DO SITE AUTRES DIMENSIONSf
A passagem à quinta dimensão ou, ainda, a
sacralização do planeta, multidimensionalidade, não se fará sem os humanos, na
condição de que os humanos aceitem algumas regras de funcionamento da humanidade,
da sociabilidade, mas, também, a título individual, que são extremamente
importantes.
Bem, primeiro, como vocês sabem, vocês vivem desde
certo número de vidas, milenares, em um modo de funcionamento que é chamado de
distanciativo, separador, que lhes permitiu construir, que nos permitiu
construir a individualidade, a personalidade que considera que tudo o que não é
si é exterior a si, que há uma distância que é colocada entre si e o que não é
o si.
Mas, em outro nível de consciência, é preciso,
efetivamente, compreender que essa distanciação, essa separação arbitrária,
desejada pelos planos dimensionais, não é, absolutamente, o reflexo da
realidade.
A realidade situa-se em outra dimensão, como
disseram todas as câmaras, em todas as religiões, em todas as tradições que se
encarnaram sobre este planeta.
Há espaços dimensionais nos quais essa noção de
separação não existe, nos quais a Luz propaga-se de outro modo do que aquele
que vocês conhecem.
O que se chama o «além», se preferem, os mundos nos
quais a alma vai transitar após a morte, nos quais a alma vai evoluir sem o
corpo.
A diferença essencial é que, quando da
sacralização, há um fenômeno essencial, que foi chamado a ascensão, mas com o
corpo, não sem o corpo.
O corpo deve viver uma transformação importante, ao
nível celular, ao nível do DNA, ao nível da configuração anatômica.
Entretanto, o fenômeno o mais importante
corresponde a modificações importantes de regras de funcionamento.
Essas regras de funcionamento decorrem,
diretamente, do que eu disse no início, ou seja, a passagem a um estado de
consciência no qual a distanciação, a separação não existe mais, no qual tudo é
Um, no qual tudo se produz fora do espaço-tempo que vocês conhecem.
Nesses mundos, que são mundos de Luz, não há mais
lugar para o ego, não há mais lugar para a separação.
Todo pensamento é emitido e compreendido ao mesmo
tempo, e recebido ao mesmo tempo, por todos os seres a quem ele se dirige.
Não há mais a barreira da distanciação, da
separação ligada à terceira dimensão.
Há certo número de regras de funcionamento que vão
bem além, em especial o funcionamento da Luz e o funcionamento das entidades
individuais, pessoais, tais como vocês as conhecem hoje, que não estão,
absolutamente, em vigor nesses mundos multidimensionais.
O aspecto o mais importante é que o espaço-tempo,
tal como vocês o têm vivido há 50.000 anos, não tem mais, de modo algum, o
mesmo impacto.
Nisso, é preciso compreender que as coisas não
evoluem do mesmo modo, em especial o que vocês chamam o amor universal, o amor
cósmico.
Como dizia meu Mestre Bença Deunov, isso corresponde
a algo que deve acontecer e que deve traduzir uma mutação extremamente
importante, mutação de corpos, como eu disse, mas, também, de modos de
funcionamento da consciência.
Ora, acha-se que não se pode funcionar nesses modos
multidimensionais se se mantém em si alguns modos de funcionamento que
pertencem à terceira dimensão.
Então, eu sei que, nas tradições, falou-se de
ascensão pessoal, de realização pessoal, de alguns processos que chegavam a
certo momento diante de certo limiar, no qual se encontra o famoso guardião do
limiar, que guarda o acesso a esses estados multidimensionais.
A coisa é profundamente diferente hoje, porque o
que era possível antes, para um indivíduo, para alguns indivíduos, vai, hoje,
viver-se em coletividade, e o papel social – no sentido grupo – é extremamente
importante, uma vez que é preciso, para aceder a esse estado dimensional a
título individual, apenas deixar cair tudo o que fazia os modos de funcionamento
na terceira dimensão.
Na quinta dimensão, o medo não existe, os apegos
não existem.
O que quer dizer que, agora e já, vocês devem
trabalhar, essencialmente, sobre os apegos.
O que os prende?
Não à vida, não a esse mundo, mas o que é que os
freia em sua evolução, em sua ascensão?
O que é que faz com que vocês permaneçam em certo
peso?
Quais são os apegos que os fazem vibrar, que os
retraem e que impedem a expansão de sua consciência?
São as questões essenciais que se devem colocar
hoje, nada mais do que isso.
As regras, agora, poderiam ser desenvolvidas ao
infinito.
Eu não vou descrever-lhes totalmente a vida na
quinta dimensão.
A grande diferença: é como se fosse ao além, mas
com o corpo!
Parte-se com o corpo, e não sem o corpo.
É uma diferença essencial.
Corpo que será, nas próximas gerações, extremamente
diferente do que ele é hoje.
Há transmutação, em todos os níveis.
Mas o mais importante que vocês têm a fazer, hoje,
no tempo presente, é uma revolução da consciência.
É preciso introspectar-se, a si mesmo, compreender
como se funciona, compreender quais são as barreiras que nós nos colocamos, a
nós mesmos, progressivamente e à medida da encarnação dessa vida presente, que
nos impedem de ir para a leveza, de ir para a elevação, para essa ascensão,
para essa mudança dimensional à qual nossa alma aspira há tanto tempo.
Aí está o que eu queria dizer-lhes em relação a
essa primeira questão.
Questão: no âmbito da quinta dimensão, permanece-se
sobre a Terra?
A quinta dimensão encontra-se sobre a Terra.
É a Terra que passa à quinta dimensão.
E vocês a acompanham ou não a acompanham, mas não é
questão de partir a outros lugares.
Vocês não vão tomar uma caixa de metal de sucata
para ir a outro planeta.
O que são essas histórias?
A sacralização do planeta e a subida da Terra à
quinta dimensão: é isso o que vocês vão viver.
Vocês vão acompanhar a Terra.
Não é questão de tomar não sei o que para ir não
sei onde.
É a Terra, toda, inteira, que passa à quinta
dimensão, e o conjunto do Sistema Solar.
Efetivamente, quando vocês acedem à quinta
dimensão, isso é totalmente irreversível.
Não é possível voltar à terceira.
Os engajamentos da alma, do espírito que acede à
terceira dimensão são incompatíveis com um retorno à terceira dimensão.
Compreendam, efetivamente, que não é possível
partir assim.
Quando se fala de fenômenos de ascensão, de elevação,
não se eleva com o corpo para subir aos céus, nas nuvens ou em uma caixa de
ferro, ou em uma embarcação de Luz.
Não!
É a Terra toda, inteira, que sobe seu nível vibratório.
E, em contrapartida, aqueles que não podem seguir,
decidirão partir ou em massa, através dos fenômenos coletivos, ou serão
submetidos a fenômenos de reprocessamento.
Reprocessamento é um termo não muito agradável, mas
que corresponde, entretanto, a uma realidade: um reprocessamento, uma
reciclagem de almas que voltarão a partir para um ciclo novo de 50.000 anos alhures,
mas não aqui.
A Terra sobe à quinta dimensão.
A vibração terrestre espera esse momento há
extremamente muito tempo.
Há, em algum lugar ao centro da Terra, um núcleo
cristalino que é o reflexo total dos mundos de que é oriunda a Terra, ou seja,
da décima oitava dimensão, dos mundos de Órion.
O Sol também, que é de uma dimensão bem superior,
deve dar um salto quântico de nível vibratório.
Todo o Sistema Solar e o conjunto da galáxia devem
subir em uma oitava.
Aqueles que não podem subir em uma oitava, como eu
diria, serão reorientados para reiniciar um novo ciclo, simplesmente.
Portanto, a subida à quinta não é algo que se faça
deixando os outros e fazendo «Cuco!».
Questão: fala-nos de dimensões além da quinta e do
Sol central de Sírius?
Dá-se um grande salto quântico.
Passa-se da quinta à vigésima quarta.
São mundos muito difíceis a descrever ou a
apreender com palavras.
Creiam que, em milhões de anos, toda centelha
divina, todo espírito que tomou corpo um dia reencontrará essas dimensões
amplamente mais etéreas do que a quinta.
Mas o tempo que vocês devem passar na quinta
dimensão é uma escala de tempo que nada mais tem a ver com 50.000 anos, porque
o tempo desenrola-se de maneira diferente, como eu lhes dizia.
E, quando vocês chegam além da décima oitava
dimensão, não há mais, de modo algum, possibilidade de corporeidade.
É a Luz pura.
Mas essa Luz apresenta certa estrutura.
Essa estrutura é uma forma triangular.
Há seres vivos, no sentido em que nós o entendemos,
interagindo, comunicando-se, relacionando-se, que estão em dimensões vigésima
quarta (ou mesmo mais altas), mas que estão em uma trindade total de Luz.
Eles se apresentam como triângulos luminosos.
Agora, quando essas formas Divinas descem aos
planos vibratórios e chegam a manifestar-se até a décima primeira, elas tomam
uma forma de aparência de Luz.
Por vezes, elas podem apresentar-se como um arcanjo
que terá uma forma luminosa, que vibra extremamente rápido, uma altura de dois
metros e meio, ou mesmo três metros, extremamente fina, da qual se vê um
contorno, vagamente antropomorfizado, ou seja, vagamente de forma humana, mas
não sempre.
Há formas que não são, especificamente, humanoides.
Há raças que vivem não entre vocês, sobre a Terra,
mas no Intraterra, que são delfinoides que têm formas de golfinhos, que não
estão no elemento água, mas no elemento ar.
Para além do elemento ar há o éter.
E, para além do éter, há, ainda, outros
constituintes nos quais o éter é a vibração a mais baixa.
Vocês podem conceber, imaginar que essas dimensões
representam, a cada vez, uma intricação com a dimensão que lhe é imediatamente
inferior, mas, a cada vez, com uma noção de reversão na qual as configurações
de Luz, os constituintes da Luz não são mais, de modo algum, os mesmos.
Quando se fala de Luz na terceira dimensão, Luz
aqui presente, vocês falam de fótons.
Eventualmente, para um clarividente que veria o
éter, ele falaria de glóbulos de vitalidade, de prana.
Mas saibam que a organização da Luz na quinta
dimensão nada mais tem a ver com uma organização circular, mas hexagonal, ou
seja, de seis lados, enquanto, quando vocês chegam aos mundos da décima
primeira dimensão, a organização da Luz faz-se sob a forma triangular.
A cada vez há especificações, eu diria, da Luz e da
consciência, mas, também, de formas que são vivas, que são agenciadas de
maneira diferente e cujo funcionamento não é, absolutamente, mais individual,
mas coletivo.
É um funcionamento de massa.
Mas é difícil a explicar com palavras.
Agora, não esperem que eu lhes faça descrições
poéticas do que acontece na vigésima quarta dimensão e além.
É extremamente complexo.
Isso não pode ser explicado, traduzido por palavras.
Pode, eventualmente, ser percebido através de Luzes
que são formas específicas.
Agora, há, efetivamente, o que se chama uma
hierarquia descendente, geradora de dimensões inferiores.
O que vocês devem entender por isso é que a
terceira na qual evoluímos, na qual eu evoluí em minha vida é dimensão que foi
gerada.
Há «deuses genitores» que vêm de muito mais alto,
que enviaram «sementes», vibrações sementes que semearam os planos vibratórios
e, em particular, a terceira dimensão que foi criada quando da criação de
Atlântida.
Antes de Atlântida havia a Lemúria.
A Lemúria é uma consciência coletiva de segunda
dimensão.
Não havia individualidade, ainda.
Vejam, tudo isso é um movimento que se faz nos dois
sentidos, que desce e volta a subir, que se estende em milhões de anos.
A escala de tempo da terceira dimensão, mesmo se
pareça a todo mundo, quando está vivo e que se sofre, extremamente longo,
extremamente penoso representa nada, absolutamente, na escala da evolução.
É algo de extremamente curto em relação ao que
vocês passarão na quinta dimensão e, ainda menos, ao que passarão na décima
primeira, em alguns milhões de anos, em tempos de terceira, é claro.
A evolução da vida é sem fim.
Não é preciso crer que, quando se morre, fica-se em
algum lugar, cercado de não sei o que e que se permanece todo contentamento.
Não, a vida é um trabalho permanente, mas que se
acompanha de uma irradiação, de uma expansão permanente da consciência que irá
até englobar uma multidão de entidades individuais situadas em dimensões inferiores,
que irá até englobar sistemas solares etc. etc., até crescer cada vez mais.
A vida é um crescimento permanente em vibração,
essencialmente, em consciência também.
Outra questão?
Questão: como, no humano, cooperar para o acesso a
essa quinta dimensão?
Aí está uma bela questão.
Há certo número de preceitos e de preconizações e
de conselhos que se pode dar, que já foram abordados por inúmeros canais.
Entretanto, o que se pode dizer de extremamente
importante é que a primeira coisa que vocês devem admitir é que todos os
marcadores que vocês conheceram até o presente – históricos, espirituais,
sociais, culturais – tudo o que se referiu ao seu passado, à sua educação deve,
hoje, ser abandonado.
Isso não quer dizer que é preciso estar «com a
cabeça nas nuvens» para subir lá [«cuicui
les petits oiseaux»].
Não é isso, de modo algum.
Isso quer dizer que é preciso estar completamente
lúcido do instante, de quem se é, fazendo abstração de todos os pesos que se
colocou desde que se nasceu.
A passagem à quinta dimensão necessita de duas
palavras mestres.
Primeiramente, «soltar».
Eu o dizia, já, quando de intervenções anteriores:
«Pai, que sua vontade faça-se, e não a minha», sobretudo, não a minha.
Isso se chama o abandono ou o soltar.
Em segundo lugar, coisa extremamente importante (a
grande revolução está aqui), é a «mestria».
É preciso parar de considerar que haverá um ser
exterior que virá puxá-los pelos trazeiros e levá-los à quinta dimensão.
É uma decisão que se toma a título individual,
pessoal.
Isso se chama a mestria.
Não é o guru.
Isso não quer dizer «eu quero, então, é preciso
que...».
Isso quer dizer, simplesmente, «eu sei o que eu sou»,
«eu sou o que eu sou».
Eu sou um ser de Luz, eu sou um ser Divino, eu sou
um ser não separado que viveu na separação, que viveu no confinamento da
terceira dimensão.
Portanto, isso representa uma mudança de paradigma
extremamente importante: considerar que se é Mestre de Si, considerar que todas
as experiências, todos os pesos que se toma, todos os sacos de boas ações, de
más ações, da educação dos pais não existirão mais na quinta dimensão.
Esses guard-rails
que vocês se colocaram ao redor (a segurança social, a segurança do
emprego, a segurança dos pais, a segurança dos filhos, a segurança da casa, do
teto no qual se vive).
Isso quer dizer que é preciso ir viver na rua?
Eu não quero dizer isso.
Eu quero dizer, simplesmente, que é preciso olhar
tudo isso com um olho novo.
São elementos que nós colocamos para proteger-nos.
A era da proteção terminou, em todos os sentidos do
termo.
Cada ser humano vai estar em face do que ele é,
fundamentalmente: um ser de Luz.
É preciso aceitar ou recusar isso, mas não se deve
permanecer com o trazeiro entre duas cadeiras.
Mais do que nunca, agora, será necessário afirmar
as escolhas.
Será necessário decidir, em sua alma e consciência,
o que se quer.
O que é que se quer?
Quer-se a Luz, mas a Luz sem a terceira.
Ou quer-se, ainda, experimentar a terceira.
Quer-se, ainda, experimentar o fato de ir à pesca,
o fato de jardinar, o fato de ter filhos, o fato de fazer tudo o que vocês
fazem há 50.000 anos ou, então, vocês decidem que terminou.
Terminou, eu vivo e acompanho a Terra em sua nova
evolução de consciência.
Isso não quer dizer que eu abandono meu corpo.
Não, absolutamente.
Isso não quer dizer que eu me desinteresso da vida;
bem ao contrário.
É uma nova forma de vida, uma vida ainda mais viva,
ainda mais irradiante, porque é uma vida na Luz.
Para isso, a palavra chave não é ir procurar um ser
no exterior.
Talvez, um modelo, em algum lugar, se quiserem, se
tiverem necessidade de um modelo, mas eu os lembro de que muitas pessoas
disseram que era preciso matar os modelos.
É preciso ir além do modelo.
É preciso ser si mesmo.
É preciso ousar ser si mesmo.
É preciso ousar dizer, ousar ser e não mais
parecer.
É preciso estar no ser e não mais no ter.
É preciso parar de fazer-se ter pela sociedade, tal
como vocês a conhecem!
É preciso juntar-se à nova sociedade de seres de
Luz.
Ora, isso não se faz escapando do corpo.
Isso se faz aqui, agora, estando perfeitamente
centrado, perfeitamente lúcido.
Afirmem sua Divindade.
Afirmem o ser de Luz que vocês são.
Isso é extremamente importante.
Todo o resto virá em seguida.
Mas isso, são as duas condições preliminares: soltar
e controlar.
Questão: o que é dos ensinamentos que você dava em
sua vida?
Cara amiga, o ensinamento que eu dei em minha vida,
em especial o ensinamento que era ligado à ciência sagrada, ou seja, a cabala,
será sempre verdadeiro, de toda a eternidade, em todas as dimensões.
O que é preciso abandonar, mas já, em minha época,
eu não falava mais disso, são os modelos religiosos, quaisquer que sejam.
Agora, o ensinamento que eu dei?
A adoração do Sol?
Em minha época, levantava-se muito cedo, ao nascer
do Sol, para ir orar, para admirar o Sol.
Agora, eu posso dizer que, com o que vem, vocês
podem permanecer, efetivamente, no calor de seu leito ou, efetivamente, no
fresco, se é o verão, e pensar no Sol e adorar o Sol assim.
Seu pensamento tem acesso, diretamente, à quinta
dimensão assim.
Em caso algum eu questiono o que foi dito em minha
vida.
Entretanto, as condições não são, de modo algum, as
mesmas.
Já meu mestre, Bença Deneuv, sabia que, no final do
século XX, viria esse fenômeno de ascensão e de elevação à quinta dimensão.
Isso não quer dizer que os ensinamentos que eu dei
ou que outros deram sejam falsos.
Simplesmente, eles devem adaptar-se, totalmente, ao
que acontece nesse momento.
Os ensinamentos de Cristo, o maior neófito,
continuam verdadeiros, não aqueles que foram dados pela igreja, mas aqueles que
Ele transmitiu, Ele e seus apóstolos, continuam e permanecem atualidade.
Igualmente, o que eu digo permanece atualidade,
mas, simplesmente, vocês não devem confinar-se em uma capela, em um
ensinamento.
Vocês devem passar para si mesmos, para sua própria
mestria.
Agora, se você quer servir-se do ensinamento de tal
ou tal ser, vivo ou morto, por que não?
Na condição de permanecer lúcido sobre essa noção
de mestria, sobre essa noção de soltar.
Aí está o essencial.
Todos os procedimentos técnicos que eu implementei,
seja com a dança, seja com os ensinamentos, tais como eu os dava a título de
troca, de comunicação, como estes, vão, sempre, ao mesmo sentido.
Tornar-se o que vocês são e não o que os outros
querem que vocês sejam.
Isso é extremamente importante.
Tudo o que era da ciência sagrada, tudo o que era
oriundo da cabala, isso não mudará, jamais, quaisquer que sejam as dimensões.
Agora, não é preciso fechar-se em um ensinamento,
qualquer que seja.
É preciso abrir, é preciso crescer.
Se o ensinamento limita-os, abandonem-no.
O mundo da quinta dimensão é um mundo de liberdade
total, mas, também, de franqueza total.
Não há lugar, lembrem-se, para o medo.
Não há lugar para os apegos, não há lugar para o
ego.
O que quer dizer que não é preciso insistir para
matar o ego.
Não, é preciso transcendê-lo.
É preciso que o ego seja o receptáculo da alma.
É preciso que a alma invada, completamente, a
personalidade, a fim de que ela seja iluminada e que vocês realizem o «eu sou».
Aí está, no que concerne aos ensinamentos.
Todo ensinamento tem uma parcela de verdade.
Há ensinamentos que são eternos, em todas as
dimensões.
O ensinamento cabalístico da ciência sagrada está
além da terceira dimensão, porque ele é encontrado até a décima oitava dimensão,
no arquiteto dos planetas, dos sistemas solares, se preferem.
A cada vez há uma imagem no espelho, até os planos
os mais densos.
Agora, as regras que quiseram ser instituídas na
fraternidade que eu continuei a levar a termo após meu mestre Bença Deneuv?
Há certo rigor que apareceu após.
Obviamente, como sempre.
Olhem o que se fez da mensagem de Cristo, o que fez
a igreja católica.
Lembrem-se de que o ser humano, em todo caso, da
terceira dimensão, tem, sempre, tendência a querer pôr pessoas em quadros, em
limites, confiná-las, querer tomar a ascendência, tomar o poder sobre o outro.
É o próprio princípio do grupo social na terceira
dimensão.
Tudo é apenas jogo de poder.
Na quinta dimensão, isso é impossível.
Aí está.
Questão: qual é o melhor caminho para obter o
soltar e a mestria?
Cara amiga, quando você fala de caminho, você
imagina uma estrada, algo a fazer que tome tempo para atravessar, para tomar,
para ir de um ponto a outro.
Ora, o soltar e a mestria não necessitam de uma
técnica.
São coisas que se fazem no instante presente,
instantaneamente.
É isso que vocês têm dificuldade para compreender
na terceira dimensão.
Inculcaram-lhes tantas regras, modelos (quaisquer
que sejam, tanto no plano da vida de todos os dias como nos planos
espirituais), que se tem dificuldade para conceber que o soltar e a mestria são
coisas que se fazem no instante, e não através de rituais, de orações.
Mas é uma decisão que se toma.
Obviamente, não é porque vocês vão dizer «Eu sou
Mestre, eu solto» que isso vai produzir-se assim, de um dia para o outro.
Não há caminho.
Não é algo que vai tomar uma técnica ao invés de
outra.
Não é questão de acender uma vela todas as noites
às sete horas ou de ajoelhar-se sobre um tapete cinco vezes por dia ou
voltar-se para a cruz e flagelar-se.
Não está aí a mestria.
Não está aí o caminho.
Vocês são o caminho.
Mas esse caminho é um caminho que é instantâneo.
Não é um caminho que toma tempo, sobretudo hoje.
É um caminho que consiste em compreender isso, de
uma vez por todas decidir – em seu mental, no intelecto e, depois, em espírito
e em verdade – que você é Mestre de si mesmo, que você é um ser Divino.
Para a mestria, é extremamente simples.
Para o soltar é, talvez, um pouco mais complicado
porque, desde que se está sobre a Terra, ensinaram-nos, nessa vida, a sempre
depender disso ou daquilo, da educação, das convenções e, no espiritual,
também, de alguns modelos que se adota ou que não se adota.
Tenta-se seguir ensinamentos.
Tenta-se conformar-se a algo de existente.
A partir do momento – e, isso, compreendam,
efetivamente – a partir do momento em que se permanece apegado a algo (seja um
modelo espiritual), não se pode aceder à transformação total.
Isso é extremamente importante para colocar-se na
cabeça, ou seja, que não se pode imaginar chegar à iluminação por uma via, um
caminho que será uma ascese, que será algo de longo, que será algo que vai
tomar vidas e vidas.
Não, hoje, a energia do Espírito Santo, a Luz da
quinta dimensão está, já, infiltrando a Luz da terceira dimensão, mas, também,
os corpos.
Eu já disse na última vez: «Pai, que sua vontade
faça-se, e não a minha».
O melhor do soltar está aí.
A mestria é um abandono.
Compreendam, efetivamente, que é um abandono que
confere a mestria e que a mestria confere o abandono.
Há, aqui, uma dinâmica extremamente sutil entre
abandonar e controlar.
Ora, o problema da terceira dimensão é que vocês
não querem abandonar o que vocês controlam.
E vocês não querem controlar o que abandonam.
O problema está aí.
É que, quando se está em encarnação (devido aos
medos inerentes, mesmo, à constituição do que se chama a linhagem, à
constituição de nossas próprias células), o medo é inscrito no ser humano: o
medo de faltar, o medo de morrer, o medo disso, o medo daquilo.
E o medo implica essa noção essencial de tudo
controlar para, sobretudo, não ter medo.
Ora, é preciso abandonar os medos.
Isso não se faz, efetivamente, de um dia para o
outro.
Mas não há caminho que seja melhor do que outro.
Entretanto, é algo que deve colocar-se na
consciência.
No momento em que eu sinto o medo, é o medo de quê?
O medo não está no presente.
É uma projeção de meu mental no futuro.
Vou ter falta disso, vou ter falta daquilo.
Vai acontecer-me isso, vai acontecer-me aquilo.
Eu não vou repetir, porque vocês já sabem, mas
acontece-nos o que se projeta, é claro!
É preciso projetar a mestria e soltar, o abandono
aos esquemas antigos.
O que deve morrer deve morrer, e o que deve viver
deve viver.
A vida é eterna transformação.
A partir do momento em que uma coisa é fixada, ela
não vive mais.
É preciso, efetivamente, compreender isso.
Vocês são o caminho.
Vocês são a via.
Vocês são a verdade.
Vocês são a vida.
Cabe apenas a vocês postular isso.
Depois, vocês poderão tomar todos os caminhos que
quiserem.
Vocês poderão ir a uma igreja.
Poderão acender velas.
Poderão utilizar cristais, sei lá o que mais, o que
quiserem.
Mas o importante é que algo decidiu, aí, na
consciência, agora: «Eu sou um ser divino», «Pai, que sua vontade seja feita e
não a minha», «eu sou meu próprio Mestre».
Questão: poderia falar-nos dos três corações no
trabalho de Maria?
Deixar-se-á a Mamãe exprimir-se sobre isso, se
quiserem.
Mas o que se chama de três corações é o coração
físico, o coração energético e o coração espiritual.
Há, efetivamente, ao nível das estruturas
importantes, uma constituição trinária.
Por exemplo, quando falamos de cérebros, na
terceira dimensão, há três cérebros.
Há o cérebro o mais antigo, que se chama
paleo-córtex, aquele que é ligado à história da descida na encarnação, ao medo.
Há, em seguida, um segundo cérebro, aquele que
vocês experimentam há 50.000 anos, o «eu», o meso-córtex, que é ligado, de
algum modo, à emoção, no sentido amplo.
A emoção é o que põe em movimento.
É a sede do ego.
E, depois, há o que se chama o neo-córtex, o novo
córtex.
Este não está em relação com o mental,
contrariamente ao que alguns puderam dizer, ele está em relação com a projeção
no futuro.
Ele é ligado à Divindade.
O medo é uma projeção que vem de seu cérebro o mais
antigo em seu cérebro o mais recente.
Ao nível do coração, há exatamente a mesma
estrutura.
Há um coração físico, que é o mais antigo, que os
mantém na vida, que é construído em um ritmo binário, que, na medicina, vocês
chamam, eu creio, sístole/diástole, ou seja, contração ou, o inverso, pouco
importa, contração/dilatação.
Em seguida, há um coração, o segundo coração, que
corresponde ao que se chama a Joia, a irradiação da Luz, que está em um ritmo
de expansão permanente e que é ligado às forças etéreas.
Ele está em relação direta com a quinta dimensão.
Depois, há o coração espiritual, propriamente dito,
que corresponde à centelha divina, o que os tibetanos chamaram de gota
vermelha, de gota branca, ou seja, o átomo embrião, o átomo espiritual.
A fusão dos três corações corresponde ao
relacionamento e à unificação preliminar à passagem à quinta dimensão.
Agora, eu lhes diria que a estrutura física que
vocês conhecem hoje, quando se acede à quinta dimensão, passa de um referencial
três para um referencial quatro, ou seja, vocês terão quatro cérebros e quatro
corações.
Se se toma o exemplo do coração espiritual: o
coração espiritual continua o coração irradiante, flamejante.
Em contrapartida, o coração físico divide-se para
ter um funcionamento unitário.
Ao nível do cérebro aparece outro modo, além do
neo-córtex, entre o neo-córtex e o meso-córtex, que se chama o lobo paralímbico
que existe nos mamíferos superiores (baleias, golfinhos).
Eles têm um lobo desenvolvido, que é a tomada direta sobre o medo que é inscrito no cérebro reptiliano ou o paleo-córtex, o cérebro o mais antigo, mas que é voltado para a alegria.
Eles têm um lobo desenvolvido, que é a tomada direta sobre o medo que é inscrito no cérebro reptiliano ou o paleo-córtex, o cérebro o mais antigo, mas que é voltado para a alegria.
É por isso que esses mamíferos estão, sempre,
voltados para a alegria.
E como vocês dizem, vulgarmente: «eles se beijam o
tempo todo!».
Aí está o que se chama a fusão dos três corações,
tal como a Mamãe fará daqui a pouco.
É um trabalho de relacionamento de sua dimensão
Divina com a dimensão física, passando pela dimensão da alma.
É um trabalho, efetivamente, que lhes conferirá
certa forma de mestria e de alegria, também, porque é importante a alegria,
também.
Questão: e a alimentação, nesse quadro de evolução?
Vamos distinguir três níveis, se efetivamente
quiserem, cara amiga: o nível da terceira dimensão, a partir do momento em que
vocês fazem o esforço da mestria e do soltar.
Em seguida, a transição.
E, após, há um terceiro nível, que acontece quando
se chegou, realmente, à quinta dimensão.
Vamos tomá-los no outro sentido, porque é mais
fácil.
Na quinta dimensão, a partir do momento em que a
vida está estabilizada na quinta dimensão, não há mais, de modo algum,
necessidade de alimentação, o que explica que a maior parte das raças, não
delfinoides, mas humanoides que chegam á quinta dimensão não possuem mais
orifício bucal, nem dentes.
Não há mais necessidade de alimentação no sentido
em que vocês a concebem, há, portanto, uma atrofia do tubo digestivo, que não
tem mais qualquer interesse.
Entretanto, algumas raças que vivem na quinta
dimensão (não humanoides, mas delfinoides, desta vez), continuam a conservar
certa forma de alimentação que não é, absolutamente, vital, mas que permite a
manutenção de certa densidade e que permite sua ação na terceira dimensão.
Agora, o período de transição é um período
extremamente breve, no qual a passagem da terceira à quinta dimensão, no
momento do fenômeno ascensional, acompanha-se de um fenômeno de catarcismo, ou
seja, no qual o ser aparece como rigidificado, no qual há, efetivamente, um
período – que foi chamado pela Mamãe os três dias e as três noites – no qual
alguns seres humanos estarão na luz e outros na sombra.
Não é a sombra e a luz espirituais, é a sombra e a
luz ligadas à posição da Terra sobre a qual vocês se encontram.
Durante esses três dias, nenhuma alimentação é
possível.
E depois, há, agora, hoje, a evolução presente para
aqueles que se engajam nesse caminho de elevação.
Obviamente, certo número de coisas deve ser
evitado.
Mas eu prefiro falar-lhes do que deve ser
privilegiado.
Cada um fará em função não de maneira intelectual,
mas do que sente no próprio ventre.
É essencial privilegiar tudo o que é legume, tudo o
que é fruta, acessoriamente, os cereais, mas, acessoriamente, apenas, e não
todos.
Mas a alimentação tornar-se-á essencialmente
vegetariana.
Isso não quer dizer que não se tenha o direito de
fazer, de tempos em tempos, uma costeleta!
Eu digo, simplesmente, que se deve privilegiar esse
modo de alimentação.
Como vocês observam, quer queiram ou não, os seres
humanos tomam cada vez menos tempo para comer, comem cada vez menos.
Em minha vida, uma refeição era constituída de
certo número de coisas.
Havia uma entrada, um prato, um queijo, uma
sobremesa.
Hoje, a maior parte das pessoas – quer elas estejam
em casa ou alhures – come apenas um prato.
Ou, então, são refeições extremamente leves.
Ou come-se várias vezes ao dia, mas não verdadeiras
refeições.
É, também, uma mutação que está em curso, mesmo
para aqueles que nem suspeitam disso.
Aqueles que não suspeitam vão aos restaurantes que
são cadeias que vocês chamam os McDonalds, que vão comer a carne.
Entretanto, o melhor apoio vibratório, de elevação
de corpo também, consiste em desintoxicar.
Para isso, é preciso limitar a ingestão de produtos
que sofreram, como os animais.
É uma regra lógica.
A ascensão vibratória apenas pode fazer-se através
da passagem de cadeias carbonadas às cadeias de núcleo de silício, ou seja, de
quartzo.
E isso corresponde a uma diminuição da alimentação em
carne animal que contenha muito carbono e proteínas, para passar a algo de
muito mais sutil na alimentação.
Mas, agora, não é preciso privar-se, se vocês têm
vontade e sentem a necessidade de comer a carne.
Entretanto, se querem elevar suas vibrações, é
preciso adotar um regime de natureza vegetariana, ou mesmo vegan.
Então, há certo número de alimentos que são
apresentados como biológicos, como a soja, que é a planta a mais
antiespiritual, porque ela cresce não para a Luz, mas para a Terra.
Há alguns cereais que foram poluídos, em especial o
trigo, que é o cereal o mais nocivo, porque enriquecido em pesticidas e em
nitratos.
E há, também, o leite.
O ser humano não é feito para beber o leite de
vaca.
Entretanto, é preciso encontrar, como vocês dizem,
fontes de cálcio, mas há dele em outros alimentos.
Aí estão as regras alimentares.
Em minha vida, eu dizia que era preciso comer
muitas frutas, muitos legumes.
Mas se vocês comem legumes que são enriquecidos de
pesticidas, tanto faz comer a carne!
Infelizmente, sobre este planeta, vocês chegam,
hoje, a um nível no qual se pode dizer, realmente, que tudo está viciado, tudo
está poluído.
Mas não se pode comer uma hóstia por semana, não
ainda.
Questão: com a evolução da alimentação, pode-se
perder os dentes?
Eu não creio.
Se se perde os dentes, é que há um grande problema!
Em momento algum eu disse que a transformação iria
tão rápido.
A passagem à quinta dimensão faz-se com o corpo, e
os dentes ainda estão aí.
Há deles, ainda para milhares de anos.
O estado realizado na quinta dimensão é algo que
sobrevirá em milhares de anos.
Pode-se, também, falar da evolução dos dedos.
É como se eu lhes dissesse que, na quinta dimensão,
não há mais do que quatro dedos, e que vocês me dissessem, naquele momento: «Eu
não tenho mais do que quatro dedos, é normal?».
Não, absolutamente.
Isso nada tem a ver.
Questão: pode-se chamar a Luz na água?
A água é, certamente, o apoio vibratório da vida o
mais importante.
Se há um alimento – se se pode falar de alimento
para a água – que pode ser elevado vibratoriamente, é, efetivamente, a água.
Há certo número de pesquisadores que tem trabalhado
na água já há extremamente muito tempo.
Há seres que têm energizado a água de um modo ou de
outro.
Efetivamente, a água é um apoio de elevação de
consciência extremamente importante, na condição de que a água esteja, já, em
parte, liberada de seus poluentes naturais, em especial o que se chamam os
metais pesados.
Mas toda água pode ser magnetizada pelo magnetismo,
pela Luz, pelo Sol.
É um apoio vibratório de vida.
Nós somos constituídos de água.
Nós vivemos no ar, mas somos constituídos de água.
Portanto, a água é um excelente apoio de elevação
da vibração corporal, mas, também, de abertura da consciência.
Questão: qual é o povo que erigiu os megalitos na
Europa?
Os povos que erigiram esses megalitos não são
povos, digamos que são os habitantes do lugar, à época, que receberam
informações de seres vindos de diferentes setores da Atlântida, no momento de
sua destruição, e que receberam por missão, por esses seres específicos,
construir, na Europa, megalitos em lugares telúricos, em alguns casos, mas,
também, segundo agenciamentos extremamente precisos (como há na Inglaterra,
mas, também, como há do outro lado, no Egito).
Todas essas construções, todas essas marcas de
civilizações que foram construídas pelos povos aborígenes que viviam naquele
momento, foram erigidas sob a influência de Mestres de sabedoria que se
evadiram de Atlântida antes do grande cataclismo.
Nada há que remonte à Lemúria.
Todas essas grandes construções remontam há
aproximadamente 12.000 anos antes de Jesus Cristo e 2.000 anos antes de Jesus
Cristo.
Elas foram, portanto, construídas pelos povos
humanos que se encontravam sobre a Terra, mas sob a influência de Mestres
Atlantes.
Respondi, eu creio.
Questão: é bom, hoje, prosseguir a geobiologia
sagrada?
Caro amigo, os megalitos, os circuitos que você
chama «sagrados» são uma realidade.
Entretanto, os níveis vibratórios que são levados a
efeito pelos povos do Intraterra e que comandam as redes magnéticas terrestres
abriram o que se chama de vórtices de energia.
Esses vórtices apoiam-se sobre nenhuma construção existente.
Eles participam, também, da elevação á quinta
dimensão.
Há o que é o passado, há o que é o novo e há o que
vem.
O que vem não é mais ligado às estruturas
megalíticas europeias ou às pirâmides ou que estejam alhures.
Mas há a ativação desses novos vórtices.
Por vezes, esses novos vórtices correspondem a
estruturas existentes, mas há vórtices que são criados em lugares que não têm
mais qualquer relação com o passado.
Há certo número deles por toda a parte pelo mundo.
Esses vórtices que se abrem são, de algum modo,
novos chacras que são diretamente conectados à quinta dimensão.
Eles são, de algum modo, portas dimensionais que
não estão, ainda, totalmente construídas, porque o período da transformação
ainda não está terminado.
Entretanto, essas portas estão ativando-se.
E os níveis vibratórios que você encontrará nesses
lugares – os vórtices – são diferentemente mais importantes do que as redes
sagradas existentes por outros lugares.
Entretanto, eu repito, alguns desses vórtices podem
apoiar-se em estruturas existentes, mas, geralmente, não!
Eles estão situados em outros lugares.
As portas dimensionais são criadas pelos povos do
Intraterra, para permitir a malha da Terra e o acesso à quinta dimensão.
Não se constrói a quinta sobre o velho.
É similar para as redes sagradas.
É similar para a geobiologia, o que é antigo é
antigo e o que é novo é novo.
Portanto, é bom manter essas redes sagradas?
Sim, a título histórico, a título de
sensibilização, que vai permitir a ativação e a compreensão de novos vórtices,
que vibram bem além do que você pode imaginar ou mesmo ter, já, medido.
Penso ter respondido, com meus conhecimentos.
Questão: você poderia dar-nos informações sobre a
data de 2012?
A data de 2012 não é a data de passagem à quinta
dimensão, mas é a data limite.
Se a Terra não passou à quinta dimensão antes de 2012,
esse é o fim da Terra.
Eu não creio.
2012 é a conclusão total do que deve acontecer;
portanto, a passagem à quinta dimensão é antes de 2012.
Questão: qual é o papel da França nos anos a vir?
Deus sabe que, em minha vida, havia numerosas
profecias de nossa Mamãe lá em cima que dizia, eu creio, que a França era a
filha mais velha da igreja, que desempenhava um papel extremamente importante.
Quando se vê o que acontece na França, está-se longe
do cálculo!
Aí, deve ter havido um erro de elenco!
Sério, para além da França, há uma vibração
específica para cada país e há uma vibração específica para cada povo.
Mas são dados de terceira dimensão.
Então, efetivamente, há eixos importantes na França,
mas há deles, também, na América Latina.
Portanto, acreditem que, na América Central e na
América Latina, os vórtices são diferentemente mais importantes do que aqueles
que existem na França.
Bem além.
As portas do Intraterra não estão situadas no Ocidente.
Elas estão situadas do outro lado.
E essas portas têm um papel essencial a desempenhar
na passagem para a quinta dimensão.
Mas eu não penso que a França deva desempenhar esse
papel redentor que vai salvar as nações!
Ela não consegue salvar-se a ela mesma, a França!
Não se enganem.
É preciso ver em qual estado vocês estão na França.
Lá de cima, não é bonito de ver.
Vocês são – eu não era francês, portanto, posso
dizer-lhes – tipicamente, um povo marcado, totalmente, pelo medo.
Então, que se diga que é a filha mais velha da
igreja, sim!
Porque a igreja é marcada pelo medo.
Aí, concordo.
Aí, compreendo melhor.
Questão: qual é a relação entre Melquisedeque e a
cordilheira dos Andes?
O Grande Orionis – a quem vocês chamam
Melquisedeque, o Ancião dos Dias – teve certo número de processos, não de
encarnação, mas de walk-in, sobre
este planeta.
Ele marcou com seu selo vibratório certo número de
lugares.
A cordilheira dos Andes, há muito tempo, quando da
primeira Atlântida, era um lugar que foi visitado pelo processo de walk-in de Melquisedeque.
O último walk-in
que tomou a totalidade da energia de Melquisedeque foi meu Mestre Bença Deneuv,
que criou a Fraternidade Branca.
Era a quase totalidade da energia de Melquisedeque
que estava nele.
Portanto, todos os lugares nos quais Melquisedeque
deixou sua marca de walk-in são
lugares extremamente carregados de energias da décima oitava dimensão.
O papel atual da cordilheira dos Andes
situar-se-ia, eu diria, a meio caminho entre o que acontece nas montanhas, todas
as montanhas sagradas do planeta, tanto na China (que são muito pouco
conhecidas no Ocidente), como do lado da América Latina.
Há, também, nessas passagens montanhosas da
cordilheira dos Andes e, também, nas cadeias montanhosas situadas na América do
Sul (desta vez, no Brasil), importantes portas interdimensionais pelas quais
emergem – do Intraterra, não do céu – as embarcações que são vistas nesses
países.
Questão: as evoluções físicas ligadas à quinta
dimensão estão em curso?
As transformações físicas começaram, já, há muito
tempo, cara amiga.
A partir do momento em que nossa galáxia passou sob
a influência do Sol Central que vem de Sírius, em agosto de 1987.
Desde essa época e, em especial, desde o período de
agosto de 1987 a agosto de 1999, um período de doze anos que representou os doze
trabalhos de Hércules, a ativação das doze portas ligadas à influência dessa
irradiação específica preparatória à quinta dimensão.
E sim, efetivamente, os corpos transformam-se, para
aqueles que aceitam essa dimensão nova, em especial ao nível da vascularização,
ao nível do cérebro, ao nível da consciência, mas, também, ao nível dos corpos,
há modificações que sobrevêm.
Não se perdem os dentes, ainda.
Entretanto, há modificações extremamente importantes,
que sobrevêm no cérebro, mas, também, no coração, no timo, ao nível do
pâncreas.
Essas zonas são submetidas a irradiações
eletromagnéticas extremamente mais importantes do que o que era o caso nos 50.000
últimos anos.
Tudo isso está, portanto, mudando, desde quase
vinte anos.
As modificações encontram-se, também, ao nível
biológico, ao nível sanguíneo, podem ser localizadas e foram localizadas, aliás,
por alguns cientistas na Rússia e no Canadá.
Não creiam que os seres que estão nos comandos, ao
nível do planeta, não saibam o que está acontecendo.
Eles estão, efetivamente, conscientes disso.
Está aí todo o problema.
Portanto, essa mutação está em curso ao nível
celular, não ainda ao nível do DNA.
Vocês ainda não recuperaram o DNA da quinta
dimensão.
Entretanto, as modificações ao nível do pâncreas e
ao nível do coração são extremamente importantes.
O pâncreas é um órgão extremamente importante.
É ele que distribui a energia no corpo, a energia
eletromagnética, não cósmica, não magnética, mas eletromagnética, que penetra
pelo pâncreas, pelo chacra do pâncreas.
O pâncreas é um órgão místico, assim como o
coração, como o cérebro.
O pâncreas é ligado às mudanças dimensionais.
Guardem bem isso.
A mudança dimensional concerne, em primeiro lugar,
ao pâncreas, porque é ele que é encarregado de metabolizar a energia do
Espírito Santo que chegou de Sírius.
Ela penetra pela cabeça e, se não é metabolizada
pelo pâncreas, naquele momento, não pode haver transmutação da energia e, portanto,
dos níveis celulares.
O pâncreas é um órgão ligado à noção de centro.
Há um centro na cabeça.
Há um centro no peito.
Há um centro no pâncreas.
É extremamente importante.
O pâncreas sempre desempenhou um papel extremamente
importante na passagem dimensional.
O que se chama baço é, também, baço/pâncreas ou
pâncreas/baço, como dizem os chineses, eu creio.
É exatamente o mesmo órgão, ao nível simbólico.
O baço é o que filtra o sangue.
O sangue é o símbolo da vida.
O coração bomba o sangue.
O cérebro toma o sangue e transforma-o em outra
coisa e toma o oxigênio do sangue, o açúcar do sangue.
O pâncreas regula-lhe o açúcar.
O baço/pâncreas é exatamente a mesma região, é o
que se chama a região do chacra do baço, ou o chacra do pâncreas.
É a mesma coisa.
Questão: o que é do fígado?
O fígado, cara amiga, é a sede da alma, não aquela
que está no coração, mas aquela que os chineses chamam, o que nós chamamos,
também, na mística cristã, a alma vegetativa, ou seja, aquela que é ligada ao
renascimento, às emoções.
O fígado é o órgão que corresponde à previsão, à
antecipação, mas, também, às emoções.
Ele não tem papel, no sentido espiritual, como os
três órgãos de que falamos (coração, pâncreas, cérebro).
O fígado é um regulador, mas é o símbolo da alma
vegetativa.
Paramos com os órgãos, pode ser?
Questão: o dodecaedro é ligado à quinta dimensão?
Perfeitamente, caro amigo, com, também, o
isododecaedro.
Temos certo número de formas.
Como eu dizia, a Luz é hexagonal, na quinta
dimensão.
Não são mais glóbulos de prana.
Na quinta dimensão, a Luz agencia-se de maneira
perfeita, coesiva, sem interstício de sombra entre duas partículas que se
reúnem ou várias partículas de Luz que se reúnem.
A Luz é uma forma hexagonal.
Com os hexágonos, nós constituímos uma entidade
total de Luz.
A partir do momento em que temos doze hexágonos.
É perfeitamente possível, com as formas geométricas
perfeitas das quais faz parte o dodecaedro, aproximar-se desse estado
multidimensional que é a quinta dimensão.
É um mundo de perfeição.
Entretanto, retenham, sempre, que o mais importante
está no Interior.
Não é no exterior, nas ferramentas.
O mais importante é o abandono.
É o soltar, a mestria.
Depois, vocês façam o que quiserem.
Mas não contem com uma ferramenta (seja física, alimentar,
onda de forma etc.) para fazê-los aceder à quinta dimensão.
Aproximar-se, sim.
Questão: nessa dimensão, será que o simples fato de
pensar em uma música faz com que ela exista ou é preciso, ainda, servir-se de
instrumentos intermediários?
Quando chegamos à quinta dimensão, tudo se torna
música.
O agenciamento da Luz é uma música.
Os pensamentos são uma música.
As vibrações que são emitidas pelos movimentos da
Luz são notas de música.
Lembrem-se: fala-se da «música das esferas».
O melhor exemplo que se pode dar na quinta dimensão
são as músicas emitidas pelas reuniões da Luz.
Mas, também, quando as entidades individuais
reúnem-se por doze ou por vinte e quatro.
Naquele momento, elas criam o que vocês chamam a «música
das esferas» na terceira dimensão, que algumas pessoas que fizeram experiências
místicas descrevem.
É como se houvessem violinos que tocassem por
milhares, ao mesmo tempo em que coros de crianças.
São músicas criadas pela Luz.
A música cria-se e gera-se espontaneamente.
Não há esforços criativos a fazer, como vocês têm
na terceira dimensão.
A música é algo que se autogera, a partir do
momento em que vocês pensam.
A partir do momento em que há agenciamento da Luz
hexagonal em algumas formas, há emissão de música.
Hoje, vocês sabem que, quando há mudança ao nível
de algumas formas, há emissão de energia ao nível celular.
A mudança de forma acompanha-se de uma emissão de
Luz, de fótons.
E, quando vocês são Luz, o que emitem é uma
vibração sonora.
Há uma espécie de inversão nesse nível.
Mas não há instrumentos de música, no sentido em
que vocês entendem.
Mas há, entretanto, a música.
Questão: anuncia-se, para o mês de abril próximo,
uma efusão de energia Crística?
A energia crística está aí, todos os minutos.
O Espírito Santo está aí, todos os minutos.
A lua cheia de Touro, no mês de abril, corresponde,
efetivamente, a uma descida de energia Crística.
É o período pascal, como em todos os anos.
A energia Crística é extremamente presente, a
energia búdica também, a energia dos Mestres, a energia do Intraterra.
Se vocês soubessem o número de seres de Luz que
estão aí, a monitorar a Terra, a preparar-se para o parto da Terra, e a
preparar-se para seus partos, também, de vocês.
Eles são muito mais numerosos do que o que vocês
são encarnados sobre a Terra agora.
Vocês são, talvez, seis bilhões, sete bilhões.
Eles são vinte, trinta, quarenta bilhões de seres
de Luz a estarem aí.
Portanto, dizer que no mês próximo, em uma data
precisa, haverá uma descida de energia Crística...
Compreendam, efetivamente, que vocês entraram em um
processo de ativação e de elevação da consciência, mas, também, de ativação e
de elevação da vibração.
Tudo vai muito rapidamente.
Tudo irá cada vez mais rapidamente.
Tanto para a sombra como para as manifestações que
são ligadas à ação de soltar dos seres humanos, mas, também, das sociedades, ou
mesmo dos países que não aceitarão que o antigo morra, que não aceitarão que a
Luz ecloda.
Mas isso faz parte do jogo.
Então, efetivamente, agora e já, há, diante de si,
em muitos países, o que vocês veem.
Lembrem-se de que eu lhes dizia, quando de minha
primeira intervenção aqui, entre vocês: tudo o que acontece no exterior é o que
acontece no Interior (as revoltas, os sismos, os maremotos, as violências, os
vírus).
Tudo isso são as resistências ao aparecimento da
quinta.
Alguns dirão, também, que é uma limpeza.
Limpeza indispensável à elevação do planeta.
Efetivamente, o mês de abril é um mês extremamente
importante, mas cada minuto é extremamente importante.
Os eventos que vocês vivem são únicos.
Eles se produzem apenas a cada 50.000 anos.
É um evento esperado há extremamente muito tempo,
esperado, mas temido, também.
É por isso que convém encontrar a serenidade,
abandono, soltar, mestria «que a vontade do Pai faça-se».
Aí está, verdadeiramente, o ensinamento, a via, o
caminho, como vocês dizem.
É o único caminho.
Esse caminho não se sobrecarrega com modelos
antigos, prescritos ou ainda de atualidade.
É preciso ir ao essencial, ao coração das coisas.
O coração das coisas tem por essência a palavra
simplicidade.
Não compliquem o que é simples.
Não construam quimeras.
Basta, simplesmente, abrir-se.
A energia Crística está aí.
O Espírito Santo está aí, desde quase vinte anos,
para todo mundo.
Não há carma que se tenha ali.
Não há família que se tenha ali.
Não há sociedade que se tenha ali.
É preciso ousar ser si mesmo.
E ser si mesmo é ser Deus.
Eu o repito, ainda uma vez.
E terminarei aí.
Caros amigos, eu lhes agradeço por sua atenção.
E espero revê-los, em breve, para comunicar-nos.
Agrada-me muito trocar com vocês.
Eu lhes aporto toda a minha bênção e todo o meu
amor.
Trabalhem para a emergência da Luz em vocês e sobre
este planeta.
Sejam abençoados e até breve.
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Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado
por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade
do texto e cite sua fonte: http://www.autresdimensions.com/.
1 - Em outro nível de consciência, é preciso, efetivamente, compreender que essa distanciação, essa separação arbitrária, desejada pelos planos dimensionais, não é, absolutamente, o reflexo da realidade <> Há espaços dimensionais nos quais essa noção de separação não existe, nos quais a Luz propaga-se de outro modo do que aquele que vocês conhecem <> Nesses mundos, que são mundos de Luz, não há mais lugar para o ego, não há mais lugar para a separação. 2 - A sacralização do planeta e a subida da Terra à quinta dimensão: é isso o que vocês vão viver <> Vocês vão acompanhar a Terra. Não é questão de tomar não sei o que para ir não sei onde <> É a Terra, toda, inteira, que passa à quinta dimensão, e o conjunto do Sistema Solar. 3 - Ora, o problema da terceira dimensão é que vocês não querem abandonar o que vocês controlam. E vocês não querem controlar o que abandonam <> Quando se está em encarnação (devido aos medos inerentes, mesmo, à constituição do que se chama a linhagem, à constituição de nossas próprias células), o medo é inscrito no ser humano: o medo de faltar, o medo de morrer, o medo disso, o medo daquilo <> O medo implica essa noção essencial de tudo controlar para, sobretudo, não ter medo. 4 - O que deve morrer deve morrer, e o que deve viver deve viver <> A vida é eterna transformação <> A partir do momento em que uma coisa é fixada, ela não vive mais. 5 - A data de 2012 não é a data de passagem à quinta dimensão, mas é a data limite. Se a Terra não passou à quinta dimensão antes de 2012, esse é o fim da Terra.
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