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5 de abr. de 2015

Março de 2015 - Primeira parte: O. M. AÏVANHOV


Versão em PDF: https://lestransformations.wordpress.com/2015/04/05/marco-2015-1a-parte-o-m-aivanhov-portugues/


http://mensagensdeamor.brluz.net/2015/04/ensinamentos-de-marco2015.html
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Ensinamentos MARÇO 2015

Então, caro amigo, não há mais interveniente, não há mais canal, não há mais intermediário, não há dia, tampouco, somos nós que falamos diretamente, vocês vão aperceber-se disso...

Foi solicitado que esses ensinamentos sejam divididos em quatro partes:

- Primeira parte: O.M.Aïvanhov

- Segunda parte: O Espírito do Sol

- Terceira parte: Outros Intervenientes para Questões / Respostas

- Quarta parte: As Canalizações magistrais

(por uma razão prática, para que esses ensinamentos não fiquem dispersos e, portanto, mais fácil a reencontrar, foi decidido tentar reagrupá-los em um único post).






Primeira parte: O. M. AÏVANHOV


1 – O.M. AÏVANHOV…………………………………………… 02
Questões / Respostas

2 – O.M. AÏVANHOV…………………………………………… 18
Questões / Respostas

3 – O.M. AÏVANHOV……………………………………………. 35
Questões / Respostas

4 – O.M. AÏVANHOV…………………………………………  48
Processos ligados à Liberação coletiva

5 – O.M. AÏVANHOV …………………………………………… 54
Tudo se põe no lugar agora.



1 – O. M. AÏVANHOV

Questões / Respostas


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e ver, aqui, cabeças que eu conheci, algumas, há muito tempo, não é?
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos.

Se quiserem, minha intervenção de hoje vai desenrolar-se em duas fases.
A primeira vai consistir, simplesmente, em responder às suas questões, mas, desta vez, eu sou o único, não há ninguém mais que tome o meu lugar para responder às suas questões.
E, em um segundo tempo, quando vocês estiverem fartos das questões, bem, nós evocaremos, nós começaremos a entrar nas manifestações arquetípicas em seu mundo, aí, onde vocês têm os pés colocados, em relação a esses elementos que, como vocês veem nesta Terra, estão tomando proporções que eu qualificaria de épicas, ou mesmo bíblicas, não é?

Portanto, vocês têm os elementos que estão no trabalho, um pouco por toda a parte na Terra, ou um, ou dois, ou três, não ainda quatro, mas que se manifestam de maneira, eu diria, intensa e violenta.
Mas eu lhes deixo, primeiramente, a palavra, em especial em relação a tudo o que foi dito ou vivido por vocês mesmos, durante esses alguns meses, a partir da atribuição vibral, para saber se vocês têm questionamentos ainda presentes em si, de coisas a perguntar sobre as quais eu poderia aportar uma iluminação suplementar.
Então, de momento, eu me calo e escuto a primeira questão.

Questão: saindo de um edifício, tenho, por vezes, a impressão de receber gotas d’água, enquanto não chove; esse fenômeno dura apenas alguns segundos. Qual é o significado disso?

Isso poderia ser o pipi cósmico.
Eu diria que é, antes de tudo, a diferença de densidade do que são chamadas partículas adamantinas entre o exterior e o interior.
É claro, as partículas adamantinas não são paradas pelas construções, quaisquer que sejam, mas, quando elas não estão em número suficiente, elas se localizam, vocês as observam ao seu redor, não mais sob a forma de partículas, mas sob a forma de névoa um pouco nublada, nevada, branca, que se localiza em lugares que nada têm a ver, mesmo se pudesse assemelhar-se à umidade, não é?
Essa bruma branca põe-se nas linhas de menor resistência, ao nível da natureza, por exemplo, nos vórtices, por exemplo, nos nós telúricos.
Ai, a partícula adamantina, reunida nessa espécie de névoa, vai dar-lhes a impressão de uma névoa, mas não é, absolutamente, uma bruma, nem de umidade.
É a deposição sobre a terra, diretamente em contato com o solo, com a natureza e com os vórtices ou nódulos, se querem, energéticos, dos pontos de cruzamento energéticos que vão dar-lhes esse aspecto.

Então, é claro, essa distribuição das partículas adamantinas não é a mesma em todos os lugares.
Na natureza, isso vai colocar-se onde há zonas de menor resistência à Luz e, em especial, em alguns vórtices interdimensionais.
Vocês os observam, também, muitos, na natureza, se vivem na natureza, próximo dos abrigos dos elfos, dos abrigos dos gnomos, dos abrigos das salamandras etc..., ou seja, dos espíritos elementares da natureza, é claro.

O que você descreve, a impressão de ter como uma gota d’água que lhe chega, que lhe cai, sem que seja molhado, são, simplesmente, as partículas adamantinas que não estão mais, nas cidades, reunidas da mesma maneira que na natureza, mas que apresentam uma diferença de distribuição entre o interior e o exterior de um edifício ou de sua casa.
Então, não é o pipi cósmico, ou é o pipi cósmico segundo o sentido, como você chama as partículas adamantinas.

Se você tem a chance de ter, em sua região, de ver, a um dado momento – porque isso jamais está fixo, isso vai, isso vem, isso se desloca – de penetrar, diretamente, nessa nuvem de névoa, você vai, imediatamente, compreender que não é névoa.
E isso vai desencadear em você espécies de pequenos formigamentos muito leves, muito intermitentes na pele que está descoberta, no rosto, na cabeça, nas mãos, se elas estão sem luvas.
Você vai constatar que isso dá a mesma percepção que você tem, também, às vezes, estando em casa, no momento preciso de seus alinhamentos, quando você decide fazê-los, ou meditar ou orar, você vai, também, sentir essas espécies de formigamentos, por vezes, mais picantes e mais intensos, porque ali há seu estado de alinhamento que atrai as partículas adamantinas, devido, mesmo, à presença de seu corpo de Existência que se comporta, ele também, como um vórtice.

Você sabe que foi dito que a Merkabah, o veículo ascensional, é uma embarcação de Luz.
Essa embarcação de Luz tem um tamanho que nada mais tem a ver com o tamanho do humano em encarnação, que é muito mais vasto.
Quando você está alinhado ou quando você muda de distribuição das partículas adamantinas em relação ao lugar em que você está você pode, efetivamente, sentir, no momento da passagem da porta ou do limiar, como se duas ou três gotas d’água fossem depositadas, não mais, duas ou três gotas d’água.
Do mesmo modo, quando você está alinhado ou quando está em um vórtice natural, no qual você viu essa névoa branca, você vai sentir formigamentos mais rápidos.
E, quando você está alinhado, será, mesmo, mais forte, você terá a impressão de que há agulhas que o atravessam de lado a lado, algumas ou uma, que podem chegar, desta vez, não mais, unicamente, na cabeça, mas, essencialmente, durante seus alinhamentos, no tronco e nos membros.
E você terá formigamentos, como se o picassem com uma agulha, simplesmente, e é exatamente o mesmo processo que está acontecendo.

Eu o lembro do que eu havia nomeado, há muito tempo, o planeta grelha, é a efusão total da Luz, é uma irradiação total dos corpos carbonados que estão aptos a vibrar e a transformar-se por intermédio da Merkabah ascensional, do corpo ascensional, pelo Bindu como você sabe, que se revela com movimentos, com cristais.
Tudo isso você sente e vive, nesse momento.
Portanto, não são ilusões, não é uma perturbação neurológica, é ligado, verdadeiramente, a essas partículas adamantinas.

Portanto, as manifestações serão diferentes, segundo você esteja na natureza ou em um lugar fechado, e você sai desse lugar fechado.
Portanto, é algo que assinala, através de suas sensações cutâneas, através de sensações corporais, mas, também, através do que você vê e que, em alguns momentos, você, talvez, não preste atenção, você ouve, porque as partículas adamantinas têm um som.
É o som do céu, mas o som do céu que não é, ainda, percebido por todo mundo, mas que pode dar-lhe, seja no momento em que você está alinhado, seja no momento em que você medita, seja no momento em que você vá a um vórtice natural de partículas adamantinas, você terá um som que se modifica em seus ouvidos.
E o som que você ouve, naquele momento, que é muito estridente, muito agudo e que pode ser, por vezes, mesmo, eu diria, para a consciência comum, um pouco desarmonioso, de tão agudo, é, também, o Canto da Luz.


Vá, vamos fazer trabalhar aquele que está ao meu lado, porque ele vai dormir diferentemente.
Eu vou esperar que você repita a primeira questão, a segunda, perdão.


Questão: os adesivos chamados flor de vida, a colocar nos telefones móveis para eliminar algumas ondas, são eficazes?

Não é eficaz, tem, mesmo, eu diria, um efeito oposto à Luz.
A flor de vida é diretamente ligada aos engramas que foram colocados nas ondas de forma de construções como algumas catedrais, como algumas construções muito mais antigas e que participam da malha da Terra, ou seja, do confinamento da Terra.
Se, agora, você não sente isso colocando uma flor de vida, é problema seu.
Tanto quanto colocar partículas adamantinas em garrafa, isso será, de qualquer forma, mais eficaz.

Portanto, a flor de vida foi uma energia específica que foi reatualizada na humanidade há aproximadamente vinte ou trinta anos, por diferentes pessoas, porque essa malha estava presente na Terra, é a organização estrutural a mais elaborada das linhas de predação.
Então, é claro, isso abre algumas coisas em relação, eu diria, à luz artificial, à luz Luciferiana, mas, absolutamente, não à Luz Adamantina.
Então, é claro, a flor de vida vai protegê-lo de algumas entidades, mas isso cria, em suas estruturas, em seus casulos de luz, coisas que não têm mais lugar de ser, em todo caso, hoje, em relação há vinte ou trinta anos, porque as circunstâncias da consciência, as circunstâncias de seu corpo etéreo nada mais têm a ver com o que era há vinte ou trinta anos.
Seu corpo etéreo nutre-se de partículas adamantinas, quer você tenha consciência disso, quer você tenha a percepção disso ou não.
É o Fogo Vibral.

Eu o lembro, como isso foi dito não há muito tempo, também, por Ma Ananda Moyi, e ela o repetiu em numerosas reprises, de que não se deve confundir o fogo vital com o Fogo Vibral.
O fogo vital é o fogo, mas que não concorre, absolutamente, para sua Liberdade.
O Fogo Vibral, ademais, manifesta-se, talvez, de modos diferentes, quer seja ao nível do Fogo do coração, quer seja ao nível das percepções corporais de que eu falei na questão anterior.
Por exemplo, os formigamentos no corpo, quando você está em alguns lugares, pode ser nos tornozelos, pode ser nos cotovelos, pode ser no tronco, pode ser nas Portas, pode ser nas Estrelas, mesmo se, ao nível das Estrelas, é mais nos Triângulos ou nas Cruzes que se manifestam nesse momento, ou mais os pontos dois a dois.
São vibrações, não é uma circulação, enquanto o fogo vital circula.

E o fogo vital sobe, geralmente, dos pés, mas não é a Onda de Vida, porque há uma energia muito elétrica que circula nas faces laterais e não mais na globalidade, como o faz a Onda de Vida, para aqueles que estão, ainda, nas fases de subida da Onda de Vida.
Eu o lembro, como eu já havia dito há três anos, um pouco mais de três anos, no fim do período do nascimento da Onda... a primeira fase da Onda de Vida, portanto, entre dois anos e meio e três anos, eu falei dessa Onda de Vida dizendo que, a um dado momento, quando ela tivesse subido, inteiramente, não havia mais razão de senti-la, exceto sob os pés e nos pontos de chegada, ou seja, o coração ou o Bindu, mas não havia os trajetos, nem mesmo os três trajetos, o terceiro componente da Onda de Vida, de que falei há apenas alguns meses.
Então, se quiser, tudo isso, hoje, deve, efetivamente, ser diferenciado e, aliás, os resultados não são os mesmos.

Quando você é presa dos formigamentos e, de assalto, eu diria, das partículas adamantinas em sua estrutura etérea pelo corpo de Existência, isso lhe dá formigamentos que podem ser muito dolorosos, mas, sobretudo, quando você sai desse estado específico, você está mais pleno, você está mais vivo, você o sente.
Ao passo que, quando é o fogo vital, isso vai esgotá-lo, isso vai dar uma lassidão, vai aquecer circulando.
Enquanto, ao nível do coração, por exemplo, mesmo ao nível do chacra do coração ou da Coroa radiante do coração, você não sente, propriamente dita, a rotação, como um chacra, você sente os pontos de vibração.
O chacra que é mais central, você pode senti-lo girar em alguns casos, mas, aí, a vibração do chacra do coração, chamado a Coroa do coração ou o Coração Ascensional, se quiser, dá dores como você as sente no chacra da alma, no chacra do Espírito, no ponto OD, no chacra do coração, na Porta KI-RIS-TI, nas asas nas costas.
Tudo isso são vibrações locais.
Não há circulação, mesmo se você sinta um trajeto ou um circuito, isso não quer dizer, necessariamente, que a energia circule no sentido em que se entende, correntemente, sobre a Terra, de tal ponto a tal ponto.
A Onda de Vida, por exemplo, agora você tem a possibilidade de reativá-la, mas, quando ela tenha subido uma vez, inteiramente, vão restar apenas as percepções, em alguns momentos, sob os pés e no ponto de chegada que pode ser, como eu o lembro, o coração, mas, também, o Bindu.
Uma vez que há uma conjunção da Onda de Vida com as energias que descem e as energias do Canal Mariano no coração, hein?

Então, muitas pessoas vão falar, de fato, e exprimir-se sobre o fogo vital.
O fogo vital desancora você.
Ele pode dar-lhe percepções espirituais, mas ele faz com que você não esteja mais enraizado na terra, e eu o lembro de que a Ascensão é a transmutação da matéria, que, mesmo se esse corpo deva desaparecer, ele não desaparece pelo fogo vital, ele desaparece porque ele é transmutado pelo Fogo Vitral ao nível da junção entre os corpos físicos e os corpos sutis e o corpo de Existência.
É isso que dá as dores nas diferentes Portas ou, por vezes, não nos trajetos... se eu tomo as Estrelas você vai, por exemplo, ao nível do Triângulo da Água, sentir um ponto, dois pontos, três pontos.
Você sabe que há um Triângulo, mas isso não quer dizer que a energia circule, no sentido de uma circulação.
Ela está em ressonância e em vibração, que vai fazer mover o Triângulo concernido, mas não fazer circular a energia dentro, em todo caso, aí onde você está.
O que circula é o fogo vital, são as zonas de resistência, que não se deve confundir, eu diria, com os pontos nodais, ou seja, os pontos de fixação ao nível das Portas, mas, agora, ao nível de outras estruturas que não as Portas, no conjunto de seu corpo físico.
Isso é muito importante a diferenciar.

Se eu retomo, por exemplo, a primeira questão, imagine que você tenha sentido gotas de chuva que chegam sobre o rosto e que, depois, você sinta algo que se põe a circular como a Água, mesmo mais rapidamente, é evidente que, nesse caso, não são partículas adamantinas.
Há, talvez, um pássaro que fez caca.
As sensações não são, de modo algum, as mesmas, e os efeitos não são, absolutamente, os mesmos.
Mas você vai aprender, se já não o fez, a, efetivamente, diferenciar os dois.
Não tanto pela percepção, porque é bastante fina, de qualquer forma, mas, sobretudo, pelos efeitos, como você está depois.
Você está pleno ou vazio?

É similar quando você parte na vibração e desaparece.
Quando volta, mesmo se você tenha um pouco de dificuldade para voltar, você fica bem.
Se você ficasse mal, seria preciso inquietar-se porque, naquele momento, seu alinhamento não o conecta à Luz Vibral, mas ao fogo vital.
Você sabe que, hoje, tudo se sobrepõe, as realidades efêmeras e a Verdade de sua Eternidade, a crisálida está, agora, perfeitamente constituída, resta apenas rasgar o casulo exterior da lagarta.
O casulo exterior da lagarta é o quê?
É o corpo causal, é o que nós começamos a desencadear com Metatron a partir de janeiro, com uma intensidade que é ligada ao equinócio que vocês têm.
Portanto, se quiser, nesse equinócio e nos dias, semanas e meses que vão escoar-se agora, você será, cada vez mais, afetado, no bom ou no mau sentido, é conforme o que você recebe em relação àquilo a que você está conectado, ou seja, ou você está conectado ao seu coração e nós estamos todos aqui, com você, ou você está conectado a algo que não pode estar em seu corpo, mas que vai retirá-lo da Luz e, obviamente, as consequências não são, de modo algum, as mesmas.

A Luz energiza você, mesmo esse corpo etéreo, mesmo se você tem momentos, eu diria, nos quais a energia flutua, nos quais você se sente, por exemplo, afetado por uma erupção solar, pela lua, isso não dura, você reencontra uma consciência que está na paz.
O que não é, absolutamente, o caso com o fogo vital, que o puxa, inexoravelmente, à dualidade, ao combate, à necessidade de ver o bem e o mal, o que é completamente diferente com a Luz Vibral.

E as rupturas de sua crisálida que dão nascimento, na íntegra, ao corpo de Existência, não é o desaparecimento da lagarta, é a transubstanciação, como eu havia dito há quatro anos, da lagarta em borboleta.
O que você vive, nesse momento, é a conclusão da crisálida, a conclusão da revelação dos Triângulos elementares, ou seja, que sua consciência junta-se aos níveis arquetípicos que correspondem aos Quatro Vivos, ou seja, aos Triângulos elementares que correspondem aos Triângulos elementares de sua cabeça, mas, também, dos Triângulos elementares, e eles são...
Aí eles não são quatro, eles são vinte e quatro, que correspondem à sua Eternidade, corpo de Existência ou não, aliás, presente ou não.

Portanto, se quiser, as consequências não serão, absolutamente, as mesmas, conforme você esteja sujeito ao fogo vital ou ao Fogo Vibral.
Olhe as consequências, se você não é capaz de diferenciar a percepção, eu diria, da vibração e a diferença em relação à energia.
Então, eu sei que é cada vez mais comum, que há muitos pequenos malignos que começam a chamar vibral o que nada tem a ver com o Vibral.
Há muitas pessoas que são presas de movimentos de energia que são energias alteradas e que estão persuadidas, porque não o leram, que é o Fogo Vibral.
Isso nada tem a ver com o Fogo Vibral.
Na pior das hipóteses, são forças Luciferianas e, no mínimo, são suas próprias resistências que se evacuam, de algum modo, é uma dissipação da energia viciada, alterada, limitada, que anima o corpo físico e os casulos de luz até o corpo causal.


Questão: a conjunção entre o equinócio e o eclipse solar tem um significado específico para o período atual?

Sim, é claro.
Os eclipses solares, os eclipses, perdão, polares ligados às ejeções de massa coronal, ligadas ao Sol, portanto, ligadas aos ventos solares também, ou aos ventos cósmicos, por vezes (quando o Sol para de emitir), vai iluminar-se em latitudes não habituais.
As auroras boreais estão ao nível do círculo boreal, as auroras astrais estão ao nível do polo astral, se prefere, o polo sul da Terra, mas não é, absolutamente, normal que essas auroras sejam visíveis sob as latitudes da Europa do Norte, aí onde vocês estão.
Isso quer dizer que é um sinal extremamente importante de que a crisálida está dando à luz à sua borboleta.

Mas tudo isso eu disse, uma vez que o primeiro sinal celeste passou.
Entre o primeiro sinal celeste e a chegada de Hercolubus, visível aos seus olhos de carne, passa-se um determinado lapso de tempo que deve ver concluir-se tudo o que nós temos dito há anos, mas, também, tudo o que foi dito, mesmo com, às vezes, linguagem figurada, pelos profetas e, em especial, por São João, mas, também, mais próximo de nós, por meu Mestre Bença Deunov, vocês sabem, Orionis, que descreveu, em sua vida.

Eu, quando eu tinha... quando eu era jovem, antes de chegar à França, e depois, quando eu li isso, eu me disse: mas o que é que acontece ao meu Mestre aí?
Ele conta que a Terra vai desaparecer.
Mas ele tinha absoluta razão, mas eu jamais pude aceitá-lo em minha vida, porque, para mim, ao criar a Fraternidade Branca, havia um ensinamento, uma escola, um reagrupamento de almas ditas de boa vontade para a Luz, a Fraternidade Branca, eu a chamei assim.
Mas, hoje, vocês sabem, pertinentemente, que não é isso, absolutamente, que se produz.

É o desaparecimento de um filme e a chegada de outro filme que, este, é totalmente livre, não é uma nova cena de teatro, não é?
É uma nova dimensão de vida, para a qual vocês transitam com ou sem esse corpo (isso não faz qualquer diferença), na nova consciência.
Não há interrupção da consciência, há uma expansão deliberada da consciência sob o efeito da Luz Vibral e sob o efeito da irradiação que lhes chega do Sol central, de Alcyone, mas, também, das irradiações que se chama de Gama, que vão chegar em massa sobre a Terra, a partir do mês de abril e que vão dar, aí também, afluxos importantes de partículas adamantinas, até que a Terra esteja completamente no Branco.
E é quando a Terra estiver completamente no Branco que se farão os três dias de trevas e os três dias de escuridão.
As três noites e os três dias de trevas são, de fato, a instalação total e definitiva do que vocês veem, por instantes, em alguns lugares, alguns dias, ou que vocês vivem alguns dias em si.

Aí está, portanto, as partículas adamantinas vêm sobre você porque você está alinhado, elas vêm depositar-se onde habitam os elementais da natureza, porque eles estão habituados a isso, eles estão em uma dimensão que é a sua, mas que é, de qualquer forma, paralela, com dificuldades para conectar as duas para aqueles que quereriam entrar em contato com esses reinos elementares.
Mas, hoje, isso vai bem mais longe, porque o que se reativa são os Triângulos elementares ligados ao que eu nomeei os quatro Vivos, ou seja, nós não estamos mais nos elementos da natureza desse mundo, mas diante dos Elementos os mais fortes e os mais indiferenciados em relação à forma, uma vez que é uma forma de Triângulo que vem da vigésima quarta dimensão e que está além do antropomorfismo, mesmo se haja uma forma, e é o que vocês vivem nos Triângulos elementares, se vocês os sentem.
Vocês os sentem, também, por vezes, no Triângulo da Nova Eucaristia, vocês os sentem nos chacras da alma e do Espírito que perfuram, vocês os sentem nas Portas Atração/Visão, isso há muito tempo, desde 2012, fim de 2012 já.
Portanto, se quiserem, se vocês percebem essas coisas, elas têm, obviamente, uma implicação além da definição e da explicação sobre sua evolução e a evolução da Terra.

A Luz branca, as partículas adamantinas começam a estruturar-se, não unicamente ao nível de seu corpo de Existência que é reconstruído, mas, também, na Terra, que vem substituir o que pode restar ou contrabalançar, se preferem, o que pode restar inscrito na estrutura das linhas de predação da Terra.


Questão: o que significa o fato de acordar em catalepsia leve ou profunda e não mais poder mover o corpo, antes de voltar ao normal?

Isso, caro amigo, chama-se a estase.
Como eu já disse, parece-me, há três meses, vocês viveriam, uns e os outros, quando estão alinhados, momentos de estase, ou seja, vocês acordam e o corpo não responde.
Isso não dura muito tempo, de momento, mas, em breve, isso vai durar três dias e três noites.
E, conforme sua capacidade para ficar calmo e não querer mobilizar o que não se mobiliza, ou dificilmente, você viverá o que você é, na íntegra.

Aqueles que resistirão, é claro, procurarão mover o corpo a todo custo, e poderão movê-lo, mas a evolução não será, de modo algum, a mesma, em todo caso, na experiência desse corpo, mesmo se, na finalidade final, eu diria, após os cento e trinta e dois dias, bem após os três dias, viverem esse estado de maneira natural.
Mas, de momento, esses episódios que você tem antes de adormecer, antes de meditar, mas, mais frequentemente, na volta, mas isso pode produzir-se antes que a meditação esteja perfeitamente instalada, você vai aperceber-se de que há uma espécie de dormência dos membros que se faz com, talvez, um sentimento de rigidez, mas que não é, verdadeiramente, uma dor.
Em contrapartida, se você dorme e está deitado, ou se tenta meditar deitado, você vai aperceber-se de que, muito rapidamente, o corpo desaparece e que, ao voltar, o corpo não move, é preciso esperar alguns segundos.
Aí, são alguns segundos, mas, em breve, serão necessárias setenta e duas horas, o que é muito.

É por isso que nós dizemos, e Cabeça de Caboche disse-o, também, se quer, há muito tempo: que sua capacidade para desaparecer é a garantia do bom desenrolar de sua Ascensão final.
E é normal.
Se você tem medo por seu corpo, se tem medo por seus filhos, se tem medo por seu marido, por sua mulher, pelo que quer que seja, você não está disponível, inteiramente, para a Luz, é tudo o que isso quer dizer.
É uma cadeira ou a outra, não é mais as nádegas entre duas cadeiras, e os vai-e-vens que muitos de vocês fizeram durante este último ano, entre o ego e o coração, está sendo fixado.
Por quê?
Pela atribuição vibral e, sobretudo, pela liberação total, em você, do Espírito do Sol, ou seja, a vinda de Cristo em você, não por experiência, mas permanente, fará de você KI-RIS-TI, ou seja, o verdadeiro filho do Sol, aqui e por toda a parte, aqui e alhures, nesta dimensão como em outras dimensões.
Ai está a Liberdade.

Mas o corpo que se transforma, uma vez que você sabe que o DNA modifica-se, também, em suas estruturas físicas, quer esse corpo seja queimado pelo fogo vital ou queimado pelo Fogo Vibral, ele pode permanecer ou não, é a consciência que decide.
Mas se essa consciência está ocupada por medos, por pensamentos, por emoções, isso prova, simplesmente, que você não estabilizou o Si e que você tem feito idas e vindas entre o ego e o Si e que sua alma continua presente.
E que ela o leva a experimentar certo número de coisas em mundos carbonados, mesmo estando livre.
Quer você parta com esse corpo a outro sistema solar ou que esse corpo desapareça e você tome um novo corpo, porque, aí, não se é obrigado a passar, nos mundos Unificados, pela fecundação, tal como ela é vivida nesse mundo, mas diretamente.
É um pouco difícil a explicar, porque é diferente, conforme os sistemas solares, conforme as Origens estelares que estão presentes, a cada vez o processo varia, mas não há mais esse aspecto específico de gestação de um corpo no interior de outro corpo.

Então, eu sei que isso pode parecer-lhe, hoje, completamente fantasmagórico, ainda mais, eu o lembro, que o que eu havia dito, há anos, concernente ao planeta grelha, concernente aos vulcões, concernente aos ventos, concernente às inundações, a expansão da Terra, tudo isso você o tem sob os olhos, você não tem mais necessidade de nós para dizê-lo, basta-lhe verificar, por si mesmo, o que acontece em si, sobre a Terra, em diferentes lugares do planeta, mas, também, ao nível cósmico.
O balé dos céus está aí, ou seja, de maneira invisível para você, embora nem sempre, você tem, cada vez mais, manifestações do Arcanjo Miguel que, eu o lembro, para vocês, apresentar-se-á, sempre, com os olhos de carne, como uma bola de fogo.
Em contrapartida há, também, as embarcações que se tornam cada vez mais visíveis, mas isso eu havia dito, são, sobretudo, embarcações de sucata que se manifestam.
Há embarcações de sucata que são, de qualquer forma, que fazem parte da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, por exemplo, os Arcturianos, mas há, também, as embarcações de sucata dos Dracos, que não estão redimidos, mas essa sucata, se eu fosse você, exceto para os Arcturianos ou os Vegalianos, eu evitaria olhá-las demasiadamente, ou atrair demasiadamente a atenção dessas embarcações que passam sobre você.
Até o momento em que o conjunto da Frota da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres esteja visível aos seus olhos, por toda a parte ao mesmo tempo sobre a Terra.

Então, é claro, há os que vão gritar pela a manipulação Haarp, há os que vão dizer que é o projeto Blue Beam, há outros que vão dizer: salva-se porque não se sabe o que é, mas tudo isso sobrevirá, eu diria, de maneira concomitante com Hercolubus, os três dias, o Anúncio de Maria, tudo isso vai produzir-se ao mesmo tempo.
E, conforme sua capacidade para desaparecer, você vivera isso na maior das serenidades ou no maior dos terrores.
Mas, é claro, você que vive uma parte ou a totalidade dos processos vibrais será, de qualquer forma, mais capaz, naquele momento, de estar na serenidade, mesmo se, de momento, esse não seja, sempre, o caso.
Mas eu o lembro, também, como foi dito nos meses anteriores, de que tudo o que se revela a você, nesse momento, tanto agradável como desagradável, é apenas a tradução do que lhe resta a transcender, e você não transcenderá, jamais, hoje, um problema ou qualquer coisa que se manifeste em sua vida, quer seja no corpo, quer seja nas relações ou em tudo o que pode produzir-se na sociedade por si mesmo, procurando a causa.
As causas, você teve todo o tempo de estudá-las, agora, você vê por si mesmo: será que eu estou abandonado à Luz ou não?

Então, se você não está inteiramente abandonado à Luz, você terá manifestações, quaisquer que sejam, ao nível corporal ou psicológico, mas que não durarão, mas que serão suficientemente presentes para tocá-lo.
Então, o erro seria ver que, aí, é preciso procurar a explicação, a causa, é aí que você vai verificar, por si mesmo: será que eu sou capaz de deixar trabalhar a Luz que eu sou, na Eternidade, nessa estrutura efêmera?
E será que essa Luz pode, realmente, tratar ou fazer atenuar o que me incomoda atualmente?
Mas é claro que sim.
Mas, se você entra, de imediato, na necessidade de explicar ou de compreender, o que é que você faz?
Você traduz, com isso, sua própria dualidade bem/mal que está, ainda, presente em você, ou seja, um julgamento, antes de tudo, em relação a si mesmo.
Então, quer você chame a isso culpa, ego negativo, mas é, sempre, o ego.
Qualquer que seja, mesmo, o nome da doença que você possa encontrar, quaisquer que sejam os problemas que o oponham a outra pessoa, a um grupo ou à sociedade.
Como se trata esse problema?
Será que ele se trata por sua inteligência, seus conhecimentos, que são úteis, é claro, talvez, para ajudar os irmãos e as irmãs, mas, para você, será que é útil?
E, conforme você se comporta em relação a isso, você tem uma ideia, não se pode ser mais claro de onde você está.

Então, aí onde você está isso passa, também – mesmo se isso não lhe convenha – pelo que havia sido chamado, como eu havia dito e como foi dito de modo, talvez, um pouco humorístico: se sua atribuição vibral não lhe agrada, você pode fazer o Chamado.
Mas esse Chamado não é encontrar as causas, encontrar as explicações, é entregar-se, ainda mais, à Inteligência da Luz, ou seja, quando a Luz chamá-lo, de uma maneira ou de outra, quando é a água que não existe que cai no nariz ou quando são as agulhadas no alinhamento, é preciso ir ainda mais aí dentro.
Não para querer resolver um problema (tire isso de sua cabeça), mas para estar ainda mais nessa consciência, porque essa consciência é capaz de agir em tudo, porque ela é o marcador de seu Abandono à Luz e o marcador da manifestação da Doação da Graça em sua vida.

Então você pode, de um lado, reivindicar a Doação da Graça, manifestar estados e ser confrontado a situações, no mínimo, conflituais no interior de si ou em seu exterior.
É a você que cabe ver: ou você reage e age segundo um modo de terceira dimensão, ação/reação, ou você tem uma confiança cega no que você é na Eternidade, e eu não falo de crença, aí, eu falo dessa confiança ligada às experiências que você tem feito, mesmo se o estado não esteja estabelecido.

É neste período que você tem a maior chance de estabelecer-se nessa Unidade de maneira irreversível, não unicamente cruzando a Porta do ego, mas, também, abrindo o segundo braço da Cruz que vai de trás para frente, ou seja, KI-RIS-TI, que passa pelo impulso Metatrônico, KI-RIS-TI passa por ali, Miguel passa por ali, mas, também, pela frente, e Uriel faz a junção entre a frente e atrás, entre KI-RIS-TI e Miguel.
É, também, de algum modo, Uriel que o faz viver esse estado que ele mesmo vive, que corresponde a esse estado específico não mais de êxtase, mas de Paz total, irredutível e invencível, quer cortem-lhe um braço, quer furem-lhe os dois olhos ou você ganhe na loteria, o resultado é exatamente o mesmo.
Se você não consegue conceituar isso é que, de algum modo, resta, em você, escórias, você, talvez, tenha vivido as Coroas, tenha vivido a Liberação pela Onda de Vida, mas resta o Último Abandono: «Pai, eu entrego o meu Espírito em suas mãos», «Que Sua vontade seja feita e não a minha».
Então, você pode gritar, também: «Meu Pai, por que me abandonou?».
Isso, são os últimos reflexos de sobrevivência do ego, mas, agora, tudo isso se torna muito fácil, exceto se você dá marcha a ré, meia volta ou se você não vê os golpes de martelo que são dados pela Luz.
Se você não os vê, passar-se-á aos golpes de marreta, não é?
E, depois, isso não depende mais de nós nem de você, isso depende da Luz, quando da passagem do que está previsto.

Mas, eu repito, não acredite em nada, agora, do que nós podemos dizer, viva-o.
Se você não o vive, não vale a pena dar-se golpes de marreta em si mesmo, é que você não é feito para isso.
É simples, no entanto.
Há muito numerosas Moradas na Casa do Pai.
Vocês não têm, todos, a mesma origem, e vocês não têm, todos, o mesmo destino.
Mesmo se vocês todos, aqui ou alhures, tenham reencontrado a totalidade de seu corpo de Existência.

Então, isso, o corpo de Existência é, também, um veículo, é uma embarcação de Luz, alguns de vocês chegam, já, a servir-se dele, não para escapar desse mundo, mas para verificar, por exemplo, a ação dos Elementos neles.
Não, eu ia dizer, eu vou dar-lhes alguns elementos de posições de seu corpo, mas creio que o venerável Li Shen não aprecia esse modo de fazer, então, eu o deixarei, ele mesmo, revelar-lhes tudo isso posteriormente, não é?, em alguns dias.

Eu vou ficar aí, ou seja, nessas generalidades: Fogo Vibral, fogo vital, ego, coração.
Ego-coração, isso vocês fazem o tempo todo.
Assim que haja algo que seja ligado ao ego, vocês o veem na ação.
Isso não quer dizer que se deva reprimi-lo, ou calá-lo, isso quer dizer que ele está aí.
Então, ou você luta contra – é perdido, antecipadamente – ou você entra na causalidade – não é perdido, mas é muito longo – ou você está, totalmente, no Abandono à Luz, no Abandono ao Espírito: «Pai, eu entrego meu Espírito», e você acolhe o que se apresenta a você na vida, com o mesmo estado de sua consciência.
Mas não pode ser os dois, não é?
Então, se você se sente retardatário, é claro, fazer «malvadezas», fazer protocolos que vão subi-lo na vibração, mas isso nada mudará na finalidade, porque é sua consciência eterna que decide.

E, obviamente, se você o viveu por experiência, por intermitência, e observa outra coisa agora, isso é apenas um convite a mais para abandonar-se, integral e inteiramente, à Luz.
Isso não o impedirá de levar sua vida, qualquer que seja, mas isso se fará de maneira muito evidente e fácil, sem ser freado por processos inflamatórios ou processos conflituais no que não foi resolvido, de momento, porque, talvez, você não tivesse, ainda, os meios de vê-los com perspicácia ou com verdade.
Isso não é para julgar-se, não é para punir-se, é para ver-se, a si mesmo, cada vez mais claramente.
E, mesmo se você tenha a impressão de que é um pouco o nevoeiro, participa, também, disso.
Se você está no nevoeiro, atravesse a névoa adamantina.
Encontre, na natureza, elementos nos quais essa Luz está reunida.
Vá tomar uma ducha de partículas adamantinas, você pode fazê-lo em sua cama também, é claro, mas eu lhe garanto que é muito interessante ir experimentar essas nuvens brancas que estão no solo, porque é muito importante, você vai, naquele momento, dar-se conta, por si mesmo, do que é o Vibral, na totalidade de sua manifestação e não mais confundir ou não mais induzir a erro e confundir isso com o fogo vital.

O fogo vital não é negativo, o fogo vital pode ser Luciferiano, mas Lúcifer e Satã servem, também, à Luz, é claro, mesmo se eles recusem admiti-lo, enfim, eles recusavam admiti-lo, isso não tem importância alguma.
Então, cabe a você ver: em que você investe sua consciência, seu tempo, suas emoções, seus pensamentos, seus afetos, suas relações sociais, quaisquer que sejam?
O que é mais importante para você?
É isso que você realiza nesse momento, com mais ou menos evidência, mas, eu repito, com as irradiações que você terá, isso vai tornar-se cada vez mais evidente, e isso quer dizer que será insustentável para você.
Isso será tão desestabilizador que, no final das contas, ou você soltará e estará na Doação da Graça, ou resistirá, mas é sua escolha.
E, naquele momento, é claro, isso assinala o modo pelo qual você conduziu seu Apelo.
O Apelo não é um procedimento no qual se vai tentar enganar a Luz ou fazer melhor do que a Luz, é o momento no qual você verifica, por si mesmo, seu Abandono à Luz, sua rendição total e incondicional à Verdade.

… Silêncio…

Eu aproveito do silêncio entre cada questão, a partir de agora.
Se há questões sem parar não há problema, se há pequenos momentos de repouso como esse, nós teremos junto, entre nós, o Espírito do Sol.

… Silêncio…

Vejo que vocês estão melhor com o Espírito do Sol do que com um velho ancião como eu.
É verdade que é mais vivificante, mais jovem.

… Silêncio…

Aliás, enquanto o Espírito do Sol efusiona-se entre nós, vocês sentem, talvez, o que se desenrola ao nível dos Elementos de sua cabeça.
Portem, apenas dois segundos, sua consciência em sua cabeça.
Qual é o Triângulo que está mais presente?
Qual é o eixo, a Cruz que é a mais presente?
E, daí, vocês observam, em parte, o elemento arquetípico que está no trabalho em vocês.
Qual dos Quatro Vivos manifesta-se?
O Fogo?
O Vento?
Nesse momento, vocês constataram, é muito o Ar, é claro, porque nós estamos na fase, sobre a Terra, de incorporação total da Luz da Terra.
Portanto, é veiculado no Ar, após, será o Fogo.
De momento, vocês sentiram, sobretudo, o Triângulo da Terra também, o Triângulo da Água um pouco menos potentemente, ou o Triângulo do Fogo, por vezes, dois, por vezes, quatro, não quatro, três.

… Silêncio…

Eu os lembro de que o corpo, também, tem suas próprias manifestações, independentemente do vibral.
Será que você tem calor?
Será que você tem mais frio?
Será que você tem mais a impressão de liquefazer ou de rigidificar-se?
Aí também, isso assinala o Elemento que está no trabalho durante a efusão do Espírito do Sol.

… Silêncio…

Não me deixem esquecer, de qualquer forma, a menos que vocês não tenham mais questões, caso em que passarei à segunda parte do que eu tenho a dizer-lhes, sem ultrapassar os outros, caso contrário...


Questão: é correto ter abandonado a função de terapeuta?

Então, aí, caro amigo, é uma escolha individual.
Há os que tiveram necessidade de parar e outros que tiveram necessidade de continuar, porque é um campo de experiência no qual você pode fazer, também, passar a Unidade.
Mesmo se alguém venha vê-lo para uma ação/reação, mesmo se seja para aliviar algo de muito físico.
A Luz encarrega-se de saber se é ético ou se é, diretamente, ligado à Luz.
Portanto, você pode continuar a exercer a terapia, é claro, qualquer que seja.
Felizmente há os que continuam.
Mas não é um sacrifício, no entanto.
Simplesmente, há os que vão sentir-se mais à vontade com a ajuda aportada, diretamente, ao outro, ao invés de estar no Abandono total, o que não quer dizer que, no momento do ato terapêutico, não haja Abandono total.
Talvez, para esses terapeutas, seja, justamente, o meio de reencontrar-se em sua Eternidade.
Portanto, é profundamente diferente para cada um.

Exceto, é claro, se a Luz chama você.
Se, por exemplo, você deve ir ao seu consultório para curar, de um modo ou de outro, e todas as manhãs: primeira manhã, o automóvel não arranca mais, segunda manhã, você tem um entorse; terceira manhã, você não encontra as chaves; quarta manhã, você tem um acidente etc. etc...
Aí é preciso, de qualquer forma, saber ver os sinais – tão patentes, tão flagrantes – que lhe são dados.
Porque, a partir do instante em que você está nesse Abandono à Luz, no Abandono à Graça e na Doação da Graça, tudo o que vai desenrolar-se em sua vida vai concorrer para fortalecer isso, mesmo se você não o perceba de imediato.
Por exemplo, dão-lhe uma bofetada, insultam-lhe, e você se diz, é claro que isso não é justo, sobretudo, se é injusto.
Mas, talvez, a Luz tenha escolhido esse caminho para torná-lo ainda mais luminoso, ou seja, ainda mais na Doação da Graça.
É diferente para cada um.

E não se esqueça de que você tem, de qualquer forma, imperativos que eu qualificaria de sociais, de morais, éticos, mesmo, em relação ao que você tem criado nesse mundo, uma vez que nós temos dito que o que se manifesta a você, durante este período é, muito exatamente, a resultante de tudo o que você foi.
Isso não quer dizer que aquele que vai trabalhar para ajudar os outros tenha mais importância do que aquele que permanece em Samadhi durante vinte e quatro horas, mas cabe a você ver.
Para que você chama a Luz?
Para mais atividade?
Para mais conflitos?
Para mais repouso?
Para mais encontros?
Para menos encontros?
Para cada um de vocês é diferente, e felizmente.

Assim como você percebeu, muitos de vocês, que as necessidades fisiológicas, como as necessidades ditas psicológicas estão muito menos presentes, a priori, vêm menos impactá-los ou incomodá-los.
A Inteligência da Luz fará tudo, sobretudo durante este período, o que é o melhor, e eu posso dizê-lo, agora, o mais rápido, para fazê-lo aceitar, definitivamente, sua Eternidade.
Mas, se você não a quiser, isso não é grave, isso faz parte, também, da Liberdade, tal como nós lhe havíamos apresentado, sobretudo nosso amigo Sri Aurobindo e Irmão K.
Sobretudo Irmão K, mas Sri Aurobindo também o evocou, essa história de Choque da Humanidade: a recusa, a negociação, a raiva, a transação e, enfim, a aceitação.
Tudo isso, se quer, era uma evidência em sua vida neste momento, quaisquer que sejam os setores que o convida a uma mudança de olhar.
Não é mais você que decide, você decide, unicamente, de sua consciência, e o resultado traduz-se sobre a Terra, em sua vida de todos os dias.

E eu o tranquilizo: nem a pobreza, nem a riqueza, nem a doença, nem a boa saúde podem interferir com a consciência quanto aos mecanismos ascensionais, mesmo se a consciência comum seja chocada por processos de dores, por processos de doença, por conflitos, quaisquer que sejam, isso não incomoda.
É, simplesmente, algo que está aí para mostrar-lhe onde isso emperra, onde isso resiste, ou onde isso se elimina, também.
Aí, também, você é testado, não por nós, mas pela própria Luz, em sua capacidade para ser a Luz, o que, eu o lembro, você é, de toda a Eternidade.

Mas as camadas isolantes, os casulos de Luz, as auras, se prefere, colocaram tantos condicionamentos, tanta ação/reação, tantas sobreposições entre uns e os outros, entre os carmas de uns e dos outros, que não existem, é claro.
Tudo isso, se quer, cria uma espécie de sopa, a sopa primordial, se quiser, uma espécie de caos para aqueles que não estão totalmente estabelecidos no Si ou no Absoluto, e que vão viver mudanças radicais, perturbações, que não são punições, que são reajustes da Luz, em ressonância com sua consciência eterna e o que resta da consciência fragmentada aqui, aí, onde você está.


Questão: a dissolução da alma é um desaparecimento do corpo sutil?

Totalmente, até o corpo causal.
Por que ir irritar você, mesmo na 3D unificada, com todas essas estruturas isolantes, astrais, mentais, causais, uma vez que não há causalidade nos Mundos Livres?
Resta o Corpo de Existência que é dobrado, interior ou exteriormente, por um corpo que é função do lugar no qual você toma um corpo, quer ele seja um corpo carbonado, um corpo de silício ou mais sutil, que se apoie nos metais, enfim, minerais e elementos constitutivos que não existem nesse mundo.


Questão: os animais vão permanecer, também, na estase, durante os três dias?

Oh, se você tem um cão feroz ao seu lado, ele vai facilitar-lhe a tarefa, ele comerá seu corpo.
Eu o lembro, de qualquer forma, eu disse isso brincando um pouco, porque os animais domésticos e algumas raças animais, como você sabe, estão em curso de individualização.
Portanto, eles estão – se você quiser, a priori, para os animais que lhe são próximos – suscetíveis de estarem no mesmo estado de estase.
Mas você sabe, é como para os humanos, haverá os que terão as fortes cabeças e que terão necessidade não de um «doce» ou de um «biscoito», mas de comer um pouco seu mestre.

No limite, a estase, se você se preocupa com seu corpo, isso quer dizer o quê?
Isso quer dizer que você não confia na Luz.
Quando se pronuncia «os três dias de trevas», olhe o que isso evoca em você.
Eu sei muito bem, porque aqueles que me conhecem há muito tempo passaram por essas etapas, todos, sem exceção.
Ou seja, primeiro, a necessidade de proteger-se: vai-se fazer provisões, estoques de velas, vai-se fazer de modo a encontrar-se protegido durante um período específico.
Mas se você é, realmente, a Luz, quer você esteja não importa onde, qual importância?
Quer você seja comido por seu cão, quer você seja vitrificado por uma bomba atômica, isso não faz diferença alguma.
Mas, efetivamente, isso faz uma diferença se você não é Luz.
Mas é tudo, na vivência, não para o depois.

Tudo o que nós temos construído, vocês e nós, tudo o que vocês têm desconstruído, vocês e nós era destinado apenas a favorecer-lhes esse momento.
Porque vocês sabem muito bem, em todo caso, nos modos de funcionamento do antigo mundo, quando o corpo astral era planetário, estava, ainda, totalmente aí que, conforme o modo que você morria determinava o modo pelo qual você renascia.
E, se você é capaz de ser Luz, por que você quer que haja uma encarnação, uma reencarnação ou outra coisa que não a Felicidade eterna da Luz?
Mas, agora, se você tem necessidade de experiências, é sua escolha.
Essa não é, certamente, a escolha do Espírito, mas ilustrará que a alma não está dissolvida e que há uma escolha de alma.
Mas isso não quer dizer, aí tampouco que, hoje, você decida, em função do que eu lhe disse, parar de trabalhar, de pintar ou de fazer o que você tem o hábito de fazer.
Você não pode trapacear com a Luz, então, conquanto ir até o fim do que você manifesta seja mais possível agora, nada mais há onde esconder-se.
E isso será cada vez mais evidente, em você ou, em todo caso, ao seu redor.

…Silêncio…

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Eu creio que, se vocês não têm outra questão, antes que vocês saiam com as vibrações, vamos dar alguns elementos, eu diria, de introdução, para não ir demasiado longe, sobre os Triângulos elementares.
Esses Triângulos elementares, como eu disse, não são mais ligados aos elementos da natureza, mesmo se eles tenham sido os perfeitos representantes dela, mas diretamente, agora, em vocês.
Os quatro Triângulos elementares correspondem ao Triângulo de Fogo na frente da cabeça; o Triângulo do Ar à sua esquerda; o Triângulo da Água à sua direita da cabeça e, atrás da cabeça, o Triângulo da Terra.

Então, é claro, e esse não é meu domínio, existem modos de viver interiormente os Elementos, não mais em uma relação exterior, por exemplo, na natureza ou com um irmão e uma irmã, mas você mesmo, sozinho, em total autonomia.
Para que isso serve?
Quando você consegue perceber a ação dos Cavaleiros em si, e o arquétipo elementar, você conhece um deles, não é?, que é o Hayot Ha Kodesh do Fogo, que havia sido chamado, e pelo qual se apresentava, aliás, chamando-o o Arcanjo Metatron.
O Gênio do Fogo, o Elemento Fogo porta um nome, mas pouco importa esse nome, você sabe: é VEHUIAH.
Há outros nomes, mas isso não tem importância alguma, não se fixe no nome, mas permaneça no esquema o mais simples possível de seus quatro Triângulos da cabeça.

Você viu que, para alguns de vocês, havia a possibilidade de fazer mover esses Triângulos.
Eles se mobilizavam; não é uma circulação de energia, é uma estrutura vibral que se move e é o conjunto do Triângulo que se move.
Então, a ponta pode descer, voltar a subir, pode revelar-se em ressonância com os Triângulos complementares ou com um Triângulo que está ao lado, o que dá, a cada vez, potenciais e manifestações novas.
Então, para isso, é preciso, já, experimentá-lo, para verificá-lo por si mesmo.
Eu disse isso: é possível pelos movimentos, é possível pelo apelo dos Elementos do Sr. Li Shen, que o havia desenvolvido à época da criação do Shaolin no qual havia, nessa espécie de alquimia entre o Taoismo, o Budismo e o Confucionismo, desenvolvido, já, há muito tempo, modos de ativar os Elementos com seu próprio corpo.
Mas isso é domínio dele.

Há, também, a possibilidade de ativar esses Elementos um a um para impregnar-se deles, não a título de experiência, mas viver a vivência elementar desses quatro Elementos em sua estrutura corporal, em suas estruturas de casulos de luz como em sua própria consciência.
Essa é uma preparação para viver o quinto Elemento, ou seja, o Éter ou. Se prefere, a quinta dimensão, que é a conjunção livre, não entravada, desses quatro Triângulos.
Então, é claro, você pode fazê-lo com cristais, você pode fazê-lo chamando os Melquisedeques, os Melquisedeques do Fogo, da Água, da Terra ou do Ar.
Você tem a possibilidade de recorrer a esses Melquisedeques que, eu o lembro, são, antes de tudo, nós somos, antes de tudo, a imagem exterior de sua imagem interior, porque nós somos, todos, constituídos dos mesmos Triângulos elementares, em orientações diferentes, vibrações diferentes ou em movimentos diferentes.

Mas é como se eu lhe dissesse: todos os humanos têm cinco dedos.
Nós temos, efetivamente, cinco dedos, de maneira geral, nós temos, da mesma maneira, quatro Triângulos que correspondem aos quatro Elementos.
E cada localização de Triângulo corresponde a uma ação específica na consciência e nos casulos de luz.
Mas, para isso, será necessário que você experimente o Triângulo do Fogo, os quatro Triângulos, na ordem que você quiser, para impregnar você do que é essa qualidade arquetípica elementar, bem além do que havia tornado possível pelas exposições de Snow, à época.
Aí, agora, é direto.
É direto, no interior de você.
Você pode voar com os Triângulos, você pode adormecer a si mesmo com os Triângulos, você pode ativar, você mesmo, seu Canal Mariano ou, mesmo, a Onda de Vida.
Então, isso, eu deixarei os especialistas de cristais falarem para vocês, não é, tampouco, meu domínio.

O que eu quero dizer com isso é que a totalidade do corpo de Existência, como o que nós chamamos o Absoluto, a partir do instante em que é sem forma, o Absoluto encarnado ou o Absoluto não encarnado.
O Absoluto não encarnado junta esses quatro Elementos em um único, certo?
O Absoluto encarnado vai viver as ressonâncias dos arquétipos elementares em seu corpo, em sua consciência e em suas estruturas sutis.
Isso se tornou possível pela ação do Arcanjo Uriel, ocorrida no mês anterior.
E, portanto, o alinhamento postero-anterior entre Metatron, KI-RIS-TI, Uriel, mas, também, Miguel e Maria.
É essa perfuração de trás para frente que cria a fusão ou a revelação, primeiro, dos quatro Elementos arquetípicos.
E é muito simples, porque é o movimento da Energia que está associado, já, de maneira visível, sobre esta Terra.

O Fogo, o que é que isso faz?
O Fogo eleva-se, ele não desce.
O Fogo é rápido, móvel, ok, mas menos móvel do que o Ar; jamais se viu chamas deslocarem-se a 300km/h, não é?, a priori.
A Água é o que entra por toda a parte, é a plasticidade.
E, enfim, o Triângulo da Terra são as estruturas, as organizações, as repartições.
E, ao centro, bem acima dos quatro Elementos, há a pequena Coroa do Chapéu de Buda e você sente, talvez, os pontos que estão ao lado, mas acima do Triângulo da Água, do Triângulo de Fogo, do Triângulo do Ar e do Triângulo da Terra.
Como se houvesse uma pequena Cruz que se desenhasse.

Ao centro, eu o lembro, há o ponto ER.
O ponto ER que está, também, ao nível do peito, acima do chacra do coração e antes do chacra da garganta, que era nomeado, eu creio, o nono corpo ou corpo de Irradiação do Divino.
Tudo isso, quando você vai começar a fundir os Elementos dois a dois, e você verá como há pouco, você pode fazê-lo diretamente pela consciência, portando sua consciência sobre o Triângulo que está à esquerda, você vai sentir o que isso desencadeia no corpo, no Canal Mariano, na Onda de Vida e nos chacras, mas, também, na consciência.

Então, conhecendo as correspondências analógicas, simbólicas entre o Elemento arquetípico e os diferentes estratos de manifestação nas dimensões, mas, mesmo aqui, nesse mundo, você vai subir ao arquétipo, ou seja, a fusão dos quatro Elementos que é o elemento preliminar à estase, não a título individual, mas coletivo.
E isso vai dar manifestações específicas que você vai experimentar por si mesmo, uma vez que você tiver os elementos que correspondem a isso, seja com os movimentos de Li Shen, seja com os movimentos de sua própria cabeça.
Eu não sei se vocês se lembram, há alguns anos, indicaram-lhes fazer movimentos de lemniscata ou de símbolo do Infinito com a cabeça, fazendo espécies de movimentos que desenhavam um oito com o pivô central ao nível do pescoço, da garganta, se preferem, e a cabeça que desenhava oito na horizontal.
Hoje, é terrivelmente mais simples.

Eu os lembro, para aqueles de vocês que fizeram as leituras, as decodificações, havia posições da cabeça, por vezes, indiferentes, por vezes, na extensão, por vezes, na flexão e, por vezes, inclinada lateralmente.
É muito simples: se eu coloco minha cabeça inclinada à direita, ou lateralmente à direita, o que é que eu faço?
Eu ativo o Triângulo da Água.
Se eu coloco a cabeça à esquerda, eu ativo o Triângulo do Ar.
Se eu coloco a cabeça em extensão forçada, eu ativo o Triângulo da Terra e todos os Melquisedeques da Terra em mim.
Se, em contrapartida, eu curvo o queixo, eu ativo o Triângulo de Fogo.
Aí está um pouquinho das explicações que não lhes haviam sido dadas sobre as posturas de integração que foram dadas por Sri Aurobindo, ou tal vocês encontram, hoje, em diferentes coisas, não é?
Cabe a você fazer as experiências e você verá, efetivamente, por si mesmo.

O corpo é um ressoador, o corpo físico.
Cabe a você fazê-lo ressoar pela consciência, pelos minerais, pelos movimentos, pela dança, pela música, pelo que você quiser.
Pelos alimentos, porque você vai sentir que tal produto vai desencadear uma reativação em tal lugar ou tal outro lugar.
E você vai constatar, eu lhe dou uma pequena pista, que, se você se aproxima, por exemplo, de um vegetal, digamos, que seria mais do ar e de cor vermelha, pimentão ou tomate, o que é que vai acontecer?
Você vai pensar pimentão ou tomate, você vai ativar, sem o querer, o Triângulo do Ar e o Triângulo do Fogo, que lhe significa, assim, que, nesse alimento vegetal do ar, ou seja, não uma raiz, eu tomei o exemplo do tomate e do pimentão, vermelho, porque aí você vai ter o Elemento Fogo e vai nutrir o arquétipo do Fogo em si.
Então, é bizarro dizer que, com tomates, que é mais um alimento que se come não cozido ou que pode ser cozido, mas que é mais de natureza fria, e, de fato, não, ao nível do arquétipo elementar, é exatamente o inverso.
Não há necessidade de aproximar o tomate da orelha, caso contrário, vão chamar os psiquiatras, não é?, mas, simplesmente, pensar nele ou apresentar o alimento à sua boca.
Se você está atento, verá, imediatamente, o que se desenrola ao nível dos arquétipos alimentares.

De momento, independentemente de fatores ditos exteriores, a alimentação, por exemplo, de que eu falo, você vai constatar, também, que, conforme seus alinhamentos e conforme as Presenças que chegam no Canal Mariano ou em seu coração, você terá movimentos que se produzem ao nível desses Triângulos elementares, se você os percebe.
As outras Portas, também, põem-se no trabalho, mas, aí, isso nos levaria muito mais longe ao nível do descritivo, ou seja, seria preciso fazer-lhes uma descrição completa do corpo de Existência, mas que não tem qualquer interesse.
Isso permaneceria, se não é vivido, um conhecimento puramente intelectual; ora, é preciso vivê-lo para vê-lo e é preciso vivê-lo para integrá-lo.
Para nada serve crer antes de vivê-lo.

Porque os processos elementares dos quatro Elementos arquetípicos nomeados os quatro Vivos, os quatro Cavaleiros do Apocalipse, se prefere, os quatro evangelistas, os quatro orientes, o quatro define um quadro, quadro confinante ou quadro liberador.
E, portanto, os Triângulos elementares da cabeça ligados aos Elementos liberam, em você, os Elementos, como os Cavaleiros liberaram os Elementos da Terra.
Ao nível do Fogo, é realizado há muito tempo: os vulcões que despertam por toda a parte e que são despertados por toda a parte.
O Ar: os tornados e os movimentos do ar, cada vez mais potentes.
A Água, é claro, fala por si.
E a Terra, também: não são, unicamente, os tremores de terra, mas é o que eu havia falado há numerosos anos, concernente ao crescimento da Terra.
Portanto, tudo isso você vê com seus olhos, em você e em seu exterior.
Mas, hoje, isso se vive, sobretudo, no interior de si.

E, no momento em que os quatro Triângulos elementares da cabeça, uma vez que você tem um fluxo de energia, agora, que revela a pequena Coroa da cabeça, se você tem sido atento e se você o percebe, está realizando essa alquimia elementar interior ao nível da célula, ao nível do conjunto do corpo físico, ao nível do DNA, com as quatro bases do DNA que estão se tornando doze, é claro, como as fitas de DNA.
Há, portanto, uma química, mesmo carbonada, que se põe no trabalho nesse momento.
É por isso que suas necessidades fisiológicas, suas necessidades psicológicas estão profundamente diferentes do que eram.

Então, os Elementos, agora.
Eu diria, para concluir, que eles se vivem e reencontram-se no interior de si.
Eu disse, há alguns anos que, quando eu estava encarnado, eu meditava todas as manhãs em face do Sol.
E, depois, disseram que o Sol, você podia acolhê-lo em sua cama.
É a mesma coisa para os Elementos.
Os Elementos exteriores tornam-se, eles também, seus Elementos interiores.
E a manifestação de seus Elementos é, também, eu o lembro, ligada às suas linhagens e à sua Origem estelar.
E, portanto, as manifestações de Fogo junto a um ser de Sírius não são as manifestações de Fogo junto a um ser que viria de Órion etc. etc...

Portanto, não se pode dar regras, exceto as regras gerais.
É por isso que cabe a você ver o que trabalha em si, ao nível dos Elementos.
Seja provocando-o pela consciência, seja provocando-o pelos movimentos da cabeça, seja provocando-o pelos movimentos de Li Shen, seja pelos apoios alimentares ou tudo o que possa apresentar-se à sua boca ou à sua cabeça, não é?

E, em função disso, você vai, muito rapidamente, observar o que se produz quando um Elemento arquetípico está em ação em você.
Você teve um pequeno vislumbre com o que foram nomeadas as canalizações do Arcanjo Metatron.
Você teve, também, um vislumbre de outro Fogo, de alguém que não pertencia à estrutura dos Melquisedeques, que foi o Fogo de Bidi, mas não apenas o Fogo.
É um Fogo que é tingido de Água, porque ele penetra tudo e a Água, nesse caso, nutre o Fogo.
Você sabe que o fogo nutre-se e o combustível do fogo é, de qualquer forma, o oxigênio.
E eu o lembro de que a água é constituída de oxigênio e de hidrogênio, que são gases, que formam um líquido e que remete ao Ar.

Portanto, há uma alquimia extraordinária que se produz a partir da atribuição vibral e que vai tornar-se cada vez mais percuciente e evidente, e que se desenrola aí, no terreno de jogo desse mundo, ou seja, esse corpo físico, os corpos sutis, mas, também, em sua consciência, diretamente.
Você vai aprender diretamente aqui, antes mesmo da estase e antes mesmo de alguns tipos de ensinamentos vibrais coletivos, a manejar algumas dessas estruturas, do mesmo modo que uma criança aprende a ver sua mão e a mover os dedos um a um.
Mas ela não se preocupa em saber como isso funciona.
Mas isso funciona.

Será similar para os Triângulos elementares da cabeça, que são o combustível de sua Multidimensionalidade e que lhe dão acesso às suas Origens estelares, às suas linhagens estelares e, também, a capacidades tão mágicas que foram descritas pelos místicos, como a levitação, o falar em línguas, os diferentes Samadhi, os diferentes êxtases, as comunhões entre vocês ou entre nós e vocês etc. etc...
Tudo isso se vive agora.

Em relação a essa introdução sobre os Elementos, não são mais os elementos da vida corrente, mas, verdadeiramente, os Elementos transcendentes.
Está-se bem além dos Cavaleiros e das manifestações elementares, está-se, verdadeiramente, aí, agora, nos arquétipos presentes em toda estrutura de Eternidade, ligadas aos quatro Vivos, aos Hayot Ha Kodesh.
E é isso que vocês vivem, ou que começam a viver, para aqueles que percebem essas energias.
Mas a finalidade é a fusão dos quatro Elementos, para desembocar nesse momento específico que havia sido nomeado a estase.

Vocês têm questões em relação a isso?

Então, é claro, eu falei ao nível da cabeça, porque é o mais fácil a conscientizar, a perceber e a viver, mas é perfeitamente possível, também, por exemplo, no Triângulo da Nova Eucaristia que desemboca, eu os lembro, no Coração Ascensional.
É possível, também, entre os Triângulos das Portas Atração / Visão e o ponto OD, que é outro Triângulo.
Eu repito, não vamos entrar na constituição e funcionamento desses diferentes Triângulos, uma vez que eles são, todos, resumidos ao nível da cabeça.
A testa, o chefe, é o que resume, hein?, não é o centro de vida, uma vez que ele está ao nível do coração, mas é aquele que resume, é o grande orquestrador que comanda.

Então, é claro, vocês vão constatar que cada Triângulo elementar da cabeça corresponde a Triângulos elementares do corpo.
Mas isso, nós não daremos os elementos, são vocês que vão vivê-los por si mesmos e compreendê-los por si mesmos.
Vocês vão constatar coisas, vão vivê-las.
Não há necessidade de explicação; quando eu movo meu dedo, eu não tenho necessidade de saber que há tal tendão que passa por ali e que, aqui, há a unha e que, aqui, há uma artéria.
Isso não tem qualquer espécie de importância.
É similar para os Triângulos elementares que entram, como vocês veem, também, em manifestação, de maneira muito mais violenta ao nível dos Cavaleiros e dos elementos terrestres, ou seja, os tremores de terra, os vulcões, os sismos e as inundações.
É o que põe fim, vocês compreenderam, os Triângulos elementares, à ilusão.

Suas linhagens são, talvez, reveladas, uma, duas, três ou quatro, sua Origem estelar também, ou não.
Mas há, ainda, outro meio de fazê-los viver, pela Inteligência da Luz, esses processos.
E aí não pode haver conhecimentos intelectuais, porque há pequenos malignos que se divertiram a comunicar-lhes suas linhagens do exterior.
Isso é a mais bela das trapaças, porque suas linhagens apenas podem ser conhecidas por vocês mesmos.
Tudo o que viria do exterior não pode vir nem de nós nem de qualquer ser desperto.
É impossível, mesmo se você as veja.
É a mesma coisa, agora, em relação aos seus Elementos arquetípicos interiores.
Então, alguns de vocês tiveram a revelação de uma linhagem, outros, das quatro, outros, falta isso, ou da Origem estelar.

Para os Elementos, o que vai pôr-se em movimento são os próprios processos da consciência, os próprios processos de sua Ascensão, que lhes concernem, a cada um, individualmente, por um modo que lhes é próprio.
É isso que se elabora, nesse momento.
É isso que se realiza em sua vida.
Vocês vão apreender, também, por exemplo, se há emoções que chegam, não sei, uma raiva, por exemplo, justificada ou injustificada, não está aí o problema, mas a emoção raiva vai movimentar o elemento Fogo.
Vocês sabem muito bem que existem constituições, chama-se, por exemplo, de constituições: sanguínea, colérica, linfática, que correspondem, como por acaso, aos quatro Elementos.
E, portanto, seus diferentes componentes, presentes em sua consciência, não mais em seu mapa astral, por exemplo, na astrologia, na qual há tantos planetas no céu, tantos planetas na terra, tantos planetas no elemento...; em signos zodíacos que são mais o Elemento Fogo etc...
Isso era ligado à encarnação.
Agora, os Elementos que vocês vivem são ligados, eu diria, à sua excarnação, ou seja, à saída da Ilusão.

Mas eu não lhes dou todas as técnicas, porque há os que seriam capazes de desencadear o próprio desaparecimento.
Mas vocês têm, efetivamente, a possibilidade, para alguns de vocês, de desaparecer.
Isso quer dizer que a névoa branca que vocês veem na natureza, em alguns lugares, vocês vão reencontrá-la mais ou menos colorida, conforme o Elemento dominante, pelo olhar e, também, mesmo, pelo que se chama sua nova tecnologia, aparelhos fotográficos que, no entanto, não são feitos para isso, eles são sensíveis a uma gama de frequências, mas não para o ultravioleta nem ao infravermelho.
Essas frequências primordiais de cores estão, também, modificando-se.
O que vai dar-lhes a ver, às vezes, coisas surpreendentes, seja com seus olhos, seja na visão direta, seja, mesmo, com sua tecnologia.
Tudo isso está em fase de atualização, de manifestação, aí, mesmo, onde vocês estão, porque, mesmo aquele que é Liberado vivo vive esses processos vibratórios, mesmo se ele não tem mais necessidade disso.
Eles estão aí porque, enquanto o corpo efêmero está aí, mesmo se há uma adequação perfeita entre o corpo de Existência, que está perfeitamente encaixado, perfeitamente solidificado e ativo, vai dar manifestações, por vezes, diferentes, mas, também, identificáveis em vocês.

Eu falei do fogo da raiva que sobe, eu poderia falar da estase, que é o elemento Terra que se manifesta, o corpo torna-se pesado e, depois, insensível, ele não responde mais.
Tudo isso é o que vocês vivem, em diferentes graus, diferentes escalas, diferentes percepções, mas que os conduzem à mesma coisa.


Continua sem questões?


Questão: quando se sente que o corpo está em uma dança, isso significa que é o Triângulo do Ar que está ativo?

Sim, é claro.
O Ar é o movimento; o Fogo é o que se eleva, que purifica, que transmuta; a Terra é o ponto de apoio, e a Água é o que nutre, é o que está por toda a parte.
Portanto, é claro que é a mesma coisa.


Questão: quando se vive uma experiência na qual um ou dois Triângulos ativam-se, convém, ainda, abandonar-se?

Em relação a quê, quando se sente os Triângulos que se ativam?

Questão: quando um ou dois elementos se ativam, eu tinha o hábito de abandonar-me, devo fazer de outro modo agora?

Um não impede o outro; você pode abandonar-se, mas você pode, também, servir-se.
É como se você visse aparecer uma mão: você deixa fazer, mas, a um dado momento, você tem vontade de tentar, de qualquer forma, servir-se dela.
Eu não lhe peço para fazer experiências, mas verificar, por si mesmo, o que se produz quando um Elemento ativa-se ao nível da cabeça.
Porque é, de algum modo, eu diria, uma espécie de aprendizado desse corpo de Existência e você vai constatar, por si mesmo, talvez não imediatamente, mas, eu diria, daqui a aproximadamente quatro a cinco semanas, que você pode, pela posição da cabeça, por exemplo... por exemplo, você tem calor, você tem o Fogo, do que você precisa?
Do frio.
Ponha a cabeça à direita.
E, aliás, você vai aperceber-se de que as noites que você passa são profundamente diferentes.
Aí, você não observou, de momento, conforme você tem o Triângulo da Terra que está apoiado no colchão ou travesseiro, ou o Triângulo do Ar ou o Triângulo da Água ou o Triângulo do Fogo, e isso dá sonhos diferentes, dá percepções de qualidade de sono diferentes.
Mas, como para sua mão, cabe a você descobrir.
Mas eu não digo que seja preciso fazê-lo, mas imagine que você não soubesse o que é uma mão e você tem uma mão que aparece.
No primeiro momento, você vai deixar fazer, mas, depois, você tem, de qualquer forma, vontade de ver o que acontece ao nível dos movimentos, mas, também, de fazer alguma coisa com essa mão, não para estar na dualidade, uma vez que, aí, isso não se aplica à terra, mas isso se aplica ao seu corpo de Existência, mesmo se haja efeitos diretos no corpo físico.

Outro exemplo, e eu pararei, talvez, nisso, porque não vou mastigar o trabalho ou a consciência, não é?
Por exemplo, você tem uma dor do lado direito do corpo, certo, incline a cabeça à direita ou lateralmente, ou assim.
Você tem uma dor em um dente que está à esquerda, ponha a cabeça à esquerda; você tem uma dor que está na face anterior, não sei, não importa o quê, por exemplo, uma cistite, ponha a cabeça para frente ou, então, para trás, e você vai ver o que acontece.
Cabe a você ver, mas, quando você se serve da mão, você sabe que o lugar que você tem mais força é a pinça, o polegar e o indicador, mas que há necessidade, por vezes, de uma percepção mais fina, por exemplo, para um relojoeiro, então, você não vai utilizar a pinça, você vai utilizar outros dedos para as engrenagens, os mecanismos.
É similar para o corpo de Existência.

Isso não quer dizer que você tem uma missão ou que você tem alguma coisa depois, isso quer dizer, simplesmente, que você testa, antecipadamente, e você valida, por si mesmo, o que se desenrola.
E validar por si mesmo é como fabricar um objeto com suas mãos, você vê o resultado.
Aí não há objeto, uma vez que o resultado é você, sua consciência e seu corpo e, de todo modo, você observará que, a partir do momento em que houver impulsos de irradiações gama, no momento de alguns ventos solares, você vai constatar que isso se movimenta sozinho, sem, mesmo, ali portar a atenção ou sem, mesmo, ter a impressão de fazer um trabalho específico.

Mas você verá que, se você é tomado em um elemento, e eu não o desejo, mas, por exemplo, um vulcão, ou um incêndio em sua casa, você vai constatar que acontece alguma coisa em suas estruturas, que é ligada a esse elemento que se manifesta.
Nesse nível, nada há de insignificante, tudo é significante, não para procurar uma causa e uma explicação, mas, mais, para ver as sincronias.
E vocês todos conhecem, se nesse não é o seu próprio caso, de pessoas que têm problemas com os elementos.
Por exemplo, elas têm, sempre, inundações; outras vão, sempre, ter objetos que se quebram ou móveis que se destroem; outras terão incêndios que começam facilmente etc. etc.
É exatamente a mesma coisa, é a ressonância vibratória e energética, as duas ao mesmo tempo, nesse caso, entre aquilo de que você é constituído e o que constitui seu ambiente.
Por exemplo, há, nos casais, relações vulcânicas, há, também, relações platônicas, há as relações mais afetivas ou mais na inteligência, por vezes, de outros, também, mas tudo isso você pode desligar e aproximar da vivência arquetípica dos Elementos.
Isso vem da mesma fonte, isso vem da mesma origem que são os quatro Vivos.

Bem, caros amigos, vamos, talvez, agora, tomar um momento para vocês, de repouso.
Eu voltarei, é claro, certo número de vezes, porque eu não terminei em relação ao que eu tenho a dizer, mas gostaria, a todo custo, de introduzir essa noção de arquétipo, dos Triângulos arquétipos elementares, porque é ao que vocês serão confrontados, tanto em seu corpo como nesse mundo, de maneira, como eu já disse há numerosos anos, de maneira cada vez mais virulenta.

Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e, também, a efusão do Espírito do Sol.
E eu lhes digo até breve.


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2 – O. M. AÏVANHOV

Questões / Respostas


Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e eu me regozijo em partilhar um momento com vocês.
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e, se quiserem, vamos preparar esses momentos de regozijos que vamos passar juntos, vivendo um momento de comunhão pelo Espírito do Sol, todos juntos e, depois, começaremos a interagir.

… Comunhão…

Bem, caros amigos, se quiserem, vamos poder começar a dialogar juntos.
E eu não tenho tema preciso, uma vez que, como eu disse anteriormente, na última vez que eu vim, eu lhes disse que, em relação aos Elementos, outras irmãs Estrelas viriam exprimir, de algum modo, o que representam esses Elementos interiores ao nível do funcionamento de sua consciência, aqui mesmo, na Terra, nesse momento que, em relação à sua Eternidade, ou seja, às percepções e à revelação do corpo de Existência, aqui mesmo, nessa dimensão na qual vocês estão para, de algum modo, encorajá-los e mostrar-lhes, também, a si mesmos, os potenciais insuspeitos da Liberdade, os potenciais insuspeitos de sua transformação que começa a ser, eu diria, cada vez mais visível.
E, é claro, vocês todos observam que este período, não unicamente nesse momento, mas, já, desde a atribuição vibral, apresenta momentos muito altos e, também, para alguns de vocês, momentos que eu qualificaria de muito baixos.
Mas isso são flutuações, acima de tudo, bastante normais em relação à passagem que se produz nesse momento e os preparativos, se querem, dos festejos.
Então, vamos deixar-nos guiar pelas questões que vão emergir, evitando, se quiserem, tudo o que concirna aos quatro Elementos, porque há outras informações que serão transmitidas, mas não por mim.
E, agora, vocês são livres para colocar-me todas as questões que quiserem, não para fazer girar as bicicletas, mas, verdadeiramente, para tentar avançar, se posso dizer, nos mecanismos dessa consciência que se manifestará nesse mundo no qual as oscilações de que eu acabo de falar, as flutuações são cada vez mais visíveis, eu diria, como o nariz no meio da cara, para vocês mesmos que as vivem, mas, também, nas relações que vocês estabelecem entre irmãos e irmãs ou entre todas as pessoas que vocês encontram ao acaso em seus passeios, não importa onde.
É isso que vai nos interessar porque, é claro, vocês observam mudanças, modificações que concernem, sobretudo, eu diria, aos modos de percepção que, sem, contudo, serem sempre evidentes, dão a vocês acesso a formas de informações que não lhes chegavam antes.
Tudo isso resulta da instalação, no tempo presente, da instalação mais ou menos confortável, de momento, em momentos cada vez mais intensos, vividos aqui mesmo, na Terra, com uma consciência muito diferente da consciência comum.

E vamos, também, progressivamente e à medida de nossa discussão, falar de certo número de coisas que lhes foram, também, ditas ontem por Irmão K, concernentes a essa noção de Passagem.
Eu creio, aliás, que, hoje, vocês terão, também, nossa irmã Gemma, que virá falar-lhes do papel da Luz branca no acesso e instalação definitiva na Unidade (ou seja, o Si ou o Absoluto), e dar-lhes os elementos que podem aparecer e que lhes permitem ver, ainda mais claramente, o que se desenrola em vocês, para que o observador esteja bem colocado, eu diria, como dizia Bidi, para ele mesmo aperceber-se de que nada há para observar o que quer que seja, como ele diria.

Então, antes de prosseguir, vamos trocar entre nós sobre tudo o que pode atravessar-nos, tanto vocês como eu, concernente a este período específico que nós vivemos.
E nós dissemos, ontem, que vocês viviam coisas e que nós, também, onde nós estamos, vivemos coisas, porque há muito numerosos anos, eu lhes havia dito que estávamos, nós, os Melquisedeques, independentemente de nossas embarcações, ao nível da consciência de nossa encarnação, de nossa última encarnação, nós estávamos em uma espécie de bolsa unitária preservada, mesmo na matriz astral.
É uma dimensão intermediária que permite a expressão de nossas embarcações, mas, também, nossos contatos cada vez mais frequentes entre o conjunto da população humana que se digna a ocupar-se de seu Espírito, não é?, e encontrar respostas para esse lufa-lufa que apresenta aos seus olhos o mundo exterior, com seus aspectos de loucura que aparecem em diferentes lugares da Terra.

Mesmo entre suas relações, certamente, há, como vocês dizem, colapsos que dão curto-circuito nos seres que conhecemos e que vivem, às vezes, momentos um pouco específicos, quer seja através do desaparecimento e apagamento, no Absoluto ou na Morada de Paz Suprema ou, ainda, no reaparecimento em uma dualidade, eu diria, exacerbada, entre o bem e o mal.
Tudo isso, é claro, é muito lógico e é claro que é, por vezes, surpreendente ver algumas coisas para vocês, mas é perfeitamente correto e perfeitamente ligado à retribuição da Luz, não cármica, mas uma retribuição na qual foi dito que lhes será feito, exatamente, segundo sua vibração e exatamente segundo o que vocês são, para que vocês se vejam, se possível, cada vez mais claramente.

Mas, como vocês sabem, é muito difícil, hoje, não ajudar os irmãos e as irmãs, mas fazer ver claramente àquele que apenas vê claramente no interior de seu ego.
Mas isso faz parte de tudo o que vocês têm observado nessa fase de interrupção, eu diria, das diferentes canalizações nas quais puderam instalar-se, eu diria, diversas correntes.
Correntes que são, empregando uma terminologia que vocês conhecem, ortodoxas, ou seja, cuja finalidade não é, talvez, apenas a Liberação, mas, também, a redescoberta do que vocês são na Eternidade, e, de outro lado, as resistências, seja ao nível de seres que vocês conhecem, talvez, ou ao nível de estruturas que eu nomearia arcaicas e que não têm mais razão de ser nessa sobreposição do efêmero e do Eterno, porque essas organizações, essas estruturas, esses tecidos sociais baseados nas energias que foram nomeadas patriarcais, ou seja, de escravidão, de poder, de controle, perdem um pouco, elas também, os pedais, ou seja, como o controle escapa, o que é que querem fazer esses seres ou esses sistemas?
É claro, reforçar o controle e o poder, e a ascendência sobre o outro.
E, disso, vocês têm exemplos todos os dias ao seu redor e ao nível da sociedade, nesse país, como em todos os países, como em todas as estruturas ditas opressivas e de controle, quaisquer que sejam.

Portanto, isso faz parte não de um combate, isso faz parte das coisas habituais, eu diria, antes de passar, real e concretamente, para a noção de Passagem de que falou Irmão K ontem.
Aí está, portanto, um pouquinho da orientação desejável, na minha opinião, mas, se vocês têm questões que ultrapassem, amplamente, isso, é claro, tentaremos fornecer as indicações as mais adequadas a esses momentos que se observam, tanto em vocês como em seu exterior, neste período, desde a atribuição vibral e desde a passagem da primeira Estrela.

Então, eu os escuto.

… Silêncio…

Eu esclareço, também: durante a minha intervenção, como agora, eu creio que será o caso, para nós todos, quer sejam Melquisedeques, Estrelas ou Arcanjos, de fazê-los beneficiar-se, tanto quando da leitura como por sua presença, dessa noção que vocês, talvez, já tenham vivido, do Espírito do Sol, ou seja, da ação do Arcanjo Uriel, agora, ao nível, eu diria, dessa reversão que foi nomeada antero-posterior.
E, portanto, nos períodos de silêncio entre as questões, nós estaremos, diretamente, em comunhão com o Espírito do Sol.
Mas não é por isso que seja preciso colocar questões, não é?

… Silêncio…

A digestão é um pouco penosa, aparentemente.


Questão: qual é o sentido de uma experiência na qual eu montava, em consciência, ondas, para aproximar-me do tempo zero; um tsunami chega e eu me fundo nela para passá-la?

Então, caro amigo, o tsunami é a violência da água, não é?
Ontem, nós falamos um pouquinho dos quatro Elementos, não mais dos elementos da natureza, não mais das comunhões com os elementos da natureza, mas, bem mais, dos Elementos arquetípicos em vocês, que se manifestam em sua vida, qualquer que seja o Elemento, mas, também, por vezes, como você diz, em processos de expansão de consciência.
O que você viveu é, provavelmente, a vivência do tsunami, é a irrupção repentina da água misturada ao ar e que vem agitar a Terra e devastar, de algum modo, modificar a paisagem da Terra pela água que vem como lavar, de algum modo, a Terra.

Então, o que você vive, e tudo o que é ligado, também, ao nível do elemento visível, é claro, mas de maneira muito mais íntima, o Elemento Água remete-o a alguma coisa e, aqui, o Ar acoplado, faz com que seu trabalho de subida vibratória ou de consciência seja conservado, em parte, pela ação do Cavaleiro da Água ou o que eu nomeei um dos quatro Vivos, que é ligado à Água, ou seja, o Elemento arquetípico, se você prefere, que se vive nesse momento.
Então, é claro, nas construções da consciência nesse mundo, é necessário, a priori, independentemente da vivência vibratória ou da ativação de algumas Portas ou algumas Estrelas, ter uma espécie de imagem, que não é nem astral nem causal, mas que é, diretamente, ligada ao arquétipo.
Então, é claro, o arquétipo da água pode apresentar-se como a superfície muito calma do lago, muito pacífica, ou como as ondas e a ressaca do oceano.
Mas o tsunami evoca a violência da erupção da água e a violência do ar que vem juntar-se à água, ou seja, à noção de movimento.
A água desce, ela se infiltra, ela penetra tudo, mas, quando ela é ligada ao movimento, como, por exemplo, dos planetas, da lua em especial, satélite da Terra, há os movimentos da água.

Mas há, também, circunstâncias, ao nível da Terra, que podem desencadear um movimento da água muito mais importante, e seu cérebro, sua consciência vai mostrar-lhe os elementos, do mesmo modo, talvez, que você viveu outra oitava de revelação desses quatro Elementos que eram suas linhagens, eu o lembro, nas quais, frequentemente, em sonho ou em transferência de consciência, você era, você via ou você era um animal específico, e isso dava um sentimento de vivência intensa, quer seja em sonho, quer seja de múltiplos modos, em outros lugares.

É o mesmo para os elementos arquetípicos e a consciência vai viver, efetivamente, pode viver, de acordo com o que há a reajustar ou a manifestar, prioritariamente, em você, vai traduzir-se pelo aparecimento não mais das linhagens, agora, mas, efetivamente, do que pode ser ligado ao Elemento Água.
Você vai, por exemplo, isso pode ser qualquer forma.
Você pode muito bem, por exemplo, partir na busca de água, encontrar uma torneira, abri-la e recolher a água.
O significado é, sempre, o Elemento Água, mas, é claro, entre o tsunami e abrir uma torneira para encher a garrafa, eu diria que há todo um mundo.
E tudo depende, é claro, do contexto, mas, quanto mais o Elemento parece importante e essencial, mais há uma ressonância, uma reconexão ao elemento Água em você.

Então, é claro, á água é o quê?
A água é o feminino.
A água é a lua.
A água é o espelho.
A água é o que nutre a vida também.
Não há apenas o oxigênio que nutre a vida.
Sem água não haveria vida etc. etc...

Portanto, uma subida vibratória que o põe em face de um Elemento, de maneira violenta ou de maneira mais discreta, é um apelo a esse Elemento, seja porque é sua força, seja porque é sua fraqueza.
Porque, se o Elemento está em equilíbrio, você não tem necessidade de passar por processos – construções mentais ou construções da consciência – que o levam a ver o Elemento em causa.
Se você sonha, por exemplo, que acende um fogo, não é a mesma coisa que ser tomado em um incêndio, mas isso remete, sempre, ao Elemento em questão, não para ir, unicamente, procurá-lo na natureza, como você teve, talvez, em preconização ou tenha realizado por si mesmo, mas é, também, um convite interior para deixar falar o Elemento, deixá-lo dizer o que ele tem a dizer-lhe.
Deixá-lo emergir, não unicamente na subida vibratória, não unicamente nos sonhos, mas, também, no quotidiano, e esse quotidiano prosaico também dá a você indicações.

Se você é inundado, por exemplo, se há água em demasia, ou você toma uma ducha e, de repente, você se encontra com outra coisa que não a água que você havia regulado.
Isso pode ser insignificante, a priori, mas, se você está finamente conectado ao Elemento, se você pensa no que aconteceu durante um sonho ou aí, em uma subida vibratória, você terá em sua vida, na observação simples do que você faz, você terá elementos que o remetem a esse Elemento.
Seja ao nível fisiológico, seja ao nível psicológico.
E, naquele momento, você terá uma compreensão direta, que não é intelectual, da ação do Elemento em sua consciência, no desenrolar de sua vida, mas, também, nas informações que são comunicadas pelo Elemento.

Você viu, nós havíamos falado dos quatro Pilares ao nível de seu coração.
Nós havíamos falado, é claro, dos quatro elementos ao nível do que existe na natureza.
Nós falamos dos Elementos nas manifestações da Terra.
Eu havia evocado isso nas transformações desta Terra, quando de sua Ascensão, há muito tempo, através dos elementos da Terra física, desta vez e, também, através, agora, do arquétipo, ou seja, dos próprios fundamentos da manifestação da consciência, em qualquer dimensão que seja.
E você tem, aí, ajudas e, também, soluções, porque ver o tsunami é, também, lavar com a água o que pode, ainda, incomodar, ao nível da materialidade.
E há vários modos de lavar.
Aí está um exemplo de interpretação.
Mas a melhor interpretação serão as correspondências que você encontra em sua vida, nas coisas comuns.

Portanto há, verdadeiramente, através da progressão dessa noção de número quatro: você viu os elementos da natureza, os elementos dos quatro Pilares – a Ética, a Atenção, a Integridade e a Intenção –, os quatro pilares do coração que você conhece – KI-RIS-TI, Coração, AL e Unidade – e você tem as quatro linhagens, os quatro Triângulos elementares da cabeça e, agora, você tem, então, uma realiança total e direta entre o plano o mais arquetípico e o plano o mais manifestado, tanto para cada um de vocês como para a própria Terra, em sua totalidade.
E isso quer dizer o quê?
Isso reforça, se quiser, essa espécie de Face a Face e de fusão entre a lagarta e a borboleta, entre o Eterno e o efêmero, a crisálida está quase rompida.
Mas há essas informações que se misturam na consciência, por vezes, com confusão, por vezes, com uma alquimia muito mais feliz, concernente à sua consciência, sua vida e a ação dos Cavaleiros em você, ao nível o mais arquetípico, ou seja, o mais alto.
O alto juntou-se ao baixo.
O que está no alto é como o que está embaixo, mas, agora, o alto está embaixo, cada vez mais.

Isso corresponde, também, às partículas adamantinas.
Isso corresponde à violência de algumas manifestações que podem tocar tanto os corpos como seu humor, como suas emoções, mesmo se você esteja totalmente liberado.
Isso não é uma regressão, eu repito, não é uma recaída, mas é uma iluminação, eu diria, ainda mais potente para que, quando os quatro Cavaleiros reunirem, quando de sua fusão, suas características, o Éter torna-se, de repente, inteiramente visível, o que significará, é claro, o desaparecimento total de todas as esferas ilusórias.
E é isso que você vive, nesse momento, por períodos, por intermitência, por acidente também, mas, também, por grandes alegrias.
E, para a Luz, não há diferença.
O importante não é que seja uma grande alegria ou um grande traumatismo, é que isso agencie, o melhor possível, sua atribuição vibral.
Eu poderia tomar múltiplos exemplos.

Vamos tomá-los, se vocês têm questões em relação a isso, mas eu poderia dar um único.
Imagine que você fosse uma pessoa, anteriormente, que estivesse na comunicação, na exteriorização, na jovialidade, na organização, ou seja, com um componente Ar extremamente forte.
Essa necessidade de comunicar-se, essa sede de ocupar-se dos outros, não para o ato terapêutico, mas, mais, para reuni-los, se quiser, isso é o Ar.
E, depois, você pode ter, por exemplo, algo que vá sobrevir, que será ligado ao ar.
Por exemplo, há, de repente, um golpe de vento que faz cair um tijolo sobre sua cabeça – esse é o lado violento – ou você pode ter uma paralisia facial que é ligada ao vento que se manifesta, de algum modo, uma energia perversa, como dizem os Chineses, que vai provocar uma perturbação orgânica.
Mas você pode, também, ter sonhos que sejam ligados ao elemento Ar: ser tomado por um tufão, um tornado ou ser acariciado em uma praia por um vento quente.
Mas tudo isso o remete à manifestação do Ar.

Então, saber isso é uma coisa, mas não ser afetado por isso é ainda mais importante.
E lembre-se: a Luz nada tem a ver, em Sua Inteligência, com saber como se porta sua pequena pessoa.
Mas, se você disse sim à Luz, com uma determinação total e um Abandono total, é claro que, aí, a Luz vai fazer de forma a que você se junte à sua Eternidade, da maneira a mais direta e a mais franca possível.
Mesmo se, para isso, seja preciso fazer cair, por exemplo, um tijolo sobre sua cabeça, para parar alguns mecanismos.
Você tem, também, mudanças, pela revelação de suas linhagens, pela revelação do corpo Ascensional e do corpo de Existência, nesse momento, em você.
Você tem manifestações diferentes, por exemplo, variações de humor.
De repente, há algo, como se uma mosca o tivesse picado, e você não se encontra mais.
Põe-se em movimento uma energia de raiva, de repente, uma grande tristeza.
O Elemento que se manifesta, por vezes, é muito feliz, por vezes, ele parece o menos feliz para a pessoa.
Mas não perca, jamais, de vista que a finalidade da Luz é mostrá-lo, a si mesmo, tal como você ressoou, tal como você atualizou, tal como você vibrou.

E, portanto, por vezes, é preciso, eu diria, um chute no traseiro ou um tijolo sobre a cabeça, ou um acidente físico, que vai permitir-lhe não condenar-se, não fazer-se mal, porque é para fazer-lhe mal, mas, ao invés disso, facilitar-lhe a tarefa, mesmo se você não perceba, imediatamente, os contornos disso, se se pode dizer.
É verdade que receber um tijolo sobre a cabeça, não se vê qual sentido isso possa ter, a priori, para estar na Alegria e na Paz, e, bem, é, no entanto, assim.
Então, não reclame contra o que lhe acontece.
Não agradeça demasiado, tampouco.
Contente-se em vivê-lo na neutralidade, porque o que lhe é imposto, a priori, se você olha isso de sua personalidade ou de sua pequena vida, é apenas a expressão do ajuste o mais fino para sua Eternidade, que lhe permite, no momento vindo, realizar a Passagem, constatando que nada mais há que possa prender e que você está, mesmo quando da Passagem, totalmente Liberado, sem que haja peso morto, sem que haja elementos que não sejam, eu diria, conformes à Eternidade em você.

Então, isso concerne tanto às emoções como ao corpo físico, como às interações com o tijolo ou com outro irmão ou uma irmã.
Tudo isso, se quiser, é a mesma coisa.
Não perca de vista que é apenas a resultante da atribuição vibral que não é nem uma punição nem uma recompensa, mas, exatamente, o que disse Cristo: «Que lhe seja feito segundo sua fé, segundo sua vibração, segundo o que você é».
E é isso que se revela.
E, por vezes, nessa harmonização dos Elementos arquetípicos, um a um, dois a dois, três a três e, na finalidade, quatro a quatro (enfim, há apenas quatro, então, não pode ser quatro a quatro), mas, sucessivamente, quando os quatro Triângulos ligados aos Elementos arquetípicos dos Hayot Ha Kodesh põem-se em movimento no corpo ascensional, a partir do Bindu e pela Coroa Ascensional do Coração, do Coração Ascensional, você terá, efetivamente, reajustes que podem tomar uma forma nem sempre agradável.
Mas atravesse, aí também, isso.
Não resista.
Se o que você vive, seja em sonho, seja através de uma decisão que você tome, através de algo que você implemente, é preciso atravessar isso, porque não há outra solução.
É o mecanismo de ajuste, o mais fino, antes de reencontrar o Éter eterno.
Porque o Éter eterno – mas eu não vou me intrometer no que dirá Gemma mais tarde e um pouco, também, Maria, em outro dia, eu não vou me intrometer na descrição que elas farão dessa passagem –, mas, em todo caso, tudo o que lhe acontece a partir da atribuição vibral, o que quer que isso concirna, é apenas um ajuste dos Elementos arquetípicos em sua constituição efêmera e eterna ao mesmo tempo.
Então, mesmo se isso pareça difícil ou, mesmo, se isso pareça muito fácil, tanto em um caso como no outro, não pare aí.
Não procure outro sentido, outra explicação que não essa, não se perca nos meandros do mental, mas atravesse isso na lucidez e na Paz, qualquer que seja a emoção que se manifeste e que se libere ou o que quer que seu corpo tenha a viver.
E você verá, nesses casos que, mesmo se há uma dor muito forte, mesmo se há um traumatismo psicológico muito forte, basta pensar em atravessar isso sem resistir, sem opor-se, sem monopolizar ou apropriar-se do que se desenrola.
Você atravessará isso com a maior das facilidades ou, em todo caso, com muito menos dificuldade.
Aí está o que eu posso dizer em relação ao que você viveu.

E tudo o que se aproxima dos Elementos, quer seja, por exemplo, para a Terra: digamos, a casa é a terra, o cemitério é a terra.
A montanha é a sede de Luz que está no alto da montanha.
Tudo isso, se quiser, põe-no em face de suas escolhas.
Não é uma retribuição, é uma atualização total e direta de sua Eternidade no efêmero.
E, é claro, pode haver não coisas, ainda, a esconder, mas coisas a reajustar finamente.
Ninguém pode penetrar o Reino dos Céus se não se apresenta lavado pelas Vestes de Sangue do cordeiro, ou seja, não tenha libertado, experimentado e liberado.
Por quê?
Não por um salvador exterior, mas pela presença de Cristo em você, ou seja, de sua dimensão de Filho do Sol ou de Filho do Eterno.
Para nós todos é similar.

Então, não reclame, não exclame, também, diante, por vezes, dos lados fantásticos, também, que podem produzir-se com os Elementos, mas deixe-se atravessar e atravesse isso, você também.
E, simplesmente, se você sabe que são os Elementos, você terá, imediatamente, uma aquiescência, do mesmo modo que para alguns de vocês, quando suas linhagens foram-lhes reveladas de diferentes modos, uma ou as quatro, porque há, entre vocês, quem não as conhece, alguns que conhecem as quatro e outros que conhecem apenas três.
Isso corresponde, aí também, a um programa.
Esse programa é a penetração da Luz na matéria.
É a transmutação total desse corpo carbonado e dessa consciência que a ele está ligada, em algo que, você sabe, é paradisíaco em relação a tudo o que pode produzir-se, aqui mesmo.

Mas, para isso, é preciso atravessar o que a Vida dá-lhe a viver com o mesmo olhar, do observador, em seguida, da não implicação, mas daquele que apreendeu, com alguns pedaços de elementos, como eu acabo de dar-lhes, que vai apreender, plenamente, o sentido da ação dos Elementos ao nível arquetípico.
É claro, isso o remete, também, às suas linhagens.
É claro, isso o remete, também, a coisas que foram engramadas no DNA, porque, por exemplo, eu disse, e isso foi, também, dito em outro momento e, em especial, ontem, por Irmão K, que é ligado, também, ao DNA, ao mesmo tempo, ao que vocês nomeiam as bases do DNA, mas, também, às fitas de DNA.
E os Elementos, é claro, são inscritos aí.
E tudo isso se desvenda, revela-se, transforma-se e vive sua mutação, eu diria, final, para viver a passagem em estado de êxtase total.
No momento em que as Trombetas tornarem-se permanentes e no momento em que Maria dirigir-se a vocês, com uma certeza interior inabalável.
Cristo disse: «Mantenha sua casa limpa, porque ninguém conhece nem a hora nem o dia; eu virei como um ladrão na noite».

E, aí, você teve a chance, para muitos de vocês, talvez, de dar meia-volta, talvez, de continuar para sua Liberação, viver mecanismos de integração cada vez mais intensos e, talvez, por vezes, nesse momento, você é sacudido, por vezes, de maneira violenta, enquanto, para outros irmãos entre vocês, é um contentamento total.
Mas tudo o que não havia sido visto deve ser visto porque, no momento da Passagem, não será mais tempo de ver essas coisas e de estar, ao invés disso, como você sabe, em uma Transparência total e em um desaparecimento total.
Porque, independentemente da Promessa e do Juramento da Fonte, ou seja, o contato e o Retorno da Luz, é, também, para, de algum modo, cristalizar, definitivamente, em seu Absoluto que você é, na consciência que tem necessidade de um corpo para manifestar-se nas dimensões as mais livres, é preciso que a vivência do que a pessoa chama o néant seja atravessado, também.

Então, lembre-se: na passagem do ego ao coração, falava-se do Guardião do Limiar, não é?
Há dois guardiões.
Há o pequeno guardião e há o grande guardião.
A Liberação consiste em passar pelo que a pessoa – que existe ainda e que se crê uma pessoa – chamaria o néant total, ou seja, o desaparecimento de todo corpo, de toda forma, de toda consciência, de todo sentido, mesmo, da existência de uma consciência.
É claro que, para a consciência limitada, é o néant, ou mesmo, para aqueles que deram meia-volta ao nível do Si, eles vão chamar a isso, também, o néant e, sobretudo, recair na dualidade, pelo simples fato de opor-se ao que eles não conhecem, porque eles não ousaram ir ao fim de sua investigação.
Ao final de sua investigação quer dizer abandonar-se, totalmente, à Luz, para tornar-se Luz e não uma entidade quimérica, qualquer que seja, ligada ao orgulho espiritual, ao ego ou a uma construção quimérica.

É por isso que é importante atravessar, nesse momento, se você continua aí, a ler-nos, se você continua aí, a penetrar, cada vez mais profundo, em si, e a viver, de qualquer modo, essa ausência de objetivo que é essa finalidade, que é o Absoluto.
Mas o Absoluto, mesmo se você o rejeita hoje, quando do Juramento e da Promessa e logo após, logo após o momento da estase, no retorno dos três dias, você viverá a passagem no Absoluto, com coração ou sem coração, com corpo ou sem corpo.
Os dois.
Você vê o que eu quero dizer.
Você vai enfrentar suas próprias criações, não é?
E se, por exemplo, como aconteceu para muitos, não aqui, mas alhures, que se desviaram da Luz e acreditam ser a Luz, porque eles se apropriaram da Luz, através de um papel, através de uma função, através da necessidade de mostrar sua capacidade, mas que nos é, para nós, como eu sugeri na última vez, extremamente útil, porque nos pudemos, naquele momento, a Luz e nós, ver quem era capaz de ter, ainda, suficiente ego para ir liberar, eu diria, outro Sistema Solar.
Porque é preciso, de qualquer forma, que haja um resto de personalidade.

O que isso quer dizer?
Isso quer dizer que aqueles que mantiveram, firmemente, o Si, que mantiveram, firmemente, eu diria, não um objetivo nem uma busca, mas a atenção, se quiserem, a atenção da consciência – não como uma vontade – para essa presciência do Absoluto, mesmo sem tê-lo vivido, viverão.
Em contrapartida, todos aqueles que deram meia-volta após ter vivido o Si, darão perfeitos Melquisedeques, perfeitas Estrelas, em um futuro ciclo em outro planeta, no momento em que um ciclo terminar.
Mas todos vocês devem, independentemente da revivência total do Si durante a estase, vocês voltarão a passar, se já os fizeram passar, por esse desaparecimento total que a pessoa chama o néant e que se pode, mesmo, chamar a negação da vida ou o diabo, porque essas pessoas jamais viveram e esses irmãos e essas irmãs deram meia-volta.

Mas não há julgamento ali, há apenas uma atualização de status: você quis servir, você quis ter um papel, tranquilize-se, você terá um belo papel.
E, em contrapartida, aqueles que tinham sede, mesmo sem vivê-lo, unicamente, desse desaparecimento, e, talvez, às vezes, com raivas, por vezes, mesmo, com uma negação do que era vivido, mas que mantiveram, firmemente, que, efetivamente, o Absoluto é a Verdade, o Parabrahman, como diria Bidi, esses serão recompensados além de todas as suas esperanças.
É claro, e nós já havíamos dito desde os anos de minha primeira vinda, em 2005-2006, que haveria muitos chamados e, àqueles a quem muito for dado, muito será exigido.
Mas aqueles a quem muito foi dado e que transformaram, e a quem se exigiu algo e que não cumpriram, na Liberdade e Autonomia de seu ser realizado, eu digo, sim, realizado e não Liberado, ao nível do Si, bem, é claro que é o destino deles, se posso dizer, e a necessidade de amadurecimento e de responsabilidade que eles não foram, talvez, capazes de mostrar no momento oportuno.

E tudo isso se joga agora.
E você vai ali ver, mesmo se é, ainda, um pouco, a confusão, em alguns momentos, você verá, verdadeiramente, cada vez mais claro.
Do mesmo modo que, quando você olha os irmãos e as irmãs, sem julgar, mas, simplesmente, observando, sem condenar, você vê, cada vez mais claramente, para alguns de vocês, onde se situa seu irmão ou sua irmã.
Isso não quer dizer que você vá querer mudá-lo ou transformá-lo.
Mas você vê, eu diria, mesmo se você não os veja para si, você os vê, talvez, mais claramente para os irmãos e as irmãs ao seu redor ou, mesmo, para os eventos que sobrevêm na superfície dessa Terra e, também, no cosmos.

Outra questão?


Questão: a que corresponde o fato de ter os pés queimando de modo, por vezes, insuportável?

Caro amigo, isso é perfeitamente normal, não é um bloqueio.
Lembre-se do que eu disse não mais tarde do que ontem.
A Onda de Vida tem três componentes.
A Onda de Vida, você a sente subir, enquanto ela não subiu ou enquanto ela está no trabalho nos dois primeiros chacras ou no coração.
Mas, assim que ela se junta ao Bindu, não há mais necessidade de sentir a Onda de Vida.
Ela subiu, inteiramente, mas resta a permeabilidade de seus pontos sob os pés.
E o que é que acontece sob os seus pés?
Há o solo, a terra.
O que é que há sob a crosta terrestre?
Há o Núcleo terrestre.
Há, primeiramente, o Núcleo Cristalino e a camada que está acima, que é uma camada em fusão de fogo, você sabe disso.
Portanto, você está conectado ao Núcleo intraterrestre.
A Onda de Vida, antes, essa energia não estagnava nos pés, ela subia, mais ou menos facilmente.
Mas, quando ela subia bloqueando, ela bloqueava um pouco mais alto, no primeiro ou no segundo chacra.
Para outros, ela permaneceu bloqueada no coração, porque eles se apropriaram da Onda de Vida.
E é aí que a meia-volta sobreveio.
Isso quer dizer que a Onda de Vida não se juntou ao Bindu, ou seja, eles misturaram o ego com o coração e fizeram uma espécie de alquimia que remete, diretamente, ao que eu havia falado há alguns anos, ou seja, o autoconfinamento na luz Luciferiana, tal como era para Shambala, quando isso existia, ainda, e tal como era junto aos Mestres ascensionados, supostamente ascensionados, que haviam ascensionado no próprio ego, simplesmente.
Eles haviam compreendido os mecanismos da alma e, aliás, eles deram todos os mecanismos da alma, mas eles foram incapazes de transcender a alma e juntar-se ao Espírito.

É exatamente a mesma coisa que acontece no que você observa ao seu redor.
Portanto, não é uma condenação, nem negativo nem positivo, é, simplesmente, o caminho desses irmãos e dessas irmãs.
E, como tais, você deve respeitar a liberdade de caminho deles, uma vez que é a escolha deles.
Não há entidade que se mantenha, mesmo se há um Draco que o acompanhe atrás de você ou em você, isso pode ser, simplesmente, sua linhagem reptiliana, porque há muitos, sobre a Terra, que têm linhagens reptilianas.
É normal.
E você sabe que as linhagens reptilianas podem remeter, tanto aos Dracos redimidos como aos Dracos que não estão, absolutamente, redimidos.
E você pode muito bem ter um quarto de sua personalidade, que deve, no entanto, ela também, desaparecer quando você tenha vivido o Si, que inclui essas forças reptilianas.
E a força reptiliana mínima é, também, uma posse.
Mas, se você começa a jogar nessas noções, você vai recair no bem e no mal.
Em contrapartida, se você vê esse irmão e essa irmã que, simplesmente, está exprimindo a própria luz reptiliana, então, isso pode ser a necessidade de controle do outro, pode ser a tomada de poder sobre o outro, a necessidade de controlar, a necessidade de dirigir, a necessidade de misturar-se outras coisas que não de seu traseiro.

Tudo isso, se quiser, você o vê claramente, mesmo se não o veja, ainda, em si, mas tranquilize-se, isso virá, também, para você, individualmente.
Portanto, não julgue, aí tampouco.
Aceite as diferenças e a liberdade.
Efetivamente, nós demos, lembre-se, em um primeiro tempo, certo número de elementos de reflexão e de revelação que eram aceitáveis, eu diria, pela maioria dos buscadores espirituais.
E nós mostramos, pouco a pouco, o teatro, dando-lhe as engrenagens, mesmo, do corpo de Existência, dando-lhe muitas coisas para ajudá-lo a libertar-se, de algum modo, de todos os condicionamentos, de toda escravidão e de todos os confinamentos.
Mas se você mesmo tem uma linhagem reptiliana, você se fecha a si mesmo e, portanto, você tem necessidade de controlar, de dirigir, de dominar e, por vezes, isso vai dar manifestações não mais, unicamente – e você vai compreender imediatamente o que eu queria dizer há pouco, em relação às linhagens – não mais, unicamente, na linhagem, mas no Elemento arquetípico.
E o Elemento arquetípico bate onde, como eu disse?
Ele bate onde ele pode bater, ou seja, em seu corpo, em sua psique ou em sua orientação, se posso dizer, espiritual: retorno à dualidade, aos combates e às posições bem/mal, apropriação da Luz e esquecimento da etapa final, que é a doação de si ao outro, como eu expliquei ontem e como explicou Irmão K, em relação ao Amor.

Porque você pode vibrar em todas as Coroas, mas se você se apropriou da Luz, você se fechou a si mesmo.
Apropriar-se da Luz é tornar-se transparente, é tornar-se Luz e não mais ter necessidade de reter o que quer que seja.
E, portanto, você observa, ao seu redor, por vezes, mesmo, em sua família, entre irmãos e irmãs, mudanças ou meias-voltas radicais.
Mas, aí também, não há que julgar ou condenar, talvez, ver.
Talvez, isso vá ajudá-lo a ver-se a si mesmo, se você não vê, ainda, por si, a ação dos Elementos arquetípicos.
Mas o fato de isso manifestar-se, agora, de maneira violenta no corpo, na ruptura de algumas relações, nas mudanças brutais e violentas impostas, tudo isso é, simplesmente, para ir o mais facilmente possível para onde você deve ir.
Portanto, você vê, tudo isso é normal.

Então, voltando à Onda de Vida, o que aconteceu, se a Onda de Vida subiu até o Bindu?
Você observa, então, que não sente mais a Onda de Vida, exceto se você focaliza nisso ou se você cruza os tornozelos ou, então, em alguns momentos, e você deve reparar que era, sobretudo, 17h, 20h, 22h e, por vezes, 11h da manhã.
São razões muito precisas que são o momento em que o atrito – você sabe que a Terra gira e que o núcleo gira, também, no interior – e há fases nessa rotação que são ligadas, se quer, eu diria, ao equinócio e ao solstício, não no ano, mas no equinócio e no solstício em relação às vinte e quatro horas do dia e com o que vocês chamam as horas GMT, zero hora, no meridiano dado.
E, em função disso, você terá manifestações de queimaduras, por vezes violentas, intoleráveis, sob os pés e, por vezes, mesmo, nos artelhos, com golpes de agulha, a impressão de ter dores que aparecem, fugazes, fulgurantes, que aparecem e que desaparecem.
Tudo isso é estritamente normal.

Então, se isso o perturba demasiado, é muito simples.
Você volta a cruzar os tornozelos, leva a sua consciência à Onda de Vida e você terá, novamente, um fluxo que vai subir, livremente, até o alto, que permite aliviar um pouco essa conexão à terra.
Mas não se esqueça de que, pelos pés, você está conectado a quê?
Ao Núcleo Cristalino de Sírius, mas, também, ao fogo da Terra, ou seja, o fogo por atrito.
Esse atrito que se manifesta a partir do momento em que a Onda de Vida juntou-se, pelo menos, ao coração, mas, sobretudo, é liberada.
Não é obrigatório, mas se alguns de vocês que têm uma linhagem de Fogo, o Elemento Fogo importante, isso vai, talvez, trabalhar mais, não é?, do que alguém que tem, por exemplo, uma linhagem mais marcada ou uma composição mais marcada pela Água.
Porque a água apaga o fogo, é claro.
O que quer dizer que, se você tivesse sido, durante sua vida ou ainda hoje, alguém, por vezes, de temperamento Fogo, você é mais suscetível de sentir o Fogo.
E o Fogo manifesta-se em todo o arco plantar, o que dá vibrações que são muito quentes e, por vezes, queimaduras sob os pés ou nos artelhos.
É perfeitamente lógico.
Isso não é um bloqueio.
Isso assinala, justamente, que o Fogo da Terra que se derrama em você, que é preliminar aos tambores da Terra e à explosão de um número incalculável de vulcões é, exatamente, a mesma coisa que você vive ao nível de sua planta dos pés.
Então, agradeça e renda graças, mesmo se isso queime, porque isso assinala coisas muito específicas que eu não posso desvendar, porque as irmãs atrás, as Estrelas, eu vou, ainda, ter discussões sem fim.

E sim, o Feminino sagrado desperta, mas ele desperta, também, lá em cima...
Eu não falo de Maria, é claro, hein?
Eu falo das Estrelas, as outras...
Eu não faço segregação, mas é assim.

Nada há de pior e de mais potente do que uma mulher que redescobre seu Feminino sagrado...
É terrível.
Mas tranquilize-se, você vive a mesma coisa aqui, e em sua casa, talvez...
E eu me solidarizo.

Eu digo isso para aqueles que, é claro, viveram a Onda de Vida, a um dado momento ou em outro, hein?
Mas você pode muito bem, também, ter queimaduras sob os pés nesse momento, sem ter, ainda, vivido a Onda de Vida também.
E, aí, é, de qualquer forma, mais tranquilizador, isso quer dizer que, pelo menos, você não deu meia-volta, mesmo se ela não tenha, ainda, subido, e mesmo se você não a sinta.


Questão: qual é o significado de encontrar-se, em pleno dia, em uma sala, na qual tudo desaparece em uma nuvem branca?

Eu deixarei Gemma responder a essa questão.
Eu não gosto muito de pauladas, então, eu as deixarei responder.
Mas é muito positivo...
Criticam-me, frequentemente, de invadir, mas, como eu sou o chefe, eles podem dizer o que quiserem... eu continuo invadindo.


Questão: há uma correspondência entre as doze chaves Metatrônicas e as doze Estrelas?

Ah, ótima observação!
Sim, é claro que é evidente.
Você tem o OD ER IM IS AL, certo?
E você tem as sete outras sílabas perfeitas que não são pronunciáveis aqui na Terra.
Você as integra, vibratoriamente, uma vez que os Elementos manifestam-se, mas não há sílabas a dar-lhe, porque são impronunciáveis com uma voz humana, qualquer que seja.
E, é o que a questão?
Ah sim, a correspondência.
Sim, é claro.
Há doze Estrelas, há doze chaves Metatrônicas, há cinco Novos Corpos e, no eixo sagital, há, você tem, então, dois... você tem um ponto, que é o ponto OD, que está aí, e o ponto ER, que está acima (que corresponde ao ponto ER lá em cima), a Lemniscata sagrada, da qual se referiu há alguns anos.
E você tem, também, as Portas laterais, é claro, essas Portas laterais que são, diretamente, ligadas, eu diria, à sincronia do conjunto de quatro Elementos, mas, também, é claro, de cada um de seus componentes desses quatro Elementos, por três Triângulos, ou seja, quatro vezes três, doze.

É também, o simbólico dos doze trabalhos de Hércules, é claro.
E isso corresponde às doze vértebras dorsais, cujo resumo faz-se, é claro, na altura do ponto KI-RIS-TI, nas costas.
Tudo isso é ligado e, como lhe disseram, havia essa instalação no tempo zero, ou seja, o desaparecimento do passado e do futuro, do mesmo modo há, também, uma fusão entre a parte da frente e de trás do corpo, ilustrada pela abertura que fez Uriel ao nível do pericárdio posterior.
Portanto, tudo isso corresponde aos mesmos eventos, ou seja, não se deve crer que, porque há uma forma de caos – quer seja em você, no mundo, no planeta, ao nível dos elementos – que é, eu diria, um fim.
É, ao contrário, a emergência, a eclosão.
Não é uma renovação, é o nascimento.
Tudo isso, você sabe.
E, é claro, esse nascimento passa pelo desaparecimento não, unicamente, das estruturas e das organizações, não unicamente das egrégoras, mas de todas as energias e consciências viciadas, de maneira indelével, pelo confinamento que dura tanto tempo.

Então, há... não mais linhas de predação que estavam instaladas ao nível coletivo, que se desagregam, mas, também, as linhas de predação pessoais e individuais.
E, por vezes, para fazer desaparecer as linhas de predação individuais, é preciso um traumatismo do corpo, é preciso um tijolo sobre a cabeça, é preciso um tsunami, são necessárias coisas mais potentes, eu diria, mesmo se você não as compreenda.
Porque, mesmo se você não compreenda o sentido de um sonho, mesmo se você não compreenda o sentido de uma visão, o trabalho é feito, realmente, em você.
Não é a explicação que faz o trabalho.
É a realidade do que é vivido que faz o trabalho por si mesmo, quer seja em meditação, em sonho, ou por uma perna quebrada ou não importa o que mais.

Aí está.
Sim, efetivamente, as doze chaves Metatrônicas correspondem e são derramadas.
Elas se atualizam na Terra e elas correspondem à totalidade, é claro, do corpo de Existência.
Elas correspondem à Morada de Paz Suprema, também, o Branco, que aparece, cada vez mais, e, também, ao Absoluto, ou seja, ao desaparecimento, mesmo se você não tenha consciência, mesmo se você nada traga, absolutamente, mesmo não a noção de Passagem, de momento.
Se você vive isso, eu lhe garanto que, no momento da passagem do Apelo de Maria e da Ressurreição, você passará sem problema algum, o que quer que se manifeste, hoje, em você, em relação aos Elementos, ou seja, o mental que volta a trabalhar, raivas que voltam, necessidades de controle e outros.
Tudo isso, se quiser, ajuda-o, mesmo se seja muito difícil a viver nesse momento, para alguns, não para todo mundo.


Questão: eu vivi uma experiência, esta noite: estávamos um grupo, sob as estrelas, uma multidão de répteis emergiu ao nosso redor, eu não tive medo algum. Nós os colocamos em sacos e levamos a um lugar onde eles foram neutralizados.

Muito bem, isso quer dizer que, em você, há, efetivamente, uma linhagem reptiliana que começa a ser varrida.
Retira-se o que passou, retira-se o que não tem mais razão de ser em sua Eternidade.

Mesmo se você não se veja no que é sonhado, visto ou experimentado, o que é visto, naquele momento, o fato de retirar-se uma multidão de répteis, isso quer dizer que se retira de você, pela ação da Luz, certo número de hábitos que escapam, mesmo, de seu controle, porque está inscrito em algo que se reproduz espontaneamente e que corresponde, por exemplo, à necessidade de controlar.
Mas não, necessariamente, pessoas, isso pode ser, por exemplo, em casa, a necessidade de controlar dizendo que tal coisa está em tal lugar e ela não deve estar em outro lugar.
A necessidade de organizar, não para qualquer coisa mais, mas para manter referências – é, também, uma forma de organização reptiliana, e não se deve esquecer de que os répteis são os administradores dos Mundos Livres, quando eles estão, é claro, redimidos, ou quando eles estão em seu estado natural.

Isso passa por um controle, não na matéria, mas ao nível dos arquétipos, para respeitar o agenciamento do DNA, o agenciamento da Luz, o agenciamento dos Elementos, a partir das dimensões as mais elevadas.
Mas, no confinamento, não é algo que seja agradável porque, aí, isso vai criar condições ainda mais propícias ao confinamento, de si mesmo e dos outros.
Então, o fato de ver esses répteis que são evacuados é, simplesmente, a limpeza que se faz no interior de si, pelo impulso de Uriel, pela atribuição vibral, desses resíduos de necessidade de controle, de dirigir, de orientar.

O réptil nem sempre é um mau predador, mas é um organizador que tem necessidade de controlar e de verificar as coisas, para que as coisas sejam bem feitas, como eles dizem, frequentemente.
Isso é típico da linhagem reptiliana.
Você não terá, jamais, ... por exemplo, qualquer um que seja muito desorganizado não pode ter linhagem reptiliana, isso não é possível.
Mas não há apenas os Répteis que têm inconvenientes, mesmo as Águias os têm, e eu sei do que eu falo.
Eles vão achar-me atrevido, mas eu aproveito disso.

Então, tudo é significativo, quer seja por experiência, quer seja nos sonhos que lhe pareçam, às vezes, os mais bizarros, mas não procure fazer colar a explicação em relação à sua vivência do momento ou em relação à consciência.
Mas saiba, simplesmente, que é, eu diria, para retomar uma terminologia mais antiga, a eliminação dos últimos miasmas ligados ao confinamento, quer seja em relação a uma Origem estelar, mas, bem, uma Origem estelar junto aos Dracos dá algo de muito mais virulento, eu diria, do que os hábitos maníacos de arrumação ou de organização.
Isso quer dizer, assim, que você não precisa, necessariamente, ter a explicação, mas você tem necessidade de atravessar isso, mesmo sem o compreender, porque a ação é real no corpo, na vida, na psicologia e na fisiologia desse corpo.

E, como eu sempre dizia em minha vida, agradeça e renda graças pelo que a Luz lhe oferece, mesmo se, à primeira vista, isso possa parecer desconcertante ou, mesmo, parecer-lhe oposto à Luz.
Você sabe, é melhor ser enganado, se posso dizer, por si mesmo, nesse sentido, do que o inverso, ou seja, pelo orgulho de crer-se liberado e manifestar uma dualidade de Draco, por exemplo, de Draco não redimido ou de Origem reptiliana.
Os Répteis, como você sabe – eu não voltarei às histórias de casamentos em outras dimensões – você sabe muito bem que, por exemplo, as Estrelas que são de origem de Sírius são mestres geneticistas; não há apenas elas, é claro, há, também, os Arcturianos.
Mas os mestres geneticistas elaboram e criam a vida segundo modelos de manifestação da consciência, e os reptilianos, os Dracos tinham por função organizar isso em coerência com a Fonte, em coerência com o Absoluto.
Isso falhou um pouco, você sabe, em certo número de sistemas solares, por orgulho e, hoje, você reencontra, em sua vida, exatamente, ao seu redor ou, por vezes, em si, os mesmos esquemas.

Então, é claro, seria muito divertido dar-lhe o conjunto de ressonâncias ligadas às diferentes Origens estelares e linhagens estelares, sobretudo.
Então, imagine alguém que tenha uma Origem estelar Draco e uma linhagem Draco – eu falo não redimido, hein?, é claro – porque, como eu dizia, as Mães geneticistas de Sírius fizeram negócios, no sentido o mais irreverente do termo como no sentido o mais espiritual do termo, com os Dracos, é claro.
O que explica que, no DNA humano, haja o sangue de Maria e há muitos, mesmo, entre os humanos-almas, ou seja, aqueles que não são os portais orgânicos, há a conjunção dessa linhagem reptiliana como linhagem estelar e, por vezes, uma Origem estelar Sírius.
Então, você imagina o que isso dá?
Uma confrontação entre o masculino e o feminino, permanente, a toda hora, com a necessidade de controlar e, ao mesmo tempo, uma sede de feminilidade.
Mas a feminilidade dá muito medo nesses seres.
Você vê, todos os jogos psicológicos que você vê, sobretudo, neste momento – porque isso se torna cada vez maior, cada vez mais visível – são apenas a expressão, eu diria, das emoções primárias.
Há apenas quatro emoções primárias, hein?
O medo que desce, o luto ou a tristeza que vai para trás, o ar que vai para a frente e o fogo, que sobe.
E, conforme as linhagens, conforme seu comportamento, por exemplo, nos critérios os mais conhecidos da psicologia, reencontram-se através disso.

Tudo isso é o teatro da vida nesse mundo, e você atua nele ao vivo, como se diz, com uma acuidade na qual todo mundo aplaude.
É a atribuição vibral.
Então, por exemplo, eu poderia tomar outros exemplos, e, se tomamos Sírius, por exemplo, se você tem uma Origem estelar de Sírius, o que há em Sírius?
Você sabe, há cães, gatos e golfinhos, o equivalente chamado, aqui, gato, cão e golfinho.
E, sobretudo, para os golfinhos, para os gatos e os golfinhos, há um componente que é a necessidade de carícias, a necessidade de tocar, a necessidade de sensualidade, a necessidade de criar, também.
Tudo isso é típico de Sírius.
E se você tem, ao mesmo tempo, por exemplo, uma Origem estelar Sírius, e você tem, ao mesmo tempo, uma linhagem reptiliana, com as histórias de dramas cósmicos que sobem há muito tempo nos mundos manifestados, você terá essa ressurgência, em si, você porta isso.
Porque nós estamos, todos, em você, é claro, mas nós estamos mais do que em você, assim como você está mais do que em nós, porque é portado pelas vibrações do DNA.
E, como essa vida é a resultante, eu diria, de tudo o que você tem experimentado, e é esse momento, também, no qual você reencontra linhagem, Origem, Liberação, Realização ou novo papel atribuído em uma matriz a liberar, tudo isso você vê atuar-se em você.

Então, é claro, se você tem – vamos tomar outro exemplo típico – você não tem linhagem reptiliana.
Você é bastante equilibrado em suas linhagens, por exemplo, com Sírius e as outras, eu diria, pode-se ter Vega, Arctúrius, Altair, Andrômeda, Alcyone, as Plêiades e montes de outras que são possíveis.
Arctúrius, por exemplo, e você encontra alguém que é portador de uma linhagem reptiliana.
Há todas as chances de que isso lhe erice o pelo [arrepio], nos comportamentos comuns, porque você sabe que é um irmão, você sabe que é uma irmã, você sabe que nós somos todos UM, ele também, ou ela também sabe disso, mas os comportamentos humanos que restam, porque vocês estão encarnados aqui, nesse plano, isso vai traduzir-se, nós também estamos encarnados nessa bolsa, não é?, na qual estamos, ao nível astral, mas tudo isso vai ser visto como o nariz no meio da cara, isso não pode ser escondido, porque as afinidades, digamos, relacionais, sutis, - eu não falo de relações sexuais ou de relações afetivas, mas de relações, mesmo, de coração a coração, de irmão a irmão, de irmã a irmã – vão acentuar, eu diria, de algum modo, os traços de caráter ligados às linhagens para as pessoas que não viveram, ainda, o que elas são, realmente, ou seja, o Absoluto.
E que viveram, certamente, o Si, é claro.

E isso vai traduzir-se por não mal-entendidos, mas reviravolta, em tudo o que você vê ao seu redor, nesse momento.
Mas é preciso estar consciente de que é, simplesmente, uma cena de teatro porque, em definitivo, efetivamente, as linhagens e os Elementos arquetípicos são os fundamentos de manifestações, em qualquer dimensão e qualquer mundo que seja, entretanto, na ilusão, isso continua uma ilusão, é claro.
Então, não dê mais peso a tudo isso que, eu diria, uma cena de teatro que evocaria mais um teatro de fantoche melhorado, ou seja, é a Comédia da arte.
É isso que você assiste: há Pierrô e há Colombina, há salvadores, há algozes, há controladores, há proativos.
Tudo isso é perfeitamente lógico.


Questão: você pode explicar-nos o que é o Bindu?

Caro amigo, o Bindu é o nome que foi, também, dado à Fonte de Cristal e, também nomeado, após as Núpcias Celestes, logo após, o corpo Ascensional.
É o lugar do encontro, o primeiro ponto de encontro entre o corpo de Eternidade e o corpo efêmero.
Ele está situado fora do corpo, aproximadamente a quarenta ou sessenta centímetros acima do topo do crânio, ele corresponde ao Veículo Ascensional, ou seja, o momento no qual se revelam, como nesse momento, as quatro linhagens, os quatro Elementos arquetípicos, que permitem a extração do efêmero pela própria consciência e pela Luz que vocês se tornaram.
E, portanto, o Bindu é, também, nomeado o décimo terceiro corpo, é uma zona de percepção da consciência que está situada acima da cabeça e que é extremamente importante na revelação dos Triângulos elementares, em suas manifestações, na revelação de suas linhagens e de sua Origem estelar, é claro, para aqueles que as tiveram, por si mesmos, não por um fantoche exterior.

Eu chamo de fantoche porque se falava de Comédia da arte.
É o exemplo típico de pessoas que viveram o Si, mas não foram até o fim desse Si, apropriaram-se do Si.
Então, elas vão empregar as mesmas palavras que nós, os mesmos discursos que nós e, por vezes, fazer passar as mesmas vibrações, mas, fundamentalmente, não é, absolutamente, isso.
Mas isso se revela, agora, muito rapidamente, porque, como vocês estão, todos, na realização, ou na Liberação, vocês têm, todos, mesmo se não o vejam, ainda, com acuidade, modos de perceber que não passam, sempre, pelo vibral nem pela resposta do coração, mas que passam, diretamente, na consciência, sem que o filtro do mental intervenha, ou seja, isso surge, imediatamente, como uma verdade.
Não é algo que tenha sido pensado ou imaginado, não é, de modo algum, astral, é, verdadeiramente, a verdade.
E isso dá, efetivamente, situações, por vezes, dolorosas, por vezes, engraçadas, mas que são apenas a tradução da realização do Juramento e da Promessa, antes do Apelo de Maria e, portanto, está-se, efetivamente, antes dessa Passagem, hein? E antes da Ressurreição.


Questão: uma noite fui acordado por uma voz masculina que falava francês. Em seguida, outra voz masculina falava uma língua que eu não reconheci, eu não compreendia, mas não era importante não compreender.

Mas é exatamente o que eu disse em relação a tudo o que se vive e se vê.
Então, é diferente, é claro, se uma voz que o chama pelo seu nome, é claro.
Mas ouvir falar corresponde ao desaparecimento de barreiras entre as dimensões.
Se você não compreende é, certamente, porque a estrutura do cérebro não o permite.
Mas nas línguas, como essa que você não compreende, eu o lembro de que, nas outras dimensões, não há som no sentido em que você o entende, formado por uma faringe.
É uma emissão direta de onda, que não é mais uma onda sonora, mas uma onda Luz, que viaja na velocidade da Luz e na velocidade supralumínica, em todos os mundos e em toda a Criação.
É o que foi chamado o Verbo, que é ligado ao décimo primeiro corpo e, portanto, à passagem final da Reversão de Uriel, não, unicamente, a primeira ou a segunda reversão, mas a Última Reversão.

Portanto, efetivamente, não é importante, tanto mais que não fui eu que falei, portanto, eu não posso dizer o que era, mas é, simplesmente, eu repito, aí também, atravessar isso.
Há uma referência, é claro, aí também, por exemplo, se eu não dou o significado do que foi dito, mas o fato de que uma voz masculina fale e seja audível em sua língua e, em seguida, em outra língua, ou ao mesmo tempo, corresponde a quê?
Uma vez que é de outro plano, quer seja imaginário, astral ou seja arquetípico, nada muda.
O Verbo é o som, é a onda sonora que se propaga onde?
No ar.
O som não pode propagar-se de outro modo.
No vazio, há um som que é o som do universo, mas não há modulações de sons, outras que não aquelas que você pode ouvir um pouco por toda a parte, no som dos planetas.
É algo que é bastante específico, mas que não é a expressão de conceitos como uma língua humana ou outras línguas que existem na terceira dimensão.

Aí, é uma informação sobre o Elemento Ar que se produziu.
Tente não decifrar o que foi visto, mas, sim, compreender o sentido arquetípico, ou seja, aí, você liga, simplesmente, ao ar, ao Elemento Ar.


Questão: a que corresponde o fato de ver-se vestido de arlequim, com uma roupa cheia de triângulos de todas as cores?

É bem o que eu disse, você vê, Arlequim, isso faz parte da Comédia da arte.
Em um plano mais prosaico, os triângulos multicoloridos do traje do arlequim são uma caricatura, é claro, uma visão, eu diria, um pouco degradada de seu próprio corpo de Existência que é constituído de Triângulos de Luz.
O cérebro puxa para você uma informação da Existência, e vai traduzi-la, como se não fosse uma visão construída do plano arquetípico, por uma imagem degradada no plano simbólico bastante baixo do que é esse corpo de Existência.
Isso corresponde à reconstrução, aqui mesmo, na sobreposição do corpo de Existência.

Você tem uma reconstrução fiel àquela que está no Sol, corpo Solar, corpo Crístico ou corpo de Existência, que foi liberado do Sol e que veio encaixar-se, uma vez que, eu o lembro, de que, nas dimensões livres, você pode manifestar-se, você não é proprietário de uma forma, você é todas as formas, se desejar.
E, portanto, você tem uma representação possível em cada dimensão e, mesmo em uma dimensão, você pode multiplicar-se ao infinito.
E o que você viu é exatamente isso: foi-lhe mostrado, de modo degradado, seu corpo de Existência.
Então, como ele está, ainda, na cena de teatro, bem, é um arlequim.
Melhor é ser Arlequim do que, como ele se chama, aquele que bate no Fantoche?
É melhor ser o gentil do que Gnafron, mas há os que gostam mesmo de ser Gnafron, hein?, em geral, portanto, as linhagens reptilianas.
Você pode estar certo, tendo visto isso, você vê isso pode ir muito longe, que, em você, não há, verdadeiramente, Origem reptiliana.


Questão: eu fui chamado por meu nome por uma voz masculina muito forte, que me fez sobressaltar e que me acordou.

Em geral, há vários anos, foi dito que vocês ouviam seu nome sussurrado.
Agora, há urgência, então, grita-se com um megafone, são os chutes nos traseiros.
Colocaram-nos, primeiro, as embaixatrizes femininas e, depois, agora, passa-se a coisas mais viris, eu diria.
E depois, se preciso mais viril, naquele momento, a Luz agirá no corpo ou no aspecto mais psicológico.
Aí está.
Há uma espécie, aí também, de gradação da intensidade da Luz e as reações, efetivamente, por vezes, muito fortes, que podem produzir-se tanto em você como em seu exterior.


Questão: qual é a diferença entre um dragão e um Draco?

Draco é a denominação original de todos os dragões e de todos os povos reptilianos, viciados, alterados ainda ou que participam da administração dos mundos.
Então, é claro, réptil, eu emprego essa palavra porque há uma conotação, você compreendeu, um pouco pejorativa nesse plano.
Mas nos outros planos, isso nada mais tem a ver, é claro.
Então, o que se chama um Réptil é o conjunto de linhagens que compreendem não, unicamente, os Dracos, mas, também, outras espécies que lhe são exóticas na Terra, mas que podem ser importantes nos sistemas solares liberados.

Então, Draco é tudo o que é ligado aos Administradores de vida, ou seja, aqueles que gerenciam os quatro Elementos e sua orquestração a partir da Fonte e do Absoluto até os planos de todas as experiências possíveis.
Em seguida, há os dragões, mas os Dracos são dragões nas outras dimensões, com as representações um pouco específicas como, por exemplo, nas gárgulas das igrejas e, também, todas as histórias ligadas aos dragões.
O dragão, qual é sua característica?
Ele voa, ele tem asas, ele tem garras, ele emite fogo, certo?, qualquer que seja sua cor.
Portanto, são seres que são portadores – há uma cauda também – são seres que são portadores de vibrações muito específicas ao nível dos Elementos.
As asas, é claro, é o Ar; as garras, é a Terra, e falta-lhes o quê, para esses famosos dragões?
A Água, é claro, ou seja, tudo o que foi aportado por Sírius e pelo Feminino sagrado.

O papel dele, de Administrador, é um papel de muito grande potência nas manifestações da consciência e nas manifestações luminosas da consciência, digamos, e livres.
Então, eles são investidos de um poder muito grande, que não é criativo, mas que é de estabilização e de equilíbrio.
E, é claro, quando isso se degrada, bah, isso dá a necessidade de controlar o outro, a necessidade de escravizar o outro, de uma maneira ou de outra, afetivamente, socialmente, profissionalmente, de modo um pouco como se pode observar entre irmãos e irmãs.
Eu falo de filhos, entre os quais há um que é um tirano e o outro que é a pobre vítima do tirano, é uma situação corrente essa.
Você tem a expressão a mais perfeita das linhagens Dracos reptilianos na Terra.
Portanto, por trás dessa denominação, as triplas denominações «reptiliano» «Draco» e «dragão», vamos de uma denominação um pouco, digamos, tingida de todo esse lado um pouco viscoso que se chama réptil, aqui na Terra.
Há o lado um pouco mais, digamos, amplo, do que são os dragões, a visão a mais ampla, é nem réptil nem dragão, mas Draco e, depois, quando se fala de dragão, aí se considera mais a forma arquetípica.

Mas, bem, essa forma de Draco, de dragão, com as asas, são representações, porque a forma animal que há na Terra não corresponde, de modo algum, à verdadeira estrutura dos Dracos ou dos dragões, mesmo que não tenham, jamais, sido atingidos pelo confinamento.
Esses dragões têm um aspecto, para um olhar humano, um pouco assustador, não negativo, eu digo assustador, porque é portador de uma potência incomensurável; é mais potente do que um Sistema Solar, um dragão.
Então, a representação bonita nesse mundo é o dragão, e a representação não bonita é o réptil, mas isso concerne, exatamente, à mesma coisa.
Mesmo se haja, eu repito, répteis que não são nem Dracos nem dragões, mas isso não lhe concerne aqui.


Questão: os Petit Gris [extraterrestres] fazem parte disso?

Absolutamente não.
Eles estão nas ordens dos Dracos, mas não são, absolutamente, répteis nem dragões.
Geralmente, são veículos de síntese orgânica, um pouco, se quiser, como a Fonte é capaz de sintetizar um corpo, instantaneamente, mesmo aqui, nesse mundo, mesmo no confinamento, o que foi o caso, várias vezes, na superfície desse mundo.
A Fonte tomou um corpo, ela criou um corpo.
Mas, em geral, ou ela está em contato com a humanidade durante pouco tempo, porque ela não pode suportar a densidade, e o corpo degrada-se, muito rapidamente, porque ele porta a Fonte, mas é confrontado às forças de oposição desse mundo e, naquele momento, em geral, são seres que têm passagens efêmeras.
Eles permanecem, talvez, visíveis, de quinze a vinte anos.
Eles nada escrevem, eles estão, simplesmente, presentes, mesmo se as pessoas os encontrem.

E, depois, há os seres que permanecem muito mais tempo, mas eles, não são a Fonte.
E esses seres que permanecem muito mais tempo são sínteses, portais orgânicos, corpos de síntese nos quais quase nada há, é uma máquina biológica, eu diria, é tudo.
E são, em geral, eles que correspondem à denominação de Petit Gris, mas há muitos Petit Gris.
Há os Petit Gris dos Dracos ou, se prefere, os répteis.
E há, também, Petit Gris que são livres, que nada têm a ver com os Petit Gris desse mundo, e que não são corpos de síntese orgânicos, que são almas e Espíritos encarnados em um corpo.
Mesmo se a morfologia seja idêntica, mas a vibração não é, absolutamente, a mesma, nem a consciência, é claro.


Questão: qual é o interesse em nutrir nosso mental com tudo isso?

Há os que têm necessidade, ainda, de nutrir o mental.
E, se eu devesse ser Absoluto, nada há a fazer, há apenas a ser, juntos, e não mais mover-se, não falar, não comer, nada dizer.
Mas é preciso, efetivamente, compreender que, durante este período, apesar de inúmeros caminhos e numerosas Moradas, há seres que têm necessidade não de nutrir o mental para refletir, mas para ter pontos de referência que correspondam à sobreposição entre o efêmero e o Eterno.
Aqueles que já se juntaram à própria Eternidade, através da Liberdade ou de ser Liberado Vivo, eles não se importam com isso.
Nós também, não nos importamos, mas estamos no Serviço, então, nós falamos para todos aqueles que são, como dizer..., que são suscetíveis de reencontrar-nos e suscetíveis de ler-nos.

Porque, aí também, eu o lembro de que, durante a atribuição vibral, havia, entre a atribuição e os três dias, a possibilidade de fazer o Apelo.
Mas, se você está na confusão, eu não vou nutrir-lhe o mental, eu lhe dou elementos precisos que lhe dão o meio de dar-se conta de onde você está, mas, é claro, se você está Liberado você não é, absolutamente, concernido pelo que eu digo, exceto se você gosta, mesmo sabendo que o teatro não existe, de participar do teatro, porque é, de qualquer forma, uma grande festa, nesse momento.
Há os que são iludidos e outros que não são iludidos de que é um teatro.

Então, é claro, o que eu digo não tem qualquer interesse para aquele que é, realmente, Liberado, agora e já.
Mas isso tem um interesse, se você tem a chance, hoje, de escutar e, também, talvez, para muitos outros que lerão, mesmo nas traduções em outros lugares, de reencontrar elementos que vão ter um clic, não para nutrir o mental.
Agora, se há os que se nutrem disso ao nível mental, são, obviamente, todos aqueles que viveram o Si e que deram meia-volta, porque será muito valorizante dizer: eu vejo suas linhagens, eu vejo as entidades, etc. etc.
Esses vão nutrir-se do mental através do que eu disse, mas isso não é problema meu, nem seu.
Eu nutro o mental apenas daqueles que têm um mental.
Aqueles que já têm acesso, mesmo de modo intermitente, não para ser Liberado Vivo, de momento, mas para viver mecanismos de sincronia, de hipersincronia, mas, também, de sobreposição das dimensões, eles vão fazer, imediatamente, a ligação.
Por exemplo, quando eu desenvolvi em relação a alguns sonhos, uma vez que não é questão de dar uma verdadeira explicação, mas ver os mecanismos que estão no trabalho, esses mecanismos, para aqueles estão, ainda, inseridos na cena de teatro, são extremamente importantes, mas, para aquele que é Liberado, isso nada quer dizer.

E, depois, o período do Apelo, como você pode fazer o Apelo se não vê onde você está?
Mesmo se a vida dê a você elementos para ver onde você está, ela vai confrontá-lo cada vez mais, já se explicou isso.

Eu o lembro de que nós não falamos, unicamente, para aqueles que viveram os processos vibratórios.
Aliás, à época em que havia uma organização, uma estrutura que eu havia nomeado Autres Dimensions, eu disse, à época, que aqueles que não viviam as vibrações, não era preciso, sobretudo, que nos lessem.
Por quê?
Porque eles arriscavam entrar no ego.
E aqueles que não viviam as vibrações e que prosseguiram, é por qual razão, uma vez que eles não tinham os benefícios disso ao nível da consciência, a priori?
Eles seguiram ou porque estavam no orgulho e iam servir-se disso para reivindicar um título ou uma função, sem vivê-lo, ou porque são seres que tinham, essencialmente, linhagens puras, em especial de Sírius, e que tinham, através do que nós transmitimos, eles não nutriram o mental, eles seguiram um fio que, hoje, revela-se verdadeiro, e que podia ser falso há alguns anos.

É por isso que, hoje, eu não lhes digo, se vocês não vivem as vibrações, para nada serve ler, ao contrário.
Eu dou elementos de orientação, mesmo para aqueles que estão do outro lado, porque eles podem mudar de lado, se é que há um lado, é claro.
Mas é preciso, já, ser Liberado, para ver que não há lados.

Se eu devesse falar apenas para os Liberados Vivos, permanecer-se-ia, eu permaneceria com vocês durante uma semana em estase, porque é o que há de mais importante, sem comer, sem mover-se.
A partir do instante em que vocês são dez, vinte Liberados Vivos, o que acontece nada mais tem a ver.
É o que havia sido feito, por exemplo, em alguns momentos que se havia chamado de períodos de Silêncio ou de jejum, que eram destinados a amplificar a vibração e a consciência.
Agora, aí onde vocês estão, vocês podem, sempre, brincar de aumentar suas vibrações, mas, aumentando as vibrações, o que é que vocês nutrem?
Vocês se nutrem ou nutrem o outro?
Vocês estão no serviço à sua pequena pessoa ou vocês estão, real e incondicionalmente, no Serviço ao outro?
É aí que está o problema, ou a solução, aliás.
Porque vocês têm, todos, vivido ao redor de si, entre seus próximos ou menos próximos, pessoas que falam de Amor, que falam de vibrações, que empregam uma terminologia maravilhosa, mas que é apenas ostentação, é oco, é falso.
Enquanto você não dá, enquanto você não faz doação de si mesmo à Luz e, portanto, a qualquer outro ser na Terra, o que isso quer dizer?
Que há um orgulho desmedido por trás, mas, como eu disse, nós temos, também, necessidade desse orgulho desmedido.

Então, antes eu dizia que pararia de fazer girar as bicicletas [o mental], porque para nada servia, mas, aí, eu faço girar as bicicletas apenas daqueles que ainda têm uma bicicleta, mas isso não é problema meu, não mais, agora.
É sua responsabilidade e é sua maturidade, dizia-lhes Irmão K.
Você é responsável e maduro ou você é irresponsável e imaturo?
Eu não falo, mesmo, mais de vibrações, aí.
Eu o lembro de que, há numerosos anos, nós havíamos colocado, nós, Anciões, e as Estrelas, e, em especial, Ma Ananda Moyi, o princípio do que é a dissolução da alma.
Nós havíamos mostrado e explicado os diferentes caminhos e, no entanto, há os que fizeram exatamente o inverso, que não estão na escuridão, que não estão no negativo, que são, também, irmãos e irmãs.
Mas eu vou dizer, se quiser, houve, como dizer..., é como se, mantendo todas as proporções, você tivesse uma escola primária, tivesse, depois, o colégio e passasse o certificado de estudo primário (muitos de vocês não conheceram isso aqui), e, depois, você fosse digno, ou não, de passar o certificado e, depois, o bacharelado.
Isso quer dizer que há um tronco comum e, depois, há setores diferentes, mas, em definitivo, tudo isso não existe.

Mas, para poder manifestar o Apelo é preciso, já, ver si mesmo, onde se está.
É interessante ver o outro, porque você o vê na cena de teatro, mas isso não é tudo.
Portanto, aí, não é questão de nutrir o que a maior parte de vocês, aqui, está desaparecendo, a grande velocidade, mas, bem mais, dar pontos de referência, como nós temos dado pontos de referência ao nível das Estrelas e das Portas.
Há pessoas que jamais ouviram falar de Portas e de Estrelas e que as vivem, elas não sabem o que é.
E o importante não é saber o que é, é vivê-lo, se isso deve ser vivido.
Há os que são protegidos para não vivê-lo até a Passagem.

E eu esclareço, aliás, agora e já, que aqueles que têm uma Origem estelar de Sírius, sem ser misturada a uma linhagem reptiliana, não têm necessidade de viver todos esses processos, porque a adequação com o corpo de Existência não foi alterada pela presença do DNA reptiliano.
Então, em que esses seres têm necessidade de vibrar?, nada há a ajustar, eles já estão ajustados.
São aqueles que nos seguiram, não para seguir alguém, mas porque eles viam que havia um novelo que se desenrolava e que os conduzia para casa, mesmo se eles nada viviam.
Mas nós não os conduzimos para casa, são eles mesmos que se conduzem.
E, é claro, todos aqueles que estavam interessados pelo poder, em qualquer nível que fosse, foram, sempre, muito, muito ávidos pelos ensinamentos do que foi nomeado Autres Dimensions.

Você acredita que nós não vemos a Luz, você acredita que não vemos suas linhagens, mas nós vemos muito bem quem os comanda, todos, sem exceção.
E o problema é que aquele que se esconde acredita que o Liberado não o vê e que nós, de nossos planos, não o vemos.
Você não pode enganar-nos.
Você pensa poder fazê-lo.
Você não pode enganar um Liberado Vivo.
Alguns de vocês pensaram fazê-lo, é a natureza humana.
Tudo é posto a nu, absolutamente tudo, e não é mais tempo de tergiversar ou de falar do mental, ou de fazer girar as bicicletas.
É tempo de ver claramente.
Ver claramente é a penúltima etapa antes de ser Transparente, na íntegra.
Então, é claro, eu não vou, como você diz, fazer girar o mental para dar-lhe as características de cada Origem estelar, porque você aprenderá, muito rapidamente, se já não foi feito, a reconhecê-las.

Se eu fico nessas duas linhagens importantes, Sírius: aquele que é de Sírius é cordial, ele tem necessidade não no sentido de ser um salvador, mas ele o toca, ele se comunica, ele está na relação.
O Draco não faz isso, eu falo daquele que tem uma linhagem reptiliana na Terra, ele tem necessidade de mandar, de ordenar, de controlar, e de ser salvador.
Ele quer ser califa no lugar do califa chefe, sempre, qualquer que seja a situação.
Aquele que tem uma Origem de Sírius não tem ambição outra que não a de manifestar o Amor, através da criatividade, através do Serviço, através da organização, mas sem comandar.
É exatamente o inverso para aquele que tem uma Origem estelar reptiliana ou uma linhagem reptiliana importante.
Então, para cada Origem estelar ou linhagem, poder-se-ia desenhar uma espécie de mapa, mas nós jamais o fizemos, pela razão que eu citei anteriormente, é que alguns fantoches apressaram-se em ir revelar as linhagens aos outros, isso é uma heresia.

Outros se apressaram a nomear-se califa no lugar do califa, ou Melquisedeque em chefe, no meu lugar, é maravilhoso.
Há, mesmo, os que se denominam Maria nesta Terra e que estão persuadidos de ser Maria ou Estrelas, mas que orgulho!
O que foi Mestre Philippe quando esteve encarnado?
Ele o repetiu, não há muito tempo, ele era o menor aqui.
Enquanto você não é o menor aqui, nesta Terra, você não será grande nos místicos e nas manifestações do Amor.
Você estará no oposto e, no entanto, essas pessoas, é claro, vão apresentar-se como gurus. Como mestres e como pessoas que são ou Maria ou um Melquisedeque, isso está na moda.

Você não pode mais brincar consigo nem conosco, acabou isso.
Vocês brincam entre si, para aqueles que querem brincar.
Aí está porque houve, se quer, um ensinamento muito amplo que reuniu muitas consciências em todos os lados.
E aí está porque, depois, houve direções diferentes, e aí está porque para alguns, hoje, há, eu diria, um lufa-lufa, catástrofes que se produzem, em todos os sentidos.
É apenas a atualização do que vocês são.
Você não pode pretender ser Maria, uma Estrela ou um Melquisedeque e ser ávido, e estar no controle, e estar na falta de Serviço e de Amor do outro, mesmo reivindicando-o bem alto.
Você não pode ser algo aqui e desaparecer, no momento em que tudo desaparecerá.
Explique-me como vão fazer esses seres?

Você não pode mentir para o que você é, realmente.
Você pode desempenhar um papel e a ele fazer aderir alguns seres.
Você pode desempenhar uma função, mas não é porque você desempenha uma função que você é essa pessoa, ou essa Luz.
Está aí o sentido da Humildade, está aí o sentido da Simplicidade, e é, sobretudo, aí, que está o sentido da maturidade e o sentido da responsabilidade, ao invés da escravidão.

Então, eu poderia discorrer durante dezenas de horas sobre tudo isso, mas para nada serve, uma vez que a cena de teatro desenrola-se diante de vocês, como se diz, ao vivo, não há, mesmo, atraso, é instantâneo.

Há seres sem vibração alguma que redescobrem a Paz de sua Origem estelar sem viver qualquer processo vibral, mas eles já são Absoluto, eles desaparecem à vontade.
E, depois, há seres que se vangloriam de vibrações e que chamam essas vibrações do vibral, enquanto é apenas o fogo vital.
Então, esses, é claro, vão dar ilusão àqueles que são sensíveis às palavras e às energias.
Ah, sim, isso, a energia há nisso, mas não confunda energia e vibração.

Reconhecer-se-á, sempre, a árvore por seus frutos.
E os frutos, hoje, é o quê?
É seu corpo, é sua consciência, é sua psique e, também, os resultados de suas diversas relações.
E é, no entanto, muito simples constatar quando nós intervimos.
Será que você desaparece na Luz ou será que você está presente, com vibrações densas, que a energia põe-se a circular?
Porque, se ela se põe a circular naquele momento, não é mais vibral, é um engano, é a energia vital, é o fogo vital, tal como o descreveu Krishnamurti em relação a…
Irmão K (não precisa pôr Krishnamurti. Sim, pode-se pôr, ele me diz) era o eixo Atração/Visão.
Esse eixo Atração/Visão que era o eixo falsificado, que estava inscrito no fígado e no baço, ele foi substituído pelo quê, para aqueles que foram até o fim?
Por AL e UNIDADE, o que foi explicado durante esses anos, primeiro, as dores nos chacras do fígado e no chacra do baço, que modificaram seus hábitos alimentares e que, depois, transformou-se, depois de menos tempo, pelas dores nos chacras da alma e da Unidade.
Aí, a Ressurreição ocorreu, para aqueles que viviam as vibrações.
Mas, agora, para aqueles que viviam as vibrações e que transformaram esse fogo vibral em fogo vital, é questão deles.
É liberdade deles, também.
E, até o último minuto, tudo isso pode mudar.
É a Graça, é o Apelo e, se alguém cai no que eu disse agora, lendo, talvez, alguns entre eles vão compreender os caminhos de desvios que foram empregados.

Aí está o que eu queria dizer em relação à bicicleta e ao mental.

Disseram-me lá em cima que eu não tenho interesse em fazer duas horas, caso contrário, eles não vão ficar contentes.

Aí está, eu não faço duas horas, eu faço um pouco menos.
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos, todo o meu Amor, e eu os deixo com os seguintes.

Até breve.


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3 – O. M. AÏVANHOV


Questões / Respostas


Bem, caros amigos, dá-me, sempre, uma grande alegria reencontrá-los, sobretudo, quando eu venho assim, regularmente, para interagir com vocês.
Eu não estarei sozinho durante o pequeno momento que vamos passar juntos, uma vez que eu deixarei o meu lugar, para algumas questões, ao Arcanjo Anael, hoje.
Eu voltarei, é claro, amanhã, para questões, mas, desta vez, seremos muito mais numerosos, um pouco como o que se desenrolou, eu diria, durante as Notas de fevereiro, mas de maneira que não será mais uma Nota, mas, apenas, uma pequena parte, digamos e, verdadeiramente, sobre as questões que emergiram em vocês a partir desse mês que acaba de escoar-se.

Então, primeiramente, eu lhes apresento todas as minhas bênçãos, vamos instalar-nos no Espírito do Sol e sob a Graça e a Luz do Espírito do Sol, antes de escutar a primeira questão.

… Silêncio…

Eu escuto sua primeira questão.


Questão: havia sido evocado um reagrupamento entre alguns irmãos e irmãs, antes ou após os três dias; você pode esclarecer-nos sobre esse assunto?

Então, é claro, nós havíamos falado, já há muito tempo, parece-me, no período das Núpcias Celestes, de lugares específicos presentes na superfície dessa Terra que são, eu diria, estruturas megalíticas criadas pelos Nephilim e que permitem, eu o lembro, guiar a Luz quando há um alinhamento com o centro galáctico, ou seja, quando a revolução zodiacal tenha feito um ciclo completo, um meio ciclo de vinte e seis mil anos ou de cinquenta e dois mil anos.
Se quiser, aí está um pouco do que acontece.
É o que a questão?

Naquele momento, nós havíamos falado de lugares nos quais a Luz penetrava de maneira privilegiada e é, eu diria, nesses lugares que serão aportados ou levados, de diferentes modos, os seres que devem receber algumas coisas, eu diria, durante as tribulações da Terra, para permitir-lhes uma autonomia, uma maturidade total no corpo de Existência ou do Absoluto, para favorecer, eu diria, seu vôo, quer seja com um corpo físico ou um corpo em silício de quinta dimensão ou o corpo de Existência, sem qualquer outro corpo de dimensão intermediária, ou seja, a dimensão Crística, se prefere, na totalidade.

É claro, você vive certo número de processos que nós havíamos chamado de experiências, à época, há vários anos, de comunhão, de fusão, de dissolução, de viagens na Existência, de reencontro místico entre as chamas gêmeas, as almas irmãs ou reconexões de irmãos e irmãs que vêm de linhagens de alma ou de Origens estelares específicas que se reagrupam por afinidade.

E, como você pôde constatar, durante esses alguns anos, há afinidades que mudaram, que não são tanto ligadas a mudanças de humor, mas, bem mais, à revelação das linhagens que criam, eu diria, algumas formas não de resistência em você, mas de afinidades, por vezes, diferentes, e que dão pequenas reuniões, eu diria, de irmãos e de irmãs, em diferentes lugares da Terra, para afinar e estabilizar, eu diria, de algum modo, o trabalho não de sua alma, se ela dissolveu-se ou nem mesmo do Espírito – o Espírito não tem que trabalhar –, mas, simplesmente, para reencontrar, eu diria, a comunidade vibratória de uma linhagem estelar específica ou, ainda, de uma Origem estelar específica.
Quem se assemelha reúne-se, não é?
Independentemente, mesmo, de qualquer noção ligada a essa Terra ou ligada à noção de mônada, não é?
Então, é claro, há, já, pequenas reuniões, pequenos reagrupamentos que se fizeram.
Agora, há dois verdadeiros reagrupamentos que são os reagrupamentos que sobrevêm, imediatamente, no decurso, pouco antes ou logo depois ou durante este período, antes ou após alguns dias, de irmãos e de irmãs que se reencontram sem, necessariamente, tê-lo desejado, em alguns lugares, para viverem um período que é chamado de os três dias ou, se prefere, a passagem completa da sombra à Luz.
Bem.
Então, isso não é você que decide.

Em contrapartida, para os reagrupamentos em lugares de reagrupamento, ou seja, no que havia sido nomeado de Círculos de Fogo dos Anciões, eu o lembro de que há sete deles na Terra, dos quais seis estão plenamente operacionais, uma vez que os maus rapazes conseguiram, após o anúncio desses sete lugares, localizar um deles e romper seu equilíbrio natural, fraturando o piso terrestre, aí onde havia vazamentos de petróleo há alguns anos, não muito longe do México.
Restam, então, seis, que são amplamente suficientes e que correspondem a finalidades diferentes.
É claro, a Liberdade, é claro, a Liberação, mas, eu diria, aspirações específicas, segundo o conteúdo dos Espíritos presentes.

Haverá, é claro, nós, que estaremos com vocês; haverá, é claro, vocês, com ou sem seu corpo, que estarão ali durante um período específico.
Esse reagrupamento não são vocês que o controlam no estado atual em que vocês estão.
Não são vocês que decidem ir a esses lugares, esperando escapar não sei do quê.
Isso seria estúpido.
Eu os lembro das palavras de Cristo: «Aqueles que quiserem salvar sua vida, vão perdê-la».
Portanto, você não tem que antecipar esses grandes reagrupamentos, de maneira alguma, que não dependem de sua inteligência nem de sua organização, mas que dependem, verdadeiramente, de circunstâncias da Passagem.
Portanto, isso não pode ser definido agora.
Isso está bem claro.

Mas, paralelamente a isso, há o que se poderia chamar de pequenos reagrupamentos, que são de sua responsabilidade e que, por vezes, efetivamente, parecem aproximá-los e mudar de lugar.
Mas, nisso, é preciso seguir, eu diria, as linhas de menor resistência, é preciso que o chamado não seja uma convicção pessoal ou um desejo de reencontrar-se com tal ou tal pessoa.
Mas as circunstâncias da vida fazem com que isso se realize, independentemente de seus desejos ou de suas vontades próprias.
Caso contrário haverá, necessariamente, erros, e que podem ser prejudiciais ou, em todo caso, eu diria, não para sua evolução, não para sua Eternidade, mas para as circunstâncias, eu diria, que vocês vivem atualmente e que precedem os três dias, não é?

Então, se quer, tudo isso é instalado por si mesmo, eu diria, pela Inteligência da Luz, pela Doação da Graça, mas, certamente, não por pequenos cálculos em relação à proximidade de tal elemento ou de tal centro Círculo de Fogo dos Anciões ou, então, lugar de pré-reagrupamento.

O que eu posso, simplesmente, dizer, é que esses lugares de pré-reagrupamento são ligados a vórtices de partículas adamantinas que se depositam em alguns lugares, nos quais se encontram os seres elementares de que havíamos falado há alguns anos, a propósito dos elementais da natureza.
Sabendo que os elementos da natureza têm um papel de estabilização da ancoragem da Luz, não nos Círculos de Fogo, mas pela vibração desses seres que vivem nesses lugares, particularmente, os elfos, particularmente, os seres que vivem na água, os silfos, os seres de fogo, também, as salamandras etc. etc., em especial esses três reinos elementares, mas, também, o quarto reino, ligado à terra, ou seja, os gnomos, se prefere, os espíritos da terra, são independentes de vocês.
Eles evoluem em tramas dimensionais e temporais que são diferentes, mesmo se estejam inscritos no mesmo planeta.
São seres que conseguiram manter ilhas de sobrevivência, eu diria, nesta Terra, e que vivem em total liberdade.
São ilhas de liberdade, eu diria, às quais vocês não têm acesso, até agora, mas cujo acesso vai tornar-se possível, através de alguns vórtices que vão aparecer, repletos e aureolados de Luz Branca nos quais vivem cidades de elfos, por exemplo, de silfos, de salamandras e, por vezes, de gnomos.
Isso está no ambiente imediato desses vórtices reativados pela própria presença de seres elementares, vão encontrar-se pessoas que vão reunir-se, sem o querer, por vezes, e sem mesmo saber que há esses vórtices, mesmo se eles se tornem visíveis, eles não são visíveis, é claro, todos os dias.

Isso depende do tempo cósmico, das irradiações, mas nós dissemos que o mês de abril ia ver o aparecimento de alguns tipos de irradiações em quantidade, eu diria, não habitual e, portanto, há mais chance, imediatamente após a Páscoa, de observar, de maneira fortuita... haverá, talvez, a surpresa de constatar que há, aí onde você está ou aonde você vai, ou onde você se encontra naquele momento, um vórtice visível.
Ele assinala a presença de seres elementares e de lugares que serão um pouquinho como faróis nas trevas, no momento da tribulação, que vão fazer com que os seres reúnam-se não muito longe desses lugares.

São lugares de pré-reagrupamento, nos quais poderão produzir-se «transportes», vou usar esse termo, porque é um transporte um pouco específico, que pode fazer-se, diretamente, com sua embarcação de Luz, sua Merkabah, diretamente, através da intervenção dos Vegalianos ou, eventualmente, dos Pleiadianos ou dos Arcturianos, que intervirão de maneira mais fácil ao redor desses vórtices, para recuperar o que deve ser recuperado e, tanto mais, que as embarcações de sucata dos Dracos não poderão aproximar-se desses lugares.

Mas tudo é organizado pela Luz, nada decidam agora.
Tudo o que se decide não deve ser colorido pela história de sua pessoa, mas deve ser impulsionado, diretamente, pela Luz e pela evidência da instalação do que se produz durante este período.
As sincronias estabelecem-se por si mesmas, sem que você ali coloque, eu diria, sua colher [intrometa-se].

Aí estão as precisões, um pouco complementares, em relação ao que havia sido dito, sobretudo, a partir de 2010.
Escutemos a questão seguinte, para saber se sou eu que permaneço.


Questão: eu vivo, por momentos, uma hipersensibilidade, por vezes, dolorosa, aos ruídos ambientes e às vozes. A que isso corresponde?

Bem amado, isso quer dizer, eu vou responder a essa questão porque a hiperestesia ou, como a hipersensibilidade auditiva, a hipersensibilidade cutânea que vocês podem sentir, às vezes, em lugares precisos de seu corpo, assim como a sensibilidade à luz que vocês veem, talvez, em relação ao Sol ou, mesmo, às luzes artificiais, assim como a sensibilidade, eu diria, às irradiações elétricas e eletromagnéticas é a norma de seu corpo de Existência.
E isso pode dar, efetivamente, dores, porque o corpo de Existência não está, particularmente, adaptado, eu diria, às condições eletromagnéticas desse mundo e, no entanto, seu corpo de Existência está aí.

É o Face a Face, é a sobreposição e, portanto, você deve arranjar-se, por vezes, com sensibilidades que se tornam, por vezes, incômodas em relação a alguns setores.
Pode ser o odor, podem ser algumas Presenças, pelas linhagens reptilianas ou por linhagens que estão, eu diria, em confrontação com as suas.
E toda essa hipersensibilidade que pode tocar a pele como os sentidos, como as relações são, simplesmente, períodos de reajuste.

Então, se se toma, muito precisamente, sua questão, não as outras formas de hipersensibilidade, mas o fato de ter uma escuta demasiado sensível, isso quer dizer o quê?
Isso quer dizer que há duas coisas ao mesmo tempo.
A primeira, é que está se desenvolvendo, em você, uma escuta espiritual que não se situa em relação aos seus irmãos e suas irmãs, mas, verdadeiramente, em relação à escuta do que o Céu tem a dizer para você.
É, portanto, uma preparação, para você, ao Apelo de Maria.

Mas isso quer dizer, também, outra coisa: que você tem tendência a não escutar, suficientemente, você mesmo, quer seja ao nível de seu corpo, ao novel do que você é, ou seja, que, aí, não se está no Serviço ao outro em detrimento do Serviço de si.
Há, por vezes, uma negação de si, ou seja, um orgulho negativo ou um ego negativo, que o impede de ver que você tem o mesmo valor, a mesma realidade que qualquer irmão e qualquer irmã, ou seja, posicionar-se sem julgamento de si mesmo.

Então, há uma hipersensibilidade que corresponde a esses dois «trabalhos» que se fazem da mesma maneira, e que podem traduzir-se por essa sensibilidade ao nível da audição.
Há, também, seres, nesse momento, que têm uma espécie de hiperestesia cutânea e que não suportam o contato físico, por exemplo: não se pode tocá-los ou alguns tecidos não podem tocá-los sem que isso desencadeie uma reação quase epidérmica.
Aí também, isso quer dizer, simplesmente, que há tal expansão da consciência, que há medos ligados à perda do território, ou seja, um conflito de território no qual o limite não está, ainda, francamente dissolvido entre você e o outro e no qual há interferências que são ligadas ao ajuste dos elementos das linhagens, das Origens estelares de uns e dos outros.
Tudo isso se desenrola nesse momento.

Então, essa forma de hipersensibilidade cutânea, que pode manifestar-se tanto por espinhas rápidas, erupções rápidas, mecanismos de calor, de eliminação ao nível da pele, de vermelhidões, formigamentos, golpes de agulha, punhaladas nas Portas, nas Estrelas, nas partes e segmentos dos membros, fenômenos de modificação da sensibilidade cutânea no membro inferior, no membro superior.
Tudo isso traduz, é claro, e eu não vou explicar a tradução de cada uma dessas coisas, dessas manifestações, mas é, diretamente, ligado a esse processo de ajuste.

Mas, é claro, dependendo do sentido ou do órgão, ou dependendo do aspecto da relação que é impactada, isso dá sinais mais importantes.
É o que já foi dito anteriormente, não por mim, tanto por Maria como por Uriel.
O que emana, nesse momento, não é você, é a iluminação.
Você não é isso, aí tampouco, mas há coisas que estão aí, que resultam da ação da Luz, da ação de sua Existência, da ação das partículas adamantinas, das irradiações cósmicas e solares, das irradiações do intraterra em sua consciência, e que fazem um reagenciamento que não depende de você.
Portanto, não é um erro de posicionamento seu, ou de coisas que você tem a trabalhar, são coisas que você tem a ver, a identificar como tais.

Então, eu não posso revisar as diferentes possibilidades em relação às Portas, que são dolorosas ou que dão agulhadas, ou as agulhadas nos artelhos, ou os calores sob os pés, mas tudo isso não é característico de uma infração, mas apenas um ajuste pela Luz, que permite, também, liberar, aí onde não há suficiente lugar para a Luz.
Não se ocupe disso, mas veja-o.
Mas não se envolva nisso, você não é isso, mas isso se produz em você, para que seja visto, certo?
Isso é o mais importante e é, também, para demonstrar-se a si mesmo: será que sou eu que decido resolver um problema ou será que, verdadeiramente, a Luz é tal como ela me mostra isso, minha fé, minha vibração, minha consciência está tão além de tudo isso e eu aceito que isso vá dissolver-se por si mesmo.

É claro, é dito: «Ajude-se e o céu o ajudará».
Isso não quer dizer que não se deva ver ou desinteressar-se, mas, em todo caso, não prender-se a isso.
É claro, tente o que quiser: os cristais, as saídas, meditações, orações, chamados a nós, pouco importa, mas desvie-se disso.
Não para não vê-lo e para negá-lo, uma vez que está aí, mas, bem mais, para, como foi dito, atravessá-lo e transcendê-lo.
Mas, se você se identifica, de qualquer maneira que seja, nessa circunstância, ao fato de acreditar, ainda, ser essa história, bem, quer seja a hipersensibilidade dos ouvidos, quer seja a hipersensibilidade cutânea ou, mesmo, das ideias escuras que podem ir até intenções de suprimir-se, por exemplo, são apenas a resultante do fato que você adere, ainda, de algum modo, à sua própria história.

A superação de si não pode ser feita pelo Si, ela se faz pelo Abandono do Si.
Você não pode mais fazer como nos anos anteriores: manter o Si e manter a história ou a lenda pessoal.
É um ou o outro, é uma cadeira ou a outra, mas deve, verdadeiramente, decidir-se e, para isso, você vai ver cada vez mais claramente.
Quer seja por sintomas de Portas, quer seja o humor, quer seja o que foi dito em relação à voz ou em relação a uma sensibilidade cutânea, você nada é de tudo isso.
Portanto, se você dá corpo, por isso, ao que o incomoda, isso significa, simplesmente, que a Luz ainda não trabalhou o suficiente para liberá-lo de sua pessoa.
Mas não é você que se libera, você é liberado devido a ser uma pessoa.
Não é, verdadeiramente, a mesma coisa.

Como diria Bidi, sussurrando em seus ouvidos: «Esqueça-se de si mesmo».
Não é, no entanto, complicado.

Portanto, enquanto você está na observação de si mesmo, mesmo para um melhor-estar, eu poderia dizer, por exemplo: preste atenção a como você se veste, preste atenção a como você come, preste atenção aos seus pensamentos, mas, a um dado momento, você deve, talvez, um dia, soltar tudo isso, não?
Porque, se você acredita que, porque está em boa saúde e vibra alto, a Passagem será mais fácil, isso não é verdade.
Tudo depende do que resta, nesse momento.
Olhe sua vida, olhe o que se vive, será que você é o que se vive, unicamente?
Você é mais isso ou você é, verdadeiramente, a Graça e a Luz que você é?

E, se lhe parece ali haver uma distorção sensorial do humor, uma depressão, mesmo, ou um esgotamento, isso quer dizer o quê?
Que você não aceitou, suficientemente, a história, para não mais ser a história.
O que quer dizer que, em sua história, na qual você ainda está inscrito, há elementos não resolvidos.
O erro seria querer passar na força, ou seja, compreender, ter a explicação, encontrar um fio diretor, mas isso é o ego que lhe diz, porque se a alma está em dissolução e se você é, verdadeiramente, Puro Espírito, mas por que será que isso interfere em sua consciência?
Qualquer que seja a dor, qualquer que seja o problema, é apenas para atravessar e nada mais.
E, enquanto você procurar e continuar a procurar, conquanto há algum tempo fosse válido, hoje você vai se aperceber de quê?
Que isso vai agravar-se.

E isso lhe mostrará que você tem, ainda, por um lado ou outro, no sentido de ser uma identidade e, portanto, estar confinado e compartimentado, e, portanto, talvez, o medo da Liberdade e da morte que, no entanto, você reivindica.
Mas você não a reivindica a partir do bom lugar.
Você está pronto para desaparecer ou não?
Quando você desaparece não há mais dor, quando você desaparece você não ouve mais quando eu falo, isso quer dizer o quê?
Isso quer dizer que você está liberado, mesmo de nós, é maravilhoso, não é?
E, é claro, se você sente o Espírito do sol, se você sente as diferenças vibrais ou de consciência que se produzem ao ler-nos, ao escutar-nos, depois de pouco tempo você percebe, de fato, são apenas suas próprias capacidades, suas, para ver-nos no interior de si e, se você nos vê no interior de si, o que é que acontece?
A pessoa não está mais aí e você está no coração do coração, na Morada de Paz Suprema.

E tudo o que o incomodava, cinco minutos antes, não existe mais.
E se você está estabelecido aí, quando você volta, constatará que o problema que o alterava não o altera mais, mesmo se ele esteja ali.
Você não rejeitou o sofrimento, não rejeitou a história, mas transcendeu-a.
Portanto, é um problema de posição e, se a posição que você adapta ou que você adota ou que você manifesta traduz-se por inconvenientes, quaisquer que sejam, é que você está, ainda, sujeito à sua pequena pessoa, de uma maneira ou de outra, simplesmente, por medo.

Então, nada há a trabalhar aí, ocupe-se da Luz.
Procure o reino dos céus que está dentro de si e não nas manifestações, mesmo vibrais, que foram testemunhas de sua Liberação que é adquirida, você sabe, já há muito tempo.
Simplesmente, a trama linear do tempo, mesmo se começa a ter, eu diria, irregularidades, você sabe, são as hipersincronias que vão manifestar-se em sua vida, de modo recorrente: você vê um rouxinol, sempre à mesma hora, quando olha a hora é sempre o mesmo número, cravado.
Tudo isso são os bugs da matriz.
É a matriz falsificada que deixa o lugar para a matriz Crística.
E isso se traduz por anomalias temporais, especiais e anomalias de sincronia que se traduzem por uma hipersincronia iterativa, ou seja, que se reproduz o tempo todo.
Você vive tudo isso.
Se você vive isso, não se ocupe do que lhe faz mal, porque o que lhe faz mal não é você.
E você não tem, no que você é, qualquer possibilidade de liberar esses elementos.

E todo erro seria crer que é preciso mergulhar na história de maneira profunda.
Você sabe, a maior parte de vocês, porque resta tal manifestação, mesmo se você não queira admitir.
Com um pouco mais de Clareza e Precisão, como será o caso nos dias que vêm, depois do impulso postero-anterior de Uriel, todas as passagens são possíveis ao nível... antes das grandes passagens, você tem a possibilidade, em si, de ter todas as passagens possíveis: ao nível do sofrimento, ao nível do som que perturba, ao nível do humor negro: há um ponto de passagem.
Mas ocupe-se do ponto de passagem, ele está aí.
Você não tem que procurá-lo no por que e como de um sofrimento.
É apenas o ajuste à Luz.
Então, quer se chame confrontação, eliminação, e, além disso, ligado ao chacra da garganta, nesse momento, que é ligado, de qualquer forma, à noção de choque.
Por que a garganta?
Porque, quando você perde algo, há um luto a fazer nesse mundo, e esse luto toca, sempre, essa região.
E o luto evoca a perda e o desaparecimento, portanto, o que é uma privação, de algum modo, para a pessoa.

E as manifestações cutâneas, as manifestações nas Portas, as manifestações nos órgãos profundos, as manifestações nas Estrelas são apenas a tradução disso.
E se é ao nível do humor é a mesma coisa.
É claro, isso faz o quê?
Por momentos, isso se torna tão invasivo que pode dar-lhe um sentimento transitório de exasperação ou, mesmo, de ficar obcecado por esse processo.
Não dê curso a isso, veja-o.
E se está obcecado, você vai acabar, necessariamente, pelo ver em toda Clareza e em toda Precisão e, depois, concebe, aceita e vive que você nada é de tudo isso.
É a oportunidade única de sair de sua história pessoal para entrar em sua história eterna.

Quando a história eterna torna-se cada vez mais presente nesse mundo, os mecanismos, também, de hipersincronia tornam-se seu lote corrente, ou seja, a Inteligência da Luz vai manifestar-se cada vez mais por sinais, por símbolos, por sonhos, por comunhões físicas ou mesmo sexuais, ou mesmo, unicamente, ao nível do Espírito, cada vez mais intensos e cada vez mais verdadeiros.
Isso dá a você, efetivamente, o sentimento de ser, por vezes, não pairando, é claro, uma vez que é preciso estar ai, mas estar aí encarnado, mas não mais, de modo algum, na mesma história.
O que pode representar um pequeno problema.

Aí também, é a sobreposição do Eterno e do efêmero.
Também, atenção nesse nível, para o que eu chamaria a culpa, porque a culpa é, verdadeiramente, um peso morto, mas a culpa é lógica no plano psicológico, porque você tem, de um lado, a Eternidade, a qual você já provou, por experiência ou por etapas mais ou menos permanentes e, do outro lado, você vê, cada vez mais claramente, onde está o problema em seu histórico, e os dois podem ser paralelos.
São paralelos e, às vezes, você está nessa Eternidade e, às vezes, você está nesse efêmero com aspectos, tanto para você como para aqueles que estão ao seu redor (com os quais você vive, que você reencontra), vai dar-lhe uma acuidade; é como, se quiser, houvesse uma caricatura.
E tudo isso será visto, talvez, mais facilmente, no exterior de si, porque vocês são imagens-espelho uns dos outros.
O outro é você, e isso vai ajudá-lo, mesmo se seja doloroso, porque, às vezes, você se apercebe de que há, certamente, uma pequena distância entre as experiências e o estabelecimento da vivência.
Mas não culpe.
Se você nada vive, não culpe, tampouco.

Mas observe os momentos nos quais você é uma pessoa e os momentos nos quais você é liberado da própria pessoa porque, se você é liberado da pessoa, tudo se faz com graça e fluidez, de maneira suave, quer isso concirna a uma ação no mundo.
Em contrapartida, se você recusa, o que é que vai acontecer?
Porque você não o vê – não é uma recusa consciente – você terá eventos que vão sobrevir cada vez mais, ao nível da vida concreta não, unicamente, na psique, mas, também, no desenrolar de sua vida: seu corpo, que pode ser colocado em repouso, de um modo ou de outro, por um traumatismo, por um acidente, pela perda de algo, perder, por exemplo, um elemento, seu portfólio é perder sua identidade, seus papéis de identidade, perder as chaves de sua casa, por exemplo, ou de seu veículo, ou ter um acidente, ou uma inundação.

Tudo isso é significativo, porque nós não estamos mais, simplesmente, vocês não estão mais, simplesmente, e nós, com vocês, em um simbolismo distante ou em uma lei de atração, mas vocês estão na revelação do Espírito, e isso se vê – e, talvez, para aqueles que são, ainda, considerados como exteriores a você e que você vê viver – como algo que se vê como o nariz no meio da cara, por vezes, também, por si mesmo, mas é mais fácil para o outro, é claro.
E, naquele momento, para você, isso aparece como ridículo e tão visível que você não compreende porque o outro não o vê, e ele pensa exatamente a mesma coisa de você, geralmente.

Portanto, você vê, são coisas que se iluminam, mesmo se seja doloroso, mas, enquanto você crê que é, ainda, essa pessoa, haverá eventos, durante este período, cada vez mais fortes, não uma punição, mas, simplesmente, a Luz faz o trabalho dela.
E você nada pode ali, estritamente nada, simplesmente.
Não é você que decide.

É por isso que nós temos insistido, há muito tempo, sobre a vontade de bem, ou seja, alguém, um irmão ou uma irmã que se inscreve, mesmo através de um coração puro, em uma vontade de chegar, de algum modo, uma vontade de manifestar esse bem, porque tem medo do mal, e essa pessoa será confrontada ao mal, cada vez mais.
E ela vai chamar a isso de entidades, um feitiço, ela vai chamar a isso e..., é claro, o mal é sempre o outro, jamais é si mesmo, para essas pessoas.
Elas estão em tal orgulho espiritual que não veem isso.
Mas não é grave, elas o verão, não pode ser de outro modo.
E vê-lo é não mais ser essa pessoa, é desaparecer.
E tudo é feito para que você desapareça, mesmo se seja preciso, para isso, não nós, é claro, mas a Luz, a sua, nada há de exterior a você, mesmo se, para isso, sua Luz deva ir até desencadear algo que possa aparecer como muito grave.
Mas porque, para a Luz Eterna que você é, não há grave ou não grave.
O objetivo é instalar-se, totalmente, aí, é tudo.
Aí está o que eu posso responder em relação a essa questão.


Questão: na terapia, criar ferramentas de Luz e imateriais é apropriar-se da Luz?

Não, é, simplesmente, uma projeção da consciência e, portanto, uma manifestação.
Alguns de vocês são, desde sempre, ou nesse momento, porque é sua resolução desse ciclo, são terapeutas ou estão em uma relação de ajuda.
Mas você pode empregar o que quiser: uma hóstia, uma vela, uma criação de Luz, uma mão, palavras.
Isso não deve ser julgado, nem para ser melhor do que outra coisa, simplesmente, isso lhe mostra que, em sua presença aqui, nesta Terra, você está nesses mecanismos que se chama, como se quer, de criação de Luz, mas que é, entretanto, projeção, não ilusória, mas uma projeção real.
E todo mecanismo de projeção real pode ajudá-lo a ser canal de Luz, em alguns casos, também, a desaparecer da pessoa e a ser o que você é, realmente, mas o objetivo está aí.
É colocar o outro à frente, mas na condição de não esquecer-se de si mesmo ao nível de sua Eternidade, mas, efetivamente, esquecer-se ao nível de sua história, sem nada rejeitar, sem nada recusar.
Aí está o que eu posso dizer.

Questão: por que uma tripla realidade: Cristo - Miguel – o Espírito do Sol?

Por que tripla, unicamente, faltam alguns aí.
Repita...

Por que uma tripla realidade, Cristo – Miguel – o Espírito do Sol?

Por uma razão que é muito simples: a Criação parte do zero ou do Absoluto, se quer, o que está além da Luz na qual se apoia toda Criação.
Então, Parabrahman, Ain-Soph-Aur, Absoluto, tudo o que você quiser, os termos, é uma coisa, mas enquanto isso não é vivido, para nada serve imaginá-lo ou projetá-lo, certo?

Há um primeiro ponto, há, em seguida, a Fonte, que se cria por si mesma, no espelho.
A primeira polaridade, não bem/mal, mas imagem no espelho, a alternância Yin-Yang, obscuridade/Luz, certo?
E isso dá um fruto que é o terceiro termo.
Portanto, há uma trindade, como há uma nova Eucaristia que é encarnada por três pontos precisos de seu peito e três funções espirituais: é o três em um, que é o operador, ao mesmo tempo, da Criação, mas, também, o agente da transformação de uma dimensão em outra.
Papel que é atribuído não aos Administradores como os dragões, mas, bem mais, às formas arquetípicas da civilização dita dos Triângulos ou, se prefere, os Querubins, os Hayot-Ha-Kodesh, os quatro Vivos, as quatro chamas, chame como quiser, mas isso descreve a mesma realidade, de acordo com o ponto de vista ou o ângulo de visão, se prefere.
Então, a questão era o quê?

Por que uma tripla realidade?

Porque tudo está na base dessa Tri-Unidade, não é uma tripla realidade, pode ser um quádruplo, mas há uma vibração sem forma que é oriunda, e eu sei que é, talvez, difícil, é, certamente, muito difícil a compreender, mas, também, especial a viver.

Antes, mesmo, do «Eu Sou», na fonte da consciência encontra-se o Parabrahman, o Absoluto, aí, onde não existe qualquer dualidade e qualquer manifestação de consciência, qualquer que seja.
O primeiro jogo da consciência, a primeira criação é ligada ao que foi nomeado: «No princípio era o Verbo», é o Verbo Criador, concorda?
Além do Verbo há a Tri-Unidade, que é a primeira forma a aparecer, certo?
E essa primeira forma a aparecer, que será um dos suportes da Vida, que vai permitir a organização do quadro da vida, através do «três vezes quatro igual a doze», que corresponde a essa alquimia, se quer, a mais... – vamos empregar uma palavra que não é completamente exata, mas, eu diria, de qualquer forma, em relação ao ponto de vista humano, extremamente esotérico ou, mesmo, totalmente incompreensível – que é o que se chama não mais a vibração original, não mais o Som original do Universo e da Criação, mas o Número.

Porque o Número é inscrito e decorre, diretamente, da primeira sequência de números, de zero a nove.
Isso não é, unicamente, uma cifra, não é, unicamente, um número, mas é, também, algo que é – toda proporção mantida – que é, eu diria, «Supra-Verbal».
Do mesmo modo que há o mental e o Supramental, há o Verbo e o Supra-Verbal, um pouco e um super, se quiser, calculador que não tem forma nem tempo nem espaço, mas que é o arquétipo do Número, que não se pronuncia, que não se vê.
Porque não há antropomorfismo, não há, mesmo, Triângulos e há, apenas, a sucessão de zero a nove com, a cada vez, o que nós nomeamos, na Terra, o simbólico dos números com as funções, por exemplo, na numerologia, do que quer dizer dois, do que quer dizer um.
Não é por acaso que há uma lei de Um, não há a lei de Zero.
Há a lei de dois – mas isso é o confinamento – ligada à falsificação, aos filhos de Bélial, aos Arcanjos caídos naquele momento da história.

E, depois, além de tudo isso há a tranquilidade infinita, na qual nenhuma criação pode e não quer ser experimentada, você está, enfim, de volta ao que você é, ou seja, a totalidade dos potenciais, dos criados, dos incriados, de tudo o que pode aparecer conforme uma sucessão linear de tempo ou multidimensional pseudo temporal, chama-se, porque o tempo não existe mais, mas, simplesmente, como o espaço está curvado, o ponto futuro junta-se ao ponto passado e o ponto presente, porque a folha está dobrada, pode-se dizer, é uma expressão física.

Em uma folha que está aberta, o ponto inferior da folha e o ponto superior são muito longos, mais eu lhe prometo que é o mesmo ponto: basta dobrar a folha em dois para que os dois pontos toquem-se.
É similar nas outras dimensões, e o que permite isso não é uma forma nem o Verbo, mas o que é anterior às formas e ao Verbo, e que, no entanto, não pode ser conhecido, porque é invisível.
Não se pode, mesmo, nomear isso de Parabrahman, porque isso constitui o Parabrahman bem mais do que dizer Zero, Um, Dois, Três, Quatro, Cinco, Seis, Sete, Oito, Nove.
Mas, aí, isso nos leva demasiado longe para o que a consciência pode apreender.
Mesmo a consciência totalmente liberada não pode apreender isso, mesmo ao nível dos Senhores do Carma, nomeados Lipika Karmiques, e mesmo ao nível dos Hayot Ha Kodesh.
Isso apenas pode ser manifestado na Essência.
O Triângulo, o Quaternário, o Cinco, que comandam o movimento etc. etc., até chegar ao Nove, que retoma tudo.

Então, se quiser, isso não é um qualificativo, não é uma forma, não é, unicamente, uma vibração, é, ao mesmo tempo, bem mais do que isso, mas aí, verdadeiramente, há um mistério que não deve ser descoberto nem procurado, porque toda manifestação, em definitivo, em toda criação, mesmo aqui embaixo, é a expressão da materialização dos Números e do Verbo.

Essa teria podido ser uma resposta para Anael...


Questão: por que cento e trinta e dois dias após a estase?

E sim, por que não cento e trinta e um?
Por que não cento e quarenta?
O que há no cento e trinta e dois?
Então, eu não faço a numerologia barata, não é?
No cento e trinta e dois há 1-2-3, o ternário operador de Criação de que falou a questão anterior.
Por que três?
Por que Cristo?
Por que Uriel?
E por que o Logos Solar Miguel, se prefere, que é a associação Cristo-Miguel?
Mas a associação Cristo-Miguel-Espírito do Sol é a mesma coisa.
Mas é, também, o que se chama um ternário operador de criação.

Esse ternário operador de criação, em manifestação, torna-se a nova Eucaristia, entre o coração e AL e UNIDADE, ou seja, desta vez: Cristo, Maria e Miguel.
Dois Triângulos que se agenciam um com o outro.
Um Triângulo específico, porque, segundo um ângulo de ponto de vista, eles estão em uma linha, é a passagem, e que vem reunir-se ao outro Triângulo que é revelado na manifestação.
Aí está o que eu posso dizer disso.
Você pode representá-lo como imagem, mas o ternário operador de criação é indispensável, caso contrário, não pode ali haver criação.

Na oitava a mais elevada, o primeiro ternário a aparecer, a partir da manifestação, é o quê?
O Absoluto, mas que não pode ser reduzido a um ponto e que, no entanto, prepara-se para o jogo, em seguida, a Fonte e, em seguida, Metatron.
A Fonte, o polo criativo, o polo feminino, se prefere, o que se situa na origem da manifestação e que é, ao mesmo tempo, a Luz Branca, que desemboca não no escuro das trevas, mas o que eu poderia ser tentado a chamar a esfera da Inteligência Criadora, ou seja, é o escuro da Sephirah-Binah, o primeiro ternário operador de criação, observado na manifestação.
Se eu tomo o esoterismo da árvore dos Sephiroth, é Kether, Chokmah e Binah.
O que é?
Kether é a coroa.
Chokmah é o quê?
É a via láctea, é a Luz Branca.
E, do outro lado, que está, como por acaso, em ressonância com o que nós nomeamos, com vocês, de um lado, as Estrelas Atração/Precisão, eu não sei mais na ordem, hein?, mas você tem duas Estrelas que são sentidas de um lado e do outro, não mais em Triângulo, mas em uma forma linear, e essa disposição, onde quer que você olhe, você a encontra.

Nos pés, havia três componentes da Onda de Vida.
O ternário operador da criação, a Tri-Unidade, se prefere, está presente desde a primeira emanação, mesmo se essa primeira emanação seja virtual, uma vez que o topo, se se quer falar assim do Triângulo, é o Absoluto que, eu o lembro, não pode ser localizado, portanto, ele engloba, necessariamente, os dois outros, que é a Fonte e a cópia conforme a Fonte: Metatron.

Na polaridade feminina: a Fonte e, na polaridade masculina: Metatron, que passa pelo ponto KI-RIS-TI, pelo impulso Metatrônico, pela revelação do eixo vertical OD ER IM IS AL e, também, depois, em seu desenvolvimento – você o viveu – pela Lemniscata sagrada.
Primeiro, no sentido vertical, mas, também, no sentido horizontal.
Com um lugar de passagem que se encontra na garganta, que é o lugar do Mistério.
É aí que há os Sephiroth invisíveis, a Sephirah invisível Daath, a Porta do Insondável e do Incognocível.
É essa passagem que você está fazendo.
Você passou a garganta em três reprises, ao nível coletivo:

Primeira passagem: Arcanjo Uriel, em 2010.

Segunda passagem: quando de momentos de tribulações espirituais do ano 2014, que os levaram a posicionar-se em relação às suas crenças e em relação à sua Liberdade.

E terceira passagem, a partir de 15 de fevereiro.

E, se você olha, tudo passa por três.
Não que se goste de esoterismo Luciferiano, é, simplesmente, a realidade concreta e objetiva dos desdobramentos das manifestações em todas as consciências e em todos os mundos.
Então, paramos aí porque, depois, isso vai fazer trabalhar as bicicletas, em relação a essa questão.
Mas você o vive, em todos os níveis.


Questão: qual é a relação entre o medo e o elemento Terra?

Não há elemento medo, há uma emoção medo.
Eu creio que é alguém que se incomodou com palavra, aí.
Eu jamais falei do elemento medo.

Não, qual é a relação entre o medo e o elemento Terra?

É simples, é, simplesmente, a orientação do movimento da energia.
A Terra é o que é pesado, o que é denso, o que pesa, o que é material, o que é concreto.
O que é uma barreira, não é?, uma separação.
Mas, também, uma oportunidade, nos Mundos Livres, de ver, na matéria, o que ela chama o Espírito da Criação.
E é por isso, por exemplo, que os Nephilim esculpiram hexágonos de Luz que, eu o lembro, é a forma da partícula adamantina, quando ela é revelada a ela mesma, ela não está mais sozinha, mas ela está reunida por seis partículas, isso lhe dá uma oitava vibratória específica, o hexágono, etc. etc...

Então, o medo que é – e eu jamais disse, aliás, que o medo era a Terra, parece-me, hein? – o medo é ligado à Terra, mas, também, aos rins.
Então, você vê, o elemento Terra, como tal, corresponde à separação vivida nesse mundo, mas o elemento medo opõe-se, diretamente, ao amor, isso, você sabe, há apenas duas emoções que se subdividem, eventualmente, em quatro.
Porque a raiva, também, pode conduzir ao amor, ou seja, no momento em que você se revolta contra sua condição, contra sua própria história, as manifestações depressivas, dores, como vocês têm, nesse momento, é a revolta, de algum modo, não a rejeição e, para alguns de vocês, essa energia da raiva para consigo mesmo ou para com um irmão, que você não julga, mas que você tem vontade de matar, por exemplo, isso, por exemplo, é a raiva, e a raiva é, também, um motor que eleva, mesmo se essa elevação seja uma paródia da Ascensão.
Mas ela os leva, também, ela os desincrusta, a raiva desincrusta vocês do medo, você vê o que isso quer dizer.

A tristeza, quanto a ela, atrai-os para o passado, para a água, para a memória.
Então, não o arquétipo da Água, que é a Água lustral da Criação, mas as águas das profundezas, dos abismos, as águas sujas, as águas barrentas são, também, o elemento Água.
Mas o elemento Água carregado de todo arquétipo ligado à tristeza, ao luto, à perda, à não resolução, à dificuldade de superar alguns condicionamentos e, portanto, de ter bolas, em todos os sentidos do termo.

Aí está o que isso quer dizer.
Então, isso não quer dizer que o medo seja o elemento Terra porque, caso contrário, se você diz isso, você vai encontrar-se com sinais «igual».
E você vai, a um dado momento, encontrar-se em contradição, se você faz sem parar o «igual», porque não é igual, são, simplesmente, estratos sucessivos de vibrações de consciência que estão mais ou menos liberados, primeiro, da cristalização e do medo, da tristeza, pela raiva ou pela alegria que está à frente, e o amor.
Mas, aí também, todos esses elementos que se movimentam e que lhe parecem, por vezes, desagradáveis, são apenas a ação dos Cavaleiros em vocês.

Isso quer dizer, assim, eventualmente, que você tem a possibilidade, como foi dito, de trabalhar em um Elemento.
Quer seja pelo que lhes dará Li Shen, a um dado momento.
Quer seja o que ele chama, eu creio, a dança dos Elementos, que não é, se quer, a dança da Liberação com os movimentos do Silêncio, que era a revelação do Coração Ascensional, mas é a estabilização do conjunto de sua Presença eterna e efêmera nesse mundo, antes da Passagem.
Aí está o que eu queria dizer.
A questão era o quê?

Qual é a relação entre o medo e o elemento Terra?

Perfeitamente.
Então, a Terra é o que é pesado.
O medo é o que retrai você, o que o torna pesado, é o que faz da matéria bolas, pensamentos obsessivos, recorrentes, tudo o que é inchado, também, como o ego, tudo o que tem dificuldade para espiralar, no sentido da Vida, para ir para a Liberdade, certo?

Em seguida, há a tristeza, é o peso do passado que o leva, também, para o peso da Terra, mas que, além disso, faz participar a memória, ou seja, a hipersensibilidade daquele que tem demasiada Água, que tem, eventualmente, demasiado feminino, ou demasiada passividade e que procura, frequentemente, mostrar o inverso, ou seja, a força.

E, depois, há a raiva.
A raiva é a rebelião.
Não se deve ter medo da raiva.
Lembre-se de Cristo, quando Ele perseguiu os mercadores do templo.
Simplesmente, não é preciso que essa raiva seja um estado permanente.
A raiva libera, mas não é questão de bater em todo mundo, nem em si mesmo.
É questão de viver essa raiva porque, mesmo se ela não seja exprimida, porque suas convenções espirituais, morais, sociais..., mas você a vive, ela está aí, ela o amarra, de algum modo, ela sai.
Mas não é preciso, necessariamente, dizer ou ferir o outro, é preciso deixar a raiva transmutar-se pela alquimia do Amor, e você verá que a raiva transformar-se-á, ela também, em amor.

Portanto, o amor faz subir, mas de maneira ilusória, para escapar do medo e da atração da Terra, mas, em definitivo, uma vez que houve experiências ou vivências do Si, através de uma das Coroas, através da Onda de Vida para aqueles que não são Liberados vivos, haverá a possibilidade de aperfeiçoar um pouco tudo isso e deixar as coisas fazerem-se, se posso dizer.
Ainda uma vez, ajudando-os, também, em tudo o que lhes pareça útil.
Mas não perca de vista que o que é uma muleta não substituirá: você.
É uma muleta para ajudá-lo a aliviar, se posso dizer, mas é tudo.
É sua consciência, ela sozinha, em relação à Inteligência da Luz.
Portanto, ou sua consciência aquiesce, inteiramente, à Inteligência da Luz, Onda de vida, ou não Onda de Vida, vibrações ou não vibrações, que faz com que você penetre nos Reinos da Eternidade com mais ou menos facilidade.


Questão: é necessário, nessa dimensão, passar, todos, pela Crucificação, para ser liberado?

A Crucificação não deve ser entendida como o fato de ser pregado em uma cruz.
A Crucificação é o sacrifício do Si e o sacrifício de si, que corresponde ao Sacro e ao Coroamento.
Enquanto você não é sacrificado, simbolicamente, energeticamente, ou seja, enquanto a alma não é dissolvida, você constata que resta, em você, atrações de manifestação, mesmo se elas sejam harmoniosas e luminosas.
Há uma grande diferença em relação àquele que tenha vivido sua Crucificação e, portanto, sua Ressurreição: ele não é mais impactado por qualquer emoção, qualquer situação, qualquer pessoa que seja, mesmo se ele possa deixar livre curso, por exemplo, à raiva ou à afirmação, ou a momentos de desânimo, mas ele sabe, pertinentemente, que ele não é isso; ele joga um jogo, mas ele não imagina, ele está, realmente, nesse jogo.
É isso a Liberdade.
É não estar iludido, não estar preso e retido por uma história ou por uma circunstância, abordar tudo com a mesma equanimidade, não porque seja um esforço, porque é muito mais fácil, sobretudo.

Se você resiste, independentemente do que você é, mesmo na Eternidade, se você resiste e se resiste, ainda, a resistência esquenta e, portanto, dará manifestações cada vez mais súbitas, cada vez mais violentas, até o momento em que você mesmo rirá, porque terá compreendido e, sobretudo, vivido isso.
Mas eu concebo que, para aquele que está na pessoa, isso possa ser terrível, e eu responderei a esses seres com todo o meu Amor.
É que não são cabeças de caboche, é pior do que cabeças de caboche.
Como ter vivido o Si, estar, realmente, no Amor, porque é seu comportamento, quando você está bem e, de repente, cair em coisas que não lhe concerne?
É, justamente, para mostrar-lhe, ainda, como se desenrola esse ajuste.
E para demonstrar-lhe, a si mesmo, e à Luz, quem você é.

Lembre-se: não há qualquer solução, doravante, na pessoa, sobretudo, para você que viveu, que nos seguiu, escutou e que vive a energia e a vibração e os estados de consciência, de um modo ou de outro.

Ainda temos tempo, bom, Anael virá amanhã, hein?
Então, uma questão rápida, vamos tentar.
E uma resposta rápida, também.


Questão: durante os alinhamentos e, sobretudo, durante os três dias, fora a respiração, como acalmar o mental, quando não se parte, completamente, na estase?

Durante os três dias, isso será impossível, se ele ainda está aí.
Ele fará tudo para opor-se à estase.
É evidente, o mental é o que cria o mito de imortalidade, através de suas projeções, mesmo na criação, mesmo no que vocês constroem, uma obra artística, uma profissão, uma história.
Portanto, é totalmente ilusório crer que o mental vá desaparecer durante a estase.
Ao final da estase, sim.
Mas esses três dias antes, um pouco menos, portanto, nesses três dias e três noites você tem o estabelecimento, a Passagem, a Luz, mas, se naquele momento, o mental está aí, eu diria que sua escolha vibral não é aquela que você pensava, simplesmente.

Então, o mental apaga-se agora, durante este período.
Mas atenção, seu mental é útil para viver, também, o efêmero.
Isso quer dizer o quê?
Você não pode fazer desaparecer o mental pelo mental, é impossível.
Por sua vontade, é impossível.
Pela meditação, mas é muito longo.
Olhe quantas vidas meditaram alguns monges tibetanos, para encontrar essa vacuidade.
Mesmo se a Luz está em abundância, de maneira coletiva sobre a Terra, hoje, seu mental, você não pode fazê-lo calar pelo mental, sobretudo agora.
Ao contrário, ele estará cada vez mais presente nos momentos em que a Luz está cada vez mais presente, é por isso que nós dizemos, já, há muito tempo, que se você desaparece escutando-nos, é a melhor prova de que você tocou a Eternidade.

Agora, você pode desaparecer sozinho, mas não desapareça quando você dirige ou quando trabalha, exceto se a Luz chama você, e isso você já sabe, eu já disse.
Mas se você tem seu mental que faz macaquice enquanto você me escuta ou enquanto há silêncios, naquele momento, observe o macaco.
Quando você diz seu mental, é quando você está, ainda, identificado ao mental, não, unicamente, à história, às suas reflexões, às suas cogitações, ao fato de pensar é bem/não é bem; é mal/não é mal.
Ele está aí, o mental.
Você se assimilou a ele.
Se você não está mais assimilado a ele, você desaparece, mesmo se o mental volte depois e, felizmente, e mesmo se ele manifeste eventos dolorosos.
Ele é útil, ainda, esse pobre mental, mas não é ele que comanda, disso eu já falei, muito longamente.

Acho que vou parar aí, caso contrário, as Estrelas vão começar a rebelar-se, como vocês dizem, não é?
Eu lhes transmito todo o meu Amor, Anael também, mesmo se ele não tenha podido exprimir-se.
Acho que deixaremos para ele um amplo lugar amanhã, durante as questões/respostas, não é?

Todo o meu Amor, todas as minhas bênçãos, e eu vou deixar o lugar em alguns minutos à Estrela Snow, aquela que é a Clareza, aquela que é a Precisão também, em ressonância e, sobretudo, aquela que mostra as coisas, e o desaparecimento das coisas que precede.
A neve cai.
A neve faz desaparecer, pouco a pouco, a paisagem, é o que faz a Luz adamantina nesse mundo e em sua consciência, até o momento em que isso for estabelecido: mais nenhuma forma estará disponível e visível.

E nenhum mental poderá resistir.
Aquele que resistir assinala, com isso, sua situação na dualidade.
Isso não é uma punição.
Nós sempre dissemos que alguns de vocês que vivem, mesmo, os processos da Liberação, tinham necessidade da matéria, não para ali estarem confinados – isso concerne aos grandes Melquisedeques em evolução, hein?, aqueles que tomaram papéis – se você quiser, como ser humano que vive processos com sua história pessoal, com seus sofrimentos, com seus potenciais, com tudo o que faz a vida aqui mesmo, você já tem elementos claros.

O mental, é muito simples: ou você o vê, ou você não o vê, mas a questão que se coloca: «como fazer calar o meu mental?» você prova que é o mental que se exprime, simplesmente.
E o mental, você vai vê-lo, cada vez mais, até o tempo em que você conseguir compreender e viver que isso não é você, real e concretamente, mesmo se você se sirva do mental.
O problema é um problema de identificação a uma história, a uma lógica, à ação/reação.

Então, você não pode mais lutar contra seu mental, mesmo se você medita, exceto se, é claro, você desaparece na meditação.
Então, aí, eu lhe digo, responda aos apelos da Luz quando você se sente partir.
Responda ao apelo das Presenças que lhe chegam.
E mergulhe aí dentro.
O mental não pode resistir à Luz.
Se ele resiste, ele vai reforçar-se.
Mas se ele se reforça, isso quer dizer, simplesmente, que você não está instalado no bom lado da Luz.
Isso não quer dizer que você cometa um erro, isso quer dizer, simplesmente, que você não observou, então, você rirá de si mesmo, você pode viver eventos dramáticos e que, de momento, não o farão sorrir, mas, para aqueles que já passaram por isso, eu lhe garanto que, quando se sai disso, vê-se o macaco e rimos – e sabe-se que ele pode voltar –, mas o simples fato de tê-lo visto, faz ele sair.
Então, é um problema de posicionamento, é tudo, nada mais.

Mas você não o vê, e, para vê-lo, não basta dizer que o mental é uma ilusão ou que esse mundo é uma ilusão ou que eu estou na Unidade.
É preciso, real e concretamente, compreender que você nada é do que lhe diz o mental, mesmo se ele diga coisas corretas e perfeitamente sensatas em relação às leis desse mundo.
A Eternidade não tem mental algum.

O corpo de Existência, quando seu cérebro desaparece, para aqueles que, por exemplo, já viajaram no corpo de Existência em outros lugares que não aqui mesmo, nesta Terra, no Sol, pelas portas do Sol, vocês sabem, muito bem, que não pode ali haver mental.
Há fluxos informativos que os atravessam, com os quais vocês estão mais ou menos em ressonância, quer orientem a criação ou orientem o deslocamento ou orientem o aspecto dimensional que você manifesta.
Nada mais é do que isso, mas não é o mental.

O problema é que o mental quererá, sempre, apropriar-se do que nós lhe dizemos, mas, também, do que você vive, nesse ajuste entre o Eterno e o efêmero.
A crisálida, a estase, a Passagem não tem meio algum de voltar.
A única saída da crisálida é a borboleta.
Não há outras.
Isso quer dizer, simplesmente, que a lagarta não está, ainda, morta, e que ela não se viu, ainda, inteiramente, crisálida.
E, como ela ainda não viveu a borboleta, para aqueles que não são Liberados vivos, bem, ela crê, ainda, que há uma lagarta que está ali, porque a história ainda está ali.
Mas você constata, efetivamente, que tem, por momentos, o cérebro como que embaçado, que seu cérebro não funciona como antes, não é?
Você vê, efetivamente, que há alguma coisa nesse nível, mesmo se não esteja, ainda, perfeitamente claro ao nível das engrenagens, mas aqueles que já viveram isso podem dizer-lhe que é muito, muito claro, porque se vê na posição do observador, vê-se o macaco do mental, vê-se a ação do Amor e vê-se o corpo de Amor.

Mas, já, ver isso assinala o fim da preeminência do mental, e isso você, talvez, tenha vivido – para aqueles que o viveram – através de uma crise mais ou menos intensa, mais ou menos violenta.
Isso pode durar uma hora como meses, nos meses passados.
Mas, agora, isso vai demasiado rápido, se quiser, para que seja algo que seja distribuído no tempo, mas que vai tomar uma acuidade cada vez mais desagradável.

E, se você solta os amendoins, a mão sairá do frasco; você nada perdeu, porque, naquele momento, você voltará ao frasco e os amendoins, você poderá comê-los um a um.

Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos, todo o meu Amor, e eu lhes digo até amanhã.
Tenham bons sonhos...

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4 - O.M AÏVANHOV

Processos ligados à Liberação coletiva


Bem, caros amigos, sou eu, ainda, assim como ainda são vocês.

Então, eu não vou pedir questões, desta vez.
Gostaria de exprimir certo número de coisas.
Essas coisas são ligadas, é claro, ao processo que vocês vivem, que está em curso e que visa, como vocês sabem, a Ascensão coletiva, a Liberação coletiva e processos que superam, amplamente, o que a pessoa pode conceber e imaginar.
Nós temos dado a vocês, durante todos esses anos, elementos de referência.
Vocês observam, talvez, que, a partir da abertura de Uriel do mês de fevereiro, além das Notas, nós lhes demos, durante esses alguns dias, elementos extremamente precisos que não lhes haviam sido comunicados até agora.

Esses elementos que nós lhes damos são referências no que se desenrola e que, de todo modo, desenrolar-se-á, mesmo sem referencia, mas que lhes permite, talvez, não satisfazer uma curiosidade, mas, eu diria, bem mais, inscrever-se nessa realidade, sem apreensão, sem hesitações, sem projeções e sem esperanças, mas, simplesmente, como foi dito, em sua nudez primeira, ou seja, em sua brancura, em sua pureza, em sua beleza, aquela da Eternidade, aquela de Cristo, aquela do Sol e aquela, também, desta Terra, enfim, liberada de certo número de danos, digamos.

Então, interessemo-nos, se quiserem, não mais à história, não mais aos sinais e às premissas de que eu falei há anos, e que são, todas, reveladas sob os seus olhos, a partir do instante em que vocês se interessem pelo que pode acontecer sobre a Terra, mas pelo que acontece, também, no interior de vocês.
Isso agita, isso treme, isso queima, isso se liquefaz, isso desaparece, isso faz coisas novas, isso faz coisas diferentes, e vocês se sentem bem, mesmo se não esteja, ainda, claramente definido, que há, verdadeiramente, elementos, tanto em vocês como na Terra, que assinalam, de qualquer forma,uma transformação importante.
É, mesmo, mais do que uma transformação, é uma Ressurreição.
Então, é claro, não vamos falar de todos os sinais preliminares que deviam manifestar-se durante esses anos.
Vocês os viram, progressivamente, através... aqueles que seguiram o que nós dizíamos em relação ao avanço da Luz, vocês viveram alguns sintomas ou sinais que são características da Luz.

Hoje vamos tentar, ao invés disso, ver, eu diria, de algum modo, o que vai acontecer no fenômeno não coletivo, mas no que precede, agora, o Apelo de Maria e, portanto, o processo coletivo.
Gemma Galgani esclareceu-lhes o que aconteceria durante o período da estase.
Ela não lhes falou do depois, porque, depois, é a surpresa, e para nada serve focar-se nisso.
O que é importante é a aquisição da Luz, é a manifestação da Luz aqui mesmo, quer vocês vejam, quer sintam em seu corpo, mesmo se haja coisas que possam parecer horríveis, nesse mundo ou em sua vida.
Digam-se, efetivamente e compreendam que isso é apenas uma cena de teatro, cujo único objetivo é despertá-los, definitivamente, se isso ainda não foi feito.

Então, é claro, há todos os condicionamentos, todas as feridas, toda a sua história, tudo o que repetido, progressivamente e à medida de sua vida, como dos outros seres humanos que criam, ainda, um sentimento de linearidade desse mundo.
Mas vocês sabem, muito bem, que saem, cada vez mais frequentemente, dessa linearidade, também, através da expressão das dimensões unificadas da Obra no Branco em seu mundo: aparição de Luz, o que eu dizia ontem, sobre os vórtices elementares, o que pode produzir-se e que vocês veem, tanto em vocês como ao seu redor, o aparecimento da visão de seu corpo de Existência, cada vez mais claramente ou, então, se vocês nada vivem de tudo isso, uma capacidade para não mais questionar-se e para tomar a vida, eu diria, da maneira a mais simples e imediata, o que quer que ela lhes apresente.

E vocês observam, aliás, entre todos os irmãos e irmãs que reencontram aqui e alhures, que há alguns, entre vocês, que têm os mesmos processos de vibração de consciência, que vão manifestar, talvez, mais paz e serenidade e, outros, mais questionamentos.
Isso não quer dizer que aquele que se questiona está mais ou menos adiantado.
Isso quer dizer que o relógio espiritual dele, seu relógio biológico tem seu próprio ritmo, mesmo se, é claro, vocês tenham referências que lhes são comuns, quando têm a percepção da vibração.
Mas, mesmo se você não tenha isso e não nos siga sempre, você se dá conta, efetivamente, de que não é mais como antes.
Mesmo se isso lhe pareça pior, o importante é que haja essa mudança.
E, mesmo se lhe pareça que essa mudança seja o inverso da Luz, engano seu.
É o inverso da Luz para o que não tem mais razão de ser e que deve morrer.
De qualquer modo que seja.
Quer seja por um irmão ou uma irmã, quer seja, como eu disse, por um tijolo que lhe cai na cabeça, ou por qualquer circunstância que a vida aporte a você.

Se você permanece nesse Aqui e Agora, como disse Anael, se você coloca Cristo à frente e entre vocês, nas relações, nas situações e, também, em si, o que é completamente realizável, já, há um mês, mesmo se isso se faça, ainda, para alguns de vocês, por toques minúsculos ou, então, por uma invasão fenomenal de Cristo.
Porque Cristo toma todo o lugar, assim que você libere um espaço para Ele, Ele o toma.
É, exatamente, o que acontece com a Luz e com seu corpo de Existência.
De momento, a Luz precipita-se em você, precipita-se nos vórtices e, eu repito, cada vez mais possibilidades de agarrar-se.
A grande novidade é que, a partir de amanhã, que é o dia da Anunciação e que precede, eu diria, a futura semana Pascal e, portanto, a lua cheia que chega em breve, em uma dezena de dias, eu creio.

Tudo isso, se quiserem, é algo que vai traduzir-se, para vocês, por uma mudança interior, se ainda não se manifestou.
E, se você já pensa no que você era, não há um ano, mas, mesmo apenas há algumas semanas, você é obrigado a constatar que há coisas que mudaram.
Então, há coisas luminosas, evidentes e, depois, há coisas que lhes parecem não luminosas.
Mas eu lhes garanto que o que não lhes parece luminoso hoje, será luminoso amanhã, ou em outro dia.
Mas, em todo caso, a partir deste período de amanhã e todo o mês de abril, vocês vão constatar a evidência do que nós lhes dizemos desde as Notas de Fevereiro, mas, também, o que nós lhes dizemos desde o início desta semana.

Quer seja, mesmo, através de suas questões, através de suas percepções, de suas vivências ou suas interrogações em relação à não vivência.
Independentemente de tudo isso, se você se olha, objetivamente, você é obrigado a conceber e aceitar que, mesmo independentemente dos estados de Existência, das experiências de Existência ou, mesmo, do Liberado vivo que não é concernido por tudo isso, que se produzem, em sua vida, coisas diferentes.
Seu sono está diferente, sua alimentação está diferente, as relações, também, estão diferentes.
Você observa que consegue, cada vez menos, compreender com as palavras.
Isso é normal.
Você se compreende, cada vez mais facilmente, com Cristo e com o Amor, e o Amor não tem necessidade de palavras.
Isso quer dizer que, se você não compreende em uma determinada situação, como dizia Anael, é, simplesmente, que você se omitiu de colocar o Amor à frente e por toda a parte, antes de exprimir-se.
Porque, uma vez que a pessoa exprime-se, obviamente, o que se exprime é sua pessoa.
Ora, o que acontece é o desaparecimento da pessoa.

Isso quer dizer o quê?
É que os modos de comunicação, aqui mesmo, os modos de relação não podem mais ser travestidos pelas palavras.
E, portanto, é preciso olhar-se, de coração a coração e de alma a alma, se ela existe, ou seja, nos olhos, ou seja, com Cristo, que está aí.
E isso, de um modo ou de outro, mesmo se você não o tenha colocado em prática, você é obrigado a constatar que há mudanças em todos os setores de sua vida, em todos os setores de seu corpo, de seu modo de viver, de uma maneira geral.
Você observa que, em relação ao tempo, também, há distorções, ou seja, às vezes, o tempo passa muito rapidamente, às vezes, ele não passa mais, ele parece não mais escoar-se.
Às vezes, você tem períodos de pré-estase.
E isso pode conduzir a pequenos incidentes, se você não obedece ao que a Luz pede a você: você vai constatar que vai bater, esbarrar por toda a parte, que seu automóvel ficará amassado, que as relações com o outro não lhe parecem mais normais, elas lhes parecem anormais.
Mas isso é porque você, simplesmente, esqueceu-se, qualquer que seja seu estado de Realizado ou de Liberado, de pôr nas relações, ainda existentes – porque você está, ainda, encarnado – de pôr a Luz à frente, o Amor à frente e Cristo por toda a parte.
Se você realiza isso eu lhe garanto que muito, muito, muito rapidamente você constatará que se tornará feliz como uma criança.
E que tudo o que deve desenrolar-se em sua vida, mesmo as obrigações e, sobretudo, as obrigações que você não gosta, vão realizar-se no mesmo estado de paz, porque você sabe que você não é isso.
Você não rejeita, você o faz.
Isso quer dizer que você transcendeu, que você superou isso.

E nada de nefasto pode acontecer.
Mesmo se isso lhe pareça nefasto, é apenas uma ilusão da distância ainda, por vezes, existente entre sua Eternidade e seu efêmero que se manifesta, ainda.
Não se esqueça de que a última passagem é, também, ligada à primeira passagem da aproximação de Uriel, em dezembro de 2010, que é ligada à ativação do Verbo, o Verbo Criador.
Se você tem o Verbo Criador, mesmo por intermitência, as palavras não têm mais qualquer importância.
E você se fará melhor compreender na relação com o outro, nos problemas que podem existir em você ou em seu exterior, por exemplo, olhando, tocando, fazendo silêncio antes de falar.
E não querer, a todo custo, justificar-se, ter razão, impor o que quer que seja.

E o desaparecimento, ele está, também, aí, ou seja, fazer desaparecer os hábitos, as convenções, os códigos sociais, os códigos morais que existiam desde a aurora dos tempos.
E se você supera isso, verá que, no outro, mesmo se é o pior inimigo, você pode ver apenas Cristo, não como uma imaginação, não como algo que está no futuro.
Não, você O verá, realmente, no instante em que vive isso.
Isso quer dizer que tudo o que se desenrola, nesse momento, ao nível da Ascensão individual e coletiva, tem por objetivo e vocação apenas fazê-lo entrar, inteiramente, na Eternidade.
Mas, para isso, é preciso entrar, inteiramente, na Humildade, na Simplicidade e na maturidade e responsabilidade e, sobretudo, no Amor.

Ora, por vezes, há palavras que saem, que não são compreendidas, na frente.
Vocês observam isso, todos.
Isso quer dizer, simplesmente, que as palavras que saíram são, simplesmente, palavras que servem para que vocês se situem, um e o outro, na relação.
Em contrapartida, se você faz Silêncio, se você põe Cristo à frente, naquele momento, o Verbo sairá de você.
Como se faz a diferença?
Não é, tanto, as palavras agradáveis ou desagradáveis, porque o Verbo pode, também, dizer "merda", mas ele o diz com, não elegância, mas com Amor.
E isso não é mais um poder sobre o outro, isso não é mais uma vontade que se aplica sobre o outro, mas é a justiça da espada de Cristo, da espada de Verdade.

O Verbo é a espada de Verdade.
Cristo disse que viria cortar o que deve sê-lo.
E você, também, corta o que deve sê-lo.
Não lutando, não aportando uma contradição ou uma oposição, mas, bem mais, estando em sua Eternidade, simplesmente.
Isso quer dizer que você deve perder os hábitos, eu diria, da vida comum.
Não para tornar-se um fanático que anda a três metros do solo, bem ao contrário, não para portar vestes brancas com flores nas orelhas.
Para ser tal como você é, mas novo.

E isso passa pelo Silêncio, pelo Verbo e não mais pelas palavras.
Pode ser um olhar no qual tudo é compreendido, no qual tudo é dito.
Não são mais os grandes discursos intelectuais, mesmo se nós o façamos, mas é para – não eu, hein? – simplesmente, para dizer-lhe e mostrar-lhe onde é preciso portar a consciência para reencontrar esse estado inicial, esse estado primeiro, que é, ao mesmo tempo, o Juramento, a Promessa e, como disse Gemma, o Absoluto.
O Absoluto não tem necessidade de palavras, ele não tem necessidade de explicações, ele não tem necessidade de justificação.
Ele vive o instante com tal intensidade, que não pode ali haver incompreensões, confusão, ou seja, o Instante Presente assume as relações de antes e as comunicações de antes.

Aprenda a fazer Silêncio.
Quando você vê que algo não pode sair de sua boca ou de seu coração, quando você vê que há uma grande alegria, mas, também, uma frustração, pare tudo.
Você parará seu mental, assim.
Você não ficará mais frustrado.
Mas, simplesmente, em você, como na relação, como não importa qual – como disse Anael – comportamento ou situação ou lugar, faça o silêncio.
Aprenda a colocar Cristo à frente.
Mas, para que Cristo esteja à frente, e o Amor esteja à frente, é preciso, verdadeiramente, desaparecer.
Tome por hábito refletir antes de falar, mesmo em uma discussão.
Respeite os momentos de silêncio, de integração, como o faz o Espírito do Sol, como eu o faço também, de tempos em tempos, e como nós todos o fazemos, de tempos em tempos, como você, talvez, observou, vindo aqui, com vocês.
Portanto, tudo isso, em qualquer estado e qualquer situação que seja.

Não há necessidade de ir meditar ou alinhar-se, uma vez que Cristo está aí.
Mesmo se você tenha necessidade disso, em alguns momentos, uma vez que a Luz chama você.
Mas, no caso de uma problemática, a Luz não o chama, você vai dizer.
O que é que acontece?
E é você que deve chamar a Luz.
Não como um pedido para que isso aconteça como você quer, o que quer que seja, aliás, mas, bem mais, para experimentar o Silêncio, o olhar.
O olhar que remete à alma e não à pessoa.
E ao Verbo.
Mas manejar o Verbo, isso quer dizer que a pessoa não está mais aí.
Isso quer dizer que as palavras que você vai dizer, ou os silêncios que você vai manifestar, os olhares que você vai portar, a mão que você vai colocar sobre o ombro de seu irmão ou de sua irmã serão muito mais importantes do que o resto.
E a solução está aí, qualquer que seja a dificuldade.

Portanto, se você aprende uma paciência específica, e sai das convenções habituais de toda relação humana, não para fugir de uma relação ou para fugir de uma ruptura, porque há coisas que devem produzir-se, mas, aí, elas podem produzir-se de diferentes modos.
Conforme a pessoa, com os rancores que podem manifestar-se, mesmo se você é Liberado ou em curso de Liberação, mesmo se você vive o coração e a comunhão conosco.
Você sabe, muito bem, e nós também, quando estávamos vivos, que havia situações que nos enervavam, prodigiosamente.
Isso é válido para mim, mas era, também, válido para Bidi.
Era válido, também, para Sri Aurobindo.
Era válido, também, para Teresa.

Não se deve acreditar que, porque você está na Humildade total, você se apaga para fugir de algo.
Ao contrário, você está, plenamente, aí.
Mas você está, plenamente, aí não mais, unicamente, na pessoa que você é, mas portador de Cristo.
E isso aparece, transparece como o nariz no meio da cara.
Então, por que entrar, novamente, na pessoa, com os medos?
Quando você está nesse tipo de interrogações, esse tipo de relações ou esse tipo de situações que parecem desestabilizá-lo, pare tudo.
Não fuja, pense, simplesmente: "o Silêncio é a antecâmara do Verbo".
Faça silêncio, mesmo se o olhem bizarramente, tome alguns segundos, olhe o outro nos olhos de modo limpo, totalmente transparente.
Não fale, não siga o que lhe diz seu mental ou sua emoção.
Tome algumas respirações e, depois, deixe vir o Verbo, deixe vir o olhar, deixe vir a solução, tanto em você como em seu exterior, que isso seja não importa o quê.
Há alguns meses, eu dizia: você vai ao supermercado porque quer comer um tomate, e você se encontra com outra coisa, porque você seguiu a Inteligência da Luz.

Por que você não faria a mesma coisa na manifestação?
Ou seja, não mais no desenrolar de sua vida de você sozinho no que tem a fazer, mas em qualquer situação que a vida apresente a você, ou seja, conosco, quando nós chegamos em seu Canal Mariano, ou seja, entre vocês, quando há algo que não acontece ou quando há algo que passa, mesmo, muito bem.
Não é porque isso passa muito bem que seja preciso adotar os comportamentos arcaicos.

Você está Liberado.
Você é portador de Cristo.
Você está em vias de Ascensão.
Você está na Ascensão individual.
Portanto, você implementa tudo isso.
Faça o Silêncio.
Fique tranquilo.
Deixe emergir de você não o pensamento e as palavras, mas o Verbo, Cristo.
E você verá que, naquele momento, mesmo que sejam as palavras que saiam, não serão mais as palavras que você havia decidido empregar anteriormente.
Então, por vezes, você vai dizer-se: mas o que é que acontece, eu digo o inverso do que eu pensei?
É perfeitamente normal.
Porque o que se exprime, naquele momento, não é mais a pessoa, não é mais, mesmo, a clareza do que você vê no outro, você superou tudo isso.
E, aí, Cristo está, realmente, presente em você, e no outro, e entre vocês.
E, naquele momento, se você respeita esse Silêncio, se você acolhe, totalmente, o outro, mesmo em sua violência a mais evidente, isso será transmutado.

Você vai aperceber-se de que você é o Espírito do Sol.
Você vai aperceber-se de que as palavras que saem não são mais suas palavras, mesmo se saiam de sua boca.
E é, no entanto, você.
Mas você, na Eternidade.

Se não são palavras, é uma atitude.
Pode ser um olhar.
Pode ser não importa o quê, mas não é a primeira reação.
É a ação oriunda do coração e de Cristo, ou seja, de seu Espírito Solar.
Se você realiza isso, você o tem por um tempo extremamente curto.
Algumas vezes vai, na pior das hipóteses, para os mais "cabeça de caboche", algumas semanas.
E você verá a magia da ação do Amor, a magia da fraternidade, a magia real da compaixão.
Não a compaixão de superfície, que se exprime de pessoa a pessoa, mas a compaixão natural, de coração a coração.
E, para isso, não há necessidade de palavras do mental, nem de palavras dos pensamentos, há necessidade de palavras do coração, há necessidade do olhar do coração, há necessidade da mão que se coloca, do coração.
Ou seja, todas as estratégias de funcionamento, quer elas sejam funcionais ou anormais, que lhe pareçam, até agora, assim, serão varridas.

Isso quer dizer que, hoje, você está, ainda, em estratégias, como eu disse, de sobrevivência, para colar nesse mundo mais do que na Vida.
Mas você vai aperceber-se de que, se você cola, cada vez mais, na Vida Eterna e em Cristo, quer você viva as vibrações ou não, quer sua consciência tenha, já, vivido a Existência ou não, o que é que vai acontecer?
Mas Cristo, Ele vai ver, imediatamente.
Onde quer que você esteja.
Ele apenas espera isso.
Que você mantenha sua casa limpa.
Então, talvez, a casa tenha, ainda, sujeiras.
Mas se você fala, as sujeiras vão precipitar-se.
Então, esqueça-se das sujeiras, esqueça-se do que o outro lhe propõe ou a situação lhe propõe, coloque-se, trinta segundos, e deixe emergir.
Sem querer.
Sem nada.
É, simplesmente, o Aqui e Agora que vai colocá-lo nesse estado.

Ative, se quiser, se você é capaz disso, os Triângulos Aqui e Agora.
Você os sente vibrar primeiro.
O processo será, sempre, o mesmo.
Se você permanece em uma relação, em uma situação, com seu amor, com sua mônada, com o pior inimigo que você tem vontade de matar, pouco importa, não o faça.
Nada faça.
Nada diga.
Alguns segundos de silêncio, algumas respirações, o olhar.
E deixe vir o que vem.
Vocês serão, todos, canais da Eternidade.
E vocês verão que sua vida e a Terra inteira mudarão, tão rapidamente como vocês mudam, doravante.
E vocês viverão o desaparecimento das convenções arcaicas, patriarcais, em todos os níveis.
Mesmo com o irmão, a irmã, o marido ou a mulher, em que lhe pareça que há uma incompreensão, talvez, exacerbada nesse momento.
Mesmo se isso deva ir ao extremo, será melhor ir ao extremo no Amor do que na recusa do Amor.
Porque Cristo está aí.
E você deve a Ele esse respeito.
Assim como Maria estará, em breve, aí, totalmente em você.
E Maria é nossa Mãe, no sentido o mais nobre.
Ela nos deu não a vida da alma, mas a possibilidade de experimentar uma esfera específica, mesmo se tenha sido, digamos, confinada.

Você vê?
Pense em qualquer situação.
Pense, também, desde a manhã ao acordar, qualquer que seja seu estado, quer você tenha transpirado toda a noite, quer tenha os pés em fogo, quer aquele que dorme ao seu lado, você tenha vontade de estrangulá-lo antes que ele acorde.
Nada faça.
Respire.
Não expulse, mesmo, os pensamentos.
Não procure o que você vai fazer como gesto, como movimento ou o que você vai dizer.
Entre em si.
Não é necessário vivê-lo meia hora, caso contrário, você vai desaparecer, aí, é preciso estar presente.
Mas engaje o processo de desaparecimento pelo silêncio das palavras, pelo silêncio dos pensamentos, pelo silêncio dos gestos, a partir da manhã, ao acordar.
Centre-se.
Isso não toma uma hora, não é uma oração, isso não toma, como um alinhamento, um número de minutos importante.
É instantâneo.
E, quanto mais você pensar nisso, mais você se tornar obsessivo em relação a isso, mais você desaparecerá.

Isso será, verdadeiramente, evidente a viver, vibração ou não vibração.
Se você respeita isso, se faz a experiência disso, constatará, muito rapidamente, que você não poderá mais, jamais, ser como antes.
E que a mudança, antes mesmo do Apelo de Maria e da Ressurreição, você já estará nesse estado.
É muito importante.
Talvez, não para você.
Talvez, não para o outro na relação ou na situação, mas para Cristo e para o conjunto da humanidade, mesmo no outro extremo do planeta.
Porque você demonstra, aí, sua verdadeira mestria, que não é um controle, que não é uma necessidade de parecer ou de aparecer ao outro como isso ou aquilo, mas você deixa emergir Cristo.
E, aí, as palavras que saem não são mais suas palavras.
O olhar que você tem não é mais seu olhar.

Faça isso porque, através do que eu acabo de dizer, que é extremamente simples, você tem a possibilidade de levantar o mundo, de fazer afundar uma montanha, de parar a chuva.
Não para mostrar um poder ou para manifestar um poder.
Porque você encarna o Verbo.
E o Verbo não é, unicamente, a palavra, o Verbo criador é o conjunto de seu corpo aqui presente, ao mesmo tempo no corpo físico, nos casulos de Luz e no corpo de Existência, sobretudo, que vai dar-lhe a viver isso.

Você vê, é muito simples.
Não há necessidade de analisar o que quer que seja.
Não há necessidade de projetar o que quer que seja, nem de imaginar ou pensar o que quer que seja.
E você verá que a comunicação, qualquer que seja, será repleta da Essência de Cristo.
Você terá se tornado o Espírito Solar, aqui mesmo, antes mesmo que Cristo instale-se, definitivamente.
Você vê, isso se torna cada vez mais simples, na condição de vê-lo.
É por isso que eu devia vir, para dar-lhes isso antes de amanhã.
Porque, amanhã, é um dia no calendário, por toda a parte, que se chama a Anunciação.
Olhe o que isso quer dizer, a Anunciação.
Você verá que é algo de importante.
Sobretudo, em relação a tudo o que nós temos dito há tantos anos.

Aí está o que eu tinha a dizer.
Se há questões, unicamente em relação a isso, sobre como fazê-lo, se você tem necessidade de outras respostas, então, eu os escuto.
Se está claro, é simples.
Bem, nós fazemos a mesma coisa para saudar-nos.
Imediatamente, aí, agora.
Calamo-nos.
Não se tem pensamentos.
Estamos confortáveis.

Você pode decidir, a qualquer momento, abrindo os olhos, olhar quem você quiser.
Ir apertar uma mão.
Tomar nos braços alguém.
Deixar fazer o que vai sair, naquele momento.
No Aqui e Agora.
Mas, também, sobretudo, na espontaneidade da Transparência total.
A pessoa não está mais, o que sai é o Verbo, quer esse Verbo manifeste-se pelo gesto, pelo olhar ou algumas palavras.
Nós o fazemos agora.

… Silêncio…

Queridos irmãos e irmãs, vou deixá-los agora entre vocês.
Nós continuamos aí, é claro, mas vou deixá-los viver o que eu acabo de dizer.

Eu os abraço.
Não todos, caso contrário, isso vai tomar demasiado tempo, mas todos juntos, digamos.

Todas as minhas bênçãos, e tentarei – dizem-me não, veremos – eu tentarei dar-lhes um pequeno olá, ainda amanhã, não é?
Vocês me dirão como isso aconteceu, a partir de hoje, o que eu acabo de dizer-lhes.

Todas as minhas bênçãos em seu coração.

Até breve.


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5 - O. M. AÏVANHOV

Tudo se encaminha agora e Q/R


Bem, caros amigos, ainda sou eu.
Eu lhes transmito todas as minhas bênçãos e, também, as bênçãos do Espírito do Sol, que me acompanha e que está, também, em vocês.

… Silêncio…

Perfeito.
Então, vamos poder, agora, dizer certo número de coisas concernentes, já, ao que dissemos durante esta semana e, também, ao que foi dito através de suas múltiplas interrogações as quais respondemos, uns e outros, nas Notas de Fevereiro.

Como viram, nós temos insistido, durante esta semana, sobre essa Liberdade que chega, sobre a noção de sentido de responsabilidade, em suma, tudo o que vocês ouviram e que vivem, talvez, já, a partir de agora.
Com isso, as coisas serão, como eu disse, cada vez mais visíveis, cada vez mais perceptíveis e concernentes ao conjunto de processos que se desenrola agora, com a revelação dos quatro Elementos, não é?

Vocês entram, efetivamente, na instalação concreta do processo Ascensional, não mais, unicamente, de maneira individual, mas coletiva.
Então, é claro, isso quer dizer que todos aqueles que aceitam, mesmo se duvidem, entre vocês, o que vem, isso vai colocar cada vez menos problemas, mesmo se há uma acuidade, como eu dizia, que se apresenta a vocês a partir de agora e até o final do que vocês nomeiam, e que nós nomeamos com vocês, o mês de abril, que permite chegar ao mês de maio (o bonito mês de maio, como se diz), que corresponde a coisas muito específicas.
Mas isso, nós não temos mais necessidade de dizê-lo nem de procurá-lo, porque isso se tornará, como dizer..., tão evidente, que mais ninguém poderá questionar-se sobre o que está se desenrolando ao nível coletivo.

Então, é claro, é durante este período, que eu qualifico de intermediário e transitório, que sua função como Presença nesse mundo vai tornar-se manifesta, não tanto para vocês – mesmo se vocês tenham, ainda, dúvidas, mas que para nada servem – mas, sobretudo, porque se revelará, se posso dizer, em acordo com os quatro Elementos e de maneira visível, como foi dito, ao seu redor.
E é através de sua Presença e dessa revelação dos Elementos que o que lhes proporá a Vida será, exatamente, muito exatamente, o que vocês têm a viver durante este período.
E tudo isso se encaminha, de diferentes modos, nós o dissemos ontem, ou seja, que haverá mudanças radicais que se produzem em suas concepções, talvez, em suas vidas, coisas que vocês, necessariamente, não procuraram, mas que são, verdadeiramente, importantes para viver, em total expressão de si mesmos na Eternidade, aqui mesmo.

Então, é claro, cada um de vocês recebe certo número de elementos que são respostas, que são sinais, que são manifestações, também, que sobrevêm, quer seja por seu Canal Mariano ou pela própria percepção, eu diria, de manifestações, sejam energéticas, sejam vibrais, que vocês ainda não viveram, talvez.
E a instalação do corpo de Existência faz-se, eu o disse, por intermédio desse Face a Face, após o agarrar-se, ou ancoragem, se preferem, do Eterno no efêmero.

E, em seguida, você vê, talvez, esses elementos, você vê, talvez, a constituição ou, em todo caso, você percebe os pontos de ressonância desse corpo de Existência, e o Corpo de Existência, agora, ele também, devido à revelação dos Elementos, vai revelar-se, inteiramente, onde está seu corpo, não no Sol, não em processos, necessariamente, místicos, digamos, mas aqui mesmo, na vida de todos os dias.

Alguns de vocês têm as premissas disso, isso foi explicado.
São, por exemplo, os calores sob os pés, é, também, certo número de modificações, de sensações, mesmo, corporais, de sensações físicas, ao limite da encarnação, de sua encarnação.
E tudo isso pode interrogá-los, mas, aí também, o fato de interrogar-se não é o essencial, porque, se você acolhe, do mesmo modo, o que se desenrola em sua vida, o que se desenrola em seu corpo, eu não falo, é claro, de doenças, mas eu falo de sintomas que atraem sua consciência por seu lado novo, desconhecido, que não corresponde a coisas habituais que vocês conhecem, talvez, há anos.
Tudo isso vai tornar-se, aí também, cada vez mais palpável, se posso dizer, é diretamente ligado não mais à reconstrução do corpo de Existência, que continua em curso, mas ao início de manifestação, não mais em seus espaços interiores, mas, diretamente, em sua vida.
Isso lhes dá a ver, eu disse, os vórtices de partículas elementares ao nível dos elementos da natureza; isso lhes dá a ver os vórtices, também, e vocês verão coisas que jamais teriam pensado ver com os olhos abertos nesse mundo.
Isso se torna cada vez mais flagrante, quer sejam as Presenças que vocês percebem ou, mesmo, que vocês veem passar e que chegam, por vezes, a apreender, sob os seus meios habituais de fotografia.
Então, tudo isso vocês veem, é bem real, é bem concreto, é a irrupção, diretamente, da Eternidade e da Liberdade, aqui mesmo, não em outros lugares.

Tudo isso vai, vocês podem imaginar, colocar questões, talvez, para vocês, já, mesmo se vivam todos os elementos que nós temos descrito ou se vocês não os vivam.
Isso é surpreendente, no sentido da consciência, é inédito, é claro, e é, sobretudo – qual é a palavra que eu posso empregar?... – isso vai tornar-se invasivo, e é normal, porque, como todas as barreiras e todos os véus foram tirados, a encarnação da Luz não seguia mais, é claro, a Liberação da Terra, não mais, é claro, sua Liberação individual, mas era a resposta da progressão da Luz, não mais ao nível dos indivíduos ou de algumas regiões da Terra ou alguns países, mas, bem mais, do conjunto da humanidade.

Isso vai colocá-los em face – eu falo ao nível coletivo – de uma forma de desafio, porque o desafio do Desconhecido que se manifesta no conhecido, ao nível coletivo, é, de qualquer forma, outra coisa do que viver algo entre irmãos e irmãs, de interagir entre si, de constatar a concordância do que vocês vivem com o que nós lhes anunciamos, regularmente, no interior de si.
Mas, aí, eu não posso fazer descritivo preciso porque, se quiserem, isso será tão visível, tão perceptível que, é claro, ao nível coletivo, isso cria, já, uma espécie de primeiro choque, de ver que essas coisas estão presentes.

Então, vocês vão descobrir, também, que essas coisas estavam, já, presentes, mas elas não eram vistas, mas que outras coisas que jamais estiveram presentes estão, também, presentes, não, unicamente, no canal Mariano.
Mas eu diria que as Presenças vibrais vão passear, elas também, em toda liberdade, nesse mundo, e isso vai dar interações que eu qualificaria de surpresas e, portanto, surpreendentes, que os leva, uns e outros – eu falo, aqui, para o conjunto da humanidade – portanto, a ver claramente, a ver o que podem representar as coisas que vocês não haviam visto anteriormente, e mesmo junto aos seus próximos, e mesmo em sua casa.
Portanto, é o meio, eu diria, último, de fazer uma espécie de limpeza final, uma preparação final, eu poderia dizer, para dar as condições ideais do que já está aí.

Portanto, tudo isso se desenrola a partir de agora, alguns de vocês, é claro, viveram amostragem ou manifestações pessoais.
Mas é profundamente diferente viver uma Presença, quando vocês estão em grupo, aqui, onde vocês sentem o que acontece, mas imaginem o que vai acontecer para seres que não, unicamente, não acreditam em tudo isso, mas estão na negação total de tudo isso, porque o confinamento é tal neles, que eles já não veem, mesmo, as manipulações existentes, hoje, na superfície da Terra, pelo que nós havíamos nomeado os fantoches, mas que nada mais são, absolutamente.
Então, se quiserem, tudo isso será visto e, portanto, há uma espécie não de Existência geral, mas, em todo caso, de revolução interior coletiva concernente ao que é visto e que não havia sido visto ou percebido anteriormente.
Portanto, isso vai dar, talvez, não para vocês que estão habituados, mas para, eu diria, os irmãos e as irmãs que ainda dormem, oportunidades de serem abalados em suas convicções e abalados em sua consciência.

É aí que o que vocês são aqui, presentes na Terra, toma um relevo importante.
Mas não se deve esquecer, também, de que vocês têm filhos, que os filhos antes dos quatorze anos, ainda não fecharam todas as portas.
Mas vocês têm, também, como dizer..., esses filhos serão, também, vetores de Paz, durante essas manifestações.
É claro, quando uma manifestação torna-se coletiva, ou seja, não em um lugar do mundo, mesmo se seja provado, eu falo, por exemplo, de algumas manifestações ou aparições que sobrevieram nesse mundo em diferentes lugares, é como se, em lugar de ter, por exemplo, certo número de pessoas que assistem, em um determinado local, a uma aparição da Virgem ou outra coisa, é como se o conjunto da humanidade assistisse à aparição de tudo o que estava invisível anteriormente.

Isso quer dizer que a gama de frequências que está, agora, sobre a Terra é bem mais vasta do que a possibilidade de ver entre o violeta e o vermelho.
Vocês desembocam na visão concreta do ultravioleta, mas, também, do que está abaixo do vermelho.
E, portanto, isso vai desmascarar, posso dizer, suas percepções, sua visão, ou seja, vocês terão, às vezes, mesmo vocês, a surpresa de ver que alguns irmãos e irmãs são acompanhados por coisas um pouco bizarras.
E que, entre os adormecidos que de nada fazem ideia, eles vão aperceber-se de que estão longe de estar sozinhos ao nível da sutileza da vida.
Os elementais vão tornar-se, eu diria, cada vez mais, mais ruidosos, mais evidentes.
É o mesmo para o Arcanjo Miguel, ele lhes disse há pouco.
É o mesmo para o conjunto de Forças da Confederação Intergaláctica.

Então, essa aparição e esse desvendamento não se fazem em um minuto, não é?
Faz-se progressivamente, ou seja, que as camadas, cada vez mais escondidas, vão aparecer aos seus olhos e aos seus sentidos, e isso sem esforço específico.
E será, efetivamente, o tempo de aclimatar-se – para aqueles que se aclimatarão – eu diria, algo de profundamente agitado, não, nem negativo nem positivo, isso depende, ainda uma vez, do ponto de vista no qual vocês estão, é claro, ao nível individual.
Mas a repercussão, ao nível da última egrégora, eu diria que resiste, que é a egrégora global da humanidade que se poderia chamar, também, essa palavra já foi empregada, a noosfera da Terra, de Gaia, na qual todos os habitantes não serão mais separados.
Mas, obviamente, como o posicionamento vibratório de uns e de outros, dos seres humanos, do que eu havia nomeado, à época, os «sem alma» ou os portais orgânicos.

Será muito engraçado ver que, mesmo entre alguns de seus muito próximos, há os «sem alma», não porque a alma está dissolvida e o Espírito aparente, porque isso vai aparecer-lhes como algo que não tem luz alguma nos olhos, que nada emana em relação ao que emanará de cada um de vocês e que vai tornar-se, realmente, perceptível, realmente, visível, se já não é o caso e, isso, sem esforço algum.
Ou seja, aqueles de vocês que têm o hábito de trabalhar com as energias, de sentir as Presenças, de sentir os desencarnados, de sentir nossas Presenças, bah!, imaginem que aqueles que em nada acreditam vão começar a viver os mesmos processos.
Portanto, isso cria movimentos ao nível da egrégora coletiva da humanidade, isso cria todas as espécies de emoções.

E aí, isso quer dizer, também, que vocês vão assistir, aí também, a manifestações, eu diria, mais estrondosas da consciência de seres humanos ou de não importa o que nesta Terra ou de não importa quem.

Isso vai dar não uma confusão, mas isso vai dar deslocamentos de equilíbrio.
De fato e, talvez, você já tenha constatado, há pouco tempo, é que não, unicamente, ser sensível, para aqueles que percebem ou que veem as coisas, às coisas que vocês percebiam, habitualmente, vocês, talvez, tenham observado que vocês se tornam sensíveis – mesmo se vocês eram insensíveis, anteriormente – por exemplo, às ondas elétricas, vocês se tornam sensíveis às atmosferas, mesmo se vocês não consigam, de momento, por palavras, mas vocês vivem situações que eu qualificaria de paradoxais.
Eu já havia desenvolvido isso em relação à alimentação, há alguns meses, mas eu posso dizer, exatamente, a mesma coisa agora, para aqueles, mesmo, de vocês que nada percebiam, ou seja, que a Liberação é tal, que os limites que eram colocados, mesmo junto aos Despertos, para aceder, se querem, a algumas percepções, são desbloqueados e desbloqueados, totalmente.

Isso quer dizer, também, e que corresponde ao que havia sido dito por Sri Aurobindo, perdão, por São João, no Apocalipse, ou seja, essa espécie de demônios que saem da terra, realmente.
Vocês verão os mundos infernais.
Vocês verão os mundos celestes.
Vocês verão, em si, não, unicamente, o corpo de Existência, mas o que pode restar, em vocês, ou o que pode, por vezes, ao nível de algumas relações, representar certa forma de parasitismo.
Tudo isso vai, progressivamente, até atingir certo limiar, desencadear não uma revolução, mas, digamos, eventos específicos.
Então, é claro, nós mesmos não sabemos a globalidade desse processo.
Mas as manifestações vão adaptar-se e serão diferentes, segundo a resposta dos Ancoradores, dos Semeadores de Luz, mas, também, de toda consciência encarnada nesta Terra e, também, a resposta e, sobretudo, o aporte que vão fornecer os povos elementares da Terra, nesse processo de Ascensão.

Então, é claro, cada um de vocês será, como dizer..., modificado, impactado por isso, se já não é o caso, e isso vai criar não desordens, ao contrário, mas, mais uma necessidade de restabelecer algumas verdades em vocês, mesmo para aqueles irmãos e irmãs que estão, ainda, inscritos em uma materialidade sem saída.
Portanto, tudo isso, vocês verão, isso pode ser um choque, é claro, mas é, sobretudo, uma oportunidade inestimável, eu diria, de aperfeiçoar o que há a aperfeiçoar, de refinar, de algum modo, tanto a atribuição vibral como o Apelo.
O Apelo produz-se assim que vocês vejam as coisas claramente.
Eu não falo do que acontece em seu corpo de Existência, mas isso concerne, como eu disse, a toda a noosfera de Gaia, ou seja, toda a egrégora coletiva da humanidade e o que eu havia nomeado, há muito tempo, as duas humanidades, isso vocês veem.

Bem, essas duas humanidades, o tempo desse último período, serão, novamente, Um, ou seja, é algo que acompanha ou que precede, de muito pouco – isso depende das circunstâncias – o Anúncio que lhes fez Gabriel e, portanto, a atualização do Anúncio de Maria, a atualização do retorno de Cristo e da Luz.
Não mais para alguns seres, não mais para alguns lugares, não, unicamente, por pequenas manchas de névoa adamantina que aparecem, e alguns de vocês, de acordo com as regiões nas quais vocês estão, vocês já constataram que, mesmo quando há bom tempo, que não há nuvens e umidade, esse véu branco começa a estar presente, quaisquer que sejam as condições higrométricas ou as condições de temperatura ou de umidade ou, mesmo, de calor ou de presença do Sol, uma vez que, agora, vocês vão, também, vê-lo em plena noite, mesmo se não há lua.

Vocês vão constatar que essas partículas adamantinas que, por vezes, eram iluminadas pela Luz, vão tornar-se como fosforescentes e, é claro, isso faz como feixes de fogo, mas grandes feixes de fogo, não é?
E isso pode, efetivamente, modificar-se, empurrar alguma coisa em vocês.
Mesmo se vocês saibam, pertinentemente, o que é.
É uma coisa, de qualquer forma, viver uma aproximação de uma entidade pelo Canal Mariano ou uma entidade negativa por outras vias, do que vê-las, simplesmente, de olhos abertos, ou ver, também, que aqueles que nada percebiam vão pôr-se, de repente, a perceber coisas que eles não conseguem, necessariamente, explicar, mas que se traduzirão, sobretudo, no interior de si por, muito nitidamente, uma acentuação do estado de humor, eu diria.
Ou a Alegria torna-se, eu diria, quase intolerável, tanto que ela preenche tudo, ou o choque tornar-se-á, também, intolerável, porque ele preenche tudo.

E tudo isso em alternância, não mais em relação à sua Eternidade ou ao seu efêmero ou à Eternidade e o efêmero de sua vida, eu falo, efetivamente, do conjunto da humanidade, eu falo, efetivamente, de coisas das quais todo mundo falará.
Então, vocês sabem, nas regiões, vocês falam da chuva, do bom tempo, do clima, isso faz parte das discussões, eu diria, que são tão velhas como a humanidade: qual tempo vai fazer, qual tempo faz?
E, aí, vocês terão discussões que vão mudar de teor, ou seja, por exemplo: você vê o que eu vejo?
Isso vai dar coisas bizarras, sobretudo, para aquele que sabe o que é e o outro que não sabe o que é.
Vocês imaginam as discussões?
Vocês imaginam os choques, como esse, que vão reproduzir-se, sucessivamente, de próximo em próximo?
E isso será, ao mesmo tempo, uma mistura de medos: vocês misturam alguém que está fazendo a festa e que está na alegria e, ao lado, há outro que está chorando, tanto que ele está aterrorizado com o que ele vê.

Então, aí, como vocês verão, todos, a mesma realidade, diferente daquela que vocês conhecem, eu lhes disse, em alguns lugares, mas todos, ao mesmo tempo, e vocês verão, no céu, também, coisas, e verão a Terra que vai continuar a fazer pequenos buracos e grandes buracos, e tudo isso, prestem atenção para não cair nos buracos.
Mas, se querem, tudo isso vocês verão à sua porta.
Vocês tinham o hábito, por exemplo, de ver um belo rio que passava diante de sua Casa em uma manhã, vocês irão levantar-se, não há mais rio.
E isso é completamente real.

Vocês verão, por exemplo, vegetais, havia uma árvore em tal lugar, no dia seguinte, vocês vão levantar-se, não haverá mais árvore.
Vocês imaginam o que isso pode fazer?
Ou você tem um filho que dorme em um quarto e, depois, você vai reencontrá-lo em outro lugar.
Você está no carro ou a pé, você faz um passeio e, dois minutos depois, você se encontra em outro lugar, nesta Terra.
Os fenômenos de bilocação vão, realmente, produzir-se.
Você verá seres humanos que vão levantar-se do solo, e eu não estou brincando.
Vocês verão, realmente, que isso, uma vez que toca a matéria, diretamente, é isso que eu quero dizer, isso não é mais vibratório, não são mais percepções de sua consciência, são os sentidos comuns que vão vê-lo, e as pessoas comuns.
Vocês podem imaginar que isso vai criar pequenos problemas: há, por exemplo, padres que vão fazer missas e você verá que, ao invés de ver Cristo que desce ou o Espírito Santo, há montes de pequenos diabos ao redor.
Isso vai deixá-lo estranho.

Tudo isso está em curso de manifestação.
Todas as premissas que vocês percebem em seus corpos, de momento, todas as Presenças que vocês sentem, as vibrações, as Portas que se ativam, as experiências místicas, os desaparecimentos.
Quando é você que desaparece, e você sabe o que é, isso vai, mas imagine que você está falando com alguém e, de repente, ele desaparece.
Então, ele não vai desaparecer porque ascensionou ou entrou em um processo de combustão, ou seja, ele não será mais localizado no mesmo lugar, é o que se chama de bugs da matriz, não é?
Os mecanismos de sincronia vão desenvolver-se de modo inacreditável.

Então, eu não digo que tudo isso será concluído até final de abril, mas isso vai aparecer a partir da Páscoa, ou seja, é muito em breve isso, não é?
Nos dias que vêm, já, para os mais avançados, vocês vão constatar.
Então, vocês verão que isso dá coisas engraçadas: por exemplo, você faz algo, você dá as chaves a alguém, você tem a lembrança real desse gesto que você fez e a pessoa diz a você que não é verdade e não há chave alguma, e você vai aperceber-se de que as chaves ficaram em outro lugar.
Não são buracos de memória, desta vez, são, realmente, os bugs da matriz, ou seja, tudo o que parecia oleado e responder às leis habituais desse mundo, às leis desse universo confinado vão apagar-se, antes, mesmo, do Choque da humanidade.

E você pode imaginar que isso são elementos de despertar, ou de terror, extremamente importantes.
Isso quer dizer que, aí, não unicamente ser-lhe-á feito segundo sua vibração, mas você terá a oportunidade de verificar tudo isso por si mesmo, não mais por seu próprio olhar.
Mas imagine que você se põe, sem o querer, a levitar diante de alguém, isso será bizarro para ele, não é?
Os psiquiatras arriscam ficar sobrecarregados, não é?
Mas há tantas manifestações materiais que vão produzir-se, que vocês verão muitas pessoas estupefatas, de boca aberta, caídas, perguntando-se, realmente, o que está acontecendo.
E tudo isso vai criar não um lufa-lufa nos primeiros tempos, mas vai criar uma sideração de todas as crenças da humanidade, uma sideração de todas as vontades invertidas dessa humanidade, mas, também, das regras sociais, das regras morais.
E você verá que tudo vai ser visto como o nariz no meio da cara.
Que aquele que lhe dirá que vive a Luz, você verá que, ao redor dele, o que está aí, atrás dele não é, verdadeiramente, a Luz, tudo isso sem julgamento algum.

Mas, o mais importante, é o que tocará não essa visão dos mundos invisíveis, mas a ação do invisível sobre o visível, a um nível jamais imaginado ou, mesmo, pensado como possível ao nível da humanidade.
Então, é claro, isso não fará a primeira página dos jornais, mas fará uma de suas fofocas na cidade.
Você verá frutas e legumes que desaparecem nas prateleiras, e eu não estou brincando.
Isso os faz rir, mas eu prometo que isso será especial.

Então, não espere que isso se produza todos os dias e permanentemente.
Mas a sobrevinda desse gênero de eventos vai, de qualquer forma, mesmo se não durem, retenham bem que as manifestações vão durar alguns instantes, mas o resultado material estará aí.
Você estará falando com alguém e, de repente, você o ouvirá responder, enquanto ele não está mais ao seu lado.
Você terá bem mais do que premonições.
Não são, mesmo, mais, sincronias.
Você terá alguém que chega em você.
Não através dos processos de comunhão decididos, mas, de repente, você terá alguém que está aí e que fala com você, que está, talvez, no outro extremo do planeta.
Não é, simplesmente, o fato de pensar nele, e ele chama, naquele momento, é, realmente, uma comunicação, uma vez que, como as barreiras caíram, e elas caíram a partir do instante em que a Passagem foi realizada, no último mês, ou a partir do instante em que a fusão possível das quatro quintessências elementares estão reunidas (é o que ocorreu há pouco), e você verá que sua vida vai tornar-se intensa.

Quer seja no desaparecimento porque, atualmente, há irmãos e irmãs que desaparecem, eu diria, no Infinito cósmico, no qual não há lembrança do que é levado (exceto para aqueles que têm o hábito de fazê-lo), mas, aí, você vai levar lembranças, e isso vai ser muito engraçado, também, para você.
Mas você verá que, independentemente da estupefação, contrariamente ao que se poderia pensar, os medos serão muito menos importantes do que a chegada da segunda Estrela.
Mas, aí também, durante esse mês, isso será uma preparação final e o Anúncio, também, de tudo isso, que foi falado há anos.
Portanto, o Anúncio de Maria ou o retorno de Cristo, o retorno dos elementais que não tinham, jamais, desaparecido, mas que eram invisíveis aos seus olhos.

Então, não se surpreendam.
Não se surpreendam, não procurem, tampouco, o maravilhoso, mas tudo isso fará parte, eu diria, quase de seu quotidiano.
Você ouvirá, por exemplo, os vegetais falarem.
Você terá o comportamento dos animais que será profundamente diferente.
Você ouvirá, realmente, alguns animais domésticos falarem com você.
Portanto, você verá que isso tem dois lados maravilhosos, mesmo se você tenha a mandíbula que se desprende [queixo caído].
Tudo isso, todos os potenciais que pareciam ser o apanágio dos grandes místicos desse mundo vai aparecer-lhe evidente.
Você terá desconhecidos que vão aparecer, materialmente, em sua cama, no espaço de dois segundos, um minuto, talvez, eles passarão a noite com você, isso não é problema meu.

Mas, em todo caso, prepare-se às maravilhas, porque muitos de vocês, de qualquer forma, através da Luz e, mesmo, de suas vivências, estão sedentos dessa maravilha da Luz.
Mas a maravilha da Luz vem a você agora.
Ela vem a você porque a fusão dos Elementos sobre a Terra está encadeada.
Tudo isso, se você quiser, tudo o que você tem vivido, para alguns de vocês e, para alguns, há muito tempo (há trinta anos), vai revelar-se exato e vai mostrar-se a você.
E você verá, aliás, que é surpreendente, porque, fora aqueles que jamais viram nada ou jamais nada perceberam e que têm terrível medo disso, mesmo, eu diria, os ex-fantoches vão encontrar-se, alguns deles, de joelhos, chorando, porque eles vão reencontrar a Mamãe.
E eles têm coisas a serem perdoadas.

Então, tudo isso, se você quiser, é maravilhoso.
Quer dizer que, aí onde você está, quer você esteja sozinho em um buraco no qual não há habitantes, no qual você reencontra duas pessoas por dia, ou que você esteja em um papel de ajuda aos outros, quer você esteja em uma grande cidade, quer você esteja em um campo, esses mecanismos vão tornar-se cada vez mais visíveis.
Então, você verá, é surpreendente, porque há, entre alguns irmãos e irmãs, mesmo que vivam as energias, que vão fazer como se não fosse visível, ou seja, que há tal ruptura da trama matricial, que eles não poderão, porque algumas crenças estão muito ancoradas, eles lhe dirão que viram tal coisa...
Eles ousarão dizer-lhe que a papoula (não há isso), mas digamos que as rosas que começam a crescer peçam-lhe coisas, por exemplo.
E não, você não está sonhando.
Quer dizer que, depois, o tempo que se fala da dissolução dos véus, da sobreposição do Eterno e do efêmero, você vai constatá-lo com seus próprios olhos, não é?

Portanto, tudo isso eu lhes anuncio claramente, do mesmo modo que, há muito tempo, eu tinha anúncios que se realizaram, é claro, não no momento em que eu o disse, mas, sim, depois.
Aí, em contrapartida, como eu o disse: não há nem cenoura nem bastão, é, exatamente, agora.
Então, tudo isso, eu o anuncio, mas, mesmo se você não tiver tido a oportunidade de ler ou de saber, não se inquiete.
Isso será tão evidente que você esfregará os olhos e o que  pode restar de seu mental vai agitar-se.
Mas ele vai agitar-se não com medo, ele vai, simplesmente, agitar-se porque são elementos novos que chegam à sua consciência, mesmo se você as tenha vivido em percepção interior ou vibral, mesmo se você tivesse o hábito de estabelecer diferentes formas de comunicação com o além, elas vão, radicalmente, tornar-se invasivas.
Mesmo isso pode dar, como eles chamam isso, os espíritos batedores, os Poltergeist.
Os Poltergeist, se você quiser, exatamente, é algo que vai tornar-se o comum.
Vocês vão ser acordados, vamos sacudi-los pelo ombro, a uma hora precisa.
Há, já, por exemplo, aqueles que transcrevem tudo o que se diz, que o sabem bem, ou seja, mesmo se eles estejam esgotados, damos a eles a alimentação necessária para o que eles colocaram como intenção de fazer.
E toda a sua vida vai organizar-se assim.
Não são mais, unicamente, resistências, não são mais, unicamente, confrontações, não são mais, unicamente, integrações ou eliminações, é, realmente, essa maravilha que vai aparecer.

Então, isso não quer dizer que tudo terminou assim que isso apareça.
Aí, isso dependerá, também, da interação dessa maravilha com o que pode restar, não mais de egrégoras, mas, eu diria, de hábitos na humanidade, ou seja, tudo o que é inscrito nessa noção de repetição concernente a todos os gestos da vida: quer seja o fato de barbear-se pela manhã, o fato de ter regras todos os meses, o fato de pagar o aluguel todos os meses ou de pagar a conta de luz a cada três ou seis meses.
Tudo isso, se quiser, vai entrechocar-se e revelar-se.
Portanto cabe a você não ficar atento, porque, aí, há alguns momentos nos quais você sonharia, mesmo, retornar na ausência de percepção, porque é como se você estivesse tranquilo com seu companheiro, com seus filhos, com seu círculo de amigos e, de repente, você verá caírem todos os amigos (que não se importavam, talvez, com você, em relação ao que você vivia), que virão sedentos, o queixo caído, mas sedentos, não é?
E isso, se isso lhe acontece, bem, é preciso que você recoloque o queixo para acolher esses seres, não é?

E depois, também, haverá, talvez, certo número de revelações mais ou menos chocantes.
Mas a Luz será tão maravilhosa que vocês se esquecerão, muito rapidamente, contrariamente, ainda, a hoje, de coisas que são, assim, persistentes, recorrentes em suas vidas, em seus sofrimentos, em suas esperanças, em suas felicidades.
Tudo isso vai encontrar-se não no lufa-lufa, se você quiser, de momento, mas vai encontrar-se como a criança maravilhada, por exemplo, uma criança que vive na África e que descobre a neve pela primeira vez.
Você vê, é exatamente a mesma coisa.

E tudo isso se vive, já, através das manifestações quando vocês nos escutam, quando nos leem ou quando vocês estão aí.
É exatamente isso.
Isso se torna invasivo e vocês constatam que, quaisquer que sejam as reações do corpo ou as fadigas, ou as lassidões que possam existir, o maravilhoso será cada vez mais presente.
E é, também, o caso no interior de vocês, a partir do instante em que essa maravilha exterior, se posso dizer, encadeará em vocês, aí também, mecanismos muito precisos que são, diretamente, ligados à revelação Ascensional dos elementos via Merkabah interdimensional, via o corpo de Existência, via o Canal Mariano e tudo o que nós temos falado há anos.
Tudo isso se encaminha agora.

Aí estão as algumas palavras que eu tinha a dizer, e que gostaria de permanecer com vocês porque me atribuíram um bom tempo para responder às suas interrogações, em relação a isso ou sobre qualquer outra coisa.
Porque, depois, não será preciso esperar que eu volte, vocês terão a oportunidade, talvez, de oferecer-me um cigarro ou outra coisa, e verão que não são piadas.
Isso não durará, mas é, como chamar isso..., uma condição.
São reuniões diferentes.
Então, não esperem viver isso todos os dias, mas isso acontecerá a vocês, de uma maneira ou de outra.
E vocês constatarão que isso acontece, cada vez mais, a todos os seres humanos.


Questão: o movimento mundial  «Je suis Charlie» [Eu sou Charlie] foi um teste realizado pelos seres celestes?

Então, aí, eu entendi bem tudo o que você diz.
É preciso saber que o que se produziu em seu mundo no início deste ano, nesse país no qual vocês estão, habitualmente, é algo que foi montado.
Nós temos dito que os Dracos, o que deles resta... nutriam-se de quê?
De emoções.
E essas emoções que se produziram não eram, absolutamente, destinadas a nutrir a Luz.
Vejamos: basta olhar quem estava na liderança daqueles que se manifestavam e que afirmavam, hipocritamente, isso.
Isso, também, vocês verão, e será muito engraçado ver quem os dirige.
Mesmo na TV, vocês verão, e aquele ao lado não o verá.
Vocês vão ver os «gentis animais» que estavam ali.
Portanto, essa história que se produziu, a um dado momento, nesse país foi, simplesmente, um meio de fornecer alimento àqueles que estavam na agonia, nos estratos intermediários, aqueles que restavam.
Mas tudo isso foi bem limpo depois desse período.


Questão: quando tudo isso aparecer, se temos amigos parasitados por seres nefastos, o que se pode fazer para ajudá-los?

Nada, absolutamente, porque quando eles os virem, também, tal como vocês são e, então, vocês terão discussões, é um exemplo que eu dou.

Oh, você viu a sombra escura que há atrás de você?
Bem, você viu a sua?
Oh, a bela luz, você viu?
Você tem Maria!
Oh, bem, você também tem Maria!
Como assim, temos Maria, todos os dois?

Então, não se inquiete com isso.
Isso lhes é dado a ver não para fazer alguma coisa, mas para ser o que vocês são.
E eu lhe garanto que, se você está, realmente, instalado no coração, concretamente, energeticamente, vibratoriamente, o que é que vai acontecer?
Você não terá necessidade de entrar na dualidade.
Sua simples Presença fará contorcerem-se de dor os maus rapazes.
Então, isso também será cômico, para alguns, que vão dirigir-se ao seu superior hierárquico, por exemplo, em uma grande sociedade, e o superior hierárquico vai cair de joelhos, pedindo perdão.
Vocês não imaginam, ainda, o que isso quer dizer.
Então, eu não digo que será toda a Terra ao mesmo tempo e no mesmo momento, felizmente.
São processos que serão por pequenos toques.
Mas esses pequenos toques são bem reais e concretos.
Então, será preciso fazer com o novo corpo e o antigo corpo, uma vez que ambos estão aí.

Eu esclareço, aliás, porque há alguns, entre vocês – eu creio, mesmo, que Cabeça de Caboche faz alusão a isso – vocês sentem algo que recobre sua pele, não é?, com sensações cutâneas diferentes.
É, simplesmente, que você põe seu traje de cerimônia.
O que é o traje de cerimônia?
É o corpo de Eternidade, o corpo de Existência, não mais, unicamente, através de sua anatomia ligada aos vinte e quatro triângulos do coração ou aos vinte e quatro Triângulos do corpo, ou aos quatro triângulos da cabeça, mas bem mais do que isso.
E o que você percebe, nesse momento (eu falei, lembrem-se, no mês de abril, disso, na penúltima vez em que eu vim?), eu falei de irradiação gama, eu falei de irradiações cósmicas e tudo isso, é o que desencadeia isso.

Então, você vê, aí, agora, por que nós afirmamos, tão firmemente, alguma coisa, você pode imaginar, efetivamente, que chegou, já, nos planos sutis, e que o resultado no plano físico só pode ser aquele que eu lhe dou.
Com, eu repito, uma reserva quanto à intensidade ou à duração de todos esses processos.
Porque, no início, isso vai aparecer-lhe como tão fugaz, que será muito fácil dizer: «Isso não é verdade, é uma ilusão» ou «Eu tenho alucinações».
Mas, quando a alucinação torna-se tão percuciente até apertar-lhe a mão, aí, você é obrigado a colocar-se algumas questões, tanto para si como para todo ser humano.
E, no entanto, são apenas pequenos toques.
Isso não é, propriamente dita, a estase coletiva e o Anúncio de Maria, mas é algo que vai confirmar-lhe, não em seu nível individual, mas ao nível do coletivo da humanidade, que algo está se produzindo que não é, verdadeiramente, católico, se posso dizer, mas é um elemento importante para viver o que vem logo após.

Aí está o que eu tinha a acrescentar.
Então, você vai sentir, independentemente do que alguns de vocês percebem, ou seja, os Triângulos do corpo de Existência, as punhaladas nas Estrelas, nas Portas ou em diferentes lugares do corpo.
Tudo isso é o traje que se revela.
E o traje vai estar presente.
Por momentos, mesmo, com seus próprios olhos, você verá o desaparecimento de alguém e o reaparecimento.
Então, você pode imaginar que, quando isso passa em seu campo de visão, é bizarro, não é?

Outra questão.


Questão: a partir de qual momento as mídias relatarão esses fatos?

Oh, elas relatarão alguns elementos, porque eles serão engraçados.
Mas não esperem que o que vocês nomeiam mídias digam-lhes, um único dia, a verdade.
Desde o início da história das mídias, isso jamais existiu, exceto em sua cabeça.
Se você está, ainda, assistindo jornal à noite ou lendo os jornais, é que, verdadeiramente, você não vê claramente.
Mas, é claro, ninguém, mesmo você que está Desperto ou, mesmo, Liberado, você não está a par de tudo, isso não é possível.
E, se você soubesse, ainda, tudo o que sabem os fantoches, aos quais você não tem acesso...
É por isso que, aí, eles são eles, eles fazem – como dizer... – mais discretos, você vê, eles são um pouco menos conquistadores, há algum tempo.
Porque, eles também, vão começar a aperceber-se de que foram manipulados, e de modo bem mais grave do que uma simples entidade ou um desencarnado que passa ou, ainda, aqueles de vocês que deram meia-volta para recair na dualidade.
Porque eles jamais viveram o Si.
Veja, isso faz muitas coisas.
Então, você poderá tomá-los em foto, se quiser...


Questão: tem-se a impressão de que algumas forças da sombra procuram provocar uma terceira guerra mundial...

Mas a terceira guerra mundial, meu caro amigo, já está aí!
Ela começou.
Não é porque você, aí, onde você está, não experimenta as consequências.
Vá perguntar em muitos países, hoje, e não há apenas um país, vá ver em vinte, trinta países, o que se desenrola.
E, na França, também, há a guerra.
Não é a guerra com grandes explosões, de momento, mas é a guerra psíquica, é a guerra do antigo contra o novo, do que resiste à sua própria morte e do que morre, realmente.

Então, é claro, eu o lembro de que, mesmo se a cronologia tenha sido, a partir da Liberação da Terra, como dizer..., apaziguada e tornada menos violenta, mas, necessariamente, que essas coisas devem acontecer, e elas já chegaram.
Então, é claro, há países que resistem muito mais.
Há países que se sentem fora disso, porque as rotinas quotidianas não foram, suficientemente, abaladas.
Você sabe que é quando vocês são abalados que o ser humano é o mais forte, não quando está na rotina e nas coisas quotidianas.

É, justamente, quando há uma irrupção de algo de novo, quando algo de verdadeiramente..., que introduz, em um primeiro tempo, um «queixo caído», eu acho que vocês chamam assim (há um termo preciso, será preciso perguntar ao Cabeça de Caboche): quando o que você vê ou o que você vive não corresponde a qualquer referencial conhecido e que isso faz irrupção na realidade comum.
Isso cria, ao nível do cérebro, algo de específico que é, você pensa algo como, por exemplo, o sol levanta-se pela manhã, em tal lugar e, de repente (mas isso não é verdade, hein?, é apenas um exemplo extremo, que será real, unicamente, após os três dias), ou o Sol não se levanta mais ali ou ele se levanta, mas ao oposto.
Mas, é claro, aí, haverá muitas coisas que serão desenroladas na Terra.

Mas aproveitem bem e plenamente este período porque, quaisquer que sejam os sofrimentos que vocês tenham atravessado e que atravessam, ainda, como eu disse, tudo isso vai aparecer-lhes não, unicamente, como mais real, mesmo na ilusão, ou seja, a ilusão, paradoxalmente, ou seja, tudo o que é efêmero vai aparecer-lhes ainda mais concretamente no próximo mês.
Então, não é, verdadeiramente, o desaparecimento total do efêmero.
É bem mais, agora, o aparecimento total do Eterno no efêmero, já, em vocês e, depois, de próximo em próximo.

Você sabe, eu tomo outro exemplo, mesmo ao nível espiritual, há quantas pessoas que se dirigem ao anjo guardião com rituais, com orações ou espontaneamente?
Há os que estão, realmente, em contato.
E, depois, há pessoas cujo coração está, ainda, obscurecido, e que vão servir-se de orações que existiram nos tempos antigos, pensando constranger as entidades, os gênios cabalísticos, os anjos guardiões, os anjos, enfim.
E, quando você tiver..., você está em oração para pedir algo a um anjo e você vai ouvir: «Hum… hum… por que você faz isso?» e, de fato, você se volta e vê o anjo ao qual você estava orando dizer-lhe que não é assim que se faz, isso vai ser bizarro, não?
Todos aqueles, por exemplo, que estavam (eu não falo de vocês, aí), mas, por exemplo, verdadeiros irmãos e irmãs que estão – para vangloriar-se ou, talvez, por medo – em discursos e em palavras nas quais eles evocam coisas e, depois, você vai ter a surpresa que eles dizem palavras e você vai ouvir o que eles pensam, que não é, verdadeiramente, o que eles dizem.
Você imagina um pouco?

Você tem, por exemplo, um amigo que você pensa ser um amigo, que vai tomá-lo nos braços e dizer-lhe: «Ah, estou contente por ver você!», você vai ouvir: «Quando é que ele vai morrer, este aqui?».
E eu lhe prometo que é a estrita verdade, bem, aí, eu exagero um pouco.
Mas, por exemplo, imagine com um pai, uma mãe, com um filho.
Imagine uma mãe, por exemplo, que diz ao seu filhinho: «Oh meu amor, não se esqueça de fazer isso ou aquilo», e que pensa, ao mesmo tempo: «Ele ainda vai esquecer-se de tudo».
Porque é assim que acontece, você sabe bem.
Há coisas que se escondia no interior de si, por convenção, por hábito, para não ferir o outro.
E, aí, você verá que não ouvirá, unicamente os anjos ou aqueles de seus irmãos e irmãs que façam à distância, mas ouvirá, também, os pensamentos das pessoas.
E você verá que esses pensamentos nem sempre estão em acordo com as palavras.
E não há meio algum de trapacear, quando isso se produzir.
E, como isso não será permanente, mas produzir-se-á em alguma ocasião, você não tem meio algum de controlar tudo isso.
Você vai ver se está em acordo consigo mesmo e os outros verão.
Portanto, você vê, é uma muito bela descoberta.

Então, é claro, tudo isso, cada um ao seu modo, vai dar-lhes, independentemente do queixo que cai, um suplemento, não de fé, não de crença, mas da evidência do que está se desenrolando.
E isso será, em definitivo, uma vez que o queixo estiver no lugar, uma grande alegria.
E é, de algum modo, o que nós encontramos nesse mundo, e que corresponde ao que eu nomearia a Última Graça, é o momento do perdão.
É o momento do arrependimento.
É o momento de colocar-se em acordo, não com o que se crê ou o que se diz, mas com o que é.
E isso faz uma sagrada diferença.

Aliás, vocês constatam, já, nesse momento, que há situações, relações que os enervam.
Elas os enervam por quê?
Não, simplesmente, porque há um que está errado e o outro que tem razão, porque, nas relações, quaisquer que sejam, você, jamais, ousou dizer tudo.
E, o que acontece agora, é que tudo vai dizer-se e tudo vai ver-se, mesmo se você não o queira dizer, porque isso vai ouvir-se, mesmo se você nada tenha dito.
Então, você vê, o que nós temos encontrado, esses pequenos toques, se quiser, de dissolução da matriz, vão aparecer-lhe não como uma dissolução da matriz, mas, mesmo, como a instalação do Eterno, aqui mesmo, nessa dimensão.
Não é isso, absolutamente.
Mas o importante é que isso cria, eu diria, uma Última Graça, que faz com que, no momento do Apelo de Maria, bem, tendo a lembrança do que aconteceu, você terá mais facilidade para viver o que há a viver.

Aí está o essencial do que foi decidido, durante essas últimas semanas, para ajustar-se à Passagem que foi aberta.
E, portanto, é um elemento que é específico, não é?, o que eu lhes disse.
Mas, se você já o vive por pequenos toques, você vai dar-se conta, muito, rapidamente, muito, muito rapidamente.

Eu diria que isso é maravilhoso.
É a irrupção do maravilhoso no comum.
Mas é uma irrupção que se faz por pequenos toques, em alguns lugares, talvez, diferente em cada lugar, mas por toda a parte ao mesmo tempo, porque isso concerne tanto às suas noites como aos seus dias, portanto, não espere ficar tranquilo à noite...
Mas você verá que isso não o cansa.
O que é cansativo é para o cérebro, porque ele...
Ah! Aí está, eu tenho o termo: isso se chama a dissonância cognitiva, ou seja, é algo, você tem o hábito, por exemplo, de falar com uma pessoa que você conhece, porque você vive com ela e, de repente, você vai aperceber-se de que não é a pessoa certa que fala, ou aquela que você conhecia e, no entanto, é a mesma pessoa.
Mas o que é dito, o que é exprimido, o que é manifestado não corresponde, absolutamente, ao que você ouvia, habitualmente.

Portanto, tudo isso, se quiser, é essa dissonância que o faz dizer que há algo que não está normal, em relação à normalidade de todos os dias ou, mesmo, em relação à normalidade de suas experiências e de seus estados místicos.

Então, é claro, eu não lhe escondo que o mental, se ele se põe na partida, isso vai provocar, ainda, bugs, não mais na matriz, mas em seu cérebro.
Mas isso não é grave, porque nós percebemos, claramente, a saída disso: é a Graça, verdadeiramente, final.

Vocês têm outras questões?


Questão: as grandes formas que se vê no céu, em alguns momentos, não são nuvens, mas assemelham-se a grandes asas de pássaro...

É absolutamente lógico: Miguel, ele não disse que passava em seu céu, independentemente dos meteoros que descem à Terra?
Miguel pode, perfeitamente, tomar e ser representado, real e concretamente, por uma nuvem, uma vez que toda a vida imprime-se, mesmo nesse mundo, através de matrizes de ressonância vibral.
A vibração de Miguel, mas ela é onipresente na Terra.
A vibração de Uriel também, ela está em vocês, mas ela está, também, na Terra.
Você vê o que eu quero dizer.

Então, vocês verão muitas coisas, e cada vez mais precisas.
Você fala de nuvens, isso pode ser o Sol, pode ser as árvores.
Pode ser...
Espere o inesperado, se posso dizer, e lembre-se de que, se o queixo cai demais, você tem a possibilidade de entrar no Silêncio ao invés de procurar explicar ou compreender.
Entre no Silêncio.

Por exemplo, você ouve alguém que o chama atrás, e você vê um anjo, mesmo se seja um anjo caído.
Entre no Silêncio interior, na densidade do Silêncio.
Lembre-se: o Silêncio antes do Verbo.
E, depois, você poderá não refletir, mas ver o que se desenrola, porque o cérebro pode ser tão agitado que pode ser bizarro.
Você vê quando, por exemplo, na Terra, há seres humanos que morrem, simplesmente, porque há um sismo.
Mesmo se não haja muro que cai sobre eles, nada há, eles morrem espontaneamente, porque o tremor de terra, mesmo se se saiba o que é, enquanto não se tenha vivido, não se pode saber qual será o efeito do tremor de terra.
Aqueles que o viveram sabem, pertinentemente, isso.
É outra coisa ver o resultado de um sismo do que viver o sismo.

É similar para os Cavaleiros.
Você compreende, também, porque, no Apocalipse de São João, então, ele falou de Cavaleiros, mas porque são, realmente, Cavaleiros.
Porque você quer que ele tenha empregado essa palavra para evocar a noção de rapidez ou de algo que é potente?
Não, são, realmente, Cavaleiros.
Quando um Arcanjo tem asas, são, realmente, asas e, então, isso dá os pássaros no céu.
Você vê o que eu quero dizer.
É tudo isso que vai desenrolar-se, que já se desenrola, para muitos de vocês, eu diria, em seu quotidiano.
Mas a intensidade, nesse plano, será evidente, para eles também.


Questão: quando um ser fala no Invisível, não o vemos, mas ouve-se. Ele está consciente disso?

Tudo é possível.
Você fala de um ser invisível, portanto, não humano, não encarnado?

Eu não sei, eu não o vi, mas apenas ouvi sua voz, uma voz masculina.

Há todas as chances de que aqueles que já falam com vocês, ainda que apenas em sonho ou apenas uma vez, os seres sutis com quem vocês estabeleceram relações em alguns determinados momentos, por exemplo, aqueles que foram operados pelos Vegalianos, isso ser engraçado para eles.
Aqueles que ouviram Maria ou uma Estrela falar-lhes, ou um Ancião, aqueles que vieram ver-me e que deram meia-volta, eu vou, também, vê-los.
Mas é claro!
É evidente que isso vai tornar-se muito mais tangível para vocês, nesse plano, como para aqueles de vocês que viverão mecanismos, eu diria, de bilocação ou fenômenos místicos extremos.


Questão: nosso papel de Ancorador de Luz, durante este período, será correto estar no coração?

Então, Ancorador de Luz terminou, uma vez que a Luz está ancorada, agora, mesmo independentemente de vocês.
Semeador de Luz também terminou.
É, agora, a Existência que dirige, ou seja, quando você fala de ajuda ou de ajudar os outros ou tranquilizar os outros, não serão mais as palavras que vão agir, será, unicamente, a qualidade de sua Presença.
Porque, à sua frente, o que vão perceber aqueles que têm acesso assim, se isso se produz naquela ocasião, eles verão o quê?
Eles não vão ouvir as palavras, eles vão ver o que emana de vocês.
Portanto, você não tem necessidade de preocupar-se com o que há a dizer ou a fazer, porque isso se fará independentemente do que você tenha decidido e, sobretudo, não pela via que você tenha decidido.
Então, você verá, há seres que tinham vontade de matá-lo, que vão louvá-lo ou o inverso.
Você tem pressentimentos em relação a algumas pessoas que serão totalmente invalidadas ou totalmente confirmadas.

Eu ouço alguns que estão se perguntando o que vai acontecer-lhes ou o que eles já vão ver.
Quando eu falava, por exemplo, de animais, há pouco, eu dizia os animais domésticos.
Se você os tem, você vai constatá-lo, muito rapidamente.
E não fique surpreso se alguns cães ou alguns gatos e, mesmo, alguns outros animais ponham-se a manter-lhes não discursos, porque isso não terá esse aspecto, mas vão parecer-lhe, por vezes, muito mais inteligentes do que você, no comportamento ou nas palavras deles.
Porque nós pensamos, real e sinceramente, que a irrupção desse maravilhoso em uma matriz que está em curso de desagregação, mas que está, ainda, aí, não vai reforçar a materialidade, mas essa espécie de dissonância, no interior, que vai fazer mudar os equilíbrios junto a muitos seres humanos.


Questão: isso vai permitir àqueles que não estão conscientes disso sentir o sofrimento que eles infligem, por exemplo, aos animais?

Ah, sim, não, unicamente, para aqueles que infligem sofrimentos aos animais, não de maneira geral e coletiva.
Cada caso é específico e função da Inteligência da Luz, porque tudo isso é apenas o resultado da Inteligência da Luz e, se quiser, da sobreposição das dimensões, sem a extinção, de momento, da dimensão carbonada.
Mas atenção, porque imagine, por exemplo, que você está cuidando do jardim e seus tomates põem-se a gritar quando você vai colhê-los.
Bom, não é a estação, digamos, as cerejas, é mais cedo.
O que você vai fazer?
Por exemplo, imagine que você se põe a aparar seu gramado, como você faz todas as semanas, e o gramado põe-se a gritar, o que você vai dizer?

Se vocês nada mais têm a dizer, vamos fazer uma pequena meditação juntos, certo?
Isso você diz, é claro.
Vá, colocamo-nos, todos, sem nada pedir a ninguém, entre nós.
Colocamo-nos no Espírito do Sol.

… Meditação…

Se vocês permitem, antes de retirar-me, vou fornecer-lhes um exemplo específico do que nós temos nomeado a co-criação consciente.
Vocês vão, todos, pensar em algo, mesmo se não saibam o que é, eu digo: pensem Buda Azul de Medicina, simplesmente.
E vocês verão.

… Silêncio…

Perfeito.
Bem, caros amigos, o Velho memorável vai saudá-los, e eu lhes digo, desta vez, real e concretamente, até muito em breve com vocês.
Fiquem o melhor possível sejam felizes e leves, o que quer que se desenrole.
A única verdade está aí, é aquela do coração.

Com todo o meu Amor, e boas reuniões.

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41 comentários:

  1. Olá Amados Celestiais !!!!! Mais uma vez, um montão de atualizações, heim? 'Aïva, Você é muito Acolhido no Coração'.....

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  2. Item 1 - 2ª Questão

    "Eu o lembo de que a Ascensão é a Transmutação da matéria.
    "Você sabe que, hoje, tudo se sobrepõe, as realidades efêmeras e a Verdade de sua Eternidade,
    A crisálida está, agora, perfeitamente constituída, resta apenas rasgar o casulo exterior da lagarta.
    "O casulo exterior da lagarta é o que? É o corpo causal, é o que nós começamos a desencadear com Metatron a partir de janeiro, com uma intensidade que é ligada ao equinócio que vocês têm.

    "E as rupturas de sua crisálida que dão nascimento, na íntegra, ao corpo de Existência, não é o desaparecimento da lagarta, é a Transubstanciação, como eu havia dito há quatro anos, da lagarta em borboleta.
    "O que você vive, nesse momento, é a conclusão da crisálida.

    "Portanto, se quiser, nesse equinócio e nos dias, semanas e meses que vão escoar-se agora, você será, cada vez mais, afetado, no bom ou no mau sentido,
    " É conforme o que você recebe em relação àquilo a que você está conectado, ou seja, ou você está conectado ao seu Coração e nós estamos todos aqui, com você, ou você está conectado a algo que não pode estar em seu corpo, mas que vai retirá-lo da Luz e, obviamente, as consequências não são, de modo algum, as mesmas.

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  3. Item 1 - 3ª Questão

    "Sim , é claro. ... Isso quer dizer que é um sinal extremamente importante de que a crisálida está dando à luz à sua borboleta.

    "Mas tudo isso eu disse, uma vez que o primeiro sinal celeste passou. Entre o primeiro sinal celeste e a chegada de Hercólubus, visível aos seus olhos de carne, passa-se um determinado lapso de tempo que deve ver concluir-se tudo o que nós temos dito há anos.
    "É uma Nova Dimensão de vida, para a qual vocês transitam com ou sem esse corpo ( isso não faz qualquer diferença ), na Nova Consciência. Não há interrupção da consciência, há uma expansão deliberada da consciência.

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  4. Destaque parcial (1)

    Mas o que é que acontece ao meu Mestre aí? Ele conta que a Terra vai desaparecer <> É o desaparecimento de um filme e a chegada de outro filme que, este, é totalmente livre, não é uma nova cena de teatro, não é? <> É uma nova dimensão de vida, para a qual vocês transitam com ou sem esse corpo (isso não faz qualquer diferença), na nova consciência <> Não há interrupção da consciência, há uma expansão deliberada da consciência sob o efeito da Luz Vibral e sob o efeito da irradiação que lhes chega do Sol central, de Alcyone, mas, também, das irradiações que se chama de Gama, que vão chegar em massa sobre a Terra, a partir do mês de abril e que vão dar, aí também, afluxos importantes de partículas adamantinas, até que a Terra esteja completamente no Branco; que é onde se farão os três dias de trevas e os três dias de escuridão. [Parte 1 - Item 1 - Questão 3]

    Se você tem medo por seu corpo, se tem medo por seus filhos, se tem medo por seu marido, por sua mulher, pelo que quer que seja, você não está disponível, inteiramente, para a Luz, é tudo o que isso quer dizer <> É a você que cabe ver: ou você reage e age segundo um modo de terceira dimensão, ação/reação, ou você tem uma confiança cega no que você é na Eternidade, e eu não falo de crença, aí, eu falo dessa confiança ligada às experiências que você tem feito, mesmo se o estado não esteja estabelecido <> Há muito numerosas Moradas na Casa do Pai. Vocês não têm, todos, a mesma origem, e vocês não têm, todos, o mesmo destino. Mesmo se vocês todos, aqui ou alhures, tenham reencontrado a totalidade de seu corpo de Existência <> O Apelo não é um procedimento no qual se vai tentar enganar a Luz ou fazer melhor do que a Luz, é o momento no qual você verifica, por si mesmo, seu Abandono à Luz, sua rendição total e incondicional à Verdade. [Parte 1 - Item 1 - Questão 4]

    Questão: a dissolução da alma é um desaparecimento do corpo sutil? Totalmente, até o corpo causal. Por que ir irritar você, mesmo na 3D unificada, com todas essas estruturas isolantes, astrais, mentais, causais, uma vez que não há causalidade nos Mundos Livres? [Parte 1 - Item 1 - Questão 6]

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  5. Destaque parcial (2)

    Mas, como vocês sabem, é muito difícil, hoje, não ajudar os irmãos e as irmãs, mas fazer ver claramente àquele que apenas vê claramente no interior de seu ego <> Mas isso faz parte de tudo o que vocês têm observado nessa fase de interrupção, eu diria, das diferentes canalizações nas quais puderam instalar-se, eu diria, diversas correntes. [Parte 1 - Item 2 - Introdução]

    O que você viveu é, provavelmente, a vivência do tsunami, é a irrupção repentina da água misturada ao ar e que vem agitar a Terra e devastar, de algum modo, modificar a paisagem da Terra pela água que vem como lavar, de algum modo, a Terra <> E lembre-se: a Luz nada tem a ver, em Sua Inteligência, com saber como se porta sua pequena pessoa. Mas, se você disse sim à Luz, com uma determinação total e um Abandono total, é claro que, aí, a Luz vai fazer de forma a que você se junte à sua Eternidade, da maneira a mais direta e a mais franca possível. Mesmo se, para isso, seja preciso fazer cair, por exemplo, um tijolo sobre sua cabeça, para parar alguns mecanismos <> É verdade que receber um tijolo sobre a cabeça, não se vê qual sentido isso possa ter, a priori, para estar na Alegria e na Paz, e, bem, é, no entanto, assim. Então, não reclame contra o que lhe acontece. Não agradeça demasiado, tampouco. Contente-se em vivê-lo na neutralidade, porque o que lhe é imposto, a priori, se você olha isso de sua personalidade ou de sua pequena vida, é apenas a expressão do ajuste o mais fino para sua Eternidade, que lhe permite, no momento vindo, realizar a Passagem, constatando que nada mais há que possa prender e que você está, mesmo quando da Passagem, totalmente Liberado, sem que haja peso morto, sem que haja elementos que não sejam, eu diria, conformes à Eternidade em você<> E tudo isso se desvenda, revela-se, transforma-se e vive sua mutação, eu diria, final, para viver a passagem em estado de êxtase total. No momento em que as Trombetas tornarem-se permanentes e no momento em que Maria dirigir-se a vocês, com uma certeza interior inabalável. Cristo disse: «Mantenha sua casa limpa, porque ninguém conhece nem a hora nem o dia; eu virei como um ladrão na noite». [Parte 1 - Item 2 - Questão 1]

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  6. Primeira parte: O.M. AÏVANHOV - Item 1 - Questão 4

    "Isso, caro amigo, chama-se a estase. ... Ou seja, vocês acordam e o corpo não responde. Isso não dura muito tempo, de momento, mas, em breve, isso vai durar três dias e três noites.

    "Sua capacidade para Desaparecer é a garantia do bom desenrolar de sua Ascensão final. ... E os vai-e-vens que muitos de vocês fizeram durante este último ano, entre o ego e o Coração, está sendo fixado.
    "Por que? Pela Atribuição Vibral e, sobretudo, pela Liberação total, em você, do Espírito do Sol, ou seja, a vinda de Cristo em você, não por experiência, mas permanentemente, fará de você KI-RIS-TI, ou seja, o verdadeiro Filho do Sol, aqui e por toda a parte, aqui e alhures, nesta dimensão como em outras dimensões.
    "Aí está a Liberdade.

    "Agora, você vê por si mesmo: será que eu estou Abandonado à Luz ou não? ... Será que eu sou capaz de deixar Trabalhar a Luz que eu sou, na Eternidade, nessa estrutura efêmera? E será que essa Luz pode, realmente, tratar ou fazer atenuar o que me incomoda atualmente? Mas é claro que sim.
    "Mas, se você entra, de imediato, na necessidade de explicar ou de compreender, o que é que você faz? Você traduz, com isso, sua própria dualidade bem/mal que está, ainda, presente em você, ou seja, um julgamento, antes de tudo, em relação a si mesmo.

    "Mas resta o Último Abandono: "Pai, eu entrego o meu Espírito em suas mãos", "Que Sua Vontade seja feita e não a minha".
    "É Entregar-se, ainda mais, à Inteligência da Luz, ... para estar ainda mais nessa Consciência, porque essa Consciência é capaz de agir em tudo, porque ela é o marcador de seu Abandono à Luz e o marcador da manifestação da Doação da Graça em sua vida.
    "É neste período que você tem a maior chance de Estabelecer-se nessa Unidade de maneira Irreversível."

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  7. "Não há interrupção da consciência, há uma expansão deliberada da consciência sob o efeito da Luz Vibral e sob o efeito da irradiação que lhes chega do Sol central, de Alcyone, mas, também, das irradiações que se chama de Gama, que vão chegar em massa sobre a Terra, a partir do mês de abril e que vão dar, aí também, afluxos importantes de partículas adamantinas, até que a Terra esteja completamente no Branco."

    "...Sua capacidade para desaparecer é a garantia do bom desenrolar de sua Ascensão final. ​E, conforme sua capa​cidade para desaparecer, você vivera isso na maior das serenidades ou no maior dos terrores... ​Será que eu sou capaz de deixar trabalhar a Luz que eu sou, na Eternidade, nessa estrutura efêmera?... P​orque ela é o marcador de seu Abandono à Luz e o marcador da manifestação da Doação da Graça em sua vida... C​onfiança cega no que você é na Eternidade... ​Seu Abandono à Luz, sua rendição total e incondicional à Verdade."

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  8. Destaque parcial (3)

    Talvez, isso vá ajudá-lo a ver-se a si mesmo, se você não vê, ainda, por si, a ação dos Elementos arquetípicos. Mas o fato de isso manifestar-se, agora, de maneira violenta no corpo, na ruptura de algumas relações, nas mudanças brutais e violentas impostas, tudo isso é, simplesmente, para ir o mais facilmente possível para onde você deve ir. Portanto, você vê, tudo isso é normal <> Isso assinala, justamente, que o Fogo da Terra que se derrama em você, que é preliminar aos tambores da Terra e à explosão de um número incalculável de vulcões é, exatamente, a mesma coisa que você vive ao nível de sua planta dos pés. Então, agradeça e renda graças, mesmo se isso queime, porque isso assinala coisas muito específicas que eu não posso desvendar, porque as irmãs atrás, as Estrelas, eu vou, ainda, ter discussões sem fim. [Parte 1 - Item 2 - Questão 2]

    Não é uma renovação, é o nascimento. Tudo isso, você sabe. E, é claro, esse nascimento passa pelo desaparecimento não, unicamente, das estruturas e das organizações, não unicamente das egrégoras, mas de todas as energias e consciências viciadas, de maneira indelével, pelo confinamento que dura tanto tempo. [Parte 1 - Item 2 - Questão 4]

    Não é algo que tenha sido pensado ou imaginado, não é, de modo algum, astral, é, verdadeiramente, a verdade. E isso dá, efetivamente, situações, por vezes, dolorosas, por vezes, engraçadas, mas que são apenas a tradução da realização do Juramento e da Promessa, antes do Apelo de Maria e, portanto, está-se, efetivamente, antes dessa Passagem, hein? E antes da Ressurreição. [Parte 1 - Item 2 - Questão 6]

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  9. Primeira parte: O. M. AÏVANHOV - Item 1 - Questão 5

    "A Inteligência da Luz fará tudo, sobretudo durante este período, o que é o melhor, e eu posso dizê-lo, agora, o mais rápido, para fazê-lo aceitar, definitivamente, sua Eternidade.

    "Isso não quer dizer que aquele que vai trabalhar para ajudar os outros tenha mais importância do que aquele que permanece em Samadhi durante vinte e quatro horas, mas cabe a você ver.
    "Para que você chama a Luz?
    Para mais atividade? Para mais conflitos? Para mais repouso? Para mais encontros? Para menos encontros?
    "Para cada um de vocês é diferente, e felizmente.

    "E eu o tranquilizo: nem a pobreza, nem a riqueza, nem a doença, nem a boa saúde podem interferir com a consciência quanto aos mecanismos Ascensionais, mesmo se a consciência comum seja chocada por processos de dores, por processos de doença, por conflitos, quaisquer que sejam, isso não incomoda.

    "Aí, também, você é testado, não por nós, mas pela própria Luz,
    Em sua capacidade para ser a Luz, o que eu o lembro,
    Você É, de toda a Eternidade."

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  10. Primeira parte: O. M. AÏVANHOV - Item 1 - Questão 6

    "Totalmente até o corpo causal.
    "Resta o Corpo de Existência que é dobrado, interior ou exteriormente, por um corpo que é função do lugar no qual você toma um corpo, quer ele seja um corpo carbonado, um corpo de silício ou mais sutil

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  11. Destaque parcial (4)

    Eu nutro o mental apenas daqueles que têm um mental <> Eu o lembro de que nós não falamos, unicamente, para aqueles que viveram os processos vibratórios. Aliás, à época em que havia uma organização, uma estrutura que eu havia nomeado Autres Dimensions, eu disse, à época, que aqueles que não viviam as vibrações, não era preciso, sobretudo, que nos lessem. Por quê? Porque eles arriscavam entrar no ego. E aqueles que não viviam as vibrações e que prosseguiram, é por qual razão, uma vez que eles não tinham os benefícios disso ao nível da consciência, a priori? Eles seguiram ou porque estavam no orgulho e iam servir-se disso para reivindicar um título ou uma função, sem vivê-lo, ou porque são seres que tinham, essencialmente, linhagens puras, em especial de Sírius, e que tinham, através do que nós transmitimos, eles não nutriram o mental, eles seguiram um fio que, hoje, revela-se verdadeiro, e que podia ser falso há alguns anos <> É por isso que, hoje, eu não lhes digo, se vocês não vivem as vibrações, para nada serve ler, ao contrário. Eu dou elementos de orientação, mesmo para aqueles que estão do outro lado, porque eles podem mudar de lado, se é que há um lado, é claro. Mas é preciso, já, ser Liberado, para ver que não há lados <> Então, antes eu dizia que pararia de fazer girar as bicicletas [o mental], porque para nada servia, mas, aí, eu faço girar as bicicletas apenas daqueles que ainda têm uma bicicleta, mas isso não é problema meu, não mais, agora. É sua responsabilidade e é sua maturidade, dizia-lhes Irmão K. Você é responsável e maduro ou você é irresponsável e imaturo? [Parte 1 - Item 2 - Questão 12]

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  12. Destaque parcial (5)

    Portanto, você não tem que antecipar esses grandes reagrupamentos, de maneira alguma, que não dependem de sua inteligência nem de sua organização, mas que dependem, verdadeiramente, de circunstâncias da Passagem. Portanto, isso não pode ser definido agora. Isso está bem claro. [Parte 1 - Item 3 - Questão 1]

    A superação de si não pode ser feita pelo Si, ela se faz pelo Abandono do Si. Você não pode mais fazer como nos anos anteriores: manter o Si e manter a história ou a lenda pessoal. É um ou o outro, é uma cadeira ou a outra, mas deve, verdadeiramente, decidir-se e, para isso, você vai ver cada vez mais claramente <> Portanto, se você dá corpo, por isso, ao que o incomoda, isso significa, simplesmente, que a Luz ainda não trabalhou o suficiente para liberá-lo de sua pessoa. Mas não é você que se libera, você é liberado devido a ser uma pessoa. Não é, verdadeiramente, a mesma coisa <> E, se lhe parece ali haver uma distorção sensorial do humor, uma depressão, mesmo, ou um esgotamento, isso quer dizer o quê? Que você não aceitou, suficientemente, a história, para não mais ser a história. O que quer dizer que, em sua história, na qual você ainda está inscrito, há elementos não resolvidos <> O erro seria querer passar na força, ou seja, compreender, ter a explicação, encontrar um fio diretor, mas isso é o ego que lhe diz, porque se a alma está em dissolução e se você é, verdadeiramente, Puro Espírito, mas por que será que isso interfere em sua consciência? Qualquer que seja a dor, qualquer que seja o problema, é apenas para atravessar e nada mais <> Portanto, você vê, são coisas que se iluminam, mesmo se seja doloroso, mas, enquanto você crê que é, ainda, essa pessoa, haverá eventos, durante este período, cada vez mais fortes, não uma punição, mas, simplesmente, a Luz faz o trabalho dela. E você nada pode ali, estritamente nada, simplesmente. Não é você que decide <> E tudo é feito para que você desapareça, mesmo se seja preciso, para isso, não nós, é claro, mas a Luz, a sua, nada há de exterior a você, mesmo se, para isso, sua Luz deva ir até desencadear algo que possa aparecer como muito grave. Mas porque, para a Luz Eterna que você é, não há grave ou não grave. O objetivo é instalar-se, totalmente, aí, é tudo. [Parte 1 - Item 3 - Questão 2]

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  13. Primeira parte: O.M.AÏVANHOV - Item 1 - Questão 7

    "Os animais domésticos e algumas raças animais, como você sabe, estão em curso de Individualização. Portanto, eles estão - se você quiser, a priori, para os animais que lhe são próximos - suscetíveis de estarem no mesmo estado de estase.

    "Mas a finalidade é a Fusão dos quatro Elementos, para desembocar nesse momento específico que havia sido nomeado a estase. ... Ou seja, a Fusão dos quatro Elementos que é o elemento preliminar a estase, não a título individual, mas coletivo.

    "Para os Elementos, o que vai pôr-se em movimento são os próprios processos da consciência, os próprios processos de sua Ascensão, que lhes concernem, a cada um, individualmente, por um modo que lhes é próprio.
    "É isso que se elabora, nesse momento.
    É isso que se realiza em sua vida.

    "O Absoluto encarnado vai viver as ressonâncias dos arquétipos elementares em seu corpo, em sua consciência e em suas estruturas sutis.
    "Isso se tornou possível pela ação do Arcanjo Uriel, ocorrida no mês anterior. E portanto, o Alinhamento postero-anterior entre Metatron, KI-RIS-TI,Uriel, mas, também, Miguel e Maria.
    "É essa perfuração de trás para frente que cria a Fusão ou a Revelação, primeiro, dos quatro Elementos arquetípicos. E é muito simples, porque é o movimento da Energia que está associado, já, de maneira visível, sobre esta Terra."

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  14. "​​Simplesmente, há os que vão sentir-se mais à vontade com a ajuda aportada, diretamente, ao outro, ao invés de estar no Abandono total, o que não quer dizer que, no momento do ato terapêutico, não haja Abandono total. A Inteligência da Luz fará tudo, sobretudo durante este período, o que é o melhor, e eu posso dizê-lo, agora, o mais rápido, para fazê-lo aceitar, definitivamente, sua Eternidade."

    "​Por que ir irritar você, mesmo na 3D unificada, com todas essas estruturas isolantes, astrais, mentais, causais, uma vez que não há causalidade nos Mundos Livres?"

    ​"Você não pode trapacear com a Luz, então, conquanto ir até o fim do que você manifesta seja mais possível agora, nada mais há onde esconder-se. E isso será cada vez mais evidente, em você ou, em todo caso, ao seu redor."

    ​"Mas, para isso, será necessário que você experimente o Triângulo do Fogo, os quatro Triângulos, na ordem que você quiser, para impregnar você do que é essa qualidade arquetípica elementar, ...

    "​Mas a finalidade é a fusão dos quatro Elementos, para desembocar nesse momento específico que havia sido nomeado a estase."

    Quantas maravilhas!!!!!

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  15. "​Eu não lhe peço para fazer experiências, mas verificar, por si mesmo, o que se produz quando um Elemento ativa-se ao nível da cabeça."

    ​"Eu voltarei, é claro, certo número de vezes, porque eu não terminei em relação ao que eu tenho a dizer, mas gostaria, a todo custo, de introduzir essa noção de arquétipo, dos Triângulos arquétipos elementares, porque é ao que vocês serão confrontados, tanto em seu corpo como nesse mundo, de maneira, como eu já disse há numerosos anos, de maneira cada vez mais virulen​ta.​​"

    Ah! Mas que vai ter coisa, isso vai .... rs

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  16. "​Mas isso são flutuações, acima de tudo, bastante normais em relação à passagem que se produz nesse momento e os preparativos, se querem, dos festejos."

    "​É uma dimensão intermediária que permite a expressão de nossas embarcações, mas, também, nossos contatos cada vez mais frequentes entre o conjunto da população humana que se digna a ocupar-se de seu Espírito, não é?"

    ​"Mas, como vocês sabem, é muito difícil, hoje, não ajudar os irmãos e as irmãs, mas fazer ver claramente àquele que apenas vê claramente no interior de seu ego."

    "​Correntes que são, empregando uma terminologia que vocês conhecem, ortodoxas, ou seja, cuja finalidade não é, talvez, apenas a Liberação, mas, também, a redescoberta do que vocês são na Eternidade, e, de outro lado, as resistências, seja ao nível de seres que vocês conhecem, talvez, ou ao nível de estruturas que eu nomearia arcaicas e que não têm mais razão de ser nessa sobreposição do efêmero e do Eterno, porque essas organizações, essas estruturas, esses tecidos sociais baseados nas energias que foram nomeadas patriarcais, ou seja, de escravidão, de poder, de controle, perdem um pouco, elas também, os pedais, ou seja, como o controle escapa, o que é que querem fazer esses seres ou esses sistemas?"

    Nesta fala do Aïvanhov, todo este conteúdo cai, em total concordância dentro de nós... Que Alegria!!!

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  17. Destaque parcial (6)

    Portanto, ou sua consciência aquiesce, inteiramente, à Inteligência da Luz, Onda de vida, ou não Onda de Vida, vibrações ou não vibrações, que faz com que você penetre nos Reinos da Eternidade com mais ou menos facilidade. [Parte 1 - Item 3 - Questão 6]

    Mas eu concebo que, para aquele que está na pessoa, isso possa ser terrível, e eu responderei a esses seres com todo o meu Amor. É que não são cabeças de caboche, é pior do que cabeças de caboche <> Lembre-se: não há qualquer solução, doravante, na pessoa, sobretudo, para você que viveu, que nos seguiu, escutou e que vive a energia e a vibração e os estados de consciência, de um modo ou de outro. [Parte 1 - Item 3 - Questão 7]

    Isso não quer dizer que você cometa um erro, isso quer dizer, simplesmente, que você não observou, então, você rirá de si mesmo, você pode viver eventos dramáticos e que, de momento, não o farão sorrir, mas, para aqueles que já passaram por isso, eu lhe garanto que, quando se sai disso, vê-se o macaco e rimos – e sabe-se que ele pode voltar –, mas o simples fato de tê-lo visto, faz ele sair. Então, é um problema de posicionamento, é tudo, nada mais <> É preciso, real e concretamente, compreender que você nada é do que lhe diz o mental, mesmo se ele diga coisas corretas e perfeitamente sensatas em relação às leis desse mundo <> A Eternidade não tem mental algum. [Parte 1 - Item 3 - Questão 8]

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  18. .. 'U​m convite interior para deixar falar o Elemento, deixá-lo dizer o que ele tem a dizer-lhe. Deixá-lo emergir, não unicamente na subida vibratória, não unicamente nos sonhos, mas, também, no quotidiano, e esse quotidiano prosaico também dá a você indicações."

    '​Mas a melhor interpretação serão as correspondências que você encontra em sua vida, nas coisas comuns."

    "​E, para a Luz, não há diferença. O importante não é que seja uma grande alegria ou um grande traumatismo, é que isso agencie, o melhor possível, sua atribuição vibral.​"​

    "​Mas não perca, jamais, de vista que a finalidade da Luz é mostrá-lo, a si mesmo, tal como você ressoou, tal como você atualizou, tal como você vibrou."

    ..."​Você terá, efetivamente, reajustes que podem tomar uma forma nem sempre agradável. Mas atravesse, aí também, isso. Não resista."

    "​Não por um salvador exterior, mas pela presença de Cristo em você, ou seja, de sua dimensão de Filho do Sol ou de Filho do Eterno."

    ... "A​usência de objetivo que é essa finalidade, que é o Absoluto."

    Travessia... Travessia... Do que vier... Trabalho da Luz!!! Ser T t (Transparência total) e D t (Desaparecimento total)

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  19. Primeira parte: O. M. AÏVANHOV - Item 2 - Introdução.

    "É claro, vocês todos observam que este período, não unicamente nesse momento, mas já, desde a Atribuição Vibral, apresenta momentos muito altos e, também, para alguns de vocês, momentos que eu qualificaria de muito baixos. Mas isso são flutuações, acima de tudo, bastante normais em relação à Passagem que se produz nesse momento e os preparativos, se querem, dos festejos.
    "E vamos, também, progressivamente e à medida de nossa discussão, falar de certo número de coisas que lhes foram, também, ditas ontem por Irmão K, concernentes a essa noção de Passagem.

    "E, agora, vocês são livres para colocar-me todas as questões que quiserem, não para fazer girar as bicicletas, mas, verdadeiramente, para tentar avançar, se posso dizer, nos mecanismos dessa Consciência que se Manifestará nesse mundo.

    "Vocês observam mudanças, modificações que concernem, sobretudo, eu diria, aos modos de percepção que,sem, contudo, serem sempre evidentes, dão a vocês acesso a formas de informações que não lhes chegavam antes. Tudo isso resulta da Instalação, no Tempo Presente, da Instalação mais ou menos confortável, de momento, em momento cada vez mais intensos, vividos aqui mesmo, na Terra, com uma Consciência muito diferente da consciência comum.

    "Isso faz parte das coisas habituais, eu diria, antes de passar, real e concretamente, para a noção de Passagem de que falou Irmão K ontem.
    "Tentaremos fornecer as indicações as mais adequadas a esses momentos que se observam, tanto em vocês como em seu exterior, neste período, desde a Atribuição Vibral e desde a passagem da primeira Estrela. ... De fazê-los beneficiar-se, tanto quando da leitura como por sua presença, dessa noção que vocês, talvez, já tenham vivido, do Espírito do Sol, ou seja, da Ação do Arcanjo Uriel, agora, ao nível, eu diria, dessa Reversão que foi nomeada antero-posterior."

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  20. Destaque parcial (7)

    Não expulse, mesmo, os pensamentos. Não procure o que você vai fazer como gesto, como movimento ou o que você vai dizer. Entre em si. Não é necessário vivê-lo meia hora, caso contrário, você vai desaparecer, aí, é preciso estar presente. Mas engaje o processo de desaparecimento pelo silêncio das palavras, pelo silêncio dos pensamentos, pelo silêncio dos gestos, a partir da manhã, ao acordar. Centre-se. Isso não toma uma hora, não é uma oração, isso não toma, como um alinhamento, um número de minutos importante. É instantâneo. E, quanto mais você pensar nisso, mais você se tornar obsessivo em relação a isso, mais você desaparecerá <> Não há necessidade de analisar o que quer que seja. Não há necessidade de projetar o que quer que seja, nem de imaginar ou pensar o que quer que seja <> Você pode decidir, a qualquer momento, abrindo os olhos, olhar quem você quiser. Ir apertar uma mão. Tomar nos braços alguém. Deixar fazer o que vai sair, naquele momento. No Aqui e Agora. Mas, também, sobretudo, na espontaneidade da Transparência total. A pessoa não está mais, o que sai é o Verbo, quer esse Verbo manifeste-se pelo gesto, pelo olhar ou algumas palavras. [Parte 1 - Item 4]

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  21. Destaque parcial (8)

    Portanto, tudo isso, vocês verão, isso pode ser um choque, é claro, mas é, sobretudo, uma oportunidade inestimável, eu diria, de aperfeiçoar o que há a aperfeiçoar, de refinar, de algum modo, tanto a atribuição vibral como o Apelo. O Apelo produz-se assim que vocês vejam as coisas claramente. Eu não falo do que acontece em seu corpo de Existência, mas isso concerne, como eu disse, a toda a noosfera de Gaia, ou seja, toda a egrégora coletiva da humanidade e o que eu havia nomeado, há muito tempo, as duas humanidades, isso vocês veem <> Bem, essas duas humanidades, o tempo desse último período, serão, novamente, Um, ou seja, é algo que acompanha ou que precede, de muito pouco – isso depende das circunstâncias – o Anúncio que lhes fez Gabriel e, portanto, a atualização do Anúncio de Maria, a atualização do retorno de Cristo e da Luz <> Então, aí, como vocês verão, todos, a mesma realidade, diferente daquela que vocês conhecem, eu lhes disse, em alguns lugares, mas todos, ao mesmo tempo, e vocês verão, no céu, também, coisas, e verão a Terra que vai continuar a fazer pequenos buracos e grandes buracos, e tudo isso, prestem atenção para não cair nos buracos. Mas, se querem, tudo isso vocês verão à sua porta. Vocês tinham o hábito, por exemplo, de ver um belo rio que passava diante de sua Casa em uma manhã, vocês irão levantar-se, não há mais rio. E isso é completamente real <> Mas você verá que, independentemente da estupefação, contrariamente ao que se poderia pensar, os medos serão muito menos importantes do que a chegada da segunda Estrela <> E você verá, aliás, que é surpreendente, porque, fora aqueles que jamais viram nada ou jamais nada perceberam e que têm terrível medo disso, mesmo, eu diria, os ex-fantoches vão encontrar-se, alguns deles, de joelhos, chorando, porque eles vão reencontrar a Mamãe. E eles têm coisas a serem perdoadas. [Parte 1 - Item 5 - parte expositiva]

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  22. Destaque parcial (9)

    Esta 1ª Parte, toda do OMA, foi realmente um grande palco para o Comandante. Ele esteve ainda mais revelador e interessante. No item 5, por exemplo, ele protagonizou uma exposição de eventos próximos, que esteve sempre no limite estupendo do incrível e hilariante.

    No término desta sua maiúscula participação, Ele ainda nos brinda com dizeres difíceis de não destacar, tais como:

    - Então, Ancorador de Luz terminou, uma vez que a Luz está ancorada, agora, mesmo independentemente de vocês. Semeador de Luz também terminou. É, agora, a Existência que dirige, ou seja, quando você fala de ajuda ou de ajudar os outros ou tranquilizar os outros, não serão mais as palavras que vão agir, será, unicamente, a qualidade de sua Presença. [Parte 1 - Item 5 - Questão 8]

    Bem, caros amigos, o Velho memorável vai saudá-los, e eu lhes digo, desta vez, real e concretamente, até muito em breve com vocês. Fiquem o melhor possível sejam felizes e leves, o que quer que se desenrole. A única verdade está aí, é aquela do coração. [Parte 1 - Item 5 - Questão 9]

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  23. Primeira parte: O.M. AÏVANHOV - Item 2 - Questão 1

    "Agora, você tem, então, uma Realiança total e direta entre o plano o mais arquetípico e o plano o mais manifestado, tanto para cada um de vocês como para a própria Terra em sua totalidade.
    "E isso quer dizer o que? Isso reforça, se quiser, essa espécie de Face a Face e de Fusão entre a lagarta e a borboleta, entre o Eterno e o efêmero, a crisálida está quase rompida.

    "Quando os quatro Cavaleiros reunirem, quando de sua Fusão, suas características, o Éter torna-se, de repente, inteiramente visível, o que significará, é claro, o desaparecimento total de todas as esferas ilusórias.
    "E lembre-se: a Luz nada tem a ver, em Sua Inteligência, com saber como se porta sua pequena pessoa. Mas, se você disse sim à Luz, com uma Determinação total e um Abandono total, é claro que, aí, a Luz vai fazer de forma a que você se junte à sua Eternidade, da maneira a mais direta e a mais franca possível.

    "Mas não perca, jamais, de vista que a finalidade da Luz é mostrá-lo, a si mesmo, tal como você ressoou, tal como você atualizou, tal como você vibrou.
    "Não perca de vista que é apenas a resultante da Atribuição Vibral que não é nem uma punição nem uma recompensa, mas, exatamente, o que disse Cristo: "Que lhe seja feito segundo sua Fé, segundo sua Vibração, segundo o que você é". E é isso que se revela.

    "Tudo isso, se quiser, põe-no em face de suas escolhas.
    Não é uma retribuição, é uma atualização total e direta de sua Eternidade no efêmero. E, é claro, pode haver não coisas, ainda, a esconder, mas coisas a reajustar finalmente.
    "Ninguém pode penetrar o Reino dos Céus se não se apresenta lavado pelas Vestes de Sangue do cordeiro, ou seja, não tenha Libertado, Experimentado e Liberado.
    "Não por um salvador exterior, mas pela Presença de Cristo em você, ou seja, de sua Dimensão de Filho do Sol ou de Filho de Eterno. Para nós todos é similar.

    "Mas tudo o que não havia visto deve ser visto porque, no momento da Passagem, não será mais tempo de ver essas coisas e de estar, ao invés disso, como você sabe, em uma Transparência Total e em um Desaparecimento Total.
    "É por isso que é importante atravessar, nesse momento, se você continua aí,a ler-nos, se continua aí, a penetrar, cada vez mais profundo, em si, e a viver, de qualquer modo, essa ausência de objetivo que é essa finalidade, que é o Absoluto.
    "Mas o Absoluto, mesmo se você o rejeita hoje, quando do Juramento e da Promessa e logo após, logo após o momento da estase, no retorno dos três dias, você viverá a Passagem no Absoluto."

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  24. Primeira parte: O. M. AÏVANHOV - Item 2 - Questão 4

    "Tudo isso é ligado e, como lhe disseram, havia essa instalação no tempo zero, ou seja, o desaparecimento do passado e do futuro, do mesmo modo há, também, uma fusão entre a parte da frente e de trás do corpo, ilustrado pela abertura que fez Uriel ao nível do pericárdio posterior.

    "Portanto, tudo isso corresponde aos mesmos eventos, ou seja, não se deve crer que, porque há uma forma de caos - quer seja em você, no mundo, no planeta, ao nível dos elementos - que é, eu diria, um fim.
    "É, ao contrário, a emergência, a eclosão. Não é uma renovação, é o Nascimento. Tudo isso você sabe.

    "E, é claro, esse Nascimento passa pelo Desaparecimento não, unicamente, das estruturas e das organizações, não unicamente das egrégoras, mas de todas as energias e consciências viciadas, de maneira indelével, pelo confinamento que dura tanto tempo.
    "Então, há... não mais linhas de predação que estavam instaladas ao nível coletivo, que se desagregam, mas, também, as linhas de predação pessoais e individuais.

    "O trabalho é feito, realmente, em você. Não é a explicação que faz o trabalho. É a realidade do que é vivido que faz o trabalho por si mesmo.

    "Efetivamente, as doze chaves Metatrônicas correspondem e são derramadas. Elas se atualizam na Terra e elas correspondem à totalidade, é claro, do corpo de Existência.
    "Elas correspondem à Morada de Paz Suprema, também, o Branco, que aparece, cada vez mais, e, também, ao Absoluto, ou seja, ao Desaparecimento.
    "Mesmo se você não tenha consciência, mesmo se você nada traga, absolutamente, mesmo não a noção de Passagem, de momento. Se você vive isso, eu lhe garanto que, no momento da Passagem do Apelo de Maria e da Ressurreição, você Passará sem problema algum."

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  25. Primeira parte: O.M. AÏVANHOV - Item 2 - Questão 6

    "O Bindu é, também, nomeado o décimo terceiro corpo, é uma zona de percepção da consciência que está situada acima da cabeça. ... É o nome que foi , também, dado à Fonte de Cristal.

    "É o lugar do encontro, o primeiro ponto de encontro entre o corpo de Eternidade e o corpo efêmero.
    "Ele corresponde ao Veículo Ascensional, ou seja, o momento no qual se revelam, como nesse momento, as quatro linhagens, os quatro Elementos arquetípicos, que permitem a extração do efêmero pela própria consciência e pela Luz que vocês se tornaram."

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  26. Primeira parte: O.M. AÏVANHOV - Item 2 - Questão 7

    "Nas outras dimensões, não há som no sentido em que você o entende, formado por uma faringe. É uma emissão direta de onda, que não é mais uma onda sonora mas uma onda Luz, que viaja na velocidade da Luz e na velocidade supralumínica, em todos os mundos e em toda a Criação.

    "É o que foi chamado o Verbo, que é ligado ao décimo primeiro corpo e, portanto, à Passagem final da Reversão de Uriel, não, unicamente, a primeira ou a segunda reversão, mas a Última Reversão."

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  27. ​"​Apropriar-se da Luz é tornar-se transparente, é tornar-se Luz e não mais ter necessidade de reter o que quer que seja."

    "​Mas não se esqueça de que, pelos pés, você está conectado a quê? ​Ao Núcleo Cristalino de Sírius, mas, também, ao fogo da Terra, ou seja, o fogo por atrito. Esse atrito que se manifesta a partir do moment​o em que a Onda de Vida juntou-se, pelo menos, ao coração, mas, sobretudo, é liberada.​"​

    ​ " E o Fogo manifesta-se em todo o arco plantar, o que dá vibrações que são muito quentes e, por vezes, queimaduras sob os pés ou nos artelhos.​ Isso não é um bloqueio.​ ​ Isso assinala, justamente, que o Fogo da Terra que se derrama em você, que é preliminar aos tambores da Terra e à explosão de um número incalculável de vulcões é, exatamente, a mesma coisa que você vive ao nível de sua planta dos pés.​"​​

    "Nada há de pior e de mais potente do que uma mulher que redescobre seu Feminino sagrado...É terrível.Mas tranquilize-se, você vive a mesma coisa aqui, e em sua casa, talvez...E eu me solidarizo.​"​

    ​Aïva, certamente, você já ouviu: "Você é um Amor". Eu confirmo: "Você é o Amor"!!!​

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  28. Primeira parte: O.M. AÏVANHOV - Item 3 - Questão 1

    "Nós havíamos falado de lugares nos quais a Luz penetrava de maneira privilegiada e é, eu diria, nesses lugares que serão aportados ou levados, de diferentes modos, os seres que devem receber algumas coisas, eu diria, durante as tribulações da Terra,
    "Para permitir-lhes uma autonomia, uma maturidade total no corpo de Existência ou do Absoluto, para favorecer, eu diria, seu vôo, quer seja com um corpo físico ou um corpo em Silício de Quinta Dimensão ou corpo de Existência, sem qualquer outro corpo de dimensão intermediária, ou seja, a Dimensão Crística, se prefere, na totalidade.

    "Quem se assemelha reúne-se, não é? ... Para afinar e estabilizar, eu diria, de algum modo, o trabalho não de sua alma, se ela Dissolveu-se ou nem mesmo do Espírito - o Espírito não tem que trabalhar -, mas, simplesmente, para reencontrar, eu diria, a Comunidade Vibratória de uma Linhagem Estelar específica.

    "Agora, há dois verdadeiros reagrupamentos que são os reagrupamentos que sobrevém, imediatamente, no decurso, pouco antes ou logo depois ou durante este período, antes ou após alguns dias, de irmãos e de irmãs que se reencontram sem, necessariamente, tê-lo desejado, em alguns lugares, para viverem um período que é chamado de os três dias ou, se prefere, a Passagem completa da sombra à Luz. Bem. Então, isso não é você que decide.

    "Em contrapartida, para os reagrupamentos em lugares de reagrupamento, ou seja, no que havia sido nomeado de Círculos de Fogo dos Anciões, eu o lembro de que há sete deles na Terra, dos quais seis estão plenamente operacionais.
    "Seis, que são amplamente suficientes e que correspondem a finalidades diferentes. É claro, a Liberdade, é Claro, a Liberação, mas, eu diria, aspirações específicas, segundo o conteúdo dos Espíritos presentes.

    "Haverá, é claro, nós, que estaremos com vocês; haverá, é claro vocês, com ou sem seu corpo, que estarão ali durante um período específico.
    "Esse reagrupamento não são vocês que o controlam no estado atual em que vocês estão. Não são vocês que decidem ir a esses lugares, esperando escapar não sei do quê
    "Mas tudo é organizado pela Luz, nada decidam agora.
    Tudo o que se decide não deve ser colorido pela história de sua pessoa, mas deve ser impulsionado, diretamente, pela Luz e pela evidência da instalação do que se produz durante este período.
    "As Sincronias estabelecem-se por si mesmas."

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  29. Primeira parte: O.M.AÏVANHOV - Item 3 - Questão 2

    "É a sobreposição do Eterno e do efêmero.
    "É, diretamente, ligado a esse processo de ajuste.

    "Quando a história Eterna torna-se cada vez mais presente nesse mundo, os mecanismos, também, de hipersincronia tornam-se seu lote corrente, ou seja, a Inteligência da Luz vai manifestar-se cada vez mais por sinais, por símbolos, por sonhos, por comunhões físicas ou mesmo sexuais, ou mesmo, unicamente, ao nível do Espírito, cada vez mais intensos e cada vez mais verdadeiros.
    "Isso dá a você, efetivamente, o sentimento de ser, por vezes, não pairando, é claro, uma vez que é preciso estar aí, mas estar aí encarnado, mas não mais, de modo algum, na mesma história.

    "Mas Observe os momentos nos quais você é uma pessoa e os momentos nos quais você é Liberado da própria pessoa porque, se você é Liberado da pessoa, tudo se faz com Graça e Fluidez, de maneira suave, quer isso concirna a uma ação no mundo.

    "Vocês estão na Revelação do Espírito.
    "Para a Luz Eterna que você É,
    ... O objetivo é Instalar-se, Totalmente , aí é tudo."

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  30. "E, por vezes, para fazer desaparecer as linhas de predação individuais, é preciso um traumatismo do corpo, é preciso um tijolo sobre a cabeça, é preciso um tsunami, são necessárias coisas mais potentes, eu diria, mesmo se você não as compreenda."

    "Elas correspondem à Morada de Paz Suprema, também, o Branco, que aparece, cada vez mais, e, também, ao Absoluto, ou seja, ao desaparecimento, mesmo se você não tenha consciência, mesmo se você nada traga, absolutamente, mesmo não a noção de Passagem, de momento."

    "Retira-se o que passou, retira-se o que não tem mais razão de ser em sua Eternidade."

    "A necessidade de organizar, não para qualquer coisa mais, mas para manter referências – é, também, uma forma de organização reptiliana, e não se deve esquecer de que os répteis são os administradores dos Mundos Livres, quando eles estão, é claro, redimidos, ou quando eles estão em seu estado natural."


    ..."​Mas você tem necessidade de atravessar isso, mesmo sem o compreender,"...
    Ótimo, assim ficamos liberados do mental, ficamos livres, para o que o que for.....

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  31. ..."​Para muitos outros que lerão, mesmo nas traduções em outros lugares, de reencontrar elementos que vão ter um clic, não para nutrir o mental."

    "​Aquele que tem uma Origem de Sírius não tem ambição outra que não a de manifestar o Amor, através da criatividade, através do Serviço, através da organização, mas sem comandar."

    Clicadas contínuas....

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  32. ​3 – O. M. AÏVANHOV

    "​Mas tudo é organizado pela Luz, nada decidam agora."

    ​"O que emana, nesse momento, não é você, é a iluminação."

    "​Mas não é você que se libera, você é liberado devido a ser uma pessoa."

    "​Como diria Bidi, sussurrando em seus ouvidos: «Esqueça-se de si mesmo»."

    "​Qualquer que seja a dor, qualquer que seja o problema, é apenas para atravessar e nada mais."

    "​É a matriz falsificada que deixa o lugar para a matriz Crística."

    "​E tudo é feito para que você desapareça, mesmo se seja preciso, para isso, não nós, é claro, mas a Luz, a sua, nada há de exterior a você, mesmo se, para isso, sua Luz deva ir até desencadear algo que possa aparecer como muito grave."`

    'Todo o sentimento, é ficar, ser, contaminar-se eternamente', "pela Luz, Matriz Crística"... Quando o inacreditável, acontece!!!!

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  33. "Mas, aí também, todos esses elementos que se movimentam e que lhe parecem, por vezes, desagradáveis, são apenas a ação dos Cavaleiros em vocês."

    "​O mental não pode resistir à Luz."

    4 - O.M AÏVANHOV

    Processo de desaparecimento

    Silêncio < das palavras; dos pensamentos; dos gestos>

    A Luz, Cristo, totalmente disponibilizados, no menor sinal de abertura, para preencher o espaço..... Amém!!!!

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  34. Primeira parte: O. M. AÏVANHOV - Item 3 - Questão 4

    "Antes, mesmo, do "Eu Sou", na Fonte da Consciência encontra-se o Parabrahman, o Absoluto, aí, onde não existe qualquer dualidade e qualquer manifestação de consciência, qualquer que seja.

    "O primeiro jogo da consciência, a primeira criação é ligada ao que foi nomeado: "No princípio era o Verbo", é o Verbo Criador, concorda? Alem do Verbo há a Tri-Unidade, que é a primeira forma a aparecer, certo?

    "Portanto, há uma Trindade, como há uma Nova Eucaristia que é encarnada por três pontos precisos de seu peito e três Funções Espirituais: é o Três em Um, que é o Operador, ao mesmo tempo, da Criação, mas, também, o agente da Transformação de uma dimensão em outra."

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  35. Primeira parte: O. A. AÏVANHOV - Item 3 - Questão 5

    "No cento e trinta e dois há 1-2-3, o Ternário de Criação de que falou a questão anterior.
    "Esse Ternário Operador de Criação, em manifestação, torna-se a Nova Eucaristia, entre o coração e AL e Unidade, ou seja, desta vez: Cristo , Maria e Miguel.
    "O Ternário Operador de Criação é indispensável, caso contrário, não pode ali haver Criação.

    "Na oitava a mais elevada, o primeiro Ternário a aparecer, a partir da manifestação, é o que? O Absoluto, mas que não pode ser reduzido a um ponto e que, no entanto, prepara-se para o jogo, em seguida, a Fonte e, em seguida, Metatron.
    "A Fonte, o polo Criativo, o polo Feminino, se prefere, o que se situa na origem da manifestação e que é, ao mesmo tempo, a Luz Branca, ... o que eu poderia ser tentado a chamar a esfera da Inteligência Criadora, ou seja, é o ... primeiro Ternário Operador de Criação observado na manifestação.

    "O Ternário Operador da Criação, a Tri- Unidade, se prefere, está presente desde a Primeira Emanação, mesmo se essa primeira emanação seja virtual, uma vez que o topo, se quer falar assim do Triângulo, é o Absoluto que, eu o lembro, não pode ser localizado, portanto, ele engloba, necessariamente, os dois outros, que é a Fonte e a cópia conforme a Fonte: Metatron.
    "Na polaridade feminina : a Fonte e, na polaridade masculina: Metatron.

    "A Porta do Insondável e do Incognocível.
    É essa Passagem que você está fazendo."

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  36. 5 - O. M. AÏVANHOV

    A introdução é tão magnífica, que deveria ser passada, nas 'paredes do quarto'...

    Quanto as respostas das questões: É queixo caído, queixo no lugar, Alegria, Trabalho Incansável da Luz, .....

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  37. Primeira parte: O.A. AÏVANHOV - Item 3 - Questão 7

    "A Crucificação não deve ser entendida como o fato de ser pregado em uma cruz. A Crucificação é o sacrifício do Si e o sacrifício de si.
    "Enquanto você não é sacrificado, simbolicamente, energeticamente, ou seja, enquanto a alma não é Dissolvida, você constata que resta, em você, atrações de manifestação, mesmo se elas sejam harmoniosas e luminosas.

    "Há uma grande diferença em em relação àquele que tenha vivido sua Crucificação e, portanto, sua Ressurreição:
    "Ele não é mais impactado por qualquer emoção, qualquer situação, qualquer pessoa que seja, mesmo se ele possa deixar livre curso, por exemplo, à raiva ou à afirmação, ou a momentos de desânimo, mas ele sabe, pertinentemente, que ele não é isso.

    "É isso a Liberdade.
    "É não estar iludido, não estar preso e retido por uma história ou por uma circunstância, abordar tudo com a mesma equanimidade."

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  38. Primeira parte: O.M. AÏVANHOV -Item 3 - Questão 8

    "É total e ilusório crer que o mental vá desaparecer durante a estase. Ao final da estase sim.
    "Nesses três dias e três noites você tem o estabelecimento, a Passagem, a Luz.

    "A crisálida, a estase, a Passagem não tem meio algum de voltar.
    A única saída da crisálida é a borboleta.
    Não há outras."

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  39. Primeira parte: O. M. AÏVANHOV - Item 4

    "Você se da conta, efetivamente, de que não é mais como antes.
    "O importante é que haja essa mudança.
    "E, mesmo se lhe pareça que essa mudança seja o inverso da Luz, engano seu. É o inverso da Luz para o que não tem mais razão de ser e que deve morrer. De qualquer modo que seja.

    "Não se esqueça de que a última Passagem é, também, ligada à primeira Passagem da aproximação de Uriel, em dezembro de 2010, que é ligada à ativação do Verbo, o Verbo Criador.
    "Se você tem o Verbo Criador, mesmo por intermitência, as palavras não têm mais qualquer importância.
    "Em contrapartida, se você faz Silêncio, se você põe Cristo à frente, naquele momento, o Verbo sairá de você.

    "Aprenda a fazer Silêncio.
    "Aprenda a colocar Cristo à frente.
    "Mas, para que Cristo esteja à frente, e o Amor esteja à frente, é preciso, verdadeiramente, Desaparecer.

    "Mas manejar o Verbo, isso quer dizer que a pessoa não está mais aí.
    "Mas você está, plenamente, aí não mais, unicamente, na pessoa que você é, mas portador de Cristo.
    "Você está Liberado.
    Você é portador de Cristo.
    Você está em vias de Ascensão.
    Você está na Ascensão individual.
    Portanto, você implementa tudo isso.

    "Faça o Silêncio. Fique tranquilo.
    Deixe emergir de você não o pensamento e as palavras,
    mas o Verbo, Cristo.
    "Você vai aperceber-se de que você é o Espírito do Sol.
    Você vai aperceber-se de que as palavras que saem não são mais suas palavras, mesmo se saiam de sua boca.
    "E é no entanto você. Mas você, na Eternidade."

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  40. Primeira parte: O. M. AÏVANHOV - Item 5

    "Vocês entram, efetivamente, na instalação concreta do processo Ascensional, não mais, unicamente, de maneira Individual, mas Coletiva.
    "Isso se tornará, como dizer..., tão evidente, que mais ninguém poderá questionar-se sobre o que está se desenrolando ao nível coletivo.

    "Então, é claro, é durante este período, que eu qualifico de intermediário e transitório, que sua Função como Presença nesse mundo vai tornar-se manifesta, ... sobretudo, porque se revelará, se posso dizer, em acordo com os quatro Elementos e de maneira visível, como foi dito, ao seu redor.
    "E é através de sua Presença e dessa Revelação dos Elementos que o que lhes proporá a Vida será, exatamente, muito exatamente, o que vocês têm a viver durante este período.

    "Haverá mudanças radicais que se produzem em suas concepções, talvez, em suas vidas, coisas que vocês, necessariamente, não procuraram, mas que são, verdadeiramente, importantes para viver, em total expressão de si mesmos na Eternidade, aqui mesmo.
    "E o Corpo de Existência, agora, ele também, devido à Revelação dos Elementos, vai Revelar-se Inteiramente, onde está seu corpo, não no Sol, não em processos, necessariamente, místicos, digamos, mas aqui mesmo, na vida de todos os dias.

    "E vocês verão coisas que jamais teriam pensado ver com os olhos abertos nesse mundo. ... Que a Liberação é tal, que os limites que eram colocados, mesmo junto aos Despertos, para aceder, se querem, a algumas percepções, são desbloqueados e desbloqueados totalmente.

    "Mas a maravilha da Luz vem a você agora.
    Ela vem a você porque a Fusão dos Elementos sobre a Terra está encadeada.
    "É a Irrupção, diretamente, da Eternidade e da Liberdade,
    aqui mesmo, não em outros lugares.

    "Fiquem o melhor possível sejam felizes e leve
    O que quer que se desenrole. A única verdade está aí,
    "É aquela do Coração."

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