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25 de ago. de 2016

MARIA – 15 de agosto de 2016


Eu sou Maria, Rainha dos céus e da Terra.
Filhos do Amor, eu me dirijo a vocês, neste dia da Assunção, não como representante da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, porque vocês sabem, há numerosos meses nós nos exprimimos, todos juntos, por uma única voz.
Eu venho vê-los, hoje, como Maria, aquela que criou e percorreu com seus passos essa Terra, que me faz igual a vocês mesmos na encarnação, que conheceu a vida, a morte e a ressurreição.

… Silêncio…

Eu nada venho anunciar-lhes de especial, porque tudo o que é visto, em vocês e ao seu redor, hoje, mostra-lhes, claramente - se é que vocês querem olhar, realmente, as coisas de frente –, que se vive, nesse momento mesmo, o tempo que foi profetizado por inúmeras vozes, tanto pelo bem amado João como o conjunto de profetas que percorreu esse mundo em encarnação.

Lembrem-se, antes de qualquer coisa, de que tudo isso se desenrola em vocês, do mesmo modo que o que vocês veem na tela desse mundo.
Então, é claro, mais do que nunca, o conjunto de palavras dos Anciões, das Estrelas como dos Arcanjos está aí apenas para pô-los em face de si mesmos, em face do medo ou em face do Amor, para engajá-los, com firmeza, no Amor que apaga e transcende todo medo.

Assim, cada um de vocês, meus filhos, onde quer que esteja nessa Terra, encontra-se confrontado a essa última escolha.
Não é mais questão de atribuição vibral, não é mais questão de posicionar-se alhures que não no Coração do Coração, aí, onde o Amor, transcendente, incondicionado, mas no qual também o amor humano toma todo seu lugar e toda sua verdade e, sobretudo, toda sua eficácia.

O conjunto de circunstâncias de suas vidas, qualquer que seja sua vida e onde quer que vocês estejam, em qualquer idade que vocês tenham, hoje, está aí apenas para pô-los em face desse dilema, se posso dizer: o medo ou o Amor.
Assim, como mãe, mas, também, como humana, eu venho, hoje, exortá-los a aproveitar esse lapso de tempo que se abre a vocês, durante os últimos meses deste ano específico, para afirmar-se no amor e deixar ser o Amor, que atravessa toda pessoa e toda condição que vocês têm a viver neste período.

É claro, meu filho, Cristo, é o modelo do Amor.
Sigam-no, não como se segue alguém, mas aceitando, sem condição, tudo o que lhes propõe a vida, atualmente, onde quer que vocês estejam nesse mundo.
Porque cada circunstância de sua vida, em toda relação como em todo evento, está aí apenas para pô-los em face, a cada ocasião, dessa escolha do Amor ou do medo.
Não é mais questão de compreender o que quer que seja, não é mais questão de elucidar qualquer desconhecido que seja, mas, bem mais, de colocar-se no eterno Amor, aquele que transcende todas as dimensões, todos os tempos e todos os espaços, e de afirmar o que vocês são, de maneira visível nesse mundo.
Oh, não por palavras, não por discursos, não por posturas, não, tampouco, por comportamentos, mas diretamente, por sua presença amorosa para consigo mesmos e para com cada um, qualquer que seja a animosidade, qualquer que seja a satisfação de qualquer relação ou de qualquer circunstância.

É tempo, efetivamente, agora, de deixar o lugar para a Verdade.
Não há mais qualquer lugar para as meia-medidas, não há mais qualquer lugar para aquele que quereria afirmar sua pessoa às custas da Eternidade.
A escolha do efêmero e da Eternidade fecha-se, agora, através do que vocês vivem, uns e os outros.
Quer isso concirna ao seu corpo, quer concirna aos desafios que lhes são colocados, quer concirna à sua saúde, sua família, sua profissão ou de maneira mais simplesmente, o modo pelo qual vocês vivem, tudo é pretexto, tudo é ocasião, hoje, para instalar-se, definitivamente, no Amor, o que quer que se torne seu corpo, o que quer que se tornem as circunstâncias de sua vida.
O melhor modo de viver a alegria, hoje, não é mais procurar resolver o que quer que seja, nem, mesmo, ver o que pode não bater certo, se posso dizer, em relação à verdade do Amor, mas, simplesmente, deixar essa Graça expandir-se e revelar-se a partir de seu coração-centro, a partir do Coração do Coração, e deixar, então, a vida preenchê-los de graças em cada ocasião, a cada sopro, a cada circunstância e a cada relação.

Pôr o Amor à frente e por toda parte não é mais uma vã palavra, mas uma prática quotidiana e de cada instante que lhes permite, se vocês o desejarem, de onde quer que vocês partam, quer vocês sintam as vibrações, quer sintam as coroas ou nada tenham sentido até este dia, a Graça opera de modo cada vez mais evidente, a partir do instante em que vocês não resistem mais, a partir do instante em que aquiescem, de algum modo, à vontade da Luz, à vontade do Amor e apaguem, por si mesmos, sem esforço, e deixem desaparecer sua vontade pessoal.
Sigam o sentido do movimento, sigam o sentido da vida, sejam humildes, cada vez mais, e deixem a Luz fazer o que há a fazer, tanto em seu corpo como em suas relações, como em todos os países desse planeta.

O que se espalha sob os seus olhos é apenas o reflexo do medo.
Nos atos os mais violentos, nos atos os mais insensatos que vive essa Terra neste período, nada mais há que não o medo.
No Amor, nada de tudo isso pode existir.
O Amor vem testá-los, mas, também, confortá-los na verdade do Amor, tanto aquele que vocês conhecem, humano, como sua junção, se posso dizer, com o Amor incondicionado que, como vocês sabem, não depende nem de afeições, mas responde, simplesmente, ao que é a vida, à Graça e à Inteligência da Luz.
Não pode haver outra salvação que não aquela de sua eternidade, reconhecê-la em todo ponto, em todas as coisas, em cada minuto de sua vida.

É claro, e vocês, talvez, o viveram, inúmeros elementos foram-lhes comunicados para aproximar-se disso, quer sejam os contatos com a natureza, quer sejam as informações mais antigas que nós lhes temos comunicado há muito tempo.
Hoje, mesmo tudo isso não deve mais preocupá-los, nenhuma data deve ser procurada, nenhum prazer deve ser procurado, se não é o prazer do Amor e da Graça que se manifestam espontaneamente, como vocês sabem, sem esforço e sem vontade.

Voltem-se para si mesmos, voltem-se para essa Luz que brilha no Coração do Coração e que não tem necessidade de ser projetada, mas que é sua natureza.
Se vocês aceitam o Amor, se não lutam contra os medos – ao voltar-se mais para o Amor – então, vocês constatarão que o que pode restar, ainda, de memórias, de resistências ou de elementos difíceis atenuar-se-á por si mesmo, não porque desaparecerão, mas porque vocês terão encontrado o Amor em si, o amor de si mesmos, o amor da Vida, em sua totalidade e em sua inteireza.
Aí está Cristo, Ele não está em nenhum outro lugar.

É claro, inúmeros eventos sobrevêm a cada dia na superfície dessa Terra, quer se trate de modificações geofísicas, quer se trate dos medos e da violência que se manifestam, mas, também, da Graça e do Amor que estão aí, se vocês sabem olhar com o verdadeiro olhar e não aquele da aparência, e não aquele da satisfação de seus desejos ou de seus prazeres.
O Amor sacia vocês, ele nada pode excluir nem nada permitir de desagradável acontecer ao que vocês são, na eternidade.

Neste dia especial, como em cada dia que vai passar agora, que deve levá-los ao inevitável, há apenas a verdade do Amor.
Então, como humana, como vocês também, eu venho exortá-los a orar, a cada minuto de sua vida, não a oração estéril que vem das religiões, mas a oração do coração, que não tem necessidade de palavras, que não tem necessidade de outra expressão do que se aproximar, sempre mais, de seu centro, de seu peito, de sua eternidade.
Aí está o único recurso, aí está a única nutrição, porque todas as nutrições exteriores vão, em breve, cessar.
Meu Apelo ressoará e as Trombetas ecoarão, no momento em que a Graça tiver escolhido.
Mas tenham-se prontos, porque Ele vem, como um ladrão na noite, e Ele pode vir, doravante, não importa quando, para cada um de vocês, mas, também, não importa quando, para o conjunto da Terra, qualquer que seja seu posicionamento, quaisquer que sejam seus medos, quaisquer que sejam suas vibrações, qualquer que seja sua idade.

É tempo, agora, de deixar todas as crenças apagarem-se, esvanecerem-se por si mesmas, pela potência da Graça.
Lembrem-se: vocês nada têm a fazer, nenhum esforço, porque o Amor é simples e simplicidade.
Ele não se embaraça com explicação alguma, com linhagem alguma, com vibração alguma; simplesmente, ele está aí, aí, onde tudo é evidente, aí, onde tudo flui da fonte.

Assim, vocês são chamados à Graça, não mais por momentos, não mais como um estado que sobrevém em alguns momentos, mas, sim, como um estado permanente e indizível e indelével, no qual nada pode ser como antes.
Assim, a borboleta eclode; alguns de vocês já tomaram seu voo para a Eternidade.
Vocês que estão, ainda, em sua vida aqui na Terra, retenham que o essencial é o Amor.
Nenhuma lesão, quer seja de dinheiro, quer seja afetiva pode impedir o Amor de vir cicatrizá-la, a partir do instante em que sua consciência desvie-se dessas lesões e volte-se, inteiramente, para o amor manifestado, o amor humano, eu o repito, como o Amor incondicionado.
Tudo o que se apresenta à sua consciência, em sua vida, está aí apenas para orientá-los, tocá-los, se vocês preferem, e levá-los para onde é seu verdadeiro lugar, aquele que não sofre qualquer restrição de tempo ou de espaço, de qualquer idade, de qualquer condição ou de qualquer suposição.

Hoje, eu venho chamá-los, como humana, como vocês, que acompanha sua criação até o final, para deixar trabalhar, em vocês, Cristo.
Para olhar e para colocar suas mãos, a cada dia com um olhar renovado, que não depende de vocês, que não depende de suas condições, mas que depende, unicamente, do Amor.
Sejam vigilantes e fiquem atentos a esse amor.
Façam com que seus olhos e sua consciência vejam, a cada dia, apenas o Amor, quaisquer que sejam as dificuldades, quaisquer que sejam os sofrimentos em seus corpos ou em suas vidas.
Só o Amor é capaz de curá-los; nenhuma ciência, nenhuma medicina, hoje, é necessária, a partir do instante em que o Amor manifesta-se em vocês, a partir de seu coração-centro e em cada uma de suas células.
Aí está a única alegria, aquela que não se esgota, jamais, aquela que não se apaga, jamais.

Então, eu nada vou transmitir-lhes de novo, mas, bem mais, encorajá-los a viver os eventos, quaisquer que sejam, tanto em sua vida como ao nível coletivo, com a mesma intensidade e, sobretudo, o mesmo amor.
De qualquer modo que vocês sejam tocados ou afetados, o Amor crescerá, sempre, a partir do instante em que vocês se voltem para ele, a partir do instante em que sua oração silenciosa acompanhe-os, a cada olhar e a cada respiração que vocês portem nesse mundo.
Retenham, de maneira mais evidente do que nunca, sem procurar, sem refletir, que o Amor é a resposta e que ele é o mesmo para cada um de vocês, como para um Arcanjo, como para a menor vida, a mais minúscula sobre essa Terra.
Sem amor – vocês vão vivê-lo, se já não é o caso – não há possibilidade de Eternidade.
O Amor é, doravante, o bálsamo que virá preencher tudo o que é necessário.

Retenham que isso é muito simples e que o efêmero não pode contentar-se com o que é simples – só a Eternidade pode.
Seu Espírito de Verdade, seu Impessoal, seu Espírito do Sol, o Coro dos Anjos, tudo o que lhes foi transmitido nesses numerosos anos encontra, hoje, uma consumação natural e espontânea das graças do Amor e da Vida.
Eu repito, o que quer que vocês sejam afetados em sua carne, em suas emoções, em seus pensamentos, em sua vida, isso se afasta de vocês, a partir do instante em que vocês se voltam, unicamente, para o Amor – que está em vocês antes de ser manifestado sobre a Terra pelas Trombetas, por Cristo, por meu Apelo e pelas tribulações que a Terra começa a viver, já, há numerosos meses.
Tudo isso faz apenas passar e passará, só o Amor permanecerá.

Então, como irmã humana, eu os engajo a ir sempre mais profundamente a vocês, para esse amor que pede apenas para eclodir, apesar de tudo o que vocês poderão nomear carma, ferida, sofrimento, de qualquer natureza que seja.
Voltem-se para si mesmos, não como pessoa, é claro, mas em sua eternidade, em seu espírito, aí, onde bate seu coração.
Tudo está aí, absolutamente tudo, nada falta, e de maneira cada vez mais visível à sua consciência, aos seus olhos, aos seus sentidos.
Todo o resto, qualquer que seja sua dose de sofrimento ou de desconforto, faz apenas passar e passará, tanto mais rápido que vocês aceitarão o que vocês são, esse Espirito de Verdade, essa pureza de amor, que nada tem a ver com as máscaras sociais, as máscaras da aparência, de sua condição física, de sua condição familiar, que de nada depende e que, no entanto, age sobre tudo com a mesma equanimidade.

Façam-no, igualmente, em sua consciência, conformem-se ao modelo que vocês quiserem, quer seja Cristo, quer seja Buda, quer seja eu, quer seja Krishna ou qualquer nome que quiserem, isso não tem importância, é sua última muleta.
É tempo, agora, de caminhar e de enfrentar o que vocês são, em verdade.

Cada dia e cada noite aportarão a vocês, a cada um de vocês, segundo seus modos de comunicação, eu diria, o que é útil para aproximá-los, sempre, ao mais exato da simplicidade de seu coração, da simplicidade do Amor, da simplicidade da Verdade.
Vocês não têm necessidade nem de emoções nem de compreensão, vocês têm necessidade apenas de estar aí, cumprindo suas ocupações, quaisquer que sejam, no mesmo estado de oração interior e de silêncio.
Se vocês fazem assim, as graças inundarão vocês, de modo, frequentemente, surpreendente e novo para cada um de vocês, o que lhes dá a ver a Verdade que está por trás da aparência desse mundo, a aparência das relações, a aparência dos erros dessa humanidade privada de sua divindade.

Isso termina, enfim.
Com vocês, nós cantamos louvores agora, para que meu Apelo traduza-se, de algum modo, por uma maior intensidade de conversão, se posso dizer, à verdade do coração.
As crenças, como vocês veem, desfazem-se, umas após as outras, e deixa-os a nu, por vezes, sem referências, sem poder apoiar-se nem na Luz – aparentemente – nem nas religiões, nem na família, nem em que quer que seja.
Tudo isso é apenas uma injunção para ir para vocês com leveza, com plenitude e com graça.
Para isso, é claro, tudo o que é da ordem de sua pessoa, da personalidade, de sua história, enfim, nesse efêmero, deve passar, real e concretamente, ao segundo plano, não por um esforço de vontade, mas, simplesmente, pela graça do Amor.

Ponham o Amor à frente em todas as coisas, ponham a Luz, deixem a Luz ser.
Ela é o que vocês são, ela não tem necessidade de vocês, ela tem necessidade de seu ser profundo, seu ser eterno, aquele que se reconhece em mim, em Cristo, como em todo sábio e em todo santo.
Voltem a tornar-se como essas crianças, vivam o instante presente.
Sejam vigilantes e atentos, não para compreender, não para rejeitar, não para solucionar, mas, bem mais, para serem vocês mesmos, cada vez mais, se posso dizer, monopolizados por sua eternidade.
Seu efêmero prosseguirá até meu Apelo, com felicidade, com elegância e com facilidade, a partir do instante em que vocês se apoiam em seu coração e sua eternidade, e em nada mais.

Amem, amem cada circunstância de sua vida, cada reencontro, com uma intensidade, se posso dizer, decuplicada em relação ao que vocês têm vivido com as vibrações, com sua supraconsciência porque, aí, doravante, vocês tocam o Coração do Coração – ou seja, o Espírito – que nada tem a ver com vibrações, que nada tem a ver com o que passa, que nada tem a ver, mesmo, com a Ascensão, uma vez que o Espírito revela-se.
Ele é, ele mesmo, revelado a ele mesmo e, portanto, ascencionado nele mesmo.

Se vocês adotam esses preceitos, cada dia de sua vida e cada sopro de sua vida preencher-se-á, cada vez mais, de Alegria, de Leveza, de Evidência.
Mesmo nas problemáticas a resolver em sua carne ou em sua cabeça, isso não terá mais a mesma importância nem a mesma densidade.
Vocês se tornarão, então, cada vez mais leves.
Não procurem soluções, não procurem explicações, não se apoiem mais em qualquer crença que seja, mas tornem-se a rocha eterna de seu Coração do Coração, no Amor e na Graça.

Isso lhes é aberto sem condição de vibração, sem condição de carma, sem condição de crença.
Sejam espontâneos e sejam verdadeiros, deixem falar a Luz, mesmo por suas palavras.
Em nada reflitam, deixem a espontaneidade e a Graça invadi-los além de toda saturação e de todo limite.
Nada mais há a fazer.
É claro, os povos da natureza estão, sempre, à sua disposição, é claro, cada uma de suas relações, cada um de seus afetos está aí para mostrar-lhes isso.
E mesmo seus inimigos, em todo caso, aqueles que vocês poderiam considerar como inimigos opostos à sua graça, estão aí apenas para afirmá-los na Graça e nada mais.

As circunstâncias desse mundo, ao nível individual e coletivo, como, talvez, vocês já se aperceberam, estão mudando tudo, completamente.
A sobreposição da Eternidade e do efêmero põe fim ao efêmero, tanto o seu como aquele de toda lenda ou de toda história, como de toda crença.
Ser si mesmo é, certamente, ser humilde, é, certamente, ser transparente.
É, sobretudo, não mais estar apegado ou pendurado por qualquer elemento de sua história, por qualquer sofrimento desse corpo ou qualquer dificuldade de relação que seja.
Se vocês têm a inteligência – toda humana – de pôr o Amor à frente, então, a Inteligência do coração desvendar-se-á com muito mais majestade que vocês soltaram aquilo a que vocês se seguram.

O tempo da Ressurreição chegou, o que os faz dizer, em sua cruz, qualquer que seja: «Pai, eu entrego meu espírito em suas mãos».
Aí está a Ressurreição, aí está a Ascensão, aí está a Assunção e aí está a Liberdade.
Fora disso, como vocês veem na sociedade, onde quer que vocês estejam nesse mundo, as liberdades pessoais e individuais diminuem.
Isso é normal, porque representa as forças de resistência que subsistem, ainda, quando algo morre e o recém-nascido ainda não nasceu, quer o nascimento faça-se com mais ou menos evidência para cada um de vocês.

Retenham apenas isso do que eu lhes disse hoje.
O Amor é simples, a Graça abunda, a partir do instante em que sua pessoa, sua aparência não está na dianteira da cena.
Hoje, a vida chama-os a sair, de múltiplas maneiras e de múltiplos modos, do jogo da aparência de sua pessoa, inscrita entre o nascimento e a morte, para viver sua eternidade e dizer, enfim, como Cristo: «Eu estou vivo, eu renasci, eu estou ressuscitado.».

Quaisquer que sejam as manifestações de seu mundo como de seu corpo, não traduzam isso por uma anomalia, uma doença ou uma resistência, mas, simplesmente, a iluminação da Luz, que vem, por vezes, iluminar, violentamente, o que pode restar, em vocês, de crença, de efêmero ou de bloqueios, como vocês dizem.
Tudo isso são apenas jogos que nada são diante de sua eternidade.

O tempo de meu Apelo chegou, e os quatro meses e meio que os separam do fim deste ano serão, para o conjunto da Terra, extremamente agitados, e é em torno do que agita e que se move e que muda, que se dissolve, que a serenidade do coração pode encontrar-se com mais facilidade.
Façam a experiência.
O que vocês arriscam, o que vocês têm a perder, quando tudo lhes é dado com abundância e graça?

Esqueçam-se dos rancores e dos ressentimentos, esqueçam-se das feridas, esqueçam-se do futuro, porque não há futuro, há apenas a Eternidade.
Todos aqueles de vocês que creem, ainda, na emergência de um mundo novo aqui mesmo, nessa dimensão, devem, doravante, render-se à evidência: esse mundo não tem qualquer sobrevida possível.
Cada dia mostra-lhes isso, quer seja por seu corpo, que avança na idade ou que acaba de nascer, quer seja pela sociedade, quer ela seja tradicional, primitiva ou liberal, como vocês dizem.
Não há qualquer solução aí.
A verdadeira solução está em vocês, então, deixem essa solução Una – a única verdade – aparecer sob o seu olhar maravilhado.

Orem a cada minuto; vocês não têm necessidade de palavras, vocês não têm necessidade de chamar alguma coisa que estaria em seu exterior, uma vez que tudo está em vocês, nós o temos repetido muitas vezes.
Cabe a vocês verificar, cabe a vocês estabelecer-se nessa Morada de Paz Suprema, na qual nenhuma ferida pode afetar o que vocês são nesse mundo.
Aí está sua eternidade.

… Silêncio…

Eu convido, portanto, neste dia de Assunção, o conjunto de meus filhos e o conjunto da vida sobre a Terra a render-se à Luz, a render-se ao Amor.
Quaisquer que sejam seus medos, o Amor é, sempre, maior que o maior dos medos.
Verifiquem-no em seu corpo, verifiquem-no a cada ocasião – aí está a verdadeira oração.

Sua única nutrição vai tornar-se, muito em breve, o que vocês são, em verdade e na eternidade.
Esse já é o caso, eu sei, para inúmeros de meus filhos que veem seus hábitos anteriores desaparecerem, que veem suas últimas crenças desmoronarem.
Não vejam a ferida, aliás, eles não veem a ferida, eles ali veem, simplesmente, o estabelecimento da graça do Amor.

… Silêncio…

Nossas manifestações, quer sejam aquelas da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, quer sejam os povos da natureza, quer seja, também, entre vocês e outro irmão ou irmã, é a mesma coisa.
O Amor pede apenas para tomar todo o lugar; qualquer aparência que seja não se mantém diante do Amor.
Aí está seu salvo-conduto, e isso vai tornar-se não, unicamente, cada vez mais evidente, mas, eu diria, de algum modo, cada vez mais essencial e vital.
Vocês são o Espírito, vocês são o Amor, vocês são a Luz que tomou um corpo como veículo.
Só a Eternidade é capaz de satisfazer todas as suas calamidades, todas as suas feridas, todas as suas histórias e todas as suas dúvidas.
Então, não hesitem, agora, em entrar nessa oração perpétua do coração, aí está o Amor e em nenhum outro lugar.

… Silêncio…

Eu vim, portanto, convidá-los a comungar consigo mesmos e em si mesmos, aqui mesmo, quaisquer que sejam os aportes das outras dimensões, quaisquer que sejam as revelações que vocês tenham vivido, quaisquer que sejam os reencontros que tenham feito em um plano físico ou sutil, quaisquer que sejam suas expansões de consciência.
Deixem a alegria ser o que vocês são, aí, onde não há mais sede, aí, onde não há mais questões, aí, onde não há mais interrogações, aí, onde não há mais tempo nem espaço, aí, onde está o Amor nu que vocês são.

Aí está sua única nutrição e a única coisa essencial, nestes tempos conturbados da Terra – que vão amplificar-se, eu não lhes escondo, em uma escala amplamente mais vasta do que o que foi vivido até agora.
Tudo isso faz parte do estabelecimento do reino do Amor, do reino de mil anos, em outro estado, em outra forma e em outra liberdade, que nada tem a ver com a liberdade tal como vocês puderam ver na estrutura social desse mundo.
Redescubram a liberdade, não aquela de agir nesse mundo à sua própria pretensão, mas aquela de vocês mesmos, a cada sopro, e a cada minuto, a cada manhã como a cada noite.
Aí está o único modo de tornarem-se, vocês mesmos, esse filho ardente do Sol, esse KI-RIS-TI, esse Cristo ressuscitado.

… Silêncio…

Permitam-me, também, como Mãe da humanidade, estar presente ao seu lado, a partir do instante em que vocês entram em si.
Eu diria, mesmo, que não há mais necessidade de perceber nossas presenças, de perceber o Canal Mariano, de perceber seus chacras ou os novos corpos, ou as Estrelas e as Portas.
Há uma consciência nua que está aí, que os espera, que não depende de qualquer manifestação exterior – mesmo da Luz –, mas que é a própria Luz, o que vocês são.

Então, a cada dia e a cada instante, nós estamos, todos, em vocês, presentes, ao seu lado e em vocês.
Nós não estamos mais, simplesmente, em relação ou em comunhão, nós não estamos mais, unicamente, em fusão – como os mecanismos de consciência que lhes foram, talvez, dados a viver –, mas é a instalação do reino do Amor, que não depende de qualquer circunstância nem de qualquer estado anterior.

Assim vocês viverão o estado de Graça e o abandono à Graça sem dificuldade, sem ter necessidade de isolar-se, sem ter necessidade de fugir de qualquer circunstância que seja, quer ela concirna ao seu corpo, suas relações, sua família, seu trabalho.
É nisso que vocês estão, vocês mesmos, em sua eternidade, que não depende de qualquer circunstância, de nada mais que não do Amor que vocês são.

Permitam-me, queridos filhos, onde quer que vocês estejam na Terra, no momento em que lerem ou ouvirem o que eu acabo de dizer, abençoá-los agora, onde quer que vocês estejam.
Após terem me ouvido, após terem lido, fechem seus olhos e voltem-se para vocês.
Não se apeguem a nada do que passa, quer seja uma emoção, um pensamento, uma vibração, uma energia, estejam, simplesmente, aí.
Sejam o receptáculo da Luz, sejam o vaso sagrado que se enche e que se descobre, ele mesmo, Luz.

Eu lhes aporto a minha bênção eterna e infinita.

Eu lhes aporto o que vocês são, no Amor e na Verdade, no Espírito.

Assim, de coração em coração, cada um de vocês é apto a fazer a mesma coisa, ao cruzar com um desconhecido na rua, ao ter uma restrição, de qualquer ordem que seja.
Estejam na alegria e sejam, em verdade.
Não reajam, nada calculem, sejam vocês mesmos, cada vez mais frequentemente, cada vez mais facilmente e com maior evidência a cada dia.
Tudo está aí, todo o resto faz apenas passar.

Eu os amo, eu os aperto em meu coração, cada um de vocês, meu coração, que é seu coração.

O que foi minha carne é, hoje, sua carne.
O que é meu espírito é seu espírito, de toda eternidade.
Tudo está aí, tudo está em vocês.
Vocês aceitam isso?
Verifiquem-no, por si mesmos, não acreditem.
Eu os amo e eu os abençoo, onde quer que vocês estejam, em qualquer dia que vocês leiam ou ouçam o que eu acabo de dizer.
Nada há de novo, vocês veem.
É claro, houve montes de eventos interiores que se produziram, que os levaram até o Si, até o Absoluto, até o Impessoal.
Hoje, não há mais etapas, o conjunto de Obras está realizado, o conjunto de Núpcias realizou-se.
Há apenas a experimentarem-se, vocês mesmos, e estabelecerem-se em sua eternidade.

De coração em coração, que a Graça e Cristo acompanhem-nos a cada minuto e a cada segundo.
Eu os Amo.
Até logo.

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Publicado por: blog: Les Transformations

24 de ago. de 2016

IMPESSOAL E POVOS DA NATUREZA - Julho de 2016


1.- O IMPESSOAL – aqui

2.- O IMPESSOAL – QUESTÕES/RESPOSTAS  aqui

3.- O IMPESSOAL – QUESTÕES/RESPOSTAS  aqui

4.- O IMPESSOAL  aqui

5.- O IMPESSOAL – QUESTÕES/RESPOSTAS – aqui

6.- ERIANE – RAINHA DOS ELFOS   aqui

7.- O IMPESSOAL – QUESTÕES/RESPOSTAS   aqui

8.- ERILIM - DRAGÃO   aqui

9.- O IMPESSOAL – QUESTÕES/RESPOSTAS   aqui

10.- EOLIA - ONDINE  aqui

11.- FENOUIL - GNOMO   aqui




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13-8-2016

Oi pessoal, estou de volta.

Pra quem ainda não sabe, fui assaltada duas vezes, nos dias 29 de junho e 9 de julho.
Na primeira vez, os ladrões levaram, dentre outras coisas, um netbook que um amigo havia me dado, pois o meu estava no conserto; na segunda vez, levaram o meu netbook, com uma série de traduções prontas...
Eu não tive condições de permanecer lá para a terceira visita, então, desde o dia 9 de julho, fiquei hospedada na casa de uma amiga, onde não há internet nem telefone.
No dia 27 de julho mudei para essa kitinete, mas apenas ontem, no final da tarde, tive o telefone fixo com a internet instalados.
Consegui comprar um notebook há alguns dias, em suaves prestações, então, agora, darei meu máximo para colocar tudo em dia.
E, de agora em diante, mais do que nunca, precisarei da preciosa colaboração de vocês, eis que, agora, terei também o aluguel e condomínio para honrar...
Mas sei que a Luz proverá.


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Se puder, considere uma contribuição aqui


FENOUIL – GNOMO – Julho de 2016



IMPESSOAL E POVOS DA NATUREZA


Eu os saúdo, humanos de superfície.
Antes de qualquer coisa, eu estou alegre de poder exprimir-me entre vocês.
Façamos, se o quiserem, as apresentações.
Eu sou o chefe de uma cidade de gnomos, estabelecida próximo de onde vocês estão.
Meu nome, porque eu tenho um, não sofre qualquer comentário.
Nomeiam-me Fenouil, o que nada tem a ver, eu o esclareço de imediato, com sua planta presente sobre a Terra [erva-doce].
O significado nada tem a ver com o nome de uma planta, eu sou, de fato, o dirigente, vocês podem dizer isso, dessa cidade.
O que eu venho dizer-lhes não tem relação direta com essa cidade que eu dirijo, mas, mais globalmente, com o que são os gnomos.

Como, talvez, vocês saibam, através de certo número de livros que nos descreveram ou que falaram de nós, nós temos, sensivelmente, a mesma forma que vocês, mas não somos tão gigantescos e, eu diria, um pouco mais largos do que vocês.
Nós trabalhamos a terra.
Nós estamos no interior de corredores, de cavidades que nós arrumamos.
Apesar de nossa forma que se aparenta à sua, nós não somos de sua dimensão e não participamos, de maneira alguma, do confinamento.
Nós estamos aí há muito tempo, idênticos a nós mesmos.

O que me é pedido comunicar a vocês é certo número de elementos, não tanto sobre nossa organização de vida ou sobre nosso modo de vida, que não requer, aí também, qualquer comentário, mas nós somos aqui, nessa Terra, em todo caso, uma forma de guardiões da Terra.
Nós nada temos a ver, aliás, com os povos ditos intraterrestres, mesmo se vivamos, o mais frequentemente, nas entranhas da Terra, com, o mais frequentemente, outros povos da natureza ao nosso redor e, se possível, afastados de suas aldeias, de suas cidades, de suas casas.

Em que nós podemos ser-lhes úteis?
Porque, como habitantes em outra dimensão e, contudo, colocados na dimensão na qual vocês vivem, nosso papel é, mais, de viver e de desfrutar da terra.
Vocês sabem, houve, em numerosos períodos dessa Terra, habitantes vindos de muito longe, em termos dimensionais ou em termos de espaço, que semearam ou viveram, por eles mesmos, na superfície dessa Terra, há tempos muito remotos, quando não havia o confinamento que vocês vivem, digamos.

Nós somos sexuados, como vocês, mesmo se nossos caracteres físicos primários e secundários não tenham relação com a utilização que vocês fazem disso.
O mais frequentemente, nós preferimos permanecer entre o que vocês nomeiam «machos», eu creio, embora nossos companheiras, para não dizer esposas, não estejam, jamais, muito longe.
Nós trabalhamos a terra para nosso prazer, antes de tudo.
Nós esculpimos a terra, um pouco como o fazem outros povos, mas em nossa escala.
Nós criamos, nós somos criadores, não de mundos, mas de criaturas de formas, aqui mesmo, na Terra, e nós esculpimos a Luz e a materializamos em formas.

Assim como vocês, nós somos seres de amor, nós temos, contudo, certo número de especificidades que traduzem nossa sensibilidade, eu diria.
Nós somos, primeiramente, extremamente francos.
Nós não damos voltas nas coisas, nós vamos diretamente ao essencial, em todas as nossas atividades, nas relações entre nós, com os outros povos da natureza e, também, agora, com vocês, uma vez que os povos da natureza revelaram-se, progressivamente, já há certo tempo, mas de maneira mais tangível para vocês há algum tempo, curto.

Em que nós podemos ser-lhes úteis?
Lembrem-se: nossa função primeira é de aproveitar da terra através da criação na Terra.
Nós cristalizamos, se preferem, a matéria em formas, em... como diremos..., glifos, eu creio, vocês chamam isso de glifos, ou seja, nós traçamos circuitos que estão no interior da Terra, circuitos de ressonância com a Luz.
Por analogia, eu creio que vocês podem tomar o exemplo dos Gigantes, que esculpiram os Círculos de Fogo.

Nossa ação não tem que servir a qualquer prazo, mas prossegue, incansavelmente, porque tal é nosso bom prazer.

Nós temos, podemos dizê-lo, certo domínio da forma, devido à nossa atividade principal e, também, por nossa constituição e nossa, como vocês dizem..., filiação.

Em que nós podemos ser-lhes úteis neste período?
Bem, já, para permitir à Luz esculpir seu corpo de eternidade e, ao mesmo tempo, modelar, se posso dizer, e não esculpir seu efêmero em acordo e em ressonância com a Luz que lhes é, agora, cada vez mais acessível e visível.

Para encontrar-nos, mesmo se alguns de vocês já o tenham feito, aqui ou alhures, nós gostamos do que se come, e nós gostamos, especialmente, do que vocês nomeiam, eu creio, os biscoitos, quaisquer que sejam os biscoitos, mas nós preferimos, de longe, os biscoitos duros aos macios.
Nós temos o hábito do que é duro, no sentido em que vocês o entendem, ou seja, muito material e muito denso.
Nós temos a fazer com isso e somos portadores, também, disso.

Nós amamos essas oferendas aportadas em nossos lugares, à borda de nossos lugares ou em lugares nos quais nós dispomos retransmissores possíveis.

É, talvez, muito mais difícil encontrar-nos, identificar-nos, uma vez que nós nada deixamos na superfície e tudo se desenrola na rocha, mesmo se nós saímos dessa rocha à noite.
De fato, a Luz que nós condensamos nas formas basta para iluminar-nos e nós não temos, propriamente dita, necessidade de raios do Sol ou de ver a luz do dia, uma vez que o que nós criamos e o que nós somos é, já, luminoso do interior, e do exterior.

Encontrar-nos, para que isso pode, efetivamente, servir-lhes?
Bem, como eu o disse, para modelar sua forma e prepará-los para a mudança de forma, justamente, ou seja, para serem esculpidos ou modelados em outra forma, no momento em que sua casca, ou seja, seu corpo físico não terá mais razão de ser, quer seja aqui ou em seus mundos, aqueles para onde vocês partirão a explorar ou viver na Liberdade.

Além dos alimentos, nós gostamos, também, das pedras negras, e eu devo dizer que uma pedra específica agrada-nos muito, nós gostamos muito dela, porque ela é uma perfeição da Luz condensada, que nós chamamos «granada negra» e, sobretudo, não transformada por suas mãos, ou por suas ferramentas.
E nós apreciamos, então, os bolos duros, os biscoitos duros e essas pedras.
Vocês podem, aliás, entrar em ressonância conosco, mais facilmente, aportando-nos uma dessas pedras ou portando-as em vocês, simplesmente.

Encontrar-nos é reencontrar a densidade da Luz e Sua força, não mais, unicamente, ao nível de sua consciência ou de seus envelopes sutis, mas, sim, diretamente, em sua carne.
De algum modo, nós seríamos, talvez, para vocês, neste período, estabilizadores da Luz.
Não é questão, conosco, de leveza, é questão de rigor, de certa forma de rigor da matéria, e nós agimos por sintonia e por diversas ferramentas, se posso dizer, invisíveis para vocês, hein?
Tranquilizem-se, não há como seu imaginário, martelos ou ferramentas metálicas, tais como vocês conhecem.
Mas nós conseguimos modelar a Luz e agenciá-la em função do que vocês poderiam chamar, ao nível de seu corpo, as linhas de menor resistência à Luz, e eu creio que isso foi chamado de Portas, de Estrelas etc., ou seja, pontos em seu corpo que estão aptos, mais, aliás, do que até agora, para digerir, de algum modo, a Luz que os nutre e que vocês são.

Um contato conosco vai reforçar o elemento Terra e tudo o que é, portanto, ligado ao Triângulo da Terra, para assentar-se, em vocês, a estabilidade.
Nós somos exatamente ao oposto das ondinas, que nós respeitamos e amamos tanto quanto nós, e como os dragões ou os elfos, e toda vida.
Mas nossa função, porque é uma, é aquela que eu lhes disse e, em relação a vocês, em nossos encontros possíveis, nós agimos diretamente, em sua matéria, é claro, se nós temos o acordo da Luz e, de todo modo, para agir em sinergia com a Luz que já os percorre.

Nós não podemos aportar-lhes outra luz que não aquela de que vocês são portadores, nem, mesmo, as partículas adamantinas que estão ao seu redor, mas nós podemos, por nossas ferramentas, esculpir, de algum modo, esses lugares nos quais vocês recebem a Luz e permitir, aí também, que ela não encontre resistência e estabilize-se de maneira fluida.

Devido à adesão de sua consciência a esse corpo, é claro, a ação em seu corpo terá uma ação na Luz e em sua consciência, mesmo se, eu o repito, nós não agimos na Luz e nós não agimos diretamente em sua consciência; nós respeitamos nisso mesmo seu confinamento.
Não poderia, aliás, ser de outro modo.

Se vocês experimentam a necessidade de ser mais estáveis, de uma maneira ou de outra, se vocês experimentam a necessidade de ver algo de muito concreto em seu corpo mudar, harmonizar-se, nós não somos médicos, eu lhes esclareço, mas nós temos a possibilidade de agir, diretamente, por exemplo, em tudo o que é pesado e denso em vocês, quer sejam cristalizações, quer sejam nós, quer seja sua estrutura óssea; tudo o que permanece no lugar, mesmo em seus movimentos, é acessível à nossa ação, por nossas ferramentas.
Eu não posso entrar nas explicações do que são essas ferramentas, mas tranquilizem-se, elas fazem parte da Luz autêntica e não conheceram qualquer deformação, nem pelo uso, nem pelo desgaste, nem, mesmo, pelo confinamento.

Eu esclareço que é preferível nada pedir-nos.
Nós fazemos o que devemos e não o que vocês querem.
Se, contudo, isso se tornou possível, pelo que nós observamos em sua estrutura, através de sua forma e através dos pontos focais da Luz que se acumulam em vocês em alguns lugares.
Não há intenção a colocar, nem objetivo a impor-nos, de uma maneira ou de outra.
Se vocês vêm a nós, nós não podemos vir nem em sua casa nem em seu corpo.
Vocês veem o que aconteceria se, com nossa densidade, nós entrássemos em vocês; é matematicamente, como vocês dizem, impossível.
Contudo, nós podemos, com nossas ferramentas, arranjar algumas desordens.

Eu repito, não é a cura sutil ou física, mas é uma ação direta nas correntes que estão ao mais próximo de algumas cristalizações ou de algumas estruturas, em especial ósseas ou fixas de seus corpos.
Tudo o que concerne, por exemplo, ao estágio situado em seu ventre, tudo o que concerne aos seus ornamentos, ou seja, as unhas, os cabelos, tudo o que concerne a estruturas que não se movem, o olho, por exemplo.
Nós não temos qualquer ação possível no sangue ou no que toca ao sangue.
Mas nós podemos, sem que vocês o peçam, na condição de entrar em contato conosco – se nós o quisermos – com sua estrutura e, para isso, será preciso deslocar sua estrutura, seja vindo a nossas cidades – mas vocês terão dificuldade a encontrá-las – seja criando uma estrutura de acolhimento para nós, e um de nós virá.
E eu falo, aí, não de nossa cidade, mas de todos os lugares e todas as comunidades de nosso povo.

Basta, para isso, criar uma coluna de Luz e estabilizar, se possível, essa coluna de Luz com a pedra de que gostamos muito, colocando-as, quatro, em cruz ou em quadrado, e nós estaremos presentes, possivelmente, nesse lugar, a partir do instante em que vocês ali penetrarem.
E sejam pacientes, nada peçam, esperem, simplesmente, e nós viremos, talvez – em algumas horas, não sempre, nós não estamos o tempo todo disponíveis, tampouco.
Mediante isso, se nós temos uma oferenda, e se vocês colocam seu corpo no interior dessas pedras que eu citei, pedras negras e, em especial, essa pedra perfeita criada pela natureza, nós poderemos intervir em vocês e vocês o sentirão, de maneira muito, muito física, se posso dizer.
É a única ajuda que podemos aportar-lhes, e isso corresponde, totalmente, às nossas atribuições.

Encontrar-nos em outras circunstâncias não lhes aportaria, pode-se dizê-lo, nem alegria nem qualquer transformação de sua consciência, mas, se vocês nos encontram em nossos lugares, no máximo, vocês poderão, efetivamente, encontrar-nos fora das pedras, se vocês nos encontram, mas beneficiar-se dessa espécie de solidez que podemos aportar-lhes ao nível de sua estrutura a mais densa.
Eu citei os exemplos de partes de vocês nas quais nós temos uma ação relativamente fácil, eu o repito, em adequação total com a Luz e não com seus desejos ou nossos desejos.

Nesse sentido, nós poderemos, eventualmente, traçar, de maneira invisível, mas perceptível, alguns glifos em vocês, o que vocês poderiam nomear de símbolos também, se quiserem; não é uma escritura, mas são os glifos que pertencem, desde tempos imemoriais, aos gnomos, um pouco, se quiserem, como o que vocês chamam de runas nórdicas.
Obviamente, não são runas, são glifos ligados à nossa Presença e à nossa função.

Eu nada mais tinha a dizer-lhes, mas, contudo, foi-me pedido prestar-me às suas eventuais questões concernentes não à nossa vida, não ao nosso lugar de vida, mas, unicamente, sobre o que pode fazer interação conosco, à beira de nossas cidades ou nas estruturas que vocês recriaram, nas quais nós poderemos vir sem dificuldade.

Em relação a isso e, exclusivamente, em relação a isso, eu gostaria de ouvir as questões que lhes pareçam necessárias se, contudo, eu me esqueci de algo nesse processo, ou se isso resta, para vocês ainda obscuro.

Questão: quais são as horas favoráveis para encontrá-los?

Evitem, tanto quanto possível, os horários de pleno Sol, exceto se nossas cidades, se vocês as conhecem, estejam situadas em lugares – são, aliás, sempre situadas em lugares nos quais o Sol penetra apenas muito dificilmente, isso nos permite, de qualquer forma, ter uma mobilidade exterior um pouco mais ampla –, mas o horário privilegiado, para vocês, ou é em pleno dia, se vocês constituíram uma estrutura com quatro pedras negras, que nos permitirá não sermos afetados, de diferentes maneiras, aliás, ou, se vocês conhecem uma de nossas cidades, se caem em cima, de todo modo, vocês o sentirão, porque será um lugar, em geral, úmido, em geral, bastante sombra, no qual a luz faz apenas filtrar e no qual a orientação, em todo caso, de nossos túneis e cavidades não é destinada a deixar penetrar a luz do pleno Sol.

Há horários, efetivamente, e, mesmo nesses lugares que vocês podem recriar, os horários privilegiados são mais pela manhã, mesmo após o nascer do Sol, mas antes que ele esteja demasiado visível acima do horizonte, e à noite, eu diria, conforme suas estações, uma a duas horas antes do pôr do Sol, qualquer que seja a estação, aliás.

Isso concerne, como eu o disse, às nossas cidades.
Vocês podem muito bem criar uma estrutura de acolhimento, mas, por favor, não façam isso em seus domicílios, eles são terríveis.
É imperativo que essa estrutura esteja em contato com a natureza e mais isolada, nós não gostamos de ser perturbados.

Portanto, guardem os horários, mais pela manhã, mais à noite e, sempre, na natureza, não necessariamente à sombra, uma vez que a estrutura das quatro pedras que eu lhes dei cria uma cor na qual nós podemos, facilmente, permanecer o tempo necessário para uma determinada ação, se julgamos bom que ela seja possível.
Em função do que nós observamos da Luz em vocês e não do que nós julgamos, a qualquer título.

Evitem, tanto quanto possível, estarem perfumados, nós preferimos, de longe, o odor da terra.
E, se possível, quer seja em nossas cidades ou nas estruturas que vocês criaram, por favor, retirem seus sapatos.
Portar a pele de um animal em seus pés parece-nos, para nós, é claro, muito anacrônico, digamos.

Vocês têm outras questões?

Questão: para a estrutura de acolhimento, as pedras devem ser colocadas de maneira permanente?
Em um quadrado de qual superfície?

Ah, você fala de distância entre as pedras?

Questão: sim.

Oh, prevejam dois metros quadrados, três metros quadrados, se vocês são bastante corpulentos, mas de um a dois metros deveriam bastar, excepcionalmente, mais de três metros, porque, aí, a estrutura não seria tão sólida.
Até agora, eu creio que isso lhes foi comunicado, uma vez que nós viemos até vocês, havia a necessidade de criar uma forma específica de luz que era uma coluna de Luz supramental.
Isso não é mais necessário, na medida em que, agora, as partículas adamantinas estão por toda a parte.
Criem essa estrutura no solo, esperem alguns minutos e entrem nela, simplesmente.
Não se esqueçam do biscoito.

Questão: essa estrutura deve ser retirada após cada intervenção ou pode permanecer de maneira permanente?

Ela pode ficar ali de maneira permanente, mas isso nada mudará, uma vez que nós sentiremos, unicamente, quando alguém estiver dentro.
E saberemos, assim que alguém penetra ali, de onde estamos, da cidade, em todo caso, a mais próxima de onde você tenha feito isso, nós saberemos, instantaneamente, que um humano criou uma estrutura de pedras.
E nós viremos, e entraremos, talvez, no interior.
Nós viajamos, aliás, diretamente, desse ponto de nossa cidade ao seu ponto criado.
Nós não temos necessidade de cavar um túnel, tranquilizem-se, para vir a você.

Portanto, essa estrutura que vocês vão criar no solo pode ser retirada, uma vez que você tenha terminado, ou deixada no lugar.
Mas, eu repito, ela não estará ativa enquanto alguém não estiver dentro, a iluminar a coluna de Luz por ele mesmo, por sua própria Presença; quer você sinta suas estruturas de luz ou não, aliás, pouco nos importa, uma vez que a Luz, de qualquer modo, hoje, deposita-se por toda a parte.
Mesmo se ela não penetre, se as estruturas de abertura, como o que vocês nomeiam as Portas não estejam ativadas, entretanto, a partir do instante em que a estrutura é colocada no solo e você está no interior dessa estrutura, em pé ou sentado, pouco importa, ela está presente.

Existem outras questões?

Questão: quando vocês intervierem, vocês estarão visíveis aos nossos olhos?

Fora de nossas cidades, eu não penso que vocês possam ver-nos.
Vocês não têm, ainda, suficientemente – como isso se chama junto a vocês... – a visão sutil ou a visão dita etérea suficientemente constituída, de momento, para ver-nos, apesar de nossa densidade e de nosso volume.
Mas vocês nos perceberão, isso eu posso assegurar-lhes; as ferramentas, quando elas trabalham, elas trabalham.

Questão: há uma distância a respeitar entre a estrutura de acolhimento criada com as granadas e uma de suas cidades, ou isso não é importante, na condição de que esteja na natureza?

Ah, é claro que, se você habita em plena cidade, você terá dificuldade, diante do gramado ou em seu jardim.
Não fique, se possível, demasiado longe, de qualquer forma, de um ambiente mineral, no qual haja, ao mesmo tempo, a água e as árvores não muito longe.
É o ambiente o mais propício que é suscetível de ser...
Se quiser, quando você cria essas estruturas, nós ouvimos um sino, mas se, efetivamente..., eu não posso dar-lhe distância, porque é muito variável, conforme a condução da onda que é criada por essa estrutura de pedras, mas ela pode ir até o que você poderia chamar de vários quilômetros.

Mas eu repito, se possível, na natureza, se possível, não bem à frente de uma casa humana, porque, aí, é intransponível para nós.
Tente fazer isso perto de uma árvore, perto da água, por exemplo, isso pode ajudar.

Mas eu repito, nós não responderemos, absolutamente, a todos os pedidos.
Nós responderemos, unicamente, aliás, eu lhes disse para não vir em pedido, mas esperar, no interior dessas estruturas, ver o que se desenrola.
E, em função do toque de sino que recebemos, nós enviaremos um emissário para você, com as ferramentas necessárias.

Questão: os cozinheiros trouxeram cookies para você, nós iremos depositá-los no lugar de acolhimento que foi feito nesse lugar.

Que nós conhecemos muito bem.
Aliás, seria preciso mantê-lo um pouco.

Questão: como?

Seria preciso mantê-lo um pouco, o lugar.

Questão: de que maneira?

Luz, ou deixar, permanentemente, se for possível, mesmo ligeiramente enterradas, as famosas pedras de que falei.

Questão: está anotado.

Obrigado.

Questão: uma vez que não se deve fazer pedido, haverá um meio de saber se vocês intervieram em nós ou não?

Quando você vai ao consultório do cirurgião humano há uma cicatriz, bem, haverá, também, uma cicatriz, é o que eu nomeei de glifos traçados sobre sua pele.
Mas a ação é física, portanto, você não pode senti-la.
Mesmo se você não a sinta enquanto nossas ferramentas trabalham, você verá, efetivamente, o que se produziu, de qualquer forma, ao nível de sua estrutura.

Questão: para criar as estruturas de acolhimento, é possível substituir a granada pela turmalina negra ou o quartzo negro morion?

Aliás, eu observo, nesse lugar, que vocês não puseram granada negra.
Vocês puseram uma pedra negra e uma coluna de Luz.
Mas o ideal é, de qualquer forma, essa estrutura geométrica perfeita.
Mas isso pode funcionar, com um pouco mais de dificuldade operatória para nós, mas com qualquer pedra negra.

Questão: ônix também?

Todas as pedras negras.

Questão: o tamanho da pedra tem uma importância?

Eu diria, mesmo, que quanto menor ela é, mais ela agirá na ressonância que será criada.

Questão: vocês têm, em suas cidades e em suas casas, essa granada negra?

Sim.
Há, aliás, não muito longe, inúmeros desses cristais que estão presentes.
Isso não quer dizer que nós estejamos, sempre, ao lado dessas pedras negras, mas nós ficamos muito contentes quando temos essas pedras, porque elas nos iluminam à perfeição.

Questão: então, vocês se instalam onde há veios de granada negra?

Não há delas por toda a parte, e nós estamos por toda a parte.
Tudo o que for mineral, de cor escura, por vezes marrom, por vezes vermelha, por vezes negra.
Mas eu o lembro de que, mesmo seus minerais os mais brilhantes nascem de uma casca, que é, o mais frequentemente, não sempre, mas o mais frequentemente, de cor muito escura.
Efetivamente, nós escolhemos, de maneira privilegiada, esse tipo de ambiente, mas nem sempre.
Quando isso é impossível, nós praticamos de outro modo.

Questão: natureza, perto da água e na floresta, estamos, forçosamente, a menos de três quilômetros de uma de suas cidades?

Isso quereria dizer que haveria muitas cidades, nós não somos bastante numerosos.
Nós não somos multiplicados como vocês.
Mas, entretanto, seria preciso, verdadeiramente, que a estrutura criada fosse mais afastada, de dez a quinze quilômetros, para que nós não tivéssemos o toque do sino.
Retenham, efetivamente: a floresta, a sombra, a água, a rocha, tanto mais se as rochas são cinza ou negras, ao invés de beges.

Em geral, nós nos mantemos a uma distância mínima de suas construções, para as cidades, em todo caso, ou o que vocês nomeiam aglomeração, eu creio, ou cidade mesmo.
Assim que vocês ultrapassam certo número de humanos, com suas construções, nós nos afastamos.
Mas, regra geral, eu posso dizer que, em relação a uma cidade ou uma reunião de casas, a distância mínima é, no mínimo, de dez quilômetros.

É claro, nós podemos instalar-nos sem problema, já a um quilômetro de uma pequena cidade ou, mesmo, a algumas centenas de metros de uma casa, se ela é isolada.

Eu não vejo o que mais dar-lhe como elementos concernentes à nossa localização.
Tanto mais que elas não são tão, como dizer..., sensíveis, devido à presença de vórtices, como nas cidades dos elfos.

Questão: nós podemos criar uma estrutura para várias pessoas?

Para criar a estrutura, sim, mas, no que concerne à nossa cirurgia, é melhor estar sozinho dentro.
Nunca se sabe.

Questão: se estamos em vários, como saber quando vocês terão terminado sua intervenção na primeira pessoa para que a segunda pessoa possa tomar lugar?

É muito simples.
Nossas intervenções, uma vez que nós tenhamos visto, de onde estamos, a interação da Luz com sua estrutura física, se podemos e devemos intervir, em função de, como vocês chamam isso..., a Inteligência da Luz, nós poderemos, sem qualquer dificuldade, praticar o que há a praticar.
Nós teremos, talvez, necessidade de revê-los, como alguns cirurgiões humanos, mas, em todo caso, a operação não vai durar horas de seu tempo.
Permaneçam, pacificamente, no interior dessa estrutura.
Eu diria que o tempo máximo, entre o toque do sino, a operação eventual e o fim da operação, propriamente dita, tomaria trinta minutos, jamais mais.
Deixe-nos, de qualquer forma, alguns minutos antes de sentir alguma coisa.

É claro, nas estruturas de pedras e, sobretudo, se são as pedras que eu nomeei, você sentirá, também, é claro, a energia dos cristais, para não confundir com nossa vinda ou nossa resposta.
Mas eu penso que as sensações de seu corpo existirão, não se pode ser mais claros naquele momento.

Questão: vocês têm preferências, ao nível dos bolos secos que nós lhes oferecemos?

Não, a partir do momento que eles sejam duros.

Questão: eu habito perto de um rio, há, portanto, a água, árvores, rochedos, mas no verão não há água.
Isso coloca um problema para vocês?

Eu não disse, absolutamente, que seria preciso que houvesse os três elementos que eu citei.
Podia ser um ou o outro.
É mais fácil para nós, digamos.

Questão: há outros elementos, que não as habitações humanas, que afastariam suas cidades?

Sim, efetivamente, tudo o que é elétrico.

Como dizer?
Nós somos seres muito mais magnéticos do que vocês, e a eletricidade não faz muito boa mistura, eu diria, com nossa estrutura.
Eu não falo de um simples fio de corrente, eu falo de geradores, de... como vocês nomeiam isso, o que fabrica a eletricidade, ou grandes cabos, fios grossos que transmitem a corrente.
Porque, naquele momento, são gerados campos elétricos e eletromagnéticos que não são propícios, absolutamente, à nossa vinda.

Questão: não há elementos sutis que possam manter suas cidades afastadas?

De que você quer falar?
Nós vivemos em harmonia com os outros povos da natureza.
Não pode ser de outro modo.

Questão: como os elementos «escuros»?

Eles não poderiam aproximar-nos.
Eles nos evitariam, como a peste, eu diria.

Questão: para a intervenção, é melhor estar sentado, em pé ou deitado?

Não, não, sentado ou em pé.

Questão: deitado não funciona?

Ah, eu não disse isso, mas, naquele momento, será preciso modificar a estrutura que é colocada.

Questão: como saber se se deve voltar uma segunda vez?

Bem, se não terminou.

Questão: como se sabe que não terminou?

Você pode repetir?

Questão: você disse que, por vezes, seria preciso fazer uma segunda intervenção...

Se a primeira não foi suficiente, portanto, se existe uma dor, uma deformação, algo que não está regulado e que nós, realmente, intervimos.

Você pode, também, simplesmente, vir aportar-nos um biscoito.
Isso não nos incomodará.

Questão: quando lhe depositamos biscoitos, no dia seguinte, nada mais havia ali.
Foram vocês que os tomaram ou eles foram comidos por animais?

Eu lhe esclareço, de qualquer forma, que nós comemos as forças vitais do biscoito e não o biscoito em si, é claro.
Mas como um biscoito duro evoca a forma, e nós somos amantes das formas, nós preferimos isso.
Depois, nós os deixamos aos animais.

Questão: um biscoito duro em forma de cubo.

Isso existe?

Questão: isso pode ser feito.

Eu jamais vi, nem comi.

Questão: isso pode ser feito.

Em geral, seus materiais duros são sempre muito planos.

Questão: poder-se-ia fazer um esforço para aportar-lhes cúbicos.

Vai ter que partilhar, é fastidioso.

Questão: a presença de uma fazenda perto da estrutura poderia incomodá-los?

Se é uma fazenda que se ocupa de animais, nós evitamos.
Nós temos horror de ver animais confinados em algum lugar.
Se, contudo, é uma fazenda que se ocupa de vegetais, aí, não há preocupação.
Mesmo uma galinha na gaiola é-nos intolerável.

Questão: vocês são numerosos em suas cidades, quantos bolos é preciso aportar?

Quando eu falei de partilha, em geral, não é o número de biscoitos, é, sobretudo, a originalidade, e sua dureza; não se inquiete com partilha.
Nós não temos as mesmas noções de partilha, e partilhar a força vital de um biscoito faz-se sem problema algum.

Questão: já que vocês têm companheiras, vocês estão em família?

Não no sentido em que vocês entendem, mas nós temos uma companheira privilegiada, se posso dizer.
Mas as companheiras nada têm a ver com o que vocês chamam de marido e mulher.
Digamos que são, simplesmente, ajustes de polaridade que nada têm a ver com qualquer função de gestação, de reprodução ou de sexualidade, no sentido em que vocês o entendem, e vivem.

Eu vejo que há questões que não estão mais, verdadeiramente, em relação com o que eu pedi.
Sempre sobre o processo operatório, vocês não têm mais questões?

Questão: vocês podem, também, agir nas crianças?

Eu lhe responderei que isso nos é difícil até certa idade, devido à forma de uma criança que é o que vocês chamam «em crescimento» e, portanto, móvel.
É preferível esperar ter saído da infância e, mesmo, não madura, mas ter terminado, se posso dizer.

Questão: após vinte e um anos, aproximadamente?

Aproximadamente.

Questão: você pode voltar a esclarecer sobre quais partes de nossas estruturas vocês intervêm?

Todas as estruturas fixas e duras: os ossos, tudo o que está no ventre, os olhos, os órgãos dos sentidos, alguns tendões, tudo o que é ósseo ou cartilaginoso.
E, também, como eu o disse, sempre nessas regiões, tudo o que lhes parece amarrado ou cristalizado nessas partes.

Questão: um cálculo, por exemplo?

Isso depende de onde ele está situado.

Questão: no rim.

Sim.

Questão: na vesícula biliar?

Não.
O rim não muda de lugar, a vesícula contrai-se, é, portanto, móvel, mesmo se ela permaneça no lugar.

Questão: nos discos lombares?

Isso faz parte das estruturas cartilaginosas.
Outro exemplo situado no ventre: nós podemos agir nos ovários, mas não nos testículos.

Questão: os dentes?

Sim, mas atenção, nós não somos dentistas.

Questão: se devemos sofrer várias intervenções, como saber que será preciso voltar para outra intervenção?

Isso vai custar-lhe muito caro, em biscoitos.
É evidente que as intervenções concernem a coisa por coisa.
Nós não podemos tratar, se isso for tratável, o conjunto do que há a tratar em uma única vez.
Eu diria nó por nó ou anomalia por anomalia.

Questão: há um espaço de tempo mínimo a deixar entre duas intervenções?

Não há regra.
É a você que cabe ver, sentir, viver o que foi feito, quando isso é feito.

Questão: suas intervenções são dolorosas?

Elas não são dolorosas, são perceptíveis.

Lembre-se do que eu disse: nós agimos na matéria, mas em acordo com a Luz, na região desse corpo que é afetada.

Questão: nos contos de fadas, vê-se vocês densificarem a luz sob a forma de cristais ou de pedras preciosas.
Isso é uma realidade?

Isso foi a realidade há muito tempo, mas nem todos os cristais, é claro.
Não por uma ação de operação, mas pelo que nós portamos no que nós somos.

Questão: vocês têm, também, um papel para ancorar a Luz?

É o que eu disse no início, ou seja...
Você escuta?

Questão: minha memória falha.

Eu nada posso fazer por seu cérebro.

Questão: não é duro o bastante, é por isso?

Não, há a eletricidade.
E o coração, é similar.

Questão: poderia incomodar para suas intervenções, se alguém tem uma bateria colocada perto do coração?

Se está nessa região, sim, é muito incômodo.
Se é na outra extremidade de seu corpo, não há problema.

Questão: se há metal, pinos, isso pode incomodá-los?

O metal não nos incomoda.

Questão: se temos implantes nos olhos, isso pode incomodá-los?

Tampouco.

Questão: mesmo para uma operação nos olhos?

Tampouco.

Questão: qual tipo de intervenção vocês podem fazer nos olhos?

Eu repito, isso depende do agenciamento da Luz nessas regiões, cada um é diferente.
Mesmo se a estrutura seja idêntica, o agenciamento da Luz é profundamente diferente em cada um.
Eu lhes dei os órgãos e os elementos sobre os quais nós podemos agir.
Não se esqueçam, também, de que vocês podem vir, não para fazer-se operar, mas encontrar-nos, também, para encontrar certa forma de base, de solidez em vocês, e aí, em aspectos que não são materiais e orgânicos.
Nós não agimos em sua consciência, como eu disse, mas podemos agenciar a Luz para que isso se produza, se temos a autorização para isso.

Questão: o fato de vocês virem ver-nos, nestes tempos da Terra, é devido ao ajuste do corpo de Existência em nossas estruturas?

É exatamente isso.
E nós esperamos que esse ajuste termine em breve.

Questão: foi-nos dito que seriam gravadas coisas no tetrakihexaedro.
Isso faz parte de sua função?

Não, são suas próprias codificações de luz que se manifestam nesse nível.
Nós, estritamente, não estamos ali para nada.

Questão: dadas nossas questões, você pode prevenir seu povo que vocês serão muito solicitados.

Então, isso, não há esse risco.

Questão: por quê?

Mas porque é preciso certo tempo para que as operações sejam feitas, eu disse, trinta minutos, e eu duvido muito que vocês sejam inumeráveis a esse ponto.
Nós não vamos transformar-nos em cirurgiões de corpos humanos.

Questão: vocês podem intervir, também, nos pulmões?

Não, é demasiado mole.
Isso não tem consistência.
Eventualmente, nos primeiros condutos, os mais grossos, que conduzem o ar, mas é tudo.

Não temos mais questões, e nós lhes agradecemos.

Nós fizemos, portanto, o giro do que havia a dizer para permitir-lhes beneficiar-se, talvez, disso.
Quanto a mim, eu lhes apresento as homenagens, os respeitos e o amor, é claro, de toda a minha cidade e de todos os meus administrados, como vocês dizem.

Eles me chamaram de Fenouil, simplesmente, porque eu sou aquele que é o mais sensível ao «ai» de meus irmãos.
Nós dizemos «ai» quando temos dor.
E vocês podem imaginar que, ao trabalhar na matéria, nós somos grosseiros, mas temos, frequentemente, como vocês dizem isso..., choques.
Não entre nós, mas em nossos corpos.

Então, eu digo a alguns de vocês, enfim, eu ou outros, nós lhes dizemos, talvez, até breve.

Fiquei muito satisfeito de poder exprimir-me de seu modo, e eu lhes digo...
O que dizer-lhes?
Como isso se chama?
Eu lhes digo bom renascimento.

Fenouil inclina-se e saúda-os.

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Publicado por: Blog  Les Transformations