DO SITE AUTRES DIMENSIONS.
Bem, caros amigos, boa noite.
Estou extremamente contente por
reencontrá-los neste lugar.
Temos muitas coisas a dizer-nos esta
noite, muitas questões, espero, para nossas conversas, mas, também, coisas
importantes que temos a falar.
Primeiramente, eu lhes desejo as boas
vindas e dou-lhes, de imediato, a palavra, para que vocês possam exprimir o que
têm vontade de exprimir e para que possamos trocar, em um primeiro tempo.
Eu os escuto.
Questão: como atingir a harmonia em
nossos corpos sutis?
Caro amigo, nós podemos conceber a harmonia como dois princípios que estão separados, mas que participam, ambos, do que você chama a harmonia.
Há, primeiro, um estado de
equilíbrio, que corresponde a certa forma de harmonia.
A partir do momento em que há um
equilíbrio interior entre os diferentes constituintes de casulos de Luz,
pode-se falar, nesse nível, de um equilíbrio e, portanto, de uma harmonia.
Há, também, uma segunda parte de
harmonia, que é a harmonia com o universo, com os elementos, com as entidades,
com as relações.
Há, portanto, uma harmonia interior e
uma harmonia exterior.
A harmonia interior corresponde a um
estado, de algum modo, de equilíbrio, de recentramento, de recentragem, de
equilíbrio entre os diferentes componentes de casulos de Luz e do corpo físico,
nesse caso, há uma harmonia interior.
Agora, há uma harmonia que se poderia
chamar harmonia exterior: a harmonia exterior é o momento no qual os movimentos
de energias entre o que vem do exterior e o que é emitido no exterior encontram
certa forma de equilíbrio, aí também, mas um equilíbrio, eu diria, um pouco
mais dinâmico, um pouco mais no movimento.
Essa harmonia é a que se pode
qualificar de ambiental.
Entre harmonia interior – nos diferentes
casulos de Luz, de recentragem em si, entre a parte superior e a inferior, a
inferior e a superior – mas, também, harmonia, segunda parte, ligada à
interação dinâmica entre o que está ao redor de si (no centro o mais profundo)
e o que está no interior de si, essa harmonia, como você compreende, é uma
harmonia dificilmente acessível em um estado permanente, porque há, sempre,
desequilíbrios de uma ou da outra harmonia, porque isso faz parte das próprias
condições da vida.
Mas existe uma terceira harmonia que
é espiritual, que é a harmonia da Luz, que é independente, eu diria, das imposições
da vida, das imposições de seus pensamentos, portanto, independente, eu diria,
das duas outras harmonias.
Essa harmonia é propiciada apenas
pela Luz, é um estado de contentamento, um estado no qual nada mais tem
importância do que o próprio estado.
É um estado para experimentar, em
momentos privilegiados, alguns monges yogi, alguns meditadores, alguns Santos,
alguns Mestres.
Mas é preciso, efetivamente,
compreender que é um estado dificilmente estabilizado.
É possível experimentar essa harmonia
espiritual em alguns momentos, em alguns ciclos de sua vida; é, efetivamente,
possível entrar nesses estados de harmonia profunda.
Pode chamá-la a alegria interior, se
prefere, que é independente do que pode acontecer no exterior, mas, também, do
que pode acontecer no interior dos diferentes casulos de Luz, que estão em
interação.
Essa harmonia é a harmonia do
reencontro e da fusão com a Luz na encarnação.
Ela é extremamente difícil, mesmo se seja
o objetivo da transcendência espiritual.
Agora, as condições da evolução da
alma fazem com que alguns seres tenham que viver essa harmonia durante tempos
mais ou menos longos.
Agora, se vocês devessem viver nesse
estado de harmonia espiritual em estado permanente, poderiam, dificilmente,
estar em acordo com a vida material de todos os dias, dificilmente, estar em
harmonia, eu diria, desta vez, com as pessoas que estão ao seu redor.
A harmonia é um estado ao nível
espiritual, é um estado extremamente elevado ao nível vibratório, mas que não
pode acumular-se de vibrações da harmonia interior em relação aos diferentes
casulos, mas, também, da harmonia ligada ao ambiente.
Isso é importante a compreender,
portanto, é, também, uma experiência, um estado de experiência específico, que
pode ser proposto ou procurado, em função de circunstâncias da vida, em função
de circunstâncias do que é empreendido pelo caminho da alma.
Portanto, seria ilusório crer que a
evolução espiritual, que a mestria espiritual acompanhasse-se de um estado de
harmonia permanente, exceto se você se retira, completamente, da vida das duas
outras harmonias.
Naquele momento, não há mais
possibilidade, eu diria, de ação, tal como ela é solicitada nesse plano, na
terceira dimensão, para aceder à quinta dimensão.
A diligência de acesso da terceira
para a quinta dimensão é uma diligência profundamente ativa, que nada tem a ver
com o que se chama a meditação feliz, a meditação que é completamente estática.
A ação é, certamente, a coisa a mais
importante, mesmo se isso gere, aparentemente, uma desarmonia.
Não convém procurar a harmonia,
convém procurar a plenitude, o que não é, de modo algum, a mesma coisa, caro
amigo.
Aí está o que se pode dizer sobre a
harmonia.
Se isso reflete, já, nos cérebros,
não terminaremos esta noite, logo na primeira questão.
Questão: uma cadela, recentemente,
atacou nosso gato.
Qual é o ensinamento a tirar daí?
Cara amiga, todo ato, qualquer que seja, é, sempre, um ensinamento, porque ele participa da experiência da vida.
Agora, a que remete o evento que se
produziu?
Para alguns, certamente, a um
sofrimento, o sofrimento da perda; para outros, o sofrimento da experiência
vivida diretamente; para outros, um evento totalmente insignificante e, no
entanto, é o mesmo evento.
Vai assim, em todo fenômeno vital que
se produz.
Mas o importante é compreender que
vocês não são esse traumatismo, que não há que ser, eu diria, concernido.
Não é a indiferença, no sentido no
qual vocês a chamam, é, simplesmente, manter – quaisquer que sejam as
circunstâncias da vida – uma total mestria interior.
A harmonia, quando ela vem do
exterior, pode ser quebrada por não importa o quê.
Lembrem-se deste inverno, lembrem-se
dos elementos que não chegaram até vocês, mas olhem o que acontece para as
pessoas que, de um dia para o outro, perdem uma casa, perdem um parente, perdem
não importa o quê.
Há ruptura.
É na adversidade que se vê a mestria,
não é na facilidade.
A espiritualidade não é algo que vai
desembaraçá-los como por milagre dos eventos exteriores.
Todos os Mestres, aliás, em sua vida,
foram confrontados a períodos extremamente difíceis.
Não há desapego propiciado pela
espiritualidade, mesmo pela mestria a mais total, há um soltar, que é
importante.
O soltar não é o desapego, eu diria,
da fachada daquele que se diz desapegado de tudo, porque o humano vive a
experiência, cada um com uma coloração específica, de acordo com seu filtro
mental, seu filtro emocional.
Mas, obviamente, essa coloração que
vai fazer apreciar o evento de diferentes modos não vai provocar as mesmas
consequências em todos os seres.
O ser espiritual, que está na
diligência espiritual, que começou, eu diria, certa diligência de evolução, vai
ter as capacidades, devido aos seus casulos de Luz, de poder apagar, de não ser
afetado, profundamente, pelo evento, qualquer que seja.
É preciso considerar o evento como
algo de exterior, porque nada pode acontecer ao nível interior.
Eu sei que é algo que parece
extremamente difícil para levar a efeito, é, no entanto, muito mais fácil do
que quando isso concerne, diretamente, a si mesmo.
Aí, é ainda diferente.
Um ser que vive uma experiência que
lhe é proposta como algo de exterior, não é a mesma coisa do que viver uma
experiência que é proposta, diretamente, no interior, que põe, diretamente, em
causa, a liberdade, por exemplo, como eu o vivi em minha vida, quando se
encontra injustamente, e de maneira arbitrária, posto na prisão, privado de
liberdade.
E pensem em todos esses seres que são
capazes – após terem perdido pai, mãe, filho, casa, o que vocês podem imaginar
de terrível para vocês – para recomeçar a vida.
A mestria situa-se, também, nesse
nível.
Não há noção de harmonia que se tenha
na experiência da vida.
Isso é importante a compreender.
Agora, quando se vive um evento que
se considere como traumático, a que é que isso remete, no interior de si?
É a emoção raiva, é a emoção
tristeza, é a emoção visual, é a emoção olfativa ou não sei o que mais, mas o
importante é dizê-lo, aceitar vivê-lo, no momento em que isso se produz, mas
não permanecer confinado em esquemas em relação a uma experiência traumática.
A experiência vive-se no presente,
não se pode fazer dela uma projeção no futuro ou que dure além de um tempo
razoável, além do presente no qual, realmente, vocês vivem.
A partir do momento em que a
experiência vai provocar um sofrimento que se reproduz em seus casulos de Luz,
isso é extremamente prejudicial, é por isso que convém, realmente, no momento
em que vocês vivem a experiência traumática, e de acordo com o grau do que é
vivido, imediatamente, entrar em introspecção e ver o que isso desperta em
vocês que justifique esse estado e a duração do estado.
De fato, o evento o mais traumático
que seja deveria ser transcendido, transformado, instantaneamente.
Quando vocês vivem a perda da casa, a
casa é perdida no momento em que vocês vivem isso, mas no dia seguinte, ela
pertence, já, ao passado, não faz mais parte da vivência.
A privação é a mesma coisa, a riqueza
é a mesma coisa.
Não é preciso estar apegado, qualquer
que seja o evento que sobrevenha.
A mestria encontra-se nesse nível.
O que não quer dizer desapegar-se,
porque há seres, também, que se dizem desapegados, que estão, de algum modo, em
um pedestal, mas que é completamente artificial, eles colocaram barreiras ao
redor deles, para não sentir, para proteger-se, não é a mesma coisa do que
sentir e transcender.
Isso é importante a compreender.
Creio que as crianças sejam muito
mais móveis e flexíveis, mesmo se exprimam mais fortemente no momento.
A partir do momento em que a emoção é
exprimida, ela não tem mais que fazer parte dos casulos de Luz, e as crianças
têm essa capacidade de eliminar, com extrema facilidade.
Questão: poderia falar-nos dos
vegalianos?
Perfeitamente.
Os vegalianos intervêm,
frequentemente, com os povos do Intraterra, em relação aos reajustes das redes
magnéticas terrestres, em relação a tudo o que foi vivido pela Terra, em
relação ao despertar dos vulcões do cinturão de fogo do Pacífico.
Há reajustes extremamente importantes
a fazer na crosta terrestre, por intermédio do Intraterra, dos quais os
vegalianos participaram.
Há, também, uma manutenção, eu diria,
da coesão, que está, diretamente, em relação com eventos extremamente nocivos,
que poderiam ser desencadeados nas semanas que vêm, não de nossa parte, não da
parte dos elementos, desta vez, mas da parte da loucura humana em algumas
regiões do mundo.
A Terra inteira é concernida.
Há dois riscos importantes: lembrem-se
de que nós havíamos falado dos elementos que se desencadeavam, o que é o caso,
como vocês podem ver nas informações, um pouco por toda a parte, o elemento ar,
o elemento água, o elemento fogo, o elemento terra, também, obviamente.
Nisso, a loucura dos homens está
entrando em um maquiavelismo extremamente perverso, desencadeado pelos povos do
outro lado do Atlântico, em relação, em especial, às guerras que se envolvem em
níveis, de momento, sutis, para a dominação dos meios de transporte ligados ao
petróleo.
Há, aqui, eventos extremamente
perturbadores, que nós tentamos, não eu, em todo caso, mas os planos outros,
como os seres que estão em relação com as redes magnéticas terrestres, evitar,
a todo custo, para o momento de chegar a esse extremo.
Há um período extremamente
perturbado, eu diria, no qual devemos, a todo custo, evitar entrar nessa
espécie de abrasamento da loucura humana, um período extremamente perturbado
entre os dois meses de maio e junho.
Para isso, todas as vontades
espirituais, todos os planos dimensionais outros tentam despolarizar essas
energias elementares na partida, que são colocadas no espírito humano.
E lembrem-se de que o que acontece no
exterior é o que acontece no interior.
Então, o que aconteceu nesses últimos
tempos?
Como vocês viram, há inundações
extremamente importantes em toda a Europa, não vocês, mas mais do outro lado.
Houve elementos ao nível da vida da
Indonésia, do que se chama o cinturão de fogo do Pacífico, com os vulcões que
fizeram a volta e que despertaram, uns após os outros.
E, do outro lado, no outro lado do
Atlântico, há os tornados e as tempestades colossais, que se desencadeiam em
plena terra.
Esses elementos são elementos desencadeados
pelas lutas entre as forças espirituais em presença, mas concernem aos
elementos.
Mas o problema é que esses elementos
manifestam-se, também, no interior do homem e, no que concerne aos povos do
outro lado do Atlântico, em especial americanos, há essa espécie de ar de
loucura que sopra e que vem reforçar (em lugar de tentar compreender e acalmar
o jogo), tentar provocar algo de bastante desagradável e nocivo, que nós
tentamos, por nossa vez, nós também, evitar, a todo custo.
Aí está a coisa importante.
Se se viesse, agora, a esse extremo
de massacre nos países que estão situados no Meio-Oriente, haveria, obviamente,
uma espécie de conjunção, também, de coisas observáveis ao nível dos elementos,
mas tranquilizem-se, é uma eventualidade que nós tentamos prevenir, que
tentamos retardar, em todo caso, ao máximo.
Questão: a que correspondem sons
específicos que eu ouço, como um canto?
A partir do momento em que há o afinamento vibratório, a partir do momento em que os casulos de Luz expandem-se, há, efetivamente, certo número de sons profundamente diferentes, que são ouvidos nos ouvidos, acima da cabeça ou em qualquer outra parte do corpo, mas que, entretanto, correspondem à ativação de funções superiores da consciência.
Som cristalino, música de violino e,
enfim, os coros angélicos, esses sons extremamente específicos reproduzem-se em
função de alguns estados específicos de consciência ligados a leituras, ligados
a meditações, ligados a lugares ou não importa ao que mais.
Não é questão de querer reproduzir
esses sons, mas, em contrapartida, saibam que, efetivamente, os problemas de
vibrações extremamente intensas geram, efetivamente, sons e, às vezes, mesmo,
dificuldades para perceber os sons materiais em relação aos sons espirituais.
Há, aí, um processo perfeitamente
normal, lógico, que corresponde a isso, mas não se pode reproduzir isso à
vontade.
A meditação no silêncio,
efetivamente, é um meio de encontrar esse famoso som cristalino, que é o som
interior, que é o som da fonte de cristal, que é ligado à emergência, através
da meditação do silêncio, tal como eu descrevi em minhas conferências da época
de minha vida.
A partir do momento em que se entra
no silêncio, o som interior pode emergir, quando se faz calar os pensamentos,
quando se faz calar as emoções, quando se consegue encontrar essa famosa
harmonia interior, e evitando a desarmonia exterior, dirige-se para a harmonia
espiritual e, antes de entrar nas plenitudes da harmonia, o primeiro sinal que
aparece é, efetivamente, o som cristalino e, eventualmente, o som dos coros
angélicos, que aparece ao nível da cabeça ou acima da orelha esquerda.
Isso é algo que é ligado à ativação
do Si interior, é, aliás, um sinal característico do contato com o Si interior.
Questão: poderia falar-nos dos «crop
circles», dos círculos de cereais?
Pode-se, simplesmente, dizer que a inteligência que presidiu a elaboração do que você chama esses círculos nas culturas é ligada, efetivamente, a civilizações não humanas, não necessariamente extraterrestres, mas, por vezes, também, Intraterrestres.
Isso está em relação, diretamente,
com a tomada de consciência, isso não é, diretamente, exclusivamente, feito
para ser visto por vocês, mas são, também, ondas de formas que são depositadas
em lugares precisos do planeta para energizar os lugares.
É a concretização, na forma, da
emergência de algumas energias que são colocadas nesses lugares.
Não há um aspecto apenas de
sinalização para vocês, mas um aspecto diferentemente mais importante para o
planeta.
Em alguns casos, obviamente, há uma
fase, eu diria, um pouco codificada de informações para a raça humana, sob
forma matemática, geométrica.
Mas o papel primordial deles é, antes
de tudo, um papel energético em relação aos lugares onde eles aparecem.
Questão: é interessante subir a
própria taxa vibratória antes de adormecer?
Há mais interesse em fazer isso ao despertar, porque, se você quer passar uma má noite, você não tem que fazer isso.
A subida vibratória produz-se pela
manhã, certamente, não à noite.
A noite é um momento de
interiorização da energia, no qual não se tem necessidade de subir na vibração,
como você diz, no sentido que você entende.
É um processo que deve aparecer,
sobretudo, pela manhã.
Bem, caros amigos, eu lhes desejo uma
boa noite, eu lhes digo até breve.
Recebam todo o meu amor, toda a minha
bênção.
Eu os saúdo.
Eu lhes digo até breve.
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É na adversidade que se vê a mestria, não é na facilidade.
ResponderExcluir1 - A experiência vive-se no presente, não se pode fazer dela uma projeção no futuro ou que dure além de um tempo razoável, além do presente no qual, realmente, vocês vivem. 2 - De fato, o evento o mais traumático que seja deveria ser transcendido, transformado, instantaneamente. 3 - Quando vocês vivem a perda da casa, a casa é perdida no momento em que vocês vivem isso, mas no dia seguinte, ela pertence, já, ao passado, não faz mais parte da vivência. A privação é a mesma coisa, a riqueza é a mesma coisa. 4 - O que não quer dizer desapegar-se, porque há seres, também, que se dizem desapegados, que estão, de algum modo, em um pedestal, mas que é completamente artificial, eles colocaram barreiras ao redor deles, para não sentir, para proteger-se, não é a mesma coisa do que sentir e transcender. Isso é importante a compreender.
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