NB: Esta canalização
é uma preliminar às Publicações de fevereiro, que serão divulgadas no final
deste mês.
E
eis que eu venho, amados do Um e filhos do Amor.
Eu
virei como um ladrão da noite, em seu Templo.
O
anúncio de minha vinda em seu Templo e minha instalação para sua Eternidade, no
que vocês são, foi preparado por múltiplos elementos, por múltiplas coisas.
Amem-se
como eu os tenho amado e como eu os amo, amar sem desvio. Sem limite, sem razão
é a mais bela das luzes possíveis nesse mundo que não é seu mundo e, no
entanto, que vocês pisam com seus passos.
E
eu venho, para cada um de vocês, pedir sua amizade e nosso Amor.
Tudo
está pronto, tudo está concluído e, enfim, tudo começa.
Eu
virei no momento oportuno, não, unicamente, em vocês, meus amigos, mas, também,
diante de cada irmão e cada irmã, quaisquer que sejam suas andanças, qualquer
que seja sua recusa, propor a mesma amizade, aquela da Verdade, aquela da
abundância, aquela da Transparência.
Eu
nada peço a vocês, eu venho, simplesmente, esperar, como vocês mesmos têm
esperado nesse dia.
O
tempo da espera não é um tempo vão, é o tempo que lhes foi outorgado para levar
a efeito nossa amizade e nosso Amor.
Alem
disso, pela Graça dos Arcanjos, pela Graça dos Anciões, pela Graça das Estrelas
e de minha Mãe, pela Graça do conjunto da Confederação Intergaláctica dos
Mundos Livres, o caminho está aberto.
Os
véus estão dissolvidos, o que põe a nu a Essência do Amor que são.
Então
sim, eu virei, em cada um, apresentar-me, nomear-me e, se vocês aceitam, nada
mais manter-se-á diante de nossa Presença unida, na verdade do Amor Um.
Nenhuma
falha nem qualquer sombra podem, se vocês o desejam, resistir à nossa amizade.
Nada
mais há a preparar, doravante, que não a minha vinda; nada mais há a esperar,
uma vez que tudo já está aí, nesses tempos nos quais tudo se revela, como eu
havia revelado, por minha vez, ao bem amado João, aquele que primeiro pôde
perceber a totalidade de meu retorno, a totalidade da Verdade e a ação do
Supramental, da Inteligência da Luz nesse mundo, que lhes devolve o fio
condutor de sua Eternidade.
E
eis que eu venho, com a espada afiada, para restituí-los ao que vocês desejam,
para restituí-los ao que vocês vibram, em acordo com o Espírito ou em acordo
com a alma, conforme a intensidade de nossa amizade e de nosso Amor.
Eu
venho selar e desatar, ao mesmo tempo, a Promessa e o Juramento e, também,
liberar a carne, sua carne, para que a Ação de Graça seja seu quotidiano na
Eternidade, na qual nenhuma noite pode colocar-se, na qual nenhum obstáculo
pode levantar-se.
Você,
quem quer que você seja, o que quer que você manifeste, o que quer que espere
ou tema, a minha amizade e o meu Amor são os mesmos.
Uma
Mãe ama cada um dos filhos, e seu Filho ama todos os seus irmãos e irmãs do
mesmo modo, com a mesma intensidade, sem noção de retribuição, sem noção de
recompensa e, ainda menos, de punição, porque são vocês mesmos que julgam, à
luz de nossa amizade, ao peso de sua densidade da Eternidade, no momento em que
eu me instalar.
Em
você, em cada um de vocês jogar-se-á nosso Reencontro, o que faz de vocês os
Filhos Ardentes do Sol, os Filhos da Luz, estandartes da Luz, que se banham e
irradiam da Vida Una, do Amor Um.
Nós
dançaremos, juntos, a Dança da Eternidade.
E
eis que eu venho, já, em cada um de vocês, pessoalmente, antes de vir para o
conjunto de vocês, em sua totalidade, em sua humanidade Una, em sua humanidade
que já escolheu outros caminhos que não a minha amizade e para a qual a mesma
Graça será atribuída.
Cada
um escolherá, eu diria, em sua consciência ou em sua alma e consciência, ou,
mesmo, em sua recusa, cada um experimentará a ressonância do Amor que ele deu,
do Amor que ele se deu e do Amor que ele recebeu, que testemunha, assim, por si
mesmo e por mim, em nossa Eternidade Una.
Filhos
Ardentes do Sol, queima em vocês a Eternidade.
Eu
venho amplificar o Coração Ascensional e iniciar sua Ressurreição com vocês, na
oração e na Graça.
Minha
Mãe vem dizê-lo a vocês, enunciá-lo, claramente, sussurrar-lhes em sua alma ou
em sua consciência, imprimindo, nessa carne, o Fogo do Amor, o Fogo do Espírito
e o Fogo da Verdade.
Pensem
em mim como eu penso em vocês, bem longe do âmbito histórico, ainda mais longe
de qualquer âmbito religioso.
Eu
venho cantar, em vocês, o Canto da Liberdade, o Canto dos ateliês da Criação,
eu venho assistir à sua Ressurreição, na Alegria perpétua.
Eu
nada mais lhe peço do que estar presente, do que enfrentar e deixar-me, enfim,
o lugar que é aquele de sua Eternidade, que é aquele de nosso Amor.
Eu
venho apenas pedir-lhe para responder ao que É, ou ao que não é, ainda.
Eu
venho dizer-lhe, hoje: não tenha medo, ponha o Amor ao centro, ponha o Amor à
frente, ponha o Amor atrás, ponha o Amor à esquerda, o Amor à direita, porque é
o que você É.
Só
os véus ocultaram de você essa verdade essencial, sem a qual, mesmo você não
poderia colocar seus pés nesse mundo.
Apesar
das ilusões, apesar das mentiras, você está aí, na vida e na Verdade.
Eu
venho mostrar-lhe seu Caminho, sua Verdade e sua Vida.
Eu
nada mais pedirei do que o partilhar sua amizade comigo e com todos aqueles de
vocês que se reconhecerão, pelo coração e pelo Espírito, que ilumina, com suas
Lâmpadas despertas, o que deve sê-lo, o que deve dissolver-se na Lei da Graça.
Eu
venho dar-lhes a bênção do Pai.
Eu
venho restituí-los a si mesmos.
Nenhum
conhecimento, nenhuma pergunta tem necessidade de ser formulada, porque o que
eu vejo e o que eu verei é, simplesmente, a maneira pela qual vocês têm amado.
Nenhuma
história nesse mundo tem valor em face da Eternidade, nenhum papel, nenhuma
função é mais elevada do que outra.
Aqueles
que quiserem elevar-se, sem passar por nossa amizade, serão rebaixados; aqueles
que eu encontrar na Transparência, na esperança a mais nobre e na Transparência
e sinceridade não terão qualquer elemento de medo, porque o Amor os preencherá.
Assim
é a minha amizade, assim é a nossa fraternidade, que supera todas as condições
e todas as circunstâncias em seu mundo.
Eu
venho perguntar-lhe: «Você quer ser meu amigo, você quer ser o filho digno do
Sol e do Pai, você quer ser o digno filho de nossa Mãe Comum, soltando todas as
zonas de sombra e todos os medos que possam manifestar-se em você?».
Você
se prende na rocha eterna de nossa filiação comum, aquela que não tem papel
algum, nem qualquer lugar na divisão, porque seu único lugar é aquele de sua
Liberdade e de sua Verdade, qualquer que seja ela.
Há
apenas que aceitar e ninguém poderá subtrair-se de seu próprio peso por si
mesmo.
A
maneira pela qual você tem amado, não, unicamente, nesse instante ou nessa
vida, mas na resultante do conjunto de seus passos portados nesse mundo há
muito tempo, revela-se a você em sua nudez, em sua simplicidade e em sua
beleza.
Eu
venho dançar, com vocês, no Silêncio da Eternidade.
A
esperança, a fé e, mesmo, a crença que vocês têm construído em meu Retorno em
vocês revelar-se-á Verdade absoluta.
Mesmo
aqueles de vocês que não puderam ou quiseram amar como eu os tenho amado, devido
a sofrimentos, devido aos véus ou devido a circunstâncias específicas, nada
mais têm a temer de nosso reencontro porque, naquele momento, também, nós
poderemos, qualquer que seja seu estado, e se vocês o aceitam, construir,
juntos, instantaneamente, a ponte da Graça para sua Eternidade, porque eu sou o
Caminho, a Verdade e a Vida.
Eu
virei, também, assim, pedir-lhes, se já não foi feito, para deixar morrer o que
não quer o Amor, tanto em você como em cada um, respeitando a liberdade e a escolha
da viagem da alma ou da nudez da consciência.
Filhos
do Um, filhos nascidos pelo Amor e do Amor, eu venho nomeá-los e chamá-los para
serem inscritos no Livro de Vida Eterna, que não conhece nem início nem fim, no
qual toda vida é-lhes oferecida na maior das compaixões e na maior das
liberdades possíveis e inimagináveis.
Em
seu Templo, como em cada faceta de sua consciência, você ali encontrará a minha
Presença e a minha radiância.
Eu
sou o consolador, eu sou aquele que corta o que deve ser cortado, na liberdade
e em acordo com suas escolhas e a ressonância maior ou menor de sua verdade com
a Verdade de Amor.
Os
sinais de meu Retorno, de maneira visível nesse mundo e não, unicamente, em seu
Templo, serão evidentes para cada um de vocês, diante da realização de
inumeráveis sinais e visões transmitidos ao bem amado João.
Nesses
tempos tão intensos, não lhe resta mais do que depor todas as armas do medo,
depor todas as suas dores aos meus pés, para que meu Coração as absorva.
Eu
sou a consolação, eu sou a esperança e eu sou, sobretudo, o que vocês são, na
Eternidade: o Filho Ardente do Sol, cuja Paz e Alegria não conhecem qualquer
trégua nem qualquer sedação.
Eu
sou o Templo da Liberdade, o Templo da justiça, o Templo da equidade, o Templo
da Verdade, e meu Templo é seu Templo, e meu Coração é seu Coração.
O
que você pode temer, você que, mesmo os medos representam, em definitivo,
apenas o sentimento da falta de Amor para consigo mesmo ou para com a Fonte,
para com seus irmãos e irmãs e para com as feridas da vida?
Eu
venho tirar todo sofrimento, na condição de que você aceite entregá-los a mim,
para que eu me encarregue.
Eu
apenas tenho necessidade de um sinal de seu coração, apenas tenho necessidade
de sua atenção, e eu venho responder ao conjunto de suas necessidades.
A
Luz da Verdade, a Luz que revela bate não, unicamente, à porta de seu Templo,
mas já há alguns dias, abriu o que restava a abrir para viver a última Páscoa, aquela
de sua Ressurreição ao mesmo tempo que minha Ressurreição.
Não
me espere na carne porque, senão, você será enganado, mas seu coração não pode
enganá-lo, só o intelecto pode enganar.
Nós
nos reconhecemos e reconheceremos no Amor que brilha diante de nós, em nosso
coração e em nossa fronte, porque você também, se o deseja, você é o ungido do
senhor, aquele cuja unção colocou o bálsamo da cura, o bálsamo da Alegria.
Quando
eu lhe pergunto se você quer ser o meu Amigo, eu nada mais peço do que deixar
as ilusões, deixar as crenças, deixar o que é falso, sem compromisso e na
humildade.
Os
tempos estão consumados, isso vocês sabem. E o que se consuma, agora, é apenas
justiça e Liberdade.
De
nosso reencontro decorrerá seu lugar.
Nenhum
lugar é melhor do que outro, nenhum mais elevado do que outro, há apenas Amor
ou não amor, e o não amor é nada, ele é apenas, eu diria, uma forma de máscara
cuja tradução é o medo, mas que nenhum sentido tem na Eternidade.
Eu
o lembro de que você não poderá levar, de maneira geral, nem seus medos nem
seus bens, nem qualquer aquisição desse mundo, porque eu o quero nu, porque eu
o quero tal como você é em Verdade, e não tal como você mostra a esse mundo o
que ele espera de você.
Eu
sou sua verdadeira Família, aquela na qual não há nem chantagem nem sofrimento,
nem condicionamento nem violência, porque eu venho cortar e eu venho em paz,
como poderia ser de outro modo?
Os
tempos do medo terminaram, a Graça preenche-o, de maneira natural, de todos os
atributos do Amor, de toda a Verdade do Amor.
Você
nada mais tem a projetar, você nada mais tem a esperar, porque isso é agora.
Tudo
o que será observado na superfície desse mundo, como em toda consciência, é
apenas a revelação do Amor.
Só
sua forma ilusória pode ali ver outra coisa, só a adesão a si mesmo, de maneira
incongruente, pode privá-lo de nossa amizade.
É
preciso, para isso, que você deponha todos os seus fardos, é preciso, para
isso, que cada um de vocês acolha, de braços abertos, a Verdade de nosso Pai e
de nossa Mãe, colocada onde se situa a ardência do Espírito, a ardente sede de
seus reencontros consigo mesmo.
Minha
presença far-se-á cada vez mais sensível, do mesmo modo que aqueles que os
acompanharam e cuja ronda estabelece-se, doravante, na integralidade, em seu
coração e em nenhum outro lugar, o que lhes favorece, mesmo, dissolver tudo o
que não é a expressão e a manifestação direta do Amor puro, do Amor incondicional
e do Amor Verdade.
É
impossível, nesse nível, ser enganado ou enganar-se, porque sua esperança em
minha Presença pôs fim às veleidades de dualidade impostas por esse mundo e por
seu efêmero.
Nesses
momentos específicos, e quando do momento do Apelo, você compreenderá e viverá,
por si mesmo, a Verdade do Amor e a verdade do que não é amor, quando de nosso
reencontro e de nossa amizade.
Lembre-se
de que a principal manifestação do Amor é a Alegria, o Amor basta-se a ele
mesmo, nossa amizade basta-se a ela mesma, ela é a totalidade, ela é, também,
cada particularidade nesse mundo também e, eu diria, apesar de tudo.
Seu
estado atual, seu estado em curso de instalação faz apenas mostrar-lhe a distância
ou a proximidade que existe entre você e eu.
Nessa
ausência de distância haverá concordância, haverá êxtase e haverá contentamento
nas Moradas do Eterno, nas Moradas de suas origens, em múltiplos espaços nos
quais não pode existir sombra nem sofrimento nem resistência.
Eu
não venho pedir-lhe para seguir-me, eu venho pedir-lhe para ser o que você é,
transcendendo ou esquecendo-se de tudo o que faz sofrimento, de tudo o que dá
medo, de tudo o que pode obstruir ou perturbar nossa amizade.
Nossa
amizade é uma segurança na Verdade.
Eu
não venho, portanto, pedir-lhe para seguir-me, mas ser o que você é e percorrer
as esferas da Eternidade, se tal é seu estado, se tal é
sua consciência.
Cada
lugar, cada consciência é respeitável, quer ela responda favoravelmente ou
desfavoravelmente à nossa amizade.
A
Alegria de tal intensidade virá pôr fim, imediatamente, ao caso no qual selamos
nossa amizade, a todo sofrimento, a todo medo e preencherá você da Graça eterna
do Amor e da Alegria, sem justificação, sem razão, sem explicações,
transcendendo as manifestações e obstáculos do efêmero, fazendo queimar e
dissolver tudo o que não tem mais razão de ser em nossa amizade e nossa
Liberdade.
Então,
amados do Um, eu os quero em pé e inteiros, com tanta intensidade quanto possa
existir no coração de nossa amizade.
Qualquer
que seja seu estado desse corpo, qualquer que seja seu estado de sofrimento
residual ou de medo, eu serei a cura e o desaparecimento de tudo o que possa
perturbar ou desacelerar nossa Verdade Una.
Em
cada um de vocês está a mesma chama e a mesma intensidade e a mesma sede.
Eu
venho perguntar-lhes se vocês querem viver na Eternidade, na qual a água de
Vida não pode faltar, na qual vocês são saciados, a cada instante de sua
consciência, na qual a Plenitude não pode deixar qualquer deficiência na
perfeição da consciência Una e liberada.
Eu
venho dá-los a si mesmos, porque eu sou Doação, na altura do que vocês têm dado
e distribuído, não por interesse, mas por espontaneidade e por verdade, sem
outra implicação que não a Doação de si mesmo à sua própria Eternidade.
Eu
estarei no cruzamento de suas escolhas, iluminando-as com a mesma intensidade e
a mesma compreensão que não se importa com sua história pessoal, que não se
importa com o que pode restar, que resiste a si mesmo.
O
que eu sou e o que você é ressoa na Graça, ressoa na Liberdade.
O
que não é Amor não tem lugar no Amor, o que é Amor será devolvido ao Amor.
Amados
do Amor, permitam-me, no espaço de nosso Silêncio, aproximar-me de nossa
amizade e, para alguns de vocês, que leem as minhas palavras ou que as escutam,
então, a completude apresentar-se-á no instante ou nos instantes a vir.
Isso
está aberto a partir de hoje.
Assim,
eu faço silêncio de minhas palavras, para dissolver suas palavras, assim:
… Silêncio...
Assim,
eu posso dizer como meu Pai e nosso Pai disse, a Fonte: «Meu Amigo, meu Amado,
você quer sê-lo? Meu Amigo, meu Amado, você quer vivê-lo ou você prefere calar
a escolha de sua pessoa e de seu efêmero?».
Porque
você deve escolher, você deve decidir, aí está a última Graça do Apelo de minha
Mãe e de meu Apelo, que não é outro que não o Apelo de seu coração à sua
reunião e sua união à sua Eternidade.
Eu
não tenho necessidade de qualquer palavra nem de qualquer atitude, porque eu
vejo o que cada um de vocês é, foi e será, porque eu vejo, em cada um de vocês,
a minha imitação, ou não, seu desaparecimento, ou não, e nada nem ninguém
poderá enganar-se e ali ser enganado, porque a Graça da Verdade tomará todo o
espaço e todo o tempo, vindo acordá-los do interior, vindo mostrar-lhes, nessa
reconexão, a Verdade que não tem início nem fim.
Filhos
do Um, dancemos, novamente, a Dança do Silencio, no espaço da beleza, agora.
… Silêncio…
Eu
sou o Caminho, a Verdade e a Vida, e você é a Vida, a Verdade e o Caminho,
porque nós somos Um.
O
sentido de toda separação deve apagar-se, ser queimado na indiferença e no Fogo
do Amor, para que meu pedido de amizade vista-se com todas as vestes do Amor.
Nesses
instantes que vocês vivem, onde quer que estejam na superfície desse mundo,
vocês têm a mostrar não a pessoa, mas procurem bem, ao invés disso, em cada
circunstância, em cada olhar e em cada interação entre vocês, o olhar do Amor,
o olhar do coração, façam calar as palavras e pensamentos que nos afastam um do
outro, aqueles nos quais há julgamento, aqueles nos quais há desconfiança,
aquelas em que há medo.
Não
deem peso ao que já é pesado, atribuam todo o peso à Eternidade.
Eu
sou o Caminho, a Verdade e a Vida, eu lhes ofereço as minhas bênçãos, eu lhes
ofereço o que vocês são, além de todo o resto.
Eu
lhes digo, no Amor, eu lhes digo: em nosso Amor.
Amemo-nos.
Eu
lhes agradeço por terem me acolhido, eu lhes agradeço por terem me escutado, eu
lhes agradeço por me terem lido e eu conto com cada um de vocês, porque cada um
de vocês é o Único e o Amado do Um.
Eu
sou Cristo, e eu os abençôo. Em seu nome, em meu nome e em nome de minha
amizade, como de sua amizade, se vocês a querem e, juntos, eu lhes digo não
oremos, mas permaneçamos na brilhante Luz da Verdade, agora e para sempre.
É
tempo, agora, não de retirar-me, mas de retirar-me em vocês, aí, onde se
encontra sua beleza, que responde a cada solicitação, a cada pensamento, a cada
vez que o Amor é colocado à frente, eu estarei aí e vocês verão por meus olhos
e sentirão por minha carne e viverão em meu Espírito, que é o seu.
Eu
repito, eu os amo e vocês são dignos e bem mais do que isso.
No
Amor do Amor e em nossa amizade, eu me retiro em vocês agora.
Esse
é meu verbo, inscrito no fim das Publicações de fevereiro, e eu responderei, em
meu nome, às questões que vocês fizerem, para o fim dessa Publicação.
E
eis que eu venho.
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Amem-se como eu os tenho amado e como eu os amo, amar sem desvio. Sem limite, sem razão é a mais bela das luzes possíveis nesse mundo que não é seu mundo e, no entanto, que vocês pisam com seus passos.
ResponderExcluirTudo está pronto, tudo está concluído e, enfim, tudo começa. Eu virei no momento oportuno, não, unicamente, em vocês, meus amigos, mas, também, diante de cada irmão e cada irmã, quaisquer que sejam suas andanças, qualquer que seja sua recusa, propor a mesma amizade, aquela da Verdade, aquela da abundância, aquela da Transparência.
Eu venho selar e desatar, ao mesmo tempo, a Promessa e o Juramento e, também, liberar a carne, sua carne, para que a Ação de Graça seja seu quotidiano na Eternidade, na qual nenhuma noite pode colocar-se, na qual nenhum obstáculo pode levantar-se.
Os sinais de meu Retorno, de maneira visível nesse mundo e não, unicamente, em seu Templo, serão evidentes para cada um de vocês, diante da realização de inumeráveis sinais e visões transmitidos ao bem amado João. Nesses tempos tão intensos, não lhe resta mais do que depor todas as armas do medo, depor todas as suas dores aos meus pés, para que meu Coração as absorva.
Os tempos estão consumados, isso vocês sabem. E o que se consuma, agora, é apenas justiça e Liberdade. De nosso reencontro decorrerá seu lugar.
Você nada mais tem a projetar, você nada mais tem a esperar, porque isso é agora. Tudo o que será observado na superfície desse mundo, como em toda consciência, é apenas a revelação do Amor.
Não deem peso ao que já é pesado, atribuam todo o peso à Eternidade.
CRISTO!!!!! “Amem-se ... Sem limite, sem razão é a mais bela das luzes possíveis nesse mundo que não é seu mundo e, no entanto, que vocês pisam com seus passos. O tempo da espera não é um tempo vão, é o tempo que lhes foi outorgado para levar a efeito nossa amizade e nosso Amor. E eis que eu venho, já, em cada um de vocês, pessoalmente, antes de vir para o conjunto de vocês, ... Pensem em mim como eu penso em vocês, bem longe do âmbito histórico, ainda mais longe de qualquer âmbito religioso. Eu nada mais lhe peço do que estar presente, do que enfrentar e deixar-me, enfim, o lugar que é aquele de sua Eternidade, que é aquele de nosso Amor. Eu venho mostrar-lhe seu Caminho, sua Verdade e sua Vida. «Você quer ser meu amigo, você quer ser o filho digno do Sol e do Pai, você quer ser o digno filho de nossa Mãe Comum, soltando todas as zonas de sombra e todos os medos que possam manifestar-se em você?». Os sinais de meu Retorno, de maneira visível nesse mundo e não, unicamente, em seu Templo, serão evidentes para cada um de vocês, diante da realização de inumeráveis sinais e visões transmitidos ao bem amado João... Abrir para viver a última Páscoa... Não me espere na carne porque, senão, você será enganado, mas seu coração não pode enganá-lo, só o intelecto pode enganar. Nós nos reconhecemos e reconheceremos no Amor que brilha diante de nós, em nosso coração e em nossa fronte, ... Quando eu lhe pergunto se você quer ser o meu Amigo, eu nada mais peço do que deixar as ilusões, deixar as crenças, deixar o que é falso, sem compromisso e na humildade... A Graça preenche-o, de maneira natural, de todos os atributos do Amor, de toda a Verdade do Amor.”
ResponderExcluirInacreditável... Arrebatador, agora... Imaginemos, na ‘hora H’, o tamanho da Alegria, da União, do Reencontro... Meus olhos, já choram...
É claro que a MSG é das mais elevadas e correspondeu às mais justas esperas por tais resoluções finais. Contudo, um trecho em particular provavelmente mereça um destaque ainda mais especial; e por isso esta citação a parte, seguinte:
ResponderExcluirA LUZ DA VERDADE, A LUZ QUE REVELA BATE NÃO, UNICAMENTE, À PORTA DE SEU TEMPLO, MAS JÁ HÁ ALGUNS DIAS, ABRIU O QUE RESTAVA A ABRIR PARA VIVER A ÚLTIMA PÁSCOA, AQUELA DE SUA RESSURREIÇÃO AO MESMO TEMPO QUE A MINHA RESSURREIÇÃO.
"Filhos Ardentes do Sol, queima em vocês a Eternidade.
ResponderExcluirEu venho amplificar o Coração Ascensional e iniciar sua Ressurreição com vocês, na Oração e na Graça.
"Pensem em mim como eu penso em vocês, bem longe do âmbito histórico, ainda mais longe de qualquer âmbito religioso.
"Eu venho cantar, em vocês, o Canto da Liberdade, o Canto dos ateliês da Criação, eu venho Assistir à sua Ressurreição, na Alegria perpétua.
"Eu virei, em cada um, apresentar-me, nomear-me e, se vocês aceitam, nada mais manter-se-á diante de nossa Presença unida, na Verdade do Amor Um.
"Eu venho selar e desatar, ao mesmo tempo, a Promessa e o Juramento e, também, liberar a carne, sua carne, para que a Ação de Graça seja seu quotidiano na Eternidade, na qual nenhuma noite pode colocar-se, na qual nenhum obstáculo pode levantar-se.
"Eu venho dar-lhes a bênção do Pai.
Eu venho restituí-los a si mesmos.
"Em você, em cada um de vocês jogar-se-á nosso Reencontro, o que faz de vocês os Filhos Ardentes do Sol, os Filhos da Luz, Estandartes da Luz, que se banham e Irradiam da Vida Una, do Amor Um.
"Nós dançaremos, juntos, a Dança da Eternidade.
"A esperança, a fé e, mesmo a crença que vocês têm construído em meu Retorno em vocês Revelar-se-á Verdade Absoluta.
"Em seu Templo, como em cada faceta de sua consciência,você ali encontrará a minha Presença e a minha Radiância.
"Não me espere na carne porque, senão,você será enganado, mas seu Coração não pode enganá-lo, só o intelecto pode enganar.
"Nós nos Reconhecemos e Reconheceremos no Amor que brilha diante de nós, em nosso coração e em nossa fronte, porque você também, se o deseja, você é o Ungido do Senhor, aquele cuja Unção colocou o bálsamo da Cura, o bálsamo da Alegria.
"Os tempos estão consumados, isso vocês sabem.
E o que se consuma, agora, é apenas Justiça e Liberdade.
"Tudo o que será observado na superfície desse mundo, como em toda consciência, é apenas a Revelação do Amor.
"E eis que Eu Venho. ... A cada vez que o Amor é colocado à frente, eu estarei aí e vocês verão por meus olhos e sentirão por minha carne e viverão em meu Espírito, que é o Seu.
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, e você é
A Vida, a Verdade e o Caminho, porque Nós Somos Um."