Bem,
caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e, sobretudo, devo
dizer, por poder exprimir-me sem interferência, não é?
Ou
seja, como vocês podem constatar, e como eu o disse da última vez, o fim de
tudo (la fin des haricots) ainda não
havia chegado e, aí, vocês descobrem, agora, que tudo o que nós havíamos dito
em relação à ação dos cavaleiros – em especial há três semanas – está,
exatamente, em obra em cada um de vocês.
Então,
é claro, vocês observam, em seu mundo, percepções um pouco particulares, eu
diria, da Luz, não é?
Há
canais que estão, hoje, em plena confusão exterior, ou seja, que se encontram a
professar elementos de dualidade, não se pode mais equivocados, não se pode
mais dramáticos, do ponto de vista da personalidade.
O
que é que eu lhes disse?
Tudo
depende de seu ponto de vista.
A
Luz é inteligência, tudo o que vocês veem, tudo o que vocês leem e, mesmo, o
que eu poderia nomear como seu microcosmo espiritual de filhos do Um.
Vocês
observam que não há mais muitos filhos do Um, há muitos seres que puxam o
cobertor para eles, e o cobertor para o que eles pensam ser correto para eles
e, para alguns, qual é a palavra que se pode dizer: aficionados e os discípulos
desses seres, eles estão na mesma vibração, na mesma verdade desse grupo, mas a
verdade de grupo, qualquer que seja, não será, jamais, a verdade interior de
cada um.
Porque,
assim que há grupo, há exteriorização.
Eu
lhes disse, efetivamente, que vocês deviam, cada vez mais, comunicar-se, cada
vez mais, nessa noção de grupo, mas se é para chegar a essa confusão, isso
destaca e ilumina, de modo brutal, o que pode acontecer em alguns desses grupos
que, como por uma espécie de inversão da Luz, dizem, exatamente, as palavras
que concernem a eles e a ninguém mais.
Então,
eu lhes proponho ler o que foi emitido, supostamente, por nossas vozes, e
constatar, por si mesmos, a inversão total, ou seja, que tudo o que é dito deve
ser tomado, muito exatamente, para o próprio canal.
Nós,
nós lhes falamos de Amor, de humildade, de ausência de julgamento, de entrar no
interior de si, de ser autônomo, de ser livre de não depender de ninguém.
E
ali, o que é que vocês veem?
Há
canais que representaram a Luz e que não representam mais do que eles mesmos,
cada um por suas ações, cada um – apesar dos sermões que nós havíamos dirigido
no mês de março –, e prosseguiram, exatamente, no mesmo caminho, é exatamente a
mesma coisa que é dada a ver.
Então,
através disso, não há que julgar, porque eu mesmo, eu lhes disse, nesses
tempos, neste ano, desde a primavera [outono no hemisfério
sul],
que vocês teriam a viver espécies de canalizações, uma vez que a palavra lhes
agrada, individuais, ou seja, em contato com sua verdade e não com a verdade de
um grupo ou, mesmo, o conjunto da humanidade, porque hoje, as atribuições vibrais
que estão em curso mostram-lhes, agora e já, muito exatamente, o que vão
tornar-se, o que são, já, esses seres, como cada um de vocês, aliás.
Isso
não é porque eles são iluminados de maneira um pouco mais violenta e evidente
por uma posição que vocês nomeiam pública, não é?
Mas,
aí também, vocês têm a iluminação da Luz, então, onde está sua Luz?
Será
que ela está na reação?
Será
que ela está na negação?
Ou
será que ela favorece, ao invés disso, sua interiorização?
Vocês
têm o direito de sentir a raiva, vocês têm o direito de sentir a traição, vocês
têm o direito de sentir tudo o que emerge, deixe que isso passe sem ali parar e
sem qualquer vontade de reação ao que quer que seja.
Todo
indivíduo, neste período que começou há apenas três semanas, e que eu lhes
anunciava em 29 de setembro, é a confusão total, a única verdade está dentro, e
o que vocês veem aí é apenas uma contrapartida visível nos planos que vocês
nomeiam a Luz, é claro.
Pergunta-se:
onde está a Luz, não é?, em tudo isso?
Se
isso não é a Luz que brilha, que projeta e que é, obviamente, o oposto da
humildade, de Cristo e da potência de Cristo.
Então,
deixem fazer-se o que se desenrola, é o melhor convite da Luz para
reencontrar-nos e, portanto, para reencontrarem-se.
Ou
seja, deixar exprimir-se cada uma das facetas dessa Unidade, ou seja, cada um
dos Arcanjos, cada um dos Anciões, cada uma das Estrelas, é claro, exprimir-se
em vocês, pela vibração que emana da qualidade intrínseca deles.
As
Estrelas, os Anciões, ligados a cada um dos elementos, da Ronda dos Arcanjos ou
da atribuição de cada um dos Arcanjos.
A
falsificação é não viver a realidade dessa interioridade, como uma expressão
permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade.
Se
em suas palavras, ou nas palavras que nos são atribuídas, qualquer que seja a
raiva, transparece outra coisa que não o Amor e a Humildade, então, cabe a
vocês colocar-se a única questão que vale a pena.
Vocês
não têm ninguém a seguir, vocês não têm ninguém a respeitar, tampouco.
O
que surge é a atribuição vibral.
Há
algumas semanas eu lhes dei, por intermédio de certo canal, um processo que
permitia favorecer essa atribuição vibral, e eu lhes disse, também, que os
cristais, ali, eram apenas uma muleta.
E
vocês têm, diante de si, o que explode, aqueles que são os críticos da Verdade
e da dualidade e não da Eternidade, que nada tem a ver com essa verdade do
efêmero.
Nós
não estamos mais nesses tempos.
E
há canais que falam de regressão, mas eles se dirigem a eles mesmos, é claro,
mas está tudo bem, nós não condenamos ninguém, uma vez que a atribuição vibral
é o efeito da Luz no que vocês deixam aparecer em seu novo estado de ser.
Nada
mais, nada menos.
Aí
está a resposta ao que nós, Anciões, decidimos aportar a todas essas alegações,
no mínimo, surpreendentes e invertidas.
O
Amor é a única coisa e, se o Amor é a única coisa, todo o resto não existe.
Vejam
vocês, as armadilhas desse fim dos tempos não são armadilhas.
Não
são armadilhas, são apenas quando vocês são atraídos, em função do que vocês
são.
E
está tudo bem para essa atribuição vibral.
Há
os que mostram, com isso, a vontade de continuar o caminho na dualidade; eles
são bem-vindos, como sucessores e dignos sucessores dos combates que têm sido
realizados na 3D, ainda que apenas por mim mesmo, do tempo em que eu estive
encarnado.
Quer
sejam as Contemplativas, como algumas de nossas Irmãs, é um combate gigantesco,
a que elas se entregaram.
É
claro, para o olho do ego, eram contemplativas, elas nada faziam, elas nada
eram.
Qual
é esse olhar bizarro que o ego pode portar, permanentemente, para o exterior,
mas, como por acaso, jamais para o que se desenrola no coração do Amor.
Porque,
quando há Amor, o que é que vocês querem que se responda ao que nos fazem
dizer?
Cada
um posiciona-se.
Se,
para você, isso é verdadeiro, bom para você, a atribuição vibral permite-lhe,
agora e já, ver para o que você se dirige, se você pensa que se dirige ainda
para outro lugar que não em seu coração.
O
coração não tem necessidade de invocar o Pai e a Mãe, o coração não tem
necessidade de invocar Miguel, nós estamos aí, todos presentes, no mesmo lugar,
no coração, e aí, há o quê?
Há
o amor, e nada mais.
Então,
tudo o que se exprime de outro não é o Amor, é, ainda, algo de excedente.
Vocês
verão, aliás, que, progressivamente e à medida que mergulharem, irremediavelmente,
no coração do coração, progressivamente e à medida que essa atribuição vibral
surgir, não nos meses e anos, mas nas horas que vêm e nos dias que vêm, vocês
verão bem mais claro do que o que podia deixar supor a primeira reação, a sua,
como, também, em outros lugares.
Mas
isso é apenas presunção, não é?, porque isso nada é do que concerne ao Amor.
E
o Amor é vivido, ele não é falado, ele se traduz pela humildade, ele se traduz
pelo respeito de todo ser e de toda condição.
O
combate é para aqueles que veem um combate, a rendição é para aqueles que vivem
a rendição, a oposição é para aqueles que vivem a oposição, e o coração é para
aqueles que vivem o coração.
Creio
que eu fui suficientemente claro.
Doravante,
escute seu coração, escute-nos no interior de si e não através de palavras que
portam alegações, julgamentos ou, ainda, calúnias de quem quer que seja e do
que quer que seja.
Durante
os anos que se escoaram, há quase dez anos, eu falei dos fantoches, porque são
fantoches, eles desempenham um papel, mas jamais eu invoquei qualquer justiça
Micaélica, porque isso é entrar na dualidade, então, eu os deixo em suas
últimas reversões ou em suas últimas inversões.
Saiba
bem, de uma vez por todas, que, se há, ainda, uma única pessoa presente sobre
esta Terra que mereça a atenção, é você mesmo.
Se
você ainda não desapareceu, nessa ... eu não digo «good vib», eu digo bom desaparecimento.
Eu
os deixo julgar quem desapareceu nesse jogo de tolos, e de quem não desapareceu
ao nível de nomes de pessoas.
Divirtam-se!
Agora,
se eu me exprimo por uma pessoa em especial, mesmo se vocês precisem de um
intermediário que vocês chamaram canal.
Um
intermediário não é aquele que vai arranjar ao próprio sabor, segundo suas
crenças, segundo suas experiências, tão autênticas que sejam, mas segundo seu
próprio desaparecimento.
E
eu lhes digo até breve, e vocês verão que, nas horas e nos dias que vêm, isso
será esclarecido à maravilha, progressivamente e à medida que a confusão
crescer para aqueles que não se esclareceram neles mesmos, mas vocês
compreenderão essas palavras em algumas horas, e eu lhes digo até muito em
breve, com todo o meu Amor, todas as minhas bênçãos e tudo o que é, para vocês,
o essencial: o Coração.
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Transmitido
por Abraham.
Então, eu lhes proponho ler o que foi emitido, supostamente, por nossas vozes, e constatar, por si mesmos, a inversão total, ou seja, que tudo o que é dito deve ser tomado, muito exatamente, para o próprio canal.
ResponderExcluirA falsificação é não viver a realidade dessa interioridade, como uma expressão permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade.
O combate é para aqueles que veem um combate, a rendição é para aqueles que vivem a rendição, a oposição é para aqueles que vivem a oposição, e o coração é para aqueles que vivem o coração.
Doravante, escute seu coração, escute-nos no interior de si e não através de palavras que portam alegações, julgamentos ou, ainda, calúnias de quem quer que seja e do que quer que seja.
Se você ainda não desapareceu, nessa ... eu não digo «good vib», eu digo bom desaparecimento.
Um intermediário não é aquele que vai arranjar ao próprio sabor, segundo suas crenças, segundo suas experiências, tão autênticas que sejam, mas segundo seu próprio desaparecimento.
..." sem interferência, não é?" Começou bem, hem? ahahah... Mas dá um pouco de vergonha... Não precisaria ainda ser assim... "Vocês observam que não há mais muitos filhos do Um ... Deixe que isso passe sem ali parar e sem qualquer vontade de reação ao que quer que seja. Se isso não é a Luz que brilha, que projeta e que é, obviamente, o oposto da humildade, de Cristo e da potência de Cristo. A falsificação é não viver a realidade dessa interioridade, como uma expressão permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade. O Amor é a única coisa e, se o Amor é a única coisa, todo o resto não existe. Cada um posiciona-se. O combate é para aqueles que veem um combate, a rendição é para aqueles que vivem a rendição, a oposição é para aqueles que vivem a oposição, e o coração é para aqueles que vivem o coração.
ResponderExcluirEste é o nosso 'Aïva,original'... "Há o amor, e nada mais."
"Há canais que estão, hoje, em plena confusão exterior, ou seja, que se encontram a professar elementos de dualidade.
ResponderExcluir"O que é que eu lhes disse?
Tudo depende de seu ponto de vista. A Luz é Inteligência, tudo o que vocês veem, tudo o que vocês leem e, mesmo, o que eu poderia nomear como seu microcosmo espiritual de Filhos do Um.
"Nós, nós lhes falamos de Amor, de Humildade, de ausência de julgamento, de entrar no Interior de si, de ser autônomo, de ser Livre de não depender de ninguém.
"Hoje, as Atribuições Vibrais que estão em curso mostram-lhes, agora e já, muito exatamente, o que vão tornar-se, o que São.
"A falsificação é não viver a Realidade dessa Interioridade, como uma Expressão Permanente de seu Ser na Alegria, na Paz e na Serenidade.
"O que surge é a Atribuição Vibral. ... A Atribuição Vibral é o efeito da Luz no que vocês deixam aparecer em seu Novo Estado de Ser. Nada mais, nada menos.
"Nós estamos aí, todos presentes, no mesmo lugar, no Coração, e aí, há o que? Há o Amor, e nada mais. ... E o Amor é vivido, ele não é falado, ele se traduz pela Humildade, ele se traduz pelo respeito de todo ser e de toda condição.
"Doravante, Escute seu Coração, Escute-nos no Interior de si e não através de palavras que portam alegações, julgamentos. ..." Nós não estamos mais nesses tempos."
"E eu lhes digo até breve, e vocês verão que, nas horas e nos dias que vêm, isso será esclarecido à maravilha, progressivamente. ... Vocês compreenderão essas palavras em algumas horas, e eu lhes digo até muito em breve, com todo o meu Amor todas as minhas bênçãos e tudo o que é, para vocês,
O Essencial: O Coração."