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29 de set. de 2007

MIGUEL – 29 de setembro de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Saudações do Coro dos Anjos.
Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das milícias celestes.
Recebam a minha paz, recebam a Luz do Coro dos Anjos.

Estou com vocês, nesse momento, não para responder às suas questões sobre um caminho de sua humanidade, mas, efetivamente, mais para iluminar um caminho de espiritualidade, um caminho de retorno para a Fonte que vocês são, filhos da Lei de Um, filhos da Luz.

É-lhes prometido, nesses tempos reduzidos, poder retornar à sua fonte primeira, enriquecidos de experiências de sua encarnação, enriquecidos de suas peregrinações.
Assim, eu venho perfazer a estrada de seu caminho, para iluminar e restaurar a Unidade que é sua, no caminho para a Fonte, no caminho para sua Unidade reencontrada.

Paz aos seus corações, paz às suas Luzes.
Nesse instante, eu deposito em vocês a potência de fogo de minha espada, em seu coração, e escuto as questões queridas aos seus corações, para permitir-lhes juntar-se à Unidade, em toda serenidade.
Assim, eu acolho, em minha Luz, as suas questões de Luz.
Então, eu dirijo minha consciência para vocês, para acolher as questões sobre sua estrada de Luz.

Questão: podemos conhecer nossa cor de alma?

As cores de almas, as famílias de almas são caminhos ligados às suas encarnações, às características de seus caminhos individuais ou de suas famílias, em peregrinação sobre esta Terra.
Todas as almas em retorno para a Luz são da cor da Luz, porque elas não conhecem mais a noção de família, a noção de cor, porque elas se juntam à Unidade para cantar os louvores e a glória da Unidade, os louvores e a glória da Divindade.

Assim, a alma no caminho despoja-se das famílias, despoja-se das cores para ir para a Luz.

Questão: pode-se contatar uma alma que se conheceu em sua vida, no curso de nova encarnação?

Não.
Quando vocês retomam um novo caminho na encarnação, quando retomam vida nessa realidade encarnada, nada subsiste da encarnação precedente.
Apenas seres qualificados e despertos à dimensão divina reencontram a memória e, isso, de maneira, efetivamente, incompleta.
É indispensável que a vida nova acompanhe-se de uma liberdade nova.
Não é, portanto, possível entrar em contato, pela vontade, com essas almas.

Questão: isso quer dizer que é preciso que aqueles que ficam esqueçam-se daqueles que partem?

As pontes são cortadas, exceto ao nível de seu mental, ao nível de seu complexo inferior, através da lembrança e do apego.
As leis espirituais impõem, nos planos cármicos nos quais vocês têm vivido, que haja dissolução total, para a alma que volta rapidamente e que seja suscetível de reencontrar entidades presentes na vida precedente, para não serem submetidas a qualquer aproximação energética, afetiva ou espiritual, exceto em circunstâncias precisas nas quais uma alma viria encarnar-se no mesmo meio familiar que ela acaba de deixar.
Isso é excepcional.
Dito em outros termos, os carmas que vocês têm a assumir, em relação a uma entidade liberada desse plano no qual vocês vivem ainda, não têm lugar de ser em sua própria vida, mas são reportados a uma vida ulterior, na condição de que haja uma.

Qual é a alma, entre vocês, que tem a mínima lembrança de sua última vida e de laços que foram estabelecidos, independentemente, mesmo, de lembranças?
Então, por que vocês querem que uma alma que se reencarna mantenha os vestígios de um laço, tão forte e positivo que ele tenha sido?
Sua memória, sua lembrança do amor portado ou recebido pertence a vocês, é suscetível de fazê-los avançar ou não, mas pertence a vocês.
Não há ninguém do outro lado.

Questão: como chegar ao pleno potencial espiritual?

A primeira palavra seria a mestria, mas, através da palavra mestra, bem além, situa-se algo que está além do conceito de abandono: a renúncia.
Renúncia a quê?
Renúncia à experiência, renúncia aos apegos, renúncia, mesmo, à vontade espiritual de algo.
Essa renúncia é abandono à Luz, para além de todo apego, de todo condicionamento e de toda vontade pessoal, qualquer que seja.
A mínima veleidade pessoal de realização, qualquer que seja, é um entrave à emergência de sua Unidade.

Esse é um caminho rude, abrupto, que não pode fazer-se nem em uma vida, nem em mil vidas, que apenas pode fazer-se após uma maturação importante da alma, durante um ciclo completo de encarnação nessa dimensão, durante mais de cinquenta mil anos.
E ainda, ao fim dos cinquenta mil anos de experiências, apenas uma ínfima proporção de almas é capaz dessa renúncia.

Questão: o que advém daqueles que não são capazes dessa renúncia?

Eles recomeçam um ciclo, dois ciclos, ou mesmo numerosos ciclos.

Questão: isso é ligado ao «Pai, que sua vontade seja feita»?

A ilustração da vida do grande neófito (para além, mesmo, desse Sistema Solar), da dimensão Crística (a dimensão do pleno potencial espiritual) é ilustrada pela crucificação, pelo momento da renúncia final, o momento em que tudo se consuma, o momento em que nada mais pode vir entravar a vontade do Pai, da Luz, que é fazê-los voltar em Seu seio.

Questão: parece que haveria uma aceleração de evoluções?

Essa aceleração do retorno à fonte é-lhes conhecida por inúmeros elementos.
Elementos ligados à mediunidade, elementos ligados às escrituras, elementos ligados aos ciclos que vocês vivem e à observação de seu espaço de vida.
O conjunto desses elementos é a confirmação absoluta da fase de fim de ciclo e de emergência do novo ciclo.
Isso não é em cem anos, não é em dez anos, mas é agora, e isso já chegou agora.

Questão: é verdade que, a cada início de ciclo, existe uma idade de ouro?

A idade de ouro corresponde ao nascimento e à emergência de um novo ciclo.
Para aqueles que seguiram e acompanharam esse ciclo, esse é o caso, há cinquenta e dois mil anos, quando da emergência de um estado de consciência.
Esse é, agora, o caso, com a emergência de um novo estado vibratório.

Questão: os grandes neófitos teriam concluído um ciclo e teriam voltado a ajudar a humanidade?

Todo ser, todo Deus que acompanha uma grande respiração faz, necessariamente, o sacrifício, pelas vias da encarnação.
Assim, é claro, muito altos neófitos, antes de percorrer o ciclo da encarnação, desceram de domínios etéreos de realização para sacrificar e acompanhar a criação deles.
Eles são, portanto, seres iniciados, já realizados, já consumados, mas que fazem sacrifício para acompanhar e revelar a própria criação.

Questão: onde nós estamos, nesse ciclo?

Vocês estão, todos, no fim do ciclo.
Vocês estão, todos, no momento de pronunciar seus votos de renúncia, se tal é sua aspiração.
As escolhas já estão feitas, há dois anos de seu tempo terrestre.
A renúncia é algo que está além da escolha da Luz ou da escolha da experiência da encarnação.
A renúncia toca não à sua ascensão, mas à sua renúncia, à sua encarnação, que está além da ascensão.

A renúncia é a crucificação e a ressurreição em outra dimensão, ilustrada, sempre, pela vida de Cristo.
Não se trata da escolha entre a Sombra, a Luz, a encarnação ou a ascensão, mas da renúncia a um estado para aceder a outro estado.
Isso é possível nesse fim de ciclo também.

Passar do humano à nova raça, isso é uma escolha.
A renúncia é passar do humano ao anjo.
Há sede, sede de humanidade e, portanto, de relações na humanidade, seja na terceira dimensão como na quinta dimensão.
A renúncia necessita do abandono da humanidade para juntar-se às esferas dos anjos.
É uma coisa falar de iniciado, em sua linguagem, ser realizado.
É outra coisa abandonar a humanidade para juntar-se ao estado angélico.

Questão: como saber se se está no mesmo plano vibratório espiritual que um próximo?

Essa interrogação faz intervir apreciações de valores que não têm lugar de ser.
A completude de duas almas não tem que estar amarrada a um nível pessoal ou a um nível espiritual.
É uma experiência de completude.
Como tal, ela se basta a si mesma e não requer valorização pessoal ou espiritual, porque ela está fora desse âmbito.

Questão: é preciso renunciar, mesmo a toda veleidade de desenvolvimento espiritual?

Isso não pode ser colocado nesses termos.
A renúncia não pode ser decidida como na paródia de algumas de suas ordens monásticas.
A renúncia é um processo da alma, que não pode decidir-se em sua vida, contrariamente à escolha da Luz ou da Sombra ou da encarnação.
Essa renúncia apenas pode ser conhecida no momento final, em que a alma reencontra a Luz, e não antes.

Questão: os anjos renunciaram?

A maior parte dos anjos que acompanha a humanidade terrestre não conheceu, ainda, a encarnação.
Eles os precedem, eles não os seguem.
Haverá, também, para alguns deles, uma forma de renúncia e, no caso deles, uma renúncia à Unidade, para experimentar a multiplicidade.

Questão: haveria como que uma troca entre os anjos e os humanos?

Não é uma mecânica tão superficial.
Não há lugar a tomar ou lugar a ceder.
A posição dos anjos que vêm do humano e a posição dos anjos que não conhecem o humano, estritamente, nada têm a ver.

Questão: o que é de suas milícias celestes?

Elas não são constituídas de humanos.
Elas são constituídas de entidades ditas biológicas, que evoluem na terceira dimensão, mas desprovidas de qualquer emoção e, portanto, de qualquer atração reativa em função de um humor.
Essas milícias são chamadas Anjos do Senhor, ao mesmo tempo não sendo anjos, tais como sua humanidade concebe-os.
Vocês concebem os anjos como seres etéreos sem corpo.

Questão: e o que é dos anjos guardiões?

Anjos que estão em vias de humanização.
Eles desposam as vibrações pesadas de homens encarnados, fazem a experiência da vibração emoção, preparando a própria renúncia á divindade.

Questão: isso significa que eles conhecerão a encarnação, depois, o retorno à Unidade?

Em alguns casos.

Questão: nós fomos anjos?

Isso não é uma generalidade.
Para alguns, sim, para outros, não.
Vocês seguiram o caminho da humanidade em outras vibrações, não, necessariamente, sob a forma angélica.
Não há regra que vocês possam extrair daí.

Questão: poderia esclarecer seu papel?

Meus papéis são múltiplos.
O papel essencial, nesse fim de ciclo, é vir iluminar o que deve sê-lo.
A iluminação que pode ser um combate contra a Sombra.
A iluminação que pode ser cortar laços.

Questão: como se pode, o melhor possível viver, no quotidiano, essa fluidez da Unidade?

Contentando-se em viver cada segundo, cada instante de sua encarnação inclinado, em consciência, para essa Unidade.
Abstendo-se de fazer, de maneira consciente, pela palavra, pelo pensamento, pelo ato, qualquer violação de luz e de liberdade.
Respeitando a liberdade, respeitando a Luz e a vontade de cada alma na humanidade, na encarnação.
Extraindo-se da dualidade, do julgamento.
Extraindo-se do pensamento da influência de seus atos e de suas ações.
Agindo no instante, pela Luz e para a Luz e não para qualquer resultado.
Agindo no sentido da graça, da Unidade.
Estando em acordo com o que vocês são.
Não enganando, pela palavra, o olhar ou o ato, não traindo, pela palavra, o olhar ou o ato, o que vocês são.

Questão: o que você chama de sentido da graça?

O sentido da graça é a lei de ação feita, não para provocar uma reação, mas uma ação feita para provocar a graça.
Toda ação que vocês fazem para provocar uma reação, mesmo se ela seja positiva, afasta-os da graça, afasta-os do amor, afasta-os da Unidade.

Questão: poucos indivíduos podem viver assim, portanto, quase nenhum humano poderá juntar-se a essa Unidade?

Haverá ainda menos humanos a juntar-se à renúncia, a mudar de estado.
Haverá poucos humanos que acederão à ascensão.
É a lógica.
Porque isso demanda uma maturidade não de encarnação, mas de alma, o que é diferente.

O número importa pouco, assim como os anos importam pouco.
A certo estágio, a imortalidade e a eternidade são o lote quotidiano das formas de consciência.

Questão: qual é sua iluminação sobre a ascensão com ou sem o corpo?

Há ascensão possível com ou sem o corpo.
A ascensão é diferente da renúncia.
A ascensão, com ou sem o corpo, leva-os a uma humanidade transcendida de quinta dimensão.
A renúncia os faz colocar em outro estado evolutivo, que nada mais tem a ver, de perto ou de longe, com a humanidade.

Questão: como se faz a diferença?

A escolha de alma ou as contingências corporais.
Um ou o outro.
Um e o outro.

Questão: Você tem preconizações para prosseguir nosso caminho o melhor possível?

Procurem a verdade de ato, de olhar, de ação.
A verdade, a consciência, a Luz são essenciais ao bom desenrolar do que vem.
Busquem, a cada minuto, a cada inspirar, aproximar-se da verdade aproximar-se de seu coração, ignorando os divisores que fazem parte de sua vida em encarnação e que lhes pertencem, suas construções mentais ligadas ao seu cérebro e não à sua consciência, as construções de emoções ligadas aos jogos de ação e reação, ligadas, elas mesmas, aos seus jogos sociais e afetivos.

Encontrem a Fonte, lugar de serenidade e de Unidade em seu centro e seu coração.
Não atribuir importância ao que acontece no exterior, mais do que o necessário.
Recorrer, o mais frequentemente possível, ao recolhimento interior.
O recolhimento interior não é oração, não é meditação, mas é estar em acordo com todas as suas dimensões.

Vocês agem para a Luz, em ação de graça, ou agem na reação?

Será tempo, agora, filhos da Lei de Um, que eu deixe esse envelope.
Eu lhes aporto a chama Violeta no desejo de paz.
Sejam abençoados.
Sejam unificados, agora.
______________________
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23 de set. de 2007

O.M. AÏVANHOV – 23 de setembro de 2007



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e encontrar aqueles que eu jamais vi.
Então, eu lhes aporto as minhas saudações, todo o meu amor, a minha bênção.

Como vocês sabem, estou aqui, com vocês, para responder às suas questões, trocar.
É uma coisa que é muito querida no meu coração.
Então, caros amigos, eu escuto tudo o que vocês têm a perguntar-me.

Questão: uma participante pergunta qual é a missão dela.

Cara amiga, é uma missão extremamente precisa, extremamente meticulosa, eu diria.
Essa missão é própria ao seu caminho, mas, também, a todo ser humano sobre este planeta e, também, a todos os seres que estão aí.

Qual é seu caminho, sua missão?
Em definitivo, há apenas uma: encontrar a Luz.
Fora isso, todo o resto é apenas diversão.
Então, vocês chamaram a isso carma, experiência, vida, mas a finalidade e o objetivo é o mesmo para qualquer alma, aqui, sobre este planeta: encontrar a Luz, é o único.

Progressivamente e à medida que vocês se aproximam de seu objetivo final – e não, unicamente, intelectual, como eu disse, mas algo que vai, realmente, ser uma necessidade vital, no interior de si – vocês cessarão de querer entrar em atividade, porque a busca da Luz não pode traduzir-se através de uma busca frenética de atividades, de serviço, de emoções, de atividades exteriores.
A Luz está, antes, no interior.
Então,quando Jesus dizia «busquem o reino dos Céus, e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo», isso quer dizer que vocês deverão, primeiro, encontrar, em si, a Luz.

Qualquer que seja a atividade, mesmo se é o que vocês chamam, hoje, o serviço, vocês não encontrarão a Luz, vocês encontrarão o serviço.
A Luz não está em uma atividade, ela não está em um caminho de experiências.
A Luz está em um ato de compreensão interior de encontrar sua própria divindade.
Então, antes de encontrar um caminho e de servir, encontrem sua divindade.
Depois, todos os caminhos abrir-se-ão.

Questão: quando deixamos esse plano terrestre, nós prosseguimos essa busca de Luz?

A busca da Luz jamais muda, seja desse lado dessa vida ou do outro lado, sempre na terceira dimensão.
A Luz não é algo que se encontre espontaneamente.
Ela se encontra espontaneamente se vocês param de procurar no exterior, desse lado do véu.
Do outro lado do véu é o mesmo cenário.

Há almas que, de imediato, verão a Luz e fundir-se-ão na Luz e, outras, que verão a Luz ao longe, e elas têm tantos apegos, pesos, que não podem ir para a Luz.
Elas deverão purificar o que vocês chamam os apegos, apegos à vida, ao dinheiro, aos laços afetivos.
É, também, difícil, para alguns, no outro lado do véu, como desse lado aqui, encontrar a Luz.

Quando vocês veem uma Luz exterior, é preciso, efetivamente, compreender que é uma projeção de si mesmos, não há Luz exterior, há apenas a Luz interior.
Enquanto procurarem a Luz no exterior, vocês não estarão no erro, mas estarão na experiência, e vocês se afastarão da Luz interior.
A Luz interior é o momento em que se aceita não mais olhar a Luz exterior e voltar-se para o interior, sem medo, sem pavor, mesmo.
Porque é importante compreender que tudo o que vocês não conhecem, o desconhecido é, sempre, difícil a encontrar em relação ao conhecido, e o ser humano é um ser que se refere, sempre, ao conhecido, nessa dimensão.
Ora, a Luz é desconhecida.

Se vocês conhecessem a Luz, eu diria que não haveria mais questões exteriores, porque vocês se contentariam com essa Luz e irradiariam essa Luz.
O resto do caminho não teria qualquer importância em relação à atenção que vocês ali aportariam, porque esse caminho desenrolar-se-ia de acordo com a vontade própria da Luz interior.
Do outro lado, há seres que veem a Luz ao longe, mas eles estão demasiado pesados para ali aceder.
São necessárias algumas reparações.
E outros, quando deixam esse plano, encontram-se, instantaneamente, na Luz, porque eles realizaram sua Luz desse lado.
Mas, eu repito, a realização da Luz é o reconhecimento da própria divindade interior, é acender a lâmpada interior.
Naquele momento, quando vocês deixarem esse lado do véu, vocês encontrarão a mesma Luz como de sua vida.

Questão: é desejável entrar em contato com desencarnados?

Há algumas almas que, do outro lado do espelho, têm a capacidade e, também, a autorização para entrar em contato com esse lado do véu, para dar ensinamentos, para tranquilizar, para uma missão precisa.
Então, isso é independente da aproximação da Luz.

Há desencarnados que vêm manifestar-se e que já fusionaram com a Luz.
Naquele momento, não se chamam mais de desencarnados, chamam-nos de seres de Luz e, depois, há os desencarnados que não estão completamente liberados dos apegos desse lado do espelho da vida.
Eles podem manifestar-se, mas as condições de manifestação não são as mesmas.

De qualquer modo, as almas recebem como um visto, como um passaporte para poder manifestar-se desse lado.

Questão: como estar certo de que o caminho profissional é correto?

Então, cara amiga, se você coloca a questão é que há, já, interrogação sobre o caminho seguido.
É evidente que, quanto mais você avançar na compreensão espiritual (quer essa compreensão seja ligada às emoções, seja ligada ao intelecto, quer ela seja ligada ao que vocês chamam os sentidos), mais você vai aproximar-se da Luz, mais você vai colocar-se a questão do caminho.
E você vai dizer-se «para que o bom caminho, uma vez que sou eu mesma o caminho?».

Então, é evidente que a sede espiritual, a sede de compreensão é um fenômeno humano quase geral.
Seja através do aprendizado de uma relação no casal, através do aprendizado de uma atividade, mas tudo isso não é a Luz, mesmo se sejam caminhos mais luminosos do que alguns outros, não é?

Vem um determinado momento no qual se coloca a questão.
Seguiu-se uma voz, um caminho, porque se pensava, sinceramente, que esse caminho ia aproximar-nos da verdade.
Mas não há verdade exterior.
A única verdade que suprime a sede é a verdade interior da Luz.
Então, obviamente, mais se tem medo e mais se tenta tranquilizar com o conhecido, não é?
Seja pelas experiências da vida, seja nos processos de aprendizado de algumas atividades ou profissões.
É evidente que, a um dado momento, coloca-se a questão do caminho.
Quanto mais se tem a impressão de avançar na compreensão de um mecanismo (qualquer que seja, seja na mestria de uma profissão, na mestria perfeita de uma relação ou na consumação, mesmo, de uma relação), a um dado momento, vem, sempre, a questão de «para quê?», uma vez que a verdade final necessita de voltar o olhar para o interior.
Para isso, não há técnica.

Vocês podem meditar durante vidas e vidas, certamente, isso os aproximará do objetivo, mas, aí, eu falo da última porta, porque a humanidade encontra-se, hoje, na última porta.
Então, vocês vão aceitar o olhar da consciência para o interior, para abrir a última porta ou, então, esse desconhecido dá-lhes demasiado medo e vocês vão continuar em seu caminho?
São caminhos diferentes.

Então, cara amiga, você sente, no interior de si, essa escolha.
O que não quer dizer que seja preciso parar a atividade – qualquer que seja –, mas que é preciso, primeiro, abrir a porta no interior e, depois, decidir se se continua ou não.
Se se escolhe segundo os critérios afetivos, intelectuais, econômicos será, sempre, um erro.

Questão: quanto mais se centra nesse interior, mais se encontra essa Luz?

É o único modo, efetivamente, de encontrar a Luz.
Progressivamente e à medida que vocês encontrarem o que vocês são, ou seja, um filho da Luz, progressivamente e à medida que vocês entrarem nesse estado de Luz, progressivamente, seu caminho, como vocês os nomeiam, suas experiências, como as nomeiam, suas atividades, como as nomeiam, acontecerão em certa sincronia e, no estágio final, isso será o que se chamou a Fluidez.
Isso quer dizer que todo o caminho de sua vida desenrolar-se-á não sem medos, mas na aceitação total da irradiação que vocês são.
Isso é o mais importante.
Enquanto, se você não encontra a Luz e quer prosseguir um caminho, qualquer que seja – espiritual ou não, aliás – você entrará, cada vez mais, em resistências, nas quais os obstáculos vão desenhar-se, progressivamente, em sua estrada, cada vez mais fortes, cada vez mais resistentes ao seu avanço.
Isso é válido para todos os caminhos.

Há apenas algumas almas, que eu qualificaria de muito jovens, nas quais se vai deixar prosseguir as experiências, toda uma vida, no mesmo eixo, por exemplo, um grande bandido, por exemplo, um grande financeiro, mas que, eles, não têm qualquer conhecimento do que é a espiritualidade ou a Luz.
Mas é preciso, efetivamente, dar-se conta, hoje, que mais de 95% da humanidade já tem, em si, essa semente de Luz, e há apenas a porta a empurrar.
O que os faz não empurrar a porta é o medo do desconhecido, simplesmente, e a necessidade de certezas, pelo medo do desconhecido, também.

Questão: praticar a abertura do sétimo chacra sobre pessoas moribundas é correto?

O processo da morte acontece, sempre, segundo diferentes etapas.
É importante compreender que a morte aceita representa a frase de Cristo na cruz «Pai, que sua vontade faça-se, e não a minha», e é algo que é essencial para a liberação da alma e do corpo.

Então, a alma vai sair, quando do último sopro, por diferentes lugares possíveis, que são o que se chama os chacras.
Obviamente, o fato de sair pela raiva – o segundo chacra – ou a recusa e a negação da morte e o desafio da realidade da vida do outro lado arrasta a alma a sair pelas emoções (o plexo solar).
A alma que está apaziguada, como vocês dizem, tem a possibilidade de compreender – mesmo se isso não se faça, necessariamente, no momento da morte – que ela pode sair pela Luz (pela cabeça, pelo sétimo chacra ou, eventualmente, pelo coração).

Aí está porquê, efetivamente, o fato de facilitar o escoamento de energia em alguns chacras, na fase terminal, é muito mais facilitador para aceder à Luz.

Questão: por que esse mundo está deformado, enquanto se fala, cada vez mais, de Luz?

Quanto mais a Luz revela-se, mais a Luz está próxima, mais há fenômenos de resistência da parte daqueles que têm medo do desconhecido e daqueles que não conhecem a Luz e que não querem ouvir falar dela.
Não é um paradoxo.
É que, quanto mais as forças da Luz sobem, mais as forças da Sombra manifestam-se e mais o individualismo, mais os problemas estão presentes.
Esse processo é específico a esse fim de ciclo.

O que vocês vivem hoje, em suas experiências, produz-se na escala da humanidade toda, inteira.
Vocês estão em face de desafios importantes: será que vocês aceitam entrar na Luz ou será que vocês entram na resistência?
A resistência é o quê?
É dizer, por exemplo, «eu vou lutar contra a doença», «eu vou lutar contra o aquecimento», como vocês dizem, «eu vou lutar contra a crise econômica», «eu vou lutar contra tudo o que acontece que vai mal».
Mas é preciso, efetivamente, compreender que tudo o que vai mal é apenas o resultado e sua visão e da visão global da humanidade, totalmente deformada quanto ao seu caminho, quanto aos seus objetivos e quanto à sua evolução.
Mas esse é um processo normal de evolução e de passagem de dimensão.

Vocês estão na terceira dimensão e estão, portanto, em fases de dualidade.
Ir contra a dualidade é um esforço importante de não mais lutar, de não mais entrar em resistência, de voltar-se para o interior, porque a melhor luta, entre aspas, é a não oposição, é a não violência, é entrar em sua dimensão interior, porque a Luz pode tudo.

Mas, infelizmente, em um primeiro tempo, quanto mais vocês vão voltar-se para a Luz, mais vocês vão encontrar-se confrontados ao que se chama a Sombra, ao que vocês chamaram, em outros tempos, os guardiões do limiar.
Mas isso é o que vive a totalidade de sua humanidade, hoje.
É o período de escolhas.
As escolhas foram feitas há algum tempo e, hoje, vocês se encontram no que se chama a encruzilhada dos caminhos.

Questão: qual é o melhor modo de servir?

O melhor modo de servir é não ajudar ao outro sendo o que vocês chamam de salvador.
É estar, si mesmo, na Luz e cultivar a Luz interior, porque, progressivamente e à medida que vocês cultivam a Luz interior, progressivamente, vocês irradiam essa Luz interior.
E, quanto mais vocês a irradiam, espontaneamente, cultivando suas flores, seu jardim, olhando outro ser humano, mais vocês terão possibilidades de transmutação do ambiente, no sentido amplo, de todos os seres de quem vocês vão aproximar-se.
Então, não é questão de pôr-se uma túnica violeta ou uma túnica cor de açafrão e dar bênçãos em um pedestal.
Não.
É questão de irradiar, cada vez mais, essa Luz, não através de rituais ou de dogmas fixos.
Então, é preciso acolher a Luz, simplesmente.

Questão: por que, interessando-se pelo próprio mundo interior, o mundo exterior pode tornar-se cada vez menos atraente?

É um processo puramente normal.
Quando vocês se voltam para seu interior, os mundos interiores, as outras realidades, há uma extração de seu princípio vital voltado para o sucesso material, afetivo, social, profissional, para um sucesso interior.
Isso necessita de uma extração do mundo, mas o que vocês vivem, em uma pequena escala, hoje, é exatamente o que eu chamei a encruzilhada dos caminhos, ou seja, vocês vão aceitar passar a outro estado vibratório ou vão prender-se a essa vida, a essa dualidade?
É isso que lhes será proposto, muito em breve.

Caberá a vocês, em sua alma e consciência, escolher o que vocês querem, mas ninguém os julgará, ninguém decidirá em seu lugar.
Vocês querem continuar a experiência dessa forma de vida em terceira dimensão, ou querem passar para outra coisa?
Será que vocês aspiram à vida da alma, à vida espiritual ou, ainda, à vida material?
Então, o fato de extrair-se, não da vida, mas do mundo exterior, tal como vocês o concebem até agora, é perfeitamente lógico.
Então, vocês me responderão que, entretanto, é-se obrigado a interessar-se pelo mundo exterior, porque ali se toma a nutrição, toma-se o dinheiro.
É uma etapa de transição, eu diria.

Entretanto, vocês têm, ainda, os pés nessa terceira dimensão, ou seja, vocês comem, vocês se vestem.
Vocês têm feito as escolhas em espírito, em verdade, mas não, ainda, ao nível do corpo.
É preciso esperar, porque a paciência é importante.
Vocês estão na aurora da transformação.
Ela está aí, ela é em uma hora, mas ela não é em dez anos.
Então, é preciso, qualquer que seja o grau de realização interior, de qualquer forma, manter os pés sobre a Terra, nessa dimensão, apesar de tudo.
Alguns encontraram a Luz interior, entretanto, estão, ainda, nessa realidade, mas a mudança de realidade é esperada, não é?
Então, é preciso lidar com essa dupla realidade.

Questão: o que é de datas de transição previstas?

Elas continuam de atualidade, em função do nível de consciência, hoje.
Há várias datas importantes, vocês já sabem.
Há o período que vai de 27 a 29 de setembro, deste mês, deste ano, que vai da realização do 9/9/9 à festa do Arcanjo São Miguel, um estado vibratório de importância, que vai conduzi-los ao período próximo do Natal deste ano.

Fenômenos de grande amplitude vão traduzir-se, mas, agora, eu não posso dizer-lhes como vai reagir a humanidade.
Tudo se ajusta em função da reatividade do conjunto da consciência humana encarnada, ou seja, de grandes movimentos vibratórios, de grandes movimentos de consciência que se produzem, durante o último trimestre deste ano que vocês vão viver, aí, agora.
É um segredo de Polichinelo que o mês de dezembro de 2012 é a última porta de passagem para outra realidade, mas eu lhes desejo passar a passagem bem antes do período de 2012, porque é evidente que, se vocês devem continuar com os elementos violentos, com condições de vida que se degradam, cada vez mais rapidamente, sobre o planeta, e se vocês devem permanecer, alguns anos, nesse estado, seria, propriamente, dramático, ao nível de evoluções da consciência.

Então, pode-se dizer que, quanto mais rapidamente vocês forem para essa transição, mais rapidamente vocês passarão isso facilmente.
Porque, quais são os riscos?
Os riscos são que os fenômenos de resistência ligados à dualidade vêm esmagar sua Luz.
Os riscos são a desmotivação, o sofrimento inútil, a duração de um período de desconforto em todos os níveis.
Os riscos são as dúvidas, mesmo para aqueles que escolheram.

Então, quanto mais rápido esse período chegar, mais rápido vocês serão desembaraçados, se posso dizer.
Vocês estão no período de parto, então, é evidente que vocês já estão engajados no parto, mas se ficam demasiado tempo, vocês vão sofrer.
É como o bebê que vai nascer.

Vocês estão prontos para passar ao outro lado de outra realidade, mas podem permanecer na passagem mais ou menos tempo.
Mas, para passar, é preciso abandonar toda veleidade de apego, qualquer que seja.
Você deve ser uma mulher ou um homem livre, totalmente livre.
Isso não quer dizer ir ao deserto, isso pode, também, ser uma forma de apego.
Isso quer dizer, em consciência, liberar-se do que podem ser freios para seu desabrochar, totalmente.
Se é uma condição material, desembarace-se dessa condição material.
Creiam-me, o pensamento é, ainda, mais criador, hoje.
Basta pedir.
Vocês devem, certamente, tomar medidas, mas devem, sobretudo, pedir que a Luz ilumine tal coisa ou tal coisa.
E vocês verão que, se é, verdadeiramente, um objetivo luminoso, isso se produzirá.

Questão: as pessoas despertas têm um papel de despertadores?

Você é, necessariamente, despertador, quando desperto, uma vez que você desperta a Luz.
Se você irradia a Luz, você é contagioso, de próximo em próximo.
Mas, se sua Luz vem chocar alguém que está na sombra e que deseja ali permanecer, porque é sua liberdade absoluta, aí, isso será um fenômeno violento.
Não se cruza.
Você não pode permanecer morno, ou seja, passar desapercebido para a felicidade daqueles que buscam a Luz e que serão despertos por seu contato e, também, para seu infortúnio, se você encontra aqueles que estão na Sombra e que querem ali permanecer.
Até certa fase porque, quando o momento da transição vier, tudo isso se dissolverá, é claro.

Questão: você tem informações sobre a economia mundial?

Vocês quiseram transformar a água em ar, através de uma mobilidade importante, mas a água não é tão móvel como o ar, ao nível dos elementos.
Então, vocês instauraram uma economia virtual.
Tudo isso quebrou a cara.

Ao nível astral, chegou, está chegando em sua realidade, mas não é algo que poderá ser mudado.
Em seguida, isso vai depender de como vai reagir o elemento ar, porque vocês quiseram transformar a água em ar.
O ar está, portanto, infectado, viciado, diferente, termicamente, já.
Esse ar é portador de doença e de morte, através dos vírus, através das bactérias, essa é a próxima etapa.

O ar é, também, a informação e a desinformação.
É uma era de manipulação, na qual vocês não saberão mais a verdade.
Dirão, de um lado, que os extraterrestres apareceram e, do outro lado, dirão que é uma manipulação tecnológica.
Vocês não saberão mais para quem voltar-se, para o que se voltar.
As próximas etapas dependerão do encadeamento dos elementos, isso não está, ainda, fixado, ao nível astral, sobretudo porque há um elemento de natureza fogo que intervirá durante o período do Natal deste ano.
É extremamente importante.

Então, será que seu fogo estará em acordo com o fogo cósmico ou não?
E, por último, virá o elemento terra.
Etapas que podem ser deslocadas após o fim do ano, em função de ressonâncias que isso fará, ao nível da humanidade.
Tudo isso pode ser mudado, de minuto a minuto.
Nada está escrito.
O que está escrito é uma trama astral em relação a termos precisos, que se chamam terminais.
Há dois deles: o terminal de dezembro de 2007 e o terminal de dezembro de 2012.
Entre os dois, tudo é possível.
Até que dezembro de 2012 coincida com dezembro de 2007 ou que dezembro de 2012 seja diferente de dezembro de 2007, o que quer dizer um período de sofrimento complicado.

Questão: há um risco de pandemia no planeta?

Ele está presente, ele é importante, mas não é preciso ter medo, porque o medo concretiza a pandemia ao nível do ar.
A pandemia é função da reação da humanidade.
Imaginem, através do colapso do sistema econômico e financeiro mundial, que há uma tomada de consciência brutal, e que o conjunto ou a maior parte da humanidade volta-se para a Luz, mas todo o resto não existe mais, não tem mais razão de ser.
Mesmo os eventos de tipo fogo, de dezembro, não terão mais razão de ser, porque o nascimento far-se-á na fluidez.

Questão: os animais têm uma alma? E como eles vão evoluir?

Obviamente que os animais têm uma alma!
Eu diria, mesmo, que o planeta e o mineral têm um espírito.
A alma é ligada à liberdade, então, obviamente, o reino animal tem uma alma.
Será que um anjo tem uma alma?
Não, porque ele é puro espírito.

A alma é a coloração, a alma é o que lhes permite fazer a ligação entre o corpo e o espírito.
O animal tem uma alma.
Quer ela seja coletiva ou em vias de individuação, não é o problema, mas há uma alma presente e consciente.
Alguns animais vão individualizar-se para poder perfazer uma vida em um ciclo de terceira dimensão.
Alguns modos ascensionais vão acompanhar-se da ascensão de certo tipo de animais.
Outros vão aceder à individualização da alma.
Outros vão seguir os humanos a mundos profundamente diferentes, que são múltiplos.
É como se você se mudasse de uma cidade, nem todo mundo vai ao mesmo lugar, não é?

Questão: haverá contatos com outras civilizações?

Obviamente.
Vocês não podem conceber um processo ascensional sem a intervenção de uma organização exterior, intraterrestre, extraterrestre, extra-humana, humanoide ou não.
Vocês terão um contato visual, obviamente.
Haverá seres, não humanoides ou humanoides, mas com uma estrutura diferente, que intervirão na terceira dimensão, porque eles têm um corpo de terceira dimensão, mesmo se não tenham corpo emocional.
Eles intervirão.
Os Anjos do Senhor são uma realidade.
Civilizações extraterrestres múltiplas preparam-se para o que vai acontecer.

Questão: como discernir o que pode ser positivo ou negativo nesses contatos?

Pela vibração, é claro.
Se é que as forças involutivas possam resistir ao afluxo da Luz.
Não se esqueçam dos processos conjuntos que existem ao nível da transição, ao nível cósmico, ao nível vibratório.
Aqueles que virão já viveram um processo ascensional, já há muito tempo, quer trate-se de povos intra ou extraterrestres.

Questão: a Terra é, portanto, o planeta o mais afastado da evolução?

Vocês estão no ponto de retorno.
Há estratos que podem ir ainda mais longe do que vocês na descida.

Questão: superfícies terrestres vão desaparecer?

As destruições são apenas o nascimento.
Se vocês veem as destruições como destruições, vocês permanecerão na terceira dimensão.
As destruições não têm importância alguma, uma vez que vocês são imortais.
Então, vocês são obrigados a compreender que tudo o que foi construído segundo os modos de funcionamento da terceira dimensão – da qual vocês são tão orgulhosos – não terá mais razão de ser, o que vocês chamam tecnologia.
Os circuitos eletrônicos não existirão mais na quinta dimensão.
A vida será natural.
O problema não é o acesso à quinta dimensão, na qual tudo é luminoso.
O problema é a duração do parto, da transição, que é penosa.

Questão: a que vai corresponder a era de capricórnio, que segue aquela de aquário?

A condição de que vocês estejam, ainda, em uma roda evolutiva, com os doze signos zodiacais.
É uma heresia, porque vocês passam a outro sistema vibratório, e os referenciais não são mais os mesmos.

Questão: os dados astrológicos atuais são falsos?

Eles não são falsos, eles são aumentados de uma dimensão nova, ligada ao décimo planeta, que alguns chamaram Mardouk ou Nibiru.
Se querem, a influência desse novo planeta, que está ao oposto da Terra e que se desloca ligeiramente, está aparecendo.
Efetivamente, ele modifica o que existe ao nível astrológico.

Questão: esse planeta faz parte do alinhamento previsto para o fim do ano?

Justamente não, uma vez que ele vai aparecer.

Questão: o alinhamento ocorre sempre?

A cada 25.000 anos, no momento de grandes mudanças.

Questão: uma pessoa de nome Miguel deve, pedir, mais, a proteção de Miguel?

Você pode pedir a proteção, simplesmente, à Luz ou aos enviados da Luz, quer eles se chamem Miguel, Uriel, Gabriel, os Hayoth Ha Kodesh, os Arcanjos, os Serafins.
Quem você quiser, obviamente.

Questão: pode-se reencontrar parentes falecidos quando se passa ao outro lado do véu?

Tudo é possível, se eles não reencarnaram.
Mas se você reencontra membros de sua família é que há, ainda, apegos aos membros de sua família.
Mas, então, o que se tornam aqueles que foram sua família em outra vida?
Não é tão simples assim.

A família é por classe de almas, por níveis espirituais, ela não está nos apegos criados pela hereditariedade.
A hereditariedade e os laços que vocês estabeleceram conscientemente, através dos laços do casamento, através da descendência são laços que são ligados ao DNA e ao fato de reencontrar ressonâncias cármicas que não têm mais lugar, de modo algum, na nova dimensão.

As regras não são mais, de modo algum, as mesmas.
Então, reencontrar alguém de terceira dimensão do outro lado desse véu, sim.
Vocês reencontram os seres que são queridos, como se diz, e que partiram antes de vocês.
Mas, na quinta dimensão, não é mais, de modo algum, o caso.
As identidades que vocês conheceram como laços familiares, hereditários não existem, absolutamente, mais.

Questão: como encontrar a paz interior?

É simples, cara amiga: olhando no interior, mas não no exterior.
É preciso abrir a porta antes de poder olhar no interior.
Abrir a porta é aceitar dar o salto, ainda que apenas um tempo extremamente curto, para o desconhecido.

Então, o desconhecido dá muito medo ao humano.
Mas é preciso abrir a porta.
Entretanto, eu não posso fazer o caminho em seu lugar.
O mais difícil é abrir a porta e voltar o olhar e ousar olhar.
Já, um bom golpe de martelo na cabeça.

Há, ao nível dos casulos de Luz, uma dificuldade para encontrar a serenidade mental, a serenidade emocional.
Obviamente, quando se viveu em seus marasmos emocionais tanto e tanto tempo, o mental não vai soltar assim, é por isso que eu falei de golpe de martelo.
O mental vai dizer «para que abrir a porta?», porque ele sabe que, se abre a porta, ele está frito.

Portanto, há estratégias de sobrevida que são levadas a efeito ao nível do cérebro, ao nível do mental, para impedi-los de abrir a porta.
E, mesmo aqueles que abriram a porta e viram a Luz, anos após o mental diz «será que isso é verdade?».

Então, é um processo dinâmico.
É preciso frequentar seres que já despertaram essa dimensão, porque eles vão ajudá-los a voltar-se para o interior.

Não é uma diligência, uma terapia, um acompanhamento no sentido em que vocês entendem, mas uma irradiação.
Então, isso pode ser ir ver um guru no outro extremo do planeta ou, simplesmente, perto de você, porque os gurus, há deles em todas as portas (eu entendo seres despertos), frequentá-los, estar em contato vibratório com eles, estar no orbe deles para sentir a Luz interior e dar-lhes a força para abrir a porta.
Porque vocês não encontrarão a força onde vocês têm resistências, ou seja, no mental e na emoção.
Eles não lhes são de qualquer utilidade.
Eles estão aí, ao contrário, para vigiar que vocês não abram, sobretudo, a porta.
Então, nesse caso, é preciso encontrar alguém que esteja despertado, que tenha feito fundir o mental e as emoções, através da realidade da própria Luz.
E, pouco a pouco, a radiação vai impedir seu mental e sua emoção de impedir abrir a porta.

Questão: você fala de Luz, mas não de Amor?

O Amor é a tradução da Luz.
Muitos seres humanos falam de amor, mas nada compreendem do Amor.
O amor, ao nível humano, é uma chantagem.
O amor é uma posse.
O Amor, no sentido espiritual, é Luz.

Aí está porque eu prefiro falar de Luz.
Se você emprega a palavra amor, seu intelectual, suas emoções vão servir-se disso para desviá-lo.
Se eu lhes digo encontrar o amor ao invés da Luz, é, já, distorcido por seu mental e, aí, seu mental vai aceitar, porque o amor sabe o que sabe, vejamos.
É a posse, é a malícia, é o desejo, é a dualidade.
O mental transforma o conceito de amor em posse.
Em contrapartida, se eu falo de Luz ao mental, aí, ele sabe que pode ter medo, mas é a mesma coisa, é claro.

Questão: a dualidade é ilustrada pela oposição consciente/inconsciente?

Vocês podem empregar essa imagem.
Enquanto houver zonas inconscientes, vocês não estarão, totalmente, conscientes, mesmo se o inconsciente seja uma invenção.
Mas é uma visão do espírito bastante interessante.
O inconsciente não existe, são, simplesmente, as partes que vocês não quiseram pôr no consciente, de maneira inconsciente, vocês me dirão.
O inconsciente corresponde às zonas de sombra.

Questão: o inconsciente conhece nosso caminho espiritual?

Não.
Só o supraconsciente conhece-o.
Não confunda o supraconsciente e o inconsciente.
É uma visão psicológica, psicanalítica, psicossintética, mas que não corresponde à realidade.

Questão: se o inconsciente fala a nós, seria nossa zona de sombra?

Não.
Isso significa que não é o inconsciente que lhe fala, é o supraconsciente.
Como o inconsciente faz para falar-lhe, uma vez que ele faz de tudo para permanecer inconsciente?
Se você tem consciência do inconsciente, ele não se chama mais o inconsciente.

Questão: Cristo pode reencarnar?

Parece-me que Cristo disse que, tal como Ele partiu, Ele voltará, ou seja, sobre as nuvens e, certamente, não em encarnação.
Foi Ele mesmo que o disse a São João.

Caros amigos, eu lhes aporto a minha bênção, todo o meu amor luminoso.
Espero tê-los ajudado, ainda que pouco, a progredir em sua abertura de porta, ter colocado um pouco de óleo nas dobradiças.

Eu lhes digo até um desses dias.
Todo o meu amor acompanha-os.
Até breve.
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