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23 de fev. de 2014

ANAEL – 23 de fevereiro de 2014





Eu sou Anael, Arcanjo.
Eu venho a vocês para abrir o espaço da Celebração.
A Celebração é reconhecer que a Liberdade sempre esteve aí, vocês tinham apenas que acolhê-la.
A Celebração é reconhecer que a Paz sempre esteve aí, e que vocês podem, a partir de agora, fazer dela sua morada.
A Celebração é reconhecer que sua natureza é o Amor e a Sabedoria.
A Celebração é reconhecer que, entre o Um e vocês, nada há que não o Um, que os coloca, assim, na Unidade.
A Unidade, reconhecimento do Um pelo Um, que sempre esteve aí e que não para de ser celebrada.

Celebração, ainda, do reconhecimento de que o outro nada é que não o Um.
Reconhecer, igualmente, que, entre vocês e nós, vocês pensavam que havia uma distância, mas que, em definitivo, nada há.
Nós somos vocês, como vocês são nós, não no corpo de carne, não em qualquer manifestação, mas o que vocês são por essência, nós o somos.

Então, a Celebração convida-nos a acolher o Um.
Tanto nesse mundo como no Céu há apenas Um, que nós somos.
A Celebração é enterrar o que jamais foi Verdade, e que vocês podem verificar por si mesmos.
É enterrar com as consequências da crença de viver isolado, separado.
Porque, como o Um poderia ser separado do Um?

O Um reencontrado, Celebração da Unidade, Celebração da Paz, porque não há que se assegurar, não há mais guerra a fazer.
Isso vocês veem, essa é sua Verdade.

Então, tudo é leve, tudo é Humildade porque, como o Um poderia ver-se maior do que o Um?
Tudo é Simplicidade, porque o Um não pode complicar-se a Vida.
Tudo é Transparência, porque o Um reconhece-se no jogo dos espelhos, no Jogo da Criação.
Tudo é Infância, porque o Um maravilha-se do Um.
Ele acolhe todos esses espelhos com Alegria, admiração e Amor.

Então, o que vocês querem esperar?
O fim de uma ilusão que jamais foi Verdade?
O que vocês querem esperar, enquanto a Verdade sempre esteve aí, esperando o fim de sua experimentação da ilusão?

O Um fez o Juramento e a Promessa de reconhecer-se.
E isso apenas pode ser Agora, porque, tão verdadeiro como o passado jamais existiu, nenhum futuro pode apresentar-se.

A Celebração coloca-se no Eterno presente, Canto de Glória, Dança da Vida.
Aí está não o que lhes é prometido, mas o que está aí, assim que o lugar é dado ao Um.
Não que ele tenha partido, mas, simplesmente, que ele brincou de esquecer-se.
Mas, qualquer que seja a máscara que vocês tenham portado, o Um sempre esteve colocado exatamente aí, atrás, a olhar brincar o esquecimento.

Cabe a vocês – e essa é sua liberdade, liberdade que sempre esteve aí – retirar a máscara ou continuar a portá-la.
Vocês querem, ainda, guerrear contra si mesmos, contra a Vida?
Ou vocês querem celebrar?
O Banquete está pronto, ele sempre esteve.
Cabe a vocês decidir.

Essa é nossa Fraternidade, Fraternidade do Um, que jamais parou.
Qualquer que seja a máscara que tenha sido usada, sempre a Fraternidade ressoou.
Então, se tal é seu desejo, nós os esperamos no Banquete da Vida.

Até já, no Amor.

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Transmitido por Air


5 comentários:

  1. Então, a Celebração convida-nos a acolher o Um. Tanto nesse mundo como no Céu há apenas Um, que nós somos.

    A Celebração é enterrar o que jamais foi Verdade, e que vocês podem verificar por si mesmos. É enterrar com as consequências da crença de viver isolado, separado. Porque, como o Um poderia ser separado do Um?

    O Um fez o Juramento e a Promessa de reconhecer-se. E isso apenas pode ser Agora, porque, tão verdadeiro como o passado jamais existiu, nenhum futuro pode apresentar-se.

    A Celebração coloca-se no Eterno presente, Canto de Glória, Dança da Vida. Aí está não o que lhes é prometido, mas o que está aí, assim que o lugar é dado ao Um.

    Vocês querem, ainda, guerrear contra si mesmos, contra a Vida? Ou vocês querem celebrar? O Banquete está pronto, ele sempre esteve. Cabe a vocês decidir.

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  2. Tivemos acima as palavras do Anael. Agora vejamos em outras palavras, igualmente vividas, algo similar:

    - Digamos que a Vida seja o sujeito da Ação, e que resulta em uma Expressão qualquer. Digamos também que a não inversão desta sequência seria a verdadeira Ordem.

    - Acontece que o humano, que é uma simples expressão, resolveu agir e fazer a própria vida. Nada mais invertido do que isso, e que somente pode causar a máxima desordem.

    - Portanto, ou o ser humano assume a sua condição de simples expressão, que é mero efeito; onde nenhuma ação lhe cabe, e muito menos de causalidade; ele continuará na contra-mão da Vida.

    - É claro que essa conduta humana se deve ao fato do completo esquecimento da Verdade, e ao menor lembrar verdadeiro, toda essa ilusão naturalmente se dissipa.

    - Enfim, ser humilde é fundamental; e isso implica em nada ser, o que significa, por exemplo, não querer nada de nada... Até porque, a Vida já é Tudo.

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  3. "Eu venho a vocês para abrir o espaço da Celebração.
    "A Celebração é Reconhecer que a Liberdade sempre esteve aí, vocês tinham apenas que Acolhê-la.
    "A Celebração é Reconhecer que a Paz sempre esteve aí, e que vocês podem, a partir de agora, fazer dela sua morada.
    "A Celebração é Reconhecer que sua natureza é o Amor e a Sabedoria.
    "A Celebração é Reconhecer que, entre o Um e vocês, nada há que não o Um, que os coloca, assim, na Unidade.

    "Celebração, ainda, do Reconhecimento de que o outro nada é que não o Um.
    "Reconhecer, igualmente, que, entre vocês e nós, vocês pensavam que havia uma distância, mas que, em definitivo, nada há. ... Nós somos vocês, como vocês são nós, não no corpo de carne, não em qualquer manifestação, mas o que vocês São por Essência, nós o Somos.

    "A Celebração coloca-se no Eterno Presente,
    Canto de Glória, Dança da Vida.
    "O Banquete está pronto, ele sempre esteve.
    "Nós os esperamos no Banquete da Vida.

    "Então, a Celebração convida-nos a acolher o Um. ... O Um Reencontrado.
    "Celebração da Unidade, Celebração da Paz.
    "Essa é nossa Fraternidade, Fraternidade do UM."

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  4. "Mas, qualquer que seja a máscara que vocês tenham portado, o Um sempre esteve colocado exatamente aí, atrás, a olhar brincar o esquecimento."

    " Cabe a vocês – e essa é sua liberdade, liberdade que sempre esteve aí – retirar a máscara ou continuar a portá-la."

    Lindíssimo Anael, que 'Fofo'....rsrss Foi exatamente isso que ocorreu-me outro dia, quanto as máscaras: coloca-se e esquece-se de retira-las ...

    Ainda bem, que temos muita ajuda a nos relembrar... Então, rumo ao "Banquete da Vida"!!!!

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