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12 de fev. de 2006

O.M. AÏVANHOV – 12 de fevereiro de 2006

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.

Áudio da Mensagem em Português

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Bem, caros amigos, estou, como de hábito, extremamente contente por reencontrá-los todos aqui presentes comigo.
E gostaria de dizer, a cada um de vocês, a cada um em particular, mas, também, a vocês todos aqui presentes nesta sala que, desde a semana que já acaba de escoar-se, vocês progrediram muito positivamente em relação à aceitação dos planos espirituais.
Todos aqui conseguiram dar um passo extremamente importante, um passo que está em relação com a aceitação total do que vocês são e do papel espiritual do ser humano em encarnação.

Essa palavra «aceitação» quer dizer que vocês aceitaram, cada um de acordo com suas potencialidades, digamos, cada um de acordo com o que vocês são.
Vocês aceitaram, realmente, conformar-se ao que lhes é solicitado pelos planos espirituais.

Aí está, caros amigos, agora poderemos avançar um pouquinho sobre o desenrolar, eu diria, de alguns eventos que eu lhes anunciei há muito tempo.
Primeiro, no que concerne aos eventos climáticos, estes, obviamente, como vocês veem, são onipresentes na superfície do planeta.
Vocês assistirão a tudo o que deve produzir-se em relação às perturbações ao mesmo tempo climáticas, mas, também, derivadas, ou seja, às perturbações elétricas, perturbações de transportes, grandes problemas na Europa do Oeste e, em parte, na França.

Agora, no que concerne às modificações aéricas e, em especial, ao que vocês chamam os vírus, estes estão se transformando a toda velocidade, e chegam à Europa do Oeste do mesmo modo e de modo sincrônico.

A partir das informações que nós vemos, de nossos planos multidimensionais, nós podemos estar certos de que os eventos arriscam produzir-se de modo perfeitamente sincrônico sobre a Europa do Oeste e sobre a Europa do Norte.

Agora, caros amigos, aí está para os elementos, e, fiel ao meu hábito, eu prefiro que avancemos, juntos, com uma longa discussão nos intervalos, de maneira a que possamos ir mais adiante em suas interrogações, suas questões e que eu possa, também, emitir-lhes algumas informações em função de seus desejos.

Assim, eu lhes deixo, primeiramente, a palavra.

Questão: qual é a relação entre nossos anjos guardiões e os corpos sutis?
 
Há, aqui, uma confusão que é feita entre o que se chamam os anjos da Cabala (na qual há um gênio específico que corresponde a cada corpo) e o que se chama o anjo guardião.
O anjo guardião, há apenas um.
Agora, o que é um anjo guardião?
Bem, é um anjo... guardião!
Simplesmente.

Agora, como contatar um anjo guardião?
É preciso dirigir-se a ele, imaginar que ele possa existir.
É como para os povos que vivem ao redor de vocês, na natureza, que vocês não veem, necessariamente, e que, no entanto, estão aí.

O anjo guardião está aí, presente a cada instante, o que não quer dizer que ele interfira ou que ele aja.
Ele está aí para verificar a conformidade das ações, a conformidade de algumas coisas que devem ser respeitadas nos planos espirituais, de maneira imperativa, porque sua alma decidiu assim, antes de vir ou porque os caminhos exigem algumas passagens extremamente precisas.

Agora, o anjo guardião manifestar-se-á diante de vocês, frequentemente.
Mas vocês não verão o rosto dele.
Vocês terão, primeiro, acesso à visão de seus pés e da parte inferior de seu corpo, se é que se possa falar de corpo.
É apenas após um longo caminho de comunicação, de diálogo com o anjo guardião, que este poderá desvendar sua face.
Mas não contem com ele para intervir, como nós intervimos, de nossos planos multidimensionais diferentes.

O papel dele é extremamente preciso.
Ele corresponde ao que eu acabo de dizer-lhes, e a nada mais.
Talvez vocês tenham, um dia, também, a chance de ouvir o nome dele, sussurrado em seu ouvido, mas isso é para mais tarde.

Aqueles a quem se chama «anjo guardião», primeiramente, nada têm a ver com as hierarquias angélicas, tais como foram descritas na Cabala.
Vocês podem ter um anjo guardião que é, realmente, um anjo, mas vocês podem, também, ter um anjo guardião que foi alguém que esteve vivo, cuja missão é acompanhar uma alma que está, ainda, na encarnação.
Mas, em geral, são entidades individuais que evoluem em dimensões que permitem a eles estabilizar a própria energia na quarta dimensão, de maneira a poder interferir em alguns momentos chaves de sua existência, ou para manifestar-se, ou para impedir ou facilitar alguns eventos.

Basta a eles, portanto, ter um gancho, não mais na terceira dimensão, mas, ao menos, na quarta dimensão, mesmo se a essência deles esteja situada acima.
Isso é extremamente importante.

A missão do Arcanjo Miguel nada tem a ver, mesmo quando ele acompanha uma alma humana, com a missão do anjo guardião.
São coisas completamente separadas.
Em caso algum o Arcanjo Miguel toma o lugar do anjo guardião.

Questão: por que se tem, por vezes, uma defasagem entre o progresso do que se vive e a percepção que se tem dele?

Porque há os que são mais ou menos demorados na distração.
Há os que são mais ou menos demorados a sentir a realidade do que acontece neles ou que põem em dúvida o que eles vivem, que põem em dúvida suas percepções, que põem em dúvida suas sensações, que põem em dúvida sua vivência interior ao nível da alma e do coração.
Entretanto, quando eu falei, há pouco, de grande passo, eu me referi à aceitação.
É a palavra mestre.
Eu não falo da revelação de coisas incríveis.
Eu não falo, tampouco, de novas energias que se manifestam, de novas possibilidades psíquicas, mas eu falo, realmente, de uma aceitação espiritual.
E isso é um fato extremamente concreto.

A aceitação espiritual é um conceito que significa aceitar, mas não aceitar algo de exterior.
Isso quer dizer, simplesmente, estar em estado de abertura total em relação ao que vem, sem que haja interferência da ferramenta mental, sem que haja interferência da ferramenta emocional, não de desejos, não de aspirações, não de ideias em relação a isso, mas, simplesmente, o fato de aceitar, de acolher em si os planos espirituais.
E, isso, ao nível do destino humano, é, certamente, a coisa a mais importante, muito mais do que a coisa que vocês chamam «despertar do kundalini», o que vocês chamam ativação do terceiro olho.
Isso, são eventos marcadores de algo, mas a aceitação é um conceito diferentemente mais importante para a evolução da alma.

A aceitação é um conceito.
Não é ligada a algo de exterior.
Não é ligada a uma manifestação.
Não é ligada a um poder espiritual.
É uma aceitação.

Acolher.
Acolher onde?
No coração, na dimensão espiritual.
É um ato extremamente potente, ao nível da evolução, que nada tem a ver com uma manifestação energética ou uma manifestação exterior de algo de tangível no sentido em que você entende.
Não é uma prova, no sentido que você entende.
É, unicamente, algo que vem fazer com que, a um dado momento, a alma humana tenha, em seu caminho espiritual (qualquer que seja o estado de seus fundilhos, de seu kundalini, de sua cabeça, de seu zumbido no ouvido, de seus potenciais espirituais), simplesmente, em si, a vontade de dizer: «Meu Pai, que sua vontade faça-se, eu aceito tudo o que vem de você».
Aí está o que é a aceitação.

A aceitação não acontece mais em relação ao olhar do outro, mesmo dos parentes.
Isso acontece em relação ao olhar do Pai, que é diferentemente mais importante, e em relação a si mesmo, mais do que em relação aos outros.

Questão: como desenvolver o Si, como o chama Ma Ananda Moyi?

Aceder ao próprio Si, ou seja, à Luz da alma, necessita de não mais ser dependente do olhar do outro, não mais estar numa atitude diferente, de acordo com o julgamento que aparece no olhar ou nas palavras do outro.
O Si é independente do não Si.
O não Si, como dizia Ma Ananda Moyi, o pequeno Mim, são coisas que são dependentes de interações que existem entre os seres humanos, através do olhar, através das emoções, através dos pensamentos, através das palavras.

O Si não se importa com o julgamento exterior.
O Si não liga para o não Si, porque ele é Si.
Sendo o Si, apenas intervém o que é Si, ou seja, o que é Divino em essência.
Não é uma atitude mental.
É uma atitude de espírito, no sentido o mais nobre.
O Si encontra-se apenas na não confrontação ao não Si.

A partir do momento em que há confrontação entre o Si e o não Si, há julgamento.
Enquanto há julgamento, não pode haver acesso ao Si.
E, enquanto o julgamento existe, não há Si possível.
Há dualidade.
Há terceira dimensão.

O acesso ao Si, tal como o dizia Ma Ananda Moyi, e outros místicos que eu tive a chance de encontrar em minha vida na Índia, necessita, como princípio de base (e é o que justifica a realidade da experiência mística autêntica), de que, no momento em que se entra no Si, não haja mais oposição entre o Si e o não Si.
Isso quer dizer que, sendo Si, o não Si não existe mais, porque se faz seu, come-se, de algum modo, o não Si.
O Si e o não Si confundem-se em uma Unidade transcendente na qual, não havendo mais separação entre o Si e o não Si, o não Si não existe mais e, ao mesmo tempo, é integrado no Si.

Aí está a metafísica pura.
Eu sinto a reflexão que os anima.

Questão: no fim de dezembro, durante essa descida do Espírito Santo, você nos disse que, globalmente, a humanidade não estava pronta para receber essa energia. O que é disso, hoje?

As coisas continuam a evoluir mais no bom sentido, ao nível do espancar cósmico, como nós o havíamos dito.
Entretanto, o período de provação, o período probatório, o período de teste vai estender-se, como vocês sabem, em dois anos e meio, em condições mais ou menos boas, de acordo com o grau de abertura da alma humana.

Não se esqueçam, jamais, de que o que vocês veem no exterior é o que acontece no interior de vocês.

Questão: poderia falar-nos da morte?

A questão é extremamente complexa.
Não é algo de que se possa evocar, assim, em dois minutos.
Agora, o fato de saber como se sente a própria morte é muito diferente, de acordo com cada ser humano, segundo suas crenças, suas convicções, segundo o que ele viveu, segundo seus apegos, seu grau de realização, seu grau de mestria.
Não há duas mortes similares.
Isso é profundamente diferente para cada ser.
Assim como o nascimento é vivido diferentemente, conforme cada ser que desce na encarnação.
É a mesma coisa para o processo de excarnação.
Portanto, não há regras.

Do mesmo modo, nos planos sutis, isso será diferente, de acordo com a vivência da pessoa, de acordo com o grau de elevação da alma, de acordo com o grau de altura do espírito.
Não pode haver regras perfeitamente definidas.

Alguém que ficasse profundamente apegado ao plano terrestre, porque não terminou algo, porque tem a impressão de ter deixado em aberto certo número de coisas, estará muito pesado, será, dificilmente, mobilizável ao nível de sua consciência, ao nível de seus corpos sutis.

Em contrapartida, alguém que resolveu, perfeitamente, superou, perfeitamente e realizou tudo o que ele tinha a realizar nesse plano, tal como seu caminho de alma havia exigido, será capaz de deixar, com extrema rapidez, muito rapidamente, os planos densos e aceder a planos luminosos.

Mas, compreenda, efetivamente, caro amigo, que esse processo, esses processos são diferentes, de acordo com cada Si, cada pequeno Mim que habita esse Si, e de acordo com as relações que existiam entre o Si e o não Si.
Volta-se a metafísica.

Questão: por que a atração do desenvolvimento espiritual não é permanente?

Por uma razão que é muito simples: imagine que se dê a uma criança todos os pirulitos do mundo.
Ela não teria, jamais, vontade de outros pirulitos.
Ela não saberia o que é a falta do pirulito.
Estaria ruim, podre.
É exatamente a mesma coisa.

Veja, é extremamente importante passar por essas etapas de alto e de baixo, isso faz parte do desenvolvimento do Si.
Apenas o pequeno Mim é que põe questões e que quer a estabilidade e algo de linear, e que quer algo de certo, e que quer algo de permanente.
O Si, por essência, vive no ciclo do inspirar e do expirar, do alto e do baixo, da sombra e da Luz.
Isso faz parte do ciclo inerente, não da dualidade, mas do ciclo da Unidade.

Questão: como superar o «pequeno Eu» para atingir o Si?

Entra-se, sempre, no que se chama a alternância entre a sombra e a Luz do Si.
O Si não é algo de imutável, que está, eternamente, na Luz.
Os verdadeiros místicos autênticos – não os usurpadores que continuam na alegria feliz da Divindade que eles mesmos dizem estar – passam, sem parar, por esses períodos que se chama a noite escura da alma, esses períodos de escuridão, esses períodos de dúvidas que sobem depois à Luz a mais autêntica.
Esse ciclo é um ciclo perfeitamente normal, que corresponde ao grau de maturação da alma e não, é claro, isso jamais é estável.
Quando é totalmente estável, linear, regular, plano, naquele momento, vocês estão na ilusão, porque não há o inspirar/expirar da vida.
Não há a confrontação entre o pequeno Mim, o Si e o Si e o não Si.

O Si apenas encontra-se na resolução dessa equação a três, entre o pequeno Mim, o Si e o não Si.
Para chegar à Unidade, para chegar à mestria total, é necessário reunir os três.
Mas essa reunificação dos três não pode fazer-se no estado vivo encarnado na terceira dimensão.
Mesmo Cristo, o maior neófito que tomou corpo sobre este planeta apenas pôde realizar isso passando pela morte.
Isso não é possível ao vivo, como meu mestre venerado, Orionis.
Quando ele estava no corpo de algumas entidades, não tendo passado pela via da encarnação, ele era capaz de experimentar esse estado de maneira permanente, esse estado de Samadhi, como dizem os orientais, esse estado no qual está Ma Ananda Moyi (mas não todos os dias, porque, alguns dias, ela chorava, porque, alguns dias, ela não estava bem).
Ela era mulher, antes de tudo, portanto, dual, portanto, permanentemente confrontada ao seu Si e ao seu não Si, mas, também, ao seu Si e ao seu pequeno Mim.
Assim vai o caminho para a mestria.

A mestria não lhes conferirá, jamais, a linearidade de seu humor, a linearidade de sua consciência permanente na Luz.
Se isso acontece, significa que vocês estão na ilusão total.
Estejam certos disso.
Isso quer dizer que não há possibilidades, com a Luz autêntica, de estar, permanentemente, num instante zero, até o fim de sua vida, nesse estado de contentamento ou de realização do Si.
Necessariamente, a realização do Si passa por períodos de não Si ou períodos de pequeno Si, caso contrário, não há Verdade.
Isso é formal e fundamental a compreender

Não esperem, quer vocês sejam isso ou aquilo, através da Luz espiritual e o desenvolvimento espiritual que vivem, encontrar um equilíbrio perfeito da Luz.
Isso não é possível, exceto na ilusão e no ego.

Questão: há uma correspondência entre o que você chama pequeno Si, Si e não Si e o que se chama personalidade, superego e ego nas teorias psicanalíticas?

Isso é muito psicanalítico e psicológico.
São besteiras.
O que eu quero dizer com isso é que toda tentativa de compreensão do Ego e do Superego, passando pelo que se analisa objetivamente (ou seja, o espírito que vai perceber-se como observando o observador, ou seja, ele mesmo que se observa), é um erro fundamental.
Apenas há realidade psicológica através da espiritualidade.
A psicologia que quiser estudar a psique humana, desembaraçada da noção de dimensão transpessoal, é uma heresia.

Agora, eu penso que os caminhos os mais autênticos são os caminhos que estão emergindo atualmente, que são concepções holotrópicas, que são as concepções que integram a multidimensionalidade do ser.
Nisso, os físicos são os mais próximos da realidade do que os psicólogos.

Questão: é perigoso despertar o kundalini?

É extremamente perigoso, exceto se se recebeu o Espírito Santo.
Tudo é questão de movimento.
Se se procura gerar o movimento de baixo para cima, sem ter recebido o impulso do alto para baixo, isso é extremamente perigoso.

Agora, se o impulso ocorreu do alto para baixo, não há mais perigo algum, é mesmo desejável, em todos os sentidos do termo.
Agora, isso são movimentos de energias que nada têm a ver com o que pode acontecer de fundamental ao nível da aceitação no coração.

Enquanto se fala de despertar e de subida do kundalini, isso não quer dizer que ele suba de uma vez por todas.
A energia passa seu tempo a ir e a vir nesse canal.
O despertar do kundalini corresponde à primeira manifestação de subida da energia, mas, em seguida, a energia sobe e desce, permanentemente, no interior desse canal.
Inspirar/Expirar, sombra e Luz, permanentes.

Questão: você mesmo, hoje, acontece-lhe de conhecer a não aceitação do que você vive?

É absolutamente impossível.
A partir do momento em que nós acedemos à quinta dimensão e, no que me concerne, à décima primeira, não pode mais haver esse fenômeno que é tipicamente presente na terceira.

Bem, agora, é tempo de concluir nossa discussão.
Portanto, eu lhes aporto, ainda uma vez, minha bênção.
E estou extremamente contente por ter podido trocar tudo isso com vocês.
Eu lhes desejo uma boa aceitação total dessa maravilhosa Luz que vem para vocês.
Eu lhes aporto toda a minha bênção.
E eu lhes digo até a próxima vez, caros amigos.

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Um comentário:

  1. A aceitação espiritual é um conceito que significa aceitar, mas não aceitar algo de exterior. Isso quer dizer, simplesmente, estar em estado de abertura total em relação ao que vem, sem que haja interferência da ferramenta mental, sem que haja interferência da ferramenta emocional, não de desejos, não de aspirações, não de ideias em relação a isso, mas, simplesmente, o fato de aceitar, de acolher em si os planos espirituais. E, isso, ao nível do destino humano, é, certamente, a coisa a mais importante, muito mais do que a coisa que vocês chamam «despertar do kundalini», o que vocês chamam ativação do terceiro olho. <> A aceitação, enfim, é unicamente, algo que vem fazer com que, a um dado momento, a alma humana tenha, em seu caminho espiritual (qualquer que seja o estado de seus fundilhos, de seu kundalini, de sua cabeça, de seu zumbido no ouvido, de seus potenciais espirituais), simplesmente, em si, a vontade de dizer: «Meu Pai, que sua vontade faça-se, eu aceito tudo o que vem de você».

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