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6 de set. de 2008

O.M. AÏVANHOV – 6 de setembro de 2008

DO SITE AUTRES DIMENSIONS.

E bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los.
E, em seguida, vejo também que outros seres juntaram-se a nós.

Então, primeiramente, gostaria de dizer que eu lhes apresento, como de hábito, todo o meu Amor, todas as minhas saudações e toda a minha afeição.

Questão: como aprofundar a descristalização das emoções?

O essencial a compreender, caro amigo, é que não se desfaz algo ao nível em que ele está situado, ou seja, não se pode retirar o que eu chamaria uma emoção por outra emoção.
Não se pode retirar o mental pelo mental.

É-se obrigado a recorrer ao que eu chamaria um nível energético, um nível dimensional ou um nível vibratório, você chame a isso como quiser, que está situado bem acima.

A dissolução de um nó, ao invés da descristalização, é a palavra a mais adequada, porque a descristalização quer dizer que havia algo cristalizado, descristaliza-se, mas nomeia-se do mesmo modo, enquanto a dissolução é um processo que recorre a uma consciência superior que vai permitir transcender, eu diria, os limites do espaço e do tempo ao nível de seu corpo e de sua forma.
Isso é muito importante.

Então, como dizia Jesus: «busquem o reino dos Céus, e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo».
Não se esqueçam de que vocês entram numa época, como disse o Arcanjo, em que vocês estão em plena confrontação.
Essa confrontação é entre vocês e o resto do mundo.
Ela é também no interior de vocês.

Então, para superar esse estado, é preciso entrar na não resistência.
A não resistência é a aceitação.
É deixar, é soltar.
É sempre o que eu lhes disse em relação ao controle.
Querer o controle pelo controle, isso para nada serve, porque é uma ilusão.
Em contrapartida, deixar atuar o Espírito e a Verdade e a Luz em vocês, essa é a solução.

Então, com relação a algo que tenha necessidade de ser desamarrado, progressivamente e à medida que você leve sua consciência sobre o nó, é muito bom identificar tudo isso, e você sabe, pertinentemente, que você teve respostas, por diferentes vozes, sobre a origem de seu problema.

Então, agora, não é porque você sabe a origem que isso vai desaparecer, trabalhando no mesmo nível.
É preciso trabalhar muito mais na noção da confiança e deixar atuar essas energias que se infundem em seus casulos de Luz.
Porque elas sozinhas são inteligentes.

As energias das quais vocês se beneficiam desde algum tempo estão ligadas, como disse o Arcanjo Jofiel, à noção de reversão, à noção da confrontação e também a esse movimento que acontece no interior de vocês.
Quer dizer, isso necessita, se querem, um total abandono à Luz e ao que se efusiona e se infusiona no interior de vocês.

Apenas assim é que vocês poderão dissolver, de algum modo, os últimos nós e os últimos obstáculos para o que vocês são.

Portanto, o resumo é deixar atuar, aceitar e aquiescer plenamente a essa Luz que desce e, sobretudo, não desviar a Luz dizendo: «aí está, vou me servir dessa Luz para ir iluminar o que está acumulado e cristalizado», porque isso não funciona de modo algum assim.

É a consciência que, aceitando a Luz, vai permitir à Luz fazer o trabalho.
Mas não é a própria Luz que vai dissolver essa massa que está aí, é a consciência, sua própria consciência que aceitou a Luz.
Não é de modo algum a mesma coisa.
É-lhes solicitado passar agora nisso.
Quer dizer, até o presente, vocês tinham tendência a crer que a Luz ia desembaraçá-los de todos os seus aborrecimentos, fossem materiais, psicológicos, familiares, emocionais etc.etc.
Até certa época era verdade, isso podia ser feito assim, mas não mais agora, porque vocês entraram em energias muito específicas que poderiam ser assimiladas, se querem, à quarta dimensão e, portanto, a outro tipo de aceitação.
A palavra chave é a aceitação.

É o que disse Jesus na cruz.
Abandona-se ao Espírito, na cruz: «Vá, basta! Que sua vontade seja feita, e não a minha».
Então, a dissolução passa por isso e vocês têm todos os exemplos (e eu posso citar um ou vários) de pessoas que, finalmente, aceitam algo porque isso lhes parece, como dizer..., irremediável, acabado e eles entram na aceitação.
É o que se produz, por exemplo, quando vocês vão morrer e vocês sabem que nada mais há a fazer.
Então, vocês entram, primeiro, na rebelião, em seguida, vocês querem lutar contra algo e, depois, vem, após, um período de aceitação.

Aí, não é questão de morte, é claro, mas é exatamente o mesmo princípio que acontece: vocês estão num período em que devem aceitar e, se aceitam, apesar dos medos, apesar do que lhes diz o mental (que vai dizer-lhes, sobretudo, para não se mover) e, bem, vocês vão se aperceber que as coisas vão dissolver-se.

Os obstáculos que existiam não vão mais existir, porque são vocês mesmos, e ninguém mais.

Então, para combater algo é preciso não combater.
Isso quer dizer que é preciso aceitar a Luz na consciência e o trabalho far-se-á diretamente pela consciência, porque a consciência estará centrada na Luz, e uma consciência centrada na Luz não pode deixar no corpo uma doença, qualquer que seja.
Ou então, é uma doença que está ligada, ela mesma, à transformação, o que é outra coisa.

Questão: por que respirar me dá queimaduras no peito?

O fogo impede a respiração.
O fogo consome, o fogo eleva e, quanto mais se eleva, menos a respiração, que é um ritmo binário, é necessária.
A um certo momento, ao nível da vivência do Despertar ou da realização que ocorre ulteriormente, produz-se um processo de parada da respiração.

O que é a respiração?
É o inspirar, parar e expirar, conforme se considera: um ritmo binário ou um ritmo ternário, mas, de qualquer modo, geralmente, é um ritmo binário, que os lembra de que vocês estão na encarnação, numa forma e que essa forma, ela infla e ela desinfla.
Ela sobe e ela desce.

Então, viver o fogo é passar na Unidade do fogo e o fogo queima o ar, o que é perfeitamente lógico.

A um dado momento do reencontro com o fogo final (que é o fogo daqueles a quem eu chamo os Hayoth Ha Kodesh, que é o fogo dos Tronos e dos Querubins), naquele momento, a respiração para.
E isso não é vivido como um obstáculo, é uma transcendência.

E você está no estado e no momento em que há confrontação entre o fogo e sua respiração.
É a última etapa, em que é preciso aceitar totalmente não mais respirar, para que a respiração passe num outro ritmo.
Mas é preciso vivê-lo para fazê-lo.

Então, o único modo é não procurar respirar, é não procurar o ar, é abandonar sua respiração ao fogo, porque o fogo vai consumir o ar e vai consumir totalmente a respiração.
É outra etapa.
Trata-se, aqui, da integração do fogo na partícula específica a que se chamam as partículas adamantinas ou, se querem, os glóbulos de células espirituais a que vocês chamam o Espírito.
Essas partículas de diamante, ou adamantinas, são ligadas ao reencontro do fogo e do ar e o fogo queima o ar, obviamente.

E é essa etapa que é vivida ao nível do que se chama a Fonte de Cristal (esse corpo situado acima de sua consciência, acima da cabeça, que eu creio que minha cabeça de caboche – o canal Jean-Luc – chama o décimo terceiro corpo).
É a reunificação de todo o trabalho alquímico e de elevação que vocês fizeram.
Vocês estão no ponto de junção, quase, para alguns, dessa última reversão.

Questão: qual é o som perfeito, ao centro da cabeça, quando os chacras se põem a girar?

Então, não há apenas um som, caro amigo, há vários sons.
Há sete sons diferentes que são ligados à ativação, em certo plano, dos chacras e, em particular, do chacra do coração e do centro ajna.

Esses sete sons correspondem a uma graduação específica.
No momento em que o som se faz ouvir (e quando este chega a essa nota perfeita que é um som cristalino e que corresponde, aproximadamente, eu diria, ao violino, com uma nota Si específica), isso quer dizer que, naquele momento, vocês entram no alinhamento total: corpo, alma, Espírito, e que a totalidade do Espírito tenta derramar-se ao nível da alma e do corpo e da personalidade.

O som que vocês ouvem (que se podem chamar os coros celestes) traduz, simplesmente, um nível específico de consciência que vocês assimilam, por vezes, ao Samadhi ou ao êxtase, mas que, na realidade, corresponde aos atritos existentes entre o corpo, a alma e o Espírito porque, após esse som, vem, é claro, o silêncio.

Então, o som é importante, é preciso passar pelos sete sons e, quando vocês chegarem ao sétimo som, no momento em que vocês se alinham, produzir-se-á um fenômeno de reversão do som.
Quer dizer que esse som perfeito vai transformar-se em som muito mais desagradável, no momento em que a totalidade do Espírito invade sua alma, talvez não o corpo, mas, em todo caso, a alma.

Naquele momento, vem a experiência de fusão total, que se produz no silêncio, porque há harmonia e não há mais distância entre o Espírito e a Alma.
Então, é uma etapa preparatória.

Questão: o que nós chamamos a Luz pode ser assimilado ao Espírito Santo?

O Espírito Santo é a Luz, mas a Luz é muito mais do que o Espírito Santo.
A Luz é o Amor, a Luz é a totalidade, a totalidade do Pai.

A Luz é onipresente em todas as dimensões.

Mas a Luz real, verdadeira, autêntica existe apenas a partir da quinta dimensão.

Vocês estão num mundo privado de Luz espiritual.

O único reflexo da Luz espiritual são vocês, os portadores e, ao nível dos astros, é o Sol, é claro.

E a Luz é o que vocês devem encontrar em vocês.

Então, o Espírito Santo é uma característica específica da Luz, cuja função na encarnação é despertar sua própria Luz.
Mas a Luz é mais do que o Espírito Santo.
Mas o Espírito Santo é a Luz.

Ndr: ninguém pergunta.
Está muito bem, porque observo que, quanto mais vocês entram na expansão de seus casulos e dessa Luz, menos vocês têm questões, é maravilhoso!

Questão: como age a Luz no corpo? Uma espécie e elevação da Alma?

Então, a Luz, primeiramente, tem por vocação primeira acendê-los e queimá-los, mas também despertá-los.
Mas, acender é verdadeiramente a palavra que corresponde o melhor possível à realidade da Luz.

Vocês sabem, nos tempos antigos, e em minha vida, os seres humanos passavam vidas, dezenas de vidas, a buscar a Luz pela meditação, por pilhas de técnicas que deviam passar da consciência do ego ao coração.
Mas há uma possibilidade inesperada, há vinte anos, mais de vinte anos, que a Luz vem para vocês: o famoso Espírito Santo, de que falávamos há pouco.

Então, qual é o papel da Luz?
É acendê-los, é transcendê-los e dissolvê-los.
Dissolver o quê?
Todas as partes de vocês que não são Luz, ou seja, muitas coisas, obviamente, na encarnação, mas também fazer de modo a que essa matéria que vocês habitam, ela também, eleve-se para a Luz, ou seja, suba o nível vibratório do DNA, da célula e de seus centros de consciência e também sua consciência.

Quando a Luz os toca, ela toca, primeiro, sua consciência, mesmo se ela vai ao mais profundo da célula, porque sua consciência está também na célula, ela não é localizada, assim, em algum lugar, na cabeça ou no coração: ela é onipresente, sua consciência.

Não se esqueçam de que, antes de ser o que vocês são, vocês são uma consciência.
Ora, a consciência é sensível à Luz, isso é muito importante.

Portanto, a Luz está aí para Despertá-los.

Mas, se vocês não querem Despertar, se vocês não querem acender, o que vai acontecer?
E bem, vocês rejeitarão a Luz, vocês não serão mesmo capazes de colocá-la em algum lugar e aceitá-la.

Mesmo para o ego haverá, naquele momento, algo de terrível, porque, se você põe a Luz sobre alguém que não quer a Luz, e bem, haverá uma desaprovação total do que você tenta fazer.
Então, isso demanda, não julgamentos, mas demanda fazê-lo no silêncio, ou seja, transmitir a Luz torna-se uma oração, esperando que o outro, simplesmente, aceite, um dia, a Luz, e você nada mais pode fazer.

Questão: para acolher a Luz é suficiente abandonar-se a ela?

Cara amiga, se você estivesse abandonada à Luz, você já estaria realizada, não é?
Portanto, não é tão fácil assim.

Então, abandonar-se à Luz necessita fazer calar certo número de coisas e, eu repito, não é mandando a ordem ao mental para calar-se que ele vai se calar, não é mandando a ordem às emoções para acalmarem-se que elas vão se acalmar, bem ao contrário.

Então, abandonar-se à Luz é um ato de abandono.
O abandono, o soltar, também, se preferem, é um controle, lembrem-se, mas não é algo que se controle.
É um controle absoluto, isso nada tem a ver.

Abandonar-se à Luz passa também pela confiança.
A confiança não é uma vã palavra.

Há pessoas que vão dizer «tenho confiança absoluta», mas, assim que lhes aconteça um pequeno machucado, eles perdem a fé, ou então, criticam Deus, isso é problema deles.

Mas é preciso compreender que se abandonar, crê-se que seja fácil, mas o abandono demanda trabalho, não é trabalho no abandono, porque isso não funciona assim.
O abandono é aceitação, é, como eu dizia, aquiescer: «que sua vontade se faça e não a minha».

Assim que você tenha um grama de vontade pessoal, naquele momento, não há mais abandono, é claro.

Então, as pessoas têm medo, porque dizem: «eu não quero abandonar-me à Luz, eu não quero abandonar-me a algo que eu não conheço».
Mas é estúpido, porque vocês devem viver esse abandono.
O que não quer dizer que, após, vocês estarão abandonados como um marshmallow (não um pé-de-moleque, mas uma coisa toda mole), que será completamente maleável e formatável pelos eventos exteriores.
Não é tudo isso.

A um dado momento, é necessário aceitar abandonar-se.
Há quem viva o abandono apenas após serem capazes de voltar, de algum modo, a crescer na Luz, crescer de uma força imperiosa para fazer o que vocês têm a fazer.
Mas é preciso, primeiro, aceitar soltar, ou seja, não se pode encher algo enquanto a mão está fechada.
É preciso, primeiro, soltar, para que aquilo se encha, obviamente.
E é similar para o processo da Luz.

Então, para alguns, o que vai ser o soltar?
Para alguns, será abandonar o trabalho; para outros, será abandonar as crenças.

Em geral, vocês serão todos esperados na floresta [au coin du bois]. Isso quer dizer o quê?
Que vocês creem que fizeram o caminho, ou seja, que vocês creem que abandonaram tudo e chegam à última etapa.
Tão grande como o nariz no meio do rosto, como vocês dizem.
Vocês têm exatamente a coisa na qual não pensavam, porque era tão grande e tão evidente que ela ocultava-lhes completamente a consciência e vocês podem rir disso só depois.

Abandonar as coisas exteriores não é abandonar-se.
È extremamente importante.

Abandonar um trabalho, abandonar um companheiro, abandonar algo, uma situação, não é abandonar-se.
Você pode abandonar tudo, sem abandonar-se.

Abandonar-se é dar-se, a si mesmo, à Luz.

Em resumo, há o abandono exterior e o abandono interior.
Então, há situações exteriores que conduzem às energias da confrontação (que vocês começam a viver agora, desde muito pouco tempo), que foram anunciadas pelo Arcanjo e vocês vão se encontrar confrontados.

Então, obviamente, é preciso abandonar já as confrontações exteriores, é claro (por exemplo, trabalho, por exemplo, companheiro ou companheira), para passar a outra coisa.
Mas, depois, há o abandono interior, também, porque a confrontação não é unicamente no exterior, ela é também com você mesmo, é claro.

Primeiro, a confrontação exterior, que vai revelar a si mesmos suas insuficiências e a potência de suas crenças em relação ao dinheiro, em relação aos hábitos, em relação à sexualidade, em relação às suas necessidades, em relação às suas faltas.
Mas tudo isso é ainda exterior, é um reflexo.

Após, há o último abandono: é aceitar que a vontade da Luz se faça em vocês.

Questão: você pode falar das «portas» ligadas ao caminho espiritual?

As portas são todas ligadas, sem exceção, a limiares energéticos dimensionais.
Para passar de uma peça à outra vocês cruzam um limiar e abrem uma porta.
É similar em todas as dimensões.

É necessário, efetivamente, escutar o que vou dizer: para abrir uma porta, se ela está fechada, o que é preciso?
Uma chave, lógico.
É similar ao nível espiritual: há portas que se abrem facilmente. Há portas que se abrem após ter buscado a chave por longo tempo, e há uma última categoria de porta que é aquela em que você está atualmente.

Essa porta, é preciso cruzá-la, concorda?
Como cruzá-la?
Você procura uma chave, mas não há chave.
São portas que se cruzam diretamente porque são peneiras específicas ao nível dimensional.
É o que vocês chamaram, em sua dimensão, os guardiões do limiar.

Todas as portas se abrem com as chaves, buscando-as, e depois há uma porta que é materializada, ela tem o ar de intransponível.
Aliás, não há fechadura, não há maçaneta, e, sim, porque essa porta, é preciso passar através, simplesmente.
É preciso parar de procurar a maçaneta e a fechadura, não há.

O único modo de cruzar essa porta é colocar-se diante. E o que se faz para atravessar uma porta?
Torna-se transparente e sobe-se na vibração, de maneira a se dissolver a si mesmo e remonta-se do outro lado.

É preciso subir na vibração.
Isso pode ser feito de diferentes modos.

Como se sobe na vibração?
Em seu caso, será o que eu chamaria a privação.
A privação de quê?
A privação de matéria, portanto, de nutrição.

Há alimentos, há classificações de alimentos, há alimentos que tornam pesado, há também alimentos que tornam leve, é muito conhecido, eu creio, na tradição indiana.

Então, selecione os alimentos que fazem subir as vibrações, unicamente.
Vocês olharão em seu instrumento tecnológico, é muito conhecido isso, eu não conhecia bem isso.
Eu conhecia em minha vida, mas está muito distante de mim.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Então, caros amigos, eu lhes trago todo o meu Amor, toda a minha bênção e espero revê-los em breve.

Recebam minha gratidão eterna por esses reencontros.
Eu lhes digo até muito em breve.

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Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com

Um comentário:

  1. Fantástica MSG. Para ilustração disto, basta estas poucas citações: "1 - Assim que você tenha um grama de vontade pessoal, naquele momento, não há mais abandono, é claro. 2 - Você pode abandonar tudo, sem abandonar-se. Abandonar-se é dar-se, a si mesmo, à Luz. 3 - Após todos abandonos exteriores, há o último abandono: é aceitar que a vontade da Luz se faça em vocês".

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