DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Amigos humanos, bom dia.
Eu sou Jofiel, o anjo do Conhecimento
e da Luz Dourada.
Eu venho para aportar-lhes a vibração
essencial, a vibração do coração, a vibração da Luz Dourada.
Eu não venho, nesse instante, impor
um tema, mas propor-lhes a vocês mesmos definir um tema para nossa troca.
Durante o tempo de minha presença com
vocês, vocês se beneficiam da radiação de minha essência em suas almas, em seus
corações e em seus corpos.
A intensidade dessa radiação irá acentuar-se,
progressivamente e à medida do tempo que passaremos nessa troca.
Sejam receptivos não, unicamente, às
palavras, mas à vibração que começa agora, esperando que vocês definam o tema
de nossas trocas.
Questão: a solidariedade entre os
homens vai impor-se?
Você aborda um tema que fez o objeto de uma de minhas recentes intervenções entre vocês.
Nesse sentido, eu defini certo número
de obras.
As obras que são definidas como
trabalhos, como um labor, como um esforço que visa o aparecimento de algo de
novo.
Eu resumi essas diferentes obras,
esses diferentes trabalhos que ocorreram, atualmente, sobre a Terra, no âmbito
de um ano de perturbações, ano de transformações, ano de revoluções.
O que se vive no interior dos seres,
a título individual é, exatamente, sobreponível ao que vive o planeta, no que vocês
chamam catástrofes e que eu prefiro chamar perturbações.
A perturbação é um esforço do
planeta, em seus corpos, destinado a permitir a emergência de novas funções, de
novas potencialidades, de novas realidades para iniciá-los em um novo modo de
funcionamento.
A palavra catástrofe considera a
noção de queda, enquanto, em caso algum, as diferentes obras, as diferentes
transformações que vocês vivem, em seu plexo solar e nesse planeta, devem ser
compreendidas assim.
Vocês sabem, pertinentemente, que o
que a lagarta chama a morte, a borboleta chama o nascimento.
Assim é de seus destinos, a título de
humanidade encarnada em diferentes raças, em diferentes planos, em diferentes
linhagens.
O que vocês veem desse lado do véu, e
que chamam de catástrofe, é apenas transição de transformações para um estado
de ser amplamente superior àquele que vocês chamam a vida na encarnação.
Assim, seu olhar e seu julgamento
devem evoluir.
Eu disse, muito recentemente, que os
seres que passam, hoje, pelas portas da morte, não viviam mais a morte, no
sentido em que ela era compreendida há muito tempo.
Certamente, essas perturbações trazem
inquietações, por vezes, sofrimentos, mas elas são inevitáveis, e correspondem
a uma sequência específica, uma sucessão de etapas chamadas «obras».
Essas etapas são agora.
O que vocês observam, através dos
elementos que atingem tal ou tal país de sua Terra, produz-se, exatamente, do
mesmo modo e de maneira exatamente sincrônica, no interior de seus organismos.
No interior, também, de suas
estruturas sutis.
A aceleração da transformação é
engajada.
O que vocês observam no exterior – o tipo
de manifestações, o tipo de lugares de seu planeta que vive isso – corresponde,
em vocês, de maneira sincrônica, eu o repito, a lugares do corpo.
Será que essas transformações podem
ou devem fazer nascer o que vocês chamam solidariedade?
Essa solidariedade é apenas uma
solidariedade de superfície, certamente, chamada «ajuda humanitária».
Por trás dessas palavras nada mais se
esconde do que a vontade de sujeição de alguns estados sobre outros.
A ajuda humanitária, assim nomeada
por vocês, e desejada por organismos nacionais, internacionais ou
independentes, é apenas pretexto.
A verdadeira solidariedade, aquela do
coração, não está, ainda, pronta a emergir.
Ela é, certamente, desejável,
certamente, necessária, mas sobrevirá apenas no momento de perturbações muito
mais intensas, que são o conjunto de suas estruturas, de suas regiões e, portanto,
do planeta.
Assim, portanto, o fato de aportar
alimentos, vestimentas, apoios materiais, lógicos, é, certamente,
indispensável, mas não é, certamente, a solidariedade.
A solidariedade deve ser, antes de
tudo, espiritual.
Uma solidariedade material esconde
apenas interesses egoicos, partidários de alguns estados.
A verdadeira solidariedade, eu
repito, é espiritual.
Ela é uma compaixão que nasce do
coração, do desejo de partilhar e não de enviar alimentos e ajudas, no sentido
humano.
Essa dimensão está, de momento,
ausente da ajuda, tal como seus governos a definiram.
Entretanto, a verdadeira
solidariedade emerge, a um dado momento, em todos os processos humanos, quando
o interesse egoico apaga-se diante do interesse do outro, o que está longe de
ser o caso, de momento.
Além disso, as perturbações iniciadas
em seu ano terrestre 2008 iniciaram apenas há algumas semanas.
Elas concernem, como eu já disse, à
obra no amarelo, que será seguida da obra no vermelho durante o verão, seguida,
antes do fim do ano, pela obra no negro e a obra no azul.
Existe uma sucessão lógica de
perturbações que responde a sequências energéticas, em seus corpos, de
transformações e de despertar de novas potencialidades.
É apenas quando da última obra que a
verdadeira solidariedade poderá eclodir, porque a passagem da condição egoica à
condição carismática será obtida.
Naquele momento, o coração estará
aberto e a solidariedade será real.
É indispensável, além do desejável,
recentrar em vocês o que seus olhos veem, o que seus ouvidos ouvem.
É essencial viver, em si, essas
perturbações, essas ativações de diferentes etapas da obra, que os conduzirão a
um novo estado de ser.
Como eu já disse, também, a palavra
mestre desse período de perturbações é a palavra confiança.
Quanto mais vocês tiverem confiança,
mais serão nutridos, em todos os sentidos do termo.
A ausência de confiança, a dúvida
quanto à saída dessas perturbações, arriscaria engajá-los em uma voz nefasta
para sua transformação, e arriscaria arrastá-los suficientemente longe para
impedi-los de realizar a etapa final do fim do ano.
Eu falo, é claro, do ano 2008, que
não é, absolutamente, um fim em si, mas, bem ao contrário, um começo.
Aceitar isso é, também, fazer ato de
confiança na vontade da Luz, no Conhecimento da Luz, bem superior ao seu
conhecimento dividido de fenômenos exteriores que vocês não conhecem e que
arriscam atribuir, equivocadamente, a eventos de natureza dramática, enquanto
eles são de natureza luminosa e, absolutamente, não gerados pelas forças
adversas à Luz, mas, efetivamente, pela Luz e a obra Micaélica, essencialmente.
Questão: poderia falar-nos da
confiança?
A fé é diferente da confiança.
Você pode ter fé no espiritual e nos
mundos espirituais sem, contudo, ter confiança no desenrolar de sua vida
material, de sua vida encarnada, de sua vida de personalidade.
Em resumo, a fé a mais total não é a
confiança.
Apresentaram-lhes, frequentemente, a
fé como superior à confiança.
Isso é correto, exato, em um plano
espiritual.
Mas a fé espiritual a mais total não
pode, nos momentos de perturbações profundas, ajudá-los a superar e aceitar as
perturbações.
Ela teria, mesmo, tendência a
desconectá-los da materialidade da transformação, enquanto a confiança que lhes
é solicitada é a confiança na saída material, luminosa de sua personalidade e,
portanto, da vida sobre este planeta.
Você pode ser rico na fé espiritual
sem, contudo, ter confiança no desenrolar de sua vida, doravante.
A fé dá-lhe a certeza de um mundo
espiritual melhor, pela supremacia sobre o mundo material, tal como você o conhece.
O problema é que o mundo material
está em plena efervescência, em plena transformação e em plena fase de
despertar.
É preciso ter confiança nesse processo,
independentemente de sua fé espiritual que, nesses momentos, poderia apenas
reforçá-los na ideia de deixar esse plano de manifestação e de vida, enquanto
nós temos necessidade de vocês nesse plano.
Assim, eu falo de confiança como
nessas circunstâncias específicas, excepcionais, transitórias, que vocês vivem
como um elemento importante na estabilidade de suas estruturas físicas.
Cabe a vocês, portanto, não perder a
fé, é claro, mas, sobretudo, cultivar e desenvolver a confiança nesse mundo
material e em sua transformação.
A fé é superior à confiança em seu
mundo linear a três dimensões.
Mas, em um mundo de transformação, a
confiança é superior à fé.
Questão: em qual momento o conjunto
de nossa humanidade terrestre terá conhecimento da existência de outros povos
intra e extraterrestres?
O momento não dependerá de nós, mas de sua aptidão a realizar a obra, de sua aptidão a levar a termo essa revolução, a título individual e, também, a título coletivo.
É, já, importante viver os eventos
interiores, como os exteriores que, eu o lembro, são calcados de maneira
sincrônica.
É importante viver, totalmente, o
instante.
Vocês não encontrarão a confiança em
uma data próxima.
A confiança cultiva-se no instante
presente.
O instante presente é o que lhes é
dado a viver, individualmente, coletivamente, sobre este planeta.
Questão: você tem dito, ultimamente,
que «o princípio da elevação seria realizado no momento da obra no vermelho».
Você falava da passagem à quinta dimensão?
Não, eu disse, simplesmente, que os canais, os circuitos sutis que tornam possível a ascensão estarão totalmente prontos.
O que não quer dizer que esse será o
momento, mas que isso será possível a qualquer momento, a partir dali.
Questão: você tem informações novas
sobre os cristais e suas relações com as novas energias?
O cristal, em sua essência, desempenha um papel na transmutação e na passagem, mas ele não desempenha qualquer papel no depois.
Ele pertence, irremediavelmente, a
essa dimensão.
Ele é, em contrapartida, o suporte de
elevação dessa dimensão para outra dimensão.
Ele tem um papel de ancoragem na
dimensão a mais física e permite, portanto, por essa ancoragem e esse
assentamento, a estabilidade da elevação de outras vibrações.
Há, portanto, um papel preparatório;
há, portanto, um papel de base, de fundação, para permitir-lhes a revolução.
Questão: você tem conhecimento de
protocolos específicos para esse momento de passagem?
O protocolo essencial, nesse período de revolução, não é um protocolo, nem um cristal.
Ele reside, unicamente, em sua
aptidão individual, pessoal, para reencontrar confiança, para reencontrar sua
Essência e, portanto, para viver no coração.
A partir do momento em que vocês
procuram isso, e se existem cristais que permitem isso, o que não é meu reino
de competência, então, utilizem essas ferramentas.
Se isso passa pela música, então,
utilizem a música.
Se isso passa pelo fato de jardinar
sua terra, então, jardinem sua terra.
O importante é encontrar o meio, a
ferramenta, desenvolver, em si.
Isso é, talvez, paradoxal em vocês,
desenvolver, em si, seu apego a essa dimensão e sua capacidade para
desapegar-se, totalmente, dessa dimensão, para servir-lhes de apoio nessa
dimensão, para elevá-los em outras dimensões.
Isso participa da melhoria de seu
capital de confiança.
Questão: você tem preconizações sobre
nosso caminho?
Há um conselho apropriado ao caminho de todo e cada um, e é o mesmo: fora do coração, nada de salvação.
Fora de sua Essência, nada de
salvação.
Qualquer técnica, qualquer prática
que os aproxime de seu coração é o caminho.
Alguns terão necessidade de música,
outros, de cristais, outros, ainda, de muitas outras coisas, mas tudo isso se
resolve em uma única equação e, nisso, está o sentido de minha presença,
através desse canal, há alguns meses: despertem em si a confiança, através da
ativação total dos vinte e quatro canais do coração.
Além das palavras, além dos temas que
eu abordo, o trabalho de radiação de minha Essência é, certamente, o mais importante,
porque ele prepara seu corpo à confiança, ele prepara sua essência aos
reencontros.
Não pode haver, portanto, em meu
espírito, meio individual, pessoal para ajudá-los nisso.
Simplesmente, o que os aproxima da
dimensão essencial de seu ser e, portanto, de seu coração, como expansão
consciente de sua luminescência, é técnica adequada.
Tudo o que os contrai,
profissionalmente, afetivamente, em suas ocupações e que, portanto, limita o
acesso à luminescência do ser deve, pouco a pouco, desaparecer de seu campo de
experiências.
Ao mesmo tempo tomando apoio nessa
dimensão, cabe a vocês fazer a escolha, como eu disse, entre a leveza e o peso.
Dessas escolhas, do peso ou da
leveza, dependerão suas vivências das revoluções.
Permaneçam enraizados, permaneçam firmes,
mas estejam prontos para tudo deixar.
Nessa medida da confiança, nessa
capacidade que vocês têm ou não de estar, ao mesmo tempo, conscientes, firmes e
apegados, mas, também, totalmente desapegados, mede-se o grau de confiança e
sua capacidade para aceitar as dimensões novas de vida.
Vocês estão além, doravante, dos
rituais, das técnicas, mesmo se elas existam, porque a confiança e a
luminescência do ser encontram-se apenas através de uma decisão consciente de
seu corpo, de sua alma, de sua personalidade.
Questão: há uma relação entre os
canais e as cartas hebraicas?
Há, sempre, uma relação detectável
entre o 22 e o 24.
Entretanto, não há necessidade de
insistir nesses vinte e dois canais.
Na aproximação de sua Essência, na
aproximação da confiança total, na aproximação total do Amor vive-se uma
expansão e a abertura dos vinte e dois canais que criam um sol irradiante que
parte do meio de seu peito e que estende suas radiações em todas as direções.
Questão: praticar a oração pode ser
útil?
Se a oração é ato de retorno à Essência, e ato de abertura de coração, e ato de confiança, ela pode ser praticada com entusiasmo.
Não temos mais perguntas.
Você tem uma mensagem especial?
A mensagem especial é aquela da
vibração e da Essência que eu lhes transmito agora, totalmente.
... Efusão de energia...
______________________
Compartilhamos estas informações em
toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja
divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/
A confiança cultiva-se no instante presente. O instante presente é o que lhes é dado a viver, individualmente, coletivamente, sobre este planeta.
ResponderExcluirFora do coração, nada de salvação. Fora de sua Essência, nada de salvação. Qualquer técnica, qualquer prática que os aproxime de seu coração é o caminho.
Permaneçam enraizados, permaneçam firmes, mas estejam prontos para tudo deixar.
"A solidariedade deve ser, antes de tudo, Espiritual. ... A verdadeira solidariedade, aquela do Coração.
ResponderExcluir"A verdadeira solidariedade, eu repito, é Espiritual. Ela é uma Compaixão que nasce do Coração, do desejo de Partilhar.
"Entretanto , a verdadeira solidariedade emerge, a um dado momento, em todos os processos humanos, quando o interesse egoico apaga-se diante do interesse do outro, ... a passagem da condição egoica à condição Carismática será obtida.
"Como eu já disse, também, a apalavra mestre desse período de perturbações é a palavra Confiança. Quanto mais vocês tiverem Confiança, mais serão nutridos, em todos os sentidos do termo.
"A Confiança cultiva-se no Instante Presente. O Instante Presente é o que lhes é dado a viver, individualmente, coletivamente, sobre este planeta.
"O protocolo essencial, nesse período de revolução, ... reside unicamente, em sua aptidão individual, pessoal, para Reencontrar Confiança, para Reencontrar sua Essência e, portanto, para Viver no Coração."