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26 de fev. de 2006

O.M. AÏVANHOV – 26 de fevereiro de 2006

DO SITE AUTRES DIMENSIONS

Áudio da Mensagem em Português

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Bem, caros amigos, eis-me extremamente contente por reencontrá-los de novo.
Eu lhes desejo a boa vinda e eu me desejo, pela mesma ocasião, a boa vinda.

Vamos continuar nossa série de conversas.
Eu não duvido que tenhamos que discutir e dialogar sobre certo número de coisas que os preocupam nesse momento e, sobretudo, que preocupa o futuro dessa boa velha Terra, antes de sua sacralização definitiva.

Esse período de transição é extremamente importante, como vocês já sabem.

Aí está.
Então, eu lhes deixo, agora e já, a palavra.

Eu terei algumas recomendações a fazer-lhes, mas eu as farei, se efetivamente quiserem, ao fim desta conversa.

Questão: poderia dar-nos informações sobre a evolução do clima?

O clima está completamente destruído.
Os controles de temperaturas, o controle da água, o controle do ar e do fogo estão completamente arruinados sobre este planeta.

Agora, eu lhes disse que faria muito frio.
Esse frio, efetivamente, chega.
Ele não é tão intenso, mas será, entretanto, muito forte.
E isso corresponderá ao que eu lhes dizia em relação aos problemas de comunicação (em todo caso, na França), aos problemas de transporte e, também, aos problemas virais que estão chegando, a toda velocidade, dos quais vocês não têm, mesmo, consciência, extremamente graves.
Tudo isso se fará de maneira conjunta, aí, nas algumas semanas que vêm.

Questão: poderia dar-nos informações sobre os novos vírus?

Os vírus são, efetivamente, a manifestação do ar viciado, corrompido, que existe sobre este planeta, pela ausência de Luz.
Esses vírus atuam no sistema imunológico.
Eles são de muito numerosas variedades.
Alguns são, de momento, desconhecidos.
A maior parte ataca o sistema respiratório, ou seja, o sistema aérico.
Outros atacam o sistema articular e são, portanto, ligados aos ossos, à perenidade, à sobrevivência do ser humano.
Enfim, um terceiro tipo de vírus vai atacar, diretamente, o sangue, e vai, portanto, atuar na alma dos seres humanos, seja para fazê-lo tomar consciência de sua ausência de Luz manifestada na encarnação ou, ao contrário, para permitir a ele aceder a um estado dimensional superior, pela morte.
Isso é extremamente importante, de maneira a atingir um contingente de almas extremamente importante ao nível da quinta dimensão, capaz de sobreviver à sacralização da Terra.

Questão: o que você pode dizer-nos sobre a reunião dos crânios de cristal?

Há certo número de seres que se chamavam os abençoados Elohim, que são os seres que se sacrificaram em encarnação para o advento da terceira dimensão, sob a influência de meu Mestre venerado, Orionis.

No momento de sua primeira morte como abençoados Elohim, e antes de fazer o sacrifício de reencarnações sucessivas, até a época presente, houve uma cristalização do conjunto do banco memorial deles.

Esses doze seres abençoados Elohim vinham da décima oitava dimensão.
No momento de sua primeira morte, como seres sacrificados sobre o altar da evolução, eles cristalizaram seus crânios, de sua cabeça.
É o que vocês chamam os «crânios de cristal» que, absolutamente, não têm uma origem humana, mas espiritual, que é a concretização da Luz ao nível o mais denso.

Se vocês têm a chance de aproximar-se de um desses crânios de cristal, vocês se aperceberão que eles contêm a totalidade da Divindade.

Há vários deles, que estão expostos em museus.
Há os que estão nas mãos de pessoas específicas.
Entretanto, esses crânios de cristal, pelo juramento que foi feito quando da criação de Atlântida (os doze Elohim, mesmo se alguns deles perderam-se no caminho, restam alguns), deviam estar reunidos no mesmo momento em que houve o que se chamou a criação da terceira dimensão, por intermédio da intercessão de Orionis.
Do mesmo modo, exatamente antes da sacralização do planeta e antes da subida à quinta dimensão, os crânios devem ser reunidos.
Eles o serão.
E, naquele momento, a energia será reunificada e permitirá o salto quântico de energia da Terra da terceira à quinta dimensão.

Aí está o papel dos crânios de cristal hoje.
Independentemente de ser um banco memorial extremamente importante, contêm a história dos abençoados Elohim e, portanto, a história dos planos os mais altos.

Questão: o que é do décimo terceiro crânio de cristal?

O décimo terceiro crânio de cristal é um crânio que foi materializado sem sacrifício de encarnação por Orionis.
Esse décimo terceiro crânio de cristal existe, mas ele não tem necessidade de ser reunido.
Era o marcador do acesso à terceira dimensão, assim como o cristal azul, que foi aportado pelos abençoados Elohim, encontra-se, ainda, obviamente, na superfície da Terra.
E, no momento da sacralização, ele deverá descer ao Intraterra, a fim de ativar as matrizes.
Mas, se efetivamente quiserem, voltaremos a falar disso em outro momento.
É muito complexo.

Questão: poderia dar-nos preconizações sobre a maneira de fazer o vazio?

A primeira, que é a mais rápida, é dar-se uma dezena de tapas, para parar de pensar.
Agora, se se quer um método um pouco mais suave, basta estar centrado no instante.
Estar centrado no instante quer dizer que, no instante, não há pensamento.
Se há um pensamento, é que você foge do instante, caro amigo.
Isso quer dizer que, estar no instante, é fazer abstração de todo pensamento que se refira ao passado, que se refira ao futuro, que se refira, mesmo, à profecia.
Estar, si mesmo, no instante.
Reencontrar o próprio alinhamento.
Isso necessita de fazer calar todos os pensamentos.

Obviamente, se você encara isso como uma técnica, há, já, pensamentos.
A ausência de pensamento corresponde a um processo de neutralidade benevolente, de alinhamento com sua Fonte.
Não há técnica na qual se deva fazer isso ou aquilo, e isso porque se estaria, ainda, no processo mental do pensamento.

Assim que um pensamento chega, é preciso expulsá-lo.
Observar os pensamentos que chegam.
Ser como a superfície de um lago, que observaria uma folha que vem pousar.
Estar consciente da folha que pousa, ou seja, estar consciente do pensamento que chega, e rejeitar esse pensamento.
Você se aperceberá, finalmente, que não é você que pensa, mas que você é manipulado por seus próprios pensamentos, que não são os seus.
Quando você conseguir fazer o vazio suficientemente longo tempo, digamos, alguns minutos, mas depois de dezenas de minutos, você se aperceberá, naquele momento, que seu espírito está livre, totalmente, para ir onde ele quiser, não para pensar, mas para ver, para ter acesso à fonte de conhecimento final da profecia.

E, naquele momento, parando o tempo no presente, você poderá beneficiar-se de uma visão que vocês chamam de uma visão, eu creio, etérea, holotrópica, que permite ver as três dimensões do tempo.
Isso é extremamente importante.

Mas a primeira coisa a fazer é parar de pensar.
Não há técnica para isso.
Basta, simplesmente, observar os pensamentos que chegam e rejeitá-los para longe.
É tudo o que há a fazer, até o momento em que não haverá mais pensamentos e a superfície do lago estará perfeitamente plana, não agitada pelo vento, agitada por nada, completamente.

Questão: os ensinamentos atuais sobre as almas irmãs/gêmeas são confiáveis?

Eles são confiáveis, mas tudo o que eu posso dizer, simplesmente, é que vocês sobrecarregam o espírito com coisas que não têm importância alguma.
O importante é sua alma, sua mestria, sua realização.
Não vão procurar, ao nível da alma, contratos e relações extremamente potentes, que vão, ainda mais, entravá-los na terceira.
Essas realidades são completamente verdadeiras, elas existem, mas não é o caminho, nem o trabalho que lhes é solicitado hoje.

Se vocês se apegam – estando ainda demasiado na terceira – a tentar encontrar outras relações, outros contratos, outras prioridades ao nível da alma, vocês se desviam do caminho original espiritual.
Isso não é o que lhes é solicitado.
E eu sei que inúmeros autores têm obras ligadas a isso.
Efetivamente, é algo que faz vender, é algo que pode parecer importante ao nível espiritual.
Isso está ao nível da alma, mas não no trabalho que vocês têm a fazer, hoje, aqui embaixo.
Isso vai desviá-los de seu caminho.

Questão: isso significa que é melhor evitar os rituais de fusões de pontes de almas?

Completamente, é uma heresia esse truque!
É o que, ainda, essa história?
Vocês não têm relações suficientes na terceira dimensão, para se agarrar a relações de almas na terceira?
Vocês vão acreditar, estupidamente, que um ritual de fusão, de ponte ou de contrato de alma, aqui, sobre a Terra, na terceira, vai agir nos planos espirituais?
Vocês vão criar coisas que não têm sentido, que vão contra a evolução à quinta dimensão.

Há, aí, uma grande armadilha que se formou.
Não é porque se dá uma informação, que é real, que vocês devam, imediatamente, tomá-la, para fazer algo na terceira.
Contentem-se em receber informações que são reais.
É dado a título informativo.
Não é dado a título transformador e, ainda menos, como um ritual e um processo que vai prendê-los, ainda mais, na terceira dimensão.

Esse trabalho de aqui e agora consiste em fazer abstração de seu passado (quer ele seja cármico, relacional, familiar), fazer abstração de toda antecipação no futuro, de projeções no futuro, mas estar, totalmente, alinhado a si mesmo, no instante presente.

Estar presente no instante é algo de essencial.
Todos os rituais, mesmo os rituais que eu empreguei em minha vida (sejam os rituais com o Sol ou, também, outros rituais ligados à cabala, que eu implementei), tinham apenas um único objetivo: é o de desviar os seres de seus pensamentos, de seu mental, de suas preocupações, para centrá-los no instante.
Estar centrado no instante não é uma técnica, é um trabalho que consiste em expulsar tudo o que não é do instante.

A partir do momento em que vocês começam a pensar no passado ou no futuro, vocês não estão mais no instante.
A partir do momento em que a emoção arrasta-os a uma ação que não é controlada pelo instante, vocês não estão mais no instante.
Estar no instante é algo de essencial.

A Luz autêntica encontra-se, unicamente, no instante, nem no passado – qualquer que seja – nem no futuro – qualquer que seja.

A partir do momento em que vocês derivam para o futuro ou o passado, vocês saem do que se chama o instante presente ou a realização, tão seguramente como um mais um fazem dois.
Portanto, tudo o que é destinado a despolarizá-los da preocupação do instante que vocês vivem vai desviá-los do objetivo final.
Quanto mais o tempo vai avançar, mais isso será verdadeiro.

Somente terão acesso à quinta dimensão aqueles que forem capazes de estar centrados no instante.
Isso não os impede de viver, de fazer projeções no futuro, mas, assim que vocês abordam o domínio da interioridade, da espiritualidade, se vocês não estão no instante, vocês estão no erro.

A Unidade não conhece multiplicidade.
Ser igual aos deuses, retornar à Divindade necessita de compreender, de aceitar e de viver essa verdade essencial.

Eu posso, mesmo, dar-lhes o exemplo de meu caso.
Quando eu voltei de minha viagem em país estrangeiro, eu não conseguia encontrar essa Unidade magnífica que eu havia encontrado nessa viagem.
O único modo que eles encontraram, Orionis e meus Mestres, foi o de pôr-me no instante, foi pôr-me na prisão.
Por quê?
Porque, na prisão, eu nada mais tinha a pensar que não no instante no qual eu vivia, que era a prisão.
«Eu estou na prisão, eu estou na prisão, eu estou na prisão».
Ah, sim, mas eu sou eu.

Os planos espirituais encontrarão, sempre, o momento, para aquele que se aproxima desse instante fatídico da Unidade, de retorno à Divindade, de cura na Fonte, de fazê-lo compreender que, quanto mais ele para o tempo, mais ele vai encontrar-se em face de si mesmo em sua Unidade primordial e essencial.
O Pai encontra-se apenas aí, não em outros lugares.

Questão: como viver e respirar no coração?
 
Isso é perfeitamente possível.
Convém, primeiro, adotar uma respiração.
Eram as técnicas que eu ensinava na panoritmia, que consiste em respirar, primeiro, com um ritmo em dois tempos, três tempos: inspirar dois tempos, expirar três tempos, com um repouso de um tempo entre os dois.
Dois tempos, um tempo, três tempos, um tempo, dois tempos...
É a respiração ventral.

A partir do momento em que a consciência centra-se na respiração ventral, vocês podem, muito suavemente, dirigir sua consciência ao coração e tomar consciência da respiração cardíaca, que é um ritmo diferente.
A partir do momento em que a consciência está centrada, completamente, no coração, vocês vão começar a sentir as vibrações que sentem nesse momento na coroa.
Vocês vão sentir o chacra do coração.

A partir do momento em que a consciência entrou no chacra do coração, durante um tempo suficientemente longo, sem pensamentos parasitas, ao mesmo tempo estando nessa respiração ventral, naquele momento, o coração vai pôr-se a respirar.
Os canais sutis vão abrir-se ao nível da cabeça.
O som ao nível do ouvido esquerdo vai tornar-se cada vez mais fino.
A vibração do coração vai tornar-se cada vez mais intensa.

Aí, vocês vão abrir-se à Divindade, que é o êxtase, ou, antes, o íntase interior, o Samadhi, como dizem os orientais.
Ao fim de certo número de repetições do exercício, vocês conseguirão estabilizar a energia no coração.
E, naquele momento, vocês se tornarão esse coração, vocês se tornarão a Fonte.
E vocês terão, realmente, a afirmar «Eu sou Um», a partir do momento em que sua consciência estiver, permanentemente, centrada no coração.

Há quem tenha transferido isso e que nada compreenderam, e que falam de amor.
E eles põem isso na emoção, enquanto vivem uma emoção de amor e são persuadidos de que é o amor.
Há isso, por exemplo, na religião islâmica, na qual eles estão no coração, mas é um coração emocional.
Não é o coração espiritual.
E há os que vivem isso no coração relacional, físico, na relação sexual.
Não é o Coração, é o coração físico.
E há os que vivem isso no plano mental.
Não é o Coração, é a divisão de três corações.

Agora, a fusão dos três corações permite a integração da dimensão Divina.
Aí, naquele momento, quando vocês respiram pelo coração toda a sua vida, quando eu digo toda a sua vida é quando vocês conseguem ter-se – no espaço de quarenta dias, é extremamente preciso – nesse estado, naquele momento, vocês se tornam Deus, vocês mesmos.
É um trabalho que lhes é engajado a fazer.
É o trabalho essencial.
É isso encontrar a Unidade, e nada mais.
Não é a ativação dos chacras.
Não é ver as vidas passadas.
Não é ver o futuro, tampouco.
Isso, são truques que lhes são dados a mais.
Mas sua realização passa por isso e por nada mais.

Questão: como receber a iniciação que você dava em sua vida?

A iniciação não se transmite por um ato voluntário.
A iniciação essencial do Mestre, a partir do momento em que ele reencontrou sua mestria espiritual, é a irradiação do ser dele que vai permitir ao outro pôr-se em face de si mesmo, mostrar-se, não uma técnica, não dar rituais complicados, mesmo se ele se utiliza deles para desviar o mental, como eu dizia, dos discípulos.

O papel do Mestre é pôr o discípulo em face dele mesmo, ou seja, o exemplo do mestre não é um exemplo verbal, mas é, simplesmente, o exemplo daquele que se colocou no coração, que conseguiu estabilizar, durante quarenta dias, a energia do coração.
Naquele momento, o discípulo que vem não tem necessidade nem de discursos, nem de rituais, nem de processos de adoração.
Há um processo de ressonância, que se implementa, que permite ao discípulo receber, inconscientemente, eu diria, sem vontade própria do Mestre, essa dimensão do coração, provar, ainda que apenas um segundo, o que é esse estado de graça, de maneira a que, após, ele possa, ele mesmo, empreender o próprio trabalho de graça, permanentemente.
Aí está a iniciação.
Todo o resto é apenas blá-blá-blá e charlatanice!

Enquanto vocês esperarem encontrar uma solução para sua Divindade no exterior de si, vocês estão no erro.
Quando Cristo, nosso grande Mestre, de todos, dizia «eu sou o caminho, a verdade e a vida», «ninguém pode penetrar o reino dos céus se não volta a tornar-se como uma criança», «ninguém pode penetrar o reino dos céus se não passa por mim», por mim, não como ser, mas como Luz dele, ou seja, imitando-o.
O que foi mal compreendido pela igreja católica, é claro.

Imitar Cristo, há um que compreendeu isso, no tempo antigo, era São Francisco de Assis.
Houve outros, depois.
Há outros que conseguiram, também, mas por vias desviadas, completamente – eu diria – completamente absurdas, completamente ridículas.
É isso que os induz a erro, há milhares de anos, enquanto vocês tinham sob seu nariz a solução.
A solução é seu corpo, é sua interioridade, é você.

Não são os mestres, não são os modelos, não são as religiões.
Tudo isso são tolices, besteiras monumentais.

Questão: por que se pode viver, num modo emocional, a presença de Cristo?

Porque, para todos os seres que reencontraram, em suas vidas passadas – ou na era da época de Cristo ou em outras vidas – a energia espiritual de Cristo, isso faz como um reconhecimento, uma reconexão que provoca uma emoção do coração.
Mas porque vocês consideram, ainda, Cristo como um modelo exterior.

É preciso matar o modelo para tornar-se ele mesmo.
É preciso apropriar-se dele.
É preciso imitar, tornar-se ele.
E não considerá-lo como um personagem exterior, mesmo se foi real.
Cristo mostrou-nos o caminho e a vida que vocês deviam imitar, tomar, para tornar-se como ele, para tornar-se seu próprio filho, seu próprio salvador.

Mas toda reconexão com a energia histórica de Jesus ou de Maria ou de outros personagens, se vocês estiveram, a um dado momento em suas vidas passadas, extremamente ligados, vai desencadear essa emoção do coração.
Mas isso, como você diz, é a emoção do coração, é o coração emocional.
Não é o coração espiritual.
É uma premissa do coração espiritual.
Mas isso não é o coração espiritual, o Samadhi.

A partir do momento em que vocês ativam sua interioridade, vocês se tornam vocês mesmos, vocês entram na mestria, vocês irradiam, permanentemente, a Divindade, mas vocês não têm a emoção da Divindade.
Vocês são a totalidade da Divindade.

Vocês fundiram, lembrem-se, as três dimensões do coração, para chegar ao coração espiritual, para aceder ao quarto coração, que é o coração espiritual.
E no coração espiritual não há lugar para outra coisa que não o Pai, nem emoção, nem mental, nem atração pelo corpo físico, pela materialidade, pela sexualidade.
Há atração pelo que vocês são, ou seja, um ser Divino e único.
Portanto, a emoção espiritual ligada ao reencontro com Jesus, mesmo se isso se traduz ao nível do coração, é um marcador do caminho, mas não é o caminho.

Pode-se ficar milhares de anos a viver a emoção do coração ligada a Jesus ou a Buda ou ao que se quiser, sem, contudo, estar, si mesmo, no coração.

Finalmente, eu lhes disse, no preâmbulo, que eu gostaria de dar-lhes, ao final, o que eu tinha a dizer-lhes como informações, em especial sobre esse caminho extremamente importante em relação à via do coração.
Eu lhes falo, frequentemente, do exterior.
Não é uma razão para deslocarem-se em relação ao seu centro.
É para ajudá-los, ainda mais facilmente, a contatar seu centro.

Não se esqueçam de que a raça humana, daqui a muito pouco tempo, não terá mais qualquer lugar para onde voltar-se, sobretudo, não para o Estado, sobretudo, não para o dinheiro, mas, unicamente, para ela mesma.
E aqueles que forem incapazes de fazer esse retorno ao centro, esse retorno a eles mesmos, estarão no mau caminho.

Eu os engajo, vocês, que têm a chance de estar a par, a fazer esse caminho de retorno para si mesmos o mais cedo possível.

Aí está o essencial do que eu tinha a dizer-lhes.
Agora, eu lhes aporto toda a minha bênção e todo o meu amor.
Eu estou entre vocês, cada vez mais presente, cada vez mais potente.
Não se esqueçam de que eu mesmo sou apenas o intermediário em relação à energia que vem, que é a energia de Maria, em relação ao trabalho no coração.
Eu posso apenas dar-lhes indicações verbais, palavras que vão ajudá-los a ir para esse centro.
E que Maria vem oficiar, diretamente, na fusão dos três corações para permitir-lhes aceder ao verdadeiro coração, que não é a soma e a resultante dos três primeiros, mas que é, efetivamente, algo de profundamente diferente.
Não se esqueçam disso.

Agora, eu lhes aporto toda a minha bênção e eu lhes desejo uma boa estrada.
E eu lhes digo até muito em breve, com todo o meu amor.
Obrigado a vocês.
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Um comentário:

  1. 1 - O clima está completamente destruído. Os controles de temperaturas, o controle da água, o controle do ar e do fogo estão completamente arruinados sobre este planeta. 2 - Estar centrado no instante quer dizer que, no instante, não há pensamento <> A Luz autêntica encontra-se, unicamente, no instante, nem no passado – qualquer que seja – nem no futuro – qualquer que seja <> Somente terão acesso à quinta dimensão aqueles que forem capazes de estar centrados no instante <> A solução é seu corpo, é sua interioridade, é você. Não são os mestres, não são os modelos, não são as religiões. Tudo isso são tolices, besteiras monumentais <> Pode-se ficar milhares de anos a viver a emoção do coração ligada a Jesus ou a Buda ou ao que se quiser, sem, contudo, estar, si mesmo, no coração <> Não se esqueçam de que a raça humana, daqui a muito pouco tempo, não terá mais qualquer lugar para onde voltar-se, sobretudo, não para o Estado, sobretudo, não para o dinheiro, mas, unicamente, para ela mesma.

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