DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Saudações do Coro dos Anjos.
Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das
milícias celestes.
Recebam a minha paz, recebam a Luz do
Coro dos Anjos.
Estou com vocês, nesse momento, não
para responder às suas questões sobre um caminho de sua humanidade, mas,
efetivamente, mais para iluminar um caminho de espiritualidade, um caminho de retorno
para a Fonte que vocês são, filhos da Lei de Um, filhos da Luz.
É-lhes prometido, nesses tempos
reduzidos, poder retornar à sua fonte primeira, enriquecidos de experiências de
sua encarnação, enriquecidos de suas peregrinações.
Assim, eu venho perfazer a estrada de
seu caminho, para iluminar e restaurar a Unidade que é sua, no caminho para a
Fonte, no caminho para sua Unidade reencontrada.
Paz aos seus corações, paz às suas
Luzes.
Nesse instante, eu deposito em vocês
a potência de fogo de minha espada, em seu coração, e escuto as questões
queridas aos seus corações, para permitir-lhes juntar-se à Unidade, em toda
serenidade.
Assim, eu acolho, em minha Luz, as
suas questões de Luz.
Então, eu dirijo minha consciência
para vocês, para acolher as questões sobre sua estrada de Luz.
Questão: podemos conhecer nossa cor
de alma?
As cores de almas, as famílias de almas são caminhos ligados às suas encarnações, às características de seus caminhos individuais ou de suas famílias, em peregrinação sobre esta Terra.
Todas as almas em retorno para a Luz
são da cor da Luz, porque elas não conhecem mais a noção de família, a noção de
cor, porque elas se juntam à Unidade para cantar os louvores e a glória da
Unidade, os louvores e a glória da Divindade.
Assim, a alma no caminho despoja-se
das famílias, despoja-se das cores para ir para a Luz.
Questão: pode-se contatar uma alma
que se conheceu em sua vida, no curso de nova encarnação?
Não.
Quando vocês retomam um novo caminho
na encarnação, quando retomam vida nessa realidade encarnada, nada subsiste da
encarnação precedente.
Apenas seres qualificados e despertos
à dimensão divina reencontram a memória e, isso, de maneira, efetivamente,
incompleta.
É indispensável que a vida nova
acompanhe-se de uma liberdade nova.
Não é, portanto, possível entrar em
contato, pela vontade, com essas almas.
Questão: isso quer dizer que é
preciso que aqueles que ficam esqueçam-se daqueles que partem?
As pontes são cortadas, exceto ao nível de seu mental, ao nível de seu complexo inferior, através da lembrança e do apego.
As leis espirituais impõem, nos
planos cármicos nos quais vocês têm vivido, que haja dissolução total, para a
alma que volta rapidamente e que seja suscetível de reencontrar entidades
presentes na vida precedente, para não serem submetidas a qualquer aproximação
energética, afetiva ou espiritual, exceto em circunstâncias precisas nas quais
uma alma viria encarnar-se no mesmo meio familiar que ela acaba de deixar.
Isso é excepcional.
Dito em outros termos, os carmas que
vocês têm a assumir, em relação a uma entidade liberada desse plano no qual
vocês vivem ainda, não têm lugar de ser em sua própria vida, mas são reportados
a uma vida ulterior, na condição de que haja uma.
Qual é a alma, entre vocês, que tem a
mínima lembrança de sua última vida e de laços que foram estabelecidos,
independentemente, mesmo, de lembranças?
Então, por que vocês querem que uma
alma que se reencarna mantenha os vestígios de um laço, tão forte e positivo
que ele tenha sido?
Sua memória, sua lembrança do amor
portado ou recebido pertence a vocês, é suscetível de fazê-los avançar ou não,
mas pertence a vocês.
Não há ninguém do outro lado.
Questão: como chegar ao pleno
potencial espiritual?
A primeira palavra seria a mestria,
mas, através da palavra mestra, bem além, situa-se algo que está além do
conceito de abandono: a renúncia.
Renúncia a quê?
Renúncia à experiência, renúncia aos
apegos, renúncia, mesmo, à vontade espiritual de algo.
Essa renúncia é abandono à Luz, para
além de todo apego, de todo condicionamento e de toda vontade pessoal, qualquer
que seja.
A mínima veleidade pessoal de
realização, qualquer que seja, é um entrave à emergência de sua Unidade.
Esse é um caminho rude, abrupto, que
não pode fazer-se nem em uma vida, nem em mil vidas, que apenas pode fazer-se
após uma maturação importante da alma, durante um ciclo completo de encarnação
nessa dimensão, durante mais de cinquenta mil anos.
E ainda, ao fim dos cinquenta mil
anos de experiências, apenas uma ínfima proporção de almas é capaz dessa
renúncia.
Questão: o que advém daqueles que não
são capazes dessa renúncia?
Eles recomeçam um ciclo, dois ciclos, ou mesmo numerosos ciclos.
Questão: isso é ligado ao «Pai, que
sua vontade seja feita»?
A ilustração da vida do grande neófito (para além, mesmo, desse Sistema Solar), da dimensão Crística (a dimensão do pleno potencial espiritual) é ilustrada pela crucificação, pelo momento da renúncia final, o momento em que tudo se consuma, o momento em que nada mais pode vir entravar a vontade do Pai, da Luz, que é fazê-los voltar em Seu seio.
Questão: parece que haveria uma
aceleração de evoluções?
Essa aceleração do retorno à fonte é-lhes conhecida por inúmeros elementos.
Elementos ligados à mediunidade,
elementos ligados às escrituras, elementos ligados aos ciclos que vocês vivem e
à observação de seu espaço de vida.
O conjunto desses elementos é a
confirmação absoluta da fase de fim de ciclo e de emergência do novo ciclo.
Isso não é em cem anos, não é em dez
anos, mas é agora, e isso já chegou agora.
Questão: é verdade que, a cada início
de ciclo, existe uma idade de ouro?
A idade de ouro corresponde ao
nascimento e à emergência de um novo ciclo.
Para aqueles que seguiram e
acompanharam esse ciclo, esse é o caso, há cinquenta e dois mil anos, quando da
emergência de um estado de consciência.
Esse é, agora, o caso, com a emergência
de um novo estado vibratório.
Questão: os grandes neófitos teriam
concluído um ciclo e teriam voltado a ajudar a humanidade?
Todo ser, todo Deus que acompanha uma grande respiração faz, necessariamente, o sacrifício, pelas vias da encarnação.
Assim, é claro, muito altos neófitos,
antes de percorrer o ciclo da encarnação, desceram de domínios etéreos de
realização para sacrificar e acompanhar a criação deles.
Eles são, portanto, seres iniciados,
já realizados, já consumados, mas que fazem sacrifício para acompanhar e
revelar a própria criação.
Questão: onde nós estamos, nesse
ciclo?
Vocês estão, todos, no fim do ciclo.
Vocês estão, todos, no momento de
pronunciar seus votos de renúncia, se tal é sua aspiração.
As escolhas já estão feitas, há dois
anos de seu tempo terrestre.
A renúncia é algo que está além da
escolha da Luz ou da escolha da experiência da encarnação.
A renúncia toca não à sua ascensão,
mas à sua renúncia, à sua encarnação, que está além da ascensão.
A renúncia é a crucificação e a
ressurreição em outra dimensão, ilustrada, sempre, pela vida de Cristo.
Não se trata da escolha entre a
Sombra, a Luz, a encarnação ou a ascensão, mas da renúncia a um estado para
aceder a outro estado.
Isso é possível nesse fim de ciclo
também.
Passar do humano à nova raça, isso é
uma escolha.
A renúncia é passar do humano ao
anjo.
Há sede, sede de humanidade e,
portanto, de relações na humanidade, seja na terceira dimensão como na quinta
dimensão.
A renúncia necessita do abandono da
humanidade para juntar-se às esferas dos anjos.
É uma coisa falar de iniciado, em sua
linguagem, ser realizado.
É outra coisa abandonar a humanidade
para juntar-se ao estado angélico.
Questão: como saber se se está no
mesmo plano vibratório espiritual que um próximo?
Essa interrogação faz intervir apreciações de valores que não têm lugar de ser.
A completude de duas almas não tem
que estar amarrada a um nível pessoal ou a um nível espiritual.
É uma experiência de completude.
Como tal, ela se basta a si mesma e
não requer valorização pessoal ou espiritual, porque ela está fora desse
âmbito.
Questão: é preciso renunciar, mesmo a
toda veleidade de desenvolvimento espiritual?
Isso não pode ser colocado nesses termos.
A renúncia não pode ser decidida como
na paródia de algumas de suas ordens monásticas.
A renúncia é um processo da alma, que
não pode decidir-se em sua vida, contrariamente à escolha da Luz ou da Sombra
ou da encarnação.
Essa renúncia apenas pode ser conhecida
no momento final, em que a alma reencontra a Luz, e não antes.
Questão: os anjos renunciaram?
A maior parte dos anjos que acompanha a humanidade terrestre não conheceu, ainda, a encarnação.
Eles os precedem, eles não os seguem.
Haverá, também, para alguns deles,
uma forma de renúncia e, no caso deles, uma renúncia à Unidade, para
experimentar a multiplicidade.
Questão: haveria como que uma troca
entre os anjos e os humanos?
Não é uma mecânica tão superficial.
Não há lugar a tomar ou lugar a
ceder.
A posição dos anjos que vêm do humano
e a posição dos anjos que não conhecem o humano, estritamente, nada têm a ver.
Questão: o que é de suas milícias
celestes?
Elas não são constituídas de humanos.
Elas são constituídas de entidades
ditas biológicas, que evoluem na terceira dimensão, mas desprovidas de qualquer
emoção e, portanto, de qualquer atração reativa em função de um humor.
Essas milícias são chamadas Anjos do
Senhor, ao mesmo tempo não sendo anjos, tais como sua humanidade concebe-os.
Vocês concebem os anjos como seres
etéreos sem corpo.
Questão: e o que é dos anjos
guardiões?
Anjos que estão em vias de humanização.
Eles desposam as vibrações pesadas de
homens encarnados, fazem a experiência da vibração emoção, preparando a própria
renúncia á divindade.
Questão: isso significa que eles
conhecerão a encarnação, depois, o retorno à Unidade?
Em alguns casos.
Questão: nós fomos anjos?
Isso não é uma generalidade.
Para alguns, sim, para outros, não.
Vocês seguiram o caminho da
humanidade em outras vibrações, não, necessariamente, sob a forma angélica.
Não há regra que vocês possam extrair
daí.
Questão: poderia esclarecer seu
papel?
Meus papéis são múltiplos.
O papel essencial, nesse fim de
ciclo, é vir iluminar o que deve sê-lo.
A iluminação que pode ser um combate
contra a Sombra.
A iluminação que pode ser cortar
laços.
Questão: como se pode, o melhor
possível viver, no quotidiano, essa fluidez da Unidade?
Contentando-se em viver cada segundo, cada instante de sua encarnação inclinado, em consciência, para essa Unidade.
Abstendo-se de fazer, de maneira
consciente, pela palavra, pelo pensamento, pelo ato, qualquer violação de luz e
de liberdade.
Respeitando a liberdade, respeitando
a Luz e a vontade de cada alma na humanidade, na encarnação.
Extraindo-se da dualidade, do
julgamento.
Extraindo-se do pensamento da
influência de seus atos e de suas ações.
Agindo no instante, pela Luz e para a
Luz e não para qualquer resultado.
Agindo no sentido da graça, da
Unidade.
Estando em acordo com o que vocês
são.
Não enganando, pela palavra, o olhar
ou o ato, não traindo, pela palavra, o olhar ou o ato, o que vocês são.
Questão: o que você chama de sentido
da graça?
O sentido da graça é a lei de ação feita, não para provocar uma reação, mas uma ação feita para provocar a graça.
Toda ação que vocês fazem para
provocar uma reação, mesmo se ela seja positiva, afasta-os da graça, afasta-os
do amor, afasta-os da Unidade.
Questão: poucos indivíduos podem
viver assim, portanto, quase nenhum humano poderá juntar-se a essa Unidade?
Haverá ainda menos humanos a
juntar-se à renúncia, a mudar de estado.
Haverá poucos humanos que acederão à
ascensão.
É a lógica.
Porque isso demanda uma maturidade
não de encarnação, mas de alma, o que é diferente.
O número importa pouco, assim como os
anos importam pouco.
A certo estágio, a imortalidade e a
eternidade são o lote quotidiano das formas de consciência.
Questão: qual é sua iluminação sobre
a ascensão com ou sem o corpo?
Há ascensão possível com ou sem o
corpo.
A ascensão é diferente da renúncia.
A ascensão, com ou sem o corpo,
leva-os a uma humanidade transcendida de quinta dimensão.
A renúncia os faz colocar em outro
estado evolutivo, que nada mais tem a ver, de perto ou de longe, com a
humanidade.
Questão: como se faz a diferença?
A escolha de alma ou as contingências
corporais.
Um ou o outro.
Um e o outro.
Questão: Você tem preconizações para
prosseguir nosso caminho o melhor possível?
Procurem a verdade de ato, de olhar, de ação.
A verdade, a consciência, a Luz são essenciais
ao bom desenrolar do que vem.
Busquem, a cada minuto, a cada
inspirar, aproximar-se da verdade aproximar-se de seu coração, ignorando os
divisores que fazem parte de sua vida em encarnação e que lhes pertencem, suas construções
mentais ligadas ao seu cérebro e não à sua consciência, as construções de
emoções ligadas aos jogos de ação e reação, ligadas, elas mesmas, aos seus
jogos sociais e afetivos.
Encontrem a Fonte, lugar de
serenidade e de Unidade em seu centro e seu coração.
Não atribuir importância ao que
acontece no exterior, mais do que o necessário.
Recorrer, o mais frequentemente
possível, ao recolhimento interior.
O recolhimento interior não é oração,
não é meditação, mas é estar em acordo com todas as suas dimensões.
Vocês agem para a Luz, em ação de
graça, ou agem na reação?
Será tempo, agora, filhos da Lei de
Um, que eu deixe esse envelope.
Eu lhes aporto a chama Violeta no
desejo de paz.
Sejam abençoados.
Sejam unificados, agora.
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É-lhes prometido, nesses tempos reduzidos, poder retornar à sua fonte primeira, enriquecidos de experiências de sua encarnação, enriquecidos de suas peregrinações. Assim, eu venho perfazer a estrada de seu caminho, para iluminar e restaurar a Unidade que é sua, no caminho para a Fonte, no caminho para sua Unidade reencontrada.
ResponderExcluirTodas as almas em retorno para a Luz são da cor da Luz, porque elas não conhecem mais a noção de família, a noção de cor, porque elas se juntam à Unidade para cantar os louvores e a glória da Unidade, os louvores e a glória da Divindade. Assim, a alma no caminho despoja-se das famílias, despoja-se das cores para ir para a Luz.
A renúncia é a crucificação e a ressurreição em outra dimensão, ilustrada, sempre, pela vida de Cristo. Não se trata da escolha entre a Sombra, a Luz, a encarnação ou a ascensão, mas da renúncia a um estado para aceder a outro estado. Passar do humano à nova raça, isso é uma escolha. A renúncia é passar do humano ao anjo.
A renúncia não pode ser decidida como na paródia de algumas de suas ordens monásticas. A renúncia é um processo da alma, que não pode decidir-se em sua vida, contrariamente à escolha da Luz ou da Sombra ou da encarnação. Essa renúncia apenas pode ser conhecida no momento final, em que a alma reencontra a Luz, e não antes.
A ascensão é diferente da renúncia. A ascensão, com ou sem o corpo, leva-os a uma humanidade transcendida de quinta dimensão. A renúncia os faz colocar em outro estado evolutivo, que nada mais tem a ver, de perto ou de longe, com a humanidade.
"Estou com vocês, nesse momento, ... para iluminar um caminho de espiritualidade, um caminho de retorno para a Fonte que vocês São, Filhos da Lei de Um, Filhos da Luz. ...Caminho para sua Unidade Reencontrada.
ResponderExcluir"A ilustração da vida do grande neófito, da Dimensão Crística ( a dimensão do pleno potencial espiritual ) é ilustrada pela Crucificação, pelo momento da Renúncia Final, o momento em que tudo se consuma, o momento em que nada mais pode vir entravar a Vontade do Pai, da Luz, que é fazê-los voltar em Seu seio.
"A Renúncia é a Crucificação e a Ressurreição em outra Dimensão, ilustrada, sempre, pela vida de Cristo.
"Renúncia a um estado para aceder a outro estado. ...Passar do humano à Nova Raça.
"A Renúncia é passar do humano ao Anjo.
"A Renuncia necessita do Abandono da humanidade para juntar-se às esferas dos Anjos. ...para juntar-se ao Estado Angélico.
"A Renuncia toca não à sua ascensão, mas à sua renuncia, à sua encarnação, que está além da ascensão.
"A ascensão é diferente da renúncia.
A ascensão, com ou sem corpo, leva-os a uma humanidade transcendida de Quinta Dimensão. A renúncia os faz colocar em outro estado evolutivo, que nada mais tem a ver, de perto ou de longe, com a humanidade.
"Essa Renuncia apenas pode ser conhecida no momento final, em que a alma Reencontra a Luz, e não antes.
"Todas as almas em Retorno para a Luz ...se juntam a Unidade para Cantar os Louvores e a Glória da Unidade. Os Louvores e a Glória da Divindade."