Junho de 2015
Cristo saúda-os.
Permitam-me, irmãos e irmãs, aqui e alhures, depositar
em seu Templo meu Sagrado Coração.
Aquele do Amor, aquele da Verdade, aquele que vem
consolá-los de toda dor e de todo sofrimento e que vem aportar a liberação, se
tal é seu coração.
Assim, eu deposito, em vocês, o dom do Amor, o dom da
Verdade.
A cada um de vocês, doravante, eu estarei aí.
Na intimidade de seu coração nós nos reencontramos e
nós nos reencontraremos cada vez mais frequentemente, e de maneira cada vez
mais evidente, para selar nossa amizade.
Eu venho oferecer-lhes o dom de minha Presença
permanente, que nada mais é do que sua Presença.
Eu venho demonstrar-lhes a verdade que seu reino não é
desse mundo, que vocês estão nesse mundo, mas que vocês não são desse mundo.
Eu venho pedir-lhes para pôr seus passos em nossos
passos.
A Espada de Verdade é a consolação dos Justos.
Assim, o Verbo fez-se carne há dois mil anos e, hoje,
o Verbo faz-se carne em cada um de vocês.
Eu venho batizá-los com a Água do alto e o Fogo do
céu.
Eu venho restabelecer a Verdade em cada um de vocês,
para que nenhuma distância possa mais separar-nos, para que vocês sejam dignos
de ser os Filhos Ardentes do Sol.
Eu venho mostrar-me em vocês e a vocês.
Eu venho estender-lhes a mão e eu venho abraçá-los,
apertá-los contra meu coração, aparecer-lhes de múltiplos modos, mas com sempre
a mesma Alegria, como consequência e a mesma plenitude.
Eu venho, como à época, lavar-lhes os pés e
convidá-los à minha mesa.
Eu saúdo, portanto, cada um de vocês, e eu abençôo
cada um de vocês.
Vão além de minhas humildes palavras, e mantenham
apenas o essencial: o Amor de nosso reencontro, o Amor de nossa revelação
comum.
Eu venho lavar as suas vestes de toda contaminação.
Eu venho demonstrar-lhes que não existe mais distância
entre vocês e eu, para que vocês se tornem o que eu sou, para que vocês o
sejam, verdadeiramente.
Eu acompanho minha mãe em vocês, nesses tempos de
Ressurreição.
Alguns de vocês viverão o batismo, outros, serão
transfigurados.
Outros de vocês ressuscitarão na Verdade do Pai.
Cada um será ganhador, porque cada um encontrará o que
ele é.
Eu venho bater à sua porta, no mais escuro da noite e
no mais claro da esperança.
… Silêncio…
Eu venho dizer-lhes: Paz.
… Silêncio…
Eu venho acenar na face desse mundo que não me
reconheceu: «Basta!».
Basta do que não é verdadeiro, basta do que subjuga,
basta de sofrimento, basta de competição e basta de ilusão.
Muitos de vocês, na superfície dessa Terra, tiveram a
oportunidade, no curso de suas peregrinações diversas nesse mundo, de
reencontrar-me, de conhecer-me ou de desviar-se de mim.
Porque alguns homens empenharam-se em alterar a minha
mensagem e a fazer dela uma religião, a fazer-me passar por um salvador externo
a vocês, enquanto meu único lugar está em vocês, como em cada um.
Eu venho, também, lembrá-los, em vocês, uma última vez
antes do Apelo de minha mãe, da humildade, da simplicidade, da Liberdade e do
respeito ao sagrado de cada vida, aqui como por toda a parte.
Eu venho, efetivamente, cortar tudo o que pode restringi-los
em sua Eternidade, tudo o que poderia tentar alterar a Luz que vocês são.
É claro, para isso, eu lhes peço todo o lugar.
Eu venho voltar a perguntar-lhes se vocês estão
prontos para deixar os mortos enterrarem os mortos.
Eu venho perguntar-lhes se vocês querem ser vivos na
verdadeira Vida.
Eu não venho impor nem combater.
Eu venho restabelecer a verdade de toda vida.
Eu venho recolocar o canto de Liberdade em seu coração
e em seus ouvidos.
Eu nada mais lhes peço do que serem, enfim, vocês
mesmos, restabelecendo-se, assim, na Alegria eterna.
Eu venho, também, é claro, cumprir as escrituras de
meu bem amado João.
Aquele que, primeiro, nesses tempos, desvendou-lhes,
há muito tempo, os mecanismos da revelação do supramental.
Eu venho cumprir e sustentar o Juramento e a Promessa.
Como os Arcanjos, como os Anciões, como as Estrelas,
como o conjunto das criações dos Mundos Livres, eu venho em vocês.
Não cometam, jamais, o erro de crer naquele que virá
dizer-lhes, em um corpo, que ele é o que eu sou.
Porque aquele que percebe o que eu sou não pode
pretender nenhuma identificação nem qualquer história.
Isso é uma mentira.
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, e vocês são,
mais do que nunca, o Caminho, a Verdade e a Vida.
E lembrem-se de que ninguém pode trapacear na presença
do Sagrado Coração e na presença do Espírito Santo.
Porque eu os quero em pé e irradiantes, porque tal é
sua natureza e tal é sua manifestação.
Eu venho dizer-lhes nosso Amor, eu venho dizer-lhes a
perfeição da Liberdade.
Eu venho dizer-lhe, também, além de ser meu «Amigo» ou
minha «Esposa», para não mais pôr distância entre você e eu.
Minha Presença bastará para demonstrar-lhe a realidade
do Amor.
Eu não venho estabelecer um reino, como alguns o creem
ainda, como há dois mil anos.
Eu venho restaurar seu Reino, que não depende de
qualquer reino nesse mundo, como em mundo algum.
Então, reconheça-me, e você se reconhecerá, sem
qualquer possibilidade de ser enganado.
Eu venho amá-lo, na medida com a qual você ama e bem
mais do que isso, porque eu venho dar-lhe todo o Amor que você é.
Eu venho restituí-lo à simplicidade da Vida, à
simplicidade do Amor e à humildade de toda criação.
Eu venho abolir as regras e as leis desse mundo, que
não são as leis e as regras da Fonte.
Eu venho deslocar aqueles que se permitiram crer que
vocês eram seu rebanho e que eles eram seus mestres.
O único mestre verdadeiro no Amor é aquele que é o
mais simples e o menor de vocês.
Para isso, é preciso ser grande, muito grande no Amor
e muito pobre nesse mundo.
Aí está a verdadeira abundância, aí está o coração, aí
está o essencial.
Agora, os Quatro vivos estão no lugar, eu diria que a
mesa está posta para o último banquete.
Eu venho comungar com vocês, em todas as espécies e
sob todas as formas.
Eu não transigirei em nada e não permitirei que nada
possa desviar a verdade de seu ser.
Ninguém poderá mais parecer diante de mim, se ele não
está, anteriormente, no ser.
Ninguém poderá mais subjugar quem quer que seja em sua
liberdade ou em seu próprio ponto de vista.
Eu venho mostrar-lhes a liberdade do Amor em ação.
Eu venho depositar o Verbo em sua carne, iluminando,
assim, sua consciência de um dia novo, mesmo no que é limitado.
O conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres
está, doravante, aproximando-se de sua Terra, já visível em seu Sistema Solar.
Os povos da Terra que lhes eram invisíveis, de
qualquer natureza que seja a presença deles, tornar-se-ão evidentes, cada vez
mais, quer seja através dos elfos, quer seja através dos demônios que alguns
humanos nutriram.
Tudo isso deve ser visto, porque nada deve permanecer
escondido.
Aí está a exata retribuição desse mundo, aí está a
grandeza do Amor e da Graça.
Acolher a graça de nosso reencontro é despojar-se de
tudo o que não é Amor.
É soltar tudo o que vocês retêm, prisioneiros de seus
afetos, de suas emoções, de seus apegos ao que não é verdadeiro, ou seja, ao
que não dura.
Eu venho cumprir, eu também, a promessa de meu
retorno, mas eu os lembro: como eu parti, pela Ascensão e a Ressurreição.
Da mesma maneira, eu me apresentarei a vocês, a cada
um de vocês.
Mas retenham que eu não estarei em qualquer carne que
lhes dirá que eu sou isso, ou seja, Cristo.
Vocês são, todos, Cristo, mas vocês não são «o Cristo».
Doravante, nenhuma usurpação ligada às palavras ou à
apresentação poderá durar no tempo dessa última tribulação.
Eu os lembro de que, neste período, há apenas vocês
que julgarão, mas não do ponto de vista de sua pessoa, mas na medida do Amor
que vocês têm dado, que têm vivido.
Porque eu nada mais posso fazer do que revelar seu
coração, e é dessa revelação que tudo o que é falso deve ser abatido, não pela
Luz, mas por sua própria fragilidade.
… Silêncio…
Eu venho restabelecer o reino da Luz, apoiando-me em
seu mundo, liberando sua nova consciência, sua nova expansão.
Eu venho, também, mostrar a cada um o que não quis ou
não pôde ser visto, quaisquer que sejam as razões, para que a escolha do Amor
ou do medo faça-se em toda liberdade, sem pressão, sem condições e sem ser
afetado por quem quer que seja.
… Silêncio…
Eu venho, também, dizer ao seu coração: «Não tenha
medo, porque o medo nada é diante do Amor. Aceite o Amor e todo medo
esvanece-se. Aceite-me, como eu o aceito. Aí está sua liberdade».
Dando-se a Água de Vida e o batismo do Fogo do Céu,
você renasce para a verdadeira Vida, na qual todos os sucedâneos do amor
ligados a esse mundo são varridos pelo Amor.
Eu venho dissolver os marcadores que podiam fazê-lo
crer que você se apoiava na rocha e, no entanto, são apenas algodão.
Eu venho mostrar-lhe que seu verdadeiro apoio, aquele
que não trai, jamais, apenas pode ser a Luz e o Amor.
Eu não venho fazê-lo crescer ou permitir-lhe melhor
viver nesse mundo, como alguns o esperam ou creem, mas eu venho para a libertação,
para o parto.
Assim, eu conto com você, que escuta ou que me lê,
para ter a casa limpa, para cultivar, em si, a benevolência, o olhar justo, a palavra
exata, a atenção correta; eu venho fazê-lo descobrir que, mesmo seu pior
inimigo, nada é em relação ao Amor que você é.
Eu venho dizer-lhe, é claro, que eu sou você, como
você é eu.
Eu venho dizer-lhe que você é dotado, como cada vida,
como cada forma, de exatamente a mesma dose de Amor, que é uma dose que não se
conta e que cresce, a cada dia, a partir do instante em que você tenha me
reconhecido.
Eu não lhe peço para idealizar-me, eu não lhe peço
para fazer de mim um salvador de qualquer carne ou de qualquer perenidade dessa
ilusão.
Eu venho quebrar as muralhas do ego, pela potência do
Amor.
Da mesma forma, cada um de vocês é capaz de fazer a
mesma coisa, quebrar as muralhas de seus próprios medos, simplesmente, sendo
isso, esse Amor incondicional, cuja fé é bem maior do que o maior dos
desastres, do ponto de vista da pessoa.
Eu venho mostrar-lhe quais são os meus frutos e quais
são os seus frutos.
Eu virei, também, para cada um de vocês, convidá-los,
uma última vez, para a verdade do Amor, antes que a Espada de Verdade venha
cortar o que não é o Amor.
Porque eu o quero livre, porque eu o quero tal como
você é, não para prendê-lo, mas, bem mais, para restituí-lo a si mesmo.
Lembre-se, sobretudo, de que nada mais há que você
possa fazer do que Amar.
Porque o Amor tornar-se-á, cada vez mais, a solução
para tudo o que pode apresentar-se, que vem, por vezes, quebrar as leis desse
mundo e as convenções desse mundo.
Mas aquele que é portador da Espada de Verdade não
pode mais transigir com a Verdade, ele pode apenas cumpri-la e revelá-la.
Não há qualquer lugar, aí, para uma reivindicação
pessoal, não há qualquer lugar, aí, para a mentira, para a apropriação ou para
a manipulação.
Eu venho dar-lhe a oportunidade de ser justo e
direito, de ser o coração elevado que transmutou as condições desse mundo, pela
única potência de seu Amor e não por combates estéreis concernentes ao bem e o
mal.
Eu venho, portanto, restabelecer a verdade do ser e da
Vida, que tem apenas que fazer limitações efêmeras desse mundo, em qualquer
domínio que seja.
E você, que estaria, ainda, morno, eu quero dizer-lhe
que é preciso escolher, porque você se tornará frio ou você se tornará ardente,
ardente do Fogo do Amor ou frio, porque privado do calor do Amor.
Não pode, ali, haver meia-medida, não pode, ali, haver
compromisso, não pode, ali, haver terceira via.
Não pode, ali, haver novas ilusões, exceto se você
mesmo recuse ver a verdade do Amor, mas essa será sua escolha, e essa será sua
liberdade.
Mas essa liberdade não é a liberdade do Amor, ela é a
liberdade de crer, ainda e outra vez em histórias, em cenários, em projeções.
Eu deixo o Coro dos Anjos cantar em seus ouvidos.
Eu deixo os meus anjos, os Anjos do Senhor, novamente,
aproximar-se de você, para acompanhá-lo em sua Liberação.
Eu venho, também, orar ao seu lado, para que meu Pai atribua
a você a clara visão e a ancoragem necessária para viver o que vem.
Assim, eu orarei para cada um de vocês, não como uma
súplica, mas, bem mais, como uma comunhão.
Eu virei, também, dar testemunho de cada um de vocês.
Isso se desenrola, já, para os mais avançados de
vocês.
Alguns começam a reencontrar-me, não como uma história
aureolada de glória, mas como o simples irmão que eu sou, que conheceu, como
vocês, a carne desse mundo e suas fragilidades.
Eu venho, de algum modo, cumprir o que minha mãe dirá
a vocês, uma vez que suas vestes sejam lavadas no sangue do cordeiro, uma vez
que vocês emirjam na nova vida, quer seja na superfície desse mundo, ainda, em
outro estado, quer seja junto ao meu Pai, quer seja no Grande todo ou quer seja
em seu mundo de origem, pouco importa.
Eu estarei particularmente próximo daqueles que honram
a Vida e honram o Amor por seu comportamento, por seu olhar, por suas palavras,
por sua fraternidade, por sua benevolência e por sua incorruptibilidade às
mentiras desse mundo.
Então, nós nos olharemos do coração ao coração, com a
mesma transparência e a mesma evidência.
Assim, você renascerá, definitivamente, na verdadeira
Vida.
Assim, toda sombra será lavada e você resplandecerá em
sua túnica imortal, aquela de seu corpo sem costura, na qual nenhuma falha
pode, mesmo, ser imaginada.
Minha mãe chamará você por seu sobrenome, por seu
nome, sobretudo.
Eu o chamarei por seu nome de alma, se a alma está
presente, e por seu nome de Espírito ou de origem, se você dissolveu sua alma
no fogo do Amor.
Lembre-se de que se você põe o Amor à frente e o Amor
por toda a parte, eu estarei em você e você me ouvirá, de diferentes modos, se
já não é o caso.
Eu porei fim a todas as suas dúvidas que possam, ainda,
existir, eu porei fim, também, a tudo o que pode freá-lo em nosso reconhecimento.
Então, permita-me selar, em seu Templo, as palavras de
minha presença de hoje, as palavras de minha presença no momento em que você as
lê, no momento em que você decidir ouvir-me.
Então, eu posso dizer-lhe, quaisquer que sejam as
resistências que possam, ainda, afetá-lo, eu lhe digo: desvie-se disso, porque
você não é mais isso.
Mesmo se isso esteja, ainda, presente no campo de sua
experiência, não atribua a isso crédito nem atenção, volte-se, unicamente, ao Amor.
Não tal como você o tem acreditado ou vivido nesse
mundo, em algumas circunstâncias, não, unicamente, tal como você o vibrou, se a
Onda de Vida percorreu você ou se a Coroa radiante do coração estava ativa,
mas, verdadeiramente, na pureza e na clareza a mais evidente.
Permitam-me, novamente, abençoar sua Presença aqui, e
sua Presença que me lê.
… Silêncio…
Eu derramo, em você, a Água de Vida, e eu reforço, em
você, o Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, de minha Presença revelada.
E não se esqueça, enfim, de que é no alarido desse
mundo, ligado à sua oposição ao Amor, que você encontrará a Paz, porque não há
que fugir do Amor, quaisquer que sejam as reações do que não é Amor.
Então, como o Arcanjo Anael disse, há alguns anos, eu
lhe peço para abandonar-se ao Amor que você é.
Porque o Amor nada reclama, ele lhe pede apenas para
ser ele, para que todo o resto afaste-se de você e que toda consolação
permaneça na verdade de seu ser.
… Silêncio…
E, aí, em nossa comunhão, minhas palavras não têm,
mesmo, mais sentido, porque o Amor tomou o lugar das palavras e corresponde a
todo sentido, porque só o Amor é a Essência.
… Silêncio…
Eu os amo porque vocês são o Amor.
Até breve.
---------
grato, de coração a coração
ResponderExcluirEu acompanho minha mãe em vocês, nesses tempos de Ressurreição. Alguns de vocês viverão o batismo, outros, serão transfigurados. Outros de vocês ressuscitarão na Verdade do Pai.Cada um será ganhador, porque cada um encontrará o que ele é. Eu venho bater à sua porta, no mais escuro da noite e no mais claro da esperança.
ResponderExcluirEu venho acenar na face desse mundo que não me reconheceu: «Basta!». Basta do que não é verdadeiro, basta do que subjuga, basta de sofrimento, basta de competição e basta de ilusão.
Eu venho, também, lembrá-los, em vocês, uma última vez antes do Apelo de minha mãe, da humildade, da simplicidade, da Liberdade e do respeito ao sagrado de cada vida, aqui como por toda a parte.
Eu venho, efetivamente, cortar tudo o que pode restringi-los em sua Eternidade, tudo o que poderia tentar alterar a Luz que vocês são. É claro, para isso, eu lhes peço todo o lugar.
Eu venho, também, é claro, cumprir as escrituras de meu bem amado João. Aquele que, primeiro, nesses tempos, desvendou-lhes, há muito tempo, os mecanismos da revelação do supramental.
Agora, os Quatro vivos estão no lugar, eu diria que a mesa está posta para o último banquete.
O conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres está, doravante, aproximando-se de sua Terra, já visível em seu Sistema Solar.
Acolher a graça de nosso reencontro é despojar-se de tudo o que não é Amor. É soltar tudo o que vocês retêm, prisioneiros de seus afetos, de suas emoções, de seus apegos ao que não é verdadeiro, ou seja, ao que não dura.
Vocês são, todos, Cristo, mas vocês não são «o Cristo». Doravante, nenhuma usurpação ligada às palavras ou à apresentação poderá durar no tempo dessa última tribulação.
Eu os lembro de que, neste período, há apenas vocês que julgarão, mas não do ponto de vista de sua pessoa, mas na medida do Amor que vocês têm dado, que têm vivido.
Porque eu nada mais posso fazer do que revelar seu coração, e é dessa revelação que tudo o que é falso deve ser abatido, não pela Luz, mas por sua própria fragilidade.
Eu venho dissolver os marcadores que podiam fazê-lo crer que você se apoiava na rocha e, no entanto, são apenas algodão.
Eu não venho fazê-lo crescer ou permitir-lhe melhor viver nesse mundo, como alguns o esperam ou creem, mas eu venho para a libertação, para o parto.
Eu não lhe peço para idealizar-me, eu não lhe peço para fazer de mim um salvador de qualquer carne ou de qualquer perenidade dessa ilusão. Eu venho quebrar as muralhas do ego, pela potência do Amor.
Eu venho, portanto, restabelecer a verdade do ser e da Vida, que tem apenas que fazer limitações efêmeras desse mundo, em qualquer domínio que seja.
Eu venho, de algum modo, cumprir o que minha mãe dirá a vocês, uma vez que suas vestes sejam lavadas no sangue do cordeiro, uma vez que vocês emirjam na nova vida, quer seja na superfície desse mundo, ainda, em outro estado, quer seja junto ao meu Pai, quer seja no Grande todo ou quer seja em seu mundo de origem, pouco importa.
Assim, você renascerá, definitivamente, na verdadeira Vida. Assim, toda sombra será lavada e você resplandecerá em sua túnica imortal, aquela de seu corpo sem costura, na qual nenhuma falha pode, mesmo, ser imaginada.
Minha mãe chamará você por seu sobrenome, por seu nome, sobretudo. Eu o chamarei por seu nome de alma, se a alma está presente, e por seu nome de Espírito ou de origem, se você dissolveu sua alma no fogo do Amor.
Então, eu posso dizer-lhe, quaisquer que sejam as resistências que possam, ainda, afetá-lo, eu lhe digo: desvie-se disso, porque você não é mais isso. Mesmo se isso esteja, ainda, presente no campo de sua experiência, não atribua a isso crédito nem atenção, volte-se, unicamente, ao Amor.
E não se esqueça, enfim, de que é no alarido desse mundo, ligado à sua oposição ao Amor, que você encontrará a Paz, porque não há que fugir do Amor, quaisquer que sejam as reações do que não é Amor.
Então, como o Arcanjo Anael disse, há alguns anos, eu lhe peço para abandonar-se ao Amor que você é.
Esta MSG do CRISTO me ressoou de forma tão excepcional, ou inigualável, que me veio um impulso irresistível de ainda dizer algo, além dos extratos que já fiz. Então, mesmo sabendo tratar-se do indizível, ou acima das palavras, sinto que devo confessar esse tão grande sentimento que me ocorreu, nos seguintes termos: 1) É como se o desfecho da Ascensão tivesse ficado ainda mais garantido e próximo; 2) É como se as vivências anteriores ao coletivo se tornassem ainda mais possíveis e efetivas; 3) É como se as principais máximas do Cristo tivessem sido recapituladas; 4) É como se a aproximação do próprio Cristo ficasse incontestável; 5) É como se a gratidão transbordasse de vez, perante tanta clareza de posicionamento final, digamos assim...
ResponderExcluir"Porque eu o quero livre, porque eu o quero tal como você é, não para prendê-lo, mas, bem mais, para restituí-lo a si mesmo. Para mim esta frase completa o sentido de “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por Mim”. É o próprio Amor resgatando-nos para Si, a missão que Ele revelou-nos já há mais de dois mil anos. Mas nesta mensagem Ele aponta os filtros que se estabelecem nessa passagem, que podem ser traduzidos, todos, em eliminar tudo o que não é ... Ele!
ResponderExcluirNo mais, faço minhas as cinco postulações de Manoel Egídio. E deixo o espaço para o Amor falar...
"Permitam-me, irmãos e irmãs, aqui e alhures, depositar em seu Templo meu Sagrado Coração.
ResponderExcluirAquele.do Amor, aquele da Verdade, aquele que vem consolá-los de toda dor e de todo sofrimento e que vem aportar a Liberação, se tal é seu coração.
"Eu venho oferecer-lhes o Dom de minha Presença Permanente, que nada mais é do que sua Presença.
"Eu venho demonstrar-lhes a verdade que seu Reino não é desse mundo, que vocês estão nesse mundo, mas que vocês não são desse mundo.
"Eu venho Batizá-los com a Água do Alto e o Fogo do Céu.
Eu venho Restabelecer a Verdade em cada um de vocês.
"Dando-se a Água de Vida e o Batismo do Fogo do Céu, você Renasce para a Verdadeira Vida, na qual todos os sucedâneos do amor ligados a esse mundo são varridos pelo Amor.
"Eu venho cumprir, eu também, a Promessa de meu Retorno, mas eu os lembro: como eu parti, pela Ascensão e a Ressurreição. Da mesma maneira, eu me apresentarei a vocês, a cada um de vocês.
"Eu venho Restabelecer o Reino da Luz, apoiando-me em seu mundo,
Liberando sua Nova Consciência, sua Nova Expansão.
"Eu venho depositar o Verbo em sua carne, Iluminando assim, sua consciência de um dia Novo, mesmo no que é limitado.
"Assim, o Verbo fez-se carne há dois mil anos e, hoje, o Verbo faz-se carne em cada um de vocês.
"Eu derramo, em você, a Água de Vida, e eu reforço, em você, o Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, de minha Presença Revelada."
Assim, eu conto com você, que escuta ou que me lê, para ter a casa limpa, para cultivar, em si, a benevolência, o olhar justo, a palavra exata, a atenção correta; eu venho fazê-lo descobrir que, mesmo seu pior inimigo, nada é em relação ao Amor que você é.
ResponderExcluirEu venho, de algum modo, cumprir o que minha mãe dirá a vocês, uma vez que suas vestes sejam lavadas no sangue do cordeiro, uma vez que vocês emirjam na nova vida, quer seja na superfície desse mundo, ainda, em outro estado, quer seja junto ao meu Pai, quer seja no Grande todo ou quer seja em seu mundo de origem, pouco importa.
Então, permita-me selar, em seu Templo, as palavras de minha presença de hoje, as palavras de minha presença no momento em que você as lê, no momento em que você decidir ouvir-me.
“Eu venho demonstrar-lhes que não existe mais distância entre vocês e eu, para que vocês se tornem o que eu sou, para que vocês o sejam, verdadeiramente. Eu acompanho minha mãe em vocês, nesses tempos de Ressurreição. Alguns de vocês viverão o batismo, outros, serão transfigurados. Outros de vocês ressuscitarão na Verdade do Pai. Cada um será ganhador, porque cada um encontrará o que ele é. Eu venho bater à sua porta, no mais escuro da noite e no mais claro da esperança. Eu acompanho minha mãe em vocês, nesses tempos de Ressurreição. Alguns de vocês viverão o batismo, outros, serão transfigurados. Outros de vocês ressuscitarão na Verdade do Pai. Eu venho acenar na face desse mundo que não me reconheceu: «Basta!». Basta do que não é verdadeiro, basta do que subjuga, basta de sofrimento, basta de competição e basta de ilusão. Eu venho, também, lembrá-los, em vocês, uma última vez antes do Apelo de minha mãe, da humildade, da simplicidade, da Liberdade e do respeito ao sagrado de cada vida, aqui como por toda a parte. É claro, para isso, eu lhes peço todo o lugar. Eu venho, também, é claro, cumprir as escrituras de meu bem amado João. Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, e vocês são, mais do que nunca, o Caminho, a Verdade e a Vida. Vocês são, todos, Cristo, mas vocês não são «o Cristo». Eu venho, também, dizer ao seu coração: «Não tenha medo, porque o medo nada é diante do Amor. Aceite o Amor e todo medo esvanece-se. Aceite-me, como eu o aceito. Aí está sua liberdade». Eu venho quebrar as muralhas do ego, pela potência do Amor. Lembre-se, sobretudo, de que nada mais há que você possa fazer do que Amar.”
ResponderExcluirQue apaixonante declaração de Amor a todos nós ... Como, não nos render? ARREBATADOR!!!