Questão: os eventos atuais são o início de uma escalada ou uma
desescalada que nos leva para a Luz e para a Resolução?
Cara
amiga, em muito numerosas reprises, eu vou responder.
Faz
já algum tempo que eu digo que tudo estava consumado.
Aí
não, unicamente, tudo está consumado no interior de si, não, unicamente, as atribuições
vibrais foram distribuídas e ao que vocês se encontraram confrontados durante
este período, a título individual, mas, também, coletivo, no país onde vocês
estão, na região na qual vocês estão, vocês são tributários dos últimos
elementos cármicos ligados ao solo no qual vocês estão, através de sua
história.
Portanto,
o que se desenrola é a entrada, eu diria, diretamente, na vivência, em sua
carne, em seus olhos, em seus sentidos, de tudo o que corresponde ao
Apocalipse.
Todos
os elementos instauraram-se para a resolução final.
Então,
não há nem escalada nem desescalada, tudo depende de onde você mesmo situa-se e
como você o vê ao seu redor.
Há
os que vão para a escalada, outros, que vão para a desescalada, como você o disse
tão bem, e outros, que não são concernidos nem pela escalada nem pela
desescalada, porque sabem, pertinentemente, que esse mundo é uma cena de
teatro, não é?, e que nada de tudo isso é digno nem de interesse nem de atenção
nem de combate ou do que quer que seja.
Esses
são os Seres que estão na Morada de Paz Suprema, ou seja, que observam isso sem
serem afetados, nem nas emoções, nem na razão, nem nos pensamentos, nem no
sentimento que se procura fazê-los viver, não nós, mas aqueles a quem eu nomeei
os maus rapazes, ou seja, fazê-los viver pelo medo, nutrir-se de suas emoções,
nutrir-se de suas próprias dualidades, tanto interiores como exteriores.
Portanto,
conforme seu próprio posicionamento, você pode viver a Paz, o contentamento, o
sentimento de medo ou o sentimento de que a Luz está aí e que ela faz a
limpeza.
Mas
eu repito, vocês vivem, todos, é claro, com suas características pessoais
ligadas tanto às características do lugar, de maneira geral, na egrégora na
qual você se banha e que é aquela que lhe corresponde para ver-se a si mesmo,
ou seja, aí, onde você está, e daí, onde você está, decorre sua modalidade
pessoal de sua própria Liberação.
Se
essa Liberação passa por coisas, por vezes, muito desagradáveis, do ponto de
vista do ego, isso não tem importância alguma para a alma e, ainda menos, para
o Espírito, não é?
De
seu modo de agir, de reagir, de sentir o que se desenrola, tanto em si como ao
seu redor, nas circunstâncias de sua própria vida como nas circunstâncias
coletivas do lugar onde você está ou, ainda, mesmo, da humanidade globalmente,
você vê, aí onde você está, não aquilo a que você adere, mas o que você vive em
função de diferentes aspectos exteriores de sua vivência interior, quer
concirna à família, quer concirna aos negócios quer concirna à política, quer
concirna ao dinheiro ou ao afetivo, é claro.
É
esse período de atribuição vibral que desemboca, se você se lembra, nesse
famoso Face a Face, mas que vocês vivem, agora e já, que é uma espécie de
recapitulação do Face a Face final, eu diria, e que aparecerá entre a estrela
que passou, a primeira, e a segunda estrela.
Portanto,
vocês estão nos tempos que foram vividos e descritos, no passado, como o Dilúvio
universal, como o basculamento dos polos, como o fim de Atlântida.
Mas
todo fim é apenas um início e, pelo modo que você vive o fim, você viverá, é
claro, sua própria Liberação, seu Renascimento, e isso acontece agora e já.
Do
modo como você porta sua energia, sua consciência, no que se desenrola na cena
de teatro, aquela que é coletiva ou a sua, pessoalmente, é exatamente a mesma
coisa.
O
que ocupa sua consciência nesse momento é, muito exatamente, sua atribuição e
sua evolução após a Ascensão que está em curso agora.
Ninguém
poderá dizer que não sabia.
Conquanto
há sete, dez anos de seu tempo, eram profecias, isso parecia distante e ninguém
sabia quando era, mas, aí, toda a cena está iluminada, não é?, todos os eventos
estão aí e tudo está no lugar para o ato final e a cena final, e o encerramento,
é claro.
Portanto,
não é nem uma escalada nem uma desescalada, é uma Revelação total, bruta e abrupta,
mesmo, eu diria, em alguns casos, do que é a Luz, não tal como vocês a pensam,
tal como vocês a imaginam ou tal vocês a projetam, mas tal como ela é para cada
um.
E
são os seus véus de ignorância, o que vocês têm escondido, o que não quiseram
ver, ou porque vocês não tenham podido ver que, agora, deve ser visto,
completamente.
E
do modo pelo qual vocês reajam, ou não, desenrola-se, muito exatamente, seu
Face a Face.
Não
é amanhã, não é em um ano, começou desde o início deste ano.
Há
vários anos eu havia dito que a estrela que anuncia a estrela – nós tínhamos
várias delas à disposição – que aquela que fosse visível seria aquela que seria
concernida, no hemisfério norte, é claro, é exatamente o que acaba de
acontecer, não é?
Vou,
agora, retirar-me, e nós somos todo ouvidos, todos juntos, para escutar suas
outras questões, e eu deixarei voltar aquele que quer responder à próxima
questão.
Se
eu não voltar, transmito-lhes todas as minhas bênçãos e, se volto, eu lhes
transmitirei de novo.
Questão: no mundo conturbado no qual
vivemos, qual é o lugar da compaixão verdadeira para com os seres humanos em
imensa dificuldade ou para com o mundo vegetal ou animal?
Ela cria ligações energéticas na
matriz, e essas ligações provocam direção oblíqua em relação ao desapego que
devemos ter?
Eu
sou Anael, Arcanjo.
Bem
amada filha da Lei de Um, o que você exprimiu e seu questionamento sobre a
compaixão deve, efetivamente, ser debatido, se posso dizer.
Para
isso, eu prefiro, quanto a mim, definir, antes de falar da compaixão, a noção
de Serviço.
Essa
noção de Serviço e de devoção é, certamente, diferente da compaixão e os
efeitos, é claro, são, também, por vezes, diferentes, se não o são,
frequentemente, opostos.
A
compaixão pode exprimir-se, como você mesma disse, pelo coração ou pelo ego.
O
que é que lhe permite diferenciar a compaixão do coração da compaixão do ego?
A
compaixão do coração não se acompanha de qualquer emoção, a compaixão torna-se,
de algum modo, ela mesma, desapegada.
Não
é questão, aqui, unicamente, de empatia, ou seja, de viver o sofrimento do
outro, mas, por sua oração silenciosa e não como um pedido, ser capaz de enxugar,
se posso dizer, de absorver uma parte do sofrimento do outro.
Isso
foi possível para certo número de almas entre as quais, ao mais próximo de
vocês, encontra-se Teresa do Menino Jesus, aquela que, por sua abnegação e
sacrifício de sua alma, suportou em seus ombros, em nome de Cristo, certo
número de elementos de sofrimento.
Isso
não está à disposição de cada alma porque há, nesse nível, o que eu chamaria um
projeto de alma e de limites, nesse projeto de alma, que continuam existentes
enquanto a alma não tenha sido liberada, inteiramente, da matéria, e enquanto
ela não se tenha voltado, inteiramente, para o Espírito.
A
compaixão, você o disse, exprime-se, portanto, do centro do ego ou do centro do
coração e, obviamente, os resultados, as observações, as consequências não são
as mesmas.
A
compaixão, mesmo através da empatia, representa uma ligação; o Serviço e a
devoção é um ato que corresponde ao efeito da compaixão, mas sem qualquer
efeito negativo no sentido de uma ligação.
O
Serviço e a devoção são uma Doação; por vezes, a compaixão pode ser, também, a
expressão inata, eu diria, de uma pessoa.
É
a sua natureza, que corresponde, geralmente, a uma sensibilidade importante ao
nível de seu próprio sofrimento, como do sofrimento do outro.
De
fato, reagir ou compadecer-se com o sofrimento do outro, Servir ou ajudar
aquele que está no sofrimento necessita de certa forma de identificação ou,
pelo menos, uma vivência anterior desse sofrimento que é tomado como para si.
Mas,
além da explicação, convém, também, procurar o porquê dessa manifestação e
observar se você mesma, ou se cada um de vocês que exprime ou manifesta uma
compaixão está, efetivamente, na compaixão do coração ao invés da compaixão do
ego.
A
compaixão do ego acompanha-se, sistematicamente, de emoções e de despertar de
feridas interiores e anteriores, a compaixão do centro do coração não se acompanha
de qualquer despertar e é de uma neutralidade emocional e, eu diria, mesmo, de
uma neutralidade mental.
A
compaixão é o estado normal daquele que está na Morada de Paz Suprema, ele não
tem necessidade de dizê-lo, ele é, permanentemente, essa compaixão do coração
pelo olhar amoroso que ele porta àquele que é encontrado em seu caminho, quer
seja a folha de erva como o ser o mais insignificante, de acordo com seus
critérios, como o ser mais significativo, de acordo com seus critérios.
Assim,
portanto, observando os resultados em si mesma, de sua própria compaixão
exprimida sobre tal coisa, tal pessoa ou tal situação, é-lhe possível observar
o que isso faz ressoar em você.
Isso
quer dizer que, se há ressonância, há lembrança de seu próprio sofrimento e de
sua própria vivência de sofrimento.
Se
não há ressonância, naquele momento, há liberdade e manifestação, a partir do
centro do coração, da compaixão que não se traduz por qualquer ressonância,
qualquer memória, qualquer emoção e, sobretudo, qualquer identificação a esse
sofrimento, mas, sim, à eternidade de quem sofre, se se trata de uma pessoa, ou
do efêmero de quem sofre, se se trata de uma situação.
Assim,
portanto, as consequências disso são profundamente diferentes.
A
compaixão exprimida pelo ego mantém o ego e fecha-o em seu próprio sofrimento;
a compaixão exprimida ao nível do coração traduz-se por uma liberação de seu
próprio sofrimento, se existe, ainda, um.
Assim,
portanto, no primeiro caso, há emoção, há racionalização, há movimentação do
mental, há pensamento iterativo concernente ao mesmo problema.
Na
compaixão exprimida a partir do centro do coração há Alegria, há Paz, e há
olhar que abraça esse sofrimento com o mesmo olhar que a maior das alegrias.
Aí
está a diferença essencial.
Obviamente,
os resultados sobre o que eu nomearia o alvo, quer seja a pessoa, a situação ou
um objeto não são, obviamente, os mesmos.
No
primeiro caso, aquele da compaixão do ego, há instalação em uma mesma
ressonância do sofrimento que apela à manutenção de uma ligação e à sua não
dissolução.
É,
por exemplo, o mesmo, ao nível coletivo, quando vocês entram, nessa Terra, em
processos comemorativos de grandes sofrimentos, quaisquer que tenham sido,
qualquer que seja o povo concernido porque, nesse caso, vocês reportam, no
presente, um elemento de sofrimento do passado que concerne, desta vez, à coletividade
e não mais à individualidade.
É
o mesmo em você, quando há sentimento e expressão, sob qualquer forma que seja,
de uma compaixão.
Observe
os efeitos, em você, porque os efeitos no exterior não serão os mesmos.
Em
um caso, aquele do coração, compaixão do coração, há liberdade e libertação,
mesmo, da situação que gerou essa compaixão.
A
compaixão torna-se espontânea, e ela não tem necessidade de nomear-se nem de
rotular-se, nem de desenvolver-se, porque ela faz parte da natureza essencial
do ser que vive no centro do coração.
A
compaixão do ego chama à sua declaração, à sua manifestação e, sobretudo, ela
cria uma ligação com o objeto, o sujeito ou a situação que está em relação com
essa compaixão.
Isso
se traduzirá, então, por pensamentos iterativos, a necessidade de rememorar-se
da cena ou do evento, ou da pessoa, com uma necessidade de ligação, uma
necessidade de sentido que será tudo, exceto espontâneo.
Você
compreendeu, a compaixão do coração emana, espontaneamente, sem qualquer
desejo, sem qualquer memória e sem qualquer vontade.
A
compaixão do ego obedece a um quadro moral ou a um quadro de referência que lhe
é próprio e que é próprio a cada um, concernente à sua concepção da justiça e
da injustiça.
Obviamente,
em um caso, na compaixão do coração, o coração libera, ele queima as ligações e
torna livre.
A
compaixão do ego fecha nos esquemas, e que nada têm a ver, naquele momento, com
o Serviço ou a ajuda aportada, ou a Doação de si.
Porque,
aqui, trata-se apenas de uma doação de fachada ou de uma atenção portada para
nutrir outra coisa que não a liberação do sofrimento, da situação, do objeto ou
do sujeito em causa, como de você mesma.
Assim,
portanto, pelo que é observado em você, como em seu exterior, é muito fácil, eu
diria, especificar a causa, a origem e o objetivo dessa compaixão, ao mesmo
tempo reexprimindo que a compaixão natural é o estado natural daquele que está
instalado no coração.
Quaisquer
que sejam as circunstâncias desse mundo, ele não pode ser, em caso algum,
afetado pelo que é de natureza efêmera.
Ora,
o sofrimento pertence, de maneira irremediável, a esse mundo, e nada tem a ver
com os mundos da Liberdade.
O
sofrimento, eu a lembro, resulta, sempre, do medo, que resulta das camadas
isolantes que a impedem, ou que impede um ser humano, qualquer que seja, de
ver, por vezes, a Verdade nua.
Permitam-me
viver um momento de comunhão com vocês e de retirar-me em seguida.
…
Bem
amados filhos da Lei de Um, eu lhes digo até já ou até breve.
Questão: a que corresponde o fato de
ver um triângulo branco ao nível da fronte de um irmão ou de uma irmã?
Eu
sou Sri Aurobindo.
Irmãos
e irmãs na humanidade, que a Paz, a Graça acompanhem-nos em nossas respectivas
presenças.
Bem
amada e querida irmã, sua questão corresponde, ponto a ponto, ao que eu havia
escrito sob o ditado de Cristo, há mais de dois mil anos.
Efetivamente,
foi dito que ninguém poderia comprar nem vender, se não está marcado com o
sinal da Besta, na mão ou na fronte.
Mas
foi dito, também, que os Chamados e os Escolhidos seriam marcados na fronte e
chamados um a um.
Há
trinta anos chega, sobre a Terra, certo número de vibrações, de energia e de
Luz codificadas para a Liberdade e o levantamento do conjunto de véus.
O
Apocalipse, tal como vocês o vivem agora, é, efetivamente, focado no combate
final, de algum modo, entre as forças da obscuridade e as forças da Liberdade.
Hoje,
vocês têm a ilustração disso em suas vidas, quaisquer que sejam, qualquer que
seja sua importância ou sua insignificância segundo o seu olhar, qualquer que
seja sua importância no plano da alma, qualquer que seja sua importância no
grau de descoberta de seu Espírito.
É
claro que Cristo havia-me dito que, antes do julgamento final, haveria um
Chamado, Chamado individual, isso, alguns de vocês viveram, e a ele responderam
depois, portanto, para os mais antigos de vocês, há trinta anos.
Outros
vivem esse Chamado individual de maneira mais recente.
A
consequência disso é um desvendamento que permite a fusão das dimensões eternas
e das dimensões efêmeras, chamada de diferentes modos, durante todos esses anos:
da lagarta à borboleta, a metamorfose, a Ascensão, a comunhão, a fusão ou a
dissolução de seu corpo de Existência em seu corpo efêmero que surge, de
maneira definitiva, esse corpo de Existência que estava, eu a lembro, confinado
no Sol.
Hoje,
vocês são numerosos nesse caminho do Despertar ou nessa Liberação, mesmo, da
noção de Despertar e desse mundo.
Assim,
portanto, nessa fase final, e antes de serem apresentados a Cristo para seu
Face a Face final, antes, mesmo, do Apelo de Maria, o conjunto de Chamados e de
Escolhidos tem sido marcado na fronte, não por um sinal visível, mas, sim, por
um sinal de Luz, que corresponde ao Triângulo de Luz branca que pode ser visto,
efetivamente, como sentido, também, por aquele que o porta, como um Triângulo
que se apresenta, por momentos, com a ponta para cima e, por momentos, com a
ponta para baixo, conforme a ativação das linhagens, mas cuja cor é
uniformemente branca, com, por vezes, irisações que puxam ao amarelo e ao
violeta.
Isso
corresponde ao seu feito de ser liberado, de maneira definitiva e incondicional,
do confinamento.
Vocês
reencontraram – aqueles que portam esse sinal – uma parcela ou a totalidade de
seu Espírito, que lhe dá a certeza de viver o processo da Ascensão sem
dificuldade alguma.
Isso
é um sinal identificador que vai bem além das palavras, bem além das
interrogações, mas que é a certeza de que vocês são, naquele momento, o que eu
nomeei, à época, o Ungido do Senhor, ou seja, aquele que recebeu a unção do
Senhor e que é, portanto, Cristo em manifestação.
É
claro, os irmãos da obscuridade, de momento, marcarão, também, na fronte, seus
seguidores, pelo sinal da Besta, não o sinal que permite comprar ou vender,
mas, bem mais, um sinal situado no mesmo lugar, que representa a ausência de
Luz, qualquer que seja, tanto da ilusão Luciferiana como da Luz do
restabelecimento da Verdade ligada ao farol físico liberado, nomeado a coroa
radiante da cabeça e não mais, unicamente, o terceiro olho.
Há
algum tempo foi-lhes dito que os Triângulos elementares da cabeça
ativar-se-iam, ponto a ponto, Cruz a Cruz e, também, Triangulo elementar a
Triângulo elementar.
A
falsificação ocorreu no princípio do Fogo, invertendo o Fogo do Espírito,
transformando-o em um fogo material ou fogo vital.
O
fogo vital não é o Fogo vibral.
O
fogo vital manifestar-se-á pela predominância do caminho da própria encarnação
em terceiras dimensões unificadas.
Esses
servidores são marcados na fronte por um triângulo de Luz de cor obscura.
Eu
os lembro de que a Luz escura é uma cor e não a ausência de Luz.
Do
mesmo modo que um dos intervenientes dos povos Vegalianos teve a oportunidade
de exprimir-lhes essa noção e de significar-lhes que vocês eram visíveis à
nossa consciência em função da Luz que emitem ou que não emitem.
É,
aliás, por esse triângulo luminoso, situado na fronte, ou obscuro, ou a
ausência de triângulo que será feito, eu diria, o recrutamento e a evacuação
para aqueles que devem ser recrutados ou evacuados, de uma maneira ou de outra.
É
uma frequência eletromagnética precisa, emitida pelo que foi nomeado sua
glândula pineal, em associação com o hipotálamo e em associação com o que
nomeado o átomo-embrião do coração que dá essa coloração.
Se
o Fogo é liberado, o Triângulo elementar do Fogo, ao nível de sua fronte,
torna-se branco; se ele está em curso de liberação ou em luta, ele pode tomar
outra cor, puxando para o vermelho.
E,
enfim, a ausência de Luz traduz, naquele momento, uma escolha material quando
da liberação, que não tem, eu os lembro, que ser julgada, de maneira alguma,
mas, simplesmente, ser aceita como a verdade de cada um, para que cada um possa
viver o que ele tem a viver, em toda autonomia e em sua própria concepção da
Liberdade.
Isso
lhes aparecerá cada vez mais claramente, devido ao que eu nomeei, há quatro
anos, a Fusão dos Éteres.
Essa
Fusão dos Éteres, essa Obra no branco e essa Obra no azul acompanham-se, hoje,
pela revelação, ao seu olhar, direto, do que é nomeada essa atribuição vibral,
através do Triângulo de Fogo presente na fronte.
Permitam-me,
irmãos e irmãs humanos, aportar-lhes a minha Paz, mais uma vez.
…
Eu
me retiro.
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Aïvanhov - ... vocês são tributários dos últimos elementos cármicos ligados ao solo no qual vocês estão, através de sua história. Portanto, o que se desenrola é a entrada, eu diria, diretamente, na vivência, em sua carne, em seus olhos, em seus sentidos, de tudo o que corresponde ao Apocalipse.
ResponderExcluirTodos os elementos instauraram-se para a resolução final.
Portanto, conforme seu próprio posicionamento, você pode viver a Paz, o contentamento, o sentimento de medo ou o sentimento de que a Luz está aí e que ela faz a limpeza.
Mas eu repito, vocês vivem, todos, é claro, com suas características pessoais ligadas tanto às características do lugar, de maneira geral, na egrégora na qual você se banha e que é aquela que lhe corresponde para ver-se a si mesmo, ou seja, aí, onde você está, e daí, onde você está, decorre sua modalidade pessoal de sua própria Liberação. Se essa Liberação passa por coisas, por vezes, muito desagradáveis, do ponto de vista do ego, isso não tem importância alguma para a alma e, ainda menos, para o Espírito, não é?
Conquanto há sete, dez anos de seu tempo, eram profecias, isso parecia distante e ninguém sabia quando era, mas, aí, toda a cena está iluminada, não é?, todos os eventos estão aí e tudo está no lugar para o ato final e a cena final, e o encerramento, é claro.
Anael - A compaixão do ego fecha nos esquemas, e que nada têm a ver, naquele momento, com o Serviço ou a ajuda aportada, ou a Doação de si. Porque, aqui, trata-se apenas de uma doação de fachada ou de uma atenção portada para nutrir outra coisa que não a liberação do sofrimento, da situação, do objeto ou do sujeito em causa, como de você mesma.
Ora, o sofrimento pertence, de maneira irremediável, a esse mundo, e nada tem a ver com os mundos da Liberdade.
O sofrimento, eu a lembro, resulta, sempre, do medo, que resulta das camadas isolantes que a impedem, ou que impede um ser humano, qualquer que seja, de ver, por vezes, a Verdade nua.
Aurobindo - E, enfim, a ausência de Luz traduz, naquele momento, uma escolha material quando da liberação, que não tem, eu os lembro, que ser julgada, de maneira alguma, mas, simplesmente, ser aceita como a verdade de cada um, para que cada um possa viver o que ele tem a viver, em toda autonomia e em sua própria concepção da Liberdade.
"Vocês vivem, todos, é claro, com suas características pessoais ligadas tanto às características do lugar, de maneira geral, na egrégora na qual você se banha e que é aquela que lhe corresponde para ver-se a si mesmo.
ResponderExcluir"Ou seja, aí, onde você está, e daí, onde você está, decorre sua modalidade pessoal de sua própria Liberação.
"É claro que Cristo havia-me dito que, antes do julgamento final, haveria um Chamado, Chamado individual, ...
"A consequência disso é um desvendamento que permite a fusão das Dimensões Eternas e das dimensões efêmeras, chamada de diferentes modos, durante todos esses anos: da lagarta à Borboleta, a Metamorfose, a Ascensão, a Comunhão, a Fusão ou a Dissolução de seu corpo de Existência em seu corpo efêmero que surge, de maneira definitiva.
"Hoje, vocês são numerosos nesse caminho do Despertar ou nessa Liberação, mesmo, da noção de Despertar e desse mundo.
'Apocalipse, cena de teatro, Seres que estão na Morada da Paz, por nada são afetados, nem internamente, nem externamente, e ainda tem os maus rapazes, mas também temos a "Luz que faz a limpeza", 'Liberação', agradável/desagradável, não importando, nem 'um tiquinho', à alma e o Espírito, que não estão nem aí, com essas coisinhas.... Nosso Amado Aïvanhov, respondeu confirmando: 'está tudo indo pro beleléu', porém, são situações vividas; 'Dilúvio, basculamento dos pólos, Atlântida', então, deve ter muitos Seres, esfregando as palmas das mãos e dizendo 'Fui... Ufa... Amém'!!!!!
ResponderExcluirArcanjo Anael:
Compaixão do Coração ou do ego? " A compaixão do ego acompanha-se, sistematicamente, de emoções e de despertar de feridas interiores e anteriores, a compaixão do centro do coração não se acompanha de qualquer despertar e é de uma neutralidade emocional e, eu diria, mesmo, de uma neutralidade mental. A compaixão exprimida pelo ego mantém o ego e fecha-o em seu próprio sofrimento; a compaixão exprimida ao nível do coração traduz-se por uma liberação de seu próprio sofrimento, se existe, ainda... Compaixão, "...Faz parte da natureza essencial do ser que vive no centro do coração. O sofrimento, eu a lembro, resulta, sempre, do medo, que resulta das camadas isolantes que a impedem, ou que impede um ser humano, qualquer que seja, de ver, por vezes, a Verdade nua."
Que 'Grandeza de Resposta', hem?
Sri Aurobindo:
'Tem os marcados pela besta, e os marcados, porque foram Chamados e Escolhidos... "O Apocalipse, tal como vocês o vivem agora, é, efetivamente, focado no combate final, de algum modo, entre as forças da obscuridade e as forças da Liberdade, da lagarta à borboleta, a metamorfose, a Ascensão, a comunhão, a fusão ou a dissolução de seu corpo de Existência em seu corpo efêmero que surge, de maneira definitiva, esse corpo de Existência que estava, eu a lembro, confinado no Sol."
'Somemos, aos Ungidos do Senhor'!!!!