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20 de mar. de 2013

CRISTO (Por: O Coletivo do Um) – 20 de março de 2013




Eu os saúdo, Irmãos e Irmãs de Eternidade.
Eu venho a vocês, neste dia, para que ninguém ignore o que se desenrola em seu Templo Interior, durante este período.
Além dos eventos históricos desse mundo, e de minha presença sobre esta Terra há dois mil anos, eu volto, hoje, como eu o havia anunciado: eu e meu Pai somos Um.
Eu venho lembrá-los, tanto com a Espada como com a Paz, que o que vocês São é Eternidade, que seu Reino não é desse mundo e, sobretudo, que lhes seja feito, a cada um, Irmãos e Irmãs de Eternidade, segundo sua fé, segundo o que vocês creem ser, e, além disso, segundo o que vocês São.

Na hora em que o Amor derrama-se sobre a Terra, como vocês veem, tanto ao seu redor como em vocês, existem algumas zonas que necessitam de serem colocadas na Luz.
Não por um combate qualquer, porque a Espada de Verdade sou eu quem a porta, com meus Anjos e com as minhas Legiões, para permitir-lhes não mais serem alterados por outra coisa que não a Luz.
Não serem alterados pelo que prevalece, ainda, para alguns de vocês, ao nível desse mundo no qual vocês ainda estão.
Vocês estão nesse mundo, mas vocês não São desse mundo.

Muitos de vocês, durante esses anos, viram revelar-se sua natureza, sua Essência.
E, sobretudo, o Trabalho da Luz, retransmitido pelos Anciões, pelos Arcanjos e as Estrelas, permitiu-lhes viver certo número de elementos, que os aproximam, sempre mais, dessa Eternidade tão desejada.
Essa sede será saciada, inteiramente.
E essa sede será saciada de maneira definitiva, pelo Interior de seu Ser, porque eu venho, em vocês, instalar minha Morada, instalar o que vocês São, de maneira irremediável e sem apelação.

O Amor é a chave.
Isso lhes foi repetido de numerosos modos, por diversas vozes, tanto neste século como em todos os séculos, e mesmo antes de minha vinda sobre esta Terra.
Muitas coisas foram transformadas.
A história, que recorre às lembranças e não à Vibração, sempre foi alterada por aqueles que a escreveram ou por aqueles que esperavam dela tirar uma vantagem qualquer, secular e temporal.

O que eu Sou é o que você É, bem além da forma e da aparência de qualquer corpo, tanto nesse mundo como alhures.
Existe, entre você e eu, uma Filiação.
Assim, se eu pude dizer «eu e meu Pai somos Um», se eu posso dizer-lhe, hoje, eu e você somos Um, é evidente que há uma realiança, uma transformação e, para alguns, uma reviravolta.
Porque o que vem a vocês é a vida, aquela que não concede coisa alguma aos domínios alterados, tal como o são nesse mundo.

A Eternidade é sua Morada.
Esse corpo é um Templo efêmero, que deve deixar lugar para essa Eternidade.
O melhor modo não é querer olhar o que se desenrola nesse mundo, como o que se desenrola em vocês, mas, bem mais, aceitar viver o que a Luz e Sua Inteligência produzem em você, a cada minuto, a cada demanda e a cada instante, doravante.

O que eu lhe peço é, sobretudo, a Oração do Coração.
Uma Oração que não é um pedido, uma Oração que não é destinada a satisfazer qualquer problema, mas, bem mais, simplesmente, para fazê-lo penetrar no coração de seu Ser, no coração de seu Coração, aí, onde se situa a Eternidade, o que você É.
Quaisquer que sejam suas aparências, quaisquer que sejam suas doses de alegrias e de sofrimentos, elas nada são em relação à Alegria da Eternidade, em relação à Alegria daquele que redescobre o que ele sempre Foi.

Inúmeras vozes falaram, de diferentes maneiras, de diferentes coisas.
Não é mais tempo, hoje, de ler, não é mais tempo, hoje, de escutar, com a razão e o filtro do mental, o que lhes foi dito durante esses últimos anos.
Mas, também, há dois mil anos, para aqueles de seus Irmãos e Irmãs que tinham, apesar de um contexto difícil, tanta sede de Amor, tanta sede de Eternidade, que eles conseguiram, a título individual, perfurar a totalidade das camadas confinantes e isolantes.

Um novo Mundo desenha-se em vocês, como ele se desenhará, de maneira muito concreta, no que lhes será dado a viver, sobre esta Terra, mas, sobretudo, em sua Eternidade reencontrada.
O tempo é para o Silêncio.
O tempo é para a Oração do Coração.
O tempo é não mais, simplesmente, para o acolhimento, mas para o Recolhimento, o fato de voltar-se para o que vocês São: essa Essência de Amor, que jamais desmoronou, que jamais apagou-se, totalmente.

Eu não voltarei às circunstâncias históricas da história desta Terra, porque inúmeros elementos foram-lhes revelados, de múltiplos modos, que lhes dão a situar-se, a posicionar-se e, eventualmente, recolocar-se no que faz os interesses desse mundo no qual vocês estão, em relação aos Mundos da Eternidade.
O que vem e o que se desenrola, nesse momento mesmo, em vocês, o que vem e o que se desenrola, nesse momento mesmo, no conjunto desse Sistema Solar (como no Sol, como nos planetas e no conjunto do que compõe o que vocês chamam esse universo observável) é sua Liberação e sua Transformação.

A Terra que os acolhe, ela também, vai viver sua expansão, sua dilatação e o retorno à sua Esfera sagrada eterna.
O fim da experiência não é, de modo algum, o fim da Vida.
O que vem não é a morte, mas a Vida, em seu sentido o mais sagrado, o mais realizado, o mais perfeito e o mais original.

Nada há a fazer, há apenas que Ser.
E o melhor modo de Ser, hoje, é recolher, em si, esse Sangue do Céu, esse Sangue do Sol, esse Fogo que vem apaziguar o que pode ser, ainda, sofrimento em vocês.
Só o que resiste pode, ainda, sofrer.
Só aquilo a que você dá atenção pode incomodá-los.

Eu não voltarei ao que eu pude dizer quando de minha passagem sobre esta Terra.
O que é importante é o que sai de sua boca, e isso é o mais importante.
Mas o que sai de seus pensamentos e de suas almas é, também, nestes tempos, extremamente importante.
Isso não demanda uma vigilância de natureza obsessiva, mas, bem mais, liberar, eu diria, as válvulas do Amor.
E isso apenas pode-se obter, unicamente, pela Transparência, pela Humildade, pelo Silêncio e pela Lucidez.
Essa Lucidez que nada tem a ver com suas opiniões e pontos de vista sobre sua vida ou sobre a vida de quem quer que seja, que se situa, unicamente, no fato de deixar passar, em vocês, a Vida da Luz e do Amor, sem querer ali misturar o que quer que seja de pessoal ou o que quer que seja pertencente a esse mundo.

O que lhes é dado a ver e o que lhes será dado a ver, cada vez mais evidentemente, cada vez mais potentemente, tanto aos seus olhos como aos seus sentidos, representa, em definitivo, apenas a instalação da Luz Branca, a restituição à sua Eternidade.
Quaisquer que sejam os sinais, quaisquer que sejam os pensamentos, quaisquer que sejam os eventos da parte do mundo na qual vocês estão, estejam na Paz, não se inquietem.
Não deve existir, em vocês, qualquer medo, de qualquer desconhecido que seja, porque eu os lembro que o que vem é sua Eternidade, e ela lhes é conhecida, é claro, de toda a Eternidade.

O que há a fazer é, simplesmente, ser honesto consigo mesmo.
Encontrar o tempo para recolher-se e acolher, encontrar o tempo para fazer a Paz, com quem quer que seja e com o que quer que seja sobre esse mundo.
Fazer a Paz é um ato de Amor, o mais puro, o mais nobre e o mais desinteressado.
Não há necessidade, para isso, de ritual complicado.
Há apenas que estar conectado, dele perceber e sentir o calor, que atravessa seus corpos de lado a lado, que os ilumina, verdadeiramente, e que faz de seu Coração um Farol nesse mundo.
Que é, com certeza, como vocês sabem, a base de seu Ser, mas que faz, também, de vocês, ao mesmo tempo, Sementes de Estrelas, Despertadores e Propagadores da Luz.
Isso não se pode fazer por palavras, isso não se pode fazer por pensamentos, isso não se pode mais fazer por rituais, quaisquer que sejam, mas, bem mais, na capacidade para manterem-se Tranquilos, quaisquer que sejam suas circunstâncias Interiores e exteriores, no momento em que Eu Venho.

O que vem é Luz.
Só o olhar daquele que recusa a Luz ali verá algo que não vai ao sentido do efêmero, que não vai ao sentido de sua pessoa ou ao sentido de convenções, quadros de referência, leis e da moral desse mundo.

Tudo o que existe na superfície desse mundo foi colorido pela noção de confinamento.
A Liberdade foi-lhes proposta por experiências, primeiramente, acolhendo a Luz Cristo, em Unidade e em Verdade; em seguida, desenvolvendo, em vocês, algumas funções.
Eu não voltarei a isso, mas inúmeros de vocês, sobre esta Terra, vivem esses processos, por vezes, sem, mesmo, saber do que se trata.
Eu lhes diria, simplesmente, que não há que saber do que se trata, mas apenas que é, simplesmente, e em toda humildade, o Retorno total da Luz infinita da Graça, da Morada de Paz Suprema, de sua Morada de Eternidade, de sua Morada de Alegria, que de nada mais tem necessidade que não dela mesma.

Se você aceita esse princípio, e se faz a experiência disso, nos dias e nas semanas que estão diante de si, nesses tempos que terminam, ela lhe permitirá ser igual a mim e a meu Pai, ou seja, reencontrar nossa Filiação autêntica, na Liberdade, absoluta e total, desse Tempo que vem.

Só o que existe, ainda, como história presente em seus presentes, de seu próprio passado, quer ele seja coletivo, quer ele seja pessoal, quer ele seja o que foi nomeado – por aquele que os confinaram – o carma, tem existência apenas para o ego.
Tudo isso, vocês sabem.
Ninguém pode reconhecer-me se não renasce, e a hora é para o Renascimento.
Esse Renascimento acompanha-se de um desaparecimento de tudo o que podia mantê-los em um contexto, qualquer que seja.

O Amor não tem necessidade de contexto porque, assim que o Amor entra em um contexto, ele não é mais o Amor.
Assim que o Amor é classificado por aspectos sociais, por aspectos materiais, por aspectos morais, então, não é mais o Amor.
E o que vem é o Amor, que nada tem a ver com o que vocês podem pensar, projetar, imaginar, sonhar ou detestar.

O Amor é a própria Essência da vida, ele é o suporte da vida, ele é nossa natureza, de todos.
E é agora que o tempo coletivo da Terra chegou ao seu termo, à sua maturidade, para deixar nascer a Terra e deixar nascer e aparecer, aos seus olhos, a Luz da Verdade, a minha Luz, que é, também, a sua.
Que é aquela que nos é comum, que nos Libera e que nos Une, na mesma alegria, na mesma Ronda de Dimensões.

Lembre-se de que não há esforço a fazer, não há que querer trabalhar.
Não há que querer buscar o que, por vezes, durante esses anos e esses séculos, inúmeros de vocês buscaram, para ir para essa sede e responder à sua inextinguibilidade, para ser saciado para a Eternidade.
Hoje, tudo isso lhes é oferecido à profusão.
Mas não se desviem da Luz, não tenham medo, estejam na Paz, estejam na Alegria, porque o Amor e a Luz são a Paz e a Alegria que respondem a toda expectativa.
Isso vocês têm vivido por experiências, para alguns, cada vez mais pronunciadas, cada vez mais evidentes, cada vez mais presentes.
Para alguns de vocês, isso foi capaz de fazer desaparecer algumas condições habituais de suas vidas, tais como vocês a concebiam na encarnação ou, em todo caso, tais como vocês as viviam, há algum tempo ou desde sempre.

Isso é chamado a desaparecer.
Não há luto a fazer.
Não há mais Passagem a efetuar.
O conjunto de Portas foi aberto, o conjunto de Estrelas iluminou-se, o conjunto de Canais tornou-se permeável.
A Onda que os percorre é a verdadeira Vida.
Ela tomou posse de seu ser, para torná-lo Livre, para não mais ser possuído por outra coisa que não o que você É, você mesmo, ou seja, a Luz, a Verdade, a Graça e o Amor.

Assim, qualquer que seja sua região, qualquer que seja seu estado, quaisquer que sejam suas condições – e quaisquer que sejam, em qualquer plano que seja – busque o Reino dos Céus.
Ele está dentro de você, ele espera apenas você.
Ele não tem necessidade de qualquer conhecimento, ele não tem necessidade de qualquer história, ele não tem necessidade de qualquer futuro.
Simplesmente, estar Presente, no Aqui e Agora, e deixar desenrolar-se sua própria Ressurreição, assim como a Ressurreição da Terra.

Tudo isso, vocês estão aqui, presentes nesta Terra, para vivê-lo, para realizá-lo, para deixá-lo estabelecer-se.
Todo o resto são apenas elementos mínimos em relação a essa Eternidade.
O véu do esquecimento que cai, ele o faz descobrir sua própria Eternidade, e é isso que é a única coisa que conta, doravante.

Encontre a Alegria, encontre o Amor, e ele apenas pode estar no centro de seu Coração, acompanhado por minha Presença, por minha Presença e aquela de Miguel, pela presença de Metatron e do conjunto daqueles que os têm seguido e acompanhado durante este período.

Lembre-se de que o Amor é simples.
Lembre-se de que a chave dele é a Humildade.
Lembre-se de que a Lucidez não é aquela que vai, permanentemente, usar de sua razão para determinar o que é bom ou menos bom para você ou para a Terra, mas, bem mais, realizar esse Silêncio Interior.
Isso lhes permite não, unicamente, viver a Luz, acolhê-la, mas, também, irradiá-la e, sobretudo, tornar-se Ela, inteiramente.

Vocês todos têm vivido, durante esses meses ou esses anos, momentos de contatos com outras Realidades, quaisquer que tenham sido as formas tomadas para vocês.
Hoje, é o conjunto da Terra que se encontra pronto para enfrentar, confrontar, resistir ou Abandonar-se à Luz da Eternidade.
A vida nesse mundo, como vocês sabem, é dependente de certo número de circunstâncias, bem anteriores ao humano, bem anteriores à implantação do humano nesta Terra, e que concernem à Vida, tal como vocês podem vê-la, nos reinos da natureza, no Sol que brilha do mesmo modo todos os dias, sem preocupar-se com aquele a quem ele envia seus raios e perguntar-se o que vai tornar-se essa Luz, esse Amor e essa Vida.

Aí está a Liberdade, que contrasta, de maneira importante e, mesmo, em alguns casos, diametralmente oposta com o que inúmeros ensinamentos errôneos chamaram o livre arbítrio.
Não pode existir livre arbítrio, exceto para aquele que quer manter a ilusão, a crença de um carma, a crença de uma redenção, qualquer que seja, a crença em um trabalho, qualquer que seja.

Eu faço um apelo ao seu Coração.
Porque esse será o último Apelo, de algum modo, antes que inúmeros eventos venham a vocês e permitam-lhes, ao modo deles, reencontrar-se em face do que vocês construíram, em face do que vocês criaram.

Não se esqueçam de que há apenas uma Criação que é Eterna: é o Amor, a Luz e a Verdade.
Se vocês estão em acordo consigo mesmo, em sua Eternidade, seu efêmero, quer seja o Templo desse corpo como o conjunto de circunstâncias de suas vidas, tudo isso se desenrolará sem qualquer dificuldade.
Porque vocês serão portados pela Alegria, não mais pela experiência, não mais, simplesmente, durante seus Alinhamentos, mas, sim, de maneira perpétua, permanente.
A partir de agora.
Cabe apenas a você estar Lúcido do que se desenrola, e saber para onde voltar seu olhar Interior: para o Centro, e nenhum outro lugar alhures.

Inúmeros de vocês são chamados a perceber, de maneira importante, minha Presença ou, mesmo, a interagir comigo, com uma grande facilidade, com uma grande Paz, com um Amor inigualável até o presente.
Independentemente do que lhes tenha sido dado a viver, o que quer que lhes tenha sido dado a experimentar, isso é apenas um fragmento da Verdade do Amor.

O que vem é o conjunto de fragmentos que vão reconstituir, em seu Ser eterno, o fio de sua História.
Não aquela que foi alterada, deformada e desviada desse mundo, mas a História da Vida, que é a História de sua Vida na Eternidade.

Lembre-se, também, de que minha Espada, que vem cortar, restitui você à sua Liberdade absoluta e total.
Cabe a você ver, cabe a você decidir.
Cabe a você Vibrar ou não, em seu futuro e sua evolução, ou querer manter o que existiu nesse mundo, sejam as crenças, sejam as ilusões, seja esse efêmero.

Lembre-se de que você tem medo da Eternidade porque não a reconhece.
E que o efêmero de sua vida dá a você um contexto, extremamente limitado e restrito, do que você É.
Muitos de vocês tomaram o hábito do que foi nomeada, eu creio, uma prisão.
Tudo o que vocês têm vivido, tudo o que puderam ler, tudo o que vocês viverão, ainda, nos dias que vêm, tem apenas um objetivo, e um único: sua Liberdade.

Então, se as condições de seu efêmero, ou do efêmero da Terra chamam a isso de outro modo – catástrofes, destruições, ilusões, desconexões – o que vocês farão?
O que escolherão?
Vocês escolherão seu Coração ou escolherão a razão desse mundo?
Vocês escolherão o carma ou escolherão a Liberdade?

Você está sozinho em face dessa escolha, você está sozinho em face dessa orientação.
Só seu Coração sabe, seu mental não poderá saber, jamais.
Então, deixe-se guiar pelo Coração, não aquele que você pensa ou imagina, mas, verdadeiramente, por esse Fogo do Coração, o qual foi referido durante numerosos meses.

O conjunto de seus circuitos, tanto em você como sobre a Terra, está, doravante, totalmente permeável e pronto a ser preenchido pelo Vaso sagrado que se derrama do Sol, no Amor Eterno que você É.
Nada mais há a preparar.
Aquele que se nutre do Espírito Santo, aquele que se nutre da Humildade não tem necessidade de nada mais.
Isso, é claro, está além da adesão simples a um princípio ou a uma fé, mas é a experiência que lhe é proposta.

Nós sabemos, pertinentemente, e eu sei, pertinentemente, que inúmeros de vocês têm vivido mudanças consideráveis em seus mecanismos de funcionamento, nos próprios mecanismos de sua vida, há alguns meses – sobretudo, há alguns meses, mas, para alguns de vocês, há numerosos anos.
Tudo isso tinha apenas um objetivo: prepará-los para nosso Reencontro, o Reencontro com o Pai, o Reencontro com o Sol, o Reencontro com a Verdade da Vida, a mais nua, a mais autêntica e a mais simples.

Então, seja simples, seja nu, seja autêntico, esteja na Paz.
E tudo acontecerá na Alegria a mais infalível.
Tudo acontecerá, para você, em uma leveza que, por vezes, você tenha conhecido quando de algumas experiências.
Nada mais há a temer que não minha Espada de Verdade, que vem cortar o que é ilusório.
E isso é similar para cada um de vocês, qualquer que seja sua localização, segundo o carma ou segundo a Liberdade, segundo sua Vibração: só o modo de ver o processo é diferente.

O modo de ver o Interior mostra-lhe o Amor no trabalho, a ação da Luz, Sua Inteligência e Sua Verdade.
Aquele, em contrapartida, que olha com sua parte efêmera, qualquer que seja o nome que você dê a ela (com sua própria história, com seu ego, com seus sofrimentos e suas esperanças), fará apenas entrar em oposição e em resistência, porque o Amor não se acomoda com qualquer sofrimento passado, qualquer esperança, qualquer projeção, qualquer antecipação tampouco.

Assim, portanto, os eventos anunciados por muito numerosos profetas desenrolam-se, nesse momento mesmo.
Para aqueles que vivem a Vibração, ou que se interessam por esse mundo, no que ali se desenrola de modo objetivo (e não condicionado, premastigado por outras autoridades que não a sua), isso lhes permite perceber, com evidência, o que se desenrola.
Mas, além do que se desenrola, eu insisto – e isso vocês viverão, dentro de muito poucos dias – que qualquer violação à vida, à Verdade, à Humildade e ao Amor traduz-se por uma dificuldade.
Que todo acordo manifestado com a Luz, na Paz, na Serenidade e no Silêncio pode apenas amplificar a minha Revelação em vocês.

Assim, eu coloquei, portanto, o quadro dos eventos proféticos, finais, que sobrevêm nesse momento mesmo, na superfície de seu mundo, mas, também, nos céus, nos quais as Armadas de Miguel, meus Anjos, o conjunto de Anciões e o conjunto de Povos Livres da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres estão, em concerto, na mesma Revelação da Luz, que põe fim à opressão, à tirania, ao sofrimento e ao erro.
Vocês nada têm a retificar.
Não existe qualquer torto a retificar por si mesmo, a Luz encarrega-se disso, e encarregar-se-á, cada vez mais.
Vigiem e Orem.
Recolham, em seu Templo, o que vem do Vaso Sagrado.
Lembrem-se disso.
Tudo é simples.
Tudo se tornará cada vez mais simples, se você mesmo é simples, e mantém, em si, esse princípio de Oração do Coração, esse princípio de acolhimento e de recolhimento da Luz Una.

Assim, eu os convido, a todos, ao meu Retorno.
Eu os convido, a todos, aos Anúncios, diversos e variados – quer seja aquele Daquela que foi nomeada minha Mãe, quer sejam os Apelos do Céu e da Terra, que já ecoam em numerosos lugares sobre a Terra e que, agora, ecoam em vocês, de modo cada vez mais importante.
Respondam ao Apelo, abram-se, vocês nada arriscam.
Abram-se à Verdade, abram-se à Beleza, abram-se à Luz.
Porque nenhuma entidade, nenhuma sombra pode, doravante, nada mais contra a Luz, opor-se à Luz, nutrir-se da Luz ou o que quer que seja mais.

Existem, é claro, outros ensinamentos, em diferentes níveis, e outros modos de perceber as coisas, que se apoiam, essencialmente, no que é chamado o mental, a emoção, o ego, em suma, tudo o que concerne ao limitado e ao efêmero.
Lembrem-se, simplesmente, de seu Ilimitado, de sua Eternidade, de seu Absoluto, de sua Presença.
Isso bastará, amplamente, para manter, em vocês, o Fogo da Alegria e do Amor em um nível suficiente, para que essa Luz progrida, cada vez mais, para que ela se torne sua, que ela seja encarnada em sua carne, para elevar seu corpo e esse mundo para sua Ascensão.

Tudo está consumado, dizem-lhes alguns mensageiros, há numerosos anos.
Muitos de vocês não perceberam, talvez, a Realidade do que se dizia.
Hoje, se isso não foi feito, será coisa feita.
Nós os queremos em pé, nós os queremos Humildes, nós os queremos conscientes de sua Eternidade, bem mais do que os papéis e funções que vocês desempenharam nesse corpo.
Nós os queremos amorosos e doces.
Nós os queremos fortes e incorruptíveis, pela Graça do Amor, e não pela vontade pessoal.
Sejam Livres.
Não oprimam ninguém, Liberem todo mundo.
Respeitem o que vocês São, respeitem o que É o outro, mesmo se as coisas dele não vão ao mesmo sentido que você.

Aí está a Liberdade.
Ela deve ser a mais total, no momento de minha manifestação.
Em definitivo, nesse Tempo de meu Retorno, nada mais lhes é pedido que não Ser você mesmo.
Nada mais é pedido do que ser Simples e Humilde.
E nada mais é pedido do que Ser o Amor que vocês São.

Não procure corrigir quem quer que seja ou o que quer que seja, tanto em si como no exterior de si.
Você é sua própria Fonte, que estabelece meu Reino em seu peito.
Tornando-se Ki-Ris-Ti, inteiramente, você constatará, muito rapidamente, que todas as gesticulações que o animava, anteriormente, qualquer que seja o grau delas, qualquer que seja a intensidade delas, não terão mais curso.
Porque vocês não terão mais, jamais, sede, vocês serão regados, e sua sede desaparecerá, definitivamente.

Eu sei que inúmeros de vocês estão muito próximos desse momento, e começaram a vivê-lo, desde o período da charneira, chamado o mês de dezembro de seu ano anterior.
Esse trimestre essencial permitiu-lhes refinar a Paz, refinar a Alegria e descobrir a Realidade do Amor, para além de toda contingência material, social, moral, legal ou outra.

É hoje que eu lhes peço para apresentarem-se a mim, porque eu me apresento a vocês.
Para Liberar-nos e reencontrar a Eternidade.
Lembrem-se, também, de que inúmeros Anciões, Estrelas, disseram que vocês podiam entrar em contato conosco.
Alguns de vocês, cada vez mais numerosos, chamaram-me.
Eles sentiram o Fogo de minha Presença, o Fogo de meu Amor e a Graça que inunda suas faces diante de minha vinda.
Essa era a surpresa de nosso Reencontro, mas, em breve, não haverá mais surpresa, porque isso terá se tornado habitual e Eterno, o que põe fim ao efêmero, sem qualquer dificuldade, que põe fim aos erros e a todo sofrimento.

Tem sido dito que as três Virtudes as mais importantes eram a fé, a caridade e o Amor, mas a mais importante é o Amor.
E o Amor não vem de qualquer outro lugar que não de si mesmo.
Alguns eruditos falaram da ilusão desse mundo, que tudo existia no interior de vocês.
É uma coisa saber disso, é outra coisa compreender.
É uma coisa fazer a experiência disso, mas é completamente outra coisa ali instalar-se.
É a isso que vocês são prometidos.

Irmãos e Irmãs na humanidade, Irmãos e Irmãs em Ki-Ris-Ti, Irmãos e Irmãs além, mesmo, de qualquer forma, nós somos a Essência, nós somos a Verdade, nós somos a Vida, Una e inabalável, que jamais pode desaparecer, contrariamente ao efêmero desse mundo.

Que a Paz acompanhe-os.
Que a Alegria seja seu alimento.
Que o sorriso seja o reflexo de seu Amor.

Eu sou Cristo.
E Abençoamo-nos por esses instantes Eternos, e que se reproduzirão pela perpetuidade, no Infinito dos Mundos, no Infinito das Dimensões, no Infinito dos Universos, no coração do Coração, de cada um, como do Pai, como do Amor.

Assim, para nosso próximo encontro, eu os engajo a reencontrar-me, e a reencontrar-nos, após esse dia, a cada momento, a cada Apelo, a cada explosão de riso, a cada sorriso, a cada alegria, a cada experiência como a cada evento, feliz para vocês, ou infeliz, para o outro.
Mantenham presente, em vocês, o que vocês São, irradiem-no, no assentá-lo, no prová-lo, no demonstrá-lo, por sua Irradiação, por seu Amor, por sua Humildade, por sua Simplicidade,
Não há outro modo de sair da dualidade.
Não há outro Caminho que não aquele do Coração.
Todo o resto são apenas caminhos desviados que, muito frequentemente, afastam-nos, mesmo com a melhor das vontades, de vocês mesmos.
Sua sede não será, jamais, saciada nos jogos da dualidade, nos jogos do conhecimento, nos jogos do estudo, quaisquer que sejam.
Porque, como foi dito, absolutamente tudo está em vocês.

Viver isso é pôr fim à ilusão, é pôr fim a toda dualidade, é pôr fim a toda história, para reencontrar a História verdadeira, aquela que não tem nem tempo, nem espaço, nem início, nem fim.

Eu os convido, portanto, nessa primavera que inicia [no hemisfério norte], a estarem ao mais próximo de sua Eternidade.
Levar a cabo o que a vida pede a vocês nesse mundo, mas colocarem-se nessa Alegria.
Nada há a fazer, há apenas que Ser.
Isso lhes foi repetido, demonstrado, de diferentes modos.
É hora, agora, de demonstrar a Realidade de quem vocês são.

Eu terminarei por essas palavras: vocês São a Graça, vocês São a Verdade e, sobretudo, vocês são a Vida.
Que meu Sopro e meu Fogo penetrem seu Templo, que seu Sopro e seu Fogo penetrem em mim.

Eu lhes agradeço por terem tomado conhecimento do que eu acabo de transmitir, e de meu Anúncio.
O ritmo do que se desenrola é, doravante, inteiramente guiado pela Inteligência da Luz, por sua Presença irradiante e amorosa.
O homem nada pode controlar nesse mundo.
Ele, no entanto, acreditou poder, através da escravidão, através do sofrimento, através das privações.
Isso fazia parte das experiências.

Não há que julgá-las como felizes ou infelizes, mas, simplesmente, aceitar vê-las como experiências e, unicamente, como experiências.
Aquelas que levaram a Consciência, aqui e alhures.
O que eu trago a vocês é sua Eternidade, para além, mesmo, da Consciência e de sua manifestação.

Tudo aí Está, nada pode ser excluído, mesmo nesse mundo.
Que a Graça e a Paz, que a Liberdade sejam sua Morada, para a Eternidade.
Eu sou Cristo.
Eu Sou o que vocês São, e vocês São o que eu Sou.
Eu digo, então, a cada um de vocês, em vocês, à sua maneira e à minha maneira, para cada um de vocês, como para o conjunto da Terra: a Espada da Verdade é uma espada que corta, para poder viver esse Renascimento, essa Ressurreição, essa Ascensão ou essa Revelação, conforme onde vocês estão.
Vocês estarão, muito exatamente, em acordo com seu próprio sentido da Liberdade, seu próprio sentido da Autonomia.

Eu os Abençôo.
E eu os Amo, porque vocês São o Amor.
E, sobretudo, esse será meu final.
Não olhem, atrás de si, o que será enterrado e vai desaparecer.
Isso não tem qualquer espécie de importância para o que vocês São.
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Transmitido por: O Coletivo do Um.