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25 de mar. de 2006

O.M. AÏVANHOV – 25 de março de 2006



DO SITE AUTRES DIMENSIONS.

Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui

Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
Estamos, hoje, em um dia extremamente importante, um dia que prepara, se querem, o período pascal, entre a anunciação e o período que corresponde à energia Crística e, além disso, à lua cheia da energia Crística, ou seja, o domingo de Páscoa.

Esse período é extremamente importante no plano espiritual, no plano da transformação que deve ser vivida pelas pessoas que estão engajadas no caminho desse acesso à dimensão nova, da qual nós falamos sem parar.
Então, se querem, vamos começar esse período juntos.
Primeiramente, se quiserem, vamos ver as questões que os preocupam.
Então, eu os escuto.

Questão: por que se tem a impressão, nesse momento, de que muitas coisas escapam-nos?

Isso é devido, simplesmente, ao que se chama a falta de vigilância interior.
Nesse momento, há coisas que fazem com que a vida quotidiana esteja perdendo a dianteira na vida espiritual.
Isso é normal.
Há, sempre, períodos assim.
Não há que culpar em relação a isso.
Simplesmente, é preciso cultivar a vigilância consciente, ou seja, a capacidade para ser, quaisquer que sejam as circunstâncias da vida comum, religado ao próprio centro, alinhado ao próprio coração, para poder continuar nessa dimensão espiritual, mesmo se as coisas que são feitas nada tenham a ver com o espiritual.

Convém recentrar-se e manter a lucidez a cada minuto, centrando-se no coração, como eu já disse.
As perdas de memória são, também, ligadas ao processo ligado ao pâncreas, ou seja, à primavera.
Mas, também, a essa falta, se prefere, caro amigo, de alinhamento, de centramento em seu coração.

A memória, naquele momento, tem a impressão de estar um pouco desestabilizada, porque há, sempre, a impressão de que se está procurando algo que escapou.
E, efetivamente, o fio da concentração, da memorização imediata escapa.
Coloca-se algo em um lugar, não se lembra mais onde se colocou dez segundos após.
Isso faz parte, se quer, de preocupações espirituais, enquanto o espiritual não deve ser uma preocupação.
Isso deve ser um estado permanente de centramento no coração.
Aí está a espiritualidade.

É por isso que numerosos ensinamentos ao nível do Oriente insistem no fato de fazer tarefas quotidianas, ao mesmo tempo estando religado ao si superior, ao mesmo tempo estando religado à própria mestria.
Isso é importante.
É o aprendizado o mais importante, porque é muito fácil estar no espiritual quando se dorme.
É muito fácil estar no espiritual quando se está em oração.
Mas é mais difícil estar nele a cada minuto da vida comum.

Ora, a espiritualidade deve penetrar a vida comum.
O estado de consciência expandida deve penetrar a vida comum para iluminá-la de uma nova Luz.

Questão: você poderia falar-nos da relação entre espiritualidade e sexualidade?

Não há, necessariamente, uma relação.
Tudo o que faz parte da vida é espiritual.
A sexualidade é um elemento natural da vida.
Há seres espirituais que têm necessidade de fazer o amor muito frequentemente.
Há seres que não fazem o amor, porque eles não têm necessidade disso.
Há, também, seres não espirituais que em nada creem, que não fazem o amor.
Há seres não espirituais que fazem o amor o tempo todo.
Tudo é possível nesse nível.

Entretanto, é evidente que, quando se pensa em fazer amor, pensa-se menos em Deus, mesmo se a sexualidade possa ser um meio de reencontrar o Divino.
Isso é evidente.
Existem técnicas orientais que permitem isso.

Entretanto, não há equivalência entre a progressão espiritual e a ausência de desejo sexual.
O desejo sexual pode ser extremamente forte, em função de circunstâncias da vida, mas, também, em função de circunstâncias espirituais.
Do mesmo modo, esse desejo sexual pode modificar-se, de modo extremamente importante, em função de circunstâncias espirituais.

Então, efetivamente, quando o acesso à quinta faz-se cada vez mais presente nesse fim de ciclo, é evidente que a sexualidade tem uma importância muito relativa.
Porque, onde começa a sexualidade?
Onde ela termina?
Ela começa em um olhar, ela começa em uma atração.
Ela pode, também, manifestar-se através de uma forma de ternura, sem, contudo, ser um ato sexual.

O ato sexual que pode ser tanto um ato infame como o ato o mais Divino e o mais sagrado possível.
Mas a espiritualidade em relação a isso é totalmente livre.
Não há nem obrigação, nem conformação de uma elevação ou evolução espiritual que se acompanharia de um desaparecimento ou de uma amplificação da esfera sexual.
Isso depende de cada indivíduo.

Agora, efetivamente, o acesso à quinta dimensão prefigura um desaparecimento total das funções sexuais, no sentido em que vocês as entendem, as aproximações de alma a alma (o que a sexualidade supõe propiciar, não o prazer efêmero, mas, sobretudo, a capacidade para fusionar ao outro, fusionar ao seu si, um meio de reencontrar a Unidade, o espaço de um instante).
Mas, na quinta dimensão, outros canais são abertos, que passam pelo coração, que passam pela cabeça, que passam pelas ondas, pelas vibrações, sem passar pelo órgão sexual.
É perfeitamente possível sentir o ato sexual sem fazer o ato sexual, ter o que vocês chamam «orgasmo» extremamente potente, sem passar pela esfera sexual.

Compreendam, efetivamente, que não há obrigações em um sentido ou no outro, e que ninguém julgará o abuso ou a ausência de sexualidade.
É preciso, para isso, estar em acordo.
Agora, a sexualidade na terceira dimensão, alguns Mestres no Oriente – e no Ocidente, com algumas religiões – disseram que era um obstáculo para a espiritualidade.
Bem ao contrário, o ato sexual bem conduzido – que não está na necessidade de apropriar-se do outro, mas, mais, de dar-lhe algo – é uma possibilidade de evoluir para a espiritualidade, também.

Não há regras em relação a isso.
As regras foram editadas pela moral.
As regras foram editadas pelas religiões porque, a partir do momento em que se controla a sexualidade dos seres, controla-se, também, sua espiritualidade.
Isso é importante a compreender, mesmo se a espiritualidade possa ser vivida independentemente da relação sexual, presente ou ausente.

Mas um grupo exterior que fizesse pressão sobre os seres, que quisesse um grupo de casta de padres (o que foi feito com a igreja católica), naquele momento, obviamente, há a possibilidade de amordaçar, de impedir a expressão espiritual através do bloqueio da sexualidade.
A sexualidade torna-se um problema quando há uma contradição, eu diria, uma oposição, entre o que dita a moralidade religiosa e social e o que vocês têm vontade, vocês, de fazer com seu corpo.

E o problema da sexualidade é que há uma relação (a dois ou em vários, pouco importa), mas há uma relação ao outro, aos outros, que implica o engajamento de outra pessoa.
Então, obviamente, as regras morais, as regras sociais vêm, por vezes – e frequentemente – contradizer isso.
Isso é importante a compreender.

Mas, agora, se vocês não têm o desejo de sexualidade, isso quer dizer, talvez, que, ou vocês estão doentes, ou que acedem, também, à quinta dimensão, caso em que o ato sexual, em si, não se reveste mais de importância alguma.
Não há necessidade de encontrar um prazer através desse ato específico.
Ele é substituído por um olhar, por uma meditação, pelo fato de estarem juntos, simplesmente.

A sexualidade de terceira dimensão está em vias de conclusão.
Há coisas que não querem morrer.
E há os que vão fazer o amor sem parar, para tentar compreender porque eles não têm mais vontade, para tentar motivar-se e dar-se vontade.
E, depois, outros que vão escapar, completamente, da influência da quinta dimensão e que vão fazer sexualidades, eu diria, equivocadas, contra a natureza, completamente descontroladas, com todas as doenças que elas provocam, e tudo e tudo.
E isso, se querem, é ligado à oposição, à resistência ou, ao contrário, à aceitação da energia da quinta dimensão que está em manifestação de encarnação há já vários anos.

Aí está, algumas grandes generalidades que eu poderia dizer sobre a sexualidade.

Questão: continua necessário encontrar um Mestre espiritual?

Ninguém jamais disse que era necessário ou indispensável ter um Mestre.
Em certa época era importante ter um guia, um modelo sobre o qual conformar-se, alguém que podia ser como nas profissões, quando havia os aprendizes, os companheiros, quando havia um mestre acima para guiar, para iluminar, levar os seres para mais liberdade, mais autonomia.
O problema é que a maior parte dos seres e, isso, em todos os tempos, que se intitularam Mestres, que se intitularam padres, diretores de consciência eram seres de poderes que não estavam, absolutamente, nessa relação de ajuda ao outro.

A primeira coisa que caracteriza a ajuda ao outro é, obviamente, a gratuidade, a noção de doação.
Para nada serve encher a mala de igrejas.
Em contrapartida, o verdadeiro mestre espiritual é aquele que trabalha na noção de doação através do ensinamento e a faculdade para ajudar o outro em seu desenvolvimento espiritual, o que não impede de fazer-se pagar por tarefas habituais, mas absolutamente não no conselho espiritual.
Aí se situa o verdadeiro Mestre, na noção de doação de si, de gratuidade do ensinamento.

A partir do momento em que é preciso pagar para despertar isso ou aquilo, a partir do momento em que é preciso pagar para ter um conselho, não é mais um Mestre que fala, é um trapaceiro.
Se o aluno tem necessidade de um mestre, o mestre apresentar-se-á.
Se o aluno está em uma falsa espiritualidade, apresentar-se-á um trapaceiro.
É uma lei de ressonância que não sofre qualquer exceção.

Mas as circunstâncias de minha vida não são, absolutamente, as mesmas que aquelas que existem depois de minha morte.
Vocês estão sob a influência de uma energia espiritual extremamente forte, que não existia em minha vida.
É por isso que, em minha época, havia aspirantes que queriam fazer um trabalho de elevação da consciência, de elevação da vibração, como sempre foi o caso desde séculos e séculos.

Mas, doravante, vocês têm o Espírito Santo que está aí.
E o Espírito Santo é o grande Mestre, o Mestre absoluto, porque não há ego no Espírito Santo.
Não há personificação, através de um ser.
Hoje, aquele que recebe o Espírito Santo torna-se um mestre, a partir do momento em que ele irradia essa qualidade de ser, a partir do momento em que, sem tocar os seres, sem falar, ele consegue fazer de forma a que estes se transformem, qualquer que seja a técnica «utilizada», uma vez que ele nada faz.
Ele poderia utilizar açúcar de cevada ou pirulitos para evoluir, fazer evoluir os seres.
É o que se chama a «presença».

E, em meu tempo, eu dizia que o Mestre era importante, não através do ensinamento que ele podia dar, mas através da irradiação de sua presença.
Mas, hoje, a irradiação está presente fora dos seres.
É o Espírito Santo.
Não se esqueçam, também, de que os trapaceiros podem aproveitar-se disso.
Eles podem induzi-los a erro em relação à espiritualidade.
É por isso que é importante encontrar, si mesmo, sua própria via com a ajuda do Espírito Santo, da energia que está aí, da vibração que está aí.

Portanto, pode-se dizer que, se vocês experimentam a necessidade de um Mestre, é que, de algum modo, vocês têm necessidade de um guard-rail.
Mas se, tendo vivido algumas aberturas, vocês procuram um Mestre, mas, em vocês, não há uma qualidade específica, vocês arriscam atrair, muito fortemente, falsos profetas.
Haverá muitos deles no final dos tempos.
Haverá muitos seres que virão para enganá-los, para levá-los a caminhos de ilusões, a caminhos de perdições, a caminhos que não vão ao sentido da Luz.
É preciso ser extremamente prudente, porque todos os seres são banhados nessa energia.
Essa energia, pode-se fazer dela o que se quiser.

Questão: como desenvolver a humildade autêntica?

O que é que se chama uma humildade que não é autêntica, então?
Para a Luz, eu sei o que sabe, mas para a humildade, eu não sei.
A humildade, o que isso quer dizer?
Há seres que preconizam, que pregam a humildade, mas que não são humildes, absolutamente.
Aqueles que dizem, permanentemente, «você está no ego», «você está nisso».
E eles?
Eles são puros? Eles não estão no ego?
Os pobres!

Agora, é preciso compreender que a humildade é algo que se desenvolve a partir do momento em que vocês não procuram desenvolvê-la.
É uma virtude que se torna natural.
Não há uma técnica a aprender para estar na humildade.
É algo que se desenvolve, progressivamente e à medida em que o Espírito Santo penetra-os, progressivamente e à medida que vocês cultivam sua Luz interior pela meditação, pela concentração, pela lucidez também, pela consciência portada ao coração.

Progressivamente e à medida que essa consciência desenvolve-se, a humildade surge, a confiança surge.
Ela cresce, progressivamente e à medida da experiência, mas não há técnica para desenvolver a humildade.
Não há técnicas para abandonar o medo.
É sempre a mesma coisa.
Vem-se desenvolver, unicamente, a Divindade, unicamente isso, e nutrir-se de Luz, de Amor.

Questão: por que a Terra, nesse momento, é nutrida, mais do que nunca, de Espírito Santo e, ao mesmo tempo, jamais se viu tantas desordens, crises?
 
Perfeitamente.
A explicação disso é muito simples.
É que a maior parte dos seres humanos recusa essa energia, porque eles estão apegados, a maior parte por medo, alguns por vontade (estes fazem parte das forças escuras), aos esquemas de funcionamento antigos.
E, progressivamente e à medida que a energia desse Espírito Santo que chega desce, ela não consegue penetrar pelo centro espiritual.
Entretanto, essa vibração deve, efetivamente, penetrar o corpo e vem, nesse caso, chocar as forças de divisão.

O Espírito Santo, em si mesmo, é uma energia transformadora de Luz, na condição de que o ser aceite abrir-se a essa energia.
Senão, se o ser prefere permanecer na divisão, na separação, isso vai amplificar os conflitos, e isso dá tudo o que vocês veem – a violência, a poluição, os assassinatos, a avidez material, espiritual, os desvios de todo gênero – porque os seres não foram capazes de abrir os canais superiores dessa energia do Espírito Santo.
A energia do Espírito Santo é uma energia de Amor.
Mas, se vocês recusam o Amor, o que acontece?
Vocês entram no oposto do Amor.
Vocês não estão mais na vida, estão na morte.

É o que acontece para 90% da humanidade.
E isso vai crescendo.
E é por isso que eu falei de espancar cósmico, de surra cósmica.
É por isso que as doenças explodem.
É por isso que os vulcões acordam.
É por isso que os elementos são desencadeados, cada vez mais.
Isso não terminou, isso começa.

É por isso que é preciso adquirir cada vez mais lucidez, estar centrado cada vez mais, porque as condições de vida serão cada vez mais terríveis entre, de um lado, o que vocês vivem na consciência (para aqueles que estão abertos à quinta dimensão) e as forças de resistências que vão procurar, a todo custo, manter um status quo de terceira dimensão.
Isso provoca sofrimentos terríveis, por vezes, medos.
O único modo de vencer esse sofrimento é permanecer centrado em si, encontrar pessoas que funcionam exatamente como você.

A um dado momento, é por isso que falamos de reagrupamentos e que haverá ilhas de sobrevivência que serão criadas, em especial no México.
Haverá cidades inteiras de seres que pensam, que vivem como você, nessa aspiração à quinta dimensão, porque você não poderá mais continuar no mundo tal como ele é.
Não há mais possibilidades.
Há incompatibilidade total entre as forças de atração da terceira dimensão e os esquemas estabelecidos de funcionamento e as novidades que se inscrevem em suas células, em sua consciência, em relação à vida na quinta dimensão.
Isso cria uma distância, eu diria, intransponível, enorme.

Questão: nos ensinamentos de Ma Ananda Moyi, o Si está presente como a possibilidade de ter acesso à Divindade interior?

Isso é possível, mas o momento não é oportuno.
É preciso, efetivamente, compreender que se se entra nesse estado de reconexão total à Divindade, vocês entram no que Ma Ananda Moyi chamava o Samadhi, o êxtase e, quando se está em êxtase, não se pode fazer grande coisa.

Se você, efetivamente, leu a vida dessa mística, era preciso alimentá-la com pequena colher, era preciso lavá-la.
Explique-me como você irá trabalhar nesse estado.
É muito importante continuar a estar presente na vida corrente, de momento.
O Si está aí, ele está pronto para manifestar-se.
Mas a manifestação total sobrevirá apenas no advento da quinta dimensão.
Mesmo se, de momento, seja um estado de graça que você pode viver, é preciso conceber que é como um estado de graça.
Não há possibilidade de estabelecimento estável, total, definitivo, através da terceira dimensão, desse estado de Divindade, como era possível para alguns místicos porque, naquele momento, não há mais ação no real.
Há uma ação impalpável, certamente, através da radiação, da vibração.

Mas é solicitado, hoje, agir, também, concreta e materialmente, com o corpo, com o estado de consciência da terceira, ao mesmo tempo estando consciente da quinta.
Seria uma fuga querer refugiar-se, totalmente, no Samadhi, hoje.
Pode-se viver a experiência que vai reforçar a fé, é evidente.
Agora, quanto a estabilizar-se nessa dimensão do Si realizado, isso é algo que se produzirá após a grande transformação, mas não antes.

Portanto, efetivamente, é preciso ter a fé, eu diria, do carvoeiro, ou seja, daquele que crê sem ver.
Entretanto, vocês todos, aqui presentes, tocaram esses estados por momentos, alguns de maneira extremamente fugitiva, outros, de maneira um pouco mais longa, porque não é uma experiência, é um estado que é suposto tornar-se, um dia, permanente, mas na quinta dimensão, não antes, caso contrário, vocês arriscariam comprazer-se nesse estado de nada mais fazer em sua vida.
E vocês estariam perdidos sobre o que haveria a fazer em seguida.

Questão: a que corresponde um duplo arco-íris completo? 

O desdobramento dos arco-íris corresponde, efetivamente, a uma manifestação de quinta dimensão.
É, também, uma dupla polarização da Luz, que ilustra a passagem da terceira à quinta dimensão.

Vocês estão, nesse momento, como que diriam, em duas dimensões ao mesmo tempo, e esses fenômenos de duplo arco-íris correspondem, realmente, a isso.
Portanto, uma intricação potente com a quinta dimensão.
O duplo arco-íris é a prova tangível de que a quinta dimensão interage, permanentemente, com a terceira dimensão.
Vocês verão isso cada vez mais.

Bem, caros amigos, estive muito contente de trocar com vocês.
Eu lhes aporto todo o meu amor e toda a minha bênção.
Eu lhes digo até muito em breve.
Boa mutação, boa transformação.
Obrigado a vocês.
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2 comentários:

  1. 1 - Se o aluno tem necessidade de um mestre, o mestre apresentar-se-á. Se o aluno está em uma falsa espiritualidade, apresentar-se-á um trapaceiro. 2 - Doravante, vocês têm o Espírito Santo que está aí. E o Espírito Santo é o grande Mestre, o Mestre absoluto, porque não há ego no Espírito Santo. 3 - A humildade é algo que se desenvolve a partir do momento em que vocês não procuram desenvolvê-la. É uma virtude que se torna natural. 4 - A energia do Espírito Santo é uma energia de Amor. Mas, se vocês recusam o Amor, o que acontece? Vocês entram no oposto do Amor. Vocês não estão mais na vida, estão na morte. É o que acontece para 90% da humanidade. E isso vai crescendo. E é por isso que eu falei de espancar cósmico, de surra cósmica. É por isso que as doenças explodem. É por isso que os vulcões acordam. É por isso que os elementos são desencadeados, cada vez mais. Isso não terminou, isso começa.

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  2. Muito interessante, os duplos arco-iris, lindo demais, tirei muitas fotos desde a primeira vez que vi, mas não sabia o que significavam. Legal mesmo! Bom saber!

    bjsssssssssss
    Rendendo Graças sempre!

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