANHOV – 22 de janeiro de 2006

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.

Áudio da Mensagem em Português

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Bem, caros amigos, eis-me, de novo, contente por reencontrar-me entre vocês.
Antes de deixar-lhes a palavra, gostaria, primeiramente, de avaliar com vocês eventos que estão acontecendo ao nosso planeta.

Primeiro, nós recuperamos o atraso que havia sido tomado.
Lembrem-se do movimento de inércia que ocorria e que nos fazia temer o pior para a evolução do planeta.
Bem, agora, a Terra respondeu, perfeitamente, através do elemento ar e, também, do elemento fogo, que não vai tardar a manifestar-se.

Nós recuperamos o atraso de realinhamento pelo impulso que havia sido gerado pelas forças involutivas sobre este planeta.
Entretanto, o núcleo planetário conseguiu reagir e reintegrar o alinhamento necessário para o que eu havia chamado, em seu tempo, «o espancar cósmico».
E, portanto, nós vamos ter o cenário tal como era previsto, que vai desenrolar-se no tempo em que nós já lhes havíamos indicado.

Não se esqueçam de que eu sempre disse que o que acontecia, o que vocês observavam com os olhos, acontecia, também, no interior de vocês.
O que acontece, nesse momento, e que vem dos países asiáticos, que vem, também dos países do leste corresponde, também, ao que está em vocês.

Ora, os países asiáticos e os países da Europa do Leste representam, em vocês, o que pertence ao passado, ao Sol nascente, ao que é antigo, às coisas ultrapassadas que estão arrefecendo, parando de ter uma influência na evolução da humanidade, o que é muito bom.

Assim, o que vocês observam nos diferentes países concernidos corresponde ao que acontece em vocês, em relação às memórias passadas e, também, a uma resolução, a soluções de continuidade, mas, também, de resolução em relação ao carma que vocês acumularam durante as vidas e que se evacua, para cada um de vocês, como ele pode.

O que vocês observam no exterior corresponde, eu repito, ao que acontece no interior de vocês.
Isso é extremamente importante.
Há uma lei de ressonância, uma lei de analogia.

Tudo o que acontece, doravante, deve ser compreendido como acontecendo, também, no interior de seu corpo físico, mas, também, de seus casulos de Luz.

Assim, os fenômenos, tanto aéricos, como infecciosos, como os fenômenos energéticos que estão acontecendo são extremamente potentes.
A comunicação também.
São coisas que estão acontecendo em suas estruturas passadas, a fim de permitir-lhes deixar eclodir, deixar emergir o homem novo, a mulher nova que vocês são.

Isso não se faz sem ruptura.
Isso não se faz sem certa forma de sofrimento que corresponde, de algum modo, a uma energia de luto.

Aceitem perder o que é antigo.
Aceitem deixar morrer o que não tem mais razão de viver, a fim de permitir a eclosão da nova vida, a eclosão da nova dimensão.
Isso é extremamente importante.

E vocês vão assistir, durante os dias e as semanas que vêm, a esse duplo fenômeno de morte e de nascimento.
E é extremamente importante ir ao sentido desse renascimento, ir ao sentido da emergência da nova consciência, mas, também, de novas invenções.
Isso é extremamente importante no que vocês observam no exterior, no interior de vocês, mas, também, em seu microcosmo no qual vocês vivem, seja ao nível familiar, seja ao nível do casal, seja em suas relações diversas e variadas em seu ambiente.

Isso é a ilustração perfeita (pela lei de analogia, pela lei de ressonância ao que acontece, nesse momento) que corresponde, verdadeiramente, a um novo nascimento, a uma nova emergência de uma nova consciência, a fim de adquirir mais lucidez, mais abertura, mais compreensão das relações corretas entre vocês e vocês mesmos, mas, também, entre vocês e o que está ao seu redor.

Os casulos de Luz estão vivendo um reajuste extremamente potente, que pode acompanhar-se de certo número de mecanismos de saída, de regulagens, tanto ao nível do corpo físico, mas, também, da cabeça, do mental, ou mesmo das emoções.
Aí está o que eu tinha a dizer-lhes.

E, agora, eu gostaria que iniciássemos nossa conversação, que é tão cara ao meu coração, caros amigos.

Eu os escuto.

Questão: poderia falar-nos da onda de frio que acontece na Europa?

Bem, caros amigos, o máximo de atividade desse frio extremamente intenso, que jamais existiu nas latitudes e longitudes nas quais vocês vivem, estará em seu ápice, em seu máximo de intensidade no período de 9 a 11 de fevereiro, mas esse frio vai ir e vir, progressivamente, antes de instalar-se.

Agora, nós não podemos dizer o dia preciso.
O Ártico, também, libera suas últimas energias.
Há uma fonte extremamente importante da massa glacial do Ártico, mas, também, da Antártica.
E isso se traduz por um deslocamento de massas de ar frio que são, assim, liberadas ao nível dos polos, que alivia, de maneira catastrófica, o que acontece ao nível dos polos, ao nível das massas, dos pesos que existiam, que estavam, também, ao nível energético, incrustados nos polos norte e sul do planeta.

Assim, a onda ártica que chega é um fenômeno climático extremamente violento, que corresponde, ao limite, ao que poderíamos chamar um episódio de glaciação extremamente importante.
As temperaturas não acabaram de descer.
E isso não vai parar.
Isso vai acompanhar-se de certo número de mecanismos de que já falei, ao nível das comunicações, ao nível da energia, ao nível de tudo o que faz o orgulho, eu diria, de sua civilização dita técnica e evoluída, ao nível das energias necessárias à sua vida.
Isso é indispensável, para a tomada de consciência planetária, de que isso não pode continuar assim.
Ora, nós apenas podemos tocar sua humanidade através de fenômenos extremamente importantes que tocam quase a totalidade do planeta.
Assim, essa onda de frio é a resposta da ressonância cósmica que foi impactada, encarnada no núcleo planetário de 27 de dezembro.

Assim, essa onda de frio, efetivamente, e outras manifestações aéricas e de comunicação, e energéticas, e elétricas vão chegar.
Não há qualquer dúvida.

Agora, quanto à hora precisa em que isso vai acontecer, como vocês sabem, é extremamente difícil a determinar, mesmo para nós, a distorção do tempo é grande.

Nós podemos estar seguros das influências cósmicas, quando elas chegam, mas, agora, vocês são confrontados às reações planetárias.
E essas ressonâncias planetárias estão aí para induzir uma tomada de consciência essencial da humanidade.
Assim, os eventos aéricos.
Após os reajustes da Terra, vocês assistem ao reajuste do ar e, depois, da água e do fogo, ao mesmo tempo.
Isso vai tomar aspectos variados e múltiplos, mas que devem chegar, obviamente, até o limite da Europa do Oeste, ou seja, até nós aqui presentes.

Agora, ninguém pode saber quanto tempo durará essa onda em seu apogeu, em seu ápice, ao nível o mais intenso.
Durará ela uma semana?
Durará ela três dias?
Durará ela quinze dias?
São esses dois extremos: três dias e quinze dias.
Mas lembrem-se: entre três dias e quinze dias nas temperaturas as mais extremas.
Mas, antes de chegar a essas temperaturas as mais extremas, a onda de frio oscilará em coisas, também, profundamente anormais.

Todas as manifestações que vocês observam nesse momento, em relação à emergência de frios, correspondem a países que estavam extremamente ancorados nos esquemas passados.
Isso representa uma grande força de limpeza.
No que concerne à gripe aviária, isso corresponde ao mesmo processo.

Questão: por que Melquisedeque é, por vezes, representado com um anjo sobre sua cabeça e um kipa?

A razão é muito simples.
Na iconografia judaico-cristã, Melquisedeque é aquele que vem trazer a mensagem a Abraão, da Divindade.
Entretanto, a ordem dos Hayoth Ha Kodesh está ao mais perto, pela filiação do fogo, dos Melquisedeques.
Quando eles se encarnaram, eles controlavam o fogo primordial.
Eles têm a energia do fogo e são capazes de combater com o fogo primordial e o fogo Divino, a fim de destruir completamente e de queimar o que não é da Luz autêntica.

Assim, a representação do Anjo corresponde à imagem de Querubins, do que corresponde aos Hayoth Ha Kodesh, ao fogo primordial e ao primeiro deles, o gênio do fogo Vehuiah.

Melquisedeque corresponde à ordem Oriônica, e representa, assim, a cabeça coberta, porque ele está ao mais perto do Pai.
Seu ponto o mais sensível não é seu calcanhar, mas sua cabeça, porque sua cabeça está ao mais perto da irradiação de Kether, a coroa, da irradiação dos Hayoth Ha Kodesh, que ele recebe, diretamente, na cabeça.
Assim, ele põe uma proteção em relação ao anjo de fogo Vehuia, que pode queimar.

Questão: pode-se dizer que Melquisedeque é Orionis?

Nós podemos afirmá-lo, mesmo, alto e forte.
Ele é o grande Mestre inconteste, que governa todos os carmas do planeta e do Sistema Solar.
Ele é o Regente planetário.

Questão: há uma ligação entre Cristo e Melquisedeque?

Cristo é o espírito solar.
É o maior neófito que portou o planeta.
Orionis/Melquisedeque vinha de bem mais alto nos planos Vibratórios, mas o destino preciso deste planeta e deste Sistema Solar é ligado à energia Crística, que é a energia solar por excelência, enquanto a energia de Orionis e de Melquisedeque é uma energia extrassolar e extraplanetária, que está em relação com níveis vibratórios que são muito mais altos.

Entretanto, Cristo é o filho do Sol, Cristo é portador de energia a mais próxima daquela que vocês devem adquirir na nova dimensão.
Mas, sendo seres em evolução de amor da quinta dimensão, vocês têm, agora, acesso a informações que jamais foram dadas neste planeta.
Vocês estão prontos para receber certo número de iniciações e certo número de informações, de transformações inerentes a essa passagem em quinta dimensão.

Questão: e você mesmo, como você se situa?

Melquisedeque, o grande comandante do Lipika cármico, que comanda o carma planetário e solar desse Sistema Solar, vem da décima oitava dimensão.
Há, acima de Orionis, a ordem Siríaca da vigésima quarta dimensão.
Há, ainda, acima das civilizações ditas triangulares, que evoluem da vigésima sétima à trigésima primeira dimensão.
Além disso, é inconcebível, mesmo para nós.

Quanto a mim, tendo deixado este planeta há apenas trinta anos, eu me situo bem além da quinta dimensão.
Eu intervenho a partir da décima primeira dimensão.
Por intermédio desse canal, eu desço vibratoriamente.

Nós temos um ponto de contato na sétima e, por vezes, na nona dimensão.
Onde eu me situo?
Eu posso, como Cristo, dizer que, a cada instante, eu estou ao lado de vocês.
Vindo da sétima, ou mesmo da nona, chegando da décima primeira e descendo até a sétima, ou mesmo a quinta, eu posso ir, livremente, entre a quinta, sétima, nona dimensões.
A quinta é a mais próxima da terceira, para os planos de Luz; a quarta é um plano intermediário, frequentado por entidades não frequentáveis.
Entretanto, eu posso ter acesso, por movimentos vibratórios de vai-e-vem, até a décima primeira.

Quanto a Orionis, que vem da décima oitava, ele não pode descer até a quinta.
Isso é excepcional.

Assim, os seres como Orionis, que vêm da décima oitava, estando presentes em seu veículo de décima oitava dimensão, podem descer até a décima primeira, atualmente.
Assim, a décima primeira torna-se o ponto de contato entre meu Mestre e eu.
Esses vai-e-vem dimensinais correspondem a espaços de contrações e de dilatações extremamente importantes

Há, também, seres que evoluem na quinta dimensão desde extremamente muito tempo, mas que possuem, ainda, um veículo de terceira dimensão, o que não é mais meu caso.
Estou consciente, a partir da quinta até a décima primeira, mas eu conheço a existência de planos até a vigésima sétima dimensão.

Questão: poderia definir o que é uma dimensão?

Bem, nós podemos dizer que uma dimensão é uma medida.
Uma medida de comprimento, de largura, de espaço, mas, também, uma medida de tempo.
E quanto maior essa medida, mais essa medida é extensiva, mais essa medida apresenta características específicas da Luz e da propagação da Luz, mais essa dimensão é de natureza elevada, integrando, em si, características de dimensões ditas inferiores.
Quanto mais essas dimensões são ditas superiores, mais elas correspondem a uma extensão de dimensões, mas, também, uma extensão e uma propagação da Luz em modos diferentes.

Assim, há dimensões extremamente reduzidas e dimensões cada vez mais inclusivas e integrativas.
As dimensões correspondem a dimensões de consciência, também.
Assim, uma dimensão pode ser definida como um campo de experimentação da consciência e um grau de dilatação e de abertura/fechamento da consciência.
Há veículos que podem estar presentes em algumas dimensões e não em outras dimensões.
E assim por diante, é o que se pode dizer, com as palavras da cabeça em sua terceira dimensão, do que é uma dimensão.
Mas é, antes de tudo, um processo ligado à expansão, à dilatação da consciência.

Questão: poderia falar-nos de Deus, assim nomeado no judaico-cristão?

Nesse contexto, Deus teria podido ser chamado «Kesako».
É a mesma coisa.

Os seres humanos, a um dado momento, em alguns estados de consciência, perceberam uma Luz que os preenchia de uma vibração, que os preenchia de um estado de maravilhamento total.

Em alguns estados de consciência, tocados pelos profetas do antigo testamento, alguns deles acederam a uma realidade imanente, transcendente, atemporal, na qual a propagação da Luz era totalmente diferente do que eles conheciam de sua vida.
Esse Deus, aí, é nomeado.
A partir do momento em que ele é nomeado, vocês o fazem sair da realidade.
O que vocês chamam Deus, no contexto do antigo e do novo testamento, nada mais é do que a totalidade do criado e do incriado.
Assim, eu sou Deus.
Assim, você é Deus.
Deus é, antes de tudo, a Luz.
Mas, a partir do momento em que se define a Luz, isso quer dizer que ela engloba tudo, mas, após a Luz, há, ainda, outra coisa.

Após a dimensão a mais luminosa, da décima oitava, da vigésima quarta, da vigésima sétima há, ainda, outra coisa.
E isso também é Deus.
Deus não faz sentido ao nível epistemológico, ao nível dialético, ao nível conceitual.
Deus apenas pode ser aproximado através do perceptual.
Mas, a partir do momento em que vocês o nomeiam, ele escapa, já, de sua definição.

Portanto, colocar-se a questão «Deus existe?» é uma visão dicotomizada, separativa, distanciada.
A vida é una.
Deus é a vida.
Deus é o amor.
Deus é tudo e o nada ao mesmo tempo.

Assim, querer conceituar o conceito de Deus é uma heresia.
Cristo é Deus.
Ele estava próximo da energia de Deus.
Ele era Deus.
Mas cada um de vocês é Deus, mesmo se não o saiba ainda.

Não há um Deus exterior.
Não há um Deus interior.
Há a vida, e tudo é ato de vida e expansão permanente.
Movimento de vai-e-vem extremamente potente.
Inspirar, expirar.
Contração, dilatação.
Ritmo binário essencial da vida.
Deus pode ser resumido a isso.
Mas Deus é mais do que isso.

A partir do momento em que eu o nomeio, a partir do momento em que eu o conceitualizo, eu estou, já, no erro, porque eu o limito.

Ora, Deus é sem limite.
Mas ele é, também, o que está além do tudo.
E é por isso que os hebreus chamaram-no «o sem nome».
Eles haviam compreendido, através do ensinamento de Abraão, transmitido por meu grande Mestre Melquisedeque Orionis, que não se podia conceber Deus, que não se podia perceber, no mais profundo de si, a concepção da Luz infinita.
Não se pode colocar a questão de «Deus existe?».
Existir, já, etimologicamente, quer dizer ter-se fora de algo.
Isso nada tem a ver com Deus.
E, quando se diz Deus é amor, o que quer dizer que o que não é amor não é Deus, é, ainda, uma heresia a mais: a vida é Deus.
E tudo é vida.
Inspirar/expirar, contração/dilatação, expansão infinita.
Eu diria, mesmo, indefinida.
A vida é infinita.
Eu diria, mesmo, melhor, a vida é indefinida, porque em perpétua evolução.
Colocar a questão de Deus em termos de novo e de antigo testamento é uma limitação extrema às portas da quinta dimensão.

Questão: se houve tais distorções nas tradições, alguns rituais – mantras, orações – têm um efeito, hoje?

Toda orações, mesmo «Abracadabra», feita com a conexão em Deus, é eficaz.
Mas, além dessa concepção - Abracadabra e estar conectado – as orações em língua hebraica, são extremamente específicas, porque a vibração sonora do hebreu corresponde à vibração cósmica transmitida em sua terceira dimensão.
Trata-se de uma língua sagrada, mesmo se vocês não compreendam.

Quando vocês dizem Hayoth Ha Kodesh, vocês têm a energia que está presente.
Isso não existe em outros lugares e jamais existiu em outros lugares (o sânscrito é uma língua sagrada, a única diferença é que, quando vocês pronunciarem uma palavra em sânscrito, vocês não terão a vibração que está presente, contrariamente ao hebreu).
E essa língua hebraica não pertence ao povo hebreu.
É um alfabeto cósmico, que foi transmitido por Orionis em pessoa.
Isso vem da décima oitava dimensão.

Isso é extremamente potente, ao nível dimensional.
É um legado feito à totalidade da humanidade, que nada tem a ver com as condições do povo judeu que tinha, então, um papel de transmissor e de guardião.
Eram os mais ligados, pela herança genética, a manter esquemas de funcionamento idênticos durante os séculos.
O que foi o caso.

Questão: o que se pode fazer no momento do adormecimento, para permanecer lúcido o mais possível durante o sono?

Bem, caro amigo, é, sobretudo, não fazer no momento do adormecimento, mas, efetivamente, antes de se pôr na cama.
Basta programar sua consciência para permanecer lúcida e consciente durante a fase de sono.
Em seguida, no momento em que se põe na cama, basta adormecer o corpo e decidir permanecer lúcido e consciente.
E isso funciona muito bem.

Mas se você espera o adormecimento para decidi-lo, é demasiado tarde.
Basta pedir à sua própria consciência para permanecer desperta e lúcida durante a fase de sono.
No momento em que se põe na cama, é preciso vigiar para adormecer cada parte do corpo, de maneira a não mais senti-la completamente.
O corpo adormecerá, mas a consciência estará lúcida.

Naquele momento, tudo se torna possível.
A partir do momento em que o corpo está adormecido e o espírito está consciente, há uma vibração sonora – que é o som da alma – que se faz ouvir.
Basta que a consciência passe a esse som.
Basta que a consciência invista, completamente, esse som.
Naquele momento, o som vai amplificar-se, de modo exagerado, e vai tomar todo o espaço da consciência.
E, naquele momento, quando há uma identificação total da consciência com o som, a consciência está fora do corpo e ela pode estar desperta, lúcida, e partir.
Basta que a consciência porte-se no som e não procure apagá-lo, o que é uma heresia e uma besteira monumental.

Questão: poderia falar-nos da alma?

A alma não é algo que se compreenda.
É algo que se vive.
Compreender é, já, um erro.
É a ausência de espontaneidade, é a comparação, é a análise (eu, como isso, e o outro, como aquilo, e não de outro modo), é, já, sair da visão da alma.

A partir do momento em que vocês colocam questões (como se Deus existe, como por que minha alma é assim), vocês saem, já, na compreensão e, portanto, no mental.
E vocês se privam da espontaneidade.
Vocês se privam da fluidez.
Vocês se privam da verdadeira vida, sobretudo, quando isso concerne aos processos da alma.

Ainda, quando isso concerne aos processos evolutivos diretos da terceira dimensão, aí, não há problema, mas, quando se começa a falar de energias da alma e de planos de consciência da alma, e que se quer puxar a compreensão à terceira dimensão, comete-se um erro monumental.

Questão: que podemos fazer-nos para agradá-lo?

Bem, parar de fazer-me perguntas que não vão ao sentido, necessariamente, de uma elevação de consciência, mas, antes, para o peso da consciência.
É preciso aliviar.
É preciso aerar.
É preciso voltar para a espontaneidade da alma, para a leveza da alma, para a fluidez da alma.
Deixar vir a impressão.
Deixar vir a percepção e não conceituar.
Nesse caso, isso me dará muito prazer.

Questão: o que você pensa da política?

Tudo o que podemos dizer é que a política atual não é, absolutamente, justa.
O que vocês chamam democracia é uma grande besteira.
Vocês creem que elegem seus homens políticos, mas é uma besteira, eu repito, mesmo na França, mesmo em outros lugares, mesmo por toda a parte sobre o planeta.
Fazem isso para adormecer a consciência do ser humano.

A verdadeira política sobrevirá no momento em que a humanidade tiver vivido o primeiro espancar e, depois, uma segunda surra, e estiver de joelhos.
Aí, poder-se-á falar de política.
E, naquele momento, obviamente, haverá um papel importante das ideias, da instalação de novos paradigmas de funcionamento da humanidade, de novos funcionamentos do mundo político, mas, também, da compreensão de que, exteriormente, vocês não estão sós, de que, exteriormente, os que vocês chamam os extraterrestres existem.
Mas que, também, interiormente, a orientação pelos seres de Luz existe.
Naquele momento, a humanidade terá dado um grande passo.
E a política será, realmente, inspirada pelas forças espirituais.
Em alguns anos!

Questão: que são os «crops circles»?

Isso é extremamente de origem extraterrestre, múltipla, para fazer tomar consciência, como todo o resto.
Vocês não acreditam que um cérebro humano ou que uma tecnologia de terceira dimensão seja capaz de reproduzir coisas parecidas.

Pode-se encontrar, para cada desenho, uma explicação específica, uma ressonância específica, uma explicação precisa.
Mas o primeiro dos objetivos é o de fazer tomar consciência de que há outras civilizações.
Há uma lógica, é claro, uma lógica perfeita, que vai ao sentido do contato com a realidade extraterrestre.

Bem, caros amigos, creio que seja tempo de dizer até a próxima semana.
Obrigado a vocês, e, como se convencionou, e como de hábito, eu lhes aporto minha bênção e minha saudação fraternal.
E nós nos dizemos até dentro de alguns dias.
Sejam abençoados.
Até breve.
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Um comentário:

  1. Estou consciente, a partir da quinta até a décima primeira, mas eu conheço a existência de planos até a vigésima sétima dimensão <> A partir do momento em que vocês colocam questões (como se Deus existe, como por que minha alma é assim), vocês saem, já, na compreensão e, portanto, no mental. E vocês se privam da espontaneidade. Vocês se privam da fluidez. Vocês se privam da verdadeira vida <> O que vocês chamam democracia é uma grande besteira. Fazem isso para adormecer a consciência do ser humano <> A verdadeira política sobrevirá no momento em que a humanidade tiver vivido o primeiro espancar e, depois, uma segunda surra, e estiver de joelhos. Aí, poder-se-á falar de política.

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