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24 de dez. de 2005

O.M. AÏVANHOV – 24 de dezembro de 2005

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.

Áudio da Mensagem em Português

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Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrar essa assembleia.
Eu também vim em assembleia.

Nós temos muitas coisas a dizer-lhes, hoje, em relação a essas perturbações que chegam, agora, sobre seu planeta e que vão reforçar-se, a vocês, progressivamente e à medida dos dias que vêm, mas, também, em vocês, como de hábito.

O que acontece no exterior acontece, também, no interior de seus corpos e de suas consciências.
E, primeiramente, tenho a agradecer-lhes por estarem presentes, escutarem o que temos a dizer-lhes para acelerar o processo e ir ao sentido da Luz autêntica e do que vem.

Mas gostaria, primeiro, de deixar-lhes a palavra, para ver se vocês têm questões complementares em relação a tudo o que já temos dito há vários dias, e que vai ao sentido de nossa evolução comum, no sentido fraternal, é claro.

Questão: poderia falar-nos da «subida de Kundalini»?
A subida do Kundalini foi um fenômeno descrito nas tradições orientais.
Entretanto, desde o início do século XX, desde mais de cem anos, as coisas mudaram, profundamente.

Inúmeros sábios orientais, cujos primeiros foram Sri Aurobindo, Mãe e, efetivamente, outros após eles, atraíram a atenção dos yogi sobre o fato de que o despertar do Kundalini, tal como era escrito nos textos, era algo que não era mais atualidade porque, hoje, o ser humano, a Terra, em sua totalidade, tinha acesso a uma nova dimensão, que se chama o supramental, que vocês chamam, hoje, na new age, a quinta dimensão.
 
Ora, a particularidade da quinta dimensão é, também, iluminar o supramental.
Hoje, a iluminação do supramental corresponderia à ativação do Espírito Santo em vocês.
Ora, esse Espírito Santo é uma energia que desce em vocês.
Não há necessidade de fazer subir o Kundalini enquanto o Espírito Santo não desceu, enquanto o supramental não penetrou cada célula, em profundidade.

O Kundalini desperta naturalmente, mesmo se se possa favorecê-lo, obviamente, a partir do momento em que o Espírito Santo foi recebido.

Quando o Espírito Santo foi recebido, a ativação do terceiro olho está presente.
Isso se chama a transfiguração.
Isso se chama a iluminação do supramental.

Naquele momento, é preciso dizer «Pai, eu entrego meu Espírito entre suas mãos».
Naquele momento, a energia que estava ao nível do terceiro olho passa ao nível do que vocês chamam o sétimo chacra ou a coroa.
E, naquele momento, a energia do Espírito Santo pode descer ao canal mediano, que os orientais chamam a shushumna.
E, naquele momento, quando a energia feminina desceu até o sacrum e até o pé, e até abaixo dos pés (uma vez que a conexão é estabelecida com a Fonte Terra, nas profundezas, no núcleo da Terra, no cristal da Terra, em Agartha), o Kundalini pode subir sem qualquer perigo.

Há o exemplo, aqui, de alguém que viveu em vidas passadas um despertar do Kundalini e que volta, hoje, com buracos em sua coluna vertebral, e que sofre de suas costas, hoje, devido aos seus despertares do Kundalini que aconteceram nos tempos antigos, mas que não foram feitos de maneira conforme à vontade do Pai, à vontade da Unidade, e que provoca estragos importantes ao nível vertebral.
Isso deve ser evitado hoje, imperativamente.

Mas a finalidade, eu repito, meus caros amigos, não é nem o kundalini, nem a Shakti.
A finalidade é o Pai, a Fonte, a Unidade, o Sol, a Luz autêntica e a fraternidade.
Dito em outros termos, aquele que estaria na fraternidade não tem mais necessidade de falar do kundalini ou da shakti ou de outra coisa.
Ele já está nessa energia há muito tempo.

Questão: o que você entende por «fraternidade»?

A fraternidade corresponde ao que eu ensinei toda a minha vida nesse país, ou seja, que o único modo de chegar ao Pai, de chegar à Luz, é a fraternidade fraternal: serem irmãos.

Vocês são todos irmãos.
Nós somos todos irmãos.
Enquanto vocês não tiverem compreendido isso e posto em prática, a cada minuto de sua vida, vocês poderão ter o despertar do kundalini, vocês poderão aceder à quinta dimensão, poderão aceder à décima primeira dimensão, mas voltarão todo o tempo, sistematicamente, enquanto não tiverem feito de sua vida um ato fraternal a cada inspirar e expirar, compreendido que aquele a quem você fala, diante de você, é você mesmo, ninguém mais.

Aí está a fraternidade, a implementação da fraternidade.
Não é um conceito intelectual, nem filosófico.
É uma conduta de todos os dias.
É uma conduta de cada minuto: comportar-se no irmão, no verdadeiro sentido do termo.
Isso quer dizer «ser irmão».
Isso quer dizer aportar assistência, calor, compreensão, amizade, amor, como deveria ser em dois irmãos, todo o tempo.

Questão: e o que é do amor?
O amor não é, absolutamente, uma emoção, já.
O amor não é, absolutamente, um apego.
O Amor é um sentimento profundo, vital, que corresponde ao núcleo da alma humana.
Esse sentimento profundo, vital, que é o núcleo da alma humana, vai manifestar-se ao exterior como uma atração, acompanhada, ao mesmo tempo, de uma doação de si, mas, também, de um desapego.
Isso é ilustrado melhor, como eu o disse em minha vida, pela relação existente entre o planeta sobre o qual vocês estão e o Sol que tem, ao mesmo tempo, a atração e o destacamento, ao mesmo tempo, a doação de si sem julgamento, sem partido, permanente, incessante, inabalável, infalível, por seus raios, por sua irradiação.

Aí está o amor.

A partir do momento em que o amor tinge-se do mínimo apego, a partir do momento em que o amor tinge-se da mínima emoção, isso não é mais o amor.
Absolutamente não mais.

Questão: onde estão os ajustes que se vivem ao nível planetário?

O movimento amplifica-se.
A plena zona de turbulência está fixada, a priori, em 26 de dezembro, às 12 horas.
Deveria haver um reforço muito importante das perturbações climáticas, aéricas, que não correspondem, unicamente, ao vento, mas, também, ao movimento e, em seguida, o elemento terra e fogo nos dias que seguem.
Mas, isso, vocês viverão, progressivamente.

Nós não podemos precisar, ainda, os pontos de impacto, precisamente, exceto, obviamente, o que temos dito em relação ao cinturão de fogo do Pacífico e as cidades da Indonésia, mas, também, ao continente norte americano, mas, também, no cinturão de fogo que corresponde ao Equador, mas, também, o que corresponde às ilhas, em especial, Taiwan e o Japão.
Mas, isso, vocês verão, por si mesmos.

Obrigado a vocês, caros amigos.
Como convencionado, eu lhes aporto minha bênção e eu lhes digo até não muito tempo
Os intervalos aproximam-se.
Eu gosto muito disso.

Sejam abençoados e até breve.

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2 comentários:

  1. O amor não é, absolutamente, uma emoção. O amor não é, absolutamente, um apego. O Amor é um sentimento profundo, vital, que corresponde ao núcleo da alma humana. Esse sentimento profundo, vital, que é o núcleo da alma humana, vai manifestar-se ao exterior como uma atração, acompanhada, ao mesmo tempo, de uma doação de si, mas, também, de um desapego. Isso é ilustrado melhor, como eu o disse em minha vida, pela relação existente entre o planeta sobre o qual vocês estão e o Sol que tem, ao mesmo tempo, a atração e o destacamento, ao mesmo tempo, a doação de si sem julgamento, sem partido, permanente, incessante, inabalável, infalível, por seus raios, por sua irradiação. Aí está o amor <> A partir do momento em que o amor tinge-se do mínimo apego, a partir do momento em que o amor tinge-se da mínima emoção, isso não é mais o amor. Absolutamente não mais.

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  2. "Nós não podemos precisar, ainda, os pontos de impacto, precisamente, exceto, obviamente, o que temos dito em relação ao cinturão de fogo do Pacífico e as cidades da Indonésia, mas, também, ao continente norte americano, mas, também, no cinturão de fogo que corresponde ao Equador, mas, também, o que corresponde às ilhas, em especial, Taiwan e o Japão.
    Mas, isso, vocês verão, por si mesmos."

    E tem mais os 'pontos de impacto', aqui não deve sobrar ninguém.

    Paz, para todos. O tempo esta escoando....

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