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8 de dez. de 2014

ANAEL (por Air) – 8 de dezembro de 2014


Eu sou Anael, Arcanjo.
Filhos da Lei de Um, recebam todas as minhas bênçãos.
Tomemos um momento para comungar, no silêncio das palavras...

[Comunhão]

Minha intervenção de hoje vem, simplesmente, como um eco, atrair a sua atenção sobre o sentimento de algo de novo que aparece em suas vidas.
Isso é percebido por bom número de vocês, outros, o perceberão mais tarde.
O que importa?

Esse algo de novo não é algo que se acrescente, mas, sim, algo que aparece, progressivamente e à medida que o antigo desaparece.
Isso pode parecer, em um primeiro tempo, como uma intuição, uma sensação.
Mas é, efetivamente, a Verdade da Ressurreição anunciada.

Esse Novo não tem necessidade de ser compreendido, e aqueles que o percebem não têm qualquer vontade de compreendê-lo.
Ele É, enquanto o antigo desconstrói-se, completamente.

Tudo isso participa da mesma Dança, a Dança da Verdade, a Dança da Vida.

Esse Novo não é emergente de um conceito, de algo do mental.
Esse Novo floresce além.
Ele os leva, já, para alguns de vocês, a mudar seus funcionamentos – nós poderíamos dizer mudar seus hábitos – mas esse Novo aparece quando os hábitos tenham desaparecido.

Esse Novo não pode ser procurado, não pode ser amplificado.
Esse Novo aparece por si mesmo, quando toda busca, toda história, todo caminho desaparece.

Esse Novo não está impregnado de qualquer inquietação, de qualquer conhecimento, de qualquer dúvida...
Esse Novo é Leveza total, porque nada nem ninguém procura apropriar-se.
Esse Novo nada tem a provar-se.
Esse Novo nada tem a clamar.

Tomemos o tempo de celebrar esse Nascimento...
Para além, mesmo, de todo ciclo de nascimento e de morte.
Esse Novo sempre esteve aí, mas, agora, ele brilha, resplandece, ilumina.
Esse sempre foi o caso, mas os véus da separação faziam-nos crer o contrário.

Então, no Silêncio, celebremos esse Eterno Novo...

[Silêncio]

Esse Novo não pode impedir-se de amar.
Essa é sua natureza...

[Silêncio]

Filhos da Lei de Um, quer esse Novo convide-os a reagrupar-se, quer esse Novo convide-os a isolar-se, isso acontece além de qualquer compreensão, além de qualquer sentido.
Só o Amor revela-se.
Nenhuma estratégia, nenhuma vontade pode interferir, nem pode vir organizar um futuro, porque esse Novo, eterno, está além do tempo, ele não tem qualquer passado, nem futuro.

A glória não é de qualquer interesse para esse Novo.
No entanto, tudo se eleva...

[Silêncio]

Esse Novo, eternamente presente, conduz o Silêncio – que sempre esteve aí...

[Silêncio]

Se você ainda não percebe esse Novo, não se preocupe, porque só o antigo preocupa-se, só o antigo procura, incansavelmente.
Acolha o que a Vida dá-lhe a viver, porque a Graça virá, o que quer que aconteça: retirar o antigo, levantar os véus, para que emirja o Novo.
Não fuja de nada, acolha...

Nada pode afastá-lo do Novo.
Ele está aí, presente, ardente, quer você o perceba ou não.

Filhos da Lei de Um, aí está o essencial do que eu queria partilhar com vocês, além das palavras, mas na Verdade da Comunicação, na Verdade do Amor.

Minha Presença acompanha-os.

Filhos da Lei de Um, deixem-se surpreender, deixem-se amar essa Novidade.

Com todo o meu Amor, eu lhes digo: permaneçam na Alegria, no Abandono.
Até breve, além de todo tempo, de todo espaço.
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Transmitido por Air


3 comentários:

  1. Minha intervenção de hoje vem, simplesmente, como um eco, atrair a sua atenção sobre o sentimento de algo de novo que aparece em suas vidas. Isso é percebido por bom número de vocês, outros, o perceberão mais tarde. O que importa?

    Esse Novo não pode ser procurado, não pode ser amplificado. Esse Novo aparece por si mesmo, quando toda busca, toda história, todo caminho desaparece.

    Esse Novo sempre esteve aí, mas, agora, ele brilha, resplandece, ilumina. Esse sempre foi o caso, mas os véus da separação faziam-nos crer o contrário.

    Filhos da Lei de Um, quer esse Novo convide-os a reagrupar-se, quer esse Novo convide-os a isolar-se, isso acontece além de qualquer compreensão, além de qualquer sentido.

    Nenhuma estratégia, nenhuma vontade pode interferir, nem pode vir organizar um futuro, porque esse Novo, eterno, está além do tempo, ele não tem qualquer passado, nem futuro.

    A glória não é de qualquer interesse para esse Novo. No entanto, tudo se eleva...

    Se você ainda não percebe esse Novo, não se preocupe, porque só o antigo preocupa-se, só o antigo procura, incansavelmente.

    Acolha o que a Vida dá-lhe a viver, porque a Graça virá, o que quer que aconteça: retirar o antigo, levantar os véus, para que emirja o Novo.

    Nada pode afastá-lo do Novo. Ele está aí, presente, ardente, quer você o perceba ou não.

    Filhos da Lei de Um, deixem-se surpreender, deixem-se amar essa Novidade.

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  2. "Minha intervenção de hoje vem, simplesmente, como um eco, atrair a sua atenção sobre o sentimento de algo de Novo que aparece em suas vidas.
    "Esse algo de Novo não é algo que se acrescente, mas, sim, algo que aparece, progressivamente e à medida que o antigo desaparece.

    "Isso pode aparecer, em um primeiro tempo, como uma Intuição, uma sensação.
    "Tudo isso participa da mesma Dança, a Dança da Verdade, a Dança da Vida.
    "Mas é, efetivamente, a Verdade da Ressurreição Anunciada.

    "Tomemos o tempo de Celebrar esse Nascimento...
    Para além, mesmo, de todo ciclo de nascimento e de morte.
    "Esse Novo sempre esteve aí, mas, agora, ele Brilha, Resplandece, Ilumina.
    "Esse Novo, eternamente Presente, conduz o Silêncio - que sempre esteve aí...
    "Então, no Silêncio, Celebremos esse Eterno Novo...

    "Filhos da Lei de Um, quer esse Novo convide-os a Reagrupar-se, quer esse Novo convide-os a Isolar-se, isso acontece além de qualquer compreensão, além de qualquer sentido.
    Só o Amor Revela-se.
    "Acolha o que a Vida dá-lhe a viver, porque a Graça Virá, o que quer que aconteça: retirar o antigo, levantar os véus, para que emirja o Novo.
    Não fuja de nada, Acolha...

    "Filhos da Lei de Um, deixem-se Surpreender, deixem-se Amar essa Novidade.
    "Com todo meu Amor, eu lhes digo:
    Permaneçam na Alegria, no Abandono."

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