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30 de jun. de 2014

CRISTO – 30 de junho de 2014


Eu sou CRISTO.
Meus bem amados, eu venho a vocês no Amor que uma Mãe lhes libera generosamente, e que um filho testemunha.
Eu venho prosseguir, tal como foi anunciado, os ensinamentos que partilho junto a vocês, não de um modo didático, mas, efetivamente, na ressonância da Dança do Amor.
Eu vim para falar-lhes da Alegria.
A Alegria é o que está acima da dor, não pela consolação, mas pela transcendência, que vê claramente que a dor é apenas um engano que nos mantém longe da Alegria que nós Somos, naturalmente.

A Alegria é o que permite ao mundo fazer capotar os corações, não em uma forma de romantismo, de sedução, de reconhecimento ou de prazer, mas, efetivamente, porque a Alegria é o que mantém à tona o Coração de que nós Somos extraindo-os de Águas Profundas – essas Águas que nos naufragam, arrastando-nos para o fundo, na profundeza do Ser, nesse reconhecimento de nossa Essência.

A Alegria não é uma forma de satisfação.
A verdadeira Alegria não se encontra no que se pode desfrutar do exterior.
A Alegria é um movimento que parte do interior e eleva o coração como uma gôndola de balão, que o alivia, na decolagem, de uma forma de exaltação sem motivo outro que não a vivência dessa Alegria.

A Alegria é como uma luminária que ilumina tudo o que se aproxima, sem fazer distinção, porque a Lâmpada da qual ela ilumina não se encontra em nenhum outro lugar que não na Clareza do ser e em sua Leveza comunicativa.
Não há na Alegria qualquer outro reflexo que não aquele dessa Lâmpada do Coração, que ilumina, abundantemente, tudo o que a irradiação da Alegria vem tocar e acariciar.

Não há que se perguntar o que a Alegria propicia, porque a Alegria não tem outro objetivo que não ela mesma, ela é seu próprio Prazer, ela é resposta ao seu próprio desejo.
Ela é o que nos anima quando, desprovidos de intenção, nós vagamos em suas ondas tumultuosas, sem mesmo perguntar-nos o que vai acontecer, porque o navio cujo casco mergulha nessas Águas da Alegria não tem qualquer direção, qualquer destino.
Ele navega verticalmente.
Seu casco, motores de água e seu mergulho nos abismos da Alegria são sua única razão de ser.
Ele é seu próprio capitão, esse navio de Amor que se banha na Alegria.

A Alegria não é, tampouco, outra coisa que não o que vocês procuram sem poder encontrar, porque o que vocês procuram e que lhes escapa é a Alegria de ser incompreensível.
E quando vocês a vivem, percebem que nenhum entrave pode vir quebrar a proa desse navio que navega na Alegria, porque esse navio é um navio de Água que não tem qualquer casco para quebrar.
Ele se banha no que ele É, não colocando qualquer distância, não deixando qualquer parede e qualquer interstício subsistir entre a Essência do que ele É e as Águas nas quais ele navega, desfrutando do que ele É.

A Alegria é isso, essa Simplicidade que não se obstrui de qualquer separação, de qualquer distância no olhar.
Ela é o jorrar da Água, através da matéria, reconhecendo que não há, entre as duas, no fundo, qualquer diferença.
Porque a matéria é Alegria, ela é matéria a rir.
Ela é o suporte para seu próprio banho no Amor, suporte que ela se oferece a si mesma, para desfrutar desse banho, além de qualquer banho.
Assim é a Alegria, ela não tem objetivo e circula livremente.
Ela se contenta em desfrutar do que ela É, nesse jogo de espelho oferecido pela matéria, pela ilusão de sua textura.
Ela brinca com tudo isso, e olha o que está aí apenas como um presente que ela se oferece a si mesma, como para brincar de frustrar sua ilusão, em um Jogo infinito, que é fonte infinita de Alegria.
A Alegria não é, tampouco, uma panaceia à qual se aspira.
É um reconhecimento de nossa natureza verdadeira, do que está aí sem esforço – que não nos pertence, que nos é dado a desfrutar e viver, simplesmente, na inocência desse Jogo da Alegria.

Quando você se aproxima de um ser e você está na Alegria, essa Alegria que você vive nada mais é do que o que emerge dos abismos desse Oceano de Alegria, no qual vocês se banham, um e o outro.
Um não aporta a Alegria ao outro, um e o outro estão na Alegria, nesse mesmo Oceano.
Talvez um o viva e o outro não o viva.

A Alegria é essa lembrança desse Oceano de Amor no qual, como navios, por vezes perdidos, por vezes à deriva, por vezes voluntários e audaciosos, nós vagamos e traçamos nosso sulco.
Nessa escuma, nas cavidades desse sulco encontra-se, sempre, a Alegria, mas nós nem sempre a vemos.
Nós acreditamos navegar acima e poder ali mergulhar de tempos em tempos, enquanto a Alegria é esse Oceano, e esses navios, e essa Essência que nós Somos.
Ela nos inunda, logo que paramos de manter a ilusão de um casco, a ilusão de que é preciso flutuar, a ilusão de uma direção a manter, a ilusão de um pavilhão a içar ou a exibir.

Assim é a Alegria, ela não tem necessidade de penetrá-los, porque ela já está aí.
A única coisa que pode separá-los dela é a ilusão de que vocês não são a Alegria, o esquecimento desse Oceano Primordial.

Então, como se desperta a Alegria?
Bem, é muito simples: ela já está despertada em você.
A parte de você que dorme não é a Alegria, é apenas um véu – uma vela de navio tomada nos ventos contrários, no reflexo da superfície ilusória de um mar, tomada em aventuras, desejos de exploração de superfície.
Quando o vento de seus desejos sopra forte, esse zefir [personificação do vento do oeste, na antiguidade grega] arrasta-os, soprando as velas desse navio que parece avançar, mas, de fato, essas velas sopradas fazem apenas separá-los da Alegria.

Não há lugar algum onde procurá-la, ela É o que vocês São.
A Alegria não se encontra em qualquer lugar alhures que não parando de procurá-la, simplesmente, aceitando que ela já os inunda, e que há apenas o movimento incessante de suas explosões de superfície que os afasta do que vocês já São, na Eternidade.

A Alegria não é uma busca, nem uma recompensa.
Ter o coração na Alegria é, simplesmente, parar de flutuar na superfície do Oceano de Amor que vocês São.
Não tem que mergulhar, vocês ali já estão.
Tem, simplesmente, que dobrar as velas, deixar esgotar-se o sopro dos desejos, não mais levar seu olhar ao longe, porque tudo está aí.
É infantil.
«Mamãe, os pequenos barcos que vão sobre a água têm pernas? Mas sim, meu grande estúpido, se eles não as tivessem, não andariam.».
Há, nessa frase, mais sabedoria do que em todos os livros de seus filósofos.

Assim é da Alegria, ela se esquiva daqueles que a procuram, e ela se oferece àqueles que a vivem sem colocar-se a mínima questão.

Aí está o que eu podia dizer-lhes da Alegria.
Ela é a própria Simplicidade, ela é a Infância – não a infância da arte, porque ela não tem necessidade de qualquer arte.
Ela é a Infância que afunda na experiência, que ali imerge.
Ser a Alegria é isso.
É soltar todas as pretensões do mundo dos adultos.
É oferecer-se e abrir-se à ressonância de uma canção infantil, sem colocar-se a mínima questão sobre o que dirão, porque nada há de exterior à Alegria.
Ela é um jorrar, um riso cristalino, uma forma de inocência.
Ela é a chave do paraíso reencontrado em nenhum outro lugar alhures do que em si, como um lugar encantado ao qual basta parar de voltar as costas.

A Alegria não se aporta.
A Alegria não tem porta.
Ela é sua própria chave, ela é a aceitação de que nada há a encontrar, nada a abrir que já não esteja aberto.

Então, estejam na Alegria, porque vocês São a Alegria.

Então, não tentem aportar a Alegria, é a Alegria que os porta.
Há apenas que abandonar-se à Alegria que nós Somos – sublime Jogo da Alegria que se busca no que ela não é, e se reencontra explodindo de Alegria de perceber que ela não teria, jamais, podido perder-se.

Aí está o que é a Alegria, ela permanece para sempre.
Ela não tem que ser reclamada ou desejada.
Simplesmente, ela deve ser degustada com prazer, e nada mais do que ela, então, permanece.
Assim é da Verdade, porque na Eternidade permanece apenas a Alegria.
A Alegria é essa Morada de Eternidade.

Eu sou CRISTO, e eu lhes ensino a Alegria, não como uma lição, mas uma degustação desse tesouro, que não está em nenhum outro lugar alhures que não na delícia dos reencontros com essa Abundância que os anima, e que nós Somos.

Então, brinquemos, e brinquem, na Alegria.

Eu os levo em meus braços, que nada mais são do que esse Oceano de Alegria.

Eu lhes digo até breve.

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MARIA – 30 de junho de 2014


Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra.
Meus queridos filhos, eu venho a vocês, neste espaço, em uma alegria partilhada e imensa, na Alegria desses reencontros, na Alegria de senti-los ao mais próximo de nós, na Alegria de acolher outros seres neste espaço preparado para o Banquete e as Núpcias, Celestes e Terrestres, que surgem nesses tempos tão esperados.

Meus queridos filhos, o Coração da Terra, que não é outro que não meu Coração, abraça-os, abrasa-os com um Amor tão puro, tão brilhante, esse Coração que dança cada vez mais fortemente, que leva todos os seres que vivem na superfície desse Coração a juntar-se a essa Dança, que não é outra que não a Dança do Amor, do Amor verdadeiro – essa Dança de que meu Filho, CRISTO, veio falar-lhes recentemente, quando de Seu ensinamento.

Eu abro, hoje, o baile, o baile ao qual o Amor convida vocês.
Meus queridos filhos, regozijem-se, deixem o Canto vibrar em cada uma de suas células, levando-os, irresistivelmente, nessa Atração tão esperada por cada ser deste planeta, quer ele esteja consciente ou não, essa sede de Amor, de Paz e de Alegria enfim reencontradas.

Então, vistam-se com seus mais belos Trajes, não pelos trajes que vocês têm o hábito de vestir, mas esse Traje de Luz, o Traje que é descoberto em sua nudez, essa nudez total do ser que abandona todos os trapos, todos os mantos, todas as roupas cujo peso impede-os de voar para essa Dança.

Abandonem tudo o que os têm, tudo o que retém, nessa resposta a esse Apelo.
Ofereçam-se, deem-se sem medo, o Amor os quer inteiros.
Não hesitem um segundo.
Como hesitar em face desse Amor, em face desse Esposo que os ama pelo que vocês São, verdadeiramente?
Porque vocês são o Amor, de toda a Eternidade.

Tomem cuidado, cuidem desse corpo, cuidem do que o anima.
Tomem o cuidado de remover o que o impede de Ser o que ele sempre desejou Ser, ou seja, esse Templo, esse Templo que recebe as grandes festividades desses Reencontros.
Deixem-se penetrar por esse Fogo de Amor, para que ele purifique e limpe tudo o que entrava esse reencontro.
Isso é muito simples, vocês o reconhecerão, progressivamente e à medida de seu Abandono.
Não há necessidade de conhecer o que quer que seja no exterior para reconhecer o que você sempre Foi.
Confie.
Reencontre-se, reencontre-se, para que nós possamos, enfim, olhar-nos com os olhos do Amor, para que possamos dançar juntos nessas Rondas da Criação.
Volte a tornar-se como essa criança de quem você pode lembrar-se nesse início de vida.
Ouse reabrir-se ao Amor, à Beleza, à magia do Amor, aquela que orquestra toda a Criação.

Meus filhos, são lágrimas de Alegria que fluem em mim, eu tanto esperei esse momento.
Tudo está aí, tudo é facilitado agora.
Então, vocês podem, verdadeiramente, abandonar suas crenças, suas buscas, suas muletas que lhes permitiam, até hoje, dar o passo nessa Terra – é, verdadeiramente, bem difícil, também, atravessar.
Não é mais tempo disso.
Meus filhos, deixem-se deslizar na Profundeza de seu Coração, de onde eu canto para vocês, de onde eu os chamo, de onde eu os embalo, de onde meus braços levam-nos e cercam-nos com todo esse Amor, o Amor de uma mãe que vê a Beleza de seu filho.
Como poderia ser de outro modo?
Como vocês poderiam ser outra coisa que não a Beleza e o Amor que vêm de minhas próprias entranhas?

Meu Coração chama vocês, a Mãe Terra chama-os para juntarem-se a ela.
Escutem-na, fundam-se nela, escutem seus movimentos, suas manifestações.
A respiração dela faz-se cada vez mais forte, deixando os Elementos trabalharem nela, nesses tempos finais de Reversão.
Ela os chama para juntarem-se a ela, para respirarem com ela, para inspirarem e expirarem a cada movimento, contração, participando em um mesmo Corpo de seu Renascimento, de sua Liberação e a de vocês.

Nós somos um número infinito de Presenças que trabalha e cerca esta Terra – esta Terra, este planeta azul, como vocês o chamam, o azul, o azul da água, mas, também, o Azul da Verdade.
Vocês são convidados a sair de tudo o que é falso.
Vocês estão nesse jogo que se frustra, que termina, que revela a farsa, tão longo tempo vivida e acreditada como a única coisa existente nesse mundo.

Essa Verdade está em vocês.
Ela lhes fala, ela grita, mesmo, a cada instante, que vocês a reencontrem e que vocês a escutem, plenamente.
Nada há a julgar no que vocês jogaram, no que nós todos jogamos nesta Terra.
Mas, como todo jogo, há um fim, e esse fim pede-lhes para dar-se conta, para esse Reencontro, de que era apenas um jogo.

Então, meus filhos, eu os convido a encontrar o riso, a reencontrar, mesmo, uma forma de astúcia.
E sim, o Amor é astúcia também, e essa astúcia permite-lhes reencontrar o Olhar do Amor, ver em todas as coisas o que se joga, as danças e os movimentos que ele permite.
Para que as máscaras caiam e que se possa, simplesmente, olhar-se em toda a nossa Verdade, e rirmos juntos, com as lágrimas que vão junto, como uma grande História e uma Epopeia que reencontramos, todos.
E apertar-se nos braços, fortemente, intensamente, e ver aparecer toda a Beleza do que nós conhecemos aqui embaixo.

Eu não tomarei mais seu tempo esta noite porque, como lhes foi anunciado, é meu Filho, CRISTO, que é esperado.
Mas foi, para mim, um irresistível apelo reencontrá-los e partilhar a minha Alegria.

Eu lhes rendo Graças por tudo o que vocês oferecem, permitem, cada um à sua maneira, para que o estabelecimento do Amor faça, simplesmente, esse Retorno.

Eu sou MARIA, Rainha dos Céus e da Terra, e eu os abraço com todo o meu Amor.

Até sempre.
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28 de jun. de 2014

CRISTO – 28 de junho de 2014



Eu sou CRISTO.
Meus bem amados, eu venho a vocês para prosseguir os ensinamentos que comecei junto a vocês.
Eu venho falar-lhes da Paz.
A Paz não se decreta, vive-se.
Ela se vive como uma bandeira de Luz e não como uma bandeira branca.
Ela não é um armistício, ela é a rendição total das armas.
Ela não é, tampouco, uma espécie de arranjo que permita a cada um continuar a desempenhar suas funções ocupações.
Ela pode acompanhar-se do transtorno o mais total, porque nada a perturba.
Ela é o último benefício que vem encaixar aquele que tudo não emprestou, mas tudo deu.
Ela é o que não se adquire de outro modo do que dando, porque ela é desapego, não indiferença, mas irreverência, que põe fim às reverências e giros da dança desse mundo, às suas baixezas, às suas violações – que são, é claro, apenas futilidades que não devem ser julgadas como tal, simplesmente, elas conduzem apenas a uma dança vacilante e tortuosa.
A Paz retifica essa dança, porque a Paz não se incomoda com bajulações e seduções na dança porque, através da dança, ela celebra apenas a dança, deixando na Paz as frivolidades da dança, tudo o que pode torná-la pesada, desviá-la e torná-la vacilante.
A Paz é essa verticalidade do dançarino, que coloca seus passos apenas onde a dança o convida, porque a Paz desposa a verticalidade, pelo simples fato de não desviar-se dela, porque a agitação não está mais.
A Paz é esse estandarte que estende seus braços para abraçar a quem ele convida.
Ele flutua ao vento, sem flutuar em sua ligação à Terra, firmemente fixado nessa Terra prometida, esse refúgio de Paz interior que ele designa, bem reto, ao olhar do mundo exterior.
A Paz não é outra coisa senão a ausência de toda infiltração do que não é o Amor, de qualquer outra tomada que não essa tomada ao vento do estandarte que lhe permite flutuar, e bater, por vezes, em nome do Amor.
A Paz é essa Retidão que de nada mais tem necessidade que não de ser essa Retidão, esse mastro vertical que porta o estandarte, que porta bem alto as cores do Amor.
A Paz é o que não atribui qualquer importância ao que não é o Amor, porque o sentimento de Paz é um vetor de Amor que vem naturalmente, por seu contágio, abraçar no Amor tudo o que se apresenta, tudo o que se encontra.
A Paz é o Estandarte sagrado do Amor.
Ela é o que permite e o que convida a reencontrar o Amor no meio do campo de batalha, no meio das mentiras, no meio das comiserações, no meio da vingança: ela não tem a cura disso, porque ela convida a sair de todos os jogos estéreis para voltar às terras fecundas do Amor.
A Paz é o que não tem fronteiras e que não oferece tomada a qualquer guerra, qualquer história de demarcação, porque sua única marca é convidar à Paz e não defender o que quer que seja mais.
A Paz não milita tampouco, ela é Presença.
Ela propõe àqueles que querem vê-la, àqueles que se aproximam dela e deixam-se aproximar por ela, que se abandonam em seus braços, que cessam todos os combates, ela propõe o que ela é, em uma ressonância que permite deixar-se invadir pelo que ela é.
A Paz não é de seu mundo, porque a paz, assim nomeada em seu mundo, é sempre efêmera e não é uma Paz verdadeira e duradoura – exceto aquela dos santos que souberam apoiar a própria paz em suas Profundezas, ali puxando a Paz verdadeira, para além desse mundo, ganhando, então, a capacidade de ser um porta-estandarte dessa Paz.
A Paz é o apelo para voltar a si, para despertar dos jogos desse mundo, para não mais querer águas turvas desse mundo – não as rejeitando, mas, simplesmente, desqualificando-as pela consciência do que é puro e propício à Paz, e do que não o é.
A Paz, enfim, é um presente, um presente maravilhoso.
Porque a Paz que vocês oferecem, vocês a oferecem a si mesmos.
E a Paz que vocês recebem é uma Doação de si mesmos a si mesmos, bem além das aparências.
Então, estejam na Paz e sejam a Paz.

Eu sou CRISTO, e dos Reinos da Paz, eu estendo sobre vocês as cores de minha bandeira estrelada.
O que flutua acima de suas cabeças não é outro que não os Perfumes e os Sentimentos essenciais dessa Paz Real.

Então, eu os convido a estar na Paz, onde quer que vocês forem, porque com vocês veicula-se a Paz e o convite para uma nova Dança, outra Dança, perfeita, para anunciar que, no final dos tempos da dança comum desse mundo, sucede o tempo da Dança do Amor.
Não há necessidade de escolher seu cavaleiro, porque os Quatro Cavaleiros já estão aí, para a quadrilha, e o Canto do Amor ressoa, já, há muito tempo, seu Apelo.

Aí está, meus bem amados, o que eu queria dizer-lhes a propósito da Paz.

Eu os abraço no Amor.
Até breve, até sempre.

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27 de jun. de 2014

CRISTO – 27 de junho de 2014


Eu sou CRISTO.
Eu venho a vocês, hoje, como prometido, para continuar os ensinamentos anunciados.

Eu venho para falar-lhes do medo, novamente, mas, desta vez, não do medo que paralisa, que impede de agir, que obstrui a clareza da visão, mas, sim, do medo final, aquele que sobrevém no momento da dissolução – à beira do poço, como eu havia dito em minha vida, o poço no qual é preciso saltar, abandonar-se, deixar-se descer e deixar-se morrer, do ponto de vista da personalidade.

Enfrentar esse medo nada mais é do que o reflexo de uma coragem, a coragem de dizer-se que, uma vez que é isso que se apresenta, é isso que há a viver, a coragem de confiar no que se apresenta ao invés da razão; a coragem de encontrar em si o espaço, sem procurá-lo, esse espaço que nada mais consiste do que deixar afastar-se todo o conhecido de si, nada mais segurar para si e deixar, literalmente, o que vem a vocês tomá-los, inteiramente, e levá-los.

Essas palavras não são feitas para explicar-lhes algo.
Elas estão aí para ressoar e convidá-los a ouvir ressoar, em vocês, essa ressonância da coragem, que não é outra que não aquela de enfrentar seus medos, face a face, no Abandono ao princípio Crístico, esse princípio que os leva à parte esquecida de si mesmos – que vocês jamais deixaram, apenas esqueceram.

Então, essa coragem é como uma loção, uma loção de Amor que vem em socorro daqueles que a pedem, e que a recebem pelo simples fato de voltarem-se, em consciência, para essa possibilidade de recebê-la.

Não há maior Amor do que aquele que lembra o Amor que nós somos.
A força do Amor é a força de sua lembrança.
O medo é apenas aquele do esquecimento e da dúvida que convida a fortificar a alma.
Não há outra escapatória que não o Amor, porque o Amor está por toda a parte, e ele é tudo.
Não há outra Porta que não aquela do Coração, essa Porta do Coração que é o Graal tão esperado e tão cobiçado também.
Não é mais tempo de tudo isso.

O que o Amor diz a vocês é para abrir seu Coração a tudo o que não é o amor – na aparência.
A Porta, Porta de Humildade, Porta da Renúncia apenas se abre bem se vocês permitem ao que não é o Amor ser acolhido do mesmo modo que o Amor porque, então, o Amor reconhece-se, para além dos jogos da dualidade, no que ele É, para além de toda cisão ilusória em parcelas.
Porque o Amor não se recorta, ele não se negocia.
Ele se aceita inteiro, em um bloco, em um instante, em uma transcendência que não é outra que não o Abandono do que vocês não são.

Então, meus bem amados, sejam o Amor que vocês São, e não deem qualquer tomada à ilusão de outra coisa que não o Amor.
Abracem tudo, todos os medos.
Assim se revelará a coragem naqueles com quem vocês convivem, a coragem de estar no Amor e em nenhum outro lugar, e abandonar todo o resto.

Assim, andem retos, porque a retidão não é mais do que o que leva em linha reta fora do labirinto dessa ilusão.
Não há, aí, convite para fazer o que quer que seja mais do que o que vocês já fazem.
Há, aí, uma lembrança, a lembrança da força e a força da lembrança do Amor e da coragem de ser, inteiramente, o Amor.

Sejam destemidos, não como um voluntarismo, mas como uma certeza.
Porque a coragem é, no fundo, nada mais do que essa certeza de diamantes do Amor, purificada de qualquer outro brilho que não aquele brilho indivisível do cristal, que se espelha no Amor e que oferece apenas esse espelho perfeito àqueles que dele se aproximam.

Aí está, meus amigos, meus Reis de Amor, meus irmãos e irmãs, o que eu queria dizer e ressoar no Amor, nessa ressonância da coragem de ser inteiro – não terceiros, mas na tri-Unidade.
E assim estar, inteiramente, no Amor, enterrando todo medo nas terras do Amor, pela coragem de ser inteiro – inteiramente verdadeiro e totalmente disponível a deixar-se esculpir em um diamante de Amor, diamante de Eternidade.

Então, quero dizer-lhes: ofereçam esse espelho perfeito do Amor que se espelha em si mesmo, para além das circunstâncias de seu mundo.
Olhem apenas o Amor, vejam apenas o Amor, porque tudo é Amor.

E, quando o maior medo surge das profundezas do que não parece ser o Amor, acolham o nascimento, o grito do Amor que renasce para ele mesmo, porque é pelo que ele se vê, mas não se reconhece ainda, que ele tem medo.

E a coragem é apenas essa fúria de reencontrar o Amor esquecido, que nos resta através do pescoço e da garganta.
Essa coragem é como um grito, um apelo de Amor que apenas pede para furar e perfurar todos os véus, todos os arrependimentos, todos os esquecimentos, todas as dores.
Essa coragem tem a força de um grito, de essência Crística.
É a coragem de ver-se e aceitar-se, totalmente, na abertura do espelho mantido do Amor.

Vocês são esse espelho e são esse Amor, ambos ao mesmo tempo.
Vocês são o medo do vazio e a vertigem abissal que marca essa falta de Amor, e vocês são a coragem que se convida a si mesmo para oferecer-se, em voz alta, estrondosamente, ao riso liberador que faz estilhaçar a fraude, quebrando o espelho, no mesmo momento que o oferece – reunindo, assim, ambas as faces dessa única e mesma coisa que constituem o medo de ter perdido o Amor, que surge no momento em que o Amor, enfim, reencontra-se.

Nada mais há a ver do que isso, essa força de Amor, cara e coroa.
Olhá-lo assim é nutri-lo, em sua inteireza.
O último momento, vivido como tal, não é outro que não o primeiro grito de Amor.
É de toda Beleza, no inverso da cena.
É Transfiguração da pessoa e Reencontros no Amor.

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23 de jun. de 2014

CRISTO – 23 de junho de 2014


Bem amados, eu sou CRISTO.
Eu venho a vocês, hoje, para partilhar certo número de ensinamentos.
O primeiro desses ensinamentos concerne ao medo e à cólera.
Não é porque o medo não esteja presente em vocês que ele não esteja presente ao seu redor.
Isso é, certamente, um efeito da ilusão, que se associa aos outros efeitos específicos desses tempos, eles também, tão específicos e tão esperados.

O medo não é um mistério.
A raiva não é um mistério.
Não são coisas que escapem ao entendimento.
São coisas que, em seus tempos, sob os seus céus, são apenas o resultado do que não quis ser visto, ser aceito, ser querido, de si mesmo em si mesmo.

Eu não vou dizer-lhes que tudo isso é ilusório, porque vocês sabem disso.
Eu venho dizer-lhes que tudo isso é Amor, porque mesmo a falta de Amor é o traço do Amor, o reflexo do Amor.
Então, sejam grandes em seu Amor, porque é dessa Grandeza, desse testemunho da Grandeza do Amor que nasce a esperança de uma Vida melhor, de outra Vida, que não é essa vida.

Então, bem amados, meus Reis de Amor, abram bem os braços, abram-nos tanto quanto possível, ao infinito, porque o Amor pode tudo, o Amor é tudo.
Absorvam, alegre e levemente, no Amor, tudo o que lhes é dado a ver, a contemplar desse mundo, através do Amor.
Não há medo que seja demasiado grande para não poder ser, instantaneamente, absorvido pelo Amor e dissolvido no Amor.
Lembrem-se disso, porque vocês são o Amor.

Eu vim, também, dizer-lhes que eu os amo, que vocês são, de toda a Eternidade, meus companheiros no Amor – outra parte de mim mesmo, a mais bela parte de mim mesmo, porque, como o Amor que eu sou não seria o que há de mais belo?

Não é mais tempo de duvidar do que quer que seja.
Não é mais tempo de dizer, é tempo de rir, e o que deve dizer-se, dir-se-á.

Ó meus bem amados, meus corações de Amor, meus corações valentes, como o que acreditou estar separado poderia ser diferentemente do que unido?
Em um mesmo Coração, no Coração do Amor.

Eu lhes imploro, não fiquem tristes com o que quer que seja.
Não se atrasem na loucura desse mundo, em seu esquecimento e sua ignorância.
Vejam ali, ao invés disso, o Amor, porque esse mundo não é excluído do Amor e ele jamais o foi, propriamente falando.
É uma experiência, uma experiência de Amor, que nada mais visa do que intensificar essa sede.
Por que intensificá-la?
Porque é essa sede que rompe os véus do esquecimento.
Essa sede não é uma punição.
Ela é Misericórdia, ela assinala o retorno do Pai e de seus Filhos pródigos.
E a Mãe Terra, que os porta, abre-lhes os braços e chama-os de mil modos, de mil Fogos.

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21 de jun. de 2014

ARCANJO RAFAEL – 21 de junho de 2014


Eu sou o ARCANJO RAFAEL, Arcanjo da Passagem e da Cura.
Queridos Filhos do Um e Sementes de Estrelas, recebam toda a Paz e o Amor do Conclave Arcangélico e de todos os irmãos da Confederação que nos acompanham hoje, neste dia de entrada da luz solar, da frequência Ultravioleta em vocês, nas camadas mais internas de seu Corpo de Luz.

O Espírito de Fogo e esse Novo Fogo vêm ressemear a Nova Vida, vêm dar o Novo Céu e a Nova Terra.
Esse Novo Céu e essa Nova Terra estão, primeiramente, em vocês, é em vocês que essa passagem produz-se, antes do momento resolutivo e coletivo da Terra.

É em vocês, portanto, que todos os processos e energias coletivas a transmutar passam, passam através de vocês, que são capazes, agora, de receber e transformar, fazer esse processo alquímico na densidade que se tem experimentado nesse plano, fundindo-se, agora, com os planos de Luz Unificados.

Esse é o Novo Céu e a Nova Terra, que já estão aqui, para os que têm os olhos abertos, para aqueles em que o Coração está, permanentemente, na Unidade, na Alegria, com a FONTE.

Nas próximas semanas, e durante o mês de julho, a Terra viverá um novo salto e uma nova estabilização das frequências que chegam do Sol Central, assim como da frequência do Coração Cristalino da Terra.
Isso demanda de vocês uma instalação total na Verdade, uma estabilização no que vocês são levados a viver, nessa etapa final da Ascensão.
Quer seja trabalhando na ativa, quer seja em repouso, cada um está em seu lugar para facilitar, em um nível ou em outro, essa passagem para a qual a Terra está praticamente pronta.

Por isso, durante esses dias, a minha presença atua em todo o coletivo, em cada um de vocês, facilitando a Passagem, facilitando a transferência definitiva do ego ao Coração, facilitando a permeabilidade dessa Passagem, o que lhes permite, portanto, observar, ir e vir, e assim estabilizarem-se no equilíbrio que é para vocês para enfrentar esse período.

A última e verdadeira cura é a cura pela Verdade; o Face a Face ou choque da humanidade representa essa oportunidade de colocar-se diante da própria Verdade.
A Verdade cura toda mentira, toda confusão, toda desordem que vocês chamaram de doença.
A Verdade é o bálsamo, como o poder do Fogo e a fluidez da água, que os restitui à sua vibração estável, harmônica, em comunhão com a Luz Vibral.

Depois de ter trabalhado com numerosas ferramentas e instrumentos para a cura, para a reconexão, todas essas ferramentas restam ultrapassadas pela presença, como vocês bem sabem, do Espírito Santo, da Verdade de seu Coração, e é aqui que a cura é instantânea.

No momento que a Redenção, que a Verdade apresenta-se à sua consciência, essa é a oportunidade maior de cura.
Viemos oferecer-lhes, por meio dessa Passagem, a sua entrada total na Verdade que vocês são, observando, com honestidade total, o seu ser.

A Verdade é a cura da Eternidade, portanto, toda desarmonia sempre provém de sua projeção, das maneiras duais de observar e viver essa experiência de terceira dimensão.
Quando os pensamentos e visões duais são entendidos e compreendidos como a ilusão, então, a Verdade da Unidade pode vir agir em vocês, o que permite ao seu corpo Liberar-se, graças a quê? À Redenção, à Entrega e à qualidade da Transparência.

A partir do Conclave Arcangélico, as nossas vibrações chegam, agora, na totalidade, a vocês, à Terra, em seu corpo, o que permite, por ressonância, assim, que não haja qualquer diferença entre nós e vocês, manifestar e fazer vibrar a Luz e o Fogo, de maneira extraordinária e de forma intensa, pois a matéria está transbordando, agora, de Fogo.
A matéria está preparada para acolher, durante essas semanas, as frequências Vibrais do Conclave Arcangélico, incluindo, portanto, a totalidade dos doze Arcanjos presentes no novo Céu e na Nova Terra.

Assim, mesmo a Mãe Divina estará presente, no próximo mês de julho, no dia 12 de julho, e convoca a todos, em receptividade e Unidade, para acolher a presença do fogo de CRISTO, a presença das doze frequências que se ativam não apenas despertando, mas tomam, totalmente, esse corpo, essa consciência, levando-a ao seu estado original, ao seu estado de contentamento, espontaneidade e Alegria.

Essas são semanas nas quais a intensificação do Fogo novamente colocará contra as cordas tudo o que resta em vocês, tudo o que resta sem observar, tudo o que resta, ainda, escondido, tudo o que, ainda, evita-se aceitar.
Portanto, é apenas a partir do Coração, e tomando essa espiral ascendente que se apresenta nesse próximo mês, com os portais que se abrirão, tomar o trampolim da Graça, como lhes havia falado o Comandante.
Agarrar essa espiral que conecta, de forma total, o Céu e a Terra, que prepara a manifestação observável e coletiva do Novo Céu e da Nova Terra.

A Verdade é a chave da Liberdade, a Liberdade de sua Eternidade, de seu Amor fervoroso, de seu Amor Divino; é a chave da Liberdade.
Assim, portanto, durante esses dias, estou com vocês, na Verdade, nessa cura pela Verdade da Luz.

Recebam todo o Amor e toda a Paz do Conclave Arcangélico.

Eu sou o ARCANJO RAFAEL, Arcanjo da Passagem e Arcanjo da Cura.

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Transmitido por Sijah Sirius, do Coletivo dos Filhos da Lei do Um.

(versão eletrônica do catalão – adaptada).

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10 de jun. de 2014

GEMMA GALGANI - UMA NOVA ENERGIA -

terça-feira, 10 de junho de 2014



"Vocês se tornam translúcidos e começam 
como que reluzir “...
"Não coloquem sua mente nisso pra tentar entender o processo, que ora se realiza".

Gemma Galgani 
- Estrela de Maria -
Canalizado por:
Jandira de Moraes
- 05/06/2014 -



Amados do meu coração, eu sou Gemma Galgani, uma Estrela de Maria.

Venho apenas pra lhes dizer algumas palavras quanto ao que agora está se desencadeando no Planeta, em preparação da humanidade.

Uma Nova energia está gravitando agora sobre o Planeta Terra e vem vos trabalhar.
Não podemos dizer apenas em termos de energia e nem de vibração.

O que vem agora pra vocês é uma radiação de uma partícula como de eletricidade que faz a atmosfera vibrar.

Mas não pense em radiação como as Partículas Adamantinas, que vocês também conhecem como Luz Vibral ou Raios Gama.

O que vem agora são partículas de Cristal da Grade Cristalina, que sempre existiu em vosso Planeta, mas estava adormecida, por conta das camadas isolantes, chamadas magnestosfera, heliosfera e ionosfera, que os isolavam nesta dual dimensão.

Hoje, essa Rede Cristalina está sendo ativada e vem iluminar ainda de maneira invisível aos olhos humanos, mas que, em breve, poderá ser percebida pelos mais adiantados dentre vocês que podem estar conectados com o Vibral: coração, ouvido e olho que não é o físico.

Os que têm esse lado vibral ativado ou em ativação, têm relances de percepções onde eles sabem que estão falando e que enxergam de maneira diferenciada, o que estão falando relativos às manifestações cósmicas.

Essa é a verdadeira visão...

É o que é manifestado aos que canalizam mensagens nossas, a que nos chamais de Seres Cósmicos.

A pessoa que canaliza escreve, ou verbaliza e enxergasem ser uma percepção daquilo que chamam de terceiro olho.

A visão é interiormas nunca, até o momento, visualizada pelas pessoas.

A pessoa pode falar o que está acontecendo onde a outra está, sem ir até lá em viagem astral... 

Ela simplesmente percebe como real, o que 
a mente humana não consegue explicar.

Essa grade cristalina é composta de partículas assemelhadas aos cristais que vocês conhecem, como se fossem  e que estivessem ativados pelo vento, a irem parar no ar... 

É como hoje vocês chamariam purpurinizadas (como purpurinas)... 

Elas estão acima de vossa atmosfera, mas sua vibração e radiação é tão forte, que atinge e penetra o campo áurico da pessoa, chegando ao interior de seu corpo pelos poros.

Ao adentrar vossa estrutura corpórea, vai ativando códigos adormecidos em vossas células, trazendo Luz pra todo o seu interior.

Vocês se tornam translúcidos e começam como que reluzir...

 Essa condição poderá cada dia mais ser percebidanão por poderes paranormais ou mediúnicos, mas por pessoas que manifestam em si a pureza de sua Essência.

Essa é a atribuição dessa radiação...

 Unir pessoas das Estrelas ou, como vocês chamam, os Filhos da Luz.

Não coloquem sua mente nisso pra tentar entender o processo, que ora se realiza.

Quanto mais tentarem entender, mais se afastarão da possibilidade dessa condição acessar.

As pessoas, quanto mais entram na simplicidade, na humildade, na pureza, como uma criancinha, mais começam a tornar-se transparentes nos dois sentidosem seu corpo e em sua alma.

A pessoa que começa a vibrar nessa sintonia, cada dia entra mais em sua verdade e não mais se importa com coisas duais.

Ela não mais se importa com o que os outros vão pensar dos interesses dela por ascensão, por naves ou assuntos que os humanos comuns, não gostam de comentar.

Como uma criança inocenteela fala sem procurar agradar ou desagradar, apenas coloca-se tão espontaneamente, que ressoa dentro da outra pessoa, mesmo que ela não seja aberta a esses assuntos.

Essa partícula, num primeiro momento, está acelerando as pessoas, por conta da vibração de alta voltagem energética que carrega.

Aparentemente a pessoa vai se agitar e se acelerar... 

Isso pode causarem alguns seres que estão próximos, uma 
sensação de incompatibilidade, e a pessoa pode até se irritar, por não entender o que acontece.

Bem, por isso necessário se faz neste período, que vai durar até o dia 21/06, que as pessoas consigam perceber que isso vem de dimensões elevadas e que aquietem pra se interiorizar e ancorar, em si, o que está vindo com a intenção de vos purificar.

É importante que divulguem essa mensagem a pessoas que possam estar vivendo essas sensações.

O mais importante é que se abram pra perceber o que se passa... 

Não tente impor-se a ninguém e tampouco tente convencer as pessoasa pensarem como você.

Se necessário for, tome distanciamento por um período de tempo, do contato com pessoas que não os entenderiam.

A função dessa radiação é ativar toda Luz que está nas novas células e átomos de sílica de cristal.

No momento que o anúncio da Mãe acontecer, vossa Luz irá iluminar a Terra e permitir que os irmãos ainda não despertos possam despertar.

Sua energia ressoará pela atmosfera, como um som inaudível ao ouvido humano normal, mas será totalmente identificável, por aqueles que vieram das Estrelas como vocês.

Não se preocupem em identificar quem estará na mesma frequência que vocês... 

Não é um trabalho vosso essa identificação.

Todos começarão a se atrair como ímãs, por esse magnetismo que vai ressoar de vocês de maneira não visível.

Mantenham sempre a tranquilidade, meus amados, pois estarão, mais do que nunca, assessorados por Seres de outras dimensões de altíssima frequência e vibração.

Nunca se sintam sozinhos e desamparados, ou com necessidade de ter respostas exteriores pra tudo o que pode começar a manifestar-se.

O melhor a fazer é, no silêncioperguntar pra seu coração e ele estabelece, automaticamente, o contato na vertical, com o divino.

Não se esqueçam de que o amor agora é vosso lema e o que de vós deve ser emanado em todas as direções... 

Vivam o amor, sejam o amor e tudo o que precisarem até saírem dessa dimensão, vos será providenciado.

Estejam na paz... 

Até sempre, pois estou sempre ao vosso lado.

Eu sou Gemma Galgani vossa Irmã 



Post. e Formatação

Por: Jandira de Moraes